WORKSHOP

CONFIABILIDADE
FEVEREIRO / 2022

1
“O que MELHORAMOS, como
um grupo de engenheiros,
nossas plantas em relação à
SEGURANÇA até o momento?”

2
 “Que tal?
Trabalho em conjunto.
Mensalmente um projeto feito
nas 11 UNIDADES conduzido por
1 ENGENHEIRO”
o Conceitos básicos
o Enquete Engenheiros
o Curva PF
o Curva de Falha
o Break 10 minutos
o FMEA
o Próximos passos
4
“Seu sistema foi
perfeitamente desenhado
para lhe dar os resultados
que você tem!”
W. Edwards Deming

5
 CONFIABILIDADE
É a probabilidade de um sistema cumprir sem
falhas uma função com uma duração
determinada
RCM
ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE

Estabelece as leis estatísticas da ocorrência de

falhas nos dispositivos e nos sistemas e os métodos
para melhorá-los em relação a essas falhas
evitando-as com ganhos no custo x benefício
Confiabilidade é a capacidade de um ativo desempenhar sua função especificadas durante
um dado intervalo de tempo.

Disponibilidade é a capacidade de um item estar em condições de executar sua função em

dado instante de tempo.

TAXA DE FALHA CURVA DA

BANHEIRA
Zona de

DISPONBILIDADE
Mortalida
CONFIABILIDADE

de infantil desgaste
Falha
aleatória

TEMPO

TEMPO TEMPO
CUSTOS DISPONIBILIDADE
ISO
5500x

RISCOS
Resultados Fortalezas Corporativo

Suporte Fraquezas

9
Descreva os PRINCIPAIS RESULTADOS, na sua visão, que confiabilidade conseguiu até o
momento:

Reconhecimento como um setor

Análise de causa raiz (RCA)
Planos de RCA por abrangência
Unificação contrato de preditiva
Padronização de forma geral
Padronização da lubrificação
Revisão dos planos de manutenção (PM)

Nota média
3,8 de 510
Descreva os resultados que AINDA NÃO ALCANÇAMOS até o momento na sua visão:

Elaboração de FMEA
Mais pessoas elaborando RCA
Sinergia entre os engenheiros
Uptime alto e custo de manutenção baixo
Falta de relevância para o engenheiro comparado ao coordenador
Plano de desenvolvimento e crescimento para o engenheiro
Dados e histórico de manutenção
Revisar os planos de manutenção preventiva
Blindagem de equipamentos
Tempo entre confiabilidade e integridade

11
Descreva os PONTOS POSITIVOS do suporte que o corporativo tem dado até o momento

Saneamento de dúvidas e suporte

Processos padronizados e sistêmicos
Atualização de tecnologias de mercado
Compartilhamento de informações
Treinamentos técnicos

Nota média
3,9 de 512
Descreva os PONTOS NEGATIVOS do suporte que o corporativo tem dado até o momento

Agenda sempre lotada

Poucas visitas na planta
Expectativa da demanda é menor do que a realidade
Conhecimento parcial do processo
Comunicação particular com a unidade
Alinhamento das demandas com integridade

13
Na sua visão, quais as principais FORTALEZAS, ou seja, os pontos mais fortes que a equipe de
confiabilidade tem aqui na empresa

Autonomia na RCA
Padronização
Conhecimento técnico
Disposição e comunicação
Sinergia entre os engenheiros

14
Na sua visão, quais as principais FRAQUEZAS, ou seja, os pontos mais fracos ou
oportunidades de melhoria que a equipe de confiabilidade tem aqui na empresa

Conhecimento das ferramentas de confiabilidade

Bloqueio entre cluster
Sinergia entre os engenheiros
Falta de plano de carreira
Falta de visibilidade como o coordenador, por exemplo
Falta de mais fóruns técnicos, treinamentos, workshops
Falta de tempo
Estrutura ruim das unidades
Falta de dados

15
Na sua visão o que PRECISA SER MELHORADO nos planos de PREVENTIVAS?

Iniciar o processo e depois melhorar

Medições dos planos que estão em execução
Finalizar a revisão e padronização
Como será feito em campo pelo técnico
Apoio de outros técnicos e executantes durante a elaboração do plano
Elaborar FMEA para revisão dos planos

Nota média
3,6 de 516
Na sua visão o que PRECISA SER MELHORADO nos planos de PREDITIVAS?

