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PENAL EVP – AULA 1 27/3

Prof. DEMÉTRIOS DANTAS não há crime sem lei


anterior que o defina Reserva Legal

PRINCÍPIOS BÁSICOS
Legalidade
Princípios Constitucionais do Direito Penal

Normas da CF => Base interpretativa


nem pena sem prévia
Anterioridade
cominação legal

Princípio da LEGALIDADE

“NULLUM CRIMEN SINE PRAEVIA LEGE” OBS: Para algumas bancas, Reserva Legal é a mesma coisa que Legalidade.

NÃO É ISSO

- Art 5º, XXXIX da CF RESERVA LEGAL é uma parte do princípio da legalidade (CESPE)

“não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;”
RESERVA LEGAL

1º Prisma do Princípio da Legalidade


- Art. 1º, CP

“Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem
Somente LEI (SENTIDO ESTRITO) pode definir:
prévia cominação legal.”
 Condutas criminosas
 Estabelecer penas
O Código Penal é de 1940, e a CF de 88
Medida provisória NÃO pode criar crime
Decreto NÃO pode criar crime
Portaria NÃO pode criar pena
ANTERIORIDADE

LEI EM SENTIDO ESTRITO => emanada pelo poder legislativo 2º Prisma do Princípio da Legalidade

Lei deve ser anterior ao fato, à conduta.

- NORMAS PENAIS EM BRANCO

Necessitam de outra norma para COMPLEMENTAR o CONTEÚDO IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL

Ex: Lei de drogas. Diz que o tráfico e o porte de drogas é crime . Ela simplesmente (Art. 5º, XL, CF)
diz droga, mas qual a definição de droga? Cola de sapateiro?
“a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;”
Lei de drogas não diz o que é droga, não elenca substâncias proibidas. Tem
que buscar em outra norma => PORTARIA DA ANVISA.
A LEI PENAL RETROAGE PARA BENEFICIAR O RÉU,
Lei de drogas, sozinha, não tem condições de punir ninguém, precisa da
portaria da ANVISA, ou seja, um COMPLEMENTO. Em penal, pode ser chamado de PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI
PENAL MAIS BENÉFICA.

LEI PENAL que precisa de um COMPLEMENTO

LEI PENAL EM BRANCO

Questão: Norma penal em branco fere o princípio da reserva legal?

Não, pois ela existe no ordenamento.

- Analogia “IN MALAN PARTE”

Fazer analogia para piorar a pena

Não é utilizada pelo ordenamento Jurídico Brasileiro

Fere o Princípio da Legalidade


DIREITO PENAL – EVP 02/04/20 (*) PODE SER COBRADA PELA BANCA:

Princípio da INTRANSCEDÊNCIA ou da RESPONSABILIDADE PESSOAL

Cont... Princípios Básicos A pena não transcede, não ultrapassa o condenado.

Princípios Cosntitucionais do Direito Penal

Obrigação de reparar os danos Estendida aos


Decretação de perda dos bens => SUCESSORES até o limite do
Princípio da Individualização da Pena
patrimônio transferido, até o

limite da herança.
Art. 5º XLVI – “a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre
outras, as seguintes:” Se o condenado morre e não deixa nada para a família, esta não vai pagar.

XLVIII – “a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de Só pagam se tem bens transferidos.
acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;”

Dica: Deixou herança de 1 milhão.


Art. 5º XLVI – INDIVIDUALIZAÇÃO Se além da pena, recebeu uma MULTA de 20 mil, tem que pagar? Os
sucessores tem que pegar 20 mil do 1 milhão para pagar? NÃO
XLVIII – Pena Estabelecimento
Cumprida => Distintos => De acordo com:

- Natureza do Delito
- Idade
- Sexo MULTA PENA
Não é reparação de danos
Princípio da Intranscedência ou da Responsabilidade Pessoal
Nem perdimento de bens

O dinheiro da multa não vai para a família da vítima ou para a vítima.


Art. 5º XLV – “nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a
obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens
ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles MULTA É PENA => Princípio da Intranscedência/
executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido” Responsabilidade Pessoal
 Nenhuma pena passará da pessoa do Trânsito em Julgado – Sentença não admite mais recursos ou as partes
Condenado optaram por não recorrer.

Princípio da Intranscedência ou da Responsabilidade Pessoal Até réu confesso deve ser tratado como inocente até a sentença transitar em
julgado.

