RELATORIO DE PALESTRA

Aluna: Laura Alfaia Costa

Matricula: 201701130475
Semestre: 10°
Estagio IV constitucional e administrativo

No dia 01 de dezembro de 2021 as 17:00 Ocorreu a palestra com a dra. Isabele mesquita
defensora pública titular da 7°defensoria criminal de Macapá , Deu entrada em algumas
revisões criminais e obtiveram sucesso em uma revisão criminal o autor do crime foi o
irmão do inocente, foi preso em flagrante ingressou na delegacia ele deu o nome o
irmão e assinou o nome deu o nome do irmão que não teve nada haver com o crime No
processo o irmão inocente foi chamado pra responder o processo, o sistema penal acaba
que a cabeça dos agentes do sistema se a pessoa está ali ela deve ser culpada
Não foi realizada nenhuma prova, foi condenado no ligado irmão após 5 anos foi 2016
que ele foi condenado em 2019 ele procurou a defensoria e estava em trânsito em
julgado a única coisa que poderia fazer é a revisão criminal, o reconhecimento de
pessoas tem que ser conhecido segundo um procedimento um ao lado do outro e a
vítima indica é o culpado a jurisprudência diz que esse procedimento gera nulidade e
deve ser descartada na prática quase nunca um reconhecimento é realizado. A pessoa
quando ela é presa a Polícia tem um banco de fotos a delegacia manda uma foto de
fotos pelo Whatsapp
O réu passa por um procedimento inquérito já é culpado, o reconhecimento fotográfico
é falho , mesmo não sendo ele a vítima reconheceu o irmão inocente como culpado A
vitima é sugestionada ao erro, O reconhecimento de pessoas é falho, Tem a psicologia
que traz o estudo as falsas memórias a mente humana
As variáveis estimáveis são circunstâncias que não podem ser controladas o ambiente e
o tempo que o crime ocorreu , Outro fator emprego de arma ou violencia a pessoa presta
atenção na armas e não no agressor Como defensora pública na hora da audiência é
verificado se o reconhecimento é feito corretamente Na audiência a vítima reconheceu
que o irmão inocente era o culpado
É feito um exame técnico restou comprovado que a pessoa que fez a assinatura não foi o
assistido mas o irmão No processo foi mesmo com o laudo não é tecnicamente cabível
esse laudo uma coisa que o MP prega muito é o defensor da sociedade e que pedindo a
condenação a pessoa é culpada, tem o depoimento e mesmo assim o MP não cabia a
revisão criminal e o rapaz inocente deveria ficar preso foi anulado a decisão
condenatória e foi pedido indenização
O inocente era chefe de um almoxarifado a família passa necessidade teve que trabalhar
como pedreiro não podia sair Tinha várias restrições Por risco de condenar um inocente
é preciso seguir os procedimentos a risca pra evitar condenações injustas O papel da
defesa é zelar para que o procedimento seria cumprido e condenar culpado não inocente,
o assistido ficou muito satisfeito com a decisão