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SOCIEDADE

EDUCAÇÃO E
CULTURA
Professor Tutor Claudio Fabricio Duarte
Unidade 1
SOCIOLOGIA, TÓPICO 1 - ORIGEM DA SOCIOLOGIA
AUTORES E TÓPICO 2 - AUTORES CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA E A
CONCEITOS RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO
TÓPICO 3 -AUTORES CONTEMPORÂNEOS DA
SOCIOLOGIA E A RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO
ORIGEM DA SOCIOLOGIA

INTRODUÇÃO
• A origem da Sociologia está vinculada à história
do mundo europeu. Pensadores e obras do
continente europeu iniciaram o debate e a
reflexão em torno do que seria o conhecimento
sociológico transformado em Ciência.
IDADE MÉDIA E SOCIEDADE

• A Idade Média, para a maioria dos


pesquisadores, foi um período conhecido como
a Idade das Trevas, ou seja, a Idade sem Luz,
sem criatividade humana. A maior parte da
história desse período teve como fonte de
compreensão, de interpretação da vida e de
tudo que se relacionava com a sociedade o
conhecimento religioso ou o conhecimento
teológico.
IDADE MÉDIA E SOCIEDADE

• Quase tudo girava em torno das coisas de Deus


ou do próprio Deus pregado e comunicado pela
Igreja da época (Igreja Católica Apostólica
Romana). Esse cenário começou a mudar por
volta do ano 1.000, com o surgimento das
primeiras Universidades, com o fim da Idade
Média e com o espírito renascentista, que
povoou a Europa.
IDADE MÉDIA E SOCIEDADE

• Relação principal: do Senhor Feudal e o Servo da


terra. O Servo trabalhava nas terras do Senhor
Feudal. Era considerado um produto da terra, se a
terra fosse vendida, o Servo ficava nas terras como
um produto a ser adquirido pelo comprador.
• A divisão social era hierárquica, dividida
basicamente em quatro estamentos ou estados: Rei,
Nobreza, Clero e Servos, sendo que os dois primeiros
possuíam privilégios em relação ao último grupo
subordinado.
IDADE MÉDIA E SOCIEDADE

• As leis e os códigos de condutas sociais eram


elaborados a partir das Tradições da Nobreza e da
interpretação Bíblica.
• A visão de mundo, religião, educação,
conhecimento, meio ambiente e cultura: Nessa
época, predominava o conhecimento Teológico,
marcado pela supremacia da Igreja Católica
Apostólica Romana (Igreja e Fiéis). A cultura era
elaborada a partir do Teocentrismo. A natureza era
obra de Deus e era perfeita.
SOCIEDADE MEDIEVAL

A forma como os indivíduos entenderam e viveram o seu tempo é


muito importante para que possamos compreender sua sociedade.
RELAÇÕES ESTABELECIDAS IDADE MÉDIA PG.5
RENASCIMENTO E SOCIEDADE

• Entre o final da Idade Média e início da Idade


Moderna, o conhecimento dito científico começa a
colocar em questão muitos conhecimentos da época
e o próprio entendimento do mundo pelo
conhecimento religioso/teológico. Por exemplo,
lembremos a descoberta de que a Terra não era o
centro do Universo. A Revolução Francesa, por
exemplo, foi inspirada nas ideias iluministas e
representa o principal marco desse movimento
intelectual (Renascentista).
RENASCIMENTO E SOCIEDADE

•Iluminismo: Contrário à visão


teocêntrica que dominava a Europa.
Essa forma de pensamento tinha o
propósito de iluminar as trevas em que
se encontrava a sociedade.
RENASCIMENTO E SOCIEDADE

•O Racionalismo é uma corrente


filosófica que atribui particular
confiança à razão humana, ao passo
que acredita que é dela que se obtém
os conhecimentos. Somente o
pensamento por meio da razão é capaz
de atingir a verdade.
Características do Renascimento Pg. 10
AUGUST COMTE E SAINT SIMON

