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Remédio Medicamento

→ Tudo que pode trazer benefícios ao → Substância química que possui um


paciente, sendo capaz de princípio ativo capaz de prevenir,
proporcionar um efeito terapêutico. diagnosticar, curar ou aliviar
sintomas.
→ É um cuidado.
→ Atendem a especificações técnicas e
→ Ex: banho de água morna, uma legais.
massagem, entre outros.

Obs: todo medicamento é um remédio, mas nem todo remédio é um medicamento.


Obs²: tanto o remédio quanto o medicamento podem produzir efeitos colaterais ou | e
reações adversas.

É todo medicamento “originador”, cuja


eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo
medicamento referência possui o nome comercial (marca) em suas embalagens.

tem o mesmo princípio ativo do medicamento


de referência, porém o preço tende a ser mais barato. Desde 1999, todos os
medicamentos genéricos precisaram comprovar a sua eficácia, segurança e
qualidade através de estudos de bioequivalência com o seu originador
(referência)

contém o mesmo ou os mesmos princípios


ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de
administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao
medicamento referência registrado na ANVISA. Deve ter uma marca
comercial registrada.

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


→ PREVENTIVA: evita o aparecimento de doenças
→ DIAGNÓSTICA: auxilia no diagnóstico de doenças. Ex: contraste.
→ TERAPEUTICA: finalidade de produzir um efeito terapêutico.
→ DOSE LETAL: quantidade de um medicamento capaz de causar morte.
→ DOSE DE MANUTENÇÃO: mantém o nível de concentração da droga no corpo.
→ DOSE MÍNIMA: é a menor quantidade da droga capaz de produzir efeito terapêutico.
→ DOSE MÁXIMA: é a maior quantidade de uma droga, capaz de produzir efeito
terapêutico, sem apresentar efeitos indesejáveis.

Droga: substância ou matéria prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária.

Medicamento controlado: substância controladas por leis federais, estaduais e


municipais, porque seu uso abusivo pode levar à dependência.

Efeito tóxico: pode ser desenvolvida após o uso prolongado de um medicamento.

Reação alérgica: é uma reação imprevisível de uma medicação.

Reação adversa: qualquer reação indesejada ou prejudicial, não intencional, que ocorre
após a administração do medicamento.

Efeito colateral: efeito produzido pelo fármaco diferente daquele que se é desejado. Os
efeitos colaterais são previstos pela bula do medicamento.

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Sinergismo: quando o efeito de dois fármacos combinados é maior do que quando são
utilizados separadamente.

Antagonismo: ocorre quando o poder de ação de um fármaco é prejudicado pela ação


do outro.

1. Dose: ter atenção com a quantidade necessária para a patologia de determinado


paciente. Obs: ter cuidado com paciente que tem IRC.
2. Horário: cada droga tem seu auge de concentração (platô), é nessa hora que uma nova
dose do medicamento deve ser administrada, quando o medicamento não é administrado
na hora correta, a concentração desse medicamento diminui e a tendência é que o
microrganismo volte a aumentar sua taxa de ação. O indivíduo excreta o medicamento
pela urina, suor,etc, depois que começa a metabolizar a droga.
3. Via a ser administrada: ter cuidado com as vias de administração, olhar em qual via foi
prescrito determinado medicamento. Ex: oral, subcutânea, sublingual, etc..
4. Droga: quando não conhecer a droga prescrita, procurar saber a respeito. Se não souber
o que é, não administre!
5. Nome do Paciente: Tomar muito cuidado para não confundir e administrar a medicação
no paciente errado. Sempre checar nome completo, nome da mãe e data de nascimento.
6. Data: checar a data em que deve ser administrado, o período, registrar e sinalizar no
prontuário o que foi administrado e qual o dia da próxima dose.
7. Alergia/ reação inesperada: aquela que você não sabe o que pode ocorrer
8. Reação esperada: efeito colateral
9. Ação esperada: efeito que você espera que ela produza (fitoterápico)
10. Observar o paciente de forma continua: prestar atenção em como o paciente reage
antes e após a administração do medicamento.
11. Orientar o paciente: sempre informar o que está sendo administrado e quais as suas
implicações.
12. Armazenagem: observar em que condições o medicamento deve ser armazenado
13. Aspecto da droga: observar a cor, a textura
14. Validade: sempre conferir a validade
15. Estabilidade: duração após abertura
16. Local: onde vai ser administrado. Ambiente.
17. Rótulo: se o rotulo condiz com o que está dentro da embalagem
18. Diluente: qual diluente e a quantidade certa para aquele medicamento
19. Interação medicamentosa: observar se aquele medicamento irá interagir com outro
medicamento que paciente está tomando
20. Registro: nunca esquecer de registrar o remédio que está sendo administrado, ou
qualquer outra intercorrência
21. Integridade do involucro: observar se o lacre não foi violado
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1. O paciente certo
2. Medicamento certo
3. Dose certa
4. Via certa
5. Hora certa

