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1 – quando cabem as ações de divisão e da demarcação de terras particulares?

R:As ações de divisão e demarcação de terras particulares são cabíveis quando há


conflitos entre proprietários sobre a delimitação e uso do imóvel.

A ação de divisão é utilizada quando há um condomínio entre dois ou mais


proprietários em um mesmo terreno, ou seja, quando mais de uma pessoa possui a
propriedade de um mesmo imóvel. A ação tem como objetivo dividir o terreno em
partes iguais, para que cada proprietário possa ter a sua parcela devidamente
demarcada e registrada.

Já a ação de demarcação é utilizada quando há disputa sobre a extensão da área de


um imóvel, ou seja, quando um proprietário questiona os limites da propriedade de
outro proprietário. A ação tem como objetivo demarcar a área do imóvel de cada
proprietário, estabelecendo as suas divisas.

Ambas as ações são reguladas pelo Código de Processo Civil (CPC) e devem ser
propostas perante o juízo competente da localidade onde se encontra o imóvel. É
importante salientar que a ação de divisão ou demarcação de terras particulares
somente pode ser proposta por quem possui legítimo interesse e prova do domínio
ou da posse do imóvel.

2 – há possibilidade de divisão e demarcação amigáveis?


R:Sim, é possível realizar a divisão e demarcação amigáveis de terras particulares,
sem a necessidade de recorrer ao Poder Judiciário para solucionar o conflito.

Nesse caso, os proprietários interessados em realizar a divisão ou demarcação de


suas terras particulares podem fazer um acordo extrajudicial, por meio de escritura
pública lavrada em cartório de notas. Essa escritura deve ser assinada por todos os
proprietários envolvidos e deve conter a descrição do imóvel e das suas divisas.

3 – as ações de divisão e demarcação de terras possui natureza dúplice? Há


necessidade de reconvenção?
R:Sim, as ações de divisão e demarcação de terras particulares possuem natureza
dúplice, ou seja, o autor da ação pode ser, ao mesmo tempo, réu em relação a outras
demandas relacionadas ao imóvel em questão. Isso ocorre porque a ação de divisão
ou demarcação de terras pode ser uma resposta a uma demanda de um outro
proprietário, que pode ter entrado com uma ação de reivindicação de propriedade ou
de nulidade de títulos.

No entanto, não é necessária a reconvenção (ação proposta pelo réu contra o autor)
em ações de divisão e demarcação de terras particulares, pois o próprio processo
de divisão ou demarcação é capaz de resolver todas as questões relacionadas à
propriedade do imóvel, sem necessidade de uma ação autônoma.

Caso existam outras demandas envolvendo o imóvel em questão, elas poderão ser
analisadas no mesmo processo, desde que sejam pertinentes ao objeto da ação de
divisão ou demarcação de terras

4 – Quantas são as fases nas ações de divisão e demarcação de terras? Explique-


as.
R:As ações de divisão e demarcação de terras particulares são compostas por
diversas fases, que variam de acordo com a complexidade do caso e a legislação
aplicável. Abaixo, seguem as principais fases que costumam compor essas ações:

1. Petição inicial: é a fase em que o autor da ação apresenta sua demanda,


indicando a área do imóvel, os nomes dos proprietários envolvidos, a
descrição das posses e limites, a forma de partilha e o pedido final.
2. Citação: é o ato pelo qual o réu é convocado a comparecer em juízo para
apresentar sua defesa. Ele terá o prazo de 15 dias para apresentar sua
resposta.
3. Audiência de conciliação: se a ação for proposta de forma judicial, é
obrigatória a realização de uma audiência de conciliação. O objetivo é tentar
resolver o conflito de forma amigável, buscando um acordo entre as partes.
4. Produção de provas: nessa fase, as partes podem apresentar provas para
comprovar a posse ou a propriedade do imóvel, como documentos,
testemunhas, perícias, entre outras.
5. Sentença: após a análise das provas e das alegações das partes, o juiz
proferirá uma sentença, que pode determinar a partilha do imóvel, a
demarcação das posses, a fixação dos limites ou outras medidas
necessárias para a solução do conflito.
6. Recursos: caso alguma das partes não concorde com a sentença, poderá
recorrer a instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça e o Superior
Tribunal de Justiça.
7. Cumprimento da sentença: após a decisão final, caso não haja mais recursos
pendentes, as partes deverão cumprir as determinações do juiz, como a
demarcação das áreas, a partilha dos bens ou a transferência de propriedade.

