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QUADRO CLÍNICO:
Inespecífico;
Síndrome ictérica permite pensar na doença.
Fases da doença: prodrômico (mal estar, adinamia, inapetência, astenia, anorexia,
febre baixa); ictérica e convalescência (recuperando dos sintomas);
Quadro semelhante em todas as formas.
LABORATÓRIO:
Elevação marcante de ALT e AST (ALT >AST)
Aumento de bilirrubina (BD>BI)
Acompanhamento de gravidade (TP)
HEPATITE A:
RNA – Picornaviridae
Único sorotipo em todo mundo
Infecção passada fornece imunidade permanente
Endêmico: sudeste asiático, África.
Transmissão: oral-fecal contato pessoa-pessoa (domiciliar, creches, anal-oral);
alimentos e água contaminados; parenteral é rara (injetáveis, transfusão).
Padrão clínico: icterícia é mais comum em indivíduos acima de 14 anos; Complicações:
hepatite fulminante; hepatite colestática; hepatite recidivante; incubação: 15 a 45
dias; não há sequela crônica.
IgM anti-HAV (fase aguda) diagnóstico;
IgG anti-HAV (imunidade) infecção passada;
Tratamento: repouso, restrição de gordura, álcool e drogas de metabolização hepática.
Prevenção: saneamento, educação em saúde e higiene, vacinação (15 meses de vida,
em HIV positivo, portadores de outras hepatites e viagem para áreas endêmicas).
HEPATITE B
HEPATITE C
Prevalência média no Brasil
Vírus de RNA Flaviviridae
Infecção crônica em 80% dos casos (quanto mais jovem mais chance)
Maior virulência que a B
Menor infectividade que a B
Transmissão: parenteral, perinatal, sexual, transmissão por drogas é altamente
eficiente (4x mais que HIV)
Padrão Clínico: icterícia em <20%; baixo risco de hep fulminante; período de
incubação: 2-26 semanas; baixa mortalidade; cirrose em até 29% dos casos;
Laboratório: anti-HCV positivo por toda vida após contato;
Confirmação diagnóstica: HCV RNA;