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GESTORAS:
MARIA APARECIDA PEREIRA DA SILVA
DAISY BRAGA
2022
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ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – ITAJAÍ - SC
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO BAUER
CNPJ.: 83738252/0001-40 – Tel. (47) 3398-6134 - CEP: 88304-300 – Insta: @intgpb
Rua: Indaial, 1.743 - São João – Itajaí – SC – CEP.: 88304-300 - mail:eebpaulobauer@sed.sc.gov.br 1.
APRESENTAÇÃO
1.1 – INTRODUÇÃO
Diante de uma política educativa abrangente e com sentido global, toda comunidade, toda sociedade precisam fazer parte
deste processo. Desta forma, a escola deve se organizar como uma grande protagonista neste amplo leque de práticas e atividades
sociais de caráter educativo.
Nesta perspectiva o Projeto Político Pedagógico desta Unidade Escolar buscará implantar um processo de ação reflexão,
exigindo um esforço conjunto e a vontade política da comunidade escolar, consciente da necessidade e da importância deste
processo para a qualificação da escola.
Assim sendo, buscar-se-á no transcorrer do Projeto justificar e delinear a sua concepção filosófica e metodológica e a
organização de todo trabalho escolar; do funcionamento administrativo ao pedagógico.
Mostrar-se-á que ações democráticas resultam em decisões assumidas pelo coletivo escolar, firmando assim, o
compromisso de todos com a identidade da escola.
Itajaiense sempre preocupado com os destinos de sua terra e com o bem estar de seus conterrâneos Paulo Bauer
desenvolveu intensas atividades comunitárias como:
• Presidente do Diretório Municipal de PDS;
• Fundador do Parque Dom Bosco;
• Presidente do SESI, núcleo Itajaí;
• Presidente da Legião Brasileira de Assistência (LBA);
• Fundador do Ginásio Itajaí;
• Conselheiro Estadual do PLAMEG- nos governos Celso Ramos e Ivo Silveira.
Na educação teve grande atuação, pois em seu governo aumentou em trinta e dois o número de escolas. Desta forma, em
1970 com as junções das Escolas Reunidas “Irmã Celestina” e “Ernestina Chapot de Camargo”, sua figura foi homenageada, dando
nome ao “Grupo Escolar Paulo Bauer”, hoje “Escola de Educação Básica Paulo Bauer”.
Esta ilustre pessoa faleceu no dia 26 de março de 2002 deixando com seus atos grande lição de vida lembrada sempre
nesta Escola.
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1.3- HISTÓRICO:
A Escola de Educação Básica Paulo Bauer, código 13.02.06.908-6, situada à rua Indaial nº 1743, no bairro de São João,
no município de Itajaí, no Estado de Santa Catarina, mantida pelo Governo Estadual integra a Rede Oficial de Ensino Público.
A junção da E.C.R.R. “Irmã Celestina “, localizada à rua Max (Bairro de São João) e da E.E.R.R. “Ernestina Chapot de
Camargo”, localizada à rua Benjamim Franklin Pereira (Bairro Vila Operária antiga Coloninha), ambas pertencentes ao município,
deram origem ao Grupo Escolar “Paulo Bauer”, nome dado para a escola pelos vários benefícios que o antigo Prefeito trouxe para
a cidade.
Em 18.06.1970, foi transformada e “Escola Básica Paulo Bauer”, pelo decreto nº 189, publicado no Diário Oficial nº 9.472
de 13.04.72 tendo como finalidade apenas atender os princípios da Lei nº 4.024 de 20.12.61 e a Lei 5.692 de 11.08.71, ministrando
o ensino de Pré a 8ª série do I grau (hoje Ensino Fundamental) que foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação no dia 08
de maio de 1979 com o processo nº 33/79.
Em 18.06.95, ao completar 25 anos fundou-se a APROPAB (Associação de Professores e Funcionários da E.E.B. Paulo
Bauer, tendo como grande objetivo a integração de todos os funcionários.
Na mesma data aconteceu também um concurso interno para a mudança da logomarca da escola, vencendo a aluna
Susana Perão da quarta série, todos os alunos participaram deste processo.
Em novembro de 2008 a escola sofreu como todo município uma enchente onde foram perdidos livros e documentos. Houve
recuperação de parte, porém muitos ficaram impossibilitados de recuperação. O governo do estado em parceria com governo federal
realizou a reposição de todo mobiliário em 2008 e 2009.
Sempre procurando expandir as possibilidades dos educandos, em 2009 tendo com Gestora a Sr.ª Isabel Cristina Cardoso
Belizário, iniciou as atividades do Ensino Médio com 38 alunos matriculados no 1º Ano. Neste mesmo ano também, começa o
funcionamento da sala informatizada com dez computadores e um professor monitor, mais um recurso tecnológico para as diferentes
disciplinas.
Nossa escola passou por uma grande transformação física, iniciada em janeiro de 2015, e foi até janeiro de 2017. Esta
obra compreende, reforma, ampliação e urbanização. Passa a ter além de mais 6 salas de aula, Laboratório de Ciências, Auditório
para 350 pessoas, sala Multimídia, sala informatizada ampla, biblioteca revitalizada com várias doações de livros de literatura de
professores aposentados. Implantação para 2017 do AEE/SAEDE.
Diretoras da Escola:
⚫ 1ª – Marley B. Alves (1970 a 1977)
⚫ 2ª - Irna Bylardt Silva (1977 a 1978)
⚫ 3ª - Zulma José Varella (1978 a 1985)
⚫ 4ª – Zali Martins Neves (1986 a 1988)
⚫ 5ª – Ana Regina Coelho (1989 a 1990)
⚫ 6ª – Ivana Belli (1991 a 1994)
⚫ 7ª – Clarice Inês Maciel (1º semestre de 1995)
⚫ 8ª – Nilva Barella Lins (1995 a 1998)
⚫ 9ª – Maria Aparecida Pereira da Silva (1999 a 2002 – 07/07/2012 a 07/10/2012)
⚫ 10ª – Isabel Cristina Cardoso Belizário (2003 a 2013) – (licenciada para concorrer a cargo eletivo-07/07/2012 a
07/10/2012)
⚫ 11ª - Maria Aparecida Pereira da Silva - A partir de junho de 2013 até a presente data.
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1.4 – CLIENTELA ATENDIDA:
A EEB. Paulo Bauer está localizada em zona urbana, bairro de famílias que moram há muito tempo neste local, porém 7% residem
em moradias pequenas, alugadas, ao lado da escola, onde normalmente moram pessoas oriundas de diferentes locais,
principalmente do interior do Paraná, que não fixam residências, com tempo médio neste local, de dois anos. A partir de 2009 com
o início do Ensino Médio a clientela atendida modificou a sua característica própria, passando a atender alunos oriundos de diversos
bairros de Itajaí. De acordo com os critérios do IBGE/2019, para definições das Classes Sociais, 75% das famílias da comunidade
escolar, pertencem as Classes C (4 A 10 SM – R$3.152,01 a 7.880,00) e D (2 a 4 SM – R$ 1.576,01 a R$3.152,00), com rendas
provenientes de trabalhos no comércio (49%), beneficiamento de pescados (18%), prestação de serviços domésticos (14%) e poucos
como pequenos empreendedores, donos de Pizzaria, mercadinhos, lojas de pequeno porte (7%). Os 11% se colocam
desempregados ou em trabalhos informais, não constantes. Observamos nos últimos três anos um aumento de filhos de professores
das redes municipais e estaduais, algo em entorno de 5% na procura anual. Nossas famílias valorizam intensamente a Educação,
considerando fundamental para ascensão social. As crenças religiosas são bastante variadas, com crescimento de 9% dos
evangélicos, com várias vertentes. A população étnica predominante é a caucasiana. O grau de escolaridade predominante e Ensino
Médio incompleto, mas diminuindo significativamente (6%) nos últimos anos cinco anos com o EJA, onde estão conseguindo concluir
e alguns ingressando na Universidade (2%). Importante salientar ainda que 79% das mães trabalham fora e que as mesmas
enfrentam jornada dupla em casa, sendo que, também são elas que orientam seus filhos na tarefa de casa. Nossa escola atende a
faixa etária de 10 a 18 anos. Portanto do 5º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio.
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⚫ IDEB
2 – PAPEL DA ESCOLA:
2.1 – CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E METODOLÓGICA:
O impacto do progresso tecnológico e do novo papel do Estado leva a uma sociedade marcada por uma maior
complexidade, maior diversidade e consequentemente um ritmo de transformação extremamente rápido, exigindo respostas mais
flexíveis e mecanismos participativos que envolvam todos os membros da sociedade.
Desta forma o grande desafio da escola é a mudança. Mudança organizacional orientada pelas transformações sociais.
A escola ainda está mais preocupada em trabalhar o universo da educação formal. O mundo educacional adormecido, diante
das inúmeras possibilidades, em torno das constantes modernizações que acabam sendo subutilizadas. Sendo assim, é preciso que
a escola seja mais mobilizadora, num processo cujo movimento de envolver professores, alunos, enfim, toda a comunidade, seja
criativo, propiciando um ambiente científico-cultural que leve a ampliação do leque de opções que o mundo oferece,
instrumentalizando o nosso aluno para que através do acesso ao conhecimento historicamente produzido saiba fazer suas escolhas
e agir conscientemente.