5 – qual o foro competente para ajuizar as ações de divisão e demarcação de


terras?
R:O foro competente para ajuizar as ações de divisão e demarcação de terras
particulares é determinado pelo Código de Processo Civil (CPC) e varia de acordo
com o valor da causa e a localização do imóvel em questão.
Caso a ação envolva um valor até 40 salários mínimos, o foro competente é o
Juizado Especial Cível (JEC) da região onde se encontra o imóvel. Se o valor da
causa ultrapassar 40 salários mínimos, a competência é do juízo comum da
localidade onde se situa o imóvel.

6 – fale sobre a legitimidade ativa e passiva das ações de divisão e da demarcação


de
terras particulares; justifique. Ainda: há a necessidade de outorga uxória/marital? E
a
citação, há a necessidade de citar o cônjuge? Existe formação de litisconsórcio
necessário?
R:A legitimidade ativa nas ações de divisão e demarcação de terras particulares é
dos co-proprietários do imóvel, ou seja, aqueles que detêm a posse ou a propriedade
do bem. Na demarcação, a legitimidade pode ser estendida aos possuidores do
imóvel, que não são necessariamente proprietários, mas têm a posse do terreno.

Já a legitimidade passiva é dos demais co-proprietários ou possuidores do imóvel,


que são os demandados na ação. É importante destacar que, caso exista um
terceiro que esteja ocupando a área de forma irregular, ele também deverá ser
citado na ação.

Quanto à necessidade de outorga uxória/marital, isso depende da situação de cada


caso. Se o imóvel estiver registrado em nome de apenas um dos cônjuges, a ação
de divisão ou demarcação não exigirá a autorização do outro cônjuge. No entanto,
se o imóvel estiver registrado em nome de ambos os cônjuges, será necessário
obter a outorga do cônjuge que não está propondo a ação.

No que se refere à citação, caso o imóvel esteja registrado em nome de ambos os


cônjuges, é necessário citar ambos na ação, mesmo que apenas um esteja
propondo a ação. No entanto, se o imóvel estiver registrado apenas em nome de um
dos cônjuges, a citação será feita apenas em nome desse cônjuge.

Quanto ao litisconsórcio necessário, ele pode ser formado caso haja mais de um
imóvel ou se houver a necessidade de incluir outros proprietários ou possuidores na
ação, para que a questão seja solucionada de forma completa e efetiva.

7 – há possibilidade de cumulação das ações de divisão e demarcação de terras?


Se
positivo, como se processa a ação neste caso?
R:Sim, é possível cumular as ações de divisão e demarcação de terras particulares,
conforme previsto no artigo 946 do Código de Processo Civil (CPC).
Nesse caso, a ação será processada em conjunto, seguindo as mesmas regras e
procedimentos das ações de divisão e demarcação de terras separadamente. Ou
seja, haverá a necessidade de apresentar a petição inicial com os requisitos
específicos para cada uma das ações, indicando as partes envolvidas, a descrição
detalhada do imóvel, as medidas pretendidas e a fundamentação jurídica.

Na fase instrutória, serão produzidas as provas necessárias para comprovar a


necessidade de divisão e demarcação do imóvel, podendo ser apresentados laudos
técnicos, depoimentos de testemunhas e outros documentos pertinentes.