Medicamentos introduzido pela boca

→ Via prática e satisfatória;


→ O próprio paciente pode administrar;
→ Não é dolorosa;
→ Possibilidade de reverter o processo em caso de superdose ou erro de medicação;
→ É segura e não precisa de técnica estéril para preparação.

→ Facilita automedicação;
→ Pode causar irritação no TGI;
→ Sabor desagradável;
→ Dificuldade de medir absorção;
→ Interação da medicação com o alimento;
→ Manchas dentárias;
→ Diminuição da ação pelo suco gástrico e alimentos;
→ Não tem como administrar em paciente inconsciente.

Solução de reidratação, efervescente, capsula, drágea, gotas, solução, comprimido.

Demora de 20 a 30 minutos para fazer efeito

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1. Checar a prescrição e o medicamento, nome do paciente, via e dose certa
2. Fazer etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a
dosagem, o horário e a via de administração) e do paciente ( nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Destacar o remédio sempre na frente do paciente, em um copinho sem tocá-lo (use seringa
ou medidor conta-gotas para líquidos).
8. Levar agua em outro copo
9. Só pode partir o comprimido ao meio se ele for sulcado.
10. Auxiliar o paciente e explicar o procedimento
11. Coloque o paciente sentado ou em decúbito elevado
12. Entregue o copinho com o medicamento e o copo com agua ou chá ao paciente
13. Espere o paciente deglutir todos os medicamentos
14. Recolha o material e coloque-o na bandeja
15. Encaminhe os resíduos para o expurgo
16. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higiene com álcool a 70%
17. Higienize as mãos
18. Cheque o horário que administrou o medicamento
19. Faça as anotações de enfermagem

OBS: conta gotas pode provocar uma infecção cruzada

Medicação colocada embaixo da língua.

→ Via prática e satisfatória;


→ O próprio paciente pode administrar;
→ Não é dolorosa;
→ A administração por essa via é segura e em sua preparação não é necessário usar técnica
estéril;
→ Não é dolorosa;
→ As medicações por esta via são absorvidas rapidamente;
→ Seu efeito corre cerca de 3 minutos após administração;
→ Ingressa diretamente na circulação geral, sem sofrer metabolização através da passagem
pelo intestino ou pelo fígado.

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→ Facilita a automedicação;
→ Sabor desagradável;
→ A maioria dos medicamentos não podem ser administrados por essa via, porque a absorção
é, em geral, incompleta e errática.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a
dosagem, o horário e a via de administração) e do paciente ( nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Destacar o remédio sempre na frente do paciente, em um copinho sem tocá-lo
8. Só pode partir o comprimido ao meio se ele for sulcado.
9. Auxiliar o paciente e explicar o procedimento
10. Coloque o paciente sentado ou em decúbito elevado
11. Entregue o medicamento ao paciente, orientando-o a colocá-lo sob a língua, sem mastigar
ou deglutir
12. Recolha o material e coloque-o na bandeja
13. Encaminhe os resíduos para o expurgo
14. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higiene com álcool a 70%
15. Higienize as mãos
16. Cheque o horário que administrou o medicamento
17. Faça as anotações de enfermagem

É a via através da qual os medicamentos são administrados através da pele ou mucosas. A via tópica
pode ser aplicada tanto em epiderme como em mucosa, já a dermatológica só pode ser aplicada em
epiderme.