Em síntese, a escola não pode isentar-se de sua função social que é o de colaborar para que os alunos construam sua
cidadania.
...” Ela é uma instituição que sofre a influência de, e influência aquilo que acontece ao seu redor portanto, não é neutra,
mais resultante da totalidade de atos, ações, valores e princípios da realidade histórica que interfere em seus procedimentos...”
(Proposta Curricular de Santa Catarina/1998)
Diante deste entendimento, buscamos de acordo coma à concepção histórico-social transpor as barreiras da
compartimentalização do ensino através do trabalho coletivo, respeitando as especificidades existentes. Salientamos ainda que, a
compreensão da totalidade é que produz a dimensão do trabalho das partes, e que a solução do trabalho está essencialmente no
trabalho de grupo.
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3. Que ao ler um jornal e ver programa de TV, ele consiga processar a decodificação das relações segmentadas que
a imprensa projeta;
4. Que ao transitar pelas ruas, perceba e sinta no conjunto da massa humana nas relações que interagem nesta
massa;
5. Que consiga estabelecer a diferença entre aquilo que é popular e o que não é;
6. Que perceba a interação entre os conteúdos trabalhados em sala de aula e o seu cotidiano; 7. Que tenha condições
de problematizar e questionar, quando não ocorre interação com escola – comunidade; 8. Que tenha instrumentos
capazes e eficazes para estabelecer discernimento sobre as condições do mercado
de trabalho, as relações sociais que ali se estabelecem e as formas de superação das questões que conjunto
social definir como tal;
9. Que estabeleça no seu dia a dia a estreita vinculação social, do econômico, do político e do ideológico que se
produz na totalidade do mundo.
Proposta Curricular de Santa Catarina/1998, pág. 12.
2.1.1 – PAPEL DA ESCOLA DE ACORDO COM A BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR)
A BNCC começou a ser discutida em 2015 e foi debatida ao longo de diversos governos e gestões, recebendo milhares de
contribuições em consultas e audiências públicas. A sociedade participou com mais de 12 milhões de contribuições na 1ª
versão, sendo que metade delas veio de 45 mil escolas. Em 2016, a 2ª versão viajou por todos os estados. Através de
seminários estaduais, organizados pela Consed e Undime, cerca de 9 mil pessoas, entre educadores e alunos, debateram o
documento em detalhes. Em abril de 2017, a 3ª versão foi entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que ouviu a
opinião do Brasil em uma nova rodada de seminários regionais. Por fim, em dezembro de 2017, a BNCC foi homologada pelo
MEC e passou a valer em todo o Brasil.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico
e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e
modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e
desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento
normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos e
estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva,
como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)2.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política
nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal,
estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e
aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. Nesse sentido,
espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do
regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para
além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um
patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental. Ao
longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos
estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos
de aprendizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de
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conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores
para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Ao
definir essas competências, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que
contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada
para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013)3, mostrando-se também alinhada à Agenda 2030 da Organização
das Nações Unidas (ONU)4. É imprescindível destacar que as competências gerais da Educação Básica,
apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da
Educação
Foco no desenvolvimento de competências O conceito de competência, adotado pela BNCC, marca a discussão pedagógica
e social das últimas décadas e pode ser inferido no texto da LDB, especialmente quando se estabelecem as finalidades gerais
do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (Artigos 32 e 35). Além disso, desde as décadas finais do século XX e ao longo
deste início do século XXI9, o foco no desenvolvimento de competências tem orientado a maioria dos Estados e Municípios
brasileiros e diferentes países na construção de seus currículos10. É esse também o enfoque adotado nas avaliações
internacionais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que coordena o Programa
Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês)11, e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura (Unesco, na sigla em inglês), que instituiu o Laboratório Latino-americano de Avaliação da Qualidade da
Educação para a América Latina (LLECE, na sigla em espanhol)12. Ao adotar esse enfoque, a BNCC indica que as decisões
pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de competências. Por meio da indicação clara do que os alunos
devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem
“saber fazer” (considerando a mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas
complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho), a explicitação das competências
oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as aprendizagens essenciais definidas na BNCC.
A BNCC e os currículos se identificam na comunhão de princípios e valores que, como já mencionado, orientam a LDB e as
DCN. Dessa maneira, reconhecem que a educação tem um compromisso com a formação e o desenvolvimento humano
global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica. Além disso, BNCC e currículos têm papéis
complementares para assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, uma vez que tais
aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões
que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino
e das instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. Essas decisões, que resultam de um
processo de envolvimento e participação das famílias e da comunidade, referem-se, entre outras ações, a:
• contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los,
exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens
estão situadas;
• decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica
das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da
aprendizagem; 14 BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, 7 de julho de 2015. Disponível em: . Acesso em: 23 mar.
2017. 17 INTRODUÇÃO
• selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a
conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos, suas famílias
e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização etc.;
• conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os alunos nas aprendizagens;
7
• construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e
as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos
professores e dos alunos;
• selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; •
criar e disponibilizar materiais de orientação para os professores, bem como manter processos permanentes de formação
docente que possibilitem contínuo aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem; • manter processos
contínuos de aprendizagem sobre gestão pedagógica e curricular para os demais educadores, no âmbito das escolas e
sistemas de ensino.
Essas decisões precisam, igualmente, ser consideradas na organização de currículos e propostas adequados às diferentes
modalidades de ensino (Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena,
Educação Escolar Quilombola, Educação a Distância), atendendo-se às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais. No
caso da Educação Escolar Indígena, por exemplo, isso significa assegurar competências específicas com base nos princípios
da coletividade, reciprocidade, integralidade, espiritualidade e alteridade indígena, a serem desenvolvidas a partir de suas
culturas tradicionais reconhecidas nos currículos dos sistemas de ensino e propostas pedagógicas das instituições escolares.
Significa também, em uma perspectiva intercultural, considerar seus proetos educativos, suas cosmologias, suas lógicas, seus
valores e princípios pedagógicos próprios (em consonância com a Constituição Federal, com as Diretrizes Internacionais da
OIT – Convenção 169 e com documentos da ONU e Unesco sobre os direitos indígenas) e suas referências específicas, tais
como: construir currículos 18 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR interculturais, diferenciados e bilíngues, seus sistemas
próprios de ensino e aprendizagem, tanto dos conteúdos universais quanto dos conhecimentos indígenas, bem como o ensino
da língua indígena como primeira língua15.
É também da alçada dos entes federados responsáveis pela implementação da BNCC o reconhecimento da experiência
curricular existente em seu âmbito de atuação. Nas duas últimas décadas, mais da metade dos Estados e muitos Municípios
vêm elaborando currículos para seus respectivos sistemas de ensino, inclusive para atender às especificidades das diferentes
modalidades. Muitas escolas públicas e particulares também acumularam experiências de desenvolvimento curricular e de
criação de materiais de apoio ao currículo, assim como instituições de ensino superior construíram experiências de consultoria
e de apoio técnico ao desenvolvimento curricular. Inventariar e avaliar toda essa experiência pode contribuir para aprender
com acertos e erros e incorporar práticas que propiciaram bons resultados.
https://fundacaolemann.org.br/noticias/o-que-e-a
bncc?gclid=Cj0KCQiAxc6PBhCEARIsAH8Hff0OAMrE49SzHHva2vCH7S37LnKz_tvw5qPp_bVdq0IhXzz5fiAe4ZAaApakEALw_wcB
https://www.sed.sc.gov.br/documentos/bncc-sc
pdfVERSÃO WEB CURRICULO BASE DA EDUCACAO
2.2 - FILOSOFIA:
A Escola de Educação Básica Paulo Bauer, oferecerá condições a comunidade escolar, de acesso ao saber historicamente
construindo, desenvolvendo sua consciência crítica e estimulando a sua criatividade para a transformação do seu contexto social.
*Delinear e fortalecer uma ação comum, de maneira democrática, diante da escolha coletiva de uma concepção filosófica e
metodológica;
*Organizar a prática escolar, buscando uma fundamentação para toda ação administrativa e pedagógica; *Integrar os conceitos
8
*Trabalhar a formação integral, promovendo a autonomia e o protagonismo;
O socio interacionismo é uma teoria de aprendizagem com o foco na interação. Segundo ela, a aprendizagem acontece em
contextos históricos, sociais e culturais. Assim, o conhecimento real da criança é o ponto de partida para o conhecimento de seu
potencial.
Abordagem Vigotskyana, é conhecida como abordagem histórico-cultural do desenvolvimento humano. Esta vincula o
desenvolvimento humano ao contexto cultural no qual o indivíduo se insere e à influência que o ambiente exerce sobre a formação
psicológica do homem.
"O desenvolvimento cognitivo das crianças é consideravelmente favorecido pelas interações sociais". (Vygotsky)
Consciência crítica é a atitude, conduta, comportamento, que tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta. É o nível de
consciência que temos dos fatos, eventos e objetos à nossa volta.
Logo, o processo de conscientização é tão mais desenvolvido quanto mais conseguirmos penetrar na essência dos fenômenos
materiais, mas esta posição de desvelamento da realidade precisa ser permanente. Precisamos estar sempre explorando as
situações limite, de modo a alcançarmos o inédito viável.
