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É uma doença crônica e progressiva do nervo ótico, acompanhada, na maioria das vezes, por pressão intraocular acima dos níveis normais (21mmHg)
Fisiopatologia:
A pressão ocular se eleva por uma dificuldade progressiva na drenagem do HUMOR AQUOSO
A pressão ocular elevada é o fator de risco mais importante para o desenvolvimento e progressão do glaucoma, além de ser o único fator passível de tratamento
Idade avançada;
Afrodescendência;
Miopia alta;
O tratamento é feito com uso de colírios, laser ou cirurgia para redução da pressão ocular
Pode apresentar sintomas como: dor ocular, embaçamento visual, visão de halos coloridos ao redor das luzes e dor de cabeça, sinalizando que a pressão ocular está
elevada.
Glaucoma congênito:
Apresentação nos primeiros dias de vida;
✓ Betabloqueadores
Efeitos colaterais: acidose metabólica, depleção do potássio, parestesia, diarreia, náusea, litíase renal, discrasias sanguíneas
✓ Alfa-2-agonistas:
Brimonidina 12/12h
Possui efeito adicional hipotensor por aumentar a drenagem do humor aquoso via uveoscleral
Efeitos mais comuns: fadiga, boca seca, conjuntivite folicular, retração palpebral, uveíte, miose, cefaleia, letargia, reações alérgicas
✓ Análogos da prostaglandina:
Reduzem a pressão intraocular por aumentar o fluxo de drenagem do humor aquoso via uveoescleral
Efeitos colaterais: hiperemia ocular, edema macular cistoide, aumento dos cílios, aumento da pigmentação iridiana e periocular e reabsorção parcial da gordura
orbitária