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→ É uma via prática;
→ Não é dolorosa;
→ É a única via que pode garantir o efeito apenas no local da aplicação (evita efeito
sistêmico)
→ Ex: óleo, gel, pomada, adesivo, pasta d’agua
→ Geralmente seu efeito é produzido apenas no local desejado

→ Pode causar irritação na pele ou mucosas;


→ Estimulo a automedicação;
→ Ocorre perda do medicamento para o ambiente.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente ( nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Explique o procedimento ao paciente
8. Coloque o paciente na posição mais adequada para o procedimento
9. Calce as luvas de procedimento ou estéreis, conforme a necessidade (principalmente em casos de
lesões)
10. Exponha a área para aplicação e faça higiene local, se for necessário, como soro fisiologico
11. Coloque o medicamento em uma gaze, na quantidade suficiente para cobrir a área indicada (se
necessário, utilize uma espátula)
12. Desprezar o início do medicamento se for pomada ou creme
13. Aplique o medicamento na área indicada e espalhe-o delicadamente (se necessário, enfaixe o
local)
14. Recolha o material e coloque-o na bandeja
15. Retire as luvas
16. Encaminhe os resíduos para o expurgo
17. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higiene com álcool a 70%
18. Higienize as mãos

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19. Cheque o horário que administrou o medicamento
20. Faça as anotações de enfermagem

Medicamentos administrados na via oftálmica, são eles os colírios, gel, pomada.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento.


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis.
4. Higienizar as mãos.
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente.
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento.
7. Explique o procedimento ao paciente.
8. Coloque o paciente sentado ou eleve a cabeceira do leito.
9. Utilize luvas de procedimento se houver presença de secreção.
10. Faça ou auxilie o paciente na lavagem dos olhos, com água morna (se houver presença de
secreção), lave e seque no sentido do canto interno do olho para o externo
11. Solicite ao paciente que incline a cabeça para trás
12. Retrair a pálpebra inferior
13. Pedir ao paciente para olhar para cima
14. Na aplicação de colírios: remova o conta-gotas e pingue a quantidade de gotas prescritas, na
distância aproximada de 1 a 2 cm acima do saco conjuntival, tendo cuidado para não tocar na
conjuntiva do paciente; se o paciente piscar ou fechar os olho ou se a gota cair fora da margem
externa da pálpebra, repita o procedimento; seque o excesso de medicamento com uma gaze ou
lenço de papel
15. Na aplicação de pomadas ou gel: aplique uma fina camada de pomada em toda extensão do
fórnix inferior, sem tocar a ponta da bisnaga na conjuntiva do paciente; limpe o excesso com uma
gaze; massagear a área da aplicação; solicitar ao paciente que permaneça de olhos fechados por
alguns minutos.
16. Recolha o material e coloque-o na bandeja
17. Encaminhe os resíduos para o expurgo

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18. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higiene com álcool a 70%
19. Higienize as mãos
20. Cheque o horário que administrou o medicamento
21. Faça as anotações de enfermagem

Medicamentos administrados através do canal auditivo

O líquido administrado por essa via deve ser lipossolúvel.


Quando for administrar o liquido deve estar igual a temperatura corporal.
Lavagem de ouvido não é emergência! O liquido deve estar na temperatura correta para não afetar
o vestíbulo e este procedimento só é feito pelo médico.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Explique o procedimento ao paciente
8. Coloque o paciente sentado ou deitado, com a cabeça inclinada lateralmente
9. Utilize luvas de procedimento se houver presença de secreção
10. Segure a porção superior do pavilhão auricular e puxe suavemente o lobo para cima e para fora (
em pacientes adultos) ou para baixo e para trás (em crianças)
11. Instile a quantidade de gotas prescritas, segurando o conta-gotas 1 cm, no mínimo, acima do canal
auditivo, sem tocar o frasco no paciente

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12. Peça ao paciente que permaneça em decúbito lateral por 2 a 3 min
13. Repita o procedimento no lado contrário, se estiver prescrito
14. Recolha o material e coloque-o na bandeja
15. Encaminhe os resíduos para o expurgo
16. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higiene com álcool a 70%
17. Higienize as mãos
18. Cheque o horário que administrou o medicamento
19. Faça as anotações de enfermagem

É a via através da qual os medicamentos são administrados nas vias aéreas superiores.
2º via mais rápida.
Utilizado para: anestésicos voláteis e gasosos; medicamentos que afetam os pulmões; sprays
nasais.

→ Rápida absorção;
→ Não apresenta efeito de primeira passagem;
→ Pode-se administrar em pacientes inconscientes.

:
→ Pode causar irritação no trato respiratório;
→ Impossibilidade de reversão do processo em casos de superdosagem;
→ Impossibilidade de saber a quantidade da droga que foi administrada, devido a perda para
o meio.