“Atenção para as situações limites, quando a percebemos como a fronteira entre ser e não ser, começamos a atuar de maneira
mais e mais crítica para alcançar o, possível não experimentado contido nesta percepção.” (Freire)
A Organização Escolar compreende todos os órgãos necessários ao funcionamento da Unidade Escolar. Abrangerá os
seguintes serviços: Direção, Técnico-Pedagógico, Técnico-Administrativo, Corpo Discente.
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3. PROPOSTA CURRICULAR
O grupo de professores, especialistas e Direção, após análise e estudos sobre a Proposta Curricular de Santa Catarina,
produziu os pressupostos aqui descritos como subsídios na produção do conhecimento de nossos alunos. Sabemos que a
Proposta não é uma receita pronta e acabada, porém segue uma linha filosófica da qual respaldamos nossas produções.
EEB PAULO BAUER
Matrize Curricular – Carga Horária:
302 - Geografia X X X X 03 03 03 03 03 96
304 - História X X X X 03 03 03 03 03 96
612 – Ciências X X X X 03 03 03 03 03 96
628 – Arte X X X X 02 02 02 02 02 64
2ª 3ª CARGA
HORÁRIA
TOTAL
ANUAL
Arte 01 02 96
Subtotal 08 09 544
Biologia 02 02 128
Matemática 03 03 192
Subtotal 09 09 580
Filosofia 02 02 128
Sociologia 02 01 96
Subtotal 08 07 480
MATUTINO
⚫ NOVO ENSINO MÉDIO - REGULAR – Diurno (MATRIZ A) 4 Dias de 6 + 1 de 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO COMPONENTE SÉRIE CARGA
CURRICULAR (NEM) HORÁRIA
1ª SÉRIE
Língua Estrangeira 02 64
Artes 02 64
Educação Física 02 64
Biologia 02 64
12
Matemática 03 96
História 02 64
Filosofia 02 64
Sociologia 02 64
VESPERTINO
⚫
INTINERÁRIOS FORMATIVOS NOVO CARGA CARGA
ENSINO HORÁRIA HORÁR
MÉDIO SEMANAL IA
(NEM) ANUAL
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3.1 PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS E METODOLÓGICOS:
Língua Portuguesa:
• Pressupostos Filosóficos – Em língua Portuguesa a interdisciplinariedade ocorrerá quando esta disciplina for entendida
como suporte básico integrador de todo conhecimento adquirido em todos as demais disciplinas. É através da linguagem
que nós construímos enquanto sujeito, é ela que organiza nossa atividade mental e funciona como articuladora da nossa
visão de mundo, isto é, as ideias que construímos sobre o real se concretizam em linguagem dentro de um espaço social
e histórico bem definido, considerando a linguagem como forma de interação e articuladora das relações sociais de todos
os domínios.
• Pressupostos Metodológicos – Todas as atividades que desenvolvemos em sala de aula são resultados de uma ação
metodológica, esta por sua vez estará sempre articulada a uma determinada visão que temos sobre linguagem.
O importante é sempre ter em mente duas ideias: Primeiro a fala, a leitura e a escrita deverão ser sempre trabalhadas
juntas, já que uma atividade possibilita a outra e vice-versa. Segundo os conteúdos propostos deverão ser apresentados
ao nível de experiências linguísticas dos alunos, serão mais aprofundados quanto maior for o grau de ensino.
Arte:
• Pressupostos Filosóficos – Para o desenvolvimento da Arte, a estática é fundamental, aliar a expressão própria do aluno
e iniciação técnica com o fazer artístico possibilitando fazer dos instrumentos para ver e ouvir com vistas ao domínio
do mundo.
• Pressupostos Metodológicos – A Arte tem sido tomada como ora conhecimento técnico, ora como expressão
espontânea, perdendo-se de vista sua totalidade.
Cabe, pois, a escola trabalhar com os conhecimentos necessários ao aluno para que este amplie e enriqueça os modos
de representação com a realidade.
⚫ Critérios de Avaliação: Considerando que cada aluno é diferente na sua forma de pensar, de olhar, de agir de desenhar,
pintar e compreender as coisas que o cercam, não devemos fazer uma avaliação padronizada, que espera o mesmo
resultado de todos. Sendo assim, a avaliação será num todo observando e analisando a forma de compreensão e
atuação de cada aluno. Particularmente será analisado: capricho, responsabilidade, ordem, respeito e pontualidade.
Língua Estrangeira:
• Pressupostos Filosóficos – considerando o educando no contexto político-social, como ser histórico, deverá ter
oportunidade através da disciplina de língua estrangeira, de ampliar seus conhecimentos linguísticos e culturais,
utilizando-os como veículos de comunicação e integração no mundo social e profissional, promovendo entendimento
entre povos.
• Pressupostos Metodológicos – Enquanto prática de ensino a Língua Estrangeira deverá ser subsídios para que o
educando, incorpore o conhecimento construído em sala de aula e sua vivência, utilizando assim uma nova língua para
enriquecer sua forma de comunicação visando as necessidades, que emergem do meio social.
⚫ Critérios de Avaliação: Será observado à leitura e interpretação de textos de acordo com interiorização da língua
estrangeira, proporcionado o crescimento do conhecimento desta disciplina, testes, avaliações orais, produção textual.
Educação Física:
• Pressupostos Filosóficos – A Educação Física é um elemento imprescindível no sistema global da educação e constitui-
se numa disciplina que deve garantir a formação do aluno participativo, crítico que conheça seu corpo e o use de
maneira sadia, que tenha autodomínio, personalidade, caráter firme, respeitador das regras e de seus adversários
buscando na própria superação a melhoria do ser social que ele é.
• Pressupostos Metodológicos – Observando a participação, respeitando a individualidade da criança. Ensinar atividades
que proporcionem um trabalho afetivo, social e físico, além da observação atenta, reflexão crítica expressões físicas e
corporais conscientes.
⚫ Critérios de Avaliação: Provas práticas e escritas, trabalhos e participação
História:
• Pressupostos Filosóficos – Ensino crítico, tendo o aluno que ampliar seu universo intelectual, conhecendo a realidade e
a sua história ela como sujeito desta mesma história, poderá de uma forma participativa integrada transformar a
sociedade.
• Pressupostos Metodológicos – A prática pedagógica deve ter por base a realidade do aluno e professor, do saber
historicamente produzido situando em relação a outra sociedade, no presente e no passado identificando
15
semelhanças e diferenças, analisando criticamente. Proporcionando assim cultivar valores, atitudes e hábitos para a
aquisição e sistematização de novos conhecimentos.
⚫ Critérios de Avaliação: Processar-se de forma sistemática e contínua em todos os aspectos aplicando as técnicas de
observação, participação e execução de atividades individuais e em grupo. Utiliza-se dos seguintes instrumentos: Prova
objetiva e subjetiva, exercícios, trabalhos em grupo e individuais e produção de textos.
Geografia:
• Pressupostos Filosóficos – O ensino de Geografia deverá estudar as relações que o homem desenvolve no meio e com
o meio. Pressupõe o conhecimento de como os homens e suas relações com os outros homens. Esses se apropriarem
da natureza, pensam, produzem e se organizam o espaço ao longo do tempo, proporcionando um ensino crítico perante
os conflitos e contradições que transformam a sociedade.
• Pressupostos Metodológicos – A prática pedagógica propõe o estudo da organização e produção de espaço pelos grupos
humanos, tendo em vista a compreensão da natureza e sociedade como um todo, indicando as técnicas e formas
sociais que melhor mantenham o equilíbrio biológico e o bem estar social desenvolvendo no aluno a capacidade da
interpretação crítica da realidade em que vive.
⚫ Critérios de Avaliações: Provas escritas, trabalhos individuais ou em grupo, pesquisas, apresentação dos trabalhos e
desenvolvimento dos projetos bimestrais.
Matemática:
• Pressupostos Filosóficos – O ensino da Matemática deve contribuir para a reflexão sobre o significado da existência de
cada homem individualmente e coletivamente, até alcançar questões universais, criando assim, situações concretas
que levam a comparar, interpretar, analisar e atingir um conhecimento matemático, partindo da prática social,
contribuindo assim para a formação do pensamento crítico dos alunos.
• Pressupostos Metodológicos – Ensinar Matemática é antes de mais nada, ensinar a pensar matematicamente. Dar
prioridades ao social, sem esquecer o indivíduo, reconhecer os processos de aprendizagem, levar em consideração o
contexto histórico e social do indivíduo, sujeito de aprendizagem enfatizar o valor da matemática como ciência, que
deve ser decodificada e trabalhada de forma crítica, possibilitando assim uma melhoria na qualidade de vida da
população.
⚫ Critérios de Avaliação: Exercícios, mini-testes, trabalhos coletivos, seminários, pesquisas, registro de tarefas e provas.
Considerar-se-á o desempenho e participação do aluno em todas as suas atividades.
Ensino Religioso:
• Pressupostos Filosóficos – O Ensino Religioso visa formar seres humanos comprometidos com a vida. Agentes da
história, construtores de uma nova sociedade justa, humana, fraterna e solidária.
• Pressupostos Metodológicos – O ensino Religioso tem como princípio metodológico a interação entre as experiências
culturais e religiosidade popular, com projeto de vida que permita chegar uma síntese entre ciência e fé.