Cultura de dono pelo técnico da contratada

Gestão de não conformidades
Falta do banco de dados utilizado anteriormente
Engajamento da unidade para executar e acompanhar a preditiva
Técnicos sem experiência
Monitoramento online

Nota média
3,8 de 517
Quais serão as MAIORES DIFICULDADES para implementarmos o FMEA e RCM em 2022?

Treinamento
Espaço e tempo na agenda
Período para implementação
Banco de dados ruim

18
 Curva P-F

Conceito,
Desenho & Compra Instalação Comissiona Operação Preditiva Preventiva Reativa
Especificação mento

Manutenção

19
Ponto onde a Mudanças na vibração
falha começa a 1-9 meses
ocorrer
Resíduos no Óleo
1-6 meses
Termografia IR
3-12 semanas PM Quantitativa
P1 P2 5-8 semanas
Condições do Equipamento

P3 Ruído audível
P = Falha Potencial 1-4 semanas
P4

P5 Quente ao toque
1-5 dias

P6
F = Falha

Tempo
 ANÁLISE DE FALHA - RCA RCA: CAUSAS SISTÊMICAS RCA: ABRANGÊNCIA ENTRE
224 análises 37% projeto + material UNIDADES
+3.424 h paradas 36% procedimento e 42% abrangência
~2,4 p.p. disponibilidade qualidade ~3266 ações replicáveis
707 ações 17% Inspeção (erro ou falta)
+80 M R$ real + potencial 10% operacional, outros

21
 %
MANUT $ ALMOX $
QUARTIL (%RAV) (% RAV)
% % IR % IR ANÁLISE %
VIBRAÇÃO MECÂNICA ELÉTRICA ÓLEO % END PREVENTIVA % BOM

Topo 1o 1,2 % 0,3 % 85,7 % 73,6 % 100,0 % 42,9 % 42.2 % 25.0 % 66.0 %

Meio 1o 2,7 % 0,9 % 75,6 % 62,8 % 91,9 % 38,6 % 35.5 % 26.0 % 63.0 %

Topo 2o 3,7 % 1,3 % 64,9 % 54,3 % 87,4 % 32,6 % 30.9 % 27.0 % 58.0 %

Meio 2o 5,1 % 2,0 % 52,7 % 44,3 % 81,9 % 26,7 % 25.3 % 30.0 % 55.0 %

Topo 3o 6,5 % 3,0 % 44,7 % 36,9 % 76,4 % 22,3 % 20.5 % 31.0 % 49.0 %

Meio 3o 8,1 % 4,6 % 30,0 % 25,4 % 69,1 % 17,6 % 15.6 % 34.0 % 45.0 %

Topo 4o 9,9 % 6,0 % 22,1 % 16,7 % 63,1 % 12,9 % 11.7 % 36.0 % 40.0 %

Meio 4o 13,2 % 8,1 % 10,3 % 4,0 % 57,0 % 6,8 % 7.5 % 38.0 % 36.0 %

Base 4o 17,3 % 12,3 % 3,3 % 0,0 % 47,6 % 1,6 % 3.6 % 40.0 % 30.0 %
Fim da Segunda Guerra Mundial...
Problemas frequentes com 8.000 horas de Voo
FAA preocupada com a Segurança dos Passageiros
e Confiabilidade das Aeronaves espera por uma
solução...
O que você faria?
Coisas
aconteceram
EM 1968 Conceitos de RCM foram aplicados...

