Você está na página 1de 676

Poder Judiciário

Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

Mandado de Segurança Cível


MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
PARA ACESSAR O SUMÁRIO, CLIQUE AQUI

Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 12/07/2019


Valor da causa: $1,000.00

Partes:
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
ADVOGADO: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
IMPETRADO: Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro
ADVOGADO: LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA
TERCEIRO INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
Segue anexo Mandado de Segurança.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PODER JUDICIÁRIO

MALOTE DIGITAL

Tipo de documento: Administrativo


Código de rastreabilidade: 81320198036485
Nome original: 1_PDFsam_5011902-57.2017.8.13.0024.pdf
Data: 11/07/2019 10:39:20
Remetente:
ALESSANDRA CRISTINA DE ASSIS DA COSTA
Secretaria da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Prioridade: Normal.
Motivo de envio: Para providências.
Assunto: Segue processo n. 5011902-57.2017.8.13.0024, cuja competência foi declinada para
uma das Varas da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA DA FAZENDA
PÚBLICA MUNICIPAL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE

Distribuição com URGÊNCIA, em face do pedido de LIMINAR.

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS, brasileira, casada, Técnica de Enfermagem, Filiação:


Geraldo Jesus Das Graça e Elizabeth Da Cunha Das Graças, endereço eletrônico:
flavia-enfermagem@hotmail.com, portadora da carteira de identidade nº: MG 10.471.231 e do
CPF nº 013134906-60, residente e domiciliado à Rua Fundão, nº 262, casa 4, Bairro: São
Salvador, Cep: 30881380, em Belo Horizonte/MG, por seu advogado in fine assinado, conforme
instrumento de mandato anexo, vem, perante Vossa Excelência, interpor, com fundamento na
Constituição da República, em seu artigo 5º, inciso LXIX,

MANDADO DE SEGURANÇA (com pedido de provimento liminar)

em face do Ilustríssimo Senhor PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, que pode ser
encontrado na Avenida Afonso Pena, nº 1212, 2º andar, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais,
Cep 30.130-003 e do DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO, que pode ser encontrado na Rua Dona
Luiza, nº 311, Bairro Milionários, na cidade de Belo Horizonte/MG, Cep nº 30.620-090 , com
base nos seguintes fundamentos de fato e de direito:

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 1
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
I - DO CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA

Nos termos do inciso LXIX, do artigo 5º da Constituição Federal, conceder-se-á


mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas corpus”
ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.

No presente caso, pretende-se a proteção ao direito líquido e certo à contratação para o


emprego de Técnico de Enfermagem-40 horas para o qual a parte autora foi aprovada e
classificada dentro do número de vagas previsto no Edital nº 08/2014 (anexo) para provimento
de funções do Quadro Geral de Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro,
criado pela Lei Municipal nº 10.754, de 19 de setembro de 2014.

Contudo, a parte autora não foi convocada até a presente data, sendo atingido em seu
direito liquido e certo à contratação.

II - DAS AUTORIDADES COATORAS

Nos termos do disposto no artigo 1º, caput e §1º e artigo 6º, §3º, ambos da Lei Federal
nº 12.016/2009, o mandado de segurança é ação constitucional que visa proteger direito liquido
e certo sempre que ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica
sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, ou seja, por parte de
pessoa física no exercício de atribuição do poder público.

Tendo em vista que por ordem do Prefeito Municipal de Belo Horizonte, foi realizada
seleção pública para preenchimento de vagas para o Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro e a parte autora foi aprovada dentre do número de vagas oferecidas, tudo conforme
disposições do Edital nº 08/2014.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 2
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Sendo assim, é imprescindível que figurem como autoridades coatoras o Prefeito Municipal
de Belo Horizonte, autoridade responsável pela ordem da realização da seleção pública para o
provimento das funções do Quadro Geral de Pessoal do Hospital, conforme consta do Edital do
Concurso e o Diretor Executivo do referido Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro,
autoridade responsável pela convocação e contratação do pessoal que integra o Quadro de
Funções daquele hospital.

III - TEMPESTIVIDADE

O direito de impetrar mandado de segurança, no presente caso, extingue-se decorridos


120 (cento e vinte) dias contados da data de expiração do prazo de validade da seleção pública
realizada para provimento de funções do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O resultado da seleção pública homologada foi publicado no Diário Oficial do Município


de Belo Horizonte em 03 de outubro de 2015 (documento anexo).

Nos termos do item 12.2 do Edital, a validade da seleção encerrou-se em 03 de outubro


de 2016 em decorrência do transcurso do prazo de um ano seis meses prorrogáveis por mais
seis meses (documento anexo).

Portanto, tempestiva a presente ação.

IV - DA JUSTIÇA GRATUITA

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 3
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Preliminarmente, em vista da situação econômica e financeira, a parte autora confessa
que não possui condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo do
próprio sustento e de sua família.

Infere-se pela declaração feita pela própria impetrante que existe a presunção de
hipossuficiência nos termos do artigo 98 do NCPC e do artigo 4º da Lei nº 1.060/50.
Transcrevemos as normas:

“Art.4º - A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação,
na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os
honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família.

§”1º - Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição, nos termos
desta Lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.”

“Art.98- A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos


para pagar as custa, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à
gratuidade da justiça, na forma da lei”.

Ante o exposto, requer-se o benefício da justiça gratuita nos termos da legislação


vigente.

V- DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO

Pela documentação juntada, constata-se que a parte autora participou da seleção


pública e ficou aprovada na 259ª posição dentro das 395 (trezentos e noventa e cinco) vagas
oferecidas para o emprego de Técnico de Enfermagem com lotação no Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro, conforme Edital nº 08/2014.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 4
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Houve a contratação de apenas 144 (cento e quarenta e quatro) candidatos para
provimento das vagas para o cargo de Técnico de Enfermagem em um total de 395 (trezentas
e noventa e cinco) vagas previstas no Edital do Concurso.

Há muito tempo a doutrina e jurisprudência consagravam o brocardo de que “ a


aprovação em concurso público gera mera expectativa de direito”.

Ocorre que evoluindo na exegese do tema a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal


e do Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento no sentido de que o candidato
aprovado dentro do número de vagas previsto no Edital não tem mera expectativa de direito,
mas verdadeiro direito subjetivo à nomeação para o cargo para o qual concorreu.

No julgamento do RE nº 598.099/MS, com repercussão geral, o Supremo Tribunal


Federal firmou o entendimento no sentido de que é direito subjetivo à nomeação do candidato
aprovado em concurso público dentro do número de vagas oferecidas e no prazo de validade
previsto pelo Edital.

Vejamos o acórdão RE nº 598.099/MS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO PÚBLICO.


PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO DOS
CANDIDATOS APROVADOS. I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO
APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO
EDITAL. Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração
poderá escolher o momento no qual se realizará a nomeação, mas
não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com
o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e,
dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado
o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da
Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria
um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um
direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro
desse número de vagas. II. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO
DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O
dever de boa-fé da Administração Pública exige o respeito incondicional
às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas do concurso

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 5
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
público. Isso igualmente decorre de um necessário e incondicional
respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito.
Tem-se, aqui, o princípio da segurança jurídica como princípio de
proteção à confiança. Quando a Administração torna público um edital de
concurso, convocando todos os cidadãos a participarem de seleção para
o preenchimento de determinadas vagas no serviço público, ela
impreterivelmente gera uma expectativa quanto ao seu comportamento
segundo as regras previstas nesse edital. Aqueles cidadãos que decidem
se inscrever e participar do certame público depositam sua confiança no
Estado administrador, que deve atuar de forma responsável quanto às
normas do edital e observar o princípio da segurança jurídica como guia
de comportamento. Isso quer dizer, em outros termos, que o
comportamento da Administração Pública no decorrer do concurso público
deve se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no aspecto
subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os
cidadãos(...)

Decisão

O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, negou provimento ao recurso extraordinário. Votou o
Presidente, Ministro Cezar Peluso. Ausente o Senhor Ministro Joaquim Barbosa,
licenciado. Falaram, pelo recorrente, o Dr. Ulisses SchwarzViana, Procurador do Estado e,
pela União, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendonça, Secretária-Geral de Contencioso.
Plenário, 10.08.2011. ( RE 598099/MS-Mato Grosso do Sul, Relator Min.Gilmar Mendes,
Recte: Estado de Mato Grosso do Sul, Recldo: Rômulo Augusto Duarte, julgamento:
10/08/2011).

O Superior Tribunal de Justiça também já firmou o entendimento nesse sentido ao decidir que é ilegal o ato omissivo
da Administração Pública que não nomeia candidato aprovado dentro do número de vagas previstas no Edital em
sede de Recurso Especial nº 1.232.930, conforme se extrai da ementa abaixo:

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO.CANDIDATO APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS


PREVISTAS NO EDITAL.DIREITO ADQUIRIDO.

1. Aduz o recorrente a impossibilidade jurídica do pedido feito pelo recorrido, em sede de mandado de segurança, de
nomeação a cargo de auxiliar operacional de saúde, em razão da inércia da Administração
em promover a investidura da impetrante.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 6
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
2. O Superior Tribunal de Justiça possui precedente no sentido de ser dado ao Judiciário analisar nomeação de
candidato aprovado dentro do número de vagas.

3. Da análise dos autos, verifica-se que o Tribunal a quo decidiu que a ora recorrida tem direito adquirido à
nomeação, eis que foi aprovada dentro do número de vagas previsto no edital do certame.

4. A jurisprudência desta Corte Superior tem se firmado no sentido de reconhecer que, quando a
Administração Pública demonstra a necessidade de preenchimento dos cargos no
número de vagas dispostas no edital de abertura de concurso, a mera expectativa de
direito dos candidatos aprovados – antes condicionada à conveniência e à
oportunidade da Administração (sùmula 15 do STF) – dá lugar ao direito líquido e
certo à nomeação dos candidatos aprovados e classificados dentro do número de
vagas oferecidas.

5. Ademais, ressalta-se que a necessidade de prover certo número de cargos exposta no edital torna a nomeação ato
administrativo vinculado, de modo que é ilegal o ato omissivo da Administração que não
assegura a nomeação de candidato aprovado e classificado até o limite de vagas previstas
no edital.

6. Recurso Especial não provido.

Com a edição do Novo Código de Processo Civil, ficou estabelecido no artigo 927, III,
que os juízes e os tribunais observarão os acórdãos em julgamento de recurso extraordinário
com mérito de repercussão geral em observância aos princípios da estabilidade e segurança
das decisões judiciais.

Diz o supracitado artigo:

“Artigo 927- Os juízes e tribunais observarão:

(...)

III- os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas


repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivo.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 7
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
VI - DA LIMINAR

Estão presentes os pressupostos legais para a concessão da medida liminar face à


relevância do fundamento invocado, considerando que o fumus boni iuris se revela com a
pacífica jurisprudência pátria e pelos preceitos constitucionais e legais acima expostos,
especialmente a cláusula geral da boa fé objetiva e os princípios da proteção à confiança, da
segurança jurídica e da moralidade.

Por outro lado, o periculum in mora se mostra comprovado, pois a parte autora corre o
risco de perder definitivamente a sua vaga no processo de seleção em apreço, pois o prazo do
concurso já expirou sem a convocação dos aprovados dentro do número de vagas, podendo
ocorrer à abertura de novo processo de seleção.

Por estes motivos, nos termos do artigo 3º da Lei Federal nº 12.153/09, pugna a parte
autora pela concessão da liminar para que seja imediatamente convocada e contratada na
função de Técnico de Enfermagem.

VII - DOS REQUERIMENTOS

Pelos fundamentos jurídicos e de fato expostos e demonstrados cabalmente, a


impetrante requer:

a) seja concedido o benefício da assistência judiciária gratuita nos termos da Lei nº 1.060/50,
uma vez que a parte autora não possui condições financeiras para arcar com as custas e
despesas processuais sem o prejuízo de seu próprio sustento, tratando-se de pessoa
hipossuficiente;

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 8
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
b) a concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras que
promovam a contratação da parte autora para ingressar na função de Técnico de
Enfermagemintegrante do Quadro de Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro;

c) a notificação das autoridades coatoras nos endereços já citados para que prestem as
informações que acharem necessárias;

d) a ciência do órgão de representação judicial do Município de Belo Horizonte localizado à Rua


Timbiras, nº 628, Bairro Funcionários, Belo Horizonte, Cep nº 30.140-060;

e) prestadas ou não as informações seja concedida vista ao representante do Ministério Público


do Estado de Minas Gerais para emissão de parecer;

f) e, ao fim, seja concedida a segurança definitiva consistente em confirmar o direito líquido e


certo da impetrante à contratação na função de Técnico de Enfermagemno Quadro de
Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, ou, subsidiariamente seja
determinada a reserva da vaga até o julgamento definitivo desta demanda.

g) Nesta oportunidade, juntam-se, em anexo, as provas documentais pertinentes em face do


caráter pré-constituído, declarando-se para os fins legais autênticas a documentação
apresentada.

Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais).

Termos em que pede deferimento.

Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2017.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 9
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
____________________________________

JOSÉ ROBERTO REZENDE JÚNIOR

ADVOGADO – OAB/MG 165.613

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 10
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:32:02 Num. 18126834 - Pág. 1
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213320261400000017438835
Número do documento: 17020213320261400000017438835
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:32:11 Num. 18127123 - Pág. 1
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213321134600000017439113
Número do documento: 17020213321134600000017439113
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

COMARCA DE BELO HORIZONTE

1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte

Avenida Raja Gabaglia, 1753, Luxemburgo, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30380-900

PROCESSO Nº 5011902-57.2017.8.13.0024

CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA (120)

ASSUNTO: [Classificação e/ou Preterição]

IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS

IMPETRADO: DIREITOR GERAL DO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO (HOSPITAL DO


BARREIRO), PREFEITO DE BELO HORIZONTE

DECISÃO

Vistos etc.

No caso em tela, há a incompetência da Justiça Comum Estadual para a análise e julgamento de feitos envolvendo empregados
públicos, contratados sob o regime da CLT, na forma do art. 114, inciso I, da Constituição da República, na redação dada pela EC
nº 45/2004.

Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:

Assinado eletronicamente por: ALESSANDRA CRISTINA DE ASSIS DA COSTA - 13/06/2019 15:03:38 Num. 72643657 - Pág. 1
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19061315033844700000071334970
Número do documento: 19061315033844700000071334970
I - as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e
indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

ISSO POSTO, declino da competência deste Juízo para a Justiça do Trabalho, determinando a remessa destes autos, após a devida
BAIXA, a uma das VARAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO de Belo Horizonte.

P.R.I.C.

BELO HORIZONTE, 12 de junho de 2019

Assinado eletronicamente por: ALESSANDRA CRISTINA DE ASSIS DA COSTA - 13/06/2019 15:03:38 Num. 72643657 - Pág. 2
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19061315033844700000071334970
Número do documento: 19061315033844700000071334970
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos,etc.

O presente mandado de segurança com pedido de liminar veio desacompanhado de quaisquer documentos
que comprovem direito líquido e certo.

Antes de se apreciá-lo, intime-se o impetrante para, no prazo de 15 dias, juntar, aos autos, os documentos
que instruíram o presente feito.

BELO HORIZONTE, 17 de Julho de 2019.

ANDRE BARBIERI AIDAR


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos,etc.

O presente mandado de segurança com pedido de liminar veio desacompanhado de quaisquer documentos
que comprovem direito líquido e certo.

Antes de se apreciá-lo, intime-se o impetrante para, no prazo de 15 dias, juntar, aos autos, os documentos
que instruíram o presente feito.

BELO HORIZONTE, 17 de Julho de 2019.

ANDRE BARBIERI AIDAR


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 44ª VARA DO TRABALHO DA
COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG

Processo: 0010567-59.2019.5.03.0182

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS, já qualificada nos autos em epígrafe, por seu
advogado in fine assinado, vem perante Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de id 49d5472,
requerer a juntada dos documentos que não foram incluídos no malote digital para redistribuição, quais
sejam, documentos que comprovam o direito líquido e certo da autora: edital do concurso, resultado e
homologação.

Termos em que pede deferimento.

Belo Horizonte, 22 de julho de 2019

JOSÉ ROBERTO REZENDE JÚNIOR

OAB/MG 165.613
EDITAL 08/2014
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Seleção Pública para provimento de funções do Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social
Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, criado pela Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de
setembro de 2014.

De ordem do Exmo. Sr. Prefeito de Belo Horizonte, Dr. Marcio Araujo de Lacerda, torno
público que estarão abertas, no período a seguir indicado, as inscrições para a Seleção Pública para
provimento das funções do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro –
SSA-HMDCC em Belo Horizonte, Minas Gerais, nos termos da Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de
setembro de 2014, Decreto Municipal n.º 15.785, de 03 de dezembro de 2014, Decreto-Lei n.º 5.452, de
1° de maio de 1943 – CLT, Lei Federal n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990, demais legislações
pertinentes e normas estabelecidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. A seleção pública será realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação – IBFC em
todas as suas etapas, visando ao provimento das vagas dispostas no ANEXO I e as futuras vagas do
quadro de pessoal, durante seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e a conveniência do SSA-
HMDCC.
1.2. A seleção pública será realizada em 2 (duas) etapas:

ETAPA DESCRIÇÃO CRITÉRIO


1ª Prova Objetiva de Múltipla Escolha Eliminatório e Classificatório
2ª Prova de Títulos Classificatório

1.3. A inscrição será efetuada, exclusivamente via internet, no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, por
meio do link correspondente às inscrições da Seleção Pública 08/2014 – SSA-HMDCC, no período
compreendido entre 00h00 do dia 19 de dezembro de 2014 e 23h59 do dia 11 de janeiro de 2015,
considerando como horário oficial o de Brasília/DF, mediante o pagamento da respectiva taxa, por meio
de boleto eletrônico, pagável em toda a rede bancária, observados os horários de atendimento e das
transações financeiras de cada instituição bancária.
1.4. As funções, a distribuição das vagas, as habilitações exigidas, as jornadas de trabalho, os salários e as
taxas de inscrição estão estabelecidos no ANEXO I, que integra este Edital.
1.5. Os programas das provas estão dispostos no ANEXO II, a Declaração de Hipossuficiência Financeira
no ANEXO III e o Modelo de Requerimento para Atendimento Especial no ANEXO IV.
1.6. Os candidatos aprovados na seleção pública regida por este Edital cumprirão jornada de trabalho
estabelecida no ANEXO I e submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis de
Trabalho – CLT, ao Regime Geral de Previdência Social disciplinado pelas Leis Federais n.os 8.212 de
24 de Julho de 1991 e 8.213 de 24 de Julho de 1991 e ainda se sujeitarão às regras sobre ética e outras que
vierem a ser criadas.
1.7. O candidato poderá obter o Edital regulador da seleção pública e seus respectivos Anexos no Diário
Oficial do Município – DOM e nos endereços eletrônicos www.ibfc.org.br e www.pbh.gov.br
(http://portaldeservicos.pbh.gov.br), e consultá-lo no IBFC situado na Rua Paraíba n.º 476, sala 902,
Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos,
pontos facultativos decretados e feriados).

2. DAS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES

2.1. ATRIBUIÇÕES GERAIS DAS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO


Atividades comuns a todos os ocupantes das funções de Nível Médio e Técnico no SSA-HMDCC, sem
prejuízo de outras a serem estabelecidas por ato da Diretoria: Zelar pelo patrimônio do hospital; Participar
dos programas e atividades de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa; Participar e atuar junto a
equipes multidisciplinares e interdisciplinares; Participar da elaboração e cumprimento de manuais,
protocolos, registros ou procedimentos estabelecidos na Instituição; Participar da elaboração e executar
atividades técnicas e/ou administrativas das rotinas de seu setor; Participar dos programas de prevenção
de acidentes, de doenças profissionais do trabalho, de infecções hospitalares, materiais e ambiente de
trabalho; Participar e contribuir para o planejamento de atividades e organização diária de seu setor;
Executar outras tarefas correlatas, visando à consecução das metas dos setores e/ou do SSA-HMDCC.