• Pressupostos Teológicos – Possibilitar ao aluno conhecimento necessário para o crescimento e vivência na fé. ⚫
Critérios de Avaliação: O principal instrumento avaliativo é a mudança de comportamento diante de situações adversas,
mas também utilizaremos de elaboração textual, trabalhos em grupo e individuais e pequenos desafios.
Ciências e Biologia:
• Pressupostos Filosóficos – O ensino de Ciências pressupõe conhecer o homem inserido como ser social, aprimorando a
convivência harmoniosa, permitindo as vivências do cotidiano através do saber científico historicamente construído.
• Pressupostos Metodológicos - Ensinar Ciências é possibilitar ao educando compreender as vivências do cotidiano através
dos atos de observar, refletir, construir seus próprios conceitos, utilizar de forma correta os processos mentais de
aprendizagem a partir de um método científico e engajado na transformação da sociedade.
⚫ Critérios de Avaliação: Pesquisa bibliográficas, apresentação oral, avaliações objetivas e subjetivas, resoluções de
exercícios e estudos dirigidos.
Química:
⚫Pressupostos Filosóficos: O estudo de Física deve possibilitar uma compreensão/interpretação da realidade dos
processos químicos do ambiente e sua influência no meio social, para que a partir dessa apropriação, possa realizar
abstrações e interagir com o meio, de maneira reflexiva e consciente.
⚫ Pressuposto Metodológicos: As relações manifestadas na interação, permitem ao indivíduo o entendimento da
Química como ciência, sua importância para o seu desenvolvimento como sujeito de ação, em todos os aspectos,
16
podendo ampliar suas atividades na comunidade em que vive, no âmbito social, tecnológico e nas decorrências desse
desenvolvimento.
Entender a química presente no ambiente e suas implicações nas atividades cotidianas, é condição básica para a evolução
da aprendizagem e consequente apropriação/reelaboração de conceitos que melhor possibilitarão aos indivíduos
compreenderem as relações sociais, políticas e científicas, pertinentes a essa área, resultantes das interações que se
estabelecem no dia-a-dia de uma sociedade.
⚫ Critérios de Avaliação: Em todas as avaliações será observada a estética, qualidade de apropriação dos conteúdos
envolvidos; uso da norma culta da Língua Portuguesa; participação e comportamento. As avaliações será através de:
questões, produção de materiais diversos, relatórios de experimentos feitos em sala de aula e pesquisa dirigida
Física:
⚫ Pressuposto Filosófico: O estudo da física está interligado as questões como a natureza das teorias explicam os
fenômenos do mundo, quais são as suas bases empíricas e inferenciais, e como esses dados empíricos podem ser
vistos como algo que apoia ou desencoraja a crença numa hipótese. A investigação cuidada e sistemática de qualquer
um dos grandes problemas da física é uma tarefa demorada e difícil.
⚫ Pressuposto Metodológico: Ensinar o domínio dos conteúdos das teorias fundamentais da Física requer um prévio
conhecimento matemático, já que as teorias se formulam na linguagem matemática. A percepção, a intuição e a lógica
são as três armas utilizadas pelo homem para aumentar o seu domínio sobre a natureza. Sendo prioridade o social,
sem esquecer o indivíduo, reconhecer os processos de aprendizagem, levar em consideração o contexto histórico e
social do sujeito da aprendizagem.
⚫ Critérios de Avaliação: Exercícios, mini-testes, trabalhos coletivos, seminários, pesquisas, registro de tarefas e provas.
Considerar-se-á o desempenho e participação do aluno em todas as suas atividades.
Filosofia:
⚫ Pressupostos Filosóficos: Ensino crítico, dando aos alunos a possibilidade discutirem os mais diversos assuntos, com
uma base crítica, caracterizando a filosofia com um espaço de construção, de mudanças na forma de viver e de
relacionar.
⚫ Pressupostos Metodológicos: Na prática pedagógica, deve ter o uso de uma metodologia que venha atender as
necessidades do aluno dentro de sua realidade, cotidiano; oportunizando ao educando fundamentação teórica para a
reflexão crítica sobre os grandes temas inquietam a humanidade proporcionando a apropriação de conceitos que
fundamentam sua leitura de mundo como sujeito e agente de transformação.
⚫ Critérios de Avaliação: Processar-se de forma sistemática e contínua em todos os aspectos aplicando as técnicas de
observação, participação e execução de atividades individuais e em grupo. Utiliza-se dos seguintes instrumentos: Prova
objetiva e subjetiva, exercícios, trabalhos em grupo e individuais e produção de textos.
Sociologia:
⚫ Pressupostos Filosóficos: Na formação integral do ser humano, vários componentes contribuem para torná-lo apto e
capaz de atuar como ativo e produtivo de transformar da comunidade de viver. Alguns destes componentes tais como
família, amizade, convívio social e ajudarão a escola, como produtora e depositário do conhecimento que é a tornar o
inculto, termo e amorfo cidadão mirim maior mais preciosa ferramenta da construção da sociedade.
⚫ Pressupostos Metodológicos: O ensino da sociologia deverá favorecer a formação de questões que levem o professor
e aluno refletirem de forma profunda as questões gerais e específicas da sociedade em que vivem. Buscando nas
conquistas a participação, ou seja, a contribuição dos vários segmentos (Estado, família, sociedade e igreja) neste de
construção e transformação.
⚫ Critérios de Avaliação: Pontualidade e assiduidade; interesse pelas atividades propostas; interesse na procura de
aprofundar os conhecimentos; relacionamento com o outro.
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3.2 – CURRÍCULOS:
Os cursos serão organizados em conformidade com a legislação específica, analisados pela Secretaria Estadual de Educação
e encaminhados ao Conselho Estadual de Educação para a devida aprovação.
3.2.2 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL – COM VIDA (COMISSÃO DE MEIO AMVIENTE E QUALIDADE DE VIDA NA ESCOLA)
Segundo a lei nº 13.558, de 17/11/2005, a escola deve buscar o trabalho em conjunto com o núcleo de educação ambiental
(N.E.A.) visando aos projetos de educação ambiental na comunidade escolar, buscando a conscientização e o desenvolvimento
sustentável, assumindo o papel da escola de formadora de uma sociedade justa e consciente das ações ambientais.
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NORMAS GERAIS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO BAUER - 2022
• Celular e aparelhos sonoros (fones) ligados na sala de aula, serão proibidos fora do uso pedagógico, serão
recolhidos e entregues somente aos responsáveis. A escola não se responsabiliza pelas perdas e
desaparecimentos, os mesmos serão utilizados mediante ao planejamento do professor para uso
pedagógico somente.
• Expressamente proibido gravar, filmar ou fotografar sem autorização.
• Uso obrigatório do uniforme (reavaliado anualmente em assembleia);
• Esperar os professores em sala de aula, inclusive nas aulas de Educação Física;
• Jogos de cartas, Truco, UNO, e qualquer que compartilhe são proibidos em sala, refeitório e em todos os demais
ambientes escolares;
• Proibido comer nas salas;
• Faltas dos alunos: os líderes deverão comunicar o SOE (Serviço de Orientação Educacional); • Alunos com 5
faltas seguidas ou 7 alternadas o líder e/ou regente da turma deverá comunicar a SECRETARIA para investigar e
fazer o APOIA caso necessário.
• Faltas em avaliações: requerimento solicitado ao SOE mediante atestado ou bilhete datado e assinado pelos
responsáveis dentro de 48 horas;
• Não compartilhar materiais individuais;
• Usar sempre a máscara, trazendo uma reserva;
• Higienizar sempre as mãos lavando com água ou usando álcool em gel;
• Respeitas todas as regras da Vigilância Sanitária;
• Seguir as orientações e placas dos ambientes com: entrada e saída nos portões definidos (EF - pela frente e EM -
portão lateral);
• Lanche – No Refeitório entrada pela frente e saídas nas laterais;
• Corretivo: proibido o uso;
• Danos materiais: conforme o REGIMENTO ESCOLAR deverá acontecer o ressarcimento; • Chegadas tardias:
tolerância de 05 minutos, podendo entrar direto para a sala, depois até 15 minutos receberá advertência
e entrará em sala com o bilhete de autorização que deverá ser entregue para o líder que entregará
posteriormente para a Orientação colar no caderno atitudinal. Após os 15 minutos entrará somente na
segunda aula, recebendo falta caso não traga a justificativa, terá advertência, receberá bilhete de
autorização e permanecerá na biblioteca realizando atividades extra curriculares até o sinal, após 3
advertências seguidas ou 5 alternadas será chamado os responsáveis;
• O aluno não poderá sair da sala na troca de aula e deve evitar ao máximo sair para ir ao banheiro; • Pesquisa
deve ter: introdução, desenvolvimento, conclusão, boa apresentação e estética, respeitar a data de entrega com
direito a segunda chance (sendo a nota máxima 7,0) após essa data o professor não receberá; • Caderno de
atitudes: registrar sempre que se fizer necessário, sendo de uso dos professores, orientação e direção; • Em dia de
Prova ou Recuperação Paralela os alunos não podem ficar fora de sala, mesmo se terminar cedo. • Organizar e
responsabilizar-se por seus horários de aulas e atividades de acordo com a turma e/ou Componente eletivo.