• A Filosofia Social Iluminista desdobrou-se em duas


correntes: de um lado, os Reformadores Sociais
Moderados que buscavam um ajuste na sociedade
aos interesses da burguesia; de outro, os Radicais,
que pareciam intuir vagamente os interesses de um
futuro proletariado. Os Moderados deram origem ao
que mais tarde ficou conhecido como o pensamento
liberal conservador e positivista, e os Radicais deram
origem aos Socialistas.
CLAUDE HENRI DE ROUVROY, CONDE DE SAINT-SIMON

Seu pensamento ficou entre uma bifurcação ideológica: parte


foi aproveitada pelos conservadores e parte pelos socialistas.
Foi o precursor do positivismo e, em alguns aspectos, das ideias
de Karl Marx, o mais importante teórico do socialismo.
CLAUDE HENRI DE ROUVROY, CONDE DE SAINT-
SIMON

•Segundo Bins (1990, p. 15), Simon “propôs


a criação de uma ciência especializada, no
estudo da conduta humana, a física social,
depois rebatizada por Comte de sociologia”.
ISIDORE AUGUSTE MARIE FRANÇOIS XAVIER COMTE

O positivismo foi uma corrente teórica criada por Auguste


Comte que influenciou a política praticada nos primeiros
anos do período republicano no Brasil.
CORRENTE POSITIVISTA
• O positivismo foi uma corrente teórica criada pelo filósofo
francês Auguste Comte (1798-1857) que defendia que a
regra para o progresso social seria a disciplina e a ordem, o
que influenciou a teoria moral utilitarista de John Stuart Mill
(1806-1873). Stuart Mill reformulou o primeiro utilitarismo
fundado por seu professor, o filósofo e jurista Jerehmy
Bentham. No Brasil, o positivismo político de Comte,
renovado pela carga moral utilitarista, influenciou a política
praticada nos primeiros anos da Primeira República (1889-
1930), devido às referências positivistas trazidas pelos
militares e pelo primeiro presidente, o marechal Manuel
Deodoro da Fonseca.
AUTORES CLÁSSICOS DA
SOCIOLOGIA E A RELAÇÃO
COM A EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA, MODERNIDADE E CIÊNCIA

•O ser humano do período moderno


compreendeu que para viver e ser, nessa
época, precisaria de muitos conhecimentos
para ter um mínimo de visão sobre a
compreensão de habitar esse planeta e se
aculturar nas novas formas de convívio e de
vida.
No período conhecido como Idade moderna, as
principais características da sociedade eram:
• Relação principal: no início do período o Rei e o Súdito
simbolizavam a maior relação existente na sociedade da
época. No final do período, o Governo e o trabalho
aparecem como a relação que predominou.
• A divisão social:
• Economia ou modo de produzir as coisas:
• As leis e os códigos de condutas sociais:
• A visão de mundo, religião, educação, conhecimento, meio
ambiente e cultura:
TAMBÉM É POSSÍVEL DESTACAR ALGUMAS
CARACTERÍSTICAS DA IDADE MODERNA QUE AINDA
CONDICIONAM A VIDA EM SOCIEDADE:

• A Separação Tempo e Espaço: O ritmo das mudanças,


que na modernidade se dá de maneira muito mais
acelerada do que acontecia nas sociedades pré-
modernas.
• O papel dos agentes e instituições (estado, igreja)
• Desenvolvimento das cidades:
• O centro condutor da vida (mudança significativa da
mentalidade)
Capitalismo Mercantilista ou Comercial
• A fase do capitalismo comercial é também chamada de pré-
capitalista. Naquele momento ainda não havia industrialização e o
sistema estava baseado em trocas comerciais. O modelo econômico
adotado nesse período foi o mercantilismo, que tinha como
principais características:
• o controle estatal da economia – o Rei controlava o
mercado;
• o protecionismo – proteção do mercado interno;
• o metalismo – acúmulo de metais preciosos;
• a balança comercial favorável – mais exportação do
que importação.
Capitalismo Mercantilista ou Comercial