AUXILIAR DE LABORATÓRIO, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM ENFERMAGEM


DO TRABALHO, TÉCNICO EM FARMÁCIA, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA, TÉCNICO
EM RADIOLOGIA:
Executar atividades, individualmente ou em equipe, operacionais e de apoio na área da saúde pública,
correspondentes à sua especialidade, observadas a respectiva regulamentação profissional e as normas de
segurança e higiene do trabalho; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar da execução de
programas, estudos e pesquisas e de outras atividades de saúde; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar de treinamentos de
pessoal auxiliar; Realizar reuniões e práticas educativas junto à comunidade; Zelar pela manutenção e
conservação de materiais e equipamentos utilizados; Elaborar relatórios de suas atividades; Integrar
equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo
atendimento às necessidades da população; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando
solicitado; Realizar outras atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO:
Atender ao público interno e externo, adotando as providências cabíveis e prestando as informações
solicitadas; Coletar, tabular, ordenar e conferir dados, informações e documentos, consultando
publicações oficiais, arquivos e outros documentos; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Preparar, redigir e digitar dados,
documentos, mapas, memorandos, planilhas, cartas e circulares, arquivando-os; Participar de programas
de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de
Comissões quando solicitado; Realizar outras atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou
atuação.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE:
Efetuar lançamentos contábeis e mapas demonstrativos, registrando as saídas de empenho, notas de
pagamento de despesas, entrada de valores oriundos das diferentes esferas da administração pública e de
terceiros; Classificar, sob supervisão, os fatos contábeis ocorridos no Hospital, analisando cada
documento de acordo com o plano de contas adotado, elaborando os demonstrativos; Anotar todas as
notas fiscais de fornecedores, para controle da fiscalização; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Registrar, sob supervisão, no
Livro Diário, no final de cada exercício, o movimento contábil de cada dia, para controle da fiscalização;
elaborar balancete e verificar saldo junto ao setor financeiro; Conferir os processos de compra, emissão
de empenho e notas de acumulação de empenho, processos de pagamento, anotando no livro de registros
de entradas, notas fiscais de fornecedores; Conciliar e controlar as contas, conferindo os saldos
apresentados; Responder tecnicamente pelo trabalho perante o Conselho Profissional da Classe e realizar
outras atividades relativas à área de formação; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar outras atividades pertinentes
ao setor, à área de formação e/ou atuação.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO:


Organizar e ministrar treinamentos sobre segurança do trabalho; Distribuir Equipamentos de Proteção
Individual (EPI); Realizar inspeções de segurança no ambiente de trabalho; Conhecer e nortear suas ações
baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Realizar controle
dos extintores de incêndio; Auxiliar na implantação e condução da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA); Registrar e analisar acidentes e incidentes de trabalho; Realizar o processo de Diálogo
de Segurança (DS); Auxiliar na elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA); Auxiliar na elaboração e registro de documentos relacionados à segurança do
trabalho; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e
prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado; Realizar outras atividades pertinentes
ao setor, à área de formação e/ou atuação.
2.2. ATRIBUIÇÕES GERAIS DE MÉDICO E DAS DEMAIS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR
Atividades comuns a todos os ocupantes das funções de Nível Superior e Médicos no SSA-HMDCC, sem
prejuízo de outras a serem estabelecidas por ato da Diretoria: Zelar pelo patrimônio do hospital; Atender a
solicitação da Instituição para atuar em atividades de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa; Atender a
solicitação da Instituição para atuar como preceptores, tutores, docentes e coordenadores em atividades de
ensino; Atuar de forma integrada à equipe multiprofissional; Participar da elaboração e cumprimento de
manuais, protocolos, registros ou procedimentos estabelecidos na Instituição; Elaborar e executar
atividades técnico-científicas e administrativas das rotinas de seu Setor; Participar e contribuir para o
planejamento de atividades e organização diária de seu Setor; Participar dos programas de prevenção de
acidentes, de doenças profissionais do trabalho, de infecções hospitalares, materiais e ambiente de
trabalho; Executar outras tarefas correlatas, visando à consecução das metas dos setores e/ou do SSA-
HMDCC; Participar de comissões quando solicitado.

ASSISTENTE SOCIAL, BIOMÉDICO, FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO,


FARMACÊUTICO/HOSPITALAR E CLÍNICO, FISIOTERAPEUTA,
FISIOTERAPEUTA/RESPIRATÓRIO, FONOAUDIÓLOGO, NUTRICIONISTA,
PSICÓLOGO/HOSPITALAR, TERAPEUTA OCUPACIONAL, TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA:
Executar atividades, individualmente ou em equipe, técnicas ou científicas na área da saúde pública,
correspondentes à sua especialidade, observada a respectiva regulamentação profissional e as normas de
segurança e higiene do trabalho; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos
Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar do planejamento, coordenação e execução
dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas
instituições para a implementação das ações integradas; Participar do planejamento, elaboração e
execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Participar e
realizar reuniões e práticas educativas junto à comunidade; Integrar equipe multiprofissional,
promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades dos
pacientes; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e
prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado; Realizar demais atividades
pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como preceptor, tutor, docente e coordenador
em atividades de ensino quando solicitado.

ADVOGADO:
Prestar assessoria ao Diretor Geral nos aspectos relacionados com as atividades voltadas para o Direito
Público, em especial ao Direito Administrativo inerente a área hospitalar; Prestar assessoria à Comissão
Permanente de Licitação, através da emissão de pareceres a respeito da legislação pertinente; Conhecer e
nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática
diária; Manifestar-se sobre procedimentos sindicantes, requerimentos administrativos, recursos e demais
documentos que tenham teor jurídico; Cumprir e fazer cumprir o Regimento e normas do hospital;
Assessorar nas atividades de ensino e pesquisa; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes
ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ANALISTA ADMINISTRATIVO/ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR:


Emitir pareceres, relatórios, arbitragens e laudos em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes
ao campo da Administração; Analisar processos e interpretar dados; Conhecer e nortear suas ações
baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Promover a
integração entre os diversos órgãos e atuar junto às áreas hospitalares; Prestar consultoria interna
administrativa a instituição e aos colaboradores, relativo ao desempenho das atribuições da função;
Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de
acidentes; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ANALISTA ADMINISTRATIVO/BIBLIOTECONOMIA:
Analisar; Catalogar livros, revistas, documentos, filmes, fotos e vídeos; Selecionar, comprar, permutar e
doar documentos bibliográficos, iconográficos e audiovisuais; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Analisar e processar
documentos, com base em sistemas e códigos internacionais; Conservar, restaurar, encadernar e zelar pelo
acervo sob seus cuidados e organizar de acordo com métodos da biblioteconomia; Dispor as peças de
modo a facilitar o acesso dos usuários, manter banco de dados; Organizar sites de informação, portal
institucional e conteúdos informativos online, orientando o usuário de bibliotecas ou centros de
documentação na localização do material procurado; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes
ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como preceptor, tutor, docente e coordenador em
atividades de ensino quando solicitado.

AUDITOR:
Orientar os gestores das unidades nos assuntos pertinentes à área de competência do controle interno;
Emitir parecer sobre as contas anuais do hospital, de sua competência; Manifestar-se quanto à validade e
utilização dos indicadores utilizados pelo hospital; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Comprovar a legalidade da gestão
operacional, orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do hospital; Avaliar os resultados, quanto à
eficácia, eficiência e economicidade, da gestão operacional, orçamentária, financeira e patrimonial do
hospital; Elaborar relato gerencial sobre a gestão de áreas essenciais da unidade , por meio da avaliação
crítica dos resultados alcançados e do seu desempenho; Informar á Direção sempre que a administração
sob sua responsabilidade estiver em risco eminente; Monitorar o atendimento às recomendações e
auditorias realizadas pelos órgãos de controle externo no âmbito do hospital; Propor, no âmbito de sua
competência, a realização de auditorias nos órgãos da estrutura organizacional do hospital; Controlar o
atendimento, pelos setores responsáveis, das diligências oriundas dos órgãos de controle interno e externo
e acompanhar o cumprimento das recomendações; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área
de formação e/ou atuação.

COMUNICAÇÃO SOCIAL/JORNALISMO:
Assessorar a Diretoria na redação de textos, boletins informativos e comunicados dos programas do
Hospital; Acompanhar e orientar entrevistas de diretores, gerentes e técnicos; Conhecer e nortear suas
ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Realizar
entrevistas, redigir e revisar textos jornalísticos; Produzir releases; Acompanhar e fazer seleção, revisão e
preparo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet,
assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público; Atender demandas de
imprensa, produzir sinopses e "clippings" de jornais e revistas; Organizar "mailings lists"; Analisar mídias
e outras; Gravar entrevistas jornalísticas; Acessar bancos de dados, imagens e sons; Avaliar o resultado
dos trabalhos jornalísticos; Assessorar nas atividades de ensino e pesquisa; Participar de programas de
vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais
atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ENFERMEIRO, ENFERMEIRO/AUDITOR, ENFERMEIRO/CARDIOLOGIA,


ENFERMEIRO/CENTRO CIRÚRGICO, ENFERMEIRO/INFECÇÃO HOSPITALAR,
ENFERMEIRO/TERAPIA INTENSIVA, ENFERMEIRO/URGÊNCIA E EMERGÊNCIA:
Prestar assistência direta e/ou indireta ao paciente; Supervisionar os serviços da equipe de enfermagem,
elaborando rotinas, delegando tarefas e monitorando processos de trabalho; Realizar rotinas
administrativas relacionadas ao cuidado prestado ao paciente e à gestão de pessoas dos setores; Conhecer
nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática
diária; Planejar ações de enfermagem e avaliar resultados buscando a melhoria contínua da qualidade do
serviço prestado; Acompanhar, orientar e avaliar a equipe de enfermagem em aspectos assistenciais e
administrativos; Realizar auditoria de serviços de enfermagem; Realizar vigilância epidemiológica;
Monitorar os processos relacionados à Infecção Hospitalar nos setores do hospital; Acompanhar e realizar
rotinas relacionadas às doenças de notificação compulsória; Acompanhar e realizar rotinas relacionadas
aos fatores de risco e controle da disseminação de microorganismos multidrogas resistentes e doenças
infectocontagiosas; Adotar medidas de precaução e isolamento; Atuar conforme normas e diretrizes éticas
e técnicas com qualidade e biossegurança; Prestar informações rotineiras e frequentes sobre o diagnóstico
e tratamento para pacientes e familiares sempre que necessário; Encaminhar pacientes para a rede de
saúde, sempre que necessário, para assegurar a continuidade do cuidado; Realizar demais atividades
pertinentes à função e ao setor; Participar da elaboração da diretriz da Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE); Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia
hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado; Realizar demais
atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como preceptor, tutor, docente e
coordenador em atividades de ensino quando solicitado.
ENFERMEIRO DO TRABALHO:
Prestar assistência de enfermagem; Prescrever ações; Realizar procedimentos de maior complexidade;
Solicitar exames, prescrever medicamentos, conforme protocolo pré-existente; Estudar as condições de
higiene da empresa; Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem; Padronizar normas e
procedimentos de enfermagem e monitorar o processo de trabalho; Planejar ações de enfermagem,
levantar necessidades e problemas, diagnosticar situações, estabelecer prioridades e avaliar resultados;
Implementar ações para promoção da saúde; Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares e
definir estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos; Participar, conforme a
política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino,
pesquisa e extensão; Elaborar relatórios e laudos técnicos em sua área de especialidade; Participar de
programa de treinamento, quando convocado; Trabalhar segundo normas técnicas de segurança,
qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental; Executar tarefas pertinentes à área de atuação,
utilizando-se de equipamentos e programas de informática; Executar outras tarefas compatíveis com as
exigências para o exercício da função; Realizar demais atividades pertinentes à função e ao setor;
Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de
acidentes; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão
(POP) em sua prática diária.

MÉDICO/AUDITOR:
Realizar auditorias em fichas clínicas, prontuários, documentos, dados, materiais e outros procedimentos
de interesse do hospital, visando á avaliação da qualidade do serviço e à adoção de providencias no
sentido de estimular as boas práticas e/ ou de prevenir ou reprimir práticas indesejadas; Conhecer e
nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática
diária; Analisar os relatórios do Sistema de Informação Ambulatorial e Hospitalar; Analisar os processos
e controles, através da documentação de atendimento aos pacientes e usuários e dos controles internos;
Assegurar o cumprimento do Contrato de Gestão; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando
solicitado; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou função.

MÉDICO/ANESTESIOLOGIA, MÉDICO/CARDIOLOGIA, MÉDICO/CARDIOLOGIA


ECODOPLER-ECOCARDIOGRAFIA, MÉDICO/CIRURGIA VASCULAR, MÉDICO/CIRURGIA
GERAL, MÉDICO/CIRURGIA PLÁSTICA, MÉDICO/CLÍNICA MÉDICA, MÉDICO DO
TRABALHO, MÉDICO/ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA,
MÉDICO/GASTROENTEROLOGIA, MÉDICO/HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA,
MÉDICO/INFECTOLOGIA, MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA, MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA
COM ESPECIALIZAÇÃO EM NEFROLOGIA, MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA COM
ESPECIALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA, MÉDICO/NEUROCIRURGIA, MÉDICO/NEUROLOGIA,
MÉDICO/NUTROLOGIA, MÉDICO/ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, MÉDICO/RADIOLOGIA
E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, MÉDICO/UROLOGIA:
Realizar atendimentos médicos de forma humanizada; Realizar anamnese e exame clínico, solicitando
exames complementares, quando necessário, estabelecendo condutas, procedimentos e intervenções;
Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua
prática diária; Realizar atividades pertinentes à especialidade médica; Registrar adequadamente as
informações do paciente no prontuário de acordo com as normas institucionais e previstas no Sistema
Único de Saúde; Prestar informações rotineiras e frequentes sobre o diagnóstico e o tratamento para
pacientes e familiares, sempre que necessário; Encaminhar pacientes para a rede de saúde, para assegurar
a continuidade do cuidado; Acompanhar a evolução do paciente; Verificar as intercorrências relacionadas
ao paciente; Implementar ações para a prevenção de doenças e promoção da saúde; Elaborar e preencher
documentos médicos e de rotina administrativa; Efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Responder tecnicamente pelo trabalho perante o Conselho Profissional da classe; Prestar suporte às
atividades da coordenação; Exercer demais atividades relativas à sua formação profissional; Participar de
comissões quando solicitado; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança,
epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área
de formação e/ou função; Atuar como preceptor, tutor, docente e coordenador em atividades de ensino
quando solicitado.

PSICÓLOGO/ORGANIZACIONAL:
Elaborar, planejar e acompanhar os projetos de gestão com pessoas e desenvolvimento organizacional;
Desenvolver programa de acompanhamento Funcional; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual
de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar da elaboração do programa
de avaliação de desempenho; Ministrar treinamentos e participar do planejamento e acompanhamento dos
programas de educação continuada; Desenvolver programa de estágio e participar da promoção do Ensino
e da Pesquisa; Participar do processo de recrutamento e seleção de pessoal; Realizar diagnóstico
organizacional; Informar processos, elaborar pareceres, relatórios e realizar outras atividades relativas à
área de formação; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia
hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões; Realizar demais atividades pertinentes ao
setor, à área de formação e/ou atuação.

3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NAS FUNÇÕES

3.1. O candidato aprovado, quando convocado na seleção pública de que trata este Edital será investido na
função/especialidade se atendidas às seguintes exigências na data da admissão:
a) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo
Estatuto de Igualdade entre Brasileiros e Portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos,
na forma do disposto no art. 12 § 1º da Constituição Federal/88, combinado com o Decreto Federal n.º
70.436 de 18 de abril de 1972;
b) gozar dos direitos políticos;
c) estar quite com as obrigações eleitorais;
d) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;
e) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos, no ato da admissão, salvo se já emancipado;
f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições da função/especialidade para o qual
concorreu e se classificou comprovadas junto à perícia médica indicada pelo SSA-HMDCC;
g) possuir a habilitação exigida para a função/especialidade estabelecida, conforme ANEXO I;
h) apresentar os seguintes documentos, previamente à época da admissão:
- original e cópia simples da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal,
com fotografia;
- original e cópia simples do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF,
impresso a partir do endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou emitido pela
entidade conveniada, no ato da inscrição, desde que acompanhado de documento de identificação do
inscrito;
- na hipótese de o candidato ser cidadão português a quem foi deferida igualdade nas condições previstas
no §1º do art. 12 da Constituição Federal/88, deverão ser apresentados documento expedido pelo
Ministério da Justiça, reconhecendo a igualdade de direitos, obrigações civis e gozo dos direitos políticos,
nos termos do Decreto Federal n.º 70.436/72 e dos arts. 15 e 17 do Tratado de Amizade, Cooperação e
Consulta entre Brasil e Portugal, celebrado em 22 de abril de 2000 e promulgado pelo Decreto Federal n.º
3.927/2001; e documento de identidade de modelo igual ao do brasileiro, com a menção da nacionalidade
do portador e referência ao Tratado, nos termos do seu art. 22;
- 2 (duas) fotografias coloridas 3x4 recentes;
- original e cópia simples do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição dos 2 (dois)
turnos, quando houver, ou comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral, disponível no endereço
eletrônico www.tse.gov.br;
- original e cópia simples do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino;
- original e cópia simples de certidão de casamento ou escritura pública de união estável, se for o caso;
- original e cópia simples do PIS ou PASEP, caso seja cadastrado;
- original da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;
- original e cópia simples do comprovante de contribuição sindical, quando pago no ano corrente;
- declaração de que não é aposentado por invalidez, a ser preenchida pelo candidato em formulário
próprio, no ato da admissão;
- original e cópia simples do comprovante de residência atualizado (preferencialmente água, luz ou
telefone);
- cópia autenticada em cartório de documentação comprobatória de escolaridade, conforme nível de
escolaridade estabelecido no ANEXO I;
- Laudo de Saúde Ocupacional atestando a aptidão física e mental do candidato, fornecido pelo médico
responsável indicado pelo SSA-HMDCC.
3.2. Os requisitos descritos no subitem 3.1 deste Edital deverão ser atendidos cumulativamente e a
comprovação do atendimento deverá ser feita na admissão por meio de cópia autenticada ou documento
original juntamente com cópia simples.
3.3. A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especificados no subitem 3.1 deste Edital
impedirá a admissão do candidato.
3.4. Os candidatos aprovados e convocados para a assinatura do contrato de trabalho realizarão
procedimentos pré‐admissionais incluindo exames médicos, de caráter unicamente eliminatório, em
conformidade com a legislação vigente em especial ao art. 168 da Consolidação das Leis Trabalhistas –
CLT.
3.4.1. Para ser admitido, o candidato convocado deverá realizar exame médico obrigatório, bem como
atender todos os demais procedimentos exigidos no dia, horário e local indicados pelo SSA-HMDCC, a
fim de viabilizar sua admissão.
3.4.2. O médico responsável indicado pelo SSA-HMDCC emitirá Laudo de Saúde Ocupacional com
efeito conclusivo sobre as condições físicas, sensoriais e mentais necessárias ao exercício das atribuições
das funções, observada a legislação específica.
3.4.3. O candidato considerado INAPTO no exame médico admissional, resguardado o direito ao
contraditório e à ampla defesa, estará impedido de ser admitido e terá seu ato de convocação revogado.
3.4.4. A inexatidão das afirmativas, a não apresentação ou a irregularidade de documentos, ainda que
verificadas posteriormente, eliminará o candidato da Seleção Pública, anulando-se todos os atos
decorrentes da inscrição, sem prejuízo das sanções penais aplicáveis à falsidade de declaração, garantido
o direito ao contraditório e à ampla defesa.
3.5. As atividades a serem executadas pelos candidatos admitidos serão realizadas nas dependências do
Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, seus anexos, postos de
trabalho e outras dependências, ambulâncias ou a critério do órgão responsável.
3.6. As jornadas de trabalho previstas no ANEXO I deste Edital poderão ocorrer em turnos diurnos e
noturnos, nos locais e setores indicados pelos gestores responsáveis, podendo ser praticado o sistema de
plantão, turnos e escalas, de acordo com as especificidades e necessidades do SSA-HMDCC.
3.7. O horário de trabalho será estabelecido à época da admissão, conforme as escalas disponíveis e
necessidade do SSA-HMDCC.
3.8. A ordem de classificação da seleção pública não garante necessariamente ao candidato o direito de
escolha de lotação bem como horário de trabalho.