Avaliação: PERÍODO DE DIAGNÓSTICO INICIAL (1º mês de aula até dia 01/03)
(Cada professor fará a avaliação/recuperação paralela de acordo com o número de aulas semanais)
QUANTIDADE DE AVALIAÇÕES:
1 aula semanal - 2 Avaliações com Recuperações Paralelas, 2 aulas semanais - 3 Avaliações com Recuperações
Paralelas, 3 aulas semanais - 4 Avaliações com Recuperações Paralelas, 4 aulas semanais - 5 Avaliações com
Recuperações Paralelas
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4– REUNIÃO PEDAGÓGICA E CONSELHO DE CLASSE:
As reuniões pedagógicas acontecerão trimestralmente e nos horários de hora atividade. (TABELA de Hora Atividade no
Regimento Escolar da EEB Paulo Bauer de 2022 em anexo). Repensar os encaminhamentos de todo trabalho escolar. Paradas
pedagógicas também poderão acontecer, quando se fizer necessário para planejamento dos projetos por área.
Mediante esta reflexão poder-se-á detectar os pontos negativos expositivos que envolvem o processo onde buscaremos
subsídios para sanar as falhas do mesmo.
Nesta perspectiva buscar-se-á juntamente a todos envolvidos no processo ensino-aprendizagem novos caminhos, onde a
escola possa cumprir o seu papel insubstituível que é a intencionalidade e o compromisso explícito de tornar acessível a todos
os alunos o Conhecimento.
4.2 Conselho de Classe: Conselho de Classe em nossa escola acontece sempre em três etapas:
4.2.1 Pré-Conselho: As orientadoras educacionais com os professores regentes realizam através de um encontro,
ouvir os alunos com seus anseios e dúvidas relacionados ao processo de aprendizagem, todas as colocações são registradas em
ata, após os líderes e regente elaboram slides para apresentação no Conselho de Classe.
4.2.2 Conselho de Classe: Os slides produzidos são apresentados numa primeira etapa do Conselho, resultante
do encontro com os alunos, e medidas para o próximo bimestre são discutidas para a solução dos entraves apresentados.
4.2.3 Pós-Conselho: O resultado dos encontros é apresentado em slides para pais, alunos e professores, na
entrega dos boletins e discutidas entre os presentes.
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5– AVALIAÇÃO
A avaliação da unidade escolar está pautada nas Resoluções do Conselho Estadual e portarias e diretrizes da Secretaria
Estadual de Educação. Segue as referidas orientações legais que sustentam nossas ações pedagógicas no campo da avaliação.
HISTÓRICO
RESOLUÇÃO Nº 183, de 19 de novembro de 2013. Estabelece diretrizes operacionais para a avaliação do processo ensino
aprendizagem nos estabelecimentos de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema
Estadual de Educação. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA, no uso de suas
atribuições, considerando o disposto na Lei Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, e na Lei Complementar Estadual nº 170, de 07 de agosto de 1998, que dispõe sobre o Sistema Estadual de
Educação, e tendo em vista o deliberado na Sessão Plenária do dia 19 de novembro de 2013, por meio do Parecer nº 295,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Da Avaliação
Art. 1º A avaliação do processo ensino-aprendizagem, de responsabilidade do estabelecimento de ensino, seguirá as diretrizes
estabelecidas na presente Resolução.
Art. 2º A avaliação do processo ensino-aprendizagem considerará, no seu exercício, os seguintes princípios: I - Aperfeiçoamento
do processo ensino-aprendizagem. II - Aferição do desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área
de estudos e o desenvolvimento de competências.
Art. 3º A avaliação do rendimento do aluno será contínua e cumulativa, mediante verificação de aprendizagem de conhecimentos e
do desenvolvimento de competências em atividades de classe e extraclasse, incluídos os procedimentos próprios de recuperação
paralela. Parágrafo único. O caráter cumulativo não se aplica à avaliação por competências na Educação Profissional.
Art. 4º A avaliação do rendimento do aluno será atribuída pelo professor da série/ano, da disciplina ou componente curricular,
apreciada pelo Conselho de Classe.
Parágrafo único. Na Educação Profissional, se previsto no Projeto Político Pedagógico da escola, a avaliação de que trata o
caput deste artigo poderá ser atribuída pelo orientador de curso ou Conselho de Classe.
Art. 5º A verificação do rendimento escolar basear-se-á em avaliação contínua e cumulativa, a ser expressa em notas, conceito
descritivo ou outra espécie de menção constante no Projeto Político Pedagógico, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo preponderarão sobre os de exames finais, caso estes sejam previstos
no Projeto Político Pedagógico.
§ 1o É facultado ao estabelecimento de ensino proceder o registro em mais de uma das modalidades previstas no caput deste
artigo.
§ 2º O Projeto Político-Pedagógico atenderá às diretrizes emanadas desta Resolução, no tocante a critérios de avaliação e
percentual mínimo para aprovação ou obtenção do conceito de competência desenvolvida;
§ 3º Quando a avaliação for expressa em conceito, o Projeto Político Pedagógico deverá estabelecer a equivalência em notas,
para conversão em caso de transferência de séries/anos em curso para unidades de ensino que adotam a nota. § 4º Na
apreciação dos aspectos qualitativos deverão ser considerados a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de
suas relações; a aplicabilidade dos conhecimentos; as atitudes e os valores, a capacidade de análise e de síntese, além de outras
competências comportamentais e intelectivas, e habilidades para atividades práticas. Art. 6º O Projeto Político Pedagógico do
estabelecimento de ensino deverá explicitar a forma do atendimento ao disposto no artigo 5º, estabelecendo as expectativas de
aprendizagem que devem ser alcançadas em cada ano do itinerário formativo dos alunos, bem como especificar instrumentos e
critérios para a avaliação e a frequência de sua aplicação, para o alcance dos resultados parciais e finais. § 1º Os
estabelecimentos de ensino deverão oferecer, a título de recuperação paralela de estudos, novas oportunidades de aprendizagem,
sucedidas de avaliação, quando verificado o rendimento insuficiente, nos termos do estabelecido no caput do art. 6º, durante os
bimestres ou trimestres, antes do registro das notas ou conceitos bimestrais ou trimestrais.
§ 2º Para atribuição de nota ou conceito resultante da avaliação das atividades de recuperação paralela de estudos, previsto no
parágrafo anterior, deverá ser utilizado o mesmo peso da que originou a necessidade de recuperação, prevalecendo o resultado
maior obtido.
§ 3º As atividades referentes ao cumprimento do § 2º e do § 4º deste artigo deverão ser planejadas pelos professores, juntamente
com a coordenação pedagógica (ou equivalente) da escola.
§ 4º O Projeto Político Pedagógico deverá prever adequações curriculares e adoção de estratégias, recursos e procedimentos
diferenciados, quando necessário, para a avaliação da aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, em atendimento à
Resolução específica deste Conselho.
§ 5o O professor deverá registrar no Diário de Classe, além das atividades regulares, as atividades de recuperação de estudos, e
seus resultados, bem como, a frequência dos alunos.
Art. 7º Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os alunos de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) das horas de efetivo trabalho escolar.
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Art. 8º Cabe a cada estabelecimento de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série/ano, diplomas e
certificados de conclusão de curso, em atendimento à Resolução específica deste Conselho. Art. 9º Na Educação Infantil, a
avaliação não tem caráter de promoção, inclusive para o ingresso na 1ª série/ano do Ensino Fundamental, e visa diagnosticar e
acompanhar o desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos. CAPÍTULO II
Da Aceleração de Estudos
Art. 10 A aceleração de estudos poderá ser realizada sempre que se constatar defasagem na relação idade-série/ano do aluno.
Art. 11 A aceleração de estudos será oferecida observando as seguintes determinações:
I - Ser organizada pelo estabelecimento de ensino, sob responsabilidade do Diretor;
II - Ser oferecida, preferencialmente, em horário oposto ao período regular de aula;
III - ter suas atividades pedagógicas desenvolvidas em ambiente com recursos didáticos e material adequado à especificidade; IV -
Ter suas atividades pedagógicas planejadas e operacionalizadas por profissionais com capacitação docente convergente com a
finalidade.
§ 1o A avaliação da aprendizagem dos alunos que frequentam classes de aceleração de estudos é de responsabilidade dos
docentes nelas atuantes, apreciada pelo Conselho de Classe.
§ 2o O estabelecimento de ensino deverá guardar, em seus arquivos, as atas específicas em que foram apreciados, pelo
Conselho de Classe, os resultados da avaliação dos alunos de que trata este artigo.
CAPÍTULO III
Do Avanço nos Cursos ou Séries/Anos
Art. 12 O avanço nos cursos ou séries/anos, por classificação, poderá ocorrer sempre que se constatarem altas habilidades ou
atendimento pessoal das expectativas de aprendizagem referidas no caput do art. 6º, correspondentes a todas as disciplinas ou
áreas de estudo oferecidas no ano ou curso em que o aluno estiver matriculado. Art. 13 A proposição do avanço nos cursos ou
séries/anos caberá ao estabelecimento de ensino, devendo ser ouvidos o aluno, os pais ou responsáveis.
Art. 14 A avaliação do aluno de que trata o art. 12 deverá ser planejada, elaborada e operacionalizada por banca constituída por
membros do corpo docente, designados pela direção do estabelecimento de ensino, e ter o resultado apreciado pelo Conselho de
Classe.