• A crença naquele momento era de que a riqueza


disponível no mundo não poderia ser aumentada,
apenas redistribuída. Assim, os países buscavam a
acumulação de riquezas por meio da proteção da
economia local e acúmulo de metais decorrente das
trocas comerciais que realizavam com outros países.
Foi nesse período que nações europeias exploraram
os recursos de suas colônias, como aconteceu aqui
nas Américas.
MARTINHO LUTERO

No início da Idade Moderna, a Europa


ainda tinha como base religiosa a Igreja
Católica Apostólica Romana. Essa
liderança foi abalada, com um
Movimento liderado por um Monge
Agostiniano, Martinho Lutero, que
criticou as indulgências e certas normas
católicas, provocando o Movimento de
Reforma Luterana ou Protestante.
CULTURA
• No aspecto cultural da Idade Moderna, podemos destacar o
Antropocentrismo e o Renascimento. Contrário ao Teocentrismo, o
Antropocentrismo é um conceito filosofia que ressalta a importância
do ser humano como um ser dotado de inteligência e, portanto, livre
para realizar suas ações no mundo. A palavra vem do grego, significa
o ser humano no centro, ou seja, todos os parâmetros para se viver
em sociedade passam pelo ser humano. A Política, a Economia, a
Religião e a Arte terão como centro o Ser Humano. Se na Idade
Média a Cultura era permeada de anjos, igrejas, devoções, santos,
das coisas de Deus, agora, na Idade Moderna, tudo aquilo que a
representa ou está relacionado com a condição humana e o próprio
ser humano passar ser um parâmetro norteador na produção
cultural (peças teatrais, música, pinturas).
MONALISA

Monalisa é um exemplo desse período.


Ela é retratada sozinha, no centro.
Centro e Individualização, duas
características do Antropocentrismo.
ÉMILE DURKHEIM, MAX WEBER E A EDUCAÇÃO

• Embora Comte seja considerado o Pai da Sociologia,


entre outras coisas, por tê-la assim batizado,
Durkheim é apontado como um dos seus primeiros
grandes teóricos.
• Em livros e cursos, sua preocupação foi definir com
precisão o objeto, o método e as aplicações da nova
Ciência. De acordo com Costa (1987, p. 51),
“Durkheim formulou com clareza os tipos de
acontecimentos sobre os quais o sociólogo deveria se
debruçar: os fatos sociais.
ÉMILE DURKHEIM, MAX WEBER E A EDUCAÇÃO
ÉMILE DURKHEIM, MAX WEBER E A EDUCAÇÃO

• Outro grande Sociólogo desse período é Max Weber.


• Max Weber formulou com precisão o conceito de
ação social, que para ele baseia-se no processo
comunicativo entre sujeitos, tomando como ponto de
partida o sentido dado pelo autor de uma ação e seu
objetivo.
• Max Weber escreveu sobre os tipos de dominação. O
autor citou que podemos legitimar três tipos:
DOMINAÇÃO LEGAL:

• Onde qualquer direito pode ser criado e modificado


através de um estatuto sancionado corretamente,
tendo a “burocracia” como o tipo mais puro desta
dominação. Os princípios fundamentais da
burocracia, segundo o autor, são a Hierarquia
Funcional, a Administração baseada em Documentos.
• Ou seja, o poder de autoridade é legalmente
assegurado.
DOMINAÇÃO TRADICIONAL:

• Onde a autoridade é, pura e simplesmente,


suportada pela existência de uma fidelidade
tradicional. O governante é o patriarca ou senhor, os
dominados são os súditos e o funcionário é o
servidor. O patriarcalismo é o tipo mais puro desta
dominação. Presta-se obediência à pessoa por
respeito, em virtude da tradição de uma dignidade
pessoal que se julga sagrada.
DOMINAÇÃO CARISMÁTICA:

• Onde a autoridade é suportada graças a uma devoção


afetiva por parte dos dominados. Ela assenta sobre as
“crenças” transmitidas por profetas, sobre o
“reconhecimento” que pessoalmente alcançam os
heróis e os demagogos, durante as guerras e
revoluções, nas ruas e nas tribunas, convertendo a fé
e o reconhecimento em deveres invioláveis que lhes
são devidos pelos governados. A obediência a uma
pessoa se dá devido as suas qualidades pessoais.
KARL MARX E A EDUCAÇÃO

• Em seus estudos, Marx relacionou os conceitos de Homem,


de Trabalho e de História, o Homem como ser de
necessidades, satisfação das necessidades e de produção de
bens materiais. O Homem, aqui, é entendido nas suas
relações sociais (forma como se comportam, agem e
pensam), que são determinadas pela forma de produção da
vida material. Produção Material, aqui, se entende a partir
de como os indivíduos trabalham e produzem os meios
necessários para a sustentação das sociedades. O Trabalho é
entendido como ação humana de transformação da
natureza. A história humana é a história das relações dos
homens com a natureza e dos homens entre si.
MAIS-VALIA

• No sistema capitalista, o trabalhador vende sua força de


trabalho como uma mercadoria. Contudo, esta tem
características distintas das outras mercadorias. O
trabalhador oferece sua força de trabalho e o empregador
paga com o salário. Estabelece-se uma ideia de igualdade,
segundo a qual os homens são iguais diante da lei, do
Estado, do mercado etc., e se veem dessa forma.
• Contudo, o valor de sua força de trabalho durante o tempo
que está produzindo é maior do que seu salário. Esse
trabalho excedente é o valor não pago e que integra o
capital, transformando-se na riqueza dos dominantes.
MAIS-VALIA
MAIS-VALIA

• Como parte desse mecanismo da


classe burguesa de alienar os
trabalhadores quanto à sua
própria realidade, Marx identifica
um processo que ele conceitua
como fetichismo, isto é, a
dissociação entre a mercadoria e a
forma como ela foi produzida.
Filme Tempos Modernos
QUAL A DIFERENÇA ENTRE
SOCIALISMO E COMUNISMO?
• Há várias correntes da teoria marxista. Em uma delas, o socialismo é
a etapa de transição inevitável entre o sistema capitalista e o
comunista. Este último seria organizado sem divisão de classes
sociais e suprimiria até a existência do próprio Estado. Essa
sociedade utópica nunca se concretizou, mas países e partidos
adotaram as ideias socialistas. Karl Marx (1818-1883) defendia que
os trabalhadores se unissem em uma revolução para acabar com o
poder da burguesia e a propriedade privada dos meios de produção.
O objetivo era instalar um sistema político voltado aos interesses dos
trabalhadores (ou proletários, termo do Manifesto do Partido
Comunista, de 1848), em que o dinheiro não fosse o foco. No
socialismo, o governo controla a produção e a distribuição dos bens.
AUTORES CONTEMPORÂNEOS
DA SOCIOLOGIA E A RELAÇÃO
COM A EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA E PÓS-MODERNIDADE

• O período conhecido como Idade Contemporânea inicia por


volta de 1789, com um dos acontecimentos políticos que
muito influenciou a vida em sociedade, no primeiro
momento no contexto europeu e, com o passar do tempo,
no contexto global. Esse acontecimento somado aos
seguintes: Revolução Industrial, Capitalismo Industrial,
Financeiro, Informacional, Revolução Russa, duas grandes
guerras mundiais, crise de 1929, Movimentos de
contestações sociais, entre outros, caracterizaram a vida
humana sobretudo em uma forma dinâmica e de extremos.
SOCIOLOGIA E PÓS-MODERNIDADE