Art. 5º XLVII – “não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do  In dubio pro reo (favor do rei)
art. 84, XIX; Se não tiver a certeza absoluta do cometimento do crime, deve ser
absolvido. => Exceção: in dubio pro societate
b) de caráter perpétuo;

c) de trabalhos forçados;  In dubio pro societate


d) de banimento; Exemplo: MP recebe inquérito com base nos indícios investigados
(autoria e materialidade), faz a denúcia. Juiz, ao analisar a denúncia
e) cruéis;” encontra prova de materialidade do delito e índicios suficientes de
autoria, o Juiz DESPACHA recebendo a denúncia.
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

XIX - declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado RECEBE a denúnica com base em INDÍCIOS.
pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no Neste momento, entra a exceção do “in dubio pro societate”, porque
intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total o juiz não tem certeza. O princípio neste momento é o “in dubio pro
ou parcialmente, a mobilização nacional; societate” e no processo o réu poderá mostrar que (garantido o
contraditório e a ampla defesa) as provas são frágeis, as provas não
se sustentam ou não existe provas para a condenação. (ver mais)
Princípio da Presunção de Inocência ou Presunção de Não Culpabilidade
 Prisões Provisárias
Pode se chamado de - Flagrante
Art. 5º LVII – “  ninguém será considerado culpado até o trânsito em Prisão CAUTELAR ou - Preventiva
julgado de sentença penal condenatória;” PROCESSUAL - Temporária

(*) flagrante precisa ser


Dica: Presunção de Não Culpabilidade, hoje em dia esse termo aparece mais convertida em preventiva.
em concursos do que a Presunção de Inocência.
Questão:

A prisão provisória fere o princípio da presunção de inocência? NÃO.


As prisões em flagrante, preventiva e temporária estão legitimadas no
ordenamento jurídico, não agredindo o princípio da presunção de inocência.

Não pode ser punido por ser racista, mas se praticar racismo sim.
Aula 3
Por esse princípio eu não posso ser punido por destruir meus próprios bens.
Princípios NÃO constitucionais de Direito Penal
Por esse princípio a autolesão e a tentativa de suicídio não são crimes.
São princípios próprios do Direito Penal

Alteridade = Lesividade
 Princípio da Alteridade (ou lesividade)
 Princípio da Adequação social - Princípio da Consumação
 Princípio da Fragmentariedade - Princípio da Absorção Conduta que não tem lesividade o direito Penal não estuda.
 Subsidiariedade
Princípios vistos em Lei de drogas - Conduta que não põe em risco bem jurídico o direito Penal não estuda.
 Intervenção mínima (ultimato ratio) Tráfico por equiparação
 Princípio do “ne bis in idem” 12/04/2021 Comentários do Prof. Lucas Cebrian do Youtube:
 Princípio da Proporcionalidade
 Princípio da Insignificância ( da Bagatela)
Princípio da Alteridade Proíbe:

Princípio da Alteridade (ou lesividade)

Só serão criminalizadas as condutas que lesionem ou ponham em risco os Meramente


Proíbe: de - Condutas
bens jurídicos mais importantes para a vida em sociedade. internas
Criminalização - pensamentos
(pensamentos
Comentários ref. Ao Prof. Lucas Cebrian do youtube no final deste tópico Tipificação - atitudes
e ideologias)

de Condutas
Proíbe: que NÃO
Condutas que causam
- Vida Bom Jurídico
LESÃO Criminalização lesam
Bem Jurídico - Patrimônio de TERCEIROS
ou por em risco Tipificação
RISCO - Honra
Ex. Crime de Adultério. Em 2005 deixou de ser tratado pelo Dir. Penal.

Art. 28, L 11343/06 – Lei de Drogas -> Crime de uso O Adultério foi retirado do Direito Penal num fenômeno chamado de “abolitio
criminis”.
Algumas correntes entendem que este dispositivo viola o princípio da
alteridade/Lesividade. O tráfico de drogas está seguindo esse caminho.

O professor Lucas é adepto desta corrente, Eu não!

A atitude do mero usuário de drogas alimenta toda uma industria da Princípio da Fragmentariedade
criminalidade, e assim como no crime de receptação, segue a mesma linha.
O direito Penal não tutela todos os bens jurídicos que existem.
O entendimento dos tribunais quanto a isto é de que o art. 28 protege não a
O Direitom Penal só tutela os Bens Jurídicos MAIS IMPORTANTES que ele
saúde e sim a saúde pública.
ELEGE.