Parágrafo único. O estabelecimento de ensino deverá guardar, em seus arquivos, as atas específicas em que foi registrada, pela
banca, a avaliação prevista no caput deste artigo e em que foram apreciados, pelo Conselho de Classe, os resultados da citada
avaliação.
CAPÍTULO IV
Da Classificação e Reclassificação
Art. 15 Entende-se por classificação/ reclassificação, o posicionamento/reposicionamento do aluno que permita sua matrícula no
ano adequado, considerando a relação idade-ano de seu itinerário formativo.
§ 1o Para qualquer ano do itinerário formativo, além dos critérios de promoção e transferência, poderá ser efetuada a classificação
ou reclassificação do aluno, independente de escolarização anterior, tomando por base sua experiência e grau de desenvolvimento
pessoal.
§ 2o A reclassificação tomará como base as normas curriculares gerais, cuja sequência deve ser preservada, e se constatar
apropriação de conhecimento por parte do aluno, coerente com o estabelecido no caput do art. 6º, a escola deverá proceder de
conformidade com a normatização estabelecida neste Capítulo.
§ 3o Não poderá ser reclassificado o aluno em dependência de disciplina(s) ou o que estiver reprovado no ano cursado ou na
dependência realizada.
§ 4o A eliminação de disciplina(s) isolada(s) é unicamente admitida pela prestação de Exames Supletivos, prerrogativa exclusiva de
instituições especialmente credenciadas e autorizadas para este fim pelo órgão competente, não se aplicando aos cursos de ensino
regular e cursos de Educação de Jovens e Adultos nas modalidades presencial e a distância.
CAPÍTULO V
Do Conselho de Classe
Art. 16 O Conselho de Classe é instância deliberativa integrante da estrutura dos estabelecimentos de ensino e tem sob sua
responsabilidade: I - a avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pelo estabelecimento de ensino e a proposição
de ações para a sua melhoria;
II - A avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos conteúdos programáticos e à totalidade das atividades
pedagógicas realizadas;
III - A avaliação dos envolvidos no trabalho educativo e a proposição de ações para a superação das dificuldades; IV -
A definição de critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessária;
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V - Apreciar, em caráter deliberativo, os resultados das avaliações dos alunos apresentados individualmente pelos professores;
VI - Decidir pela promoção ou retenção dos alunos.
Art. 17 O Conselho de Classe será composto:
I - Pelos professores da turma;
II - Pela direção do estabelecimento de ensino ou seu representante;
III - Pela equipe pedagógica;
IV - Por alunos;
V - Por pais ou responsáveis, quando for o caso.
Parágrafo único. O funcionamento e a composição da representação prevista nos incisos IV e V do Conselho de Classe será
previsto no Projeto Político Pedagógico.
Art. 18 O Conselho de Classe será realizado, ordinariamente, por turma, bimestralmente ou trimestralmente, nos períodos que
antecedem ao registro definitivo do rendimento dos alunos no processo de apropriação de conhecimento e desenvolvimento de
competências.
Art. 19 O Conselho de Classe poderá reunir-se extraordinariamente, convocado pela direção do estabelecimento de ensino, por
1/3 (um terço) dos professores ou dos pais, quando for o caso, ou dos alunos da turma.
Art. 20 Das reuniões do Conselho de Classe deverá ser lavrada ata, em livro próprio, com assinatura de todos os presentes.
CAPÍTULO VI
Da Revisão de Resultados e dos Recursos e sua Tramitação
Art. 21 Da decisão do Conselho de Classe referente aos resultados da avaliação anual final, se observada a não obediência ao
disposto nesta Resolução, no Projeto Político Pedagógico da escola ou demais normas legais cabe: I - Pedido de revisão do
resultado junto ao próprio estabelecimento de ensino;
II - Recurso à GERED – Gerência Regional de Educação;
III - Recurso, em grau superior, à Secretaria de Estado da Educação.
Art. 22 Da decisão da Secretaria de Estado da Educação, citada no art. 21, inciso III, caberá pedido de reconsideração ao
Conselho Estadual de Educação.
Parágrafo único. O pedido de reconsideração de que trata o caput deste artigo será admitido somente em caso de permanência
de ilegalidade no processo.
Art. 23 Para instrução do recurso de que trata o inciso II do art. 21, desta Resolução, deverá ser impetrado pelo aluno, quando
maior de idade ou por seu responsável legal, mediante requerimento acompanhado de:
I - Registro de notas ou conceitos em boletim ou documento equivalente e;
II - Resultado do pedido de revisão junto ao estabelecimento de ensino.
Parágrafo único – A GERED, para fundamentação, análise e emissão de parecer, poderá requerer, junto ao estabelecimento de
ensino, cópia dos seguintes documentos:
I - Diário de classe, com registro da realização dos estudos de recuperação e seus resultados; II - Avaliação descritiva do
professor sobre o processo ensino-aprendizagem do aluno durante o ano letivo em questão, quando adotada pelo
estabelecimento de ensino;
III - plano de ensino do professor da disciplina ou componente curricular em questão;
IV - Instrumentos avaliativos;
V - Atas das reuniões do Conselho de Classe;
VI - Critérios de avaliação constantes do Projeto Político Pedagógico do estabelecimento de ensino. Art. 24 O pedido de revisão,
bem como dos recursos, de que trata o art. 21 deverá obedecer aos seguintes prazos: I - Pedido de revisão, 02 (dois) dias úteis
após a divulgação dos resultados pelo estabelecimento de ensino; II – O estabelecimento de ensino terá prazo de 05 (cinco) dias
úteis para julgar o pedido de revisão; III - decorrido o prazo previsto no inciso anterior, o requerente terá o prazo de 02 (dois) dias
úteis para impetrar recurso junto à GERED;
IV - A GERED terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para julgar o recurso, após recebimento da documentação prevista no
parágrafo único do art. 23, se houver solicitado;
V - O recurso em grau superior, à Secretaria de Estado da Educação, deverá ser impetrado em até 10 (dez) dias úteis, após
divulgação oficial do parecer da GERED;
VI - A Secretaria de Estado da Educação terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis para julgar o recurso. Art. 25 De posse do
resultado do julgamento do pedido de revisão de que trata o art. 21, bem como do resultado dos recursos de que tratam os incisos
II e III do mesmo artigo, o interessado terá prazo de 10 (dez) dias úteis para interpor pedido de reconsideração ao Conselho
Estadual de Educação de Santa Catarina.
Art. 26 O recurso de que trata o inciso II do art. 21 e o pedido de reconsideração de que trata o art. 22, poderão ser protocolados
na GERED ou enviados pelo correio.
Art. 27 O recurso será acolhido em instância superior unicamente na hipótese de haver sido rejeitado na imediatamente anterior,
na ordem estabelecida nos artigos 21 a 25.
Art. 28 Em todas as fases recursais é garantido ao recorrente amplo direito ao contraditório.
23
CAPÍTULO VII
Das Disposições Finais
Art. 29 Os estabelecimentos de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual
de Educação, deverão adaptar seu Regimento e Projeto Político Pedagógico a esta Resolução, no que couber, com vigência a partir
do ano letivo seguinte a sua promulgação.
Parágrafo único. A presente Resolução aplica-se à Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no que couber, considerando
a sua especificidade de organização didático-pedagógica de conformidade com as normas vigentes. Art. 30 Fica revogada a
Resolução nº 158/2008/CEE/SC, o Art. 24 da Resolução nº 061/2006/CEE/SC e o Parágrafo único do Art. 7º da Resolução nº
64/98 CEE/SC e as demais disposições contrárias.
Art. 31 O mantenedor do estabelecimento de ensino poderá baixar instruções complementares para a sua rede acerca desta
Resolução.
Art. 32 Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua publicação.
Florianópolis, 19 de novembro de 2013.
Maurício Fernandes Pereira
Presidente do Conselho Estadual de Educação
de Santa Catarina
ANEXO I
Com a implementação dos nove anos e diante da Resolução 158/09 ficou estabelecido que: • 5º ano – ficha avaliativa
descritiva, elaboração de portfólio e acompanhamento no caderno de anotações. Boletim somente final do
ano. Média aprovação 6,0(seis), e a Avaliação Descritiva no Professor On-line final do ano letivo.
• Sistema Prof. Online para registro de conteúdos e frequência dos alunos.
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PORTARIA P/189 de 09/02/2017
Regulamenta a implantação da sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem na Rede Pública Estadual de Ensino.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o disposto na Lei nº 9394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; a Resolução CNE/CEB 04/2010, a lei
12.796, de 04 de abril de 2013, a Lei Complementar 170, de 07 de agosto de 1998, que dispõe sobre o Sistema Estadual de
Educação e a Resolução nº 183/2013 /Conselho Estadual de Educação, de 19 de novembro de 2013, que estabelece diretrizes
para a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica
de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação, RESOLVE:
Art. 1º O processo de avaliação da aprendizagem reger-se-á por esta Portaria a partir do ano letivo de 2017, considerando a
Resolução CEE/SC 183/2013, sobretudo o previsto nos art. 5° e 6°. Parágrafo único. A unidade escolar deverá fazer constar no
seu Projeto Político-Pedagógico/PPP o que prevê a Resolução CEE/SC 183/2013, assim como as designações desta Portaria, a
fim de adotar processos avaliativos da aprendizagem do estudante que abranjam conceitos/conteúdos, habilidades e
competências articuladamente nas diferentes áreas do conhecimento.
