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Ambas as ações são reguladas pelo Código de Processo Civil (CPC) e devem ser
propostas perante o juízo competente da localidade onde se encontra o imóvel. É
importante salientar que a ação de divisão ou demarcação de terras particulares
somente pode ser proposta por quem possui legítimo interesse e prova do domínio
ou da posse do imóvel.
No entanto, não é necessária a reconvenção (ação proposta pelo réu contra o autor)
em ações de divisão e demarcação de terras particulares, pois o próprio processo
de divisão ou demarcação é capaz de resolver todas as questões relacionadas à
propriedade do imóvel, sem necessidade de uma ação autônoma.
Caso existam outras demandas envolvendo o imóvel em questão, elas poderão ser
analisadas no mesmo processo, desde que sejam pertinentes ao objeto da ação de
divisão ou demarcação de terras
Quanto ao litisconsórcio necessário, ele pode ser formado caso haja mais de um
imóvel ou se houver a necessidade de incluir outros proprietários ou possuidores na
ação, para que a questão seja solucionada de forma completa e efetiva.
1. Qualificação completa das partes envolvidas, com nome, RG, CPF, profissão,
estado civil, endereço completo e outras informações que possam ajudar na
identificação das partes;
2. Descrição detalhada do imóvel objeto da ação, incluindo sua localização,
medidas e limites, características físicas e topográficas, matrícula no
Registro de Imóveis, área e confrontações com outros imóveis;
3. Indicação clara e precisa do objetivo da ação, ou seja, a demarcação da área
do imóvel objeto da ação, bem como os limites pretendidos;
4. Fundamentação jurídica, ou seja, a indicação das normas legais que
sustentam o pedido da ação, como o Código Civil, o Código de Processo Civil,
a Lei de Registros Públicos e outras legislações aplicáveis;
5. Requerimento expresso da demarcação da área do imóvel e dos limites
pretendidos;
6. Valor atribuído à causa, que corresponde ao valor da área objeto da
demarcação.
9 – existe mudança do rito quando o réu oferece sua resposta? Sim ou não?
R:Não há mudança de rito quando o réu oferece sua resposta na ação demarcatória.
O procedimento da ação demarcatória está previsto nos artigos 554 a 569 do
Código de Processo Civil, e deve ser observado tanto na fase de petição inicial
quanto na fase de resposta do réu.
Caso o réu ofereça resposta à petição inicial, ele deverá apresentar suas alegações
e defesas dentro do prazo previsto em lei, conforme estabelecido no artigo 335 do
CPC. A partir daí, será aberta a fase instrutória do processo, na qual serão
produzidas as provas necessárias para a solução do litígio.
Portanto, a resposta apresentada pelo réu não altera o rito da ação demarcatória,
que seguirá o procedimento previsto em lei, com a observância do contraditório e da
ampla defesa das partes envolvidas.
Essa sentença é proferida pelo juiz da causa, após a vistoria do imóvel e verificação
de que a execução material da demarcação foi realizada de acordo com as
determinações da sentença que determinou a demarcação.
Caso o réu não apresente sua resposta dentro desse prazo, será considerado revel e
presumir-se-ão verdadeiras as alegações feitas na petição inicial, o que poderá levar
a uma decisão desfavorável à sua posição.
15 – Existe mudança do rito quando o réu oferece sua resposta? Sim ou não?
R:Sim, pode haver mudança do rito processual na ação de divisão de terras quando
o réu apresenta sua resposta. Isso pode ocorrer se houver discordância quanto à
partilha do imóvel entre os co-proprietários e se a demanda evoluir para uma ação
de adjudicação compulsória ou de extinção do condomínio.
A partir desse momento, o processo passará a seguir o rito próprio dessas ações,
que envolve a produção de provas e a realização de audiência de instrução e
julgamento, conforme previsto nos artigos 509 e seguintes do Código de Processo
Civil brasileiro. Nesse caso, a decisão final do juiz será mais detalhada,
estabelecendo como será feita a divisão do imóvel ou determinando a venda do
bem, se for o caso.
AÇÃO DE COBRANÇA
I – DOS FATOS
II – DO DIREITO
Dessa forma, o autor tem o direito de receber o valor devido pelo réu, nos termos do
contrato de prestação de serviços firmado pelas partes.
III – DO PEDIDO
IV – DO VALOR DA CAUSA
(local e data)
(assinatura do advogado)