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É a via através da qual medicamentos são administrados diretamente na narina.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a
dosagem, o horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Explique o procedimento ao paciente
8. Solicite ao paciente que limpe as narinas com lenços de papel ou gaze
9. Peça ao paciente para ficar sentado ou eleve a cabeceira do leito
10. Para administrar o medicamento:
- À faringe posterior: solicite ao paciente que incline a cabeça para trás
-Ao seio etmoide ou esfenoide: coloque um travesseiro sob os ombros e incline a cabeça do
paciente para trás
-Aos seios frontais e maxilares: solicite ao paciente que incline a cabeça para trás e para o
lado que deve ser tratado.
11. Pingue a quantidade de gotas prescritas do medicamento nas narinas, sem tocá-las
12. Oriente o paciente a respirar pela boca, enquanto as gotas são instiladas
13. Se for em spray, colocar a extremidade do recipiente dentro da narina, ocluindo a narina
oposta, orientando para que aspire enquanto o medicamento é apertado
14. Repita o mesmo procedimento na narina oposta
15. O cliente deve permanecer na mesma posição por 5 minutos
16. Observe a reação do paciente e posicione-o novamente no leito de acordo com sua
necessidade
17. Recolha o material e coloque-o na bandeja
18. Encaminhe os resíduos para o expurgo
19. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
20. Higienize as mãos
21. Cheque o horário da administração do medicamento na prescrição médica
22. Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio

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Medicamento administrados na mucosa vaginal com a finalidade de absorção local.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Colocar a etiqueta de identificação do medicamento
7. Explique o procedimento ao paciente
8. Isole o ambiente com o biombo
9. Solicite à paciente que esvazie a bexiga
10. Solicite à paciente que faça higiene íntima, ou realize-a, quando ela estiver impossibilitada
11. Coloque a paciente em posição ginecológica e eleve os quadris com um coxim
12. Higienize as mãos
13. Calce as luvas de procedimento
14. No caso de aplicação de creme, coloque-o no aplicador próprio
15. Introduza o aplicador, ou outra forma de apresentação do medicamento (óvulo ou supositório), na
vagina da paciente
16. Retire o aplicador e solicite à paciente que permaneça deitada por 15 min
17. Forneça ou coloque um absorvente, se necessário
18. Deixe a paciente confortável
19. Recolha o material e coloque-o na bandeja
20. Retire as luvas de procedimento
21. Encaminhe o material para o expurgo
22. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
23. Higienize as mãos
24. Cheque o horário de administração do medicamento na prescrição médica
25. Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio

OBS: os aplicadores vaginais são de uso individual e descartáveis. Podem, eventualmente, ser
lavados com água quente e sabão líquido após o uso. Sempre que possível, a própria paciente deve
fazer a aplicação.

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Medicamento administrado na via retal para absorção de medicamento, normalmente utilizado para
provocar evacuações.

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Higienizar as mãos
5. Preparar a bandeja e se dirigir ao paciente
6. Nos casos de lavagens ou clister:
-Prepare a solução prescrita a uma temperatura de 37ºC
-Conecte o equipo de soro à sonda e retire o ar sistema
7. Coloque a etiqueta de identificação do medicamento
8. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar
9. Explique o procedimento ao paciente
10. Isole o leito com um biombo
11. Coloque o forro impermeável e a toalha sob o paciente
12. Higienize as mãos
13. Calce as luvas de procedimento

Supositórios:
-Solicite ao paciente que faça higiene da região anal, ou realize-a quando ele estiver impossibilitado.
-Coloque o paciente em posição Sims (decúbito lateral esquerdo) ou na posição genupeitoral
-Entregue o supositório ao paciente e oriente-o a coloca-lo (se houver possibilidade). Caso contrário,
introduza a extremidade afilada do supositório no ânus do paciente. Use o dedo indicador para
direcionar o supositório até que ele ultrapasse o esfíncter anal interno.
- Oriente o paciente a aguardar o máximo de tempo que ele conseguir reter o medicamento, antes de
eliminar o conteúdo intestinal
-Retire as luvas de procedimento
-Higienize às mãos
-Ajude o paciente a ir ao banheiro ou coloque-lhe a comadre
-Recolha o material e coloque-o na bandeja
-Retire as luvas de procedimento
-Encaminhe os resíduos para o expurgo
-Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
-Higienize as mãos
-Cheque o horário de administração do medicamento na prescrição médica
-Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio, se houver intercorrências.