Caso a ação seja julgada procedente, será realizada a divisão do imóvel e, em


seguida, a demarcação de cada uma das partes, de acordo com as medidas e
limites estabelecidos no processo. A sentença deverá ser registrada no Cartório de
Registro de Imóveis competente, para que a divisão e demarcação sejam efetivadas
na prática.

8 – quais são os requisitos da petição inicial para a ação demarcatória?


R:A petição inicial da ação demarcatória deve atender aos requisitos estabelecidos
pelo Código de Processo Civil (CPC), sendo eles:

1. Qualificação completa das partes envolvidas, com nome, RG, CPF, profissão,
estado civil, endereço completo e outras informações que possam ajudar na
identificação das partes;
2. Descrição detalhada do imóvel objeto da ação, incluindo sua localização,
medidas e limites, características físicas e topográficas, matrícula no
Registro de Imóveis, área e confrontações com outros imóveis;
3. Indicação clara e precisa do objetivo da ação, ou seja, a demarcação da área
do imóvel objeto da ação, bem como os limites pretendidos;
4. Fundamentação jurídica, ou seja, a indicação das normas legais que
sustentam o pedido da ação, como o Código Civil, o Código de Processo Civil,
a Lei de Registros Públicos e outras legislações aplicáveis;
5. Requerimento expresso da demarcação da área do imóvel e dos limites
pretendidos;
6. Valor atribuído à causa, que corresponde ao valor da área objeto da
demarcação.

9 – existe mudança do rito quando o réu oferece sua resposta? Sim ou não?
R:Não há mudança de rito quando o réu oferece sua resposta na ação demarcatória.
O procedimento da ação demarcatória está previsto nos artigos 554 a 569 do
Código de Processo Civil, e deve ser observado tanto na fase de petição inicial
quanto na fase de resposta do réu.
Caso o réu ofereça resposta à petição inicial, ele deverá apresentar suas alegações
e defesas dentro do prazo previsto em lei, conforme estabelecido no artigo 335 do
CPC. A partir daí, será aberta a fase instrutória do processo, na qual serão
produzidas as provas necessárias para a solução do litígio.

A depender das alegações do réu, o juiz poderá determinar a realização de perícia


técnica, vistoria do imóvel, oitiva de testemunhas e outros procedimentos que
possam ajudar a esclarecer as questões relacionadas à posse e propriedade do
imóvel.

Portanto, a resposta apresentada pelo réu não altera o rito da ação demarcatória,
que seguirá o procedimento previsto em lei, com a observância do contraditório e da
ampla defesa das partes envolvidas.

10 – o que determina a sentença na ação de demarcação?


R:A sentença na ação de demarcação é determinada pelas provas produzidas no
processo e pelas normas jurídicas aplicáveis ao caso concreto. O juiz deverá
analisar todas as provas apresentadas pelas partes, tais como laudos técnicos,
documentos, depoimentos de testemunhas, entre outras, para determinar se o autor
da ação tem ou não direito à demarcação da área reivindicada.

Na ação de demarcação, o objeto do litígio é a área do imóvel, e o juiz deverá


verificar se os limites reivindicados pelo autor correspondem aos limites reais da
área em questão. O juiz também deverá verificar se o autor é o proprietário ou
detentor da posse do imóvel, se o imóvel está devidamente registrado no Registro
de Imóveis e se há terceiros que possam ter direitos sobre o imóvel.

11 – como ocorre a fase da execução material da demarcação? Há necessidade de


trânsito em julgado da decisão?
R:Após o trânsito em julgado da sentença que determina a demarcação da área,
inicia-se a fase da execução material da demarcação, na qual será realizada a
materialização dos limites e das divisas da área demarcada.

Essa fase da execução material da demarcação consiste em identificar fisicamente


os limites do imóvel e, se necessário, realizar obras e benfeitorias para demarcá-los.
É comum a necessidade de contratação de profissionais especializados, como
topógrafos e agrimensores, para realizar a demarcação da área com precisão.

