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Doenças Autoimunes
Doença Pulmonares
C R I S T I A N E S O U TO A L M E I D A
N U T R I C I O N I S TA
M E S T R E E M S A Ú D E C O L E T I VA
E S P E C I A L I S TA E M N U T R I Ç Ã O C L Í N I C A E F I TO T E R Á P I C O S
E S P E C I A L I S TA E M N U T R I Ç Ã O M AT E R N O I N FA N T I L
DOENÇAS AUTOIMUNES (reumáticas)
(FADESP, 2016). A osteoporose é uma doença sistêmica que resulta em reduzida massa óssea e
deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e à
consequente predisposição a fraturas. Ela atinge a todos, em especial a mulheres após a
menopausa. Para uma mulher de 63 anos com osteoporose, a quantidade adequada diária de
cálcio é de:
a. 900mg.
b. 800mg.
c. 1000mg.
d. 1200mg
DOENÇAS AUTOIMUNES (reumáticas)
(FADESP, 2016). A osteoporose é uma doença sistêmica que resulta em reduzida massa óssea e
deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e à
consequente predisposição a fraturas. Ela atinge a todos, em especial a mulheres após a
menopausa. Para uma mulher de 63 anos com osteoporose, a quantidade adequada diária de
cálcio é de:
a. 900mg.
b. 800mg.
c. 1000mg.
d. 1200mg
DOENÇAS AUTOIMUNES (inflamação)
(ISGH – HRN, 2017). O estado nutricional está diretamente correlacionado à resposta
imunológica do indivíduo. Indivíduos com desnutrição energético-proteica apresentam depressão
da imunidade celular e humoral. Os principais testes imunológicos utilizados para o diagnóstico
são:
a. Proteína C Reativa (PCR) e Albumina;
b. Albumina e transferrina;
c. A linfocitometria e o teste de hipersensibilidade cutânea tardia;
d. O hematócrito e o teste de hipersensibilidade cutânea tardia.
DOENÇAS AUTOIMUNES (inflamação)
(ISGH – HRN, 2017). O estado nutricional está diretamente correlacionado à resposta
imunológica do indivíduo. Indivíduos com desnutrição energético-proteica apresentam depressão
da imunidade celular e humoral. Os principais testes imunológicos utilizados para o diagnóstico
são:
a. Proteína C Reativa (PCR) e Albumina;
b. Albumina e transferrina;
c. A linfocitometria e o teste de hipersensibilidade cutânea tardia;
d. O hematócrito e o teste de hipersensibilidade cutânea tardia.
DOENÇAS AUTOIMUNES (reumáticas)
(CPCON, 2018). Os fármacos antiosteoporóticos, como o alendronato, têm
sua absorção reduzida quando ingerido juntamente com:
a. Chá e leite;
b. Chá e café;
c. Café e suco de laranja;
d. Café e chá.
DOENÇAS AUTOIMUNES (reumáticas)
(CPCON, 2018). Os fármacos antiosteoporóticos, como o alendronato, têm
sua absorção reduzida quando ingerido juntamente com:
a. Chá e leite;
b. Chá e café;
c. Café e suco de laranja;
d. Café e chá.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(FUNDATEC, 2011). A doença renal pode ser secundária a diversas doenças: doenças autoimunes, diabetes,
hipertensão, rins policísticos, entre outros. A dietoterapia varia de acordo com os sintomas apresentados e o
estagio de acordo com a função renal apresentada. Levando em consideração a afirmação e a dietoterapia do
paciente renal, qual a melhor escolha em relação a dietoterapia:
a) Dieta hipoproteica quando há comprometimento da função renal, compensação com o aumento dos carboidratos
da dieta e aumento do consumo de líquidos, pelo menos 3 L por dia.
b) Dieta hipoproteica quando houver comprometimento da função renal, adequação da quantidade de carboidratos
e lipídeos da dieta e restrição de líquidos se houver edema.