Princípio da Adequação social


Bens Jurídicos -> Se fragmentam -> Direito Penal tutela só alguns (mais
importantes que ele elege)

Condutas que já se adequaram ao seio da sociedade não serão mais tratadas


pelo Direitom Penal.
Direito Penal não protege todos os bens jurídicos.
Ex. Furar a orelha do bebê.
Lesão Corporal => art. 129
Princípio da Subsidiariedade
Porém pelo princípio da adequação social, essa conduta já se adequou à
sociedade e não será criminalizada. Principal -> Subsidiário

O Direito Penal só vai ser utilizado quando todas as outras formas de controle
social falharem, todos os outros ramos de direito não solucionarem o
Princípio da Só criminaliza lesionem
problema.
Alteridade/ condutas que BEM JUR. ou
Lesividade afetivamente RISCO Direito Penal -> usado de forma => SUBSIDIÁRIA

Princípio da condutas que perdem o Comentários do prof.: Qualquer problema que ocorra, as pessoas culpam o
Adequação se adequam interesse do Direito Penal (que é de 1940), dizem que as leis são ultrapassadas. Mas o
Social ao seio social Dir. Penal Direito Penal devfe ser usado de forma subsidiária, quando todos os outros
meios falharem.
Quanto mais tipos penais existem numa sociedade, menos desenvolvida é
(inversamente proporcional) - citou países nórdicos – filosofia barata.

Porém, se uma atitude moralmente errada está se tornando costume, melhor


é previnir com políticas públicas do que criminalizar.

Direito Civil
Direito Adm. Subsidiário: Princípio do “ne bis in idem”
Não resolvem
Direito Trib. Direito Penal
etc.
Ninguém será punido duas vezes pelo mesmo fato!

Princípio da Proporcionalidade

Previsto na Constituição de forma implícita (não expresso)


Direito Penal => CARÁTER SUBSIDIÁRIO
A sanção penal deve ser aplicada de forma proporcional à infração.
Não é o salvador da pátria, é a ultima forma de resolver o problema/conflito
social. Se a infração lesou pouco o bem jurídico, a sanção não pode ser rigorosa.

Princípio da Intervenção mínima (ultimato ratio) Infração proporção sanção


* Parecido com o da Subsidiariedade

Como o Direito Penal será utilizado quando todos os outros ramos falharem
(princ. Da subsidiariedade) será usado em ultima hipotese, INTERVIR
MINIMAMENTE, só irá intervir quando não tiver mais jeito.

e só vai intervir
Último recurso
MINIMAMENTE
Direito Penal (princ.
(princ. Intervenção
subsidiariedade)
minima)
Ex: 3 balas comidas dentro do supermercado, preenche todos os requisitos
(objetivos e subjetivos).
Princípio da Insignificância ( da Bagatela)
Porém se o vendedor é pobre, o requisito subjetivo pode ser considerado.
Condutas insignificantes não servem nem para que o direito Penal tutele.
Juriprudência

Para STJ, não cabe o princípio da insignificância nos crimes contra a


O que é Insignificante?
Administração Pública. Para o STJ a moralidade administrativa é atingida nos
Foi através de decisão do STF que criou requisitos objetivos: crimes contra a Adm. Pública.

4 Requisitos OBJETIVOS O STF admite o princípio da insignificância/bagatela, desde que presente os


requisitos objetivos.

Não se admite a aplicação deste princípio em crimes cometidos com


1 – Mínima ofensividade da conduta VIOLÊNCIA ou AMEAÇA.
2 – Ausência de periculosidade social da ação
STF (naõ constitui perigo para a sociedade)
Reincidência
3 – Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento
Pode utilizar o princípio da insignificância/bagatela para quem é reincidente?
4 – Inexpressividade da lesão
STJ não tem o tema pacificado.

Precisa preencher os 4 requisitos objetivos do STF.


Reincidência afasta o
princ. insignificância
Porém o STJ inovou, foi além. STJ
REQUISITO SUBJETIVO => importância do objeto para a vítima. tem decisões
Só a REINCIDÊNCIA
ESPECÍFICA é que impede
a aplicação do princípio
Requisitos da insignificância
Objetivos
STF
STJ Importância do
Reincidência Específica:- Comete e é condenado por
crime do MESMO TIPO ( não precisa ser o mesmo
Requisito
objeto para a crime, basta ser a mesma natureza do primeiro)
SUBJETIVO
vítima
Aula 4

Aplicação da Lei Penal


Só a REINCIDÊNCIA
Art. 1º ao art. 12 CP
STF ESPECÍFICA afasta a
só um entendimento aplicação do princípio
da insignificância Lei Penal no Tempo

STF já consolidou esse pensamento. A Lei produz efeitos desde a sua vigência até a sua revogação.

Revogação:

Até 28:44 Depois só exercícios

Expressa Tácita

Revogação

Princípio da Continuidade das Leis

As leis não caducam, não perdem vigência pelo desuso e deixam de valer.