Em regra, não há necessidade de aguardar o trânsito em julgado da decisão para


iniciar a execução material da demarcação. Porém, se a parte vencida na ação
apresentar recurso com efeito suspensivo, a execução poderá ser suspensa até o
julgamento final do recurso.
12 – Em que momento dá-se a sentença homologatória da demarcação? Qual o
recurso
cabível contra esta sentença e qual o efeito deste recurso?
R:A sentença homologatória da demarcação é proferida após a conclusão da
execução material da demarcação, ou seja, quando já foram identificados
fisicamente os limites do imóvel e realizadas as obras e benfeitorias necessárias.

Essa sentença é proferida pelo juiz da causa, após a vistoria do imóvel e verificação
de que a execução material da demarcação foi realizada de acordo com as
determinações da sentença que determinou a demarcação.

O recurso cabível contra a sentença homologatória da demarcação é o agravo de


instrumento, que deve ser interposto no prazo de 15 dias a contar da intimação da
decisão. O efeito desse recurso é suspensivo, ou seja, a sentença homologatória da
demarcação não produzirá seus efeitos até o julgamento do agravo de instrumento.

Caso o agravo de instrumento seja provido, a sentença homologatória da


demarcação poderá ser modificada ou anulada, e a execução material da
demarcação poderá ser interrompida ou suspensa até que seja proferida nova
decisão. Se o agravo de instrumento for desprovido, a sentença homologatória da
demarcação será mantida e produzirá seus efeitos.

13 – Quais são os requisitos da petição inicial para a ação divisória?


R:Os requisitos da petição inicial para a ação divisória são os seguintes:

1. Identificação do autor: é necessário apresentar o nome completo, CPF/CNPJ,


estado civil, profissão, endereço e demais informações pessoais do autor da
ação;
2. Identificação do réu: deve ser apresentado o nome completo, CPF/CNPJ,
estado civil, profissão, endereço e demais informações pessoais do réu;
3. Descrição do imóvel: é preciso descrever detalhadamente o imóvel que se
pretende dividir, com informações como localização, dimensões,
confrontantes, benfeitorias, entre outras;
4. Fundamentação jurídica: o autor deve apresentar as razões jurídicas que
justificam a divisão do imóvel, como a existência de condomínio entre os
proprietários ou a necessidade de separação de partes iguais do imóvel;
5. Pedido: é necessário apresentar o pedido de divisão do imóvel, indicando
como deve ser realizada a divisão, se por sorteio, avaliação ou outra forma;
6. Valor da causa: deve ser indicado o valor do imóvel para fins de fixação do
valor da causa e pagamento das custas processuais.
14 – Qual o prazo para a resposta do réu na ação de divisão de terras?
R:O prazo para o réu apresentar sua resposta na ação de divisão de terras é de 15
dias, a contar da data da citação. Esse prazo está previsto no artigo 335 do Código
de Processo Civil brasileiro.

Caso o réu não apresente sua resposta dentro desse prazo, será considerado revel e
presumir-se-ão verdadeiras as alegações feitas na petição inicial, o que poderá levar
a uma decisão desfavorável à sua posição.

15 – Existe mudança do rito quando o réu oferece sua resposta? Sim ou não?
R:Sim, pode haver mudança do rito processual na ação de divisão de terras quando
o réu apresenta sua resposta. Isso pode ocorrer se houver discordância quanto à
partilha do imóvel entre os co-proprietários e se a demanda evoluir para uma ação
de adjudicação compulsória ou de extinção do condomínio.

A partir desse momento, o processo passará a seguir o rito próprio dessas ações,
que envolve a produção de provas e a realização de audiência de instrução e
julgamento, conforme previsto nos artigos 509 e seguintes do Código de Processo
Civil brasileiro. Nesse caso, a decisão final do juiz será mais detalhada,
estabelecendo como será feita a divisão do imóvel ou determinando a venda do
bem, se for o caso.

