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Choque circulatório: perfusão ins dos Manejo após 1ªh:

Manejo na 1ª hora de atendimento:


tecidos, com prejuízo de nutrição e oxigenação - Monitorização da pressão de perfusão
1. Monitorização (oximetro - SatO2, FR, FC, PA, ritmo cardíaco, temperatura, NC, SVD)
(PP= PAM ? PVC ou PAM ? PIA), da PAI
2. Protocolo ABCDE: (cateterização arterial), da PVC (CVC), da
A: Posicionamento e Manutenção da VA patente SvcO2 (gaso venosa central seriada ou
- Estável - posição confortável monitorização contínua da SvcO2).
- Instável - Se hipotensa, coloque em Trendelenburg, a menos que a respiração esteja - ECO? avaliação do estado volêmico e da
comprometida fx cardiaca
B: Oxigenação -> suplementar O2 em Máscara não reinalante 100% (meta: SatO2 - Prescrição:
>92%) - Jejum se instavel e dieta leve conforme
- Se desconforto respiratório e hipoxemia: considerar CPAP ou cânula nasal de alto aceitação se estavel
fluxo de oxigênio (High flow) - Soro de manutenção:
Mecanismos compensatórios -> PA= RVS x DC (FC
- Verificar indicações de IOT- VM baseada em aumento do esforço respiratório, - SG 5%
x Vol sist) (varia com o tipo de choque): Choque compensado: sem
hipoventilação e alteração do NC. - <10Kg: 100mL/Kg
- Taquicardia hipotensão arterial
C: - 10 - 20Kg: 1.000mL + 50ml/Kg
- Início: aumenta o DC - Taquicardia
- 2 Acessos periféricos calibrosos e/ou IO acima de 10Kg
- Tardio: Qnt > a FC menor tempo de - Palidez cutâneo mucosa
- Exames da 1ª hora: Gaso + lactato art, Ca ionizado, HMG, dextro, PCR, Na/K, Creat e - >20Kg: 1.500mL + 20ml/Kg acima
preenchimento ventricular até que ?DC - TEC prolongado
U, BT e fç, PT e fç, coagulograma de 20Kg
- Aumento contratilidade e aumento de tônus do - Redução de pulsos
- Expansão volêmica - bolus 20 ml/kg de RL em 5-20 minutos -> reavaliações, podendo - NaCl 20% 40 ml a cada 1000 de
músculo liso venoso (aumenta pré carga) -> periféricos
repetir até 2-3 vezes (60-80 ml/kg/h) nas 3-4 primeiras horas. Se suspeita de choque SG5%
aumentam DC. Tardio: Porem com o aumento da - Oligúria (<1 ml/kg/hora)
cardiogênico/ cardiopatia/ RN/ envenenamento fazer 5-10ml/kg em 10-20min, com - KCI 19,1% 10ml a cada 1000 de
demanda do coração e falta de O2 crescente, - Agitação /Irritação
reavaliações + frequentes em busca de verificar sinais de hipoperfusão e SG5%
ocorre diminuição do DC. - Acidose metabólica
hipervolemia. Se CAD + choque fazer 10-20ml/kg durante 1 hora. Se suspeita de - Sintomáticos IV (analgesicos,
- Aumento da RVS (vasoconstrição)
choque obstrutivo iniciar com 10-20ml/kg e tratar a causa da obstrução do DC antitermicos, anti-inflamatórios, protetor
- Redirecionamento do fluxo sang para órgãos Choque
- Alvos dos sinais de reperfusão: TEC<3s, PAS nl para idade, Pulso central = gastricos, ansioliticos)
vitais -> diminui perfusão periférica (TEC>3s, descompensado/hipotensivo:
periférico, Diurese >1ml/kg/h, Ext aquecidas, Estado mental normal, SvcO2>70, - Morfina 0,1mg/kg IV diluído em 10 ml
ext frias, pulsos periféricos diminuídos, quadro mais avançado com
Índice cardíaco 3,3-6L/min/m2, Pressão de perfusão nl para idade. SF0,9% de 4/4hs. Morfina 0,1mg/kg
pressão de pulso estreita) e diminuição da Hipotensão arterial (RN
- Sinais de hipervolemia: hepatomegalia, Crepitações, > esforço respiratório, queda IV de 1/1h diluído em 10 ml SF0,9%
perfusão de intestino (vômito, ileo paralítico) e PAS<60; 1 mês-1 ano
da satO2, Ganho > 10% do peso corporal (avaliar necessidade de TRS) se necessário, dose de resgate.