A lei existe enquanto não for revogada.

Revogação Expressa

Lei revogadora diz expressamente “fica revogada” a lei anterior


Revogação Tácita Lei Nova incriminadora:

Lei nova regula inteiramente a matéria da lei anterior sem precisar dizer “fica Nova lei cria uma conduta criminosa QUE NÃO EXISTIA.
revogada a lei anterior”

Novatio Legis in Pejus:


(Lex gravitor)

Nova lei que piora a situiação do indivíduo.

Ex. Aumenta a pena, tirando benefício, etc...

Revogação
Ab-rogação Agrava a Pena -> Lei anti-crime

TOTAL
Revogação Abolitio Criminis:

Revogação Nova lei que extingue a conduta criminosa


Derrogação
Ab-rogação => TOTAL PARCIAL Consequência: destroi todos os efeitos penais da sentença condenatória.

Inquérito: acaba
Derrogação => PARCIAL
Denúncia: acaba
Condenação: acaba
Pena: acaba
Conflito Aparente de Leis Penais no Tempo Volta a ser réu primário
Aparente -> Não é real Porém => Efeitos Civis continuam

Exemplo: 2 anos de cadeia e reparação do dano

Acaba tem que reparar


Novatio Legis in Novatio Legis in
Lei Nova
Pejus Abolitio Criminis mellius
Não
incriminadora Não
(Lex gravitor) (Lex mitior)
Retroage Retroage
retroage retroage
Efeitos Civis Continuam
Crime de atentado violento ao pudor deixou de existir com esse termo e a
conduta do atentado violwento ao pudor foi colocada dentro do estupro.

O estupro que era só conjunção carnal passa a ser também qualquer outro
Novatio Legis in Mellius:
fato libidinoso diverso da conjunção carnal.
(ex mitior)

Nova lei que melhora a situação do meliante.


Atentado
Traz uma conduta criminosa mais benéfica. violento Deixou de existir num artigo (214 CP),
ao pudor mas a CONDUTA continuou existindo
Ex. Pena era de 20 anos, baixou para 17 anos. dentro de outro. Houve uma
continuidade típico-normativa
Conflito Aparente, porque quando surge Lei Nova, Aparentemente conflita
com a lei anterior, ex. Nova lei incriminadora. Há conflito com as leis anteriores? Todas as condutas entendidas como atentado violento ao pudor continuaram
sendo punidas como estupro.
O conflito é aparente porque há uma solução:
NÃO HOUVE ABOLITIO CRIMINIS
Retroatividade: princípio constitucional -> irretroatividade da lei penal, e
junto com esse princípio vem a regra da retroatividade da lei mais benéfica.

Lei Penal + Benéfica => volta! continuidade típico-normativa ≠ Abolitio Criminis

 Continuidade Típico-normativa X Abolitio Criminis Lei Nova que revoga Lei Especial
 Lei Nova que revoga Lei Especial X Abolitio Criminis
Se uma lei específica foi abolida, uma lei geraql ainda pode conter o crime,
por isso não é abolitio criminis.

Continuidade Típico-normativa Lei especial => tráfico de drogas.


(Não é a mesma coisa que Abolitio Criminis)
A entrada de drogas no Brasil não é punida como contrabando (descaminho),
Com a nova lei, a conduta não deixa de ser criminosa, ela é inserida em outro porque existe uma lei especial (lei de drogas) que descreve o tráfico
tipo penal. internacional de drogas.

Ex. Atentado violento ao pudor HIPÓTESE-> se viesse uma lei nova que acabasse com essa CONDUTA de
 No Código Penal, estava descrito no art. 214, porém a Lei nº tráfico internacional de drogas, e ainda dissesse que droga é proibida no Brasil,
12.015/09 alterou a disciplina dos crimes sexuais. não estaríamos diante de Abolitio Criminis.
Possibilidade de Combinação de Leis

Uma lei nova pode ser boa numa parte e ruim em outra. Ex. Nova lei de
drogas de 2007, foi benéfica ao usuário (porte para consumo), hpuve uma
descarcerização. Em relação ao traficante a pena aumentou.

Em parte “boa” em parte “ruim”.

Pdo combinar essas leis? Pegar a parte “boa” da lei passada e a parte “boa”
da nova lei? Para o traficante a eli boa é a passada, pode continuar usando ela?
Pode misturar, com binas lei?

Duas teorias:

Se pudesse,
Não pode criaria uma
Teoria da Ponderação combinar terceira lei.
Tem que
Unitária ou Global STJ e STF escolher uma
das duas leis.

Pode haver
combinação
Teoria da Ponderação
Diferenciada minoria

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