No entanto, se não houver discordância entre os co-proprietários e o processo


continuar sendo apenas uma ação de divisão, o rito processual seguirá o
procedimento comum previsto no Código de Processo Civil, sem maiores
alterações.

16 – Como ocorre a fase da execução material da divisão? Há necessidade de


trânsito
em julgado da decisão?
R:Após o trânsito em julgado da decisão que julga a ação de divisão de terras, inicia-
se a fase de execução material da divisão.

Nessa fase, serão realizadas as operações necessárias para efetivar a divisão do


imóvel entre os co-proprietários, que pode ser feita por meio de partilha amigável ou
judicial. Caso os co-proprietários cheguem a um acordo amigável, poderão
apresentar um plano de divisão ao juízo, que deverá homologá-lo.

No entanto, se não houver acordo entre os co-proprietários, o juízo poderá nomear


um perito para realizar a divisão do imóvel, observando as quotas-parte de cada um
dos co-proprietários. Essa divisão poderá ser feita de várias formas, como a divisão
física do imóvel, a avaliação e posterior compensação em dinheiro ou a venda do
bem, que será dividido entre os co-proprietários de acordo com as quotas-parte.

Quanto à necessidade de trânsito em julgado da decisão, é importante destacar que


essa é uma exigência legal para a fase de execução da sentença em qualquer ação
judicial. Portanto, o trânsito em julgado da decisão que julga a ação de divisão de
terras é fundamental para que se inicie a fase de execução material da divisão.

Segue abaixo um exemplo de petição inicial em uma ação de cobrança:

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA


COMARCA DE _________

(nome completo), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de


identidade RG nº ____________ e inscrito no CPF/MF sob nº ____________, residente e
domiciliado na Rua ____________, nº ____, Bairro ____________, CEP _________, na
cidade de ____________, por intermédio de seu advogado que esta subscreve
(instrumento de mandato anexo – Doc. 01), vem, respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, propor:

AÇÃO DE COBRANÇA

em face de (nome completo), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da


cédula de identidade RG nº ____________ e inscrito no CPF/MF sob nº ____________,
residente e domiciliado na Rua ____________, nº ____, Bairro ____________, CEP
_________, na cidade de ____________, pelos motivos e fundamentos a seguir
expostos:

I – DOS FATOS

O autor prestou serviços de consultoria empresarial para a empresa do réu, a qual


não efetuou o pagamento dos honorários devidos pelo serviço contratado.
Conforme documentos anexos (Doc. 02), o valor total dos serviços contratados é de
R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

O réu, apesar de notificado extrajudicialmente para o pagamento do valor devido,


não efetuou o pagamento do débito.

II – DO DIREITO

O réu, ao contratar os serviços do autor, firmou um contrato de prestação de


serviços, onde foi estabelecido o valor a ser pago pelos serviços contratados.
A inadimplência do réu caracteriza descumprimento contratual, o que lhe impõe a
obrigação de efetuar o pagamento dos honorários devidos.

Dessa forma, o autor tem o direito de receber o valor devido pelo réu, nos termos do
contrato de prestação de serviços firmado pelas partes.

III – DO PEDIDO

Diante do exposto, requer-se:

1. A citação do réu para, querendo, apresentar resposta no prazo legal;


2. A condenação do réu ao pagamento do valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), corrigido monetariamente e acrescido de juros legais a contar da data
do vencimento do débito;
3. A condenação do réu ao pagamento das custas e despesas processuais,
além dos honorários advocatícios;
4. A produção de todas as provas em direito admitidas, especialmente a juntada
dos documentos em anexo.

IV – DO VALOR DA CAUSA

Dá-se à causa o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

Nestes termos, pede deferimento.

(local e data)

(assinatura do advogado)

(nome do advogado – OAB/UF nº ________)

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