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Universidade Santo Amaro

Curso de Ciências Contábeis

Iasmim Raiane Monteiro Silva – RA: 4164962

Reneson Jardim Ataide – RA: 4221451

Paulo Henrique Nunes de Oliveira – RA 4255763

PROJETO INTEGRADOR I: ESTUDO ECONÔMICO DE EMPRESAS

IMPERIAL MODA LTDA

Ananindeua

2019
Iasmim Raiane Monteiro Silva

Reneson Jardim Ataide

Paulo Henrique Nunes de Oliveira

Projeto integrador I: Estudo econômico de empresas

Imperial Moda LTDA

Projeto integrador apresentado ao curso de


Ciências Contábeis da Universidade de Santo
Amaro como quesito de aprovação da disciplina
de Projeto Integrador I com auxílio do Orientador.

Ananindeua

2019
Sumário

Introdução
Proposta do projeto ..................................................................................................... 6
1. Apresentação da empresa ..................................................................................... 7
2. Histórico da empresa ............................................................................................. 7
3. Responsabilidade social e empresarial ................................................................. 8
4. Produção ............................................................................................................... 9
5. Direitos humanos ................................................................................................. 10
6. Inclusão social e diversidade ............................................................................... 10
7. Organizações não governamentais ..................................................................... 10
8. Plano de contas ................................................................................................... 10
9. Balanço patrimonial ............................................................................................. 26
10. Demonstração de resultado de exercício (DRE) ................................................ 29
11. Avaliação do estoque ......................................................................................... 29
Conclusão ................................................................................................................. 33
Referências ............................................................................................................... 34
Resumo

No decorrer deste trabalho iremos abordar os métodos do comércio varejista da moda,


dentro da empresa citada “ IMPERIAL MODA LTDA”. Com as principais variantes:
Como atua no mercado, como identifica seu publico alvo e determina a solicitação e
distribuição dos produtos para sociedade. A empresa trabalha de forma totalmente
sustentável e ética, relataremos a forma que os trabalhadores se sentem mediante o
comportamento de gestão da empresa, os processos de amadurecimento profissional
e incentivos feitos diretamente pela empresa.

Palavras-chave: Respeito. Responsabilidade. Métodos.


5
Introdução

Nesse projeto será abordada a metodologia de trabalho da empresa, forma


como utiliza sua gestão junto com os colaboradores para conduzir tal empresa, dentro
de uma visão panorâmica de negócio ao mercado. Aqui será demonstrada a forma de
atuação da empresa, demonstrando a forma econômica e ética de respeito e harmonia
entre os membros que compõem o negócio.
6
Proposta do projeto

Elaborar um projeto que possa correlacionar o impacto social e econômico da


empresa na sociedade como meio de consolidação de conceitos científicos e a prática
agregando uma visão interdisciplinar como forma de avaliação da disciplina projeto
integrador I.
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Apresentação da empresa
A pesquisa foi aberta, a ferramenta usada para analisar a empresa IMPERIAL
MODA LTDA, um grupo empresarial de moda do Brasil da rede varejista, atuando no
território paraense com 5 unidades, encontrada pelos bairros de Santo Antônio do
Tauá, no estado do Pará. Tendo como missão, proporcionar, cada vez mais pessoas,
as condições de se expressar através da moda.
A loja é voltada diretamente para o público feminino com 85% da loja composta
por peças femininas, calçados e acessórios ( bolsas e bijus), 15% do departamento
está voltado para o público masculino.

Destaca-se que a IMPRESIAL MODA LTDA tem apenas 3 anos de existência,


o processo de operação é desenvolvida e ajustada todos os meses para melhor
atender a sociedade, com valor de moda acessível para quem não conseguia usar as
tendências do mercado devido o alto valor agregado. Hoje e possível vestir, usar e
compartilhar moda, através da investigação do público alvo, para maior alcance de
venda e a aumento de contratação e criação de novas filias para outras cidades.

A sobrevivência da empresa está voltada também tendo em vista os valores


do seus funcionários, abraçando suas necessidades como colaborador e assumindo
o papel de desenvolvê-las como profissionais capacitados e melhorias
financeiramente em suas vidas.

Histórico da Empresa

➢ Razão social: Imperial Moda


➢ Slogan: você na moda!
➢ Missão: proporcionar cada vez mais pessoas
➢ Atividade: Varejista, loja de departamento.
➢ Fundação: 25 de agosto de 2015, em santo Antônio do Tauá.
➢ Sede: Cidade de Santo Antônio do Tauá.
➢ Proprietário: José Alfredo.
➢ Produtos: vestuário.

A história da IMPERIAL MODA teve início em 2015, quando o Sr. José Alfredo
abriu sua primeira loja de roupas chamada, IMPERIAL MODA, em Santo Antônio do
Tauá. Dois anos depois a empresa implantou mais duas filiais com uma pequena
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confecção em outros bairros da cidade, atende um público maior, começando a
desenvolver-se como uma da maior varejista de cidade.

A empresa se atenta muito aos conceitos de moda e as demandas da


sociedade. Em pesquisas feitas pelo IBGE, o Brasileiro está mais gordo, a velocidade
acelerada. O excesso de peso já atinge metade da população (Fonte:
www.saud.estadao.com.br), com base nos estudos, encontra-se em loja, um
departamento exclusivo para os “gordinhos”, chamada de TAMANHOS MAIS,
proposta de peças que variam do número 46 ao 54, o mesmo tem 10 % da loja
direcionado a tal público.

A empresa destacou-se pelos preços acessíveis para sociedade local, passava


estilo e conceito de moda, para aqueles com pouco poder aquisitivo, atendendo sua
principal missão de proporcionar, cada vez mais pessoas, as condições de se
expressar através da moda.

Hoje a empresa tem cinco lojas em todas as cidades, com 125 funcionários,
com o projeto de expansão para capital.

Responsabilidade social e empresarial

A empresa se mantém em constante evolução, portanto, não se pode deixar de


fora a questão ambiental. A Imperial moda Ltda se mantém sempre atenta a conduta
ambiental e pessoal aplicados por seus stakeholders internos e externos, procurando
não prejudicar as gerações futuras.

A empresa instrui os funcionários a apagarem as luzes após sair de um


ambiente, por exemplo, os dormitórios, banheiros etc. e na utilização de descartáveis
para consumo próprio como copos talheres e pratos.

A empresa abomina qualquer medida de maus tratos a animais, logo, não se


produz ou revende bem de origem animal ou testados no mesmo.