rins (diminui diurese) PAS<70; >1 ano PAS < 70
- Se hipervolemia + perfusão adequada restabelecida: suspender rep volêmica Lactulose Solução oral 10ml via oral
- Em cçs com choque, a medida que o DC +2x idade)
- Se hipervolemia + choque persistente: substituir os fluidos por agentes inotrópicos. de 12/12hs.
diminui, a PA é mantida por aumento da RVS, - Redução dos pulsos
- Se hipotensão já instalada: fazer ressuscitação mais agressiva e pode add agente - Cetoprofeno 1mg/Kg/dose IV 8/8h
assim, a PAS pode permanecer inicialmente centrais e ausência de
inotrópico antes da finalização da reposição volêmica. diluído em SF 0,9%
normal (no mínimo no 5º percentil para idade). pulsos periféricos
- DVA: - Dipirona 20 mg/kg IV de 4/4 hs se
Hipotensão = sinal tardio. - Estreitamento de pressão
- Choque septico: Para diferenciar os tipos de choque usar clinica e ECO TAX >37,8°C
- No choque séptico ocorre uma vasodilatação de pulso
- Choque quente: iniciar Noradrenalina 0,1 ? 1 mcg/kg/min (vasopressor - efeito - Ondansetrona 0,15 mg/kg IV de 8/8
que reduzem a RVS, podendo inicialmente ter - Ext frias com TEC
alfa adrenérgico vasoconstritor aumenta a PAD e RVS e aumenta contratilidade hs diluído em 20 ml SF0,9% (max
extremidades rápidas, TEC veloz e pulsos aumentado
? ?FEVE). Se refratário a norepinefrina pode utilizar vasopressina. :8mg)
periféricos íntegros, apesar da hipotensão. - Oligo-anúria (<0,5
- Clinica: extremidades quentes, avermelhadas, com alargamento da pressão - Omeprazol 1mg/kg IV em jejum, uma
- Mesmo com a PA nl, se o DC é inadequado, a ml/kg/hora)
de pulso e TEC rápido, PAD < do que 1/2.PAS OU PAS-PAD >40 mmHg vez ao dia (max: 40mg) (se uso de
perfusão estará comprometida com sinais de - Diminuição do NC->
- Podem evoluir rapidamente para choque frio -> atenção para trocar a AINE e corticoide)
hipoperfusão como acidose lática e disf de Letargia/Torpor
medicação - Diazepam 0,1 mg/Kg/dose IV
órgão alvo. - Taquicardia crescente
- ?Pressão de pulso (PAS-PAD) por aumento da - Choque frio compensado: iniciar Dopamina
severa -> bradicardia -> - Descalonamento: medidas de balanço
RVS que aumenta PAD. Exceto no choque - Considerar: milrinona, dobutamina
PCR negativo ex. diureticos
septico q a RVS diminui, PAD diminui e a PP - Choque frio descompensado: iniciar Adrenalina 0,05 ? 0,3 mcg/kg/min
aumenta. - Considerar: dobutamina + norepinefrina
- Quando a RVS para de aumentar a PA começa - Choque refratário: associar as drogas e a hidrocortisona pode ser necessária.
a cair. Por fim, a diminuição de oferta de O2 - Correção de hipoglicemia (RN<45; lactentes e cçs <60 mg/dl) com SG 25% 2-4ml/kg
atinge o miócito levando a diminuição da FEVE em bolus
e hipotensão -> rapidamente pode progredir - Correção de dist hidroeletrolíticos e metabólicos
para PCR e lesão irreversível de órgão alvo.

Tipos de choque circulatório 2. Choque distributivos: b. Choque anafilático: 4. Choque cardiogênico


a. Choque séptico: é padrão de choque misto (progride - Fisio: 5-10min após exposição-> - Causas: cardiopatia congênita, miocardite
rapidamente do quente para frio) venodilatação (?pré carga VD) + (princ Coxsackievirus), Cardiomiopatia,
1. Choque hipovolêmico (Mais comum na pediatria) - Sepse: infecção suspeita/confirmada + SIRS >=2 ( vasodilatação (?pós-carga do VE) + Arritmias, Sepse, Envenenamento ou
- Causas: diarreia (princ), vômito, hemorragia , Ingestão sendo 1 alt de temp ou leuc) (SIRS: temp, leuc, FR, maior perm capilar + vasoconstrição toxicidade farmacológica, trauma.
insuficiente de líquidos, diurese osmótica (ex CAD), perdas para o FC, PAS de acordo com idade) pulmonar (? pós carga do VD) -> ?DC e - Fisio: ?FC + ? RVS (para direcionar fluxo
3º espaço e grandes queimaduras - Sepse grave: infecção suspeita/confirmada + disf
hipotensão para órgãos alvos) (? pós carga VE) ? ?