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Lavagem (enteroclisma) ou clister (enema):
-Pendure o frasco plástico que contém a solução prescrita no suporte de soro (50 cm acima do nível do
paciente).
-Solicite ao paciente que faça higiene da região anal, ou realize-a quando ele estiver impossibilitado.
-Coloque o paciente na posição Sims (decúbito lateral esquerdo) ou na posição genupeitoral.
-Lubrifique a sonda retal ou o bico do frasco do enema com gel hidrossolúvel.
-Calce as luvas de procedimento, coloque a máscara comum e óculos de proteção.
-Afaste as nádegas com gaze e introduza a sonda retal (cerca de 10 cm) ou o bico do frasco do clister
-Abra o equipo e infunda lentamente todo o volume da solução. No caso de clister, aperte o frasco até
esvaziá-lo completamente. Solicite ao paciente que tente reter a solução por 5 a 15 min.
-Retire a sonda ou o frasco do clister e encaminhe o paciente ao banheiro (ou ofereça-lhe a comadre), para
eliminação intestinal.
-Observe o efeito do procedimento após a eliminação intestinal.
-Deixe o paciente confortável.
-Recolha o material e coloque-o na bandeja.
-Retire as luvas de procedimento.
-Encaminhe os resíduos para o expurgo.
-Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%.
-Higienize as mãos.
-Cheque o horário de administração do medicamento na prescrição médica.
-Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio, se houver intercorrências.

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


Epidural;
Intratecal;
Intraóssea;
Intraperitoneal;
Intrapleural;
Intra-arterial;
Intracardíaca;
Intra-articular;

➢ Formas líquidas e dose únicas;


➢ Lembras de na hora de preparar a medicação sempre percurtir o topo da ampola;
➢ Sempre limpar ao redor do colo com gaze e aproveitar esse momento para quebrá-la.
➢ Sempre lembrar de não administrar a medicação com a mesma agulha que foi utilizada para aspirar
a medicação.

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


É a introdução da solução entre a epiderme e a derme.
Usado para administrar vacina BCG e teste PPD (teste tuberculínico).

Volume máximo: Ângulo Agulha:


De 0,1 ml até 0,5 ml De 5º a 15º com a pele 13 mm x 4,5 mm

Bisel:
Para cima

Local de aplicação:
Face interna do antebraço e a parte superior das costas.

São locais que possuem a pigmentação mais baixa, pouco pelo,


pouca vascularização e são de fácil acesso.

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento
2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Reúna todo o material em uma bandeja limpa
5. Higienize as mãos
6. Aspire o medicamento utilizando a agulha 25mm x 7mm e a seringa de 1 ml, sem deixar ar no
interior da seringa
7. Troque a agulha por outra de 13mm x 4,5 mm
8. Coloque a etiqueta de identificação do medicamento
9. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar
10. Explique o procedimento ao paciente
11. Higienize as mãos
12. Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento
13. Calce as luvas de procedimento
14. Faça a antissepsia do local, com movimento circulares, do centro para as extremidades. Se for
vacina não deve ser utilizado álcool no procedimento parar não provocar uma interação com o
imunobiológico
15. Estique a pele do local de aplicação, com os dedos indicador e polegar da mão oposta à que segura
a seringa
16. Introduza a agulha (somente o bisel) na pele, fazendo com esta um ângulo de 15º, com um
movimento delicado, porém firme
17. Injete o medicamento, empurrando o êmbolo com a mão oposta à que segura a seringa, e observe a
formação de uma pápula
18. Retire a agulha com um único movimento, rápido e firme
19. Não friccione o local da pápula, com algodão nem com outro material
20. Oriente o paciente a não coçar nem esfregar o local
21. Recolha o material e coloque-o na bandeja (não reencape as agulhas)
22. Retire as luvas de procedimento
23. Encaminhe os resíduos para o expurgo
24. Descarte o material perfurocortante em recipiente adequado (não desconecte a agulha da seringa)
25. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
26. Higienize as mãos
27. Cheque o horário de administração do medicamento na prescrição médica
28. Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio, indicando o local em que foi realizada a
aplicação, ou qualquer intercorrência

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


Administração de medicamento na hipoderme.
Medicações administradas nessa via são lipídicas, pois semelhante dissolve semelhante.
Absorção mais lenta, através dos capilares.
Usada para administrar vacinas (tríplice viral), anticoagulantes (heparina), adrenalina r
hipoglicemiantes (insulina).
As drogas usadas por essa via têm uma ação mais longa, podem ter efeito prolongado por 12 ate 24
horas, dependendo da droga.
Mais vantajosa para pacientes com dor crônica, pois tem efeito prolongado.
Não tem efeito rápido.
Provoca muita dor (queima muito).
Na administração de insulina: lembrar de fazer rodizio das áreas de aplicação, para que não ocorra
Lipodistrofia (atrofia do TC. Subcutâneo).