Utiliza também uma forma sustentável na fabricação dos Jeans, utilizando


menos litros de água no momento da fabricação do Jeans.
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Produção

Sabe-se que a economia é a ciência social que busca entender e aprimorar os


meios de consumo, distribuição, é produção de bens e serviços, se alinhando com os
desejos e necessidades do homem, buscando sempre satisfazer lá perante os
recursos disponíveis.

[...] A economia é uma ciência social. Pode ser definida como o estudo da
utilização dos recursos escassos na produção de bens e serviços para a
satisfação das necessidades ou dos desejos humanos. Sua principal tarefa é
descobrir e analisar o funcionamento do sistema econômico. (Mendes,2012, p.
03)

Portanto, a investigação é a principal forma de se eliminar problemas referentes


a produção, contudo, a empresa Imperial moda Ltda se mantém sempre atenta as
novas condutas estratégias de aprimoramento em sua produção.

O fato de os recursos produtivos estarem disponíveis em quantidades limitadas


e de as necessidades humanas serem praticamente ilimitadas leva,
inevitavelmente, a escolha a necessidade de escolher ficar Evidente quando se
consideram os três problemas fundamentais que todas as sociedades devem
dar resposta: o que produzir? Como produzir? Para quem produzir?. (Monchón
Marcillo, 2006, p. 02)

• O que produzir?

Conhecendo as necessidades e desejos do consumidor, de modo, que esteja


alinhado com as tendências do momento. Contudo, a produção e compra de
mercadorias para venda se baseia na procura do público alvo.

• Quando produzir?

A melhor estratégia é verificando a necessidade de reposição do estoque.

• O que produzir?

Tendo conhecimento da média de clientes alcançados na compra de


mercadoria e, portanto, se basear na necessidade do consumidor.
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• Para quem produzir?

A Imperial moda Ltda tem como alvo pessoas de classe média baixa

Direitos humanos
A ética está ligada ao comportamento humano assim como a declaração
universal dos direitos humanos onde se assegura os direitos básicos da vida humana,
ou seja, os direitos imprescindíveis .

Não foi constatada nenhuma irregularidade nas dependências da empresa e vá


contra a declaração universal dos direitos humanos, tendo então uma gestão
transparente.

Os direitos dos funcionários são completamente respeitados como


determinados por lei, todos possuem direto a licenças, férias e gozos.

Inclusão social e diversidade

A empresa possui em seu quadro de colaboradores 10 % de pessoas com


algum tipo de deficiência (PCD), dando oportunidade também as pessoas que
frequentam as ONG'S das quais a empresa apoia.

Além dos conceitos de moda para todos os públicos, a empresa também atua
dentro da moda com tamanhos especiais acima do número 46, para as pessoas que
estão “mais fofinhos”

Organizações não governamentais

É reconhecida a importância da ação das ONGs na sociedade e é valorizada.


A empresa divulga e colabora doando 5% do seu lucro anual a projetos de inclusão
social em combate ao preconceito, dando espaço a diversidade em suas filiais.

Plano de Contas

Durante a formação de uma empresa, é preciso se preocupar em ter ideias, um


espaço no mercado e conhecer os custos e planejar o futuro. Para isso, é necessário
apropriar-se das melhores técnicas, dentre elas aparece a construção de um plano de
contas para se ter uma posição patrimonial da empresa em determinado período;
entender as fontes de recursos para os investimentos da empresa; observar a sua
11
evolução história; permitir o pagamento de dividendos aos sócios da empresa e o
Planejamento tributário da empresa.
De acordo com Zanluca (2015), plano de contas é

é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia


os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à
entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das
demonstrações contábeis.

O plano de contas deve: servir para atender às necessidades de informação da


administração da empresa; estar de acordo com os princípios de contabilidade e com
a legislação de construção do balanço patrimonial e das demais demonstrações
contábeis, que no caso do Brasil é a Lei 6.404/76, Lei das a Lei das Sociedade por
Ações – S/A; conseguir adequar-se aos cenários externos, principalmente a legislação
do Imposto de Renda. Considerando tal ideia “a informação contábil se materializa à
medida que se utiliza um plano de contas para permitir a elaboração das
demonstrações contábeis” Rehbein e Stroher (2008, p. 105).

Essa ferramenta contábil é uma relação ordenada de todas as contas previstas


pelo Setor de contabilidade da empresa como necessárias aos seus registros
contábeis. Cada empresa deve elaborar o seu Plano de Contas sempre obedecendo
aos seus interesses, dando um caráter personalizado ao mesmo, para que atenda a
necessidade de detalhamento específico da empresa. Com dados e esclarecimentos
a fim de uma melhor compreensão de cada conta da empresa, que conforme segue:

O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco


de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual
deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada
conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários
e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das
contas (para que serve, o que deve conter e outras informações
sobre critérios gerais de contabilização).(Zanluca, 2015)

Podemos dizer que um plano de contas pode se dividir em três grandes grupos:
1. Ativo e 2. Passivo e Patrimônio líquido, que compõem as contas patrimoniais e
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originam o Balanço Patrimonial; e 3. Receitas e Despesas, as quais compõem as
contas de resultado e constituem a Demonstração de Resultado por Exercício.
Adaptamos para tabulação, abaixo, o exemplo de plano de contas apresentado
por Zanluca (2015):

1 ATIVO
1.1 CIRCULANTE 1.2 NÃO CIRCULANTE
1.1.1 Caixa 1.2.1 Contas a Receber 1.2.2 INVESTIMENTOS
1.2.2.01 Participações
1.1.1.01 Caixa Geral 1.2.1.01 Clientes
Societárias
1.1.2 Bancos
1.2.1.02 Outras Contas 1.2.3 IMOBILIZADO
C/Movimento
1.1.2.01 Banco Alfa 1.2.2 INVESTIMENTOS 1.2.3.01 Terrenos
1.2.2.01 Participações 1.2.3.02 Construções e
1.1.3 Contas a Receber
Societárias Benfeitorias
1.2.3.03 Máquinas e
1.1.3.01 Clientes 1.2.3 IMOBILIZADO
Ferramentas
1.1.3.02 Outras Contas
1.2.3.01 Terrenos 1.2.3.04 Veículos
a Receber
1.2.3.02 Construções e
1.1.4 Estoques 1.2.3.05 Móveis
Benfeitorias
1.2.3.03 Máquinas e 1.2.3.98 (-) Depreciação
1.1.4.01 Mercadorias
Ferramentas Acumulada
1.1.4.02 Produtos 1.2.3.99 (-) Amortização
1.2.3.04 Veículos
Acabados Acumulada
1.1.4.03 Insumos 1.2.3.05 Móveis 1.2.4 INTANGÍVEL
1.2.3.98 (-) Depreciação
1.1.4.04 Outros 1.2.4.01 Marcas
Acumulada
- 1.2.1 Contas a Receber 1.2.4.02 Softwares
.2.4.99 (-) Amortização
- 1.2.1.01 Clientes
Acumulada
- 1.2.1.02 Outras Contas -
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2 PASSIVO
2.1 CIRCULANTE 2.2 NÃO 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
- 2.2.1.01 Banco A – 2.3.2.01 Capital Social
Operação X Subscrito

