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Tradicional Interventivo
Compreensivo Grupo
Qualitativos
Quantitativos
Funcionais
Disfuncionais
Processo amplo que envolve integração de
informações provenientes de diversas fontes
e técnicas psicológicas, dentre elas, testes,
entrevistas, observações e análises de
documentos.
• Psicodiagnóstico
Constructos a serem
investigados
Adequação de
instrumentos e
sujeito
Condições
técnicas do
instrumento
14 passos para o
Psicodiagnóstico
• Recebimento da demanda
• Caracterização do objeto de
estudo (sujeito, organização...)
• Análise da demanda
• Definição do objetivo
• Definição do tipo de avaliação
• Escolha de técnicas
• Contrato de trabalho
14 passos para o
Psicodiagnóstico
• - Aplicação do plano
• - Levantamento análise e
interpretação dos dados
• - Integração dos resultados
• - Enquadramento teórico
• - Síntese conclusiva
• - Escolha do procedimento de
devolução
• - Devolução
PSICODIAGNÓSTICO
TRADICIONAL
PSICODIAGNÓSTICO
TRADICIONAL
❑ objetivo de propor o encaminhamento mais adequado
❑ essa modalidade de prática psicológica visa esclarecer
a demanda no momento de chegada ao serviço de
psicologia para, em seguida, fazer o encaminhamento
correto
❑Ancona-Lopez (1984) lembra que as pessoas nem se
preocupam com o nome do serviço psicológico que
estão recebendo; o que lhes importa é conseguir lidar
com o sofrimento atual. Mas o psicólogo que realiza o
psicodiagnóstico no modelo tradicional acaba por
desconsiderar o pedido de ajuda, postergando "a
intervenção, empobrecendo um encontro rico de
possibilidades" (p. 32).
PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO
“PACIENTE”
DIFERENTES
ATIVO E
TEORIAS
COLABORAÇÃO
NÃO SÓ
MAIOR
INFORMAR MAS
FLEXIBILIDADE
TRANSFORMAR
QUESTÃO DE GRUPO
A ênfase no trabalho grupal é particularmente importante, como
anunciamos na introdução deste trabalho, pela multiplicidade de
interações diferenciadoras que viabiliza. Isso não significa que o
psicodiagnóstico interventivo só seja possível numa situação grupal.
A postura interventiva, como já foi dito anteriormente, insere-se
num novo modelo de prática psicológica, decorrente da mudança
paradigmática na concepção de homem e mundo. A ênfase,
portanto, não é no grupo, em detrimento do indivíduo, mas na
postura que o psicólogo assumirá nas várias modalidades de
atuação psicológica. No entanto, o grupo é a configuração por
excelência para a manifestação da multiplicidade das diferenças
que compõem o humano e a humanidade
PSICODIAGNÓ
STICO GRUPO
De 3 anos a
Sequência de 5 Aplicação
adultos de todas
desenhos Individual
as idades
Espalhar os lápis
sobre a mesa
Bom rapport
(entre eles o
preto)
Colocar a folha na posição horizontal
1- “Você tem essa folha em branco e pode fazer o desenho que
quiser e como quiser”
2- “Você, agora, olhando o desenho, pode inventar uma estória,
dizendo o que acontece” – em caso de dificuldade “Você pode
começar falando a respeito do desenho que fez”.
3- Inquérito – esclarecimentos necessários e 4 – Solicita-se o Título
** O examinador deve tomar nota detalhada da história, reações
e comportamentos...
No máximo 2 sessões - Associação livre, revelação e estímulos
incompletos => organização pessoal.
PROCEDIMENTO DE DESENHO DE
FAMÍLIA COM ESTÓRIAS (DF-E)
Aplicação Individual
Quatro produções de desenho:
1)Família qualquer 2)Família ideal 3)Família em
que alguém não está bem 4) Própria família
▪DESENHO => INQUÉRITO => TÍTULO
▪2 sessões de no máximo 60 minutos cada
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de
intervenção. São Paulo, Cortez, 1995, (p. 26-36).