Volume máximo: Ângulo Agulha:


Até 1ml 90º 13 mm x 4,5 mm

Pode ser 45º se a agulha for de 25mm x Ou a 25mm por 7mm mudando o angulo
7mm e o bisel lateralizado

Bisel:
Para cima

Para o lado

Local de aplicação:
Região periumibilical; Face interna da coxa; linha escapular;
face posterior do braço; flancos.

GISELE MILKA AURELIANO SOUSA


1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento
2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Reúna todo o material em uma bandeja limpa
5. Higienize as mãos
6. Aspire o medicamento utilizando a agulha de 25mm x 7mm e a seringa de 1 ml, sem deixar ar no
interior
7. Troque a agulha por oura de 13mm x 4,5mm
8. Cole a etiqueta de identificação do medicamento
9. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar.
10. Explique o procedimento ao paciente
11. Higienize as mãos
12. Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento
13. Calce as luvas de procedimento
14. Exponha a área de aplicação e delimite o local
15. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool a 70%, com movimento circulares, do
centro para as extremidades
16. Pince a pele do local selecionado com os dedos indicador e polegar da mão oposta à que segura a
seringa
17. Introduza a agulha na pele, fazendo com esta um ângulo de 90º, e não tracione o embolo! (as
literaturas atuais recomendam não aspirar antes de administrar, pois isso aumenta a possibilidade
de interação com a droga. Insulina e heparina não podem aspirar de nenhum modo!)
18. Injete o medicamento, empurrando o êmbolo com a mão oposta à que segura a seringa
19. Retire a agulha e a seringa com um movimento rápido e único, aplicando pouca pressão no local da
aplicação, com uma bola de algodão seco
20. Verifique o local da punção, observando a formação de hematoma ou reação alérgica
21. Recolha o material e coloque-o na bandeja (não reencape as agulhas)
22. Retire as luvas de procedimento
23. Encaminhe os resíduos para o expurgo
24. Descarte o material perfurocortante em recipiente adequado (não desconecte a agulha da seringa)
25. Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
26. Higienize as mãos
27. Cheque o horário de administração do medicamento na prescrição médica
28.
29. Faça a anotação de enfermagem em impresso próprio

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Administração de medicamento no músculo.
Via muito utilizada.
Absorção rápida, 3ª via mais rápida.
Nem todos os músculos podem ser utilizados, para utilizar o músculo na administração ele tem que
ter: inervação (para não lesionar os vasos), massa muscular e ser de fácil acesso.
Efeito do medicamento nessa via não é duradouro.
Usado para aplicar medicações a base de óleos, medicamentos cristalinos (não podem ser usados
na EV).
Muito dolorosa.

Volume máximo: Ângulo Agulha:


Ventro glúteo- 4 ml 90º 25mm x 7 mm

Doroso glúteo- 5 ml 25mm x 8mm

Vasto lateral da coxa- 4 ml 30mm x 7 mm

Deltoide- 2 ml
Local de aplicação
Ventro glúteo; Dorso glúteo; Vasto lateral da coxa; Deltoide.

Bisel
Lateralizado no sentindo das
fibras musculares

Ordem de escolha
1º Ventro glúteo

2º Vasto lateral da coxa

3º Dorso glúteo

4º Deltoide

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➢ Algumas literaturas dizem que essa região não possui nervos superficiais, por isso ela tem sido a
mais recomendada para administrar medicamentos.
➢ Essa via não tem contra- indicação de idade.
➢ No Brasil ainda não é muito utilizada, pois os profissionais desconhecem e tem um certo receio.
➢ Os nervos são muito profundos e por isso não podem ser atingidos durante a administração.
➢ Pode ser administrada a medicação nos decúbitos: ventral, dorsal, lateral, posição ortostática,
Fowler.
➢ Em RN este local também pode ser utilizado, desde que a medicação seja em uma dosagem baixa.
➢ Volume máximo: 4ml.

➢ Oferece maior segurança em relação a DG e D.


➢ Utilizada em crianças menores de 2 anos.
➢ Região desprovida de grandes vasos e nervos.
➢ Decúbito para administração nessa via: dorsal ou Fowler (com a perna fletida) .
➢ Distancia de um palmo da crista ilíaca.
➢ Volume máximo: 4 ml.

➢ Sempre utilizar quando for solicitado medicação em via profunda.