2.1.1 Impostos e - 2.3.2.02 Capital Social a


Contribuições a Recolher Realizar
2.1.1.01 Simples a - 2.3.2. Reservas
Recolher
2.1.1.02 INSS - 2.3.2.02 Reservas de Lucros
2.1.1.03 FGTS - -
2.1.2 Contas a Pagar - 2.3.3 Prejuízos Acumulados
2.1.2.01 Fornecedores - 2.3.3.01 Prejuízos Acumulados
de Exercícios Anteriores
2.1.2.02 Outras Contas - 2.3.3.02 Prejuízos do Exercício
Atual
2.1.3 Empréstimos - -
Bancários

3 CUSTOS E DESPESA
3.1 Custos dos Produtos 3.2 Custo das Mercadorias 3.4 Despesas
Vendidos Vendidas Operacionais
3.1.1 Custos dos Materiais 3.2.1 Custo das Mercadorias 3.4.1 Despesas Gerais
3.1.1.01 Custos dos 3.2.1.01 Custo das 3. 4.1.01 Mão-de-Obra
Materiais Aplicados Mercadorias Vendidas
3.1.2 Custos da Mão-de- 3.3 Custo dos Serviços 3.4.1.02 Encargos
Obra Prestados Sociais
3.1.2.01 Salários 3.3.1 Custo dos Serviços 3.4.1.03 Aluguéis
14
3.1.2.02 Encargos 3.3.1.01 Materiais 3.5 Perdas de Capital
Sociais Aplicados
- 3.3.1.02 Mão-de- 3.5.1 Baixa de Bens do Ativo Não
Obra Circulante
- 3.3.1.03 Encargos 3.5.1.01 Custos de Alienação de
Sociais Investimentos
- - 3.5.1.02 Custos de Alienação do
Imobilizado

4 RECEITA
4.1 Receita Líquida 4.2 Outras Receitas Operacionais
4.1.1 Receita Bruta de Vendas 4.2.1 Vendas de Ativos Não Circulantes
4.1.1.01 De Mercadorias 4.2.1.01 Receitas de Alienação de
Investimentos
4.1.1.02 De Produtos 4.2.1.02 Receitas de Alienação do Imobilizado
4.1.1.03 De Serviços Prestados 4.2 Outras Receitas Operacionais
4.1.2 Deduções da Receita Bruta 4.2.1 Vendas de Ativos Não Circulantes
4.1.2.01 Devoluções -
4.1.2.02 Serviços Cancelados -

Contrapondo ao minucioso elenco de contas elaborado por Rehbein e Stroher


(2008) para exemplificar outro plano de contas que apresenta as informações
econômico-financeiras que pertencem à concessão das estações rodoviárias,
conforme apresenta-se abaixo.