Art. 2º A avaliação da aprendizagem do estudante deverá ser registrada no diário de classe do professor ou documentos
equivalentes, impressos ou on-line, incluídos os procedimentos de recuperação paralela.
§1º Entende-se por recuperação paralela a retomada pedagógica dos conceitos/conteúdos não apropriados pelo estudante em
determinado período letivo, sendo de responsabilidade da escola e do professor da área do conhecimento ou da disciplina
escolar fazer constar no planejamento (replanejamento).
§2º Os estabelecimentos de ensino deverão oferecer, a título de recuperação paralela, novas oportunidades de
aprendizagem, sucedidas de avaliação, quando verificado o rendimento insuficiente, nos termos do estabelecido nesta
Portaria, durante os bimestres, antes do registro das notas ou conceitos bimestrais.
§3º Para atribuição de nota ou conceito, resultante da avaliação das atividades de recuperação paralela, previsto no
parágrafo anterior, deverá ser utilizado o mesmo peso da que originou a necessidade de recuperação, prevalecendo o
resultado maior obtido.
§4° O professor deverá registrar no Diário de Classe e ou no sistema Professor Online, além das atividades regulares, as
atividades de recuperação de estudos e seus resultados, bem como, a frequência dos alunos. Art. 3º Caberá ao Conselho de
Classe a decisão final a respeito da avaliação da aprendizagem e rendimento do estudante, devendo ser registrado no sistema
ao final de cada bimestre.
§ 1º O Conselho de Classe é composto pelos professores da turma, pela direção do estabelecimento ou seu representante, pela
equipe pedagógica da escola, pelos estudantes e pelos pais ou responsáveis, quando for o caso. § 2º A representação do
Conselho de Classe deverá ser de, no mínimo, 51% dos participantes e o resultado deverá ser registrado em ata.
Art. 4º A sistemática de avaliação e os registros dos resultados no Sistema serão bimestrais.
Art. 5º O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de um (1) a dez (10), com fração de 0,5. § 1º
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EF), o registro da avaliação será descritivo, no decorrer do ano letivo, e
transformado em valores numéricos quando o estudante se transferir, caso seja necessário.
§ 2º Nos primeiros, segundos e quartos anos dos Anos Iniciais do EF será registrada apenas a frequência anual e, se o aluno
atingir o estabelecido em Lei, automaticamente o Sistema registrará AP (aprovado).
§ 3º Nos terceiros e quintos anos dos Anos Iniciais do EF registrar-se-á no Sistema uma expressão numérica de um (1) a dez
(10), ao final do último bimestre letivo, com parâmetro para retenção à expressão numérica inferior a seis (6). § 4º O registro
citado no parágrafo anterior, no terceiro ano, observará a aprendizagem ao longo do primeiro, segundo e terceiro ano; no
quinto ano, observará a aprendizagem do quarto e do quinto ano.
Art.6º Ter-se-ão como aprovados, quanto ao rendimento em todas as etapas e modalidades da Educação Básica e Profissional,
os alunos que: I - obtiverem a média anual igual ou superior a seis (6) em todas as disciplinas; II - obtiverem a média semestral, no
caso dos cursos técnicos subsequentes/concomitantes ofertados nos CEDUPs e EEBs, igual ou superior a 6 (seis) em todas as
disciplinas; III - não será adotado exame final em nenhum ano ou série letiva na Educação Básica e Profissional e, tampouco, na
Educação de Jovens e Adultos; IV- para efeito de cálculo do resultado de aprovação, deve-se aplicar a fórmula: Soma da média
dos bimestres ÷ 4 ˃ ou = 6 (seis); V- ter-se-á como reprovado o aluno que obtiver média final inferior a 6 (seis).
Art. 7º O Programa Estadual de Novas Oportunidades de Aprendizagem:
PENOA - terá continuidade nos anos subsequentes ao da publicação desta Portaria para atender estudante com defasagem de
aprendizagem nas habilidades de leitura, produção textual e cálculo, ao longo das etapas da Educação Básica, a saber: a)
PENOA Anos Iniciais do EF, para estudante matriculado no 3° e 5° ano que tenha sido retido no ano anterior; b) PENOA Anos
Finais do EF para estudante matriculado no 6°, 7°, 8° e 9° ano e que tenha sido retido no ano anterior; c) PENOA Ensino Médio
(EM) para estudante matriculado em qualquer série do EM e que tenha sido retido no ano letivo anterior.
Art. 8º Fica revogada a Portaria 31/2014.
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
EDUARDO DESCHAMPS
Secretário de Estado da Educação
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Sempre que se perceber algum fator que influencie no processo de aprendizagem, será solicitado a presença dos pais
para comparecerem até a escola, para juntos, buscarmos encaminhamentos e soluções para possíveis entraves.
PARTICIPAÇÃO/EMPENHO:
educação física) que trabalham nos anos iniciais, ao acessar o Sistema Professor on-line,
encontrarão um campo onde registrarão ou postarão a avaliação descritiva, a partir
de 13/12/2021, que deve ser organizada de forma integrada e em alinhamento às
habilidades e competências previstas no Currículo Base do Território Catarinense
Para fins de histórico escolar dos estudantes ficará o registro de aprovação em
2021, pautado na Portaria SED n° 1625/21.
As avaliações descritivas poderão ser acessadas pela AE da escola via
SISGESC, sendo o próprio sistema professor on-line a base de organização dos
registros avaliativos que deverão estar disponíveis para os professores que trabalharão
com os estudantes em 2022.
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6. - DIMENSÃO ADMINISTRATIVA:
DIREÇÃO
Equipe Pedagógica
e Administrativa Professores
ALUNOS
DIRETRIZES SANITÁRIAS
Márcia da Silva Zimmermann (47) 99795 0447
Alexsandro José da Silva (47) 99150 7906
DIRETRIZES DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Andréa T. Rufino da Silva
(47) 98479 8072 Ana
Cláudia dos S Bastos
(47)98877 2516
DIRETRIZES DE
TREINAMENTO E
CAPACITAÇÃO
Maria Aparecida Pereira da Silva
(47) 99759 3143 Fabiana Moreira
(47) 99758 4930
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6.1.1 - DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS:
A Unidade escolar atende desde o 1☺ 1ª série ao 3º Ano do Ensino Médio, com promoção por séries anuais, respaldada na Lei
9394/96 e Lei Complementar 170/98, e conforme Resoluções do CEE e orientações e diretrizes da Secretaria Estadual de Educação,
de acordo com a legislação e diretrizes vigentes e que a cada ano poderá acontecer alterações.
A Unidade Escolar oferece Educação Básica procurando atender a demanda oferece alternâncias de turnos (matutino e
vespertino) para a maioria das séries.
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7 - MATRÍCULA
• O Plano de Matrícula será elaborado, anualmente, pela Secretaria de Educação.
• A Direção da U.E. será responsável pela divulgação do período e dos critérios para efetivação da matrícula. • A partir do ato
da matrícula, o aluno, o pai, o responsável tomarão conhecimento dos dispositivos do Plano Político Pedagógico da U.E.
• Para matrícula inicial, na U.E., o candidato deverá apresentar certidão de nascimento e atender o estabelecido na
Legislação em vigor.
• Para matrícula de alunos transferidos de outros estabelecimentos de ensino, a U.E. deverá exigir os documentos: Atestado
de Frequência e Histórico Escolar, devidamente assinados pelos responsáveis.
• Fica estabelecidos apresentação dos documentos exigidos no ato da matrícula.
• Constatada irregularidade no documento do aluno, referente a série em que está cursando, a U.E. deverá providenciar a sua
regularização, exceto nos casos cuja documentação encontra-se em tramitação no Poder Judiciário ou Conselho Tutelar.
• Para os atuais alunos da U.E. a renovação da matrícula será efetuada mediante a confirmação pelos pais ou responsáveis.
7.1 - TRANSFERÊNCIA
• A U.E. aceitará as transferências observadas as exigências e formalidades.
• A transferência far-se-á pelo Núcleo Comum, fixado em âmbito nacional observadas os princípios e normas vigentes. • A
transferência oriunda de países estrangeiros dar-se-á em conformidade com a legislação vigente. • A divergência de currículo
em relação as disciplinas da parte diversificada, acrescentada pela U.E. não constituirá impedimento para a aceitação da
matrícula por transferência.
7.2 – EQUIVALÊNCIA
Caberá a escola orientar o interessado, pais ou responsáveis pelos alunos transferidos do exterior quanto aos procedimentos
relativos a equivalências de estudos, conforme estabelecido na resolução nº34/90 CEE/SC. A transferência de aluno oriundo de
outro país será permitida em qualquer série da Educação Básica e em qualquer época do período letivo, sendo adaptável o
currículo e desde que o aluno apresente visto de permanência no País. Em caso de impossibilidade da apresentação de qualquer
documento escolar em decorrência de calamidades, guerras, exílio político, ou outras situações e emergências, o aluno deverá ser
submetido ao processo de reclassificação (amparo legal Lei Complementar nº170/98).
b) Classificação – A escola adotará a classificação de acordo com a legislação posicionando o aluno em série compatível com sua
idade conhecimento e experiência, podendo ser feita:
• por promoção – para os alunos que cursarem aproveitamento, na própria escola;
• por transferência – para alunos procedentes de outras escolas;
• por avaliação – independente de comprovação escolarização anterior, mesmo que não tenha certificado formal, mediante
classificação, feita pela escola, que avaliará o conhecimento e a experiência do aluno permitindo sua matrícula na série.
c) Reclassificação – Amparada na Lei 9394/96 e Lei Complementar 170/98 a escola possibilitará a reclassificação dos
alunos, inclusive em situações de transferências entre estabelecimentos situados no território Nacional e no Exterior,
tendo como base as normas curriculares gerais. Reclassificar significa reposicionar o aluno na série, diferente daquela
indicada em seu histórico escolar.