• Em 1789 inicia-se a Revolução Francesa, movimento que


buscava o fim da organização política, social e econômica
vigente na época (a Monarquia), que oferecia privilégios a
pequenas parcelas da população e concedia poucos direitos
ao povo. Algumas causas foram vitais para que o
acontecimento prosperasse, tais como: absolutismo de Luís
XVI; dívidas da corte; dívida externa; Tratado de Éden-
Reynevall; exploração do campesinato; Guerra dos Sete
Anos (1757-63); Independência dos EUA (1776-1781); e a
grande fome (1787-1789).
MARCOS MUDANÇAS SOCIAIS

• 1789 inicia-se a Revolução Francesa


• Revolução Russa em 1917
• 1960 Movimentos de reivindicações foram realizados em
diversas partes do mundo. Movimento Feminista,
Movimento Negro, Movimento de liberação gay (marco do
Movimento LGBTTTS: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis,
Transexuais e Transgêneros), Movimento
Ecológico/ambiental, entre outros.
PIERRE BOURDIEU, MICHEL FOUCAULT E A EDUCAÇÃO
• Pierre Bourdieu foi um dos maiores
pensadores das ciências humanas do século
XX. Filósofo por formação desenvolveu
importantes trabalhos de etnologia, no
campo da antropologia, e conceitos de
profunda relevância no campo da sociologia.
Sua obra é extensa e abrangente, com
contribuição para diversas áreas do
conhecimento, especialmente na educação
e cultura.
PIERRE BOURDIEU, MICHEL FOUCAULT E A EDUCAÇÃO

• Crítico dos mecanismos de reprodução das desigualdades


sociais, Pierre Bourdieu destaca em sua obra os
condicionamentos materiais e simbólicos que agem sobre
nós (sociedade e indivíduos) numa complexa relação de
interdependência, ou seja, a posição social ou o poder que
detemos na sociedade não dependem apenas do volume de
dinheiro que acumulamos ou de uma situação de prestígio
que desfrutamos por possuirmos escolaridade ou qualquer
outra particularidade de destaque, mas está na articulação
de sentidos que esses aspectos podem assumir em cada
momento histórico.
MICHEL FOUCAULT

• Michel Foucault foi um intelectual que


exerceu uma ação e influência consideráveis
em vários ramos do saber: na filosofia, na
psiquiatria, na psicologia, na história, na
sociologia, na antropologia, nas artes e na
política. Teve uma trajetória acadêmica
brilhante e uma atuação militante política
expressiva. Foi uma das cabeças mais lúcidas
que nosso século passado produziu.
MICHEL FOUCAULT

• As teorias de Foucault abordam


principalmente a relação entre o
poder e o conhecimento, e como
elas são usadas com o objetivo de
controle social através das
instituições.
ZYGMUNT BAUMAN, VIRTUALIDADE E A EDUCAÇÃO

• O que estamos assistindo é que um novo


mundo, uma nova sociedade, em termos de
relacionar-se e viver, está sendo gestada.
Nesta sociedade, multifacetada, líquida,
virtual e de consumo, um nome da
Sociologia que a analisou de forma
competente foi o Polonês Zygmunt Bauman
PIERRE BOURDIEU, MICHEL FOUCAULT E A EDUCAÇÃO

• O autor acrescenta que nesse cenário de ignorância que a


sociedade globalizada está vivendo, é fácil sentir-se perdido
e sem esperança, e é ainda mais fácil sentir-se perdido e
privado de esperança quando não se tem capacidade de
compreender aquilo que acontece. Quem não tem uma
visão mais acabada do presente não poderia sonhar em
controlar o futuro. A ignorância leva à paralisia da vontade.
Referências:

• COSTA, CARLOS ODILON DA. Sociedade, educação e


cultura. / Carlos Odilon da Costa – Indaial: UNIASSELVI,
2021.
Bom estudo!

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