- Fisiologia: ?Pré carga -> FEVE? e DC ? ? mec. compensatórios: organica (cardiovascular ou resp ou 2 outras- hep,
- Sinais: esforço cardíaco e consumo de O2 ?
renal, neuro, hemato)
?FC e ?contratilidade p/ ?DC E RVS? para redirecionar sangue - A: Vias aéreas pérvias/impérvias, ?DC, ? Pressão venosa central e ? P.
- Choque septico: sepse + disfunção cardiovascular.
para órgãos alvos (?pós carga) Na pratica= hipoperfusão não responsiva à vol. Angioedema (edema de rosto, lábios capilar pulmonar ? congestão pulmonar
- Pré-carga red; contratilidade nl/aumentada; pós carga - Fisio: inflamação -> vasodilatação e maior e língua) -> obstrução de vias aéreas (edema e aumento de esforço respiratório)
aumentada permeabilidade capilar (perda de liq pro 3º espaço) -> sup (total/parcial) e congestão sistêmica (vol intravascular nl
- Sinais: red de RVS -> má distribuição do fluxo sang e - B: Taquipnéia, Desconforto resp com ou aumentado)
- A: Patente hipoperfusão estridor ou sibilo - Pré carga variável
- B: Taquipnéia sem esforço -> é comum p/ compensar acidose - No início do choque distributivo pode ter menor RVS - C: Hipotensão, Taquicardia - Contratilidade reduzida
metabólica (lática) e maior fluxo sanguíneo para pele, com isso as ext - D: Ansiedade/agitação, Alt NC, - Pós carga elevada VE (aumento do
- C: Taquicardia, Pressão de pulso estreita, PA nl inicial e ficam vasodilatadas (?choque quente?). - E: Urticária Náusea/vômito esforço do VE e consumo de O2)
hipotensão sist tardia, Pulso periférico fracos/ausentes, Pulso - No início há um alto DC e baixa RVS. A medida que - + SAMPLA - Como o músculo cardíaco também
central nl/fraco,TEC aumentado, pele fria e pálida em o choque progride a vasodilatação + inflamação - Tto: RL 20ml/kg + Adrenalina IM necessita de O2, quase todas as crianças
extremidades, sinais de desidratação (mucosas secas, sistêmica gera prejuízo de função miocárdica 0,01ml/kg pura (1:1.000) vasto lateral da com choque intenso ou contínuo podem,
fontanela afundada), Oligúria levando a um DC diminuído, levando a RVS coxa com o tempo, debilitar a função
- D: alt de NC aumentar que resulta em vasoconstrição periférica - Associar metilprednisolona (evitar miocárdica, isto é, desenvolvem choque
- E: ext + frias que tronco para pele (?choque frio?) recaída) e difenidramina (anti cardiogênico além da causa primária do
- Tto: RL em bolus 20ml/kg em 20 min (podendo repetir 2-3x -> - Sinais: histamínico) choque, passando a sofrer rápida
60-80) e repor novas perdas (diarréias ou vômitos)= 5-10ml/kg - B: Taquipnéia, taquicardia - Salbutamol se sibilância deterioração.