4. DA INSCRIÇÃO

4.1. Disposições Gerais sobre as inscrições:


4.1.1. A inscrição do candidato nesta seleção pública implicará o conhecimento e a tácita aceitação das
normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.
4.1.2. Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de somente
efetuar a inscrição e recolher o valor respectivo após tomar conhecimento do disposto neste Edital e seus
anexos, e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a função/especialidade.
4.1.3. As informações prestadas no Formulário Eletrônico de Inscrição e na Ficha Eletrônica de Isenção
são de inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se o SSA-HMDCC e o IBFC de quaisquer atos ou
fatos decorrentes de opção incorreta referente à função/especialidade pretendida, informação incorreta,
endereço inexato ou incompleto fornecidos pelo candidato, sendo assegurado ao candidato o direito de
recurso previsto no item 11 deste Edital.
4.1.4. Declarações falsas ou inexatas constantes do Formulário Eletrônico de Inscrição determinarão o
cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem
prejuízo das sanções penais cabíveis, sendo assegurado ao candidato o direito ao contraditório e à ampla
defesa.
4.1.5. No ato da inscrição não se exigirá do candidato cópia de nenhum documento, sendo de sua
exclusiva responsabilidade a veracidade dos dados informados no Formulário Eletrônico de Inscrição, sob
as penas da lei.
4.1.6. A inscrição e a Taxa de inscrição paga pelo candidato serão pessoais e intransferíveis.
4.1.7. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem ao estabelecido neste Edital.
4.1.8. O candidato poderá efetuar 2 (duas) inscrições na Seleção Pública desde que seja para níveis de
escolaridade distintos.
4.1.8.1. As provas para o nível superior e para o nível médio e técnico ocorrerão em turnos distintos.
4.1.9. Havendo mais de uma inscrição paga ou isenta para o mesmo nível de escolaridade, prevalecerá à
última inscrição ou isenção cadastrada, ou seja, a de data e horário mais recentes. As demais isenções ou
inscrições realizadas não serão consideradas.
4.1.9.1. O cancelamento das inscrições terá como base os procedimentos descritos abaixo:
a) as datas em que forem efetivados os pagamentos dos boletos bancários;
b) para boletos bancários com a mesma data de pagamento, será considerada a última inscrição realizada;
c) para as isenções realizadas na mesma data, será considerada a última solicitação.
4.2. Dos Procedimentos para Inscrição:
4.2.1. As inscrições para esta Seleção Pública serão realizadas pela internet, no endereço eletrônico do
IBFC www.ibfc.org.br, no período da 00h00 do dia 19 de dezembro de 2014 e às 23h59 do dia 11 de
janeiro de 2015, observado como horário oficial o de Brasília/DF.
4.2.2. Para inscrever-se nesta seleção pública, o candidato deverá durante o período citado no subitem
4.2.1, efetuar sua inscrição conforme os procedimentos estabelecidos abaixo:
a) ler atentamente este Edital e o Formulário Eletrônico de Inscrição;
b) preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição e transmitir os dados pela internet, providenciando a
impressão do comprovante de inscrição finalizada;
c) imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição correspondente, em qualquer banco do
sistema de compensação bancária;
d) efetuar o pagamento da importância referente à inscrição descrita no subitem 4.2.3 deste Edital, até o
dia do vencimento indicado no boleto em qualquer agência bancária;
e) o candidato poderá utilizar a opção de imprimir a 2ª via do boleto até o dia subsequente ao término da
inscrição. Após esta data o candidato que não efetuar o pagamento da inscrição, ficará impossibilitado de
participar da seleção.
4.2.3. O valor da taxa de inscrição será de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) para as funções de Nível
Médio e Técnico, R$ 120,00 (cento e vinte reais) para as funções de Médico e Advogado e R$ 90,00
(noventa reais) para as demais funções de Nível Superior.
4.2.4. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em
que se encontra, o candidato deverá efetuar o pagamento, considerando o 1º dia útil subsequente.
4.2.5. Não será aceito pagamento da taxa de inscrição por meio de cheque, depósito em caixa eletrônico,
pelos Correios, transferência eletrônica, DOC, DOC eletrônico, ordem de pagamento ou depósito comum
em conta corrente, condicional ou fora do período de inscrição ou por qualquer outro meio que não os
especificados neste Edital.
4.2.6. O IBFC e o SSA-HMDCC não se responsabilizam, quando os motivos de ordem técnica não lhes
forem imputáveis, por inscrições ou pedidos de isenção não recebidos por falhas de comunicação,
congestionamento das linhas de comunicação, falhas de impressão, problemas de ordem técnica nos
computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a
transferência dos dados e a impressão do boleto bancário.
4.2.7. Não será admitida a restituição da importância paga a título de inscrição, com exceção das
seguintes hipóteses:
a) cancelamento e suspensão da seleção pública;
b) pagamento extemporâneo ou realizado em duplicidade pelo candidato.
4.2.8. Nas hipóteses previstas no subitem 4.2.7, o candidato deverá requerer a restituição da taxa de
inscrição por meio do preenchimento do formulário eletrônico a ser disponibilizado no endereço
eletrônico www.ibfc.org.br.
4.2.9. O formulário de restituição da Taxa de Inscrição estará disponível, em até 05 (cinco) dias úteis após
a data de publicação do ato que ensejou o cancelamento, suspensão ou a não realização do certame.
4.2.10. No formulário, o candidato deverá informar os seguintes dados para obter a restituição da taxa de
inscrição:
a) nome completo, número da identidade e da inscrição do candidato;
b) nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número da conta corrente e CPF do
titular da conta;
c) número de telefones, com código de área, para eventual contato.
4.2.11. O formulário de restituição deverá ser entregue ou enviado, devidamente preenchido e assinado
pelo candidato e acompanhado da cópia de seu documento de identidade e do comprovante de pagamento
da inscrição, em envelope fechado, em até 30 (trinta) dias após o ato que ensejou o cancelamento,
suspensão ou a não realização do certame, por uma das seguintes formas:
a) protocolo, na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das
10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados);
b) via SEDEX ou CARTA, ambos com AR (Aviso de Recebimento), postado nas Agências dos Correios
com custo por conta do candidato, endereçado ao IBFC no endereço: Rua Waldomiro Gabriel de Mello,
n.º 86 – Chácara Agrindus – Taboão da Serra – SP – CEP: 06763-020, com data de postagem conforme o
prazo estabelecido neste subitem.
4.2.12. No envelope, na parte frontal, deverá constar “Ref.”. Restituição da Taxa de Inscrição - Seleção
Pública 08/2014 – SSA-HMDCC, além do nome completo, número da inscrição e número do documento
de identidade do candidato.
4.2.13. A restituição da Taxa de Inscrição será processada nos 20 (vinte) dias úteis seguintes ao término
do prazo fixado no subitem 4.2.11 por meio de depósito bancário na conta corrente indicada no respectivo
formulário de restituição.
4.2.14. O valor a ser restituído ao candidato será corrigido monetariamente pela variação do Índice Geral
de Preços do Mercado – IGPM desde a data do pagamento da inscrição até a data da efetiva restituição.
4.2.15. A formalização da inscrição somente se dará com o adequado preenchimento de todos os campos
do Formulário Eletrônico de Inscrição pelo candidato e pagamento do respectivo valor com emissão de
comprovante de operação emitido pela instituição bancária.
4.2.16. O descumprimento das instruções para a inscrição pela internet implicará a não efetivação da
inscrição, assegurado o direito de recurso previsto no item 11 deste Edital.
4.2.17. O comprovante de inscrição do candidato será o próprio boleto, devidamente quitado.
4.2.18. É de inteira responsabilidade do candidato a manutenção sob sua guarda do comprovante do
pagamento do valor da taxa de inscrição, para posterior apresentação, se necessário.
4.2.19. A listagem dos candidatos que tiverem as suas inscrições deferidas será disponibilizada no
endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br para consulta a partir de 13 de janeiro de 2015.
4.2.20. Eventual erro de digitação ocorrido no nome do candidato, no número do documento de
identidade, data de nascimento, sexo ou CPF, utilizado na inscrição, deverão, obrigatoriamente, serem
atualizados pelo candidato, no dia de realização das provas com o fiscal de sala.
4.2.21. O candidato que não fizer ou solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do subitem
4.2.20 deste Edital deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.
4.2.22. O candidato que não tiver acesso à internet para realizar sua inscrição, poderá utilizar, nos dias
úteis, computadores disponibilizados pelos Centros de Inclusão Digital da Prefeitura Municipal de Belo
Horizonte, constantes no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo “Concursos”)
disponível no endereço eletrônico www.pbh.gov.br, durante o horário de funcionamento dos mesmos.

5. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1. A isenção do pagamento da taxa de inscrição deve ser requerida no período das 00h00 do dia 19 de
dezembro de 2014 às 23h59 do dia 22 de dezembro de 2014, observado como horário oficial o de
Brasília/DF e seguintes procedimentos:
a) acessar o endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, link correspondente à Seleção Pública
08/2014 – SSA-HMDCC e ler atentamente o Edital;
b) preencher a Ficha Eletrônica de Isenção, que exigirá, dentre outras informações, o número do CPF, o
número de um documento oficial de identificação com a respectiva indicação da entidade expedidora,
bem como a função/especialidade para o qual concorrerá;
c) conferir os dados informados na Ficha Eletrônica de Isenção, antes de confirmá-los e transmiti-los;
d) confirmar e transmitir os dados informados na Ficha Eletrônica de Isenção;
e) imprimir a Ficha Eletrônica de Isenção e de Declaração de Hipossuficiência Financeira constante no
ANEXO III, assinar e protocolar no IBFC, na forma prevista no subitem 5.3 deste Edital, até o dia 23 de
dezembro de 2014, sob pena do indeferimento da solicitação de isenção do pagamento da taxa de
inscrição.
5.2. As informações prestadas na Declaração de Hipossuficiência Financeira serão de inteira
responsabilidade do candidato que responderá civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.
5.3. A Ficha Eletrônica de Isenção e Declaração de Hipossuficiência Financeira deverão ser entregues
pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, contendo na parte externa do envelope o n.º de inscrição,
nome completo e função/especialidade pretendida no endereço: Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro
Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos
facultativos decretados e feriados), dentro do prazo estabelecido no subitem 5.1.
5.4. Somente serão aceitas as Declarações:
a) enviadas no prazo estabelecido no subitem 5.1;
b) preenchidas integralmente;
c) preenchidas com letra legível;
d) protocoladas na forma definida no subitem 5.3;
e) assinadas pelo candidato.
5.5. Não será concedida isenção de pagamento da taxa de inscrição ao candidato que:
a) deixar de enviar a Declaração de Hipossuficiência Financeira, no prazo e condições definidas no item 5
e seus subitens;
b) omitir informações e/ou torná-las inverídicas.
5.6. A solicitação da isenção do pagamento da taxa de inscrição será analisada pelo IBFC, que decidirá
sobre sua concessão.
5.7. O resultado das solicitações de isenção do pagamento da taxa de inscrição será disponibilizado no
endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, até o dia 30 de dezembro de 2014.
5.8. O candidato cuja solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição for indeferida, mesmo
após interposição de recurso, nos termos do item 11, deverá efetuar sua inscrição na seleção pública,
conforme procedimentos previstos no item 4 deste Edital. Caso assim não proceda, será automaticamente
excluído da seleção.
5.9. O recurso apresentado pelo indeferimento da isenção do pagamento da taxa de inscrição não terá
efeito suspensivo, sendo condição de validade da inscrição o pagamento do respectivo valor pelo
candidato, na forma prevista no subitem anterior.
5.9.1. O candidato cuja solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição for deferida estará
automaticamente inscrito nesta seleção.
5.10. O candidato poderá imprimir a 2ª via da Ficha Eletrônica de Isenção e da Declaração de
Hipossuficiência Financeira, conforme modelo descrito no ANEXO III, até 22 de dezembro de 2014.

6. DOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

6.1. Considera-se deficiente o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas no Decreto
Federal n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com redação dada pelo Decreto Federal n.º 5.296, de 02 de
dezembro de 2004, bem como na Súmula n.º 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ.
6.1.1. O candidato deficiente participará da seleção pública em igualdade de condições com os demais
candidatos, considerando as condições especiais previstas no Decreto Federal n.º 3.298, de 20 de
dezembro de 1999 e na Lei Federal n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989.
6.1.2. É garantido ao candidato com deficiência o direito de se inscrever nesta seleção, desde que as
atribuições e aptidões específicas estabelecidas para a função/especialidade pretendida sejam compatíveis
com a deficiência que possui.
6.2. Serão reservadas aos candidatos com deficiência 10% (dez por cento) das vagas oferecidas desta
seleção pública.
6.2.1. Surgindo novas vagas no decorrer do prazo de validade da seleção, 10% (dez por cento) delas
serão, igualmente, reservadas para candidatos deficientes aprovados na seleção pública.
6.3. Respeitada a compatibilidade entre a deficiência e as atribuições da função/especialidade, o candidato
deficiente que pretenda concorrer às vagas reservadas por força de lei deverá declarar essa condição no
Formulário Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção, observado o disposto no subitem
6.4 deste Edital.
6.4. O candidato com deficiência, durante o preenchimento do Formulário Eletrônico de Inscrição ou da
Ficha Eletrônica de Isenção, além de observar o descrito no item 6 e seus subitens, deverá proceder da
seguinte forma:
a) informar se possui deficiência;
b) selecionar o tipo de deficiência;
c) especificar a deficiência;
d) informar se necessita de atendimento especial para a realização das provas;
e) manifestar interesse em concorrer às vagas destinadas aos candidatos com deficiência.
6.4.1. O candidato com deficiência que não preencher os campos específicos do Formulário Eletrônico de
Inscrição ou da Ficha Eletrônica de Isenção e não cumprir o determinado neste Edital terá a sua inscrição
processada como candidato de ampla concorrência e não poderá alegar posteriormente essa condição para
reivindicar a prerrogativa legal.
6.5. O candidato com deficiência que desejar concorrer somente às vagas destinadas à ampla concorrência
poderá fazê-lo por escolha e responsabilidade pessoal, informando a referida opção no Formulário
Eletrônico de Inscrição e na Ficha Eletrônica de Isenção, não podendo, a partir de então, concorrer às
vagas reservadas aos candidatos com deficiência, conforme disposição legal.
6.5.1. O candidato com deficiência que necessitar de atendimento especial deverá entregar até o dia 12 de
janeiro de 2015 os documentos a seguir:
a) cópia do comprovante de inscrição para identificação do candidato;
b) requerimento de atendimento especial (ANEXO IV) devidamente preenchido e assinado, para
assegurar previsão de adaptação da sua prova, quando for o caso.
6.5.2. Para comprovar a solicitação prevista no subitem 6.5.1, o candidato deverá entregar pessoalmente
com referência no envelope “ATENDIMENTO ESPECIAL (DEFICIENTE)” os documentos no seguinte
endereço: Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00
às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados), dentro do prazo
estabelecido no subitem 6.5.1, pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, em envelope fechado,
contendo na parte externa o n.º de inscrição, nome e função/especialidade.
6.6. O candidato com deficiência poderá requerer, no ato da inscrição ou no momento do pedido de
isenção, atendimento especial para o dia de realização das provas, conforme procedimentos descritos no
item 6, indicando as condições de que necessita, conforme previsto art. 40, parágrafos 1º e 2º, do Decreto
Federal n.º 3.298/1999 e suas alterações.
6.6.1. O candidato com deficiência que eventualmente não proceder conforme disposto no subitem 6.4,
alínea “d” deste Edital, não indicando no Formulário Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de
Isenção, a condição especial de que necessita, poderá fazê-lo, por meio de requerimento conforme
ANEXO IV, datado e assinado, devendo este ser entregue ao IBFC, nas formas previstas no subitem 6.5.1
alínea “b”, deste Edital.
6.7. A realização de provas em condições especiais solicitadas pelo candidato com deficiência será
condicionada à legislação específica e a possibilidade técnica examinada pelo IBFC.
6.7.1. O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá
entregar requerimento por escrito, datado e assinado, acompanhado de parecer emitido por especialista da
área de sua deficiência, que justificará a necessidade do tempo adicional solicitado pelo candidato, nos
termos do § 2º do art. 40, do Decreto Federal n.º 3.298/1999, até o prazo estabelecido do subitem 4.2.1.
6.7.2. Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile, nos termos do subitem
6.4, serão oferecidas provas nessa linguagem.
6.7.3. Aos deficientes visuais (amblíopes), que solicitarem prova especial ampliada, nos termos do
subitem 6.4, serão oferecidas provas com tamanho de letra correspondente a corpo 24 (vinte e quatro).
6.8. O candidato inscrito como deficiente, se classificado, além de figurar na lista geral de classificação,
terá seu nome publicado em lista à parte, observada a respectiva ordem de classificação.
6.8.1. A deficiência do candidato será comprovada no ato de admissão.
6.9. A primeira convocação de candidato com deficiência, classificado na seleção, dar-se-á para
preenchimento da décima vaga relativa à função/especialidade de que trata o presente Edital e as demais
ocorrerão na vigésima vaga, trigésima vaga e assim, sucessivamente, durante o prazo de validade da
seleção, até a ocupação efetiva do quantitativo de vagas ofertadas, obedecida as respectivas ordens de
classificação e o disposto no subitem 6.2.
6.10. Para admissão, o candidato convocado como deficiente será submetido à perícia médica oficial
promovida por médico responsável designado pelo SSA-HMDCC, que atestará sobre a sua qualificação
como deficiente, nos termos do art. 43 do Decreto Federal n.º 3.298/1999 e suas alterações e sobre a
compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições da função/especialidade, decidindo de
forma terminativa sobre a caracterização do candidato como deficiente.
6.10.1. Concluindo a avaliação pela inexistência de deficiência ou por ser ela insuficiente para habilitar o
candidato a ser admitido nas vagas reservadas, o candidato será excluído da lista de classificação de
candidatos com deficiência, mantendo a sua posição na lista geral de classificação, observados os critérios
do contraditório e da ampla defesa.
6.11. As vagas destinadas aos candidatos com deficiência que não forem providas por falta de candidatos,
por reprovação na seleção ou na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, com estrita
observância da ordem classificatória.

7. PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO


DE PROVAS

7.1. Das lactantes:


7.1.1. Fica assegurado às lactantes o direito de participarem da seleção pública, nos critérios e condições
estabelecidos pelos artigos 227 da Constituição Federal, art. 4º da Lei Federal n.º 8.069/1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente) e artigos 1º e 2º da Lei Federal n.º 10.048/2000.
7.1.2. A lactante deverá preencher requerimento especificando esta condição, para a adoção das
providências necessárias, no próprio formulário de inscrição.
7.1.3. Nos horários previstos para amamentação, a mãe poderá retirar-se, temporariamente, da sala/local
em que estarão sendo realizadas as provas, para atendimento à criança, em sala especial a ser reservada
pela Coordenação.
7.1.4. Não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata.
7.1.5. Para a amamentação da criança deverá permanecer no ambiente a ser determinado pela
Coordenação.
7.1.6. A criança deverá estar acompanhada de pessoa maior de 18 (dezoito) anos responsável por sua
guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata). A permanência temporária do acompanhante, em
local apropriado, será autorizada pela Coordenação desta seleção pública.
7.1.7. A candidata, durante o período de amamentação, será acompanhada de uma fiscal do IBFC, que
garantirá que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições deste Edital. O adulto a que se
refere o subitem 7.1.6 não poderá acompanhar a amamentação.
7.1.7.1. Em nenhuma hipótese, a criança poderá permanecer dentro da sala de aplicação de provas ou
sozinha em outro ambiente.
7.1.8. A candidata lactante que não levar acompanhante, não realizará as provas.
7.1.9. O IBFC não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
7.2. Das outras condições:
7.2.1. O candidato que, por qualquer razão, passe a necessitar de atendimento especial para a realização
das provas, deverá entregar, até o dia 12 de janeiro de 2015, o requerimento de atendimento especial
(ANEXO IV) devidamente preenchido e assinado, pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, em
envelope fechado, contendo na parte externa o n.º de inscrição, nome e função/especialidade no endereço:
Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00
(exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados).
7.3. Os candidatos que não atenderem aos dispositivos mencionados no item 7 deste Edital, não se
submeterão à prova e/ou não serão agraciados com as condições especiais.
7.4. A solicitação de atendimento especial será atendida segundo os critérios de viabilidade e
razoabilidade.

8. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

8.1. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão aplicadas na cidade de Belo Horizonte/MG, na data
provável de 01 de fevereiro de 2015.
8.2. A duração das provas será de 04 (quatro) horas, incluído o tempo para leitura das instruções.
8.2.1. O tempo de duração das provas abrange a assinatura da Folha de Respostas e da Lista de Presença,
a transcrição das respostas do Caderno de Questões da Prova Objetiva de Múltipla Escolha para a Folha
de Respostas ou a substituição do Caderno de Questões caso haja problemas de impressão, devendo o
candidato conferi-lo imediatamente após o a autorização para iniciar a prova.
8.3. O cartão de convocação para as provas contendo o local, a sala e o horário de realização serão
disponibilizados no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, a partir de 26 de janeiro de 2015.
8.4. Os candidatos deverão comparecer aos locais de prova 60 (sessenta) minutos antes dos fechamentos
dos portões para realização das provas, munidos do original de documento de identidade oficial com foto,
de caneta esferográfica de tinta azul ou preta e cartão de convocação para as provas.
8.4.1. Será eliminado desta seleção pública, o candidato que se apresentar após o fechamento dos portões.
8.4.2. Serão considerados documentos de identidade oficial: Cédula Oficial de Identidade (RG), Carteira
expedida por Órgão ou Conselho de Classe (CRM, OAB, CREA, CRP, etc), Carteira de Trabalho e
Previdência Social, Carteira de Motorista com foto e Passaporte. A não apresentação de qualquer desses
documentos, não dará direito ao candidato de fazer a prova.
8.4.2.1. O documento de identificação deverá estar em perfeita condição a fim de permitir, com clareza, a
identificação do candidato.
8.4.2.2. Não serão aceitos documentos de identidade ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.
8.4.3. Não serão aceitos, por serem documentos destinados a outros fins, Protocolos, Boletim de
Ocorrência, Certidão de Nascimento, Título Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitação emitida
anteriormente à Lei Federal n.º 9.503/1997, Carteira de Estudante, Crachás, Identidade Funcional de
natureza pública ou privada, cópias dos documentos citados, ainda que autenticadas, ou quaisquer outros
documentos não constantes deste Edital.
8.4.4. O comprovante de inscrição e cartão de convocação para as provas não terão validade como
documento de identidade.
8.4.5. Não será permitido ao candidato prestar provas fora da data estabelecida, do horário ou do espaço
físico determinado pelo IBFC.
8.5. Não será enviado, via Correios, cartão de convocação para as provas. A data, o horário e o local da
realização das provas serão disponibilizados, conforme o subitem 8.3.
8.6. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, horário e local de realização das
provas, para fins de justificativa de sua ausência.
8.7. É de exclusiva responsabilidade do candidato, tomar ciência do trajeto até o local de realização das
provas, a fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável ao candidato visitar o local de realização das
provas com antecedência.
8.8. Não haverá segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do
candidato.
8.9. O não comparecimento às provas, por qualquer motivo, caracterizará a desistência do candidato e
resultará em sua eliminação da seleção pública.
8.10. O candidato que, por qualquer motivo, não tiver seu nome constando na convocação para a Prova
Objetiva de Múltipla Escolha, mas que apresente o respectivo comprovante de pagamento, efetuado nos
moldes previstos neste Edital, poderá participar da seleção pública, devendo preencher e assinar, no dia
da prova, formulário específico.
8.10.1. A inclusão de que trata o subitem 8.10 será realizada de forma condicional, sujeita a posterior
verificação quanto à regularidade da referida inscrição.
8.10.2. Constatada a irregularidade da inscrição, a inclusão do candidato será automaticamente cancelada,
considerados nulos todos os atos dela decorrentes.
8.11. O candidato deverá apor sua assinatura na lista de presença, de acordo com aquela constante do seu
documento de identidade, vedada a aposição de rubrica.
8.12. Depois de identificado e acomodado na sala de prova, o candidato não poderá consultar ou
manusear qualquer material de estudo ou de leitura enquanto aguarda o horário de início da prova.
8.13. Depois de identificado e instalado, o candidato somente poderá deixar a sala mediante
consentimento prévio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscalização da equipe de aplicação de provas.
8.14. Durante o período de realização das provas, não será permitido o uso de óculos escuros, boné,
chapéu, gorro, lenço, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone celular, pagers, bip, agenda
eletrônica, calculadora, walkman, notebook, palmtop, ipod, tablet, gravador, transmissor/receptor de
mensagens de qualquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrônico, qualquer espécie de consulta ou
comunicação entre os candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como
não será permitido anotação de informações relativas às suas respostas (copiar gabarito) fora dos meios
permitidos, uso de notas, anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro
material literário ou visual. O descumprimento desta instrução implicará na eliminação do candidato.
8.14.1. Telefone celular, rádio comunicador e aparelhos eletrônicos dos candidatos, enquanto na sala de
prova, deverão permanecer desligados, tendo sua bateria retirada, sendo acomodados em local a ser
indicado pelos fiscais de sala de prova.
8.14.2. No caso dos telefones celulares, do tipo smartphone, em que não é possível a retirada da bateria,
os mesmos deverão ser desligados sendo acomodados em local a ser indicado pelos fiscais de sala de
prova. Caso tais aparelhos emitam qualquer som, o candidato será eliminado da seleção pública.
8.14.3. O candidato que, durante a realização da prova, for encontrado portando qualquer um dos objetos
especificados no subitem 8.14, incluindo os aparelhos eletrônicos citados, mesmo que desligados, será
automaticamente eliminado da seleção pública.
8.14.4. É vedado o ingresso de candidato na sala de prova portando arma de fogo ou objetos similares,
mesmo que possua o respectivo porte.
8.14.5. Os pertences pessoais serão deixados em local indicado pelos fiscais durante todo o período de
permanência dos candidatos no local da prova, não se responsabilizando o IBFC nem o SSA-HMDCC
por perdas, extravios ou danos que eventualmente ocorrerem.
8.15. O IBFC recomenda que o candidato leve apenas os objetos indicados no subitem 8.4 deste Edital
para a realização das provas.
8.16. Os candidatos com cabelos longos devem comparecer com os cabelos presos, deixando as orelhas à
mostra.
8.17. Serão fornecidos ao candidato o Caderno de Questões e a Folha de Resposta personalizada com os
dados do candidato, para aposição da assinatura no campo próprio e transcrição das respostas.
8.18. O candidato deverá conferir os seus dados pessoais impressos na Folha de Respostas, em especial
seu nome, data de nascimento e número do documento de identidade, tão logo a receba, cabendo
manifestar-se imediatamente na hipótese de erro.
8.19. Somente será permitida a transcrição das respostas na Folha de Respostas da Prova Objetiva de
Múltipla Escolha feita com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, que será o único documento válido
para a correção, vedada qualquer colaboração ou participação de terceiros, respeitadas as condições
solicitadas e concedidas aos candidatos que necessitarem de condições especiais para a realização das
provas.
8.20. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar a Folha de
Respostas das Provas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de sua correção.
8.21. Não haverá substituição da Folha de Respostas da Prova Objetiva de Múltipla Escolha por erro do
candidato.
8.22. Não serão computadas questões não respondidas, que contenham mais de uma resposta (mesmo que
uma delas esteja correta), emendas ou rasuras, ainda que legíveis.
8.23. Serão consideradas nulas as Folhas de Respostas das Provas que estiverem marcadas ou escritas,
respectivamente, a lápis, bem como contendo qualquer forma de identificação ou sinal distintivo (nome,
pseudônimo, símbolo, data, local, desenhos ou formas) produzido pelo candidato fora do lugar
especificamente indicado para tal finalidade.
8.24. O preenchimento da Folha de Respostas da Prova Objetiva de Múltipla Escolha será de inteira
responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas
contidas neste Edital e na capa do Caderno de Questões.
8.25. O candidato poderá ser submetido a detector de metais e à identificação por meio da coleta da
impressão digital durante a realização das provas.
8.26. As instruções que constam no Caderno de Questões das Provas e na Folha de Respostas, bem como
as orientações e instruções expedidas pelo IBFC durante a realização das provas, complementam este
Edital e deverão ser observadas e seguidas pelo candidato.
8.27. Após identificação para entrada e acomodação na sala, será permitido ao candidato ausentar-se da
sala exclusivamente nos casos de alteração psicológica e/ou fisiológica temporária de necessidade
extrema antes do início da prova, desde que acompanhado de um Fiscal. O candidato que, por qualquer
motivo, não retornar a sala será automaticamente eliminado da seleção pública.
8.28. Não haverá prorrogação do tempo de duração das provas, respeitando-se as condições previstas
neste Edital.
8.29. Somente será permitido ao candidato retirar-se definitivamente da sala de prova após transcorrido o
tempo de 2 (duas) horas de seu início, mediante a entrega obrigatória da sua Folha de Respostas e do seu
Caderno de Questões devidamente preenchidos e assinados, ao fiscal de sala.
8.29.1. O candidato que, por qualquer motivo ou recusa, não permanecer em sala durante o período
mínimo estabelecido no subitem 8.29, terá o fato consignado em ata e será automaticamente eliminado da
seleção pública.
8.30. Não será permitida, nos locais de realização das provas, a entrada e/ou permanência de pessoas não
autorizadas pelo IBFC, observado o previsto no subitem 7.1.6 deste Edital.
8.31. Ao terminarem as provas, os candidatos deverão se retirar imediatamente do local, não sendo
possível nem mesmo a utilização dos banheiros.
8.32. No dia da realização das provas, não serão fornecidas por qualquer membro da equipe de aplicação
das provas e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas e/ou critérios
de avaliação/classificação.
8.33. Os gabaritos preliminares oficiais das Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão disponibilizados
no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, na data provável de 02 de fevereiro de 2015.
8.34. O Caderno de Questões das provas será divulgado no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, na
mesma data da divulgação dos gabaritos e apenas durante o prazo recursal.
8.35. O espelho da Folha de Respostas do candidato será divulgado no endereço eletrônico
www.ibfc.org.br, na mesma data da divulgação das notas, e apenas durante o prazo recursal.
8.36. Será eliminado o candidato que descumprir as regras desse Edital e a legislação complementar e em
especial quem:
a) apresentar-se após o fechamento dos portões ou fora dos locais pré-determinados;
b) não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;
c) não apresentar o documento de identidade exigido no subitem 8.4.2 deste Edital;
d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal ou antes do tempo mínimo de
permanência estabelecido no subitem 8.29 deste Edital;
e) fizer uso de notas, anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro
material literário ou visual, salvo se expressamente admitido no Edital;
f) for surpreendido usando boné, gorro, chapéu, óculos de sol, quaisquer equipamentos eletrônicos mesmo
que desligados como, calculadora, walkman, notebook, palm-top, ipod, tablet, agenda eletrônica,
gravador ou outros similares, ou instrumentos de comunicação interna ou externa, tais como telefone
celular, bip, pager entre outros, ou deles que fizer uso;
g) não devolver o Caderno de Questões e a Folha de Respostas, conforme o subitem 8.29 deste Edital;
h) fizer anotação de informações relativas às suas respostas (copiar gabarito) fora dos meios permitidos
indicados no Caderno de Questões;
i) ausentar-se da sala de provas, portando a Folha de Respostas e/ou Caderno de Questões;
j) não cumprir as instruções contidas no Caderno de Questões das provas e na Folha de Respostas;
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em
qualquer fase da seleção pública;
l) não permitir a coleta de sua assinatura;
m) recusar-se a submeter ao sistema de detecção de metal e coleta de impressão digital;
n) fotografar, filmar ou, de alguma forma, registrar e divulgar imagens e informações acerca do local da
prova, da prova e de seus participantes;
o) desrespeitar, ofender, agredir ou, de qualquer outra forma, tentar prejudicar outro candidato;
p) perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos durante a preparação ou realização das provas;
q) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes;
r) recusar-se a seguir as instruções dadas por membro da Comissão Organizadora e da Banca
Examinadora, da equipe de aplicação e apoio às provas ou qualquer outra autoridade presente no local do
certame;
s) deixar de atender as normas contidas no Caderno de Questões das provas e na Folha de Respostas e
demais orientações/instruções expedidas pelo IBFC.
8.37. Os objetos ou documentos perdidos durante a realização das provas, que porventura venham a ser
entregues ao IBFC, serão tratados da seguinte forma:
a) encaminhados para o endereço cadastrado pelo candidato no ato da inscrição, se tratando de
documentos.
b) instituições assistencialistas, se tratando de objetos.

9. CRITÉRIO DE JULGAMENTO DAS PROVAS

9.1. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha terá caráter eliminatório e classificatório e será constituída
conforme o quadro a seguir:

PONTUAÇÃO MÍNIMA
NÚMERO VALOR DE PARA APROVAÇÃO
PROVAS/ PONTUAÇÃO
DE CADA
CONHECIMENTOS MÁXIMA Em cada
QUESTÕES QUESTÃO Geral
prova
03 pontos
Língua Portuguesa 10 1,0 10 pontos
(30%)
Conhecimentos de 09 pontos 60 pontos
20 1,5 30 pontos
Saúde Pública (30%) (60%)
Conhecimentos 36 pontos
30 2,0 60 pontos
Específicos (60%)

9.2. Da Prova Objetiva de Múltipla Escolha:


9.2.1. Os conteúdos programáticos referentes à Prova Objetiva de Múltipla Escolha são os constantes do
ANEXO II deste Edital.
9.2.2. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha será composta de questões distribuídas pelas
provas/conhecimentos, conforme quadros constantes do subitem 9.1, sendo que cada questão conterá 4
(quatro) alternativas com uma única resposta correta, totalizando um máximo de 100 (cem) pontos.
9.2.3. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha de todos os candidatos será corrigida por meio de leitura
ótica.
9.2.4. Estará eliminado desta seleção pública o candidato que não perfizer a pontuação mínima exigida
em cada prova e não obter a pontuação mínima geral, de acordo com o quadro do subitem 9.1.
9.3. Da Prova de Títulos:
9.3.1. Os candidatos com as inscrições deferidas deverão, durante o período de 15 e 16 de janeiro de
2015, acessar o endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, localizar o link denominado “Prova de
Títulos”, inserir seus dados, selecionar os campos correspondentes aos títulos que possuem, preencher
corretamente o formulário conforme instrução, enviar os dados e imprimir o formulário.
9.3.2. Os candidatos deverão entregar pessoalmente ou por terceiro, em envelope fechado, no endereço:
Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00
(exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados), indicando como referência no
envelope “PROVA DE TÍTULOS – Seleção Pública 08/2014 – SSA-HMDCC”, até o dia 19 de janeiro de
2015.
9.3.2.1. Somente serão avaliados os títulos dos candidatos aprovados na Prova Objetiva de Múltipla
Escolha, observadas as exigências do subitem 9.2.4 e classificados até a posição correspondente a 4
(quatro) vezes o número de vagas conforme ANEXO I, respeitados os candidatos empatados na última
posição, ficando os demais candidatos reprovados e eliminados da seleção para todos os efeitos.
9.3.2.2 Serão avaliados os títulos dos candidatos classificados até a 10ª posição quando o quádruplo de
vagas ofertadas resultarem em quantitativo inferior a 10 (dez).
9.3.3. A análise dos títulos será efetuada por comissão constituída de membros indicados pelo IBFC.
9.3.4. Caso o candidato não tenha qualquer título válido ou experiência comprovada para a
função/especialidade em que se inscreveu, terá atribuída nota 0 (zero) nesta etapa, que possui caráter
classificatório.
9.3.5. A comprovação dos títulos deverá observar obrigatoriamente:
a) ser apresentada mediante cópia, devidamente autenticada em cartório de serviços notariais, sendo que
somente serão computados como válidos os títulos pertinentes à função/especialidade para a qual
concorre e realizados durante ou após a conclusão do curso exigido como requisito para a seleção pública;
b) o comprovante de conclusão do curso deverá ser expedido por instituição oficial de ensino
devidamente reconhecida, somente sendo aceitas certidões ou declarações nas quais conste nome da
instituição de ensino, do curso, a data de conclusão, carga horária, acompanhado de histórico, dados
necessários a sua perfeita avaliação;
c) quaisquer documentos relacionados à Prova de Títulos, provenientes do exterior, somente serão
considerados quando traduzidos para o português, por tradutor juramentado, e no caso dos títulos, se o
respectivo comprovante de conclusão do curso houver sido revalidado por instituição nacional
competente para tanto;
d) os cursos de pós-graduação Lato Sensu deverão ser apresentados por meio de certificados
acompanhados do correspondente histórico, não sendo aceito somente o histórico;
e) os documentos relacionados a este subitem deverão obrigatoriamente enquadrar-se nas exigências das
resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE n.º 12/1983; n.º 03/1999; n.º 01/2001 e n.º
01/2007;
f) para os cursos de mestrado e doutorado concluídos até 2013 exigir-se-á, o certificado no qual conste a
comprovação da defesa e aprovação da dissertação/tese e para os cursos concluídos a partir de 2014
também será aceita a declaração de conclusão desses cursos, desde que constem no referido documento a
comprovação da defesa e aprovação da monografia, dissertação/tese;
g) não serão computados pontos para os cursos exigidos como pré-requisito na função pleiteada; técnicos,
bacharelados ou habilitações; cursos de formação de grau inferior ao apresentado como pré-requisito ao
exercício da função;
h) os títulos deverão ser apresentados em envelope pardo o qual deverá conter o nome do candidato, o
número de inscrição e a função/especialidade para o qual concorre.
9.3.6. Para receber a pontuação relativa à experiência, o candidato deverá comprovar o efetivo exercício
de atividades correspondentes à função/especialidade para o qual se inscreveu, mediante apresentação de
uma das seguintes opções:
a) comprovante de experiência deverá ser expedido por empresa privada ou órgão público registrado com
CNPJ e somente sendo aceitas certidões ou declarações nas quais conste nome da empresa/órgão, data de
início e término da função, carga horária, acompanhado detalhamento das funções, dados necessários a
sua perfeita avaliação;
b) cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) – constando obrigatoriamente a
folha de identificação com número e série, a folha com a foto do portador, a folha com a qualificação
civil, a folha de contrato de trabalho e as folhas de alterações de salário que constem mudança de função,
acompanhado detalhamento das funções, dados necessários a sua perfeita avaliação; ou
c) quaisquer documentos relacionados à análise de experiência, provenientes do exterior, somente serão
considerados quando traduzidos para o português, por tradutor juramentado.
9.3.7. O certificado de curso de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização, que não apresentar
a carga horária mínima de 360h/aula não será pontuado.
9.3.8. Quando o nome do candidato for diferente do constante dos documentos apresentados, deverá ser
anexado comprovante de alteração do nome (por exemplo: certidão de casamento).
9.3.9. Os pontos decorrentes da mesma titulação acadêmica não serão cumulativos, ou seja, será
considerado apenas o título referente à sua faixa de pontuação e sua experiência profissional será
pontuada no período máximo de 5 (cinco) anos.
9.3.10. Comprovada, em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos títulos e as
experiências apresentados, a respectiva pontuação do candidato será anulada.
9.3.11. Todos os títulos com documentação comprobatória deverão ser entregues uma única vez, não se
admitindo complementação, inclusão e/ou substituição de documentos.
9.3.12. O IBFC emitirá ao candidato um protocolo de recebimento de Títulos com documentação
comprobatória, atestando exclusivamente a entrega do envelope, não se responsabilizando pelo conteúdo
do mesmo. No protocolo constará o nome do candidato, o número da inscrição, a função/especialidade e a
data da entrega.
9.3.13. Somente serão considerados os títulos que tiverem correlação com a área inscrita, conforme
disposto no subitem 9.3.17.
9.3.14. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega dos títulos, não sendo aceita
documentação entregue via fax ou Correios e/ou fora do prazo estabelecido.
9.3.15. Serão recusados pela Banca de Apuração, liminarmente, os títulos que não atenderem às
exigências deste Edital.
9.3.16. Sob hipótese nenhuma a documentação referente aos títulos será devolvida aos candidatos após a
realização da seleção pública.
9.3.17. A Prova de Títulos, de caráter classificatório, se limitará ao valor máximo conforme abaixo
discriminado:

TITULAÇÃO ACADÊMICA
(Para funções de nível superior)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima
por item
Comprovações por item
Certificado de conclusão de curso
de pós-graduação em nível de
Especialização especialização lato sensu, com
relacionada a carga horária mínima de 360 1 1 1
função/especialidade horas, reconhecido pelo Ministério
da Educação, na sua área de
formação profissional.
Certificado de conclusão de
residência multiprofissional
Residência devidamente registrado, fornecido
1 2 2
Multiprofissional por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da
Educação.
Diploma de conclusão de curso de
Mestrado devidamente registrado,
Mestrado* relacionado
fornecido por instituição de ensino 1 1,5 1,5
à função/especialidade
reconhecida pelo Ministério da
Educação.
Diploma de conclusão de curso de
Doutorado devidamente
Doutorado relacionado
registrado, fornecido por 1 2 2
à função/especialidade
instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação.