1 0 00 00 00 00 Ativo 1 1 01 02 00 00 Aplicações financeiras


1 1 00 00 00 00 Circulante de liquidez imediata
1 1 01 00 00 00 Disponibilidade 1 1 01 02 01 01 Aplicações financeiras
1 1 01 01 00 00 Caixa e bancos de liquidez imediata
1 1 01 01 01 00 Numerário em caixa
1 1 01 01 01 01 Numerário em caixa 1 1 02 01 00 00 Clientes e operações
1 1 01 01 02 00 Banco conta movimento a receber - serviços estação rodoviária
1 1 01 01 02 01 Banco conta movimento e outras atividades
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1 1 02 01 01 00 Clientes e operações a 1 1 03 02 01 03 PIS a recuperar
receber - serviços estação rodoviária 1 1 03 02 01 04 Confins a recuperar
1 1 02 01 01 01 Operações a receber 1 1 03 02 01 05 Outros tributos a recuperar
1 1 02 01 01 02 Clientes
1 1 02 01 01 03 Cartões de crédito 1 1 04 01 00 00 Estoques - serviços
1 1 02 01 01 04 Cheques pré-datados estação rodoviária e outras atividades
1 1 02 01 01 05 (-) Provisão para créditos 1 1 04 01 01 00 Estoques - serviços
de liquidação duvidosa – PCLD estação rodoviária
1 1 02 01 02 00 Clientes Operações a 1 1 04 01 01 01 Material de expediente
receber – outras atividades 1 1 04 01 01 02 Material de informática
1 1 02 01 02 01 Operações a receber 1 1 04 01 01 03 Material de limpeza
1 1 02 01 02 02 Aluguéis a receber 1 1 04 01 01 04 Material para encomendas
1 1 02 01 02 03 Outras contas a receber 1 1 04 01 01 05 Outros estoques
1 1 02 01 02 04 (-) Desconto bancário 1 1 04 01 02 00 Estoques - outras
1 1 02 01 02 05 (-) Provisão para créditos atividades
de liquidação duvidosa - PCLD 1 1 04 01 02 01 Produtos em
comercialização
1 1 03 00 00 00 Outros créditos 1 1 04 01 02 02 Outros estoques
1 1 03 01 00 00 Adiantamentos serviços
estação rodoviária e outras atividades 1 1 05 01 00 00 Despesas antecipadas -
1 1 03 01 01 00 Adiantamento – serviços serviços estação rodoviária e outras
estação rodoviária atividades
1 1 03 01 01 01 Ato a funcionários 1 1 05 01 01 00 Despesas antecipadas -
1 1 03 01 01 02 Outros adiantamentos serviços estação rodoviária
1 1 03 01 02 00 Adiantamento – outras 1 1 05 01 01 01 Seguros a apropriar
atividades 1 1 05 01 01 02 Outras despesas
1 1 03 01 02 01 Outros adiantamentos antecipadas
1 1 03 02 00 00 Impostos e Contribuições 1 1 05 01 02 00 Despesas antecipadas -
a recuperar outras atividades
1 1 03 02 01 01 Imposto de renda pessoa 1 1 05 01 02 01 Seguros a apropriar
jurídica a recuperar 1 1 05 01 02 99 Outras despesas
1 1 03 02 01 02 Contribuição social sobre antecipadas
o lucro líquido a recuperar
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1 2 00 00 00 00 Realizável a longo prazo 1 2 03 01 01 01 Despesas antecipadas -
1 2 01 01 00 00 Clientes e operações a serviços estação rodoviária
receber - serviços estação rodoviária e 1 2 03 01 02 00 Despesas antecipadas -
outras atividades outras atividades
1 2 01 01 01 00 Clientes e operações a 1 2 03 01 02 01 Despesas antecipadas -
receber - serviços estação rodoviária outras atividades
1 2 01 01 01 01 Clientes e operações a
receber - serviços estação rodoviária 1 3 00 00 00 00 Permanente
1 2 01 01 01 02 (-) Provisão para créditos 1 3 01 01 00 00 Investimentos - serviços
de liquidação duvidosa - PCLD estação rodoviária e outras atividades
1 2 01 01 02 00 Clientes e operações a 1 3 01 01 01 00 Investimentos - serviços
receber - outras atividades estação rodoviária
1 2 01 01 02 01 Clientes e operações a 1 3 01 01 01 01 Participações societárias
receber - outras atividades permanentes
1 2 01 01 02 02 (-) Provisão para créditos 1 3 01 01 01 02 Outros investimentos
de liquidação duvidosa - PCLD 1 3 01 01 02 00 Investimentos - outras
atividades
1 2 02 01 00 00 Outros créditos - serviços 1 3 01 01 02 01 Participações societárias
estação rodoviária e outras atividades permanentes
1 2 02 01 01 00 Outros créditos - serviços 1 3 01 01 02 02 Outros investimentos
estação rodoviária 1 3 01 02 00 00 Imobilizado - serviços
1 2 02 01 01 01 Outros créditos - serviços estação rodoviária e outras atividades
estação rodoviária 1 3 01 02 01 00 Imobilizado - serviços
1 2 02 01 02 00 Outros créditos - outras estação rodoviária
atividades 1 3 01 02 01 01 Terrenos
1 2 02 01 02 01 Outros créditos - outras 1 3 01 02 01 02 Edificações, obras civis e
atividades benfeitorias
1 3 01 02 01 03 (-) Depreciação
1 2 03 01 00 00 Despesas antecipadas - acumulada
serviços estação rodoviária e outras 1 3 01 02 01 04 Máquinas e equipamentos
atividades 1 3 01 02 01 05 (-) Depreciação
1 2 03 01 01 00 Despesas antecipadas - acumulada
serviços estação rodoviária 1 3 01 02 01 06 Veículos
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1 3 01 02 01 07 (-) Depreciação 1 3 01 03 02 01 Ativo diferido em curso -
acumulada despesas pré-operacionais
1 3 01 02 01 08 Móveis e utensílios 1 3 01 03 02 02 Ativo diferido em curso -
1 3 01 02 01 09 (-) Depreciação benfeitorias em propriedade de terceiros
acumulada 1 3 01 03 02 03 Ativo diferido em curso -
1 3 01 02 02 00 Imobilizado - outras outras despesas diferidas
atividades
1 3 01 02 02 01 Terrenos 2 0 00 00 00 00 Passivo
1 3 01 02 02 02 Edificações, obras civis e 2 1 00 00 00 00 Passivo circulante
benfeitorias 2 1 01 00 00 00 Obrigações por emprést.
1 3 01 02 02 03 (-) Depreciação e financiam. - serviços estação rodoviária
acumulada e outras atividades
1 3 01 02 02 04 Máquinas e equipamentos 2 1 01 01 01 00 Empréstimos e
1 3 01 02 02 05 (-) Depreciação financiamentos - serviços estação
acumulada rodoviária
1 3 01 02 02 06 Veículos 2 1 01 01 01 01 Empréstimos e
1 3 01 02 02 07 (-) Depreciação financiamentos - serviços estação
acumulada rodoviária
1 3 01 02 02 08 Móveis e utensílios 2 1 01 02 01 00 Empréstimos e
1 3 01 02 02 09 (-) Depreciação financiamentos - outras atividades
acumulada 2 1 01 02 01 01 Empréstimos e
1 3 01 03 00 00 Diferido - serviços estação financiamentos - outras atividades
rodoviária e outras atividades
1 3 01 03 01 00 Diferido - serviços estação 2 1 02 00 00 00 Fornecedores - serviços
rodoviária estação rodoviária e outras atividades
1 3 01 03 01 01 Ativo diferido em curso - 2 1 02 01 01 00 Fornecedores - serviços
despesas pré-operacionais estação rodoviária
1 3 01 03 01 02 Ativo diferido em curso - 2 1 02 01 01 01 Fornecedores
benfeitorias em propriedade de terceiros 2 1 02 02 01 00 Fornecedores - outras
1 3 01 03 01 03 Ativo diferido em curso - atividades
outras despesas diferidas 2 1 02 02 01 01 Fornecedores
1 3 01 03 02 00 Diferido - outras atividades
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2 1 03 00 00 00 Obrigações sociais e 2 1 05 00 00 00 Provisões
tributárias 2 1 05 01 01 00 Provisões - serviços
2 1 03 01 01 00 Obrigações tributárias estação rodoviária e outras atividades
2 1 03 01 01 01 IRPJ a recolher 2 1 05 01 01 01 Férias
2 1 03 01 01 02 Contribuição social a 2 1 05 01 01 02 13º Salário
recolher 2 1 05 01 01 03 Outras provisões
2 1 03 01 01 03 PIS a recolher
2 1 03 01 01 04 Confins a recolher 2 1 06 00 00 00 Outras obrigações -
2 1 03 01 01 05 ISS QN a recolher serviços estação rodoviária e outras
2 1 03 01 01 06 Simples Nacional a atividades
recolher 2 1 06 01 01 00 Outras obrigações -
2 1 03 01 01 07 Obrigações tributárias- serviços estação rodoviária
parcelamento 2 1 06 01 01 01 Adiantamento de clientes
2 1 03 01 01 08 IC MS a recolher 2 1 06 01 02 01 Taxa de fiscalização -
2 1 03 01 01 09 Outros impostos e Tafic / AGERGS
contribuições a recolher 2 1 06 01 02 02 Multas por infrações
2 1 03 02 01 00 Obrigações sociais - 2 1 06 01 02 03 Taxa de fiscalização -
serviços estação rodoviária e outras DAER
atividades 2 1 06 01 02 04 Seguro - repasse
2 1 03 02 01 01 INSS a recolher 2 1 06 01 02 05 Taxa de manutenção de
2 1 03 02 01 02 FGTS a recolher estradas - repasse
2 1 03 02 01 03 Outras obrigações sociais 2 1 06 01 01 06 Outras obrigações
2 1 06 01 02 00 Outras obrigações - outras
2 1 04 00 00 00 Obrigações c/pessoal atividades
2 1 04 01 01 00 2 1 06 02 02 01 Adiantamento de clientes
