A ação penal pública divide-se em condicionada, que requer representação para o Ministério Público agir, e incondicionada, promovida por denúncia do Ministério Público sem necessidade de autorização. A ação penal privada é movida por iniciativa da vítima ou seu representante legal, utilizando-se da queixa-crime em vez da denúncia. Ao contrário da pública, na privada é possível optar por não agir ou desistir da ação com base no princípio da disponibilidade.
A ação penal pública divide-se em condicionada, que requer representação para o Ministério Público agir, e incondicionada, promovida por denúncia do Ministério Público sem necessidade de autorização. A ação penal privada é movida por iniciativa da vítima ou seu representante legal, utilizando-se da queixa-crime em vez da denúncia. Ao contrário da pública, na privada é possível optar por não agir ou desistir da ação com base no princípio da disponibilidade.
A ação penal pública divide-se em condicionada, que requer representação para o Ministério Público agir, e incondicionada, promovida por denúncia do Ministério Público sem necessidade de autorização. A ação penal privada é movida por iniciativa da vítima ou seu representante legal, utilizando-se da queixa-crime em vez da denúncia. Ao contrário da pública, na privada é possível optar por não agir ou desistir da ação com base no princípio da disponibilidade.
é preciso que haja uma representação, que nada mais é do que,
a manifestação de consentimento permitindo ao Ministério Público agir ou da interferência do ofendido, de seu representante legal ou da requisição do Ministro da Justiça
Incondicionada:
a Ação Penal Pública Incondicionada será promovida por
denúncia do Ministério Público – e não é preciso a autorização ou representação de ninguém. O promotor de Justiça não tem um querer, mas um dever de promover a denúncia.
Aplica-se a ação incondicionada:
Princípio da oficialidade: que diz respeito ao fato de que a ação
pública é promovida pelo Ministério Público, ou seja, a legitimidade ativa cabe somente a um órgão do Estado.
Princípio da Obrigatoriedade ou da Legalidade: este princípio se
mostra muito importante, pois se refere à obrigatoriedade que tem o órgão do Ministério Público de exercer o poder-dever de ação, isto é, o dever de oferecer a denúncia
Indisponibilidade: Esse princípio está consagrado no art. 42 do
CPP que trás a seguinte redação: "O Ministério Público não poderá desistir da ação penal" Ação privada:
movida por iniciativa da vítima ou, se for menor ou incapaz, por
seu representante legal. Movida por iniciativa da vítima ou, se for menor ou incapaz, por seu representante legal.
Não se utiliza denúncia o que vale aqui é a queixa criminis.
Propriamente dita/ Exclusiva.
aquela em que a vítima ou seu representante legal exerce
diretamente. É a chamada Ação Penal Privada propriamente dita.
Transmissível ao C.A.D.I
Cônjuge
Ascendente
Descendente
Irmão
Personalíssima:
é diferente, pois a ação somente pode ser proposta pela vítima.
Somente ela tem este direito. Não há representante legal nem a possibilidade dos legitimados no artigo 31 do cpp.
Subsidiária da pública>
sempre que numa ação penal pública o Ministério Público
apresentar inércia, deixando de atuar nos prazos legais, não promovendo a denúncia, não pedindo arquivamento ou não requisitando novas diligências (previsão do artigo 46 do cpp
Diferentemente da ação penal pública, onde predomina os
princípios da obrigatoriedade e indisponibilidade, na ação penal privada é possível que o ofendido ou seu representante legal, mesmo possuindo elementos suficientes para iniciar a demanda, opte por não agir, utilizando-se do princípio da oportunidade/conveniência ou até mesmo desistir da ação que haja interposto (princípio da disponibilidade).