* Caso o candidato possua os títulos de mestre e doutor, será pontuado somente o título de doutor.
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(Para funções de nível superior)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima por
por ano
anos item
Anos completos de exercício da
Experiência profissional profissão em hospital de ensino
relacionada à certificado de acordo com a 5 1,5 7,5
função/especialidade Portaria Interministerial
2.400/2007 - MEC/MS.
Anos completos de exercício da
Experiência profissional profissão em hospital ou serviços
relacionada à de saúde na área de urgência e 5 1 5
função/especialidade emergência ou em medicina
intensiva.
Experiência profissional Anos completos de exercício da
relacionada à profissão em hospital ou outros 5 0,75 3,75
função/especialidade serviços de saúde.

AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


(Para funções de nível médio e técnico)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima por
por ano
anos item
Anos completos de exercício da
Experiência profissional profissão em hospital de ensino
relacionada à certificado de acordo com a 5 2,5 12,5
função/especialidade Portaria Interministerial
2.400/2007 - MEC/MS.
Anos completos de exercício da
Experiência profissional
profissão em hospital ou serviços
relacionada à 5 2,0 10
de saúde na área de urgência e
função/especialidade
emergência.
Experiência profissional Anos completos de exercício da
relacionada à profissão em hospital ou outros 5 1,5 7,5
função/especialidade serviços de saúde.

10. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

10.1. Será considerado aprovado na seleção pública o candidato que obtiver a pontuação e a classificação
mínimas exigidas para aprovação, nos termos deste Edital.
10.2. O Resultado Final desta seleção pública será aferido pelos pontos obtidos na Prova Objetiva de
Múltipla Escolha e Prova de títulos.
10.3. Ocorrendo empate quanto ao número de pontos obtidos para fins de classificação, terá preferência o
candidato que tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no parágrafo único
do art. 27 da Lei Federal n.º 10.741/2003 (Estatuto do Idoso).
10.3.1. O candidato citado no subitem anterior deverá ter completado 60 (sessenta) anos até o último dia
de inscrições.
10.3.2. Persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato que:
a) tiver maior pontuação na Prova de Títulos;
b) tiver maior número de pontos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha de Conhecimentos Específicos;
c) tiver maior número de pontos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha de Conhecimento de Saúde
Pública;
d) tiver mais idade, levando em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
10.4. Nos casos em que o empate persistir mesmo depois de aplicados todos os critérios de desempate
previstos no subitem 10.3, será realizado Sorteio Público, a ser acompanhado pela Auditoria Geral do
Município.
10.5. No Resultado Final desta seleção pública, os candidatos aprovados constarão na ordem crescente de
classificação.
10.6. Será publicada no DOM e divulgada nos endereços eletrônicos www.ibfc.org.br e www.pbh.gov.br,
o resultado final da seleção, em 2 (duas) listas, a saber:
a) a primeira lista conterá a classificação de todos os candidatos (ampla concorrência), incluindo aqueles
inscritos como candidatos com deficiência;
b) a segunda lista conterá especificamente a classificação dos candidatos inscritos como deficientes.
10.7. O candidato não aprovado será excluído da seleção pública e não constará da lista de classificação
final.

11. DOS RECURSOS

11.1. Caberá interposição de recurso fundamentado ao IBFC no prazo de 02 (dois) dias úteis no horário
das 09h00 do primeiro dia às 16h00 do último dia, contados do primeiro dia subsequente à data de
publicação do objeto do recurso, em todas as decisões proferidas e que tenham repercussão na esfera de
direitos dos candidatos, tais como nas seguintes situações:
a) contra indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição;
b) contra indeferimento de inscrição;
c) contra indeferimento do pedido de atendimento especial;
d) contra questões das Provas Objetivas de Múltipla Escolha e gabaritos preliminares;
e) contra o resultado das Provas Objetivas de Múltipla Escolha;
f) contra o resultado das Prova de Títulos;
g) contra o somatório das notas e classificação preliminar dos candidatos na seleção pública;
h) contra a exclusão do candidato relativo às declarações e informações descritas no subitem 12.19 deste
Edital.
11.2. Os recursos mencionados no subitem 11.1 deverão ser encaminhados via internet, somente pelo
endereço eletrônico www.ibfc.org.br, por meio do link correspondente a cada fase recursal.
11.2.1. O candidato que não tiver acesso à internet para interpor recurso, poderá utilizar, nos dias úteis,
computadores disponibilizados pelos Centros de Inclusão Digital da Prefeitura Municipal de Belo
Horizonte, constantes no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo “Concursos”)
disponível no endereço eletrônico www.pbh.gov.br, durante o horário de funcionamento dos mesmos.
11.3. Os recursos encaminhados, conforme especificado no subitem 11.2, devem seguir as determinações
constantes no endereço eletrônico do IBFC, www.ibfc.org.br, e:
a) não conter qualquer identificação do candidato no corpo do texto de argumentação lógica do recurso;
b) ser elaborado com argumentação lógica, consistente e acrescidos de indicação da bibliografia
pesquisada pelo candidato para fundamentar seu questionamento;
c) apresentar a fundamentação referente apenas à questão previamente selecionada para recurso.
11.3.1. Após a interposição do recurso, não será permitido editá-lo ou excluí-lo.
11.4. Para situação mencionada no subitem 11.1, alínea “d” deste Edital, será admitido um único recurso
por questão para cada candidato, devidamente fundamentado.
11.5. Não serão aceitos recursos coletivos.
11.6. Serão indeferidos os recursos que:
a) não estiverem devidamente fundamentados;
b) não apresentarem argumentações lógicas e consistentes;
c) forem encaminhados via fax, telegrama ou via internet fora do endereço eletrônico/ link definido no
subitem 11.3;
d) forem interpostos em desacordo com o prazo estabelecido no subitem 11.1;
e) apresentarem no corpo da fundamentação outras questões que não a selecionada para recurso.
11.7. Não serão considerados requerimentos, reclamações, notificações extrajudiciais ou quaisquer outros
instrumentos similares cujo teor seja objeto de recurso apontado no subitem 11.1 deste Edital.
11.8. A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento dos recursos será divulgada no endereço
eletrônico www.ibfc.org.br.
11.9. Após a divulgação oficial de que trata o subitem 11.8 deste Edital, a fundamentação objetiva da
decisão da banca examinadora sobre o recurso ficará disponível para consulta individualizada do
candidato no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, até a homologação desta seleção pública.
11.10. A decisão de que trata o subitem 11.8 deste Edital terá caráter terminativo e não será objeto de
reexame.
11.11. Os pontos relativos a questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos que
fizeram a prova e não obtiveram pontuação nas referidas questões conforme o primeiro gabarito oficial,
independentemente de interposição de recursos. Os candidatos que haviam recebido pontos nas questões
anuladas, após os recursos, terão esses pontos mantidos sem receber pontuação a mais.

11.12. Alterado o gabarito oficial pela banca da seleção pública, de ofício ou por força de provimento de
recurso, as provas serão corrigidas de acordo com o novo gabarito.

11.13. Na ocorrência do disposto nos subitens 11.11 e 11.12 deste Edital, poderá haver alteração da
classificação inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá ocorrer a
desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida.

12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

12.1. As publicações e as divulgações referentes a esta seleção pública serão realizadas da seguinte forma:
12.1.1. Até a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no DOM, no endereço
eletrônico www.pbh.gov.br/dom, no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo
“Concursos”) disponível no endereço eletrônico www.pbh.gov.br e no endereço eletrônico do IBFC
www.ibfc.org.br. Cópias das publicações estarão disponíveis para consulta no IBFC situado na Rua
Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00
(exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados).
12.1.1.1. O Edital regulador da seleção pública será publicado em jornal de grande circulação em Belo
Horizonte/MG.
12.1.2. Após a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no DOM, no endereço
eletrônico www.pbh.gov.br/dom. Cópias das publicações estarão disponíveis para consulta na Gerência
de Provimento de Recursos Humanos da Gerência de Planejamento e Incorporação situada na Rua
Uberaba, n.º 295, 13º andar, Barro Preto – Belo Horizonte/MG.
12.1.2.1. O SSA-HMDCC também disponibilizará ao candidato, após a data de homologação,
atendimento telefônico por meio da Central de Atendimento Telefônico da PBH pelo telefone 156, para a
cidade de Belo Horizonte/MG ou pelo telefone (31) 3429-0405, para as demais localidades.
12.1.3. Não haverá publicação no DOM da relação de candidatos eliminados, sendo que estes terão as
notas disponibilizadas para consulta, no endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br.
12.2. O prazo de validade desta seleção pública é de 06 (seis) meses, a contar da data de sua
homologação, podendo ser prorrogado uma vez por igual período, a critério exclusivo do SSA-HMDCC.
12.3. Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não
havendo justificativa para o seu não cumprimento.
12.4. Sob hipótese nenhuma serão aceitas justificativas dos candidatos pelo não cumprimento dos prazos
determinados nem serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.
12.5. Para contagem do prazo de interposição de recursos, pedidos de isenção ou entrega de outros
documentos, excluir-se-á o dia da publicação e incluir-se-á o último dia do prazo estabelecido neste
Edital, desde que coincida com o dia de funcionamento normal do IBFC. Em caso contrário, ou seja, se
não houver expediente normal no IBFC, o período previsto será prorrogado para o primeiro dia seguinte
de funcionamento normal.
12.6. Não serão considerados os recursos, pedidos de isenção e condições especiais que não atenderem as
formas e os prazos determinados neste Edital.
12.7. A comprovação da tempestividade dos laudos médicos, pedidos de isenção e/ou de outros
documentos será feita por protocolo de recebimento atestando exclusivamente a entrega dos documentos.
No protocolo, constarão o nome do candidato, a inscrição, o nome da função/especialidade para o qual
concorre e a data de entrega.
12.8. Não serão disponibilizadas ao candidato cópias e/ou devolução de recursos, laudos médicos,
pedidos de isenção, ou de outros documentos entregues, ficando a documentação sob a responsabilidade
do IBFC até o encerramento da seleção pública.
12.9. Não serão permitidas ao candidato a inclusão, a complementação, a suplementação ou a substituição
de documentos durante ou após os períodos recursais previstos neste Edital.
12.10. A análise dos recursos será de responsabilidade do IBFC.
12.11. Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações
em dispositivos de lei e atos normativos a ela posteriores, não serão objeto de avaliação nas Provas
Objetivas de Múltipla Escolha.
12.12. É da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo DOM e/ou por meio da internet, nos
endereços eletrônicos indicados no subitem 12.1.1 deste Edital, bem como pelas cópias das publicações
disponíveis para consulta no IBFC situado na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo
Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados
e feriados), todos os atos e editais referentes a esta seleção pública.
12.13. O SSA-HMDCC emitirá certificado de aprovação nesta seleção pública, valendo também, como
tal, as publicações oficiais.
12.14. O candidato aprovado deverá manter no SSA-HMDCC, durante o prazo de validade da seleção
pública, seu endereço completo, correto e atualizado, responsabilizando-se por eventuais falhas no
recebimento das correspondências a ele enviadas em decorrência de insuficiência, equívoco ou alterações
dos dados por ele fornecidos.
12.15. O SSA-HMDCC não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:
a) endereço não atualizado;
b) correspondência devolvida pelos Correios por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do
candidato;
c) correspondência recebida por terceiros.
12.16. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, atos, avisos
e convocações relativas a esta seleção pública que vierem a ser publicados no DOM, observada a regra
contida no subitem 12.11.
12.16.1. O SSA-HMDCC e o IBFC não se responsabilizam por quaisquer cursos, apostilas e outros
materiais impressos ou digitais referentes às matérias desta seleção ou ainda por quaisquer informações
que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.
12.17. As despesas relativas à participação do candidato nesta seleção, tais como: transporte para
realização das provas, para realização de exames admissionais, alimentação, estadia, deslocamentos,
apresentação para admissão e exercício ocorrerão a expensas do próprio candidato.
12.18. Será excluído da seleção pública, por ato do IBFC, o candidato que:
a) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
b) agir com incorreção ou descortesia, para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicação
das provas;
c) incorrer nas situações previstas no subitem 8.36;
d) for responsável por falsa identificação pessoal;
e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer
etapa da seleção pública;
f) não devolver, integralmente, o material recebido;
g) efetuar o pedido de inscrição fora do prazo estabelecido neste Edital; e
h) não atender às determinações regulamentares do IBFC, pertinentes à Seleção Pública.
12.19. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, probabilístico, estatístico, visual,
grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito para obter
aprovação própria ou de terceiros, sua prova será anulada e o candidato será, automaticamente, eliminado
da seleção.
12.20. Um exemplar dos Cadernos de Questões será disponibilizado na internet para todos os
interessados, no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, e apenas durante o prazo recursal, assegurando-se,
desse modo, a observância dos princípios da publicidade e da isonomia.
12.21. O IBFC fornecerá comprovante de comparecimento na prova da seleção pública a cada inscrito
que tiver realizado a prova, conforme determina o art. 1º da Lei Municipal n.º 10.661, de 08 de outubro de
2013.
12.22. Após o término do certame, o IBFC encaminhará toda documentação referente a esta seleção
pública à Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos – SMARH, para arquivamento.
12.22.1. O material referente à seleção pública somente será eliminado após o decurso do prazo legal de 6
(seis) anos, estabelecido no Decreto Municipal n.º 9.223, de 20 de maio de 1997.
12.23. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora da seleção com anuência do SSA-
HMDCC, ouvido o IBFC, no que couber.

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2014

Gleison Pereira de Souza


Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos
ANEXO I

FUNÇÃO, ESPECIALIDADE, DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS, HABILITAÇÃO EXIGIDA,


JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIO

Vagas
Total
Vagas Ampla Candidatos Jornada de Taxa de
Função de Habilitação Exigida Salário
Concorrência com Trabalho inscrição
Vagas
Deficiência

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Direito, fornecido por instituição de ensino superior,
Advogado 2 2 0* reconhecido pelo Ministério da Educação; e Registro 40 R$ 5.946,50 R$ 120,00
Profissional na Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Administração Hospitalar ou em Gestão Hospitalar,
Analista
ou Curso de Graduação em Administração com Título de
Administrativo /
3 3 0* Especialista em Administração Hospitalar, fornecido por 40 R$ 3.537,27 R$ 90,00
Administração
instituição de ensino superior, reconhecido pelo
Hospitalar
Ministério da Educação; e Registro Profissional no
Conselho Regional de Administração (CRA/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


Analista em Biblioteconomia, fornecido por instituição de ensino
Administrativo / 1 1 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; e 40 R$ 3.930,91 R$ 90,00
Biblioteconomia Registro Profissional no Conselho Regional de
Biblioteconomia (CRB/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Serviço Social, fornecido por instituição de ensino
Assistente Social 27 24 3 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 30 R$ 2.745,68 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Serviço
Social (CRESS/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Administração, Ciências Econômicas, Direito ou
Auditor 2 2 0* Ciências Contábeis e Registro Profissional no conselho 40 R$ 4.482,73 R$ 90,00
profissional competente ou equivalente ao órgão
fiscalizador.

2 2 0* Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino 36** R$ 1.063,64 R$ 45,00


Auxiliar de
médio, fornecido por instituição educacional,
Laboratório 4 4 0* 40 R$ 1.181,82 R$ 45,00
reconhecido pelo Ministério da Educação.

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Biomedicina, fornecido por instituição de ensino
Biomédico 3 3 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 40 R$ 3.508,18 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de
Biomedicina (CRBM/3ª Região).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo,
Comunicação Social /
1 1 0* fornecido por instituição de ensino superior, reconhecido 40 R$ 4.090,38 R$ 90,00
Jornalismo
pelo Ministério da Educação; e Registro Profissional no
Ministério do Trabalho e Emprego.

39 35 4 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 3.000,00 R$ 90,00


em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
Enfermeiro 35 32 3 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 36** R$ 3.600,00 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de
3 3 0* Enfermagem (COREN/MG). 40 R$ 4.000,00 R$ 90,00

Diploma, devidamente registrado, de curso de


graduação em Enfermagem, fornecido por instituição
de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Enfermeiro / Auditor 2 2 0* 30 R$ 3.367,50 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG); Título de especialista
em Auditoria em Serviços de Saúde.

Diploma, devidamente registrado, de curso de


graduação em Enfermagem, fornecido por instituição
de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG). Residência em
Enfermeiro do
2 2 0* Enfermagem em Saúde do Trabalhador, em instituição 30 R$ 4.272,73 R$ 90,00
Trabalho
reconhecida pelo Ministério da Educação e/ou
Conselho Regional de Enfermagem (COREN/MG); ou
Título de especialista em Enfermagem em Saúde do
Trabalhador, reconhecido pelo Ministério da Educação
e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em
Enfermeiro /
1 1 0* Enfermagem em Cardiologia, em instituição reconhecida 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00
Cardiologia
pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem; ou Título de especialista em Enfermagem
em Cardiologia, reconhecido pelo Ministério da
Educação e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG).

2 2 0* Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00


em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em
Enfermeiro / Centro
Enfermagem em Centro Cirúrgico, reconhecida pelo
Cirúrgico 5 5 0* 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); ou Título de especialista
em Enfermagem em Centro Cirúrgico reconhecido pelo
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de


graduação em Enfermagem, fornecido por instituição
de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG); Residência em
Enfermeiro / Infecção Enfermagem em Infecção Hospitalar, em instituição
3 3 0* 40 R$ 4.696,36 R$ 90,00
Hospitalar reconhecida pelo Ministério da Educação e/ou
Conselho Regional de Enfermagem (COREN/MG); ou
Título de especialista em Enfermagem em Infecção
Hospitalar, reconhecido pelo Ministério da Educação
e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG).