Obrigações c/pessoal - serviços estação 2 1 06 02 02 02 Outras obrigações
rodoviária e outras atividades
2 1 04 01 01 01 Salários a pagar 2 2 01 00 00 00 Exigível a longo prazo
2 1 04 01 01 02 Férias a pagar 2 2 01 01 00 00 Exigível a longo prazo -
2 1 04 01 01 03 13º Salário a pagar serviços estação rodoviária e outras
2 1 04 01 01 04 Outras obrigações com atividades
pessoal 2 2 01 01 01 00 Exigível a longo prazo -
serviços estação rodoviária
19
2 2 01 01 00 01 Fornecedores 2 4 01 01 01 00 Capital social
2 2 01 01 00 02 Empréstimos e 2 4 01 01 01 01 Capital social
financiamentos 2 4 02 01 01 00 Reservas
2 2 01 01 00 03 Outros 2 4 02 01 01 01 Reserva de capital
2 2 01 01 02 00 Exigível a longo prazo - 2 4 02 01 01 02 Reserva de lucros
outras atividades 2 4 03 01 01 00 Lucros ou prejuízos
2 2 01 01 02 01 Fornecedores acumulados
2 2 01 01 02 02 Empréstimos e 2 4 03 01 01 01 Lucro do exercício
financiamentos 2 4 03 01 01 02 (-) Prejuízo do exercício
2 2 01 01 02 03 Outros
3 0 00 00 00 00 Resultado líquido geral
2 3 01 00 00 00 Resultados de exercícios 3 1 00 00 00 00 Resultado antes da CSLL
futuros e IRPJ
2 3 01 01 00 00 3 1 01 00 00 00 Resultado operacional
Resultados de exercícios futuros - geral (geral)
serviços estação rodoviária e 3 1 01 01 00 00 Resultado operacional
outras atividades líquido (geral)
2 3 01 01 01 00 Resultados de exercícios
futuros - serviços estação rodoviária 3 2 01 01 00 00 Receita operacional bruta
2 3 01 01 01 01 Receita de exercícios (geral)
futuros 3 2 02 01 00 00 Deduções da receita
2 3 01 01 01 02 Custos e despesas operacional bruta (geral)
vinculadas a receitas 3 2 02 01 01 01 (-) PIS
2 3 01 01 01 03 Outros 3 2 02 01 01 02 (-) Confins
2 3 01 01 02 00 Resultados de exercícios 3 2 02 01 01 03 (-) ISS QN
futuros - outras atividades 3 2 02 01 01 04 (-) IC MS
2 3 01 01 02 01 Receita de exercícios 3 2 02 01 01 05 (-) Simples Nacional
futuros 3 2 02 01 02 00 Deduções da receita oper.
2 3 01 01 02 02 Custos e despesas bruta - serviços estação rodoviária - ativ.
vinculadas a receitas principal e acessória
2 3 01 01 02 03 Outros 3 2 02 01 02 00 Deduções da receita
operacional bruta - outras atividades de
2 4 00 00 00 00 Patrimônio líquido serviços
20
3 2 02 01 02 00 Deduções da receita 3 2 02 02 01 02 (-) Cancelamento de
operacional bruta - outras atividades encomendas
comerciais 3 2 02 02 01 03 (-) Tafic
3 2 01 02 00 00 Receita operacional bruta 3 2 02 02 01 04 (-) DAER
- serviços estação rodoviária – atividade 3 2 01 05 00 00 Receita operacional
principal e acessória líquida - serviços estação rodoviária
3 2 01 02 01 00 Receita operacional bruta
- serviços estação rodoviária – atividade 3 3 01 01 00 00 Custos da prestação dos
principal serviços - CPS - serviços estação
3 2 01 02 01 01 Comissão sobre vendas rodoviária
de passagens intermunicipais 3 3 01 01 01 00 Custo com pessoal
3 2 01 02 01 01 Comissão sobre 3 3 01 01 01 01 Salários
encomendas 3 3 01 01 01 02 Horas extras
3 2 01 02 02 00 Receita operacional bruta 3 3 01 01 01 03 Adicional noturno
- serviços estação rodoviária – atividade 3 3 01 01 01 04 Férias
acessória 3 3 01 01 01 05 Abono de férias
3 2 01 02 02 01 Guarda volumes 3 3 01 01 01 06 Décimo terceiro salário
3 2 01 02 02 02 Locações de salas 3 3 01 01 01 07 FGTS
comerciais 3 3 01 01 01 08 Previdência social
3 2 01 02 02 03 Locação de espaços para 3 3 01 01 01 09 Benefícios
propagandas e publicidades 3 3 01 01 01 10 Outros custos com
3 2 01 02 02 04 Serviços telefônicos pessoal de operação
3 2 01 02 02 05 Serviços transportes - tele 3 3 01 01 02 00 Outros custos
táxi 3 3 01 01 02 01 Aluguel de equipamentos
3 2 01 02 02 06 Banheiros privativos de informática
3 2 01 02 02 07 Salas de espera privativas 3 3 01 01 02 02 Aluguel de softwares
3 2 01 02 02 08 Estacionamento 3 3 01 01 02 03 Depreciação
3 2 02 02 00 00 3 3 01 01 02 04 Amortizações
Deduções da receita oper. bruta - serviços 3 3 01 01 02 05 Telecomunicações
estação rodoviária - ativ. 3 3 01 01 02 06 Manutenção de máquinas
principal e acessória e equipamentos
3 2 02 02 01 01 (-) Devolução de 3 3 01 01 02 07 Conservação de móveis e
passagens utensílios
21
3 3 01 01 02 08 Manutenção e 3 2 02 03 01 02 (-) Cancelamentos
conservação do imóvel 3 2 02 03 01 03 (-) Abatimentos
3 3 01 01 02 09 Material de expediente 3 2 02 04 00 00
3 3 01 01 02 10 Seguros Deduções da receita operacional bruta -
3 3 01 01 02 11 Serviços de terceiros - PJ outras atividades comerciais
3 3 01 01 02 12 Serviços de terceiros - PF 3 2 02 04 01 01 (-) Devolução
3 3 01 01 02 13 Embalagens para 3 2 02 04 01 02 (-) Cancelamentos
encomendas 3 2 02 04 01 03 (-) Abatimentos
3 3 01 01 02 14 Fretes 3 2 02 04 01 04 (-) ICMS
3 3 01 01 02 15 Despesas c/ veículos 3 2 01 08 00 00 Receita operacional
3 3 01 01 02 16 Manutenção com veículos líquida - outras atividades de serviços
3 3 01 01 02 17 Combustíveis e 3 2 01 09 00 00 Receita operacional
lubrificantes líquida - outras atividades comerciais
3 3 01 01 02 18 Segurança patrimonial
3 3 01 01 02 19 Indenizações a terceiros 3 3 01 02 00 00 Custos da prestação dos
3 3 01 01 02 20 Comissões serviços - CPS - outras atividades de
3 3 01 01 02 21 Publicidade e propaganda serviços
3 3 01 01 02 22 Outras 3 3 01 02 01 01 Custos da prestação dos
serviços - CPS - outras atividades de
3 1 01 02 00 00 Resultado operacional serviços
bruto - serviços estação rodoviária 3 3 01 03 00 00 Custo das mercadorias
3 2 01 06 00 00 Receita operacional vendidas - CMV
bruta - outras atividades serviços 3 3 01 03 01 01 Custo das mercadorias
3 2 01 06 01 01 Receita operacional bruta vendidas - CMV
- outras atividades serviços
3 2 01 07 00 00 Receita operacional bruta 3 1 01 03 00 00 Resultado operacional
- outras atividades comerciais bruto - outras atividades de serviços
3 2 01 07 01 01 Receita operacional bruta 3 1 01 04 00 00 Resultado operacional
- outras atividades comerciais bruto - outras atividades comerciais
3 2 02 03 00 00 Deduções da receita
operacional bruta - outras atividades de
serviços
3 2 02 03 01 01 (-) Devolução
22
3 3 01 04 00 00 Despesa operacional 3 3 01 05 01 01 Juros pagos
administrativa 3 3 01 05 01 02 Despesas bancárias
3 3 01 04 01 01 Despesas administrativas 3 3 01 05 01 03 Variação monetária
com pessoal - serviços estação rodoviária passiva
3 3 01 04 01 02 Despesas administrativas
3 3 01 05 01 04 Juros s/ empréstimos e
com pessoal - outras atividades serviços
financiamentos
3 3 01 04 01 03 Despesas administrativas
3 3 01 05 01 05 Outras despesas
com pessoal - outras atividades comércio
financeiras
3 3 01 04 02 01 Outras despesas
3 3 01 06 00 00 Receitas financeiras
administrativas - serviços estação
3 3 01 06 01 01 Juros auferidos
rodoviária
3 3 01 06 01 02 Receita de aplicação
3 3 01 04 02 01 Outras despesas
financeira
administrativas - outras atividades
3 3 01 06 01 03 Variação monetária ativa
serviços
3 3 01 06 01 04 Outras receitas financeiras
3 3 01 04 02 01 Outras despesas
3 1 01 09 00 00 Resultado não operacional
administrativas - outras atividades
3 3 01 07 00 00 Despesas não
comércio
operacionais
3 3 01 04 03 01 Outras despesas/receitas
3 3 01 07 01 01 Baixa de bens obsoletos
operacionais - serviços estação rodoviária
3 3 01 07 01 02 Outras despesas não
3 3 01 04 03 01 Outras despesas/receitas
operacionais
operacionais - outras atividades serviços
3 3 01 08 00 00 Receitas não operacionais
3 3 01 04 03 01 Outras despesas/receitas
3 3 01 08 01 01 Ganho na alienação de
operacionais - outras atividades comércio
bens imobilizados
3 3 01 08 01 02 Doações recebidas
3 1 01 05 00 00 Resultado operacional -
3 3 01 08 01 03 Outras receitas não
serviços estação rodoviária
operacionais
3 1 01 06 00 00 Resultado operacional -
3 3 01 09 00 00 Provisão p/ IRPJ e CSLL
outras atividades serviços
3 3 01 09 01 01 Provisão para imposto de
3 1 01 07 00 00 Resultado operacional -
renda
outras atividades comércio
3 3 01 09 01 02 Provisão para contribuição
3 1 01 08 00 00 Resultado financeiro
social sobre lucro líquid