c) Dieta normoproteica em todos os casos, restrição de líquidos em todos os casos e adequação da quantidade de
carboidratos e lipídeos.
d) Dieta hiperproteica devido a grande perda de proteína pela urina, controle de ingestão de líquidos, diminuição
da quantidade de carboidrato e lipídeos.
e) Dieta hipoproteica em todos os casos, líquidos livres, controle do consumo de carboidrato e lipídeos, pois há
hiperglicemia e resistência a insulina natural nesses pacientes.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(FUNDATEC, 2011). A doença renal pode ser secundária a diversas doenças: doenças autoimunes, diabetes,
hipertensão, rins policísticos, entre outros. A dietoterapia varia de acordo com os sintomas apresentados e o
estagio de acordo com a função renal apresentada. Levando em consideração a afirmação e a dietoterapia do
paciente renal, qual a melhor escolha em relação a dietoterapia:
a) Dieta hipoproteica quando há comprometimento da função renal, compensação com o aumento dos carboidratos
da dieta e aumento do consumo de líquidos, pelo menos 3 L por dia.
b) Dieta hipoproteica quando houver comprometimento da função renal, adequação da quantidade de carboidratos
e lipídeos da dieta e restrição de líquidos se houver edema.
c) Dieta normoproteica em todos os casos, restrição de líquidos em todos os casos e adequação da quantidade de
carboidratos e lipídeos.
d) Dieta hiperproteica devido a grande perda de proteína pela urina, controle de ingestão de líquidos, diminuição
da quantidade de carboidrato e lipídeos.
e) Dieta hipoproteica em todos os casos, líquidos livres, controle do consumo de carboidrato e lipídeos, pois há
hiperglicemia e resistência a insulina natural nesses pacientes.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(FGV, 2002). O Lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória de origem autoimune e etiologia desconhecida e
atinge cerca de 65 mil brasileiros (multifatorial). Apesar de não apresentar dietoterapia específica, seguem algumas
recomendações específicas para cada apresentação da doença, assinale a opção correta
I. Pleurite e pericardite devem ter restrição hídrica, consistência da dieta entre branda ou pastosa, eliminar gases formadores e
orientar decúbito elevado.
II. Anemia crônica, a suplementação de ferro é desnecessária devido a atividade da doença, a anemia se torna mais relacionada com
a doença do que a própria deficiência nutricional.
III. Na nefrite lúpica segue-se a recomendação de restrição proteica se o paciente apresentar proteinúria e perca da função renal.
IV. A dieta com baixa quantidade de alimentos processados e diminuição do consumo de glutamato monossódico é comprovada com
a associação da melhora do quadro inflamatório.
V. A suplementação de micronutrientes, principalmente de vitamina D é indispensável para todos os pacientes, mesmo os que
apresentam níveis compatíveis com os parâmetros sanguíneos normais.
DOENÇAS AUTOIMUNES
a) As questões I, II, III e IV são corretas
b) As questões I, III e IV são corretas
c) As questões II, III e IV são corretas
d) As questões I, II, V são corretas
e) As questões II, III e IV são corretas
DOENÇAS AUTOIMUNES
(FGR, 2014). O diabetes tipo 1 é também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-
juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente,
pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Em relação a terapia com insulina
podemos afirmar que:
a) A insulina é indispensável no tratamento do DM1, junto com a contagem de carboidratos, a quantidade de insulina é para cada
Unidade de insulina para cada 15 gramas de carboidrato.
b) A insulina é indispensável no tratamento do DM1, junto com a contagem de carboidratos, a quantidade de insulina varia de acordo
com o peso do indivíduo, pois a quantidade circulante de insulina é variada com a quantidade gordura corporal.
c) A insulina é importante no tratamento do DM1 no entanto pode se tornar dispensável se for realizada uma boa dietoterapia e a
contagem de carboidrato for eficaz.