9 - FREQUÊNCIA:
De acordo com a lei nº9394/96 a aprovação do aluno está condicionada ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas, em relação ao cômputo total da carga horária em vigor, ou seja, de 100% (cem por cento) da carga horária
anual. O aluno poderá faltar até 25% (vinte e cinco por cento) das aulas. Desta forma, a apuração da frequência não se fará mais
sobre a carga horária específica de cada disciplina.
No Ensino Fundamental de 3º ao 9º ano e Ensino Médio, o registro da frequência caberá ao professor da turma,
utilizando-se do Diário de Classe On-line.
Durante o ano letivo, a escola, ao observar a infrequência do aluno procederá os seguintes encaminhamentos: a)
revisão de causas de caráter pedagógico que afastam os alunos da sala de aula,
b) contato com as famílias para diagnóstico da causa da infrequência na escola e busca de alternativas; c)
comunicação às autoridades competentes (Ministério Público e Conselho Tutelar) para providências cabíveis.
ALUNA GESTANTE – Direitos garantidos nas Constituições Federal e Estadual e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Como
aluna, tem direito e deveres a cumprir, com aproveitamento e frequência exigidos pela legislação vigente. Não existe tratamento
diferenciado à aluna gestante quanto a frequência mínima da 75% (setenta e cinco por cento) exigida para a aprovação. O limite de
ausência às aulas garantido pela legislação é de 25% vinte e cinco por cento, o que corresponde, no máximo a 50 (cinquenta) dias
dos 200 (duzentos) dias letivos.
30
O atestado médico assegura o direito ao afastamento das atividades escolares para a aluna gestante. No período de licença,
atestado pelo médico, a escola garantirá o direito de realizar exercícios domiciliares nos casos em que a aluna gestante, em
situação especial, ultrapassar o percentual mínimo de frequência, dar-se-á o encaminhamento por reclassificação.
ALUNOS COM PROBLEMAS DE SAÚDE (PORTADORES DE AFECÇÕES) - De acordo com o parecer 06/98 da Câmara de
Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação- CNE, assim se expressa sobre a vigência do decreto-lei nº1044/69, que
dispõe sobre o tratamento Para os portadores de afecções, atribuindo a estes estudantes a compensação de ausência as aulas
mediante exercícios domiciliares. O referido decreto-lei apoia-se em três princípios: o de direito à educação; o da impossibilidade de
observância dos limites mínimos de frequência à escola em função de condições de saúde; e, finalmente, admissibilidade de adoção
em regime excepcional de atendimento ao educando.
Os documentos para a certificação de situação escolar são de exclusiva responsabilidade da escola, com os dados que
garantem a perfeita informação garantida em cada documento.
O Histórico Escolar, de responsabilidade da escola, compreende o registro de identificação da escola, do aluno e de sua
vida escolar, no próprio estabelecimento de ensino ou em outras escolas, tanto nacionais como estrangeiras. Deverão constar
informações objetivas e sucintas sobre sua vida escolar, indicando o processo de classificação ou reclassificação ao que o aluno
possa ter sido submetido na escola.
É responsabilidade da escola preservar os direitos adquiridos relacionados a via escolar do aluno. Mediante o princípio de
autonomia da escola é de responsabilidade da mesma manter, em arquivos a escrituração escolar para que, a qualquer tempo
alunos ou ex-alunos possam recorrer em busca de documentos comprobatórios de sua vida escolar.
O trabalho educativo na escola é orientado por metas constituídas das de intenções que perpassam o processo ensino-
aprendizagem em todas as suas dimensões, portanto, as ações escolares devem ter sempre um objetivo a alcançar. Desta forma a
U.E. num trabalho coletivo e orientado pelo princípio da democratização das relações no interior da escola.
No entanto sendo a escola um espaço institucional em permanente construção, devendo ser um agente das transformações
sociais e políticas do mundo, sem perder de vista a dimensão coletiva do processo de planejamento possibilitará constantemente
uma avaliação das metas propostas para redimensionar as ações educativas.
A E.E.B. Paulo Bauer, funciona em prédio próprio de alvenaria com área de 6.360 m² distribuídos assim: •
Área construída – 4.798,22 m²
• Área para construir – 1.562.88 m ²
• Área livre para recreação – 1.192 m
Possui 16 salas de aula. Com Auditório (ainda sem mobiliário), Sala de AEE/SAEDE, Biblioteca e Sala Informatizada
desativada devido ao sucateamento dos computadores e de professor orientador bem como sala Multimídia. Uma sala para a
direção, uma para Supervisora Escola e Assistente Técnico Pedagógico. E uma ampla sala para a Secretaria.
Para os trabalhos dos professores em hora- atividade, dispomos somente da sala de professor com difícil acesso a internet,
mas procuramos manter um ambiente agradável e acolhedor, com armários disponíveis com suas identificações, com poltronas,
cozinha e banheiros privativos.
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Contamos ainda com um refeitório fechado, de ótima qualidade, que atende as necessidades dos nossos alunos. Também
contamos com uma Quadra Coberta para as atividades esportivas, atendendo com qualidade os alunos nas aulas de Educação
Física.
14.METAS:
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15 – AÇÕES
O QUE FAZER? COMO FAZER? QUEM? ONDE? QUANDO? OBSERVAÇÕES
(AÇÃO) (Metodologia) (Responsá (Local) (Cronograma)
ve
l/Parcerias)
Na sua semana
correspondente, os alunos
irão seguir os protocolos
de higienização e aferição
de temperatura na entrada
da escola, posteriormente
encaminhados para sua
sala de aula, onde o
professor da 1ª aula fará a
acolhida com um bate papo
e
apresentação do
PlanConEdu.
Organizar com alguns
alunos Monitores Sanitários
(uns 3 por turma)
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Revisões e Após feedback realizado Professores Presencial Durante o ano
avaliações com as turmas ou com e alunos na Escola letivo
posteriores de os alunos com o
acordo com individualmente, acompanha
critérios reelaborar diversificando mento da
definidos (quais estratégias com vista em equipe
critérios?) novas oportunidade de pedagógica
aprendizado com
critérios baseados na
BNCC, e no CBTC.
PODEMOS UTILIZAR
O MAPEAMENTO
DOS
CONTEÚDOS
TRABALHADOS EM
2020 COMO NOSSO
PLANEJAMENTO ANUAL,
OU SEJA, FICARÁ
ANEXO AO PLANO
ANUAL.
FOCAREMOS NOS
DIAGNÓSTIVOS,
AVALIAÇÕES, REVISÕES
E PLANEJAMENTOS
QUINZENAIS
A cada início de ano os professores se reúnem e valiam temas que despertem nos alunos a reflexão de suas atividades.
Estes temas permeiam o trabalho pedagógico onde o aluno se aproprie dos conhecimentos de uma maneira prazerosa e
significativa e através da reflexão possam ser tomadas de atitudes mais conscientes.
Os temas bimestrais deverão ser do contexto para o desenvolvimento dos demais conteúdos curriculares. Temos
presentes alguns Projetos permanentes interiorizados ao cotidiano escolar com o objetivo de integrar a escola com a
comunidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O presente projeto é resultado de um trabalho coletivo iniciado com estudos desde 1998 sendo concretizado em 2001 e
reformulado a cada ano conforme o anseio da Comunidade Escolar. Muitos foram os estudos, discussões, idas e vindas, até
uma sistematização de todo o trabalho não existe autor mais todos somos autores e participantes.
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16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
35
http://www.culturainglesaribeirao.com.br/cultura4u/june/default.htm
http://www.suapesquisa.com/paises/inglaterra/
http://www.suapesquisa.com/paises/eua/
CEREJA, Willian Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português e linguagem.
NICOLA, José de, INFANTE, ULISSES. Gramática contemporânea da língua portuguesa.
Português instrumental. (de acordo com as normas atuais da ABNT)
Revistas (NOVA ESCOLA, VEJA, ISTO É etc.) jornais (SANTA CATARINA, A NOTICIA,)
http://www.livrariamelhoramentos.com.br/Guia_Reforma_Ortografica_Melhoramentos,pdf
Edital_2271_verso_final_Concurso_Pblico_de_Ingresso_2017.pdf
Centurión, Marilia: Jakubovic, José. Ed Saraiva, 2012
Imenes, Luiz Márcio; Lellis, Marcelo – Matemática Imenes & Lellis
Dante, Luiz Roberto – Tudo é Matemática.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/relevancia-as-atribuicoes-supervisor-educacional-uma-.htm
Revista Nova Escola on-line
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: Temas multidisciplinares.
Florianópolis: IOESC, 1998.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos.
Florianópolis: IOESC, 2005.
Resolução nº 158; Conselho Estadual de Educação, 2009.
Conselho Deliberativo
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