15 14 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00


graduação em Enfermagem, fornecido por instituição
27 24 3 de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG); Residência em
Enfermeiro / Terapia Enfermagem em Terapia Intensiva, em instituição
Intensiva reconhecida pelo Ministério da Educação e/ou
2 2 0* Conselho Regional de Enfermagem (COREN/MG); ou 40 R$ 4.696,36 R$ 90,00
Título de especialista em Enfermagem em Terapia
Intensiva, reconhecido pelo Ministério da Educação
e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG).

15 14 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00


graduação em Enfermagem, fornecido por instituição
de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG); Residência em
Enfermeiro / Urgência Enfermagem em Urgência e Emergência, em
e Emergência 28 25 3 instituição reconhecida pelo Ministério da Educação 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG); ou Título de especialista em
Enfermagem em Urgência e Emergência, reconhecido
pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG).

11 10 1 Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso 36** R$ 3.157,36 R$ 90,00


de nível superior em bacharelado em Farmácia com
Farmacêutico / habilitação em análises clínicas ou com formação
Bioquímico 3 3 0* generalista, fornecido por instituição de ensino superior 40 R$ 3.508,18 R$ 90,00
reconhecida pelo Ministério da Educação; Registro no
Conselho Regional de Farmácia (CRF/MG).

10 9 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 2.631,14 R$ 90,00


em Farmácia, fornecido por instituição de ensino
Farmacêutico /
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Hospitalar e Clínico 4 4 0* 36** R$ 3.157,36 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Farmácia
(CRF/MG).

23 21 2 Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 3.388,64 R$ 90,00


graduação em Fisioterapia, fornecido por instituição de
4 4 0* ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 36** R$ 4.066,36 R$ 90,00
Fisioterapeuta
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
1 1 0* de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 40 R$ 4.518,18 R$ 90,00
(CREFITO/MG).
4 4 0* Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 3.388,64 R$ 90,00
graduação em Fisioterapia, fornecido por instituição de
8 7 1 ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 36** R$ 4.066,36 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
Fisioterapeuta /
de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Respiratório
(CREFITO/MG); Residência em Fisioterapia
1 1 0* Respiratória ou Título de especialista em Fisioterapia 40 R$ 4.518,18 R$ 90,00
Respiratória, reconhecido pelo Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de


graduação em Fonoaudiologia, fornecido por
instituição de ensino superior, reconhecido pelo
Fonoaudiólogo 10 9 1 30 R$ 2.553,41 R$ 90,00
Ministério da Educação; Registro Profissional no
Conselho Regional de Fonoaudiologia (CREFONO/6ª
Região).

Diploma, devidamente registrado, de curso de


graduação em Medicina, fornecido por instituição de
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional
Médico / de Medicina (CRM/MG); Certificado de conclusão de
31 28 3 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
Anestesiologia residência médica em Anestesiologia, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Anestesiologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

3 3 0* Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso 24** R$ 8.941,36 R$ 120,00


de nível superior em Medicina, fornecido por instituição
de ensino superior, reconhecida pelo Ministério da
Educação, Registro Profissional no Conselho Regional
Médico / Auditor
2 2 0* de Medicina (CRM/MG); Titulo de Especialização em 40 R$ 14.902,27 R$ 120,00
Auditoria Médica, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Cardiologia 7 6 1 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
médica em Cardiologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Cardiologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Cardiologia-
médica em Cardiologia, com área de atuação em
Ecodopler- 4 4 0* 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
Ecocardiografia, reconhecido pela Comissão Nacional
Ecocardiografia
de Residência Médica, ou Título de especialista em
Cardiologia, com área de atuação em Ecocardiografia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).

48 43 5 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
0 0 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 30 R$ 9.996,14 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Cirurgia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Geral médica em Cirurgia Geral, reconhecido pela Comissão
7 6 1 Nacional de Residência Médica; ou Título de 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
especialista em Cirurgia Geral, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Cirurgia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
7 6 1 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Plástica médica em Cirurgia Plástica, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Cirurgia Plástica, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Médico / Cirurgia 9 8 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Vascular em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
médica em Cirurgia Vascular, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica, ou Título de
especialista em Cirurgia Vascular, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

75 68 7 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Clínica (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médica 21 19 2 médica em Clínica Médica, reconhecido pela Comissão 40 R$ 11.921,82 R$ 120,00
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Clínica Médica, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico do Trabalho 2 2 0* 24 R$ 7.789,64 R$ 120,00
médica em Medicina do Trabalho, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Medicina do Trabalho, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Endocrinologia e 1 1 0* médica em Endocrinologia e Metabologia, reconhecido 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
Metabologia pela Comissão Nacional de Residência Médica; ou
Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
1 1 0* 24** R$ 5.499,27 R$ 120,00
Gastroenterologia médica em Gastroenterologia, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Gastroenterologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Hematologia
2 2 0* médica em Hematologia e Hemoterapia, reconhecido 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
e Hemoterapia
pela Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título
de especialista em Hematologia e Hemoterapia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Infectologia 2 2 0* 30 R$ 6.874,09 R$ 120,00
médica em Infectologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Infectologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

14 13 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
Médico / Medicina
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Intensiva 8 7 1 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
médica em Medicina Intensiva, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Medicina Intensiva, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
Médico / Medicina (CRM/MG); Certificados de conclusão de residência
Intensiva especialista 2 2 0* médica em Medicina Intensiva e em Nefrologia, 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
em Nefrologia reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Medicina Intensiva
e em Nefrologia, reconhecidos pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
Médico / Medicina (CRM/MG); Certificados de conclusão de residência
Intensiva especialista 2 2 0* médica em Medicina Intensiva e em Pneumologia, 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
em Pneumologia reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Medicina Intensiva
e em Pneumologia, reconhecidos pela Associação
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

23 21 2 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Neurocirurgia 1 1 0* médica em Neurocirurgia, reconhecido pela Comissão 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
Nacional de Residência Médica, ou Título de
especialista em Neurocirurgia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Neurologia 26 23 3 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
médica em Neurologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Neurologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Nutrologia 2 2 0* 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
médica em Nutrologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Nutrologia, reconhecido pela Associação
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

30 27 3 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Ortopedia e (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Traumatologia 7 6 1 médica em Ortopedia e Traumatologia, reconhecido pela 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Ortopedia e Traumatologia, reconhecido
pela Associação Médica Brasileira e registrado no
Conselho Regional de Medicina (CRM/MG).

10 9 1 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 24** R$ 5.499,27 R$ 120,00


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Médico / Radiologia e Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Diagnóstico por (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Imagem 12 11 1 médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem, 30 R$ 6.874,09 R$ 120,00
reconhecido pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Radiologia e
Diagnóstico por Imagem, reconhecido pela Associação
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Urologia 2 2 0* 30 R$ 9.996,14 R$ 120,00
médica em Urologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Urologia, reconhecido pela Associação
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

1 1 0* Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 2.543,86 R$ 90,00


em Nutrição, fornecido por instituição de ensino
Nutricionista 4 4 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 36** R$ 3.052,64 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Nutrição
1 1 0* (CRN/MG). 40 R$ 3.391,82 R$ 90,00

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Psicologia, fornecido por instituição de ensino
Psicólogo /
2 2 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 40 R$ 3.388,18 R$ 90,00
Organizacional
Registro Profissional no Conselho Regional de
Psicologia (CRP/MG).

2 2 0* Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 2.541,14 R$ 90,00


graduação em Psicologia, fornecido por instituição de
Psicólogo / Hospitalar ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
4 4 0* Educação; Registro Profissional no Conselho Regional 40 R$ 3.388,18 R$ 90,00
de Psicologia (CRP/MG).

Certificado, devidamente registrado, de conclusão de


curso de ensino médio, fornecido por instituição
Técnico em educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação
26 23 3 40 R$ 2.183,64 R$ 45,00
Administração e Certificado de conclusão de curso Técnico em
Administração, reconhecido pelo Ministério da
Educação.

Certificado, devidamente registrado, de conclusão de


curso de ensino médio, fornecido por instituição
educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Técnico em
10 9 1 Certificado de conclusão de curso técnico em 40 R$ 2.183,64 R$ 45,00
Contabilidade
Contabilidade, reconhecido pelo Ministério da
Educação; e Registro Profissional no Conselho Regional
de Contabilidade (CRC/MG).

12 11 1 Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino 30 R$ 1.853,18 R$ 45,00


médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Enfermagem 439 395 44 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
conclusão de curso Técnico em Enfermagem; e Registro
Profissional no Conselho Regional de Enfermagem.

Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino


médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Enfermagem do 3 3 0* 40 R$ 2.364,55 R$ 45,00
conclusão de curso Técnico em Enfermagem em Saúde
Trabalho
do Trabalhador; Registro Profissional no Conselho
Regional de Enfermagem (COREN/MG).

Certificado, devidamente registrado, de conclusão de


curso de ensino médio, fornecido por instituição
Técnico em Farmácia 8 7 1 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Certificado de conclusão de curso Técnico em Farmácia.

Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino


médio, fornecido por instituição educacional,
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Técnico em Patologia
54 49 5 conclusão de curso Técnico em Laboratório ou 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
Clínica
certificado de conclusão de curso Técnico em Análises
Clínicas/Patologia Clínica; e Registro Profissional do
Conselho Regional de Farmácia (CRF/MG).

Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino


médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
61 55 6 24** R$ 1.809,27 R$ 45,00
Radiologia conclusão de curso Técnico em Radiologia ou Registro
Profissional do Conselho Regional dos Técnicos em
Radiologia (CRTR/MG).

Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino


Técnico em
médio, fornecido por instituição educacional,
Segurança do 3 3 0* 40 R$ 2.331,82 R$ 45,00
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Trabalho
conclusão de curso Técnico em Segurança do Trabalho e
Registro Profissional no Ministério do Trabalho e
Emprego.

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


tecnológica em Radiologia, fornecido por instituição de
Tecnólogo em
1 1 0* ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 30 R$ 2.712,16 R$ 45,00
Radiologia
Educação; e Registro Profissional no Conselho Regional
de Técnicos em Radiologia (CRTR/MG).

Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação


em Terapia Ocupacional, fornecido por instituição de
Terapeuta
4 4 0* ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 30 R$ 2.790,68 R$ 90,00
Ocupacional
Educação; e Registro Profissional no Conselho Regional
de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO/MG).

TOTAL 1299 1180 119

** Aos candidatos com deficiência é garantido o direito de se inscreverem nesta Seleção Pública.
Surgindo novas vagas a primeira convocação de candidato deficiente, classificado na seleção, dar-se-á
para preenchimento da décima vaga relativa à função de que trata o presente Edital e as demais ocorrerão
na vigésima vaga, trigésima vaga e assim sucessivamente, durante o prazo de validade da seleção,
obedecido o disposto no art. 37, inciso VIII da Constituição Federal/88.
** Sujeito a regime de plantão, turnos e escalas.

ANEXO II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTIO – NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

LINGUA PORTUGUESA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO


As questões da prova serão do tipo "compreensão de leitura e intertextualidade", com objetivo de medir a
habilidade do candidato em ler com compreensão e discriminação. Tais questões devem explorar a
capacidade de analisar um texto sob várias perspectivas, inclusive avaliando a habilidade de reconhecer
tanto afirmações explícitas no texto quanto os pressupostos e as implicações dessas afirmações ou
argumentos. As questões focalizarão:
1. Tópico frasal ou sentença-tese;
2. Funções da linguagem;
3. Estrutura da frase: lógica das ideias;
4. Regência verbal e nominal;
5. Concordância verbal e nominal;
6. Uso da crase;
7. Classes gramaticais: emprego e flexão;
8. Ortografia: emprego das letras; acentuação gráfica;
9. Pontuação;
10. Sintaxe: os termos da oração; o período composto por coordenação; o período composto por
subordinação; sintaxe de concordância; sintaxe de regência; sintaxe de colocação;
11. Linguagem figurada.

CONHECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E


TÉCNICO
1. Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS);
2. Controle Social do SUS;
3. Modelo Assistencial e Financiamento;
4. Noções de Epidemiologia;
5. Organização e Princípios do SUS: Base Legal (Lei 8080 E 8142/90);
6. Política Nacional de Saúde: Evolução histórica, Principais propostas de organização da Assistência,
com destaque para a Estratégia Saúde da Família;
7. Processo Saúde-Doença;
8. Vigilância Epidemiológica em Saúde Pública;
9. Política Nacional de Urgência e Emergência – normas, leis e diretrizes;
10. Legislação em Urgência e Emergência;
11. Humanização em saúde;
12. Acolhimento com classificação de risco.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

AUXILIAR DE LABORATÓRIO
1. Conhecimentos básicos em recepção e coleta de material em laboratório;
2. Materiais e aparelhos usados;
3. Esterilização;
4. Desinfecção e descontaminação de materiais;
5. Noções gerais sobre as principais técnicas laboratoriais usadas;
6. Noções sobre biossegurança em laboratório;
7. Noções de Saúde: baseado no conceito do Sistema Único de Saúde – SUS;
8. Lei Federal nº 12.527, de 18/11/2011 (Lei de Acesso à Informação);
9. Decreto Federal nº 58.052, de 16/05/2012;
10. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
1. Atendimento ao público;
2. Arquivo: organização, protocolo;
3. Redação de ofícios, memorandos, requerimentos e outros documentos;
4. Administração Pública: Conceito de Administração Pública. Princípios básicos da administração
pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A probidade na administração
pública;
5. Pessoas alcançadas pela Lei da Improbidade Administrativa;
6. Administração Pública Municipal;
7. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE
1. Princípios fundamentais de contabilidade;
2. Normas brasileiras de contabilidade;
3. Noções de administração pública;
4. Conceitos e tratamento dado às receitas e despesas na contabilidade pública;
5. Estágios da despesa pública;
6. Classificação institucional, funcional e programática;
7. Escrituração contábil de fatos que afetem o patrimônio de instituições públicas;
8. Tipos de orçamentos públicos. Elaboração e aprovação de orçamento. Execução orçamentária;
9. Balanços Públicos: Financeiro, Patrimonial e Orçamentário. Demonstração das Variações Patrimoniais;
10. Operações contábeis. Legislação tributaria referente a retenções de Imposto de Renda Retido na
Fonte, IRRF, Instituto Nacional de Seguridade Social, INSS, Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social, COFINS, PIS/PASEP e Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido, CSLL, incidente
sobre a prestação de serviços de terceiros;
11. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO


1. Doenças Ocupacionais e Toxicologia: doenças devidas aos riscos ocupacionais: físicos, biológicos,
ergonômicos e químicos, caracterização das doenças ocupacionais por sistemas afetados, agentes tóxicos:
vias de penetração e eliminação;
2. Enfermagem do Trabalho: atividades de enfermagem nos três níveis de prevenção aplicados nos
programas de saúde do trabalhador, utilização e manuseio dos equipamentos e aparelhos usados nos
serviços de saúde do trabalhador, precauções universais, descarte de resíduos dos serviços de saúde,
técnicas para coleta de material para exames laboratoriais, atendimento de enfermagem em primeiros
socorros e bioética;
3. Instruções Técnicas de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar de Minas
Gerais – Edificações e áreas de risco;
4. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM
1. Técnicas Fundamentais em Enfermagem;
2. Registro de Enfermagem;
3. Cuidados de Enfermagem na administração e preparo de medicamentos;
4. Preparo e administração de dietas (oral, enteral e parenteral) e coleta de materiais para exames;
5. Assistência de Enfermagem a pacientes clínicos e portadores de doenças crônicas (hipertensão arterial,
diabetes mellitus, asma, bronquite, dentre outras);
6. Assistência ao paciente cirúrgico;
7. Enfermagem em Centro Cirúrgico;
8. Reprocessamento de artigos hospitalares: técnicas de limpeza, desinfecção e esterilização;
9. Controle e prevenção de infecção hospitalar;
10. Assistência de Enfermagem em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva adulta;
11. Suporte Básico e Avançado de Vida;
12. Lei do exercício profissional: Decreto que regulamenta a profissão.

TÉCNICO EM FARMÁCIA
1. Operações farmacêuticas. Filtração, tamisação, trituração e extração. Cálculos em farmacotécnica.
Sistema métrico decimal: medidas de massa e volume;
2. Formas de expressão de concentrações na manipulação farmacêutica;
3. Obtenção e controle de água purificada para farmácia com manipulação;
4. Armazenamento, guarda, distribuição e conservação de medicamentos;
5. Princípios básicos de farmacotécnica;
6. Formas sólidas, semi‐sólidas e líquidas;
7. Incompatibilidades químicas e físicas em manipulação farmacêutica;
8. Controle de qualidade físico‐químico em farmácia com manipulação;
9. Legislação sanitária e profissional;
10. Princípios gerais de segurança no trabalho. Prevenção e causas dos acidentes do trabalho. Princípios
de ergonomia no trabalho. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho;
11. Conduta ética dos profissionais da área de saúde.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA
1. Radioproteção. Princípios básicos e monitorização pessoal e ambiental;
2. Conhecimentos técnicos sobre operacionalidade de equipamentos em radiologia;
3. Câmara escura - manipulação de filmes, chassis, écrans reveladores e fixadores, processadora de
filmes. Câmara clara - seleção de exames, identificação; exames gerais e especializados em radiologia.
Fluxograma técnico - administrativo - registro do paciente, identificação, encaminhamento de laudos,
arquivamento;
4. Técnicas de Digitalização de Imagem. Tecnologia Radiologia Computadorizada – CR e Radiologia
Digital – DR;
5. Tipos Radiologia portátil;
6. Posicionamento radiográfico;
7. Avaliação da imagem radiográfica: Técnicas e procedimentos;
8. Anatomia do Sistema cardiorrespiratório: Técnicas e procedimentos;
9. Anatomia do Abdômen: Técnicas e procedimentos;
10. Anatomia dos Membros superiores e inferiores: Técnicas e procedimentos;
11. Anatomia da Bacia: Técnicas e procedimentos;
12. Anatomia da Coluna vertebral: Técnicas e procedimentos;
13. Anatomia do Crânio: técnicas e procedimentos;
14. Anatomia dos Ossos da face: Técnicas e procedimentos;
15. Anatomia dos Seios paranasais: Técnicas e procedimentos;
16. Anatomia do Sistema digestório: Técnicas e procedimentos;
17. Anatomia do Sistema urogenital: Técnicas e procedimentos;
18. Anatomia do Sistema Vascular: Técnicas e procedimentos;
19. Anatomia dos Traumatismos Crânio-encefálico, Coluna Vertebral, Torácico, Abdome e
osteoarticular: Técnicas e procedimentos;
20. Controle de qualidade;
21. Conduta ética dos profissionais da área de saúde.