por perda e Controle hemorragias externas com pressão direta - C: Pulsos periféricos oscilantes, TEC veloz inicial e - Se refratário podemos fazer uma 2ª - Sinais:
- Anemia grave ou choque hemorrágico refratário a cristalóide: TEC lento tardio, Pele quente enrubescida dose de adrenalina IM (10-15min de - B: Taquipnéia, esforço respiratório (bat
considere transfusão de Concentrado de Hemácias O- perifericamente inicial e pele pálida moteada tardia, intervalo) e após infusão de epinefrina de asa nasal, gemido e retrações) por
10ml/kg Hipotensão com pressão de pulso larga inicial (1:10.000) 0,05mcg/kg/min EAP
- Se documentado perda de fluidos com proteína ou houver (choque quente) e hipotensão com pressão de pulso c. Choque neurogênico - C: Taquicardia, PA nl /?, Pulso perif
suspeita (baixa concentração de albumina): considere colóide estreita (choque frio), oligúria - Causas: TCE, lesão de medula espinhal fraco/ausente e Pulso central nl ? fraco,
se refratário a cristalóide. Colóides também podem ser - D: Alt NC - Perda de tônus vascular (simpático) -> ?TEC, Sinais de ICC (EAP- crepitações
indicados para desnutrição, hipoproteinemia, sd nefrótica. - E: Febre / Hipotermia, Petequias/púrpuras vasodilatação descontrolada -> bilaterais, hepatomegalia, turgência
- Crianças moribundas em profundo choque hipovolêmico e - LAB: Leucocitose/Leucopenia e desvio à esq, hipotensão -> comprometimento do jugular), cianose (se cardiopatia
hipotensão podem necessitar de epinefrina em curto prazo Acidose met e alcalose resp simpático impede aumento da FC como congênita cianótica ou EAP), pele
para restaurar a contratilidade cardíaca e o tônus vascular até - Coletar hemocultura (lactentes e escolares: 1; mec compensatório -> DC e fluxo sang fria/pálida, Oligúria
que possa ser fornecida a adequada ressuscitação com fluidos. adolescentes 2) e cultura de sítio suspeito (urocultura, p/ tecidos diminuem - D: alt de NC
- A reposição volêmica melhora a acidose metabólica. Se está é se ITU; líquor se meningite; líq pleural se empiema; - Sinais: - E: ext + frias que tronco
persistente pode indicar uma ressuscitação inadequada ou de fragmento de pele se infecção de pele e partes mole) - Hipotensão com pressão de pulso - Considere troponina, fx tireoidiana, Rx de
perda de sangue contínua. - ATB na primeira hora -> direcionado para a hipótese larga tórax, ECG (atenção com arritmia) e ECO
- Geralmente, BIC não é recomendado no choque hipovolêmico, diagnóstica. Se não há HD fazer ATB de amplo - FC nl ou bradi - Tto: Expansão volêmica com alíquotas
desde que a ressuscitação melhore a perfusão, sendo a espectro. ATB não deve ser retardado para a coleta - Déficit motores e sensoriais menores: RL bolus 5 a 10 ml/kg em 20 min
acidose metabólica bem tolerada e se corrigindo gradualmente. das culturas. Remoção dos dispositivos infectados. - Aumento da FR - Início mais precoce de drogas vasoativas,
- Se acidose persistente pode indicar: - Pulmonar: Ceftriaxona +/- Oxacilina - Tto: considere CVC
- ressuscitação inadequada - ABD: Ceftriaxone (se possibilidade de perfuração de - Posicionar em trendelenburg - PA normal: Milrinone
- perda de sangue contínua alça associar Metronidazol) - Tentativa de RL 20ml/kg e avaliar - PA baixa: Dobutamina
- perdas significativas de BIC renais ou gastrointestinais (AG - TGU: Ceftriaxone ou Amicacina
resposta
- MENINGITE: Ceftriaxona + precauções de contato
normal). - Se refratário usar DVA
- PARTES MOLES/ PELE/ OSTEOARTICULAR:
- Atenção a sangramentos - FAST - Forneça aquecimento ou esfriamento
Oxacillina
< 3 meses: cefotaxima no lugar de ceftriaxona. suplementar, conforme necessidade

5. Choque obstrutivo: obstrução ao DC. - Pneumotórax hipertensivo: Acesso intra-ósseo:


- Fisio: obstrução física ao fluxo sang ? - Suspeitar em cçs vítimas de trauma torácico ou Indicado na impossibilidade de um acesso EV
?DC ? em compensação para manter PA criança entubada cujo estado se deteriore Pode ser realizado qualquer tipo de medicação (fluidos, hemoderivados e DVA), além de coleta de
ocorre ?RVS. A obstrução ao fluxo leva à subitamente ao receber ventilação com pressão sangue para exames, e pode ser mantido por 24 horas até a obtenção de um acesso EV.
congestão venosa sistêmica ou pulmonar positiva.
inconsistente aos sinais de hipovolemia. - A: vias aéreas pérvias? pct intubado? Contraindicações:
A medida que progride, aumenta o - B: taquipnéia, esforço respiratório, inspeção - Fratura no osso a ser puncionado
esforço resp, cianose e sinais de com hiperexpansão torácica do lado afetado, - Dispositivo ortopédico ou prótese no membro
congestão vascular. Sem identificação desvio de traquéia contralateral, - Infecção de pele ou partes moles no local de inserção
precoce e tto imediato podem evoluir para hipertimpanismo do lado afetado, MV - Doenças ósseas (osteogênese imperfeita, osteopenia e osteopetrose)
ins cardiopulmonar e PCR. ausentes/diminuidos do lado afetado ? se pct - Tentativa prévia malsucedida no mesmo osso
- pré carga variável: intubado fazer mnemônico DOPE
- contratilidade: nl - Deslocamento do tubo (rima do lábio na Realizado sedação ou anestesia local por ser doloroso. Palpe plateau tibial, pressione a agulha
- pós carga aumentada altura =idade/4 + 3,5 X 3 firmemente com movimento de rotação do punho.