3 3 01 05 00 00 Despesas financeiras
23

Os dois tipos de plano de conta acima, apesar de bem detalhados, devem ser
usados apenas como modelo, pois cada empresa ou negócio deve criar o seu aquele
que melhor se adequar a sua realidade com todas as contas que a empresa utilizará,
pois segundo Gomes (2012)

O plano não deve ser extenso a ponto de criar conta para tudo e
tampouco pobre a ponto de sintetizar os movimentos em torno
de uma só conta. Sempre se deve evitar colocar ou criar contas
que jamais serão movimentadas, ainda que em um provável
futuro. Um bom plano deve ser inteligente e ser construído sob
uma lógica de adicionar contas conforme as necessidades de
cada negócio face ao seu desenvolvimento. (p. 35).

De acordo Rehbein e Stroher (2008) esse instrumento é

de grande importância no desenvolvimento do processo contábil


de uma empresa, devendo ser entendido como um conjunto de
normas essenciais com a finalidade de estabelecer,
previamente, tudo o que diz respeito às contas a serem adotadas
nos registros contábeis de uma empresa, devendo abranger,
portanto, toda a extensão do conceito, função, funcionamento e
relações das contas, a fim de que se possa realmente ter peças
contábeis que preencham suas finalidades. (p. 109).

Basta fazer, de forma ordenada, a relação das contas para a escrituração


contábil. Para a Contabilidade, como regra geral, o plano de contas é dividido em
quatro grandes grupos: Ativo, Passivo, Receitas e Despesas. Os dois primeiros
grupos correspondem às contas patrimoniais da empresa, e os dois últimos, às contas
de resultado. Cada um desses quatro grandes grupos possui subdivisões.