➢ Dividir o glúteo em 4 quadrantes e administrar no quadrante superior externo.
➢ Essa região está muito próxima ao nervo ciático.
➢ Muito cuidado para não causar atrofia do nervo.
➢ Decúbito para administração: posição ortostática.
➢ Essa via é contra-indicada para: menores de 2 anos; crianças maiores de 2 anos com pouco
desenvolvimento muscular; pessoas com atrofia.
➢ Volume máximo nessa via: 5ml.

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O método em Z (Z-track) cria um ziguezague através dos tecidos, o que veda o trajeto da agulha, para evitar
o retorno da medicação. A característica mais importante desse tipo de procedimento é a indicação para
medicamentos com ação sistêmica que possuem rápida absorção e doses relativamente grandes podendo
chegar até 5 mL nos locais adequados.

➢ Região menos recomendada, pois o músculo é de pequeno porte e pode sofrer atrofia.
➢ 5 a 6 cm abaixo da escápula.
➢ O braço deve ser fletido sobre o abdome ou ficar paralelo ao corpo.
➢ Volume máximo: 2 ml.
➢ Não recomendado para crianças de até 10 anos.

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1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento
2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Reúna todo o material em uma bandeja limpa
5. Higienize as mãos
6. Separe o frasco ou ampola e faça a limpeza do mesmo com algodão embebido em álcool a 70%
7. Faça a reconstituição, se necessário e aspire o conteúdo do frasco
8. Retire o ar da seringa
9. Troque a agulha por outra, específica para via IM
10. Cole na seringa a etiqueta de identificação do medicamento
11. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar
12. Explique o procedimento ao paciente
13. Higienize as mãos
14. Calce as luvas de procedimento
15. Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento
16. Exponha a área e delimite o local de aplicação
17. Pince a pele e o músculo do local selecionando com os dedos indicador e polegar da mão oposta à
que segura a seringa
18. Retire o ar da agulha
19. Insira a agulha a um ângulo de 90º em relação ao músculo
20. Tracione suavemente o êmbolo da seringa para certificar-se de que não atingiu nenhum vaso
sanguíneo
21. Injete o conteúdo da seringa, empurrando o êmbolo com a mão oposta à que segura a seringa
22. Retire a agulha com um único movimento, rápido e firme
23. Comprima levemente o local com algodão seco, sem massagear, até que se conclua a hemostasia
24. Verifique o local da punção, observando a formação de hematoma ou reação alérgica
Recolha o material e coloque-o na bandeja (não reencape as agulhas)
25. Retire as luvas de procedimento
26. Encaminhe os resíduos para o expurgo
27. Descarte o material perfurocortante em recipiente adequado (não desconecte a agulha da seringa)
28. Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
29. Higienize as mãos
30. Cheque o horário da administração do medicamento na prescrição médica
31. Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio

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Administração de medicamentos na veia.
Indicado para medicamentos que necessitam de uma ação imediata (emergências).
Serve para infundir grande quantidade de líquidos ou para iniciar terapêutica com sangue.
Serve para injetar marcadores radiopacos ou radioativos para exames especiais.
Inserir hemoderivados.
Nessa via pode ser administrados medicamentos irritantes (necrosantes\ ex: quimioterápicos), que
poderiam causar necrose tecidual se inoculado em outras vias.
Tem uma absorção rápida e completa.
Maior precisão em determinar a dose desejada, pois não sofre efeito de 1ª passagem.
Obtenção de resultados mais seguros.
Possibilidade de administrar drogas que seriam absorvidas pelo suco gástrico.
Geralmente causa dor pela perfuração da agulha e pela irritação da droga.
1ª via mais rápida.
Em casos de erro, pode provocar danos consideráveis.
Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer o risco de adquirir infecção.
Uma vez administrada a droga, impossível retirá-la.
Sempre administrar de maneira lenta, para evitar rupturas de capilares, dando origem a
microembolias locais o generalizadas.
OBs: Buscopam causa visão turva, boca seca e taquicardia.
A solução injetada precisa ser compatível com a osmolaridade do sangue. Ex: dipirona é hipertônica,
devemos diluir até que ela fique isotônica.
Sempre lembrar de aspirar primeiro a medicação e depois o diluente.

Ângulo Bisel Agulha


45º e depois cai para 45º Para cima Scalp ou abocate

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o
horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Reúna todo o material em uma bandeja limpa
5. Higienize as mãos
6. Separe o frasco ou ampola e faça a limpeza do mesmo com algodão embebido em álcool a 70%
7. Faça a reconstituição, se necessário e aspire o conteúdo do frasco
8. Dilua o medicamento, se necessário, para obter a dose prescrita, conforme as especificidades do
medicamento e do paciente

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9. Cole na seringa a etiqueta de identificação do medicamento
10. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar
11. Se necessário, puncione uma veia periférica.

ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO
1. Explique o procedimento ao paciente
2. Higienize as mãos
3. Calce as luvas de procedimento
4. Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento

ADMINISTRAÇÃO POR ACESSO VENOSO JÁ INSTALADO


1. Limpe a conexão do acesso venoso com álcool a 70%
2. Remova a tampinha da torneirinha ou cateter, protegendo-a com uma gaze estéril
3. Desconecte a agulha de proteção da seringa
4. Conecte a seringa que contém o medicamento ao acesso venoso (cateter, torneirinha)
5. Bloqueie o acesso de soro durante o período de administração do medicamento
6. Tracione o êmbolo da seringa até que reflua uma pequena quantidade de sangue (não é indicado
que se aspire o cateter venoso salinizado, cateteres plásticos ou cateteres de pequeno calibre.

ADMINISTRAÇÃO PUNÇÃO VENOSA COM SCALP


1. Remova a agulha da seringa e conecte-a ao scalp, preencha todo o sistema com a medicação
para que não haja a possiblidade de ser injetado ar na veia no paciente, provocando uma embolia
2. Coloque o garrote a uma distancia de 10 cm acima do local da punção (aproximadamente 4 a 5
dedos). Lembre-se de não deixar o garrote por muito tempo.
3. Faça a antissepsia com algodão embebido com álcool a 70%
4. Realize a punção venosa, incialmente com um agulho de 45º e depois indo até 15º
5. Tracione o êmbolo da seringa até que reflua uma pequena quantidade de sangue, para assegurar
que a agulha está na veia
6. Faça a fixação do acesso com um esparadrapo, para que a agulha não saia da veia (lembrando
que o paciente não pode permanecer com o scalp por um período maior que 24 horas)
7. Solte o garrote
8. Injete todo o medicamento, no tempo recomendado (verifique as recomendações específicas
relacionadas ao medicamento e ao paciente)

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9. Observe sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor,
desconforto ou alterações do paciente (se ocorrerem, interrompa a administração).
10. Recolha o material e coloque-o na bandeja (não reencape as agulhas)
11. Retire as luvas de procedimento
12. Encaminhe os resíduos para o expurgo
13. Descarte o material perfurocortante em recipiente adequado (não desconecte a agulha da
seringa)
14. Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel-toalha e higienize-a com álcool a 70%
15. Higienize as mãos
16. Cheque o horário da administração do medicamento na prescrição médica
17. Faça as anotações em impresso próprio

ADMINISTRAÇÃO PUNÇÃO VENOSA COM ABOCATE PARA INFUSÃO DE LIQUIDOS

1. Conferir a prescrição médica, checar nome, dose, via, hora e medicamento


2. Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a
dosagem, o horário e a via de administração) e do paciente (nome e leito)
3. Separar epis
4. Reúna todo o material em uma bandeja limpa
5. Higienize as mãos
6. Preencha o equipo com o soro, não deixando ar ao longo do sistema
7. Deixe o controlador de fechado
8. Separe o abocate de calibre adequado
9. Se houver medicação, prepare
10. Se dirija ao paciente
11. Explique o procedimento
12. Garrotei o braço do paciente 10 cm acima do local em que se deseja puncionar
13. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool
14. Faça a punção com o abocate
15. Espere o retorno nevoso e retire a agulha guia
16. Conecte o equipo
17. Fixe com o esparadrapo
18. Solte o garrote
19. Abra o fluxo do equipo faça o cálculo de gotejamento adequado

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20. Recolha os materiais
21. Retire as luvas e descarte no lixo contaminado
22. Lave a bandeja com água e sabão e passe álcool 70%
23. Faça as anotações em impresso próprio

Lembrar que: Cálculo nº de gotas


1000 ml= 1 litro V(ml)\ (t (h) x 3
1000 mg = 1 grama
60 minutos= 1 hora
1 gota = 3 microgotas

ESCALPE OU BUTTERFLYE: (nº impar do 19 ao 27)

• Só pode administrar medicação;


• Não é indicado para soro, para não causar trauma;

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ABOCATE ( nº par do 14 ao 24)

• Tem a linha branca termossensível


• Usado para infundir líquidos por mais tempo
• Também é conhecido como jelco

Polifix: usado para infundir varias medicações ao mesmo tempo

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