- Causas: - obstrução) Retire acesso em caso de extravasamento de soluções em tecidos -> risco de sd de compartimento e
- TEP: - Pneumo hipertensivo lesão pela solução no tecido.
- Raro, ocorrendo princ em cçs com - equipamento
CVC, dç falciforme, tumor, dist de - C: hipotensão, TJ, pulso paradoxal, taquicardia Locais de punção: Tibia proximal/ distal, Umero proximal, Fêmur distal, Crista ilíaca anterossuperior
coagulação ? bradicardia (a medida que DC cai). Em adultos, estero e rádio distal também podem ser utilizados
- Hipoxemia, dist V/P, RV pulmonar ?, - D: alt de NC
DC VD?, preenchimento de VE ?, - E: ext frias Material: Agulhas especificas para acesso intraósseo/ agulha comum de grosso calibre (16) / +
DC VE?. - Tto: Toracocentese de alívio com agulha calibre dispositivos tipo broca ou mola podem auxiliar na inserção da agulha
- A: patente, B: taquipnéia e esforço 18 no 2º EI linha hemiclavicular (Em adultos: 5º
respiratório, C: taquicardia, cianose, EI linha axilar média) ? Toracotomia drenagem Técnica:
hipotensão, congestão sistêmica IC torácica em selo d'água
direita, dor torácica; D: alt de NC; E: - Pode evoluir para PCR em AESP se não
ext frias tratado
- Realizar ECO, TC com contraste ou - Lesões cardíacas congênitas dependentes do
angiografia canal arterial:
- Fibrinolítico e profilaxia com - Lesões cardíacas congênitas cianóticas 0- Posicionamento: mantenha a perna em leve rotação externa e com o joelho flexionado colocando
anticoagulante (dependentes do canal arterial para fluxo uma toalha enrolada sob a fossa poplítea
(heparina/enoxaparina) sanguíneo pulmonar): Estenose Pulmonar 1- Assepsia: clorexidina ou iodopovidina em movimentos circulares
- Tamponamento cardíaco (princ pós Grave, Tetralogia de Fallot, Atresia de 2- Campos cirúrgico fenestrado estéril
trauma, cirurgia cardíaca, tumor, ou Tricúspide + estenose pulmonar - manifestado 3- Anestesia local em pacientes acordados e alertas com Lidocaína
infecção): por cianose. 4- Seringa + seringa com soro para aspirar o sangue
- B: desconforto resp com taquipneia - Lesões obstrutivas da via de saída do VE 5- Local de inserção na tíbia: Palpar o plateau tibial, 1-2 cm abaixo e medial à tuberosidade da tíbia
e esforço resp (dependentes do canal arterial para fluxo 6- Com a mão não dominante, fixar bem o membro distal ao local de inserção
- C: taquicardia, pulsos periféricos sanguíneo sistêmico): coarctação da aorta, 7- Com a mão dominante, inserir a agulha perpendicularmente ao osso, realizando firmemente
fracos, ext frias, TEC aumentado, estenose da válvula aórtica e sd do coração movimento de rotação do punho e pressão até sentir diminuição da resistência do osso.
Tríade de Beck (Hipotensão, esquerdo hipoplásico - manifestado por A: via A agulha bem posicionada deve se manter ereta sem necessidade de sustentação.
Abafamento de bulhas e Turgência patente, B: Ins resp com EAP; C: ICC 8- Testar se o acesso está em local adequado ? aspirar com seringa com SF0,9% e observar saída de
de jugular), pulso paradoxal (PAS (cardiomegalia, hepatomegalia), rápida e material medular à aspiração da agulha
?10 na inspiração), pressão de pulso progressiva deterioração da perfusão, Pressão 9- Conectar a solução que vai correr no acesso
estreita. sanguínea pré-ductal> pós-ductal (coarctação), 10- Checar se não há resistênciaou tumefação nas partes moles à infusão salina no acesso.
- D: alt de NC Sat pré-ductal > 3% Sat pós-ductal Se extravasamento de líquido no entorno do acesso ? Retirar acesso intra-ósseo
- E: ext frias (coarctação), ausência de pulsos femorais
- Tto: Pericardiocentese se possível (coarctação), Acidose metabólica (lactato
orientada por ECO elevado), D: rapida alt de NC; E: ext frias.
- Pode evoluir para PCR em AESP - Tto: Prostaglandina E1 (PGE1) para manter
se não tratado canal arterial aberto.

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