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA


1. Coleta de sangue venoso e capilar: técnica e causas de erro;
2. Medidas volumétricas e diluições; noções de técnicas de pipetagem;
3. Anticoagulantes usados em laboratório clínico;
4. Diferenciação de sangue total, soro e plasma;
5. Noções de transporte de material colhido;
6. Princípios dos testes sorológicos: ELISA, testes de hemaglutinação indireta, imunofluorescência
indireta, floculação (VDRL);
7. Princípios básicos dos testes de biologia molecular aplicáveis em hemoterapia;
8. Contagens globais de hemácias, leucócitos e plaquetas, dosagem de hemoglobina, determinação de
hematócrito e índices hematimétricos;
9. Preparação de corantes e coloração de esfregaços sanguíneos;
10. Provas de coagulação: tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativado, tempo de
trombina;
11. Hemoglobinopatias: testes de triagem para detecção de Hemoglobina S, eletroforese de hemoglobinas
em pH alcalino;
12. Hemoterapia: normas gerais de serviços de hemoterapia; doação de sangue; critérios para triagem
laboratorial de doador de sangue; Regulamento técnico para procedimentos hemoterápicos (Portaria n.º
1.3535, de 13 de junho de 2011);
13. Hemocomponentes: produção, armazenamento, transporte e controle de qualidade;
14. Hemovigilância: conceitos básicos.
15. Classificação sanguínea ABO e RhD; teste de Coombs (teste da anti-globulina) direto e indireto,
pesquisa de anticorpos irregulares. Prova cruzada: técnica e interpretação;
16. Boas práticas de laboratório: cuidados com amostras, controle de reativos e insumos, água como
reagente, manutenção e conservação de equipamentos;
17. Noções básicas de controle da qualidade interno e externo;
18. Biossegurança;
19. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


1. A Responsabilidade das Empresas;
2. Acidentes de trabalho: legislação, causas, consequências, programas de prevenção, comunicação e
análise de acidentes;
3. Arranjo físico;
4. Aspectos de saúde coletiva;
5. Código de Ética Profissional do profissional de Segurança do Trabalho;
6. Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA);
7. Doenças profissionais;
8. Equipamentos de proteção individual (EPI) e Equipamentos de proteção coletiva (EPC);
9. Ergonomia: fundamentos e conceitos, diferentes tipos de ergonomia e suas aplicações, agentes
ergonômicos, análise ergonômica dos postos de trabalho;
10. Estudo através de ferramentas estatísticas;
11. Fundamentos de Fisiologia no Trabalho: fisiologia do trabalho muscular;
12. Legislação relativa a benefícios previdenciários, aposentadoria especial, por invalidez, auxílio doença,
estabilidade provisória, auxílio acidente, pensão por morte (Lei Federal n.º 8.213, de 24 de julho de
1991);
13. Legislação sobre higiene e segurança do trabalho: Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho (NR’s);
14. Mapa de riscos;
15. Meios de comunicação: recursos audiovisuais e promocionais, dinâmica de grupo;
16. Movimentação e armazenamento de materiais;
17. Noções de desenho técnico;
18. O ambiente de trabalho: condições ambientais de trabalho, ambiente lumínico, qualidade do ar;
19. O PCMAT;
20. O PCMSO;
21. O PPRA - Obrigatoriedade de implementação;
22. O programa de conservação auditiva;
23. O que fazer em uma emergência;
24. Princípios de tecnologia industrial;
25. Proteção contra incêndio;
26. Psicologia das relações humanas e do trabalho;
27. Princípios de ética e cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTIO – NÍVEL SUPERIOR

LINGUA PORTUGUESA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR


As questões da prova serão do tipo "compreensão de leitura e intertextualidade", com objetivo de avaliar
a habilidade do candidato em ler com compreensão e discriminação. Tais questões devem explorar a
capacidade de analisar um texto sob várias perspectivas, inclusive avaliando a habilidade de reconhecer
tanto afirmações explícitas no texto quanto os pressupostos e as implicações dessas afirmações ou
argumentos. As questões focalizarão:
1. A ideia ou o objetivo principal do texto;
2. A lógica ou a técnica de argumentação utilizada pelo autor do texto e a atitude do autor, conforme
revelada pela linguagem empregada;
3. Informações explícitas no texto;
4. Informações ou ideias implícitas ou sugeridas pelo texto;
5. Aplicações das ideias do texto em outras situações;
6. Classes gramaticais: emprego e flexão das palavras variáveis; emprego das palavras invariáveis;
7. Ortografia: emprego das letras; acentuação gráfica;
8. Pontuação: emprego dos sinais de pontuação;
9. Sintaxe do período simples e composto;
10. Sintaxe de concordância, de regência e de colocação;
11. Uso da crase;
12. Mecanismos de coesão (relação entre as partes do texto);
13. Intertextualidade;
14. Linguagem figurada.

CONHECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR


1. Política nacional de atenção básica - normas e diretrizes;
2. Avaliação em Saúde;
3. Formas de financiamento e custeio do SUS;
4. Programação pactuada e integrada da assistência à saúde (PPI);
5. Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA);
6. Gestão do trabalho e educação na saúde: formação e desenvolvimento de trabalhadores do SUS;
7. Tecnologias em saúde;
8. Noção de cidadania e controle social do Sistema Único de Saúde - SUS, pacto pela saúde; consolidação
do SUS e suas diretrizes operacionais;
9. Organização dos serviços de Saúde no Brasil e em Belo Horizonte;
10. Política nacional de promoção da saúde;
11. Reforma sanitária Brasileira;
12. Sistema de Vigilância Epidemiológica: Endemias e epidemias, medidas de controle e tratamento;
13. Política Nacional de Urgência e Emergência – normas e diretrizes;
14. Epidemiologia analítica e descritiva;
15. Humanização em Saúde;
16. Acolhimento com classificação de risco.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR

ANALISTA ADMINISTRATIVO / ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR


1. Princípios básicos de administração aplicados a hospitais: Planejamento estratégico em hospitais;
estrutura física do hospital; eficiência da gestão; gerencia de manutenção de equipamentos; sistema de
informação hospitalar; indicadores e padrões de qualidade da assistência; o papel do administrador; as
responsabilidades da administração;
2. Administração de Recursos Humanos em hospitais: Introdução a moderna gestão de pessoas; os
processos da gestão de pessoas; recrutamento de pessoas; seleção de pessoas;
3. Avaliação de desempenho; treinamento de pessoas; qualidade de vida no trabalho. Administração do
Serviço de Enfermagem: Papel da gerencia de enfermagem; elaboração de políticas de contratação de
funcionários; elaboração de horários de trabalho; controle de qualidade através de auditoria;
gerenciamento de casos; o treinamento como forma de ensino;
4. Administração financeira em hospitais: A função da administração financeira; conceitos financeiros
básicos; administração do fluxo de caixa; decisões de financiamento e curto prazo; decisões de
financiamento a longo prazo; técnicas para administração de estoques;
5. Marketing dos serviços de saúde: O marketing de serviços profissionais; obtenção e utilização de
informações de marketing; segmentação, seleção e atração de mercados; mix de serviços; ciclo de vida de
serviços; estratégias de produto, preço, ponto de venda e propaganda;
6. Organização e Administração Hospitalar;
7. Prática de Custos e Desempenho Hospitalar;
8. Documentação Médica;
9. Transporte;
10. Administração de Lavanderia Hospitalar. Noções de Infecção Hospitalar. Limpeza. Manutenção;
11. Serviços Meios e de Apoio;
12. Arquivo Médico Estatístico;
13. Arquitetura Hospitalar;
14. Sistema de Informações Gerenciais;
15. Ética Profissional.

ANALISTA ADMINISTRATIVO / BIBLIOTECONOMIA


1. Documentação: conceitos básicos e finalidades da documentação geral;
2. Biblioteconomia e ciência da informação. Conceitos básicos e finalidades. Noções de informática para
bibliotecas: dispositivos de memória, de entrada e saída de dados;
3. Normas técnicas para a área de documentação: referência bibliográfica (de acordo com as normas da
ABNT – NBR 6023), resumos, abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas, sumário,
preparação de índices de publicações, preparação de guias de bibliotecas, centros de informação e de
documentação;
4. Indexação: conceito, definição, linguagens de indexação, descritores, processos deindexação, tipos de
indexação. Resumos e índices: tipos e funções;
5. Classificação decimal universal (CDU): estrutura, princípios e índices principais e emprego das tabelas
auxiliares. Catalogação (AACR2): catalogação descritiva, entradas e cabeçalhos; catalogação de
multimeios: CD‐ROM, fitas de vídeos e fitas cassetes;
6. Catálogo: tipos e funções;
7. Formação e desenvolvimento de acervo;
8. Tratamento da informação – análise de assunto, descrição física de documentos;
9. Organização e administração de bibliotecas: princípios e funções administrativas em bibliotecas,
estrutura organizacional, as grandes áreas funcionais da biblioteca, marketing; centros de documentação e
serviços de informação: planejamento, redes e sistemas;
10. Desenvolvimento de coleções: políticas de seleção e de aquisição, avaliação de coleções; fontes de
informação: enciclopédias e dicionários de direito;
11. Serviço de referência: organização de serviços de notificação corrente (serviços de alerta),
disseminação seletiva da informação: estratégia de busca de informação, planejamento e etapas de
elaboração, atendimento ao usuário;
12. Estudo de usuário‐entrevista;
13. Automação: formato de intercâmbio, banco de dados, base de dados, planejamento da automação,
principais sistemas de informação automatizados nacionais e internacionais. Bibliografia: conceituação,
teoria, classificação, histórico e objetivo;
14. Identificação e conhecimento das principais fontes jurídicas de informação nos diversos tipos de
suporte;
15. Leitura e formação de leitor;
16. Ética Profissional.

ADVOGADO
1. Direito Constitucional: Constituição: conceito, objeto, elementos e classificações. Supremacia da
Constituição. Aplicabilidade das normas constitucionais. Interpretação das normas constitucionais;
métodos, princípios e limites. Poder constituinte. Princípios fundamentais. Direitos e garantias
fundamentais. Organização do Estado. Administração pública. Organização dos poderes no Estado.
Mecanismos de freios e contrapesos. Poderes legislativo, executivo e judiciário: composição e
atribuições. Funções essenciais à justiça. Ministério Público, advocacia pública e defensoria pública.
Controle da constitucionalidade. Defesa do Estado e das instituições democráticas. Sistema tributário
nacional. Finanças públicas Ordem econômica e financeira. Ordem social;
2. Direito Administrativo: Conceituação, objeto, fontes e princípios do direito administrativo.
Administração publica. Atos administrativos. Poderes da administração pública. Bens e serviços públicos.
Licitações e legislação pertinente. Contratos administrativos;
3. Direito do Trabalho: Fontes do direito do trabalho e princípios aplicáveis. Direitos constitucionais dos
trabalhadores. Relação de trabalho e relação de emprego. Sujeitos do contrato de trabalho. Contrato
individual de trabalho. Alteração, suspensão, interrupção e rescisão do contrato de trabalho. Aviso prévio.
Estabilidade e garantias provisórias de emprego. Jornada de trabalho e descanso. Salário mínimo. Férias.
Salário e remuneração. FGTS. Segurança e medicina no trabalho. Proteção ao trabalho do menor.
Proteção ao trabalho da mulher. Direito coletivo do trabalho;
4. Direito Processual do Trabalho: Provas, recursos e ação rescisória no processo do trabalho.
5. Processos de execução. Prescrição e decadência no processo do trabalho. Competência da Justiça do
Trabalho. Rito sumaríssimo no dissídio individual. Comissão previa de conciliação nos dissídios
individuais. Dissídios coletivos. Da instituição sindical. Processo de multas administrativas;
6. Direito Civil: Fontes do direito civil, princípios aplicáveis e normas gerais. Pessoas naturais e pessoas
jurídicas. Bens. Atos jurídicos. Negocio jurídico. Prescrição e decadência. Prova. Obrigações. Contratos.
Direito Processual Civil: Jurisdição e ação. Partes e procuradores. Litisconsórcio e assistência.
Intervenção de terceiros. Ministério Público. Competência. O juiz. Atos processuais. Formação,
suspensão e extinção do processo. Procedimentos ordinário e sumário. Resposta do réu. Revelia.
Julgamento conforme o estado do processo. Provas. Audiência. Sentença e coisa julgada. Liquidação e
cumprimento da sentença. Recursos. Processo de execução. Processo cautelar e medidas cautelares.
Procedimentos especiais: mandado de segurança, ação popular, ação civil publica e ação de improbidade
administrativa;
7. Ética Profissional.

ASSISTENTE SOCIAL
1. O serviço social e a saúde do trabalhador diante das mudanças na produção, organização e gestão do
trabalho. Serviço Social e a Questão Social;
2. História da política social;
3. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos em Serviço Social;
4. Políticas Públicas e Serviço Social;
5. A família e o serviço social. Administração e planejamento em serviço social; Atuação do assistente
social em equipes interprofissionais e interdisciplinares; Assessoria, consultoria e serviço social; Saúde
mental, transtornos mentais e o cuidado na família; Gestão em saúde e segurança;
6. Epidemiologia e planejamento de ações de saúde;
7. Organização de serviços de saúde;
8. Participação popular e saúde: educação e saúde;
9. Leis e códigos relacionados ao trabalho profissional do Assistente Social;
10. Pesquisa social. Elaboração de projetos, métodos e técnicas qualitativas e quantitativas;
11. Planejamento de planos, programas e projetos sociais;
12. Avaliação de programas sociais;
13. Processo de trabalho do assistente social em suas dimensões teoricometodológico, técnico operativa e
eticopolítico;
14. Promoção à saúde e qualidade de vida;
15. Ética Profissional.

AUDITOR
1. Procedimentos de auditoria em sistema de saúde: definições e conceitos, objetivos, tipos e campo de
atuação da auditoria;
2. Perfil do auditor;
3. Auditoria na assistência ambulatorial e hospitalar no SUS;
4. Sistemas informatizados em auditorias no SUS. Contratação de serviços no SUS. Glosas em auditoria
no SUS;
5. Apuração de denúncia;
6. Financiamento no SUS: forma de repasse de recursos federais;
7. Utilização de recursos federais no SUS;
8. Modelo de atenção, regulação assistencial;
9. Controle das ações e serviços Ambulatoriais e Hospitalares;
10. Autorização de procedimentos ambulatoriais e hospitalares no SUS. Monitoramento da produção
ambulatorial e hospitalar;
11. Avaliação dos serviços de saúde; Auditoria analítica e operativa no SUS. Processos de trabalho da
auditoria em saúde no SUS;
12. Programação em Auditoria; Decreto n° 1651, de 28 de setembro de 1995: Regulamentação do
Sistema Nacional de Auditoria – SNA;
13. Ética profissional em auditoria.

BIOMÉDICO
1. Filtros, destiladores e purificação de água;
2. Água reagente: propriedades e controle da qualidade;
3. Procedimentos pré-analíticos: preparo do paciente, obtenção, conservação, transporte e manuseio de
amostras biológicas (sangue, urina e fluidos biológicos);
4. Procedimentos analíticos aplicados às principais dosagens laboratoriais; Valores de referência: conceito
e aplicações práticas;
5. Análises bioquímicas de sangue, urina e fluidos biológicos; Função renal; Equilíbrio hídrico,
eletrolítico e acidobásico; Gasometria; dosagens hormonais e enzimas; Hemograma automatizado e
microscopia, contagem de plaquetas, testes diagnósticos da coagulação plasmática; Urinálise – Coleta,
testes químicos, testes físicos, exame microscópico do sedimento; Microbiologia clínica: exame direto
microscópico, Gram, BAAR, cultura, testes de identificação, testes de sensibilidade antimicrobiana;
6. Cromatografia e eletroforese;
7. Citômetros de fluxo;
8. Citometria e Citologia de Líquidos corporais Testes imune enzimáticos;
9. Métodos laboratoriais, curvas de calibração, controle interno e externo da Qualidade, regras de
Westgard, correlações clínico-patológicas e interpretação de resultados;
10. Biossegurança em laboratórios;
11. Ética Profissional.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / JORNALISMO


1. Comunicação e sociedade; O que é comunicação; O processo da comunicação; Público, massa e
audiência; Cultura e representações sociais; Relações sociais e comunicação; Processos da comunicação e
a construção social da realidade; A comunicação no pensamento social;
2. Estética na comunicação; Estética e reprodutibilidade técnica; Comunicação e arte; Comunicação,
percepção e estética; Mídia, criação e padronização estética;
3. Comunicação e planejamento gráficos; Os processos de produção, circulação e consumo da indústria
gráfica; Análise do produto gráfico; Os principais softwares gráficos; Elementos estéticos da
comunicação gráfica; Programas de diagramação e infografia; Tipologia e medidas gráficas;
Diagramação; Técnicas de composição e impressão;
4. Introdução ao jornalismo; O conceito de notícia, a objetividade e subjetividade; A caracterização, a
captação e a redação de notícias; A linguagem jornalística e a estrutura da informação; A relação com as
fontes e o público da informação; O condicionamento econômico e político; A produção da notícia, os
fatores que interferem na produção, a mediação pessoal, organizacional e profissional; A estrutura da
notícia nos diversos meios impressos e audiovisuais; A inserção no espaço-tempo e a rotina de produção;
Técnicas de produção de texto para jornalismo;
5. Jornalismo corporativo; Diferenças básicas entre o jornalismo de um veículo tradicional de
comunicação e as publicações institucionais de organizações públicas e privadas; Os produtos da
atividade jornalística; Os meios de comunicação voltados para os públicos interno e externo; O
jornalismo digital;
6. Teoria da imagem; Conceitos básicos de imagem; O processo de percepção; Imagem, representação e
realidade; A função social da imagem; A imagem no cinema, na televisão, na propaganda, na imprensa e
na fotografia;
7. Fotografia; O realismo e a fotografia; Princípios da câmara escura; Aspectos da linguagem; Elementos
técnicos: formato, relação entre abertura e velocidade, sensibilidade e gama de cinzas de um negativo;
Elementos plásticos: enquadramento, luz, composição e efeitos da 3ª dimensão; Fotogramas; Retratos;
Jornalismo fotográfico;
8. Comunicação organizacional; Produção e produto multimídia; Terminologia, fundamentos e requisitos
da interação homem-computador: usabilidade, colaboração, comunicação, acessibilidade de interfaces e
localização; Design de Informação. Arquitetura de informação. Sistemas de organização, navegação e
busca. Interface; Novas mídias audiovisuais. Confronto, interação, integração e convergência entre as
novas mídias e os meios audiovisuais tradicionais; Hipertextualidade, multimídia e interatividade;
Tratamento e processamento da imagem e do áudio em suportes digitalizados de edição, produção e
distribuição de conteúdo;
9. Ética na comunicação; Moral e ética na comunicação social; Códigos de ética nas áreas de imprensa,
radiodifusão (rádio e TV), relações públicas e novos meios; Meios de Assegurar a Responsabilidade
Social (MARS): conselhos de comunicação, comissões de ética e formas de controle social da mídia.

ENFERMEIRO
1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Noções de saúde coletiva e epidemiologia;
3. Nutrição e dietética em saúde;
4. Semiologia e semiotécnica em enfermagem;
5. Sistematização da assistência em Enfermagem;
6. Processo do cuidar em Enfermagem Clínica;
7. Processo do cuidar em Enfermagem Cirúrgica;
8. Processo do cuidar em Enfermagem em Urgência e Emergência Clínica e Traumática;
9. Processo do cuidar em Enfermagem na Terapia Intensiva;
10. Suporte básico e avançado de vida;
11. Administração e Gerenciamento em Saúde;
12. Biossegurança nas ações de Enfermagem;
13. Enfermagem em centro de material e esterilização;
14. Preparação e acompanhamento de exames diagnósticos;
15. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
16. Sistematização da assistência de Enfermagem;
17. Ética, deontologia, bioética e legislação em Enfermagem.

ENFERMEIRO / AUDITOR
1. Conceitos da auditoria em enfermagem;
2. Importâncias da auditoria para a enfermagem;
3. Regulamentações da auditoria de enfermagem;
4. Atividades da auditoria de enfermagem;
5. Aspectos do processo de auditagem;
6. Tipos de auditoria;
7. Tendências atuais da função do enfermeiro auditor no mercado de trabalho;
8. O sistema de saúde no Brasil, os custos hospitalares;
9. Aspectos políticos, sociais e econômicos do Brasil;
10. Sistemas de saúde no Brasil;
11. Missão/papel/produtos da função de auditoria no contexto governamental. Formas e tipos;
12. Normas relativas à execução dos trabalhos;
13. Metodologias e habilidades em auditoria;
14. Processo Social de Mudança das Práticas Sanitárias no SUS e na enfermagem;
15. Bioética e Regulamentação.