Além disso, é necessário que: os elementos de igual natureza sejam reunidos


em apenas uma conta; Por isso, Gomes (2012) acredita que

A estrutura básica de um plano de contas é uma categorização


que cria três camadas ou categorias, a saber:
24
1ª Categoria – Contas (Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido e
Resultados);
2ª Categoria – Grupos de Contas (Circulante, Não Circulante);
3ª Categoria – Contas dos Grupos (Caixa, Fornecedores,
Reservas). (p. 36)

E observou a seguinte prática para a formação do plano de contas, numerando


cada conta e codificando seus grupos:

CONTAS Começam com o número


▪ Ativo 1
▪ Passivo 2
▪ Patrimônio Líquido 3
▪ Receitas e 4
Deduções
▪ Contas Dedutivas 5

GRUPO DE CONTAS CÓDIGO


▪ Ativo Circulante 1.1
▪ Ativo Não Circulante 1.2
▪ Passivo Circulante 2.1
▪ Passivo Não 2.2
Circulante

Existe a necessidade de a nomenclatura das contas identificarem os elementos


que as representam;

CONTAS DOS GRUPOS


1. Ativo
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Ativo Circulante – Caixa
1.1.2 Ativo Circulante – Bancos
1.1.3 Ativo Circulante - Duplicatas a
receber
25

2. Passivo
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Fornecedores
2.1.2 Impostos a recolher

Definiu-se para a escrituração contábil deste negócio o seguinte plano de


contas, considerando o critério de liquidez para ordenar as Contas do Ativo segundo
a ordem decrescente de liquidez, isto é, as contas que representam dinheiro, ou mais
facilmente transformáveis em dinheiro, vieram primeiro, seguidas das demais, na
ordem decrescente de conversibilidade; as Contas do Passivo em ordem decrescente
de exigibilidade. Primeiro as obrigações, que são as que têm prioridade; As Despesas
e Receitas não operacionais devem constar de grupos distintos das receitas e
despesas operacionais, ou seja, aquelas decorrentes da atividade objeto da empresa.

1. ATIVO 2. PASSIVO
10 ATIVO CIRCULANTE 20 PASSIVO CIRCULANTE
10.1 Caixa 20.1 Fornecedores
10.2 Bancos Conta Movimento 20.2 Duplicatas a Pagar
10.3 Clientes 20.3 Contas a Pagar
10.4 Duplicatas a Receber 20.4 ICMS a Recolher
10.5 Estoque de Mercadorias 20.5 FGTS a Recolher
10.6 Estoque de Material de Expediente 20.6 INSS a Recolher
20.7 Salários a Pagar
20.8 INSS a Recolher
20.9 Salários a Pagar

11 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO 21 PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO


PRAZO PRAZO
11.1 Duplicatas a Receber 21.1 Duplicatas a Pagar
11.2 Promissórias a Receber 21.2 Promissórias a Pagar
12 IMOBILIZADO 22 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS
FUTUROS
12.1 Imóveis 23 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
26

13 Computadores 23.1 Capital


13.1 Móveis e Utensílios 23.2 Reservas de Lucros
13.2 Veículos 23.3 Lucros ou Prejuízos Acumulados
3. DESPESAS 4. RECEITAS
30 DESPESAS 40 RECEITAS OPERACIONAIS
OPERACIONAIS
30.1 Água e Esgoto 40.1 Receitas de Vendas de Mercadorias
30.2 Café e Lanches 40.2 Receitas Eventuais
30.3 Combustíveis 41 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
30.4 Salários e Encargos 41.1 Ganhos em transações do Ativo
Permanente
30.5 Despesas Bancárias
30.6 Fretes e Carretos
30.7 Impostos e Taxas
30.8 Luz e Telefone

Balanço Patrimonial

Depois dessa análise e definição acerca de Plano de Contas e sabendo-se que


balanço patrimonial é um relatório contábil que descreve os ativos, passivos e o
patrimônio líquido de uma empresa, neste tópico desenvolveremos os dados
referentes ao período de 2018 da empresa Imperial Calçados, objeto de nosso estudo;
E considerando que para Oliveira (2017):
O Balanço Patrimonial é um relatório contábil gerado após o
registro de todas as movimentações financeiras de uma
empresa em determinado período. Esses registros dos fatos
contábeis são aqueles que constam no livro diário da empresa.
Essa demonstração informa toda a situação patrimonial, ou seja,
os bens, direitos e obrigações de uma empresa. Além disso, é
possível identificar todos os investimentos e suas fontes de
recursos.

Temos como balancete da empresa os dados abaixo:


27

CONTAS VALOR (R$)

Caixa 20.000,00

Capital social 200.000,00

Imposto a recolher 80.000,00

Despesas administrativas 140.000,00

Despesas com aluguel 60.000,00

Títulos a pagar 40.000,00

Títulos a receber 480.000,00

Móveis e utensílios 620.000,00

Receitas com vendas 1.000.000,00

Consoante Oliveira (2017),

Os Ativos são separados em;


• Ativos Circulantes: Estes são os direitos que a empresa
possui e que consegue realizar, ou seja, transformar em dinheiro
em um período inferior a um ano.
As principais contas do circulante são, Caixa, Bancos, Contas a
Receber e Estoques.
• Ativos não Circulantes: Já os ativos não circulantes compõe-
se de bens e direitos com realização acima de um ano. Nele
estão os direitos de mais longo prazo, no Realizável de Longo
Prazo e os bens da empresa, como o Imobilizado e os
Investimentos.
O Passivo também é separado em lógica semelhante, em:
• Passivo Circulante: obrigações com vencimento de um prazo
de até um ano, tais como: Fornecedores, Empréstimos e
Impostos;
28
• Passivo não Circulante: composto de obrigações com
vencimento superior a um ano, como Empréstimos de Longo
Prazo;
• Patrimônio Líquido: Aonde estão os recursos diretamente
investidos pelos sócios e as Reservas de Capital realizadas.

Na ideia do SEBRAE, menciona-se o ativo subdivido com outra nomenclatura,


porém com um significado complementar:

Os ativos de giro apresentam recursos em constante


movimentação, que podem ser bens de giro, como o dinheiro
que temos em caixa ou no banco e os estoques, ou direitos de
giro, como os valores que temos a receber das administradoras
de cartões de crédito. Os ativos estruturais apresentam os
recursos que são empregados na estrutura da operação, tais
como imóveis, móveis, veículos e utensílios.
Como os ativos de giro apresentam uma movimentação mais
intensa, eles devem ser priorizados na gestão do negócio. É de
fundamental importância para o sucesso de um restaurante
saber controlar os seus estoques e saber prever a
movimentação do caixa, tópicos que serão discutidos com maior
profundidade nos outros textos relacionados a este tema.

E o passivo sucintamente definido como:

Obrigações. Representam as dívidas, tudo o que é devido e que


precisará ser quitado.
Patrimônio Líquido. Corresponde à riqueza existente no
negócio. É igual ao total dos ativos (bens + direitos) menos o
total das obrigações.