BOEING 747

Em 20.000 horas de peração

66.000
4.000.000 Hh Hh Manutenção
Manutenção
Depois
Antes
 Nenhuma relação
Certa relação com a idade
com a idade
4% “Curva da Banheira”
A
Alta mortalidade infantil, depois aleatória, final zona de desgaste

11%
2% “Visão Tradicional”
B
Falha aleatória e depois uma zona de desgaste

C 5% “Envelhecimento Lento”
72% Aumento constante na probabilidade de falha

D 7% “Melhor Novo”
Falha aleatória após um período de baixa probabilidade de falha

89%
14 % “Falha Aleatória Constante”
E Padrão de falha sem nenhuma relação com a idade

F 68 % “Pior Novo”
Alta mortalidade infantil, depois falha aleatória
 A 4%

B 2%

C 5%

D 7%

E 14 %

F 68 %

Disponível em: http://www.plant-maintenance.com/articles/SubmarineMaintenanceDataRCM.pdf

https://pdfs.semanticscholar.org/c3dd/576bcd5774a6ffca51c6ba49a7bb36cc1e28.pdf
 FMEA
(Análise do Modo e Efeito da Falha)

Determina ações para evitar falhas em

momentos indesejados ou ações de
contingência em casos determinados

Objetivo não é evitar, mas sim, GERENCIAR a falha

 Sem pensar na metodologia e detalhes
do FMEA.

Chuveiro Elétrico Qual a ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO

você adotaria para manter a função do
equipamento ao lado?
Como você GERENCIARIA A FALHA nesse
caso?
Apresentem para o grupo, e expliquem
as premissas adotadas, caso existam!
 Considere que esse
Considere que é um
chuveiro elétrico está
hotel em uma área
em uma casa com 2
Considere que é um remota que não tem
pessoas e com 3
chuveiro em um hotel local para comprar
banheiros com o
materiais reservas com
mesmo tipo de
facilidade
chuveiro
 Quais são as funções e
De que formas ele pode

1 2 3
padrões desejados O que causa uma falha
deixar de desempenhar suas
associados do desempenho funcional (modos de falha)?
funções (falhas funcionais)?
de um ativo no contexto
operacional (funções)?

O que deve ser feito para O que deve ser feito se não

4 5 6
prever ou prevenir as falhas for possível encontrar uma O que acontece quando há
(tarefas proativas e intervalos tarefa proativa adequada falha (efeitos da falha)?
de tarefas)? (ações de contingência)?

De que forma as falhas

7 afetam (consequências da
falha)?
 PREDITIVA

A tecnologia existe atualmente?

Tem boa relação custo x benefício?
É viável do ponto de vista técnico?

Técnica com melhor custo x benefício para equipamentos críticos

 PREVENTIVA

Tarefa por tempo de utilização (horímetro ou

calendário)?
Possível utilizar medidas quantificáveis para
detectar o início da falha?
Possível definir a frequência da falha?

Não devemos fazer, por que é “melhor do que nada”, isso é um mito!
 REDESENHO

Tarefa PM e PdM indisponíveis?

O retorno sobre o investimento é interessante?

Projetos são importantes para alavancar padrões operacionais

 TREINAMENTO

Seja específico
Avalie antes o nível dos executantes
Pense bem na logística e possibilidades, o
planejamento é importante nessa etapa

Ajudam a alavancar, mas devem ser avaliados por último nas análises
 NPR ou RPN

NPR: Número de prioridade de risco para cada

modo de falha.
NPR: Gravidade x Detecção x Frequência

Bom senso na análise é primordial, primeiro o importante!

 Falha Causada por Modo de Causada por Causa da
Funcional Falha Falha

Classificada como

Produz Efeito
Curvas de
(Final e
falha
Local)
 SISTEMAS
1. Em grupos, dividir a bicicleta em sistemas
2. Determinar ações FMEA para o sistema
determinado
SISTEMAS

1. Estrutura
3
2. Banco
3. Guidom 2 9

4. Transmissão 8
1
7
5. Rodado Dianteiro
6. Rodado Traseiro 4

7. Freio Dianteiro
8. Freio Traseiro 6 5

9. Elétrico e GPS
 Abr’22 Mai’22 Jun’22 Jul’22 Ago’22 Set’22

FMEA 1 cluster/mês 1 cluster/mês 1 cluster/mês 1 cluster/mês 1 cluster/mês 1 cluster/mês

39
LCC 1 cluster teste

Planos Preventivos Revisão teste

Estudo quantitativo 1 cluster teste

RCM 100%
 Semanal Quinzenal Mensal Bimestral Semestral Anual

Comitê Confiabilidade
Local
X

Comitê Confiabilidade
Corporativo Engenheiros
X

Self Verification X

Assurance Corporativo X

Workshop Boas Práticas

Confiabilidade
X
40
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