ENFERMEIRO / CARDIOLOGIA
1. Assistência ao adulto e ao idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias e
neurológicas;
2. Anatomia Cardíaca, coronariana e neurológica;
3. Afecções cardiovasculares e Afecções neurológicas - suporte básico e avançado de vida;
4. Procedimentos: Coronariografias, procedimentos vasculares periféricos e angioplastias;
5. Equilíbrio Ácido-Base e hidroeletrolítico;
6. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
7. Ventilação não evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
8. ECG - Noções de eletrocardiografia: leitura básica de eletrocardiograma;
9. Arritmias Cardíacas;
10. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
11. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente cardiológico;
12. Monitorização hemodinâmica no paciente crítico;
13. Principais exames laboratoriais e de imagem, utilizados junto ao paciente grave;
14. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e do equilíbrio ácido-básico;
15. Biossegurança;
16. Bioética e Humanização em Saúde.

ENFERMEIRO DO TRABALHO
1. Funções do enfermeiro do trabalho;
2. Normas e legislações do enfermeiro do trabalho;
3. Normas reguladoras da medicina do trabalho da (NR) 1 a 33;
4. Risco no ambiente de trabalho e meio ambiente;
5. Prevenção de acidentes;
6. Segurança do trabalho;
7. Programa de controle médico de saúde ocupacional;
8. Equipamentos de proteção individual;
9. Ergonomia;
10. Doenças relacionadas ao trabalho;
11. Condições sanitárias e de conforto no local do trabalho;
12. Sinalização de segurança;
13. Espaços confinados;
14. Administração de recursos humanos;
15. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / CENTRO CIRÚRGICO


1. Centro Cirúrgico (CC) e Sala de Operações; Métodos de Desinfecção e Esterilização. Assepsia e Anti-
sepsia; Planejamento estrutural e ambiente do centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e central de
material esterilizado; Equipe multiprofissional, sua atuação e treinamento da equipe; Classificação e tipos
de cirurgia; Nomenclatura cirúrgica; Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória;
Transporte e recepção para o centro cirúrgico; Equipamentos do centro cirúrgico; Montagem, circulação e
desmontagem da sala de cirurgia; Período pré-operatório; Período intra operatório; Período pós-operatório
e complicações; Riscos cirúrgicos; Analgesia e anestesia (tipos de anestesia, indução anestésica e carrinho
de anestesia); Posicionamento na mesa cirúrgica para anestesia e cirurgia; Tempos cirúrgicos;
Instrumentais cirúrgicos e montagem da mesa; Degermação / escovação; Paramentação; Tipos de fios e
agulhas; Sala de recuperação pós-anestésica (Índice de Aldrete e Kroulik); Ferida cirúrgica e sistemas de
drenagem; Infecção do sítio operatório;
2. Cuidados nas afecções cirúrgicas: Neurológicas: Craniotomia; Aneurisma cerebral; Vasculares: Bay
Pass; Fistula Artério Venosa; Endarterectomia; Gastrointestinais: Hérnia de hiato, inguinal incisional com
tela; Apendicectomia; Gastrostomia; Gastrectomia; Gastroplastia; Laparotomia; Laparoscopia;
Colecistectomia; Jejunostomia; Ileostomia; Colostomia; Cabeça e Pescoço: Septoplastia; Pulmonares:
Pneumonectomia; Endócrino: Tireoidectomia; Urológicas; Coronariana: Revascularização do miocárdio;
Ortopédicas: Artroplastia; Tração cutânea e esquelética;
3. Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória;
4. Assistência de Enfermagem prestada ao paciente no período de RA;
5. Centro de Material e Esterilização; Planejamento do ambiente físico do CME; Métodos e processos de
proteção anti-infecciosa; Desinfecção de material hospitalar; Acondicionamento de material;
Esterilização; Estocagem/distribuição de artigos cirúrgicos; Processamento dos endoscópios; Controles e
validação da esterilização de artigos cirúrgicos; Gerenciamento do CME;
6. Aspectos ético-legais relacionados com as ações do enfermeiro em CC, RA e CME;
7. Equipe multiprofissional da central de material esterilizado;
8. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
9. Boas práticas para o processamento de produtos para saúde;
10. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / INFECÇÃO HOSPITALAR


1. História, Evolução, Estruturação da CCIH, Programa do Controle de Infecção Hospitalar;
2. Legislações (Portaria GM/MS nº 2616 de 12 de maio de 1998; Portaria MTE n.º 485, de 11 de
Novembro de 2005 (Norma Regulamentadora nº 32); Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 07 de
24 de fevereiro de 2010; RDC nº 15 de 15 de março de 2012, RDC nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE
2011; e demais legislações pertinentes ao controle de infecção);
3. Ética aplicada à CCIH;
4. Laboratório de Microbiologia;
5. Epidemiologia aplicada ao controle de infecção;
6. Limpeza, esterilização e desinfecção de artigos e antissepsia;
7. Gerenciamento de resíduo em serviços de saúde;
8. Controle de Infecção: bactéria multirresistente e investigação de surto;
9. Síndrome Infecciosa: infecção de corrente sanguínea;
10. Síndrome Infecciosa: infecção do aparelho respiratório;
11. Síndrome Infecciosa: infecção de sítio cirúrgico;
12. Síndrome Infecciosa: infecção do trato urinário;
13. Infecção Puerperal;
14. Antimicrobianos;
15. Doença de Notificação Compulsória;
16. Tipos de precauções e isolamentos;
17. Higienização das mãos;
18. Setores de apoio e o controle de infecção;
19. Segurança do paciente em serviços de saúde;
20. Biossegurança: conceito, normas de prevenção e controle de infecção;
21. Critérios Nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde- ANVISA;
22. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / TERAPIA INTENSIVA


1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Assistência ao paciente e família em situação de internação em Terapia Intensiva;
3. Assistência ao paciente politraumatizado em Terapia Intensiva;
4. Assistência de enfermagem à criança e adolescente em Terapia Intensiva;
5. Assistência de enfermagem a pacientes com Insuficiência Renal Crônica (diálise e hemodiálise);
6. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico com necessidade de cuidados intensivos;
7. Assistência de enfermagem nas principais emergências clínicas: parada cardiorrespiratória, Edema
agudo de pulmão, Intoxicação Exógena e Envenenamentos, AVC, Diabetes, Hipertensão, Convulsão,
Choque, Arritmias Cardíacas, Hemorragia Digestivas, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina, Dor
Abdominal, Lesões Vasculares e Arteriais, Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Respiratória,
Pneumopatias, Feridas, Reação Anafiláticas;
8. Assistência no Transporte do paciente crítico;
9. Preparação e acompanhamento de exames diagnósticos;
10. Conhecimento específico de materiais e equipamentos utilizados numa Unidade de Terapia Intensiva;
11. Conhecimento sobre cuidados e procedimentos de enfermagem específicos aos pacientes
neurológicos, politraumatizados e cardíacos;
12. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Terapia Intensiva;
13. Bases Farmacológicas para a Enfermagem em UTI; Bases Fisiológicas e Fisiopatológicas dos
Grandes Sistemas;
14. Gerenciamento em Enfermagem em UTI; Conhecimento específico do funcionamento, organização e
estrutura físico de uma Unidade de Terapia Intensiva. Requisitos mínimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva;
15. Ventilação não evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
16. ECG – leitura de ECG. Arritmias Cardíacas;
17. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
18. Segurança do paciente em serviços de saúde;
19. Fundamentos do exercício da enfermagem;
20. Monitorização hemodinâmica no paciente crítico;
21. Epidemiologia e bioestatística aplicada ao estudo do paciente crítico;
17. Principais exames laboratoriais e de imagem utilizados em Terapia intensiva;
18. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e do equilíbrio ácido-básico;
22. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
23. Biossegurança: conceito, normas de prevenção e controle de infecção;
24. Noções de administração e organização dos serviços de saúde e de enfermagem;
25. Conhecimento sobre assistência de enfermagem baseado na Bioética e Humanização frente ao
paciente, familiares e equipe multidisciplinar;
26. Lei do Exercício Profissional (Lei Federal n.º 7.498/1986 – Regulamentada pelo Decreto Federal n.º
94.406/1987). Código de Ética e Deontologia de Enfermagem – Bioética. Administração dos Serviços de
Enfermagem. Normas, Rotinas e Manuais – elaboração e utilização na enfermagem.

ENFERMEIRO / URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Assistência ao paciente e família em situação de emergência;
3. Assistência ao paciente politraumatizado;
4. Assistência de enfermagem à criança e adolescente em situações de urgência;
5. Assistência de enfermagem a pacientes com Insuficiência Renal Crônica (diálise e hemodiálise);
6. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico, no pré e pós-operatório e com necessidade de
cuidados intensivos;
7. Assistência de enfermagem nas principais emergências clínicas: parada cardiorrespiratória, Edema
agudo de pulmão, Intoxicação Exógena e Envenenamentos, AVC, Diabetes, Hipertensão, Convulsão,
Choque, Arritmias Cardíacas, Hemorragia Digestivas, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina, Dor
Abdominal, Lesões Vasculares e Arteriais, Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Respiratória,
Pneumopatias, Feridas, Reação Anafiláticas;
8. Assistência no Transporte do paciente crítico;
9. Atendimento de acordo com Suporte Básico e Avançado de Vida em situações de urgência e
emergência;
10. Atribuições do enfermeiro nas diversas instâncias da clínica de urgência;
11. Característica do Serviço de Urgência Pré-Hospitalar Fixo e Móvel e Hospitalar;
12. Sinais e Sintomas dos pacientes em situações de urgência;
13. Manuseio, uso e funcionamento de equipamentos em cuidado intensivo;
14. Transporte do paciente crítico e neonatal;
15. Urgência obstétrica e neonatal;
16. Urgências Traumáticas: TCE, trauma raquimedular, trauma torácico, trauma abdominal fraturas,
choques, afogamento, causas externas, queimaduras, abusos, etc;
17. Administração de drogas em urgência e emergência;
18. Ventilação não-evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
19. ECG - alterações básicas; Noções básicas de eletrocardiografia: fazer leitura básica de
eletrocardiograma;
20. Arritmias cardíacas;
21. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
22. Intoxicações e Envenenamentos - suporte básico de vida suporte avançado de vida;
23. Acolhimento com classificação de risco;
24. Educação continuada;
25. Integração da equipe multiprofissional na resolução dos problemas do paciente e/ou família;
26. A política de Saúde Mental de Belo Horizonte;
27. Assistências a pacientes em situação de crise;
28. Legislação de enfermagem;
29. Sistematização da Assistência de Enfermagem;
30. Planejamento e Assistência de Enfermagem com a participação do paciente e/ou família e/ou equipe
de saúde (SAE) elaboração e execução do Plano de Cuidados de enfermagem;
31. Registro de informações e ocorrências relacionadas ao paciente (terminologia específica);
32. Relações Humanas no trabalho e implicações éticas;
33. Supervisão e liderança em enfermagem;
34. Trabalho gerencial em enfermagem: planejamento e tomada de decisão como instrumento no processo
gerencial do enfermeiro, funções administrativas e o trabalho de enfermagem;
35. Código de Ética profissional (Princípios éticos; direitos do paciente, da equipe e dos profissionais).

FARMCÊUTICO / BIOQUÍMICO
1. Controle de qualidade - princípios, controle interno e externo, soros controle, curva e fator de
calibração, padrões, fotocolorimetria e espectrofotometria;
2. Controle de variáveis pré-analíticas, analíticas e pós-analíticas;
3. Bioquímica: Dosagens bioquímicas no sangue, métodos automatizados. Células e receptores celulares;
Química e Bioquímica dos ácidos nucleicos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos;
4. Biologia Molecular, Enzimas de restrição;
5. Marcadores tumorais;
6. Monitoramento de drogas terapêuticas;
7. Eletroforese de proteínas, lipoproteínas e hemoglobina;
8. Imunoeletroforese e cromatografia em análises clínicas;
9. Parasitologia: Métodos de concentração para exame parasitológico de fezes: Faust, Hoffman, Baerman,
Ritchie, Stoll, Graham; Identificação de protozoários intestinais, ovos, larvas e formas adultas de
helmintos, colheita e métodos de coloração para o exame parasitológico e gota espessa. Identificação de
plasmódios e filarias no sangue, profilaxia das doenças parasitárias e ciclo evolutivo dos protozoários e
helmintos;
10. Imunologia: Princípios de Imunologia, Imunidade inata e adquirida, Imunidade celular e humoral.
Sistema HLA, sistema complemento, reações antígeno-anticorpo, reações sorológicas para sífilis, provas
sorológicas para doenças reumáticas, provas de aglutinação nas doenças infecciosas, imunoglobulinas,
reações de imunofluorescência. Reação para HIV (teste rápido e Elisa);
11. Uroanálise: Colheita, conservantes, exame qualitativo, caracteres gerais, propriedades físicas, exame
Químico. Elementos anormais e sedimentoscopia, sedimento organizado, cálculos renais;
12. Microbiologia: Esterilização - métodos físicos, e químicos, princípios e tipos. Coleta de amostras para
exames, métodos de coloração, Meios de cultura, condições gerais de preparo, armazenamento. Provas de
controle de qualidade. Isolamento e identificação de bactérias e fungos de interesse médico.
Determinação de sensibilidade das bactérias aos antimicrobianos;
13. Hematologia: Colheita, anticoagulantes, contagem de leucócitos e plaquetas. Automação em
hematologia. Determinação de hemoglobina, de hematócrito e dos índices hematimétricos. Métodos de
coloração, contagem de reticulócitos. Interpretação do hemograma, leucograma e alterações dos
leucócitos, alterações das hemácias e das plaquetas. Coagulograma completo, princípio dos testes e suas
aplicações diagnósticas;
14. Biossegurança no Laboratório: Práticas de biossegurança, barreiras primárias e equipamentos
protetores, seleção e aquisição de materiais e reagentes. Descontaminação, esterilização, desinfecção e
anti-sepsia, tratamento do lixo, descarte. Prevenção dos acidentes de laboratório, normas e condutas de
emergência nos acidentes de laboratório;
15. Ética Profissional.

FARMACEUTICO / HOSPITALAR E CLÍNICO


1. Legislação farmacêutica: Lei Federal n.º 5.991/73, Lei Federal n.º 3.820/60, Decreto Federal n.º
85.878/81, Decreto Federal n.º 74.170/74, Portaria n.º 344/98, RDC 302/05;
2. Farmácia hospitalar: estrutura organizacional; Estrutura administrativa, Conceito;
3. Medicamentos controlados, Medicamentos genéricos, medicamentos excepcionais, Padronização de
medicamentos;
4. Controle de infecção hospitalar;
5. Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos;
6. Farmacocinética e farmacodinâmica: introdução à farmacologia; noções de ensaios biológicos; vias de
administração e manipulação de formas farmacêuticas magistrais e oficinais; absorção, distribuição e
eliminação de fármacos; biodisponibilidade e bioequivalência de medicamentos; interação
droga‐receptor; interação de drogas; mecanismos moleculares de ação das drogas;
7. Fármacos que agem no sistema nervoso autônomo e sistema nervoso periférico:
parassimpatomiméticos; parassimpatolícos; simpatomiméticos; simpatolíticos; anestésicos locais;
bloqueadores neuromusculares. Fármacos que agem no sistema nervoso central: hipnoanalgésicos;
anestésicos gerais; tranquilizantes; estimulantes do SNC; anticonvulsivantes; autacóides e antagonistas;
antiinflamatórios não esteroides; antiinflamatórios esteroides;
8. Farmacologia‐Interações medicamentosas, agonistas, antagonistas, bloqueadores neuromusculares,
anestésicos, anti‐inflamatórios, cardiotônicos, anti‐hipertensivos e antibióticos;
9. Reações adversas a medicamento; interações e incompatibilidade medicamentosas;
10. Farmacotécnica ‐ formas farmacêuticas para uso parenteral, formas farmacêuticas obtidas por divisão
mecânica, formas farmacêuticas obtidas por dispersão mecânica;
11. Manipulação de medicamentos, produção de antissépticos e desinfetantes;
12. Preparo de soluções. Conceitos: molaridade, normalidade;
13. Padronização de técnicas e controle de qualidade;
14. Métodos de extração e isolamento de produtos naturais;
15. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos, ensaios farmacopéicos de controle de qualidade;
métodos cromatográficos e espectométricos de análises: fundamentos e aplicações;
16. Técnicas modernas na investigação de produtos naturais: biotecnologia, preparo, diluição e
padronização de soluções;
17. Nanotecnologia farmacêutica;
18. Análise de protocolos e relatórios de estudos de Equivalência Farmacêutica e Perfil de Dissolução;
19. Análise de protocolos e relatórios de Bioequivalência;
20. Notificação de matérias primas reprovadas à ANVISA;
21. Atividades de implantação da Farmacovigilância seguindo recomendações da ANVISA;
22. Procedimentos pré‐analíticos: obtenção; conservação; transporte e manuseio de amostras biológicas
destinadas à análise, coleta, manipulação, preparo e transporte de sangue, urina e fluidos biológicos;
23. Procedimentos analíticos aplicados às principais dosagens laboratoriais: Análises bioquímicas de
sangue, urina e fluidos biológicos; bioquímica clínica. Bioquímica – Valores de referência;
24. Citologia de líquidos biológicos;
25. Função renal;
26. Equilíbrio hídrico, eletrolítico e ácido‐básico;
27. Gasometria;
28. Carboidratos: classificação dos carboidratos, metabolismo e métodos de dosagem da glicose.
29. Lipídeos: metabolismo e métodos de dosagem;
30. Lipoproteínas: classificação e doseamento;
31. Proteínas específicas: classificação e métodos de dosagem;
32. Função hepática: correlação com enzinas séricas, metabolismo da bilirrubina, métodos laboratoriais,
correlações clínico‐patológicas;
33. Enzimologia clínica: Princípios, correlações clínico‐patológicas;
34. Função endócrina: hormônios tireoidianos e hormônios sexuais;
35. Compostos nitrogenados não protéicos, cálcio, fósforo, magnésio e ferro;
36. Métodos de dosagem, correlações clínico‐patológicas;
37. Hematologia, hemostasia e imunohematologia; Classificação sanguínea ABO/Rh; Teste de Coombs;
Prova cruzada; Normas gerais de serviços de hemoterapia; doação de sangue; Critérios para triagem
laboratorial de doador de sangue; hemocomponentes, hemoderivados: métodos de preparação,
armazenamento, transporte, testes e análise de controle de qualidade; Hemovigilância de incidentes
transfusionais imediatos e tardios; Aspectos hematológicos nas infecções bacteriana e viral; Leucemias;
38. Urinálise – Coleta, testes químicos, testes físicos, procedimentos de análise, exame microscópico do
sedimento;
39. Microbiologia clínica (bacteriologia, micologia, virologia e parasitologia);
40. Anticorpos: Imunidade humoral, Imunidade celular;
41. Sistema complemento. Imunologia nas doenças infecciosas. Métodos para detecção de antígenos e
anticorpos: reações de precipitação, aglutinação, hemólise, imunofluorescência; testes imunoenzimáticos.
Imunoglobulinas;
42. Reações sorológicas (aglutinação, precipitação, imunofluorescência), e rotina hematológica
(hemostasia, coagulação, anemias e hemopatias malignas);
43. Observações gerais para todas as dosagens, curvas de calibração;
44. Colorações especiais e interpretação de resultados;
45. Testes diagnósticos da coagulação plasmática;
46. Controle de qualidade e biossegurança em laboratórios de pesquisa, de análises clínica e biologia
molecular;
47. Biossegurança;
48. Código de Ética Farmacêutica.

FISIOTERAPEUTA
1. Ação do Fisioterapeuta nas atividades de Saúde Pública;
2. Análise cinesiológica dos movimentos;
3. Apoio matricial e processo de educação permanente em saúde;
4. Atenção ao “Pé Diabético”;
5. Atuação do Fisioterapeuta na Atenção Primária;
6. Avaliação de postura e marcha;
7. Avaliação