Assim, de maneira geral, compreende-se o ativo como os bens, os direitos e


ainda os investimentos de recursos gerenciados pela entidade, dos quais poderão
surgir benefícios econômicos futuros, originados de situações ocorridas; O passivo
sendo as origens de recursos representados pelas obrigações com terceiros,
provenientes de eventos ocorridos que necessitam de ativos para a sua liquidação; E
29
o patrimônio líquido é representado por um valor oriundo da diferença positiva entre o
valor do Ativo e o valor do Passivo, são os recursos próprios da instituição.
A partir desse balancete e apoiando-se em tais conceitos podemos classificar
os ativos, passivos e o patrimônio líquido que compõe o balanço patrimonial de 2018
da Imperial Calçados:

Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Caixa R$ 20.000,00 Imposto a recolher R$ 80.000,00
Títulos a receber R$ 480.000,00
Não Circulante
Títulos a pagar R$ 40.000,00
Não Circulante
Móveis e Utensílios R$ 620.000,00
Patrimônio Líquido
Capital Social R$ 200.000,00
Lucro ou Prejuízo R$ 800.000,00
TOTAL R$ 1120.000,00 TOTAL R$ 1120.000,00

Demonstração de resultado de exercício (DRE)

Demonstração de resultado de exercício (DRE)


Receitas com vendas R$ 1.000.000,00
(-) Despesas com aluguel (R$ 60.000,00)
(-) Despesas administrativas (R$ 140.000,00)
Lucro líquido do exercício = R$ 800.000,00

Avaliação dos estoques

A avaliação de estoques, é muito importante, devido ser através dela que se


dá o planejamento, o controle e a armazenagem de mercadorias e para assegurar que
os custos de cada mercadoria sejam repostos por meio de seus preços.
30
Existem inúmeras formas de fazer a gestão de estoques para a sua avaliação, dentre
elas, de acordo com o Portal Tributário um trabalho:

I – apoiado em valores originados da escrituração contábil


(matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de
fabricação);
II – que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do
valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais,
produtos em elaboração e produtos acabados;
III – apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou
mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de
registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração
principal;
IV – que permite avaliar os estoques existentes na data de
encerramento do período de apropriação de resultados segundo
os custos efetivamente incorridos.

Segundo o artigo 295 do RIR/99 apud Menezes (2009) a respeito dos métodos
de avaliação, temos:

- Preço específico.
- PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai).
- UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai).
- Preço médio ponderado permanente.
- Preço médio ponderado mensal.

Para Santos et al (2017),

Existem algumas ferramentas para a realização da avaliação de


estoques, sendo essas três bastante conhecidas: Primeiro a
Entrar, Primeiro a Sair (PEPS), Último a Entrar, Primeiro a sair
(UEPS) e Custo Médio. (p.564)

A título de informação, é bom esclarecermos que o método UEPS (Último que


Entra - Primeiro que Sai) ao contrário do PEPS, neste método, o estoque é avaliado
31
através do valor do último produto que entra no estoque, sendo o último também o
primeiro a sair. Que apesar de haver restrições quanto a sua eficácia é

O UEPS é muito utilizado em períodos de alta inflação, pois


estabelece que os últimos produtos adquiridos sejam os
primeiros a deixarem o estoque, dessa forma os custos são
calculados de acordo com as entradas mais recentes (Megliorini
apud Santos et al, p. 564, 2017).

Todavia, neste trabalho nos deteremos a apenas dois, por serem aceitos pela
legislação brasileira, a saber PEPS e Média Ponderada Móvel:

PEPS: Primeiro que entra, primeiro que sai.

O PEPS obedece a uma ordem cronológica e determina que os


produtos mais antigos sejam vendidos com prioridade e com
preços atuais, gerando um lucro bruto maior para a empresa
(Idem).

Neste método aquilo que é usado na fabricação do produto é avaliado pelos


preços mais antigos, já aqueles de valor mais recente continuam estocados.
Consoante o Portal da Educação, as vantagens do método são:

• Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos


controles de maneira lógica e sistemática;
• O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos
usados nas saídas;
O movimento estabelecido para os materiais, de forma contínua
e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito
controle dos materiais, especialmente quando estes estão
sujeitos a deterioração, decomposição, mudança de qualidade,
etc.
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Média Ponderada Móvel

Acontece que, a cada movimentação de entrada, o estoque é avaliado por meio


da divisão entre o custo final financeiro pela quantidade final do estoque. Sendo que
a cada nova compra por um custo unitário diferente do que consta no estoque, o custo
médio é alterado. Devido a informatização a movimentação financeira é realizada
somente no final do período (mensal), valorizando cada movimentação. Conforme
detalha Schier apud Santos et al (2017).

Já no método Custo Médio, é feita uma média ponderada entre


os custos de aquisição dos lotes de cada produto em estoque,
resultando em um valor unitário geral e mantendo o estoque
equilibrado em longo prazo. Essa ferramenta pode ser dividida
em Custo Médio Ponderado Móvel, em que a saída dos produtos
é registrada assim que ocorre a venda, e Custo Médio
Ponderado Fixo, no qual o material vendido é baixado do
sistema apenas ao fim do mês, independente do dia em que foi
vendido (p. 565).

Parafraseando Menezes (2009), concluímos que a avaliação do estoque deve


ser feita após a apuração do Imposto de Renda, isto é, podendo ser trimestral ou
anual.
33
Conclusão
Através de todas as bibliografias estudadas para o desenvolvimento deste
projeto, foi possível concluir que a empresa deve entender perfeitamente a
necessidade do cliente, ou seja, entender que ele é sempre o principal objetivo de
qualquer negócio, estratégia é ferramenta utilizada nesta abordagem estão voltadas
para aceitação do público alvo.
Entender a necessidade da sociedade para produção e Distribuição do produto
é devidamente eficaz, busca evitar a fabricação de tal produto que não seria
devidamente utilizado e que consegue ser uma empresa sustentável e ética,
respeitando o meio ambiente e seus colaboradores.
Além de compreender as necessidades humanas, os processos e ferramentas
que compõem uma empresa, nos ajudou para aumento do conhecimento de uma
empresa utiliza as técnicas para: Como produzir? O que produzir? Quando produzir?
E para quem distribuir? E o quanto eles podem ser variáveis.
No geral o nosso conhecimento foi agregado com mais informações, que
consequentemente contribuirá e agregará mas para nossa formação acadêmica e
Futuros profissionais de contabilidade.
34
Referências

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