d) No DM1 além da insulina pode-se usar os medicamentos conhecidos como hipoglicemiantes que ajudarão no controle da glicemia
junto com a contagem de carboidrato e controle da carga glicêmica dos alimentos.
e) O índice glicêmico é de suma importância na dietoterapia do DM1, pois é a partir de escolhas de alimentos com baixo e médio índice
glicêmico que teremos um controle melhor da glicemia sanguínea, sendo esta a melhor escolha quando comparado a contagem de
carboidratos.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(ADVISE, 2018). A Doença Celíaca é uma doença do intestino delgado, caracterizada pela
intolerância permanente ao glúten, seu tratamento, portanto consiste em sua eliminação da
alimentação do portador por toda a vida. Dessa forma, no tratamento dietoterápico, assinale a
alternativa que apresenta somente alimentos que podem ser consumidos por um paciente com
Doença Celíaca:
A) Bolo simples, fubá, farinha de arroz.
B) Bife empanado, canjica e sagu.
C) Tapioca, farinha de milho e polvilho doce.
D) Macarrão, grão de bico e pipoca.
E) Arroz, feijão e macarrão.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(ADVISE, 2018). A Doença Celíaca é uma doença do intestino delgado, caracterizada pela
intolerância permanente ao glúten, seu tratamento, portanto consiste em sua eliminação da
alimentação do portador por toda a vida. Dessa forma, no tratamento dietoterápico, assinale a
alternativa que apresenta somente alimentos que podem ser consumidos por um paciente com
Doença Celíaca:
A) Bolo simples, fubá, farinha de arroz.
B) Bife empanado, canjica e sagu.
C) Tapioca, farinha de milho e polvilho doce.
D) Macarrão, grão de bico e pipoca.
E) Arroz, feijão e macarrão.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(ADM&TEC, 2018)
I. O aleitamento materno, que deve ser a primeira prática alimentar dos indivíduos, é
necessário para a garantia da saúde e do desenvolvimento adequado das crianças.
II. O desenvolvimento de habilidades pessoais em alimentação e nutrição deve desconsiderar
a visão da educação alimentar e nutricional como processo de diálogo entre profissionais
de saúde e a população. Marque a alternativa CORRETA:
a) As duas afirmativas são verdadeiras.
b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
d) As duas afirmativas são falsas.
DOENÇAS AUTOIMUNES
(ADM&TEC, 2018)
I. O aleitamento materno, que deve ser a primeira prática alimentar dos indivíduos, é
necessário para a garantia da saúde e do desenvolvimento adequado das crianças.
II. O desenvolvimento de habilidades pessoais em alimentação e nutrição deve desconsiderar
a visão da educação alimentar e nutricional como processo de diálogo entre profissionais
de saúde e a população. Marque a alternativa CORRETA:
a) As duas afirmativas são verdadeiras.
b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
d) As duas afirmativas são falsas.
DOENÇAS PULMONARES
(CGPLAN, 2018). Nos pacientes portadores de Fibrose Cística há necessidade do uso de enzimas
pancreáticas nas refeições, tendo-se o cuidado de evitar o seu uso juntamente com:
a. Sucos e frutas;
c. Sorvetes e frutas;
a. Sucos e frutas;
c. Sorvetes e frutas;
a. vitamina C e zinco.
b. piridoxina e magnésio.
c. vitamina E e ferro.
d. cianocobalamina e manganês.
riboflavina e cálcio.
DOENÇAS PULMONARES
(CETREDE, 2016). No organismo dos tabagistas ocorre um maior desequilíbrio do estresse oxidativo, por
isso possuem necessidade aumentada de:
a. vitamina C e zinco.
b. piridoxina e magnésio.
c. vitamina E e ferro.
d. cianocobalamina e manganês.
e. riboflavina e cálcio.
DOENÇAS PULMONARES
(PM, 2003)A Nutrição é essencial para a saúde como um todo, no entanto tem papel importante
na respiração, pois permite que o corpo obtenha oxigênio necessário para alcançar a demanda
celular. Algumas deficiências de nutrientes específicos podem levar a doenças pulmonares e
piorar o quadro de indivíduos já com a doença instalada. Assinale a alternativa que corresponde
as deficiências citadas na afirmação:
a) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B.
b) Deficiência proteica, de zinco, cálcio, potássio e vitamina C.
c) Deficiência proteica, ferro, selênio, potássio e vitamina C.
d) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio e vitamina C.
e) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio, vitamina C e D.
DOENÇAS PULMONARES
(PM, 2003)A Nutrição é essencial para a saúde como um todo, no entanto tem papel importante
na respiração, pois permite que o corpo obtenha oxigênio necessário para alcançar a demanda
celular. Algumas deficiências de nutrientes específicos podem levar a doenças pulmonares e
piorar o quadro de indivíduos já com a doença instalada. Assinale a alternativa que corresponde
as deficiências citadas na afirmação:
a) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B.
b) Deficiência proteica, de zinco, cálcio, potássio e vitamina C.
c) Deficiência proteica, ferro, selênio, potássio e vitamina C.
d) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio e vitamina C.
e) Deficiência proteica, ferro, cálcio, potássio, vitamina C e D.
DOENÇAS PULMONARES
(AOCP, 2015) A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizado por bronquite
crônica, enfisema ou ambos levando a obstrução da via aérea. Consideram que uma alta ingestão
dietética de ácidos graxos possa ser útil para os fumantes de cigarro protegendo-os conta o
DPOC. Assinale os ácidos graxos considerados na afirmativa anterior.
a) Oleico e linolênico
b) Palmítico e araquidônico
c) Linoleico e palmitoleico
d) Eicosapentaenoico e docosaexaenoico
e) Linoleico e Linolênico
DOENÇAS PULMONARES
(AOCP, 2015) A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizado por bronquite
crônica, enfisema ou ambos levando a obstrução da via aérea. Consideram que uma alta ingestão
dietética de ácidos graxos possa ser útil para os fumantes de cigarro protegendo-os conta o
DPOC. Assinale os ácidos graxos considerados na afirmativa anterior.
a) Oleico e linolênico
b) Palmítico e araquidônico
c) Linoleico e palmitoleico
d) Eicosapentaenoico e docosaexaenoico
e) Linoleico e Linolênico
DOENÇAS PULMONARES
(FADESP, 2016) A desnutrição é característica frequente em pacientes com DPOC, estando associada tantocom a morbidade quanto
mortalidade aumentadas nesses pacientes. Sobre terapia nutricional
no paciente com DPOC, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) Pacientes com DPOC que apresentam IMCmenor 25kg/m² tem sobrevida menor, sendo
necessário o suporte nutricional.
( ) O excesso calórico também influencia a produção de CO2 e do quociente respiratório.
( ) O paciente com DPOC é hiper catabólico, por essa razão o suporte nutricional deve ser
hiper catabólico e hiper proteico.
( ) Dietas ricas em carboidratos podem aumentar a produção de CO2 e do quociente
respiratório, não sendo toleradas. Pacientes com DPOC devem fazer uso de dieta hipoglicídica.
( ) Não há evidências concretas sobre a utilização de imunomoduladores (incluindo ômega 3) em pacientes com DPOC.
a) V – V – F – F – V
DOENÇAS PULMONARES
Os indivíduos portadores de DPOC possuem maior risco de depleção do estado nutricional, pois a redução de
(IPEFAE, 2018).
_____________________ associada ao aumento do fator de necrose tumoral e citocinas provoca a elevação da
_____________________. Além disso, o trabalho respiratório aumentado junto com infecções recorrentes provoca o incremento
da ____________________. Podendo ainda, a ______________________ estar prejudicada devido a dispneia, anorexia e
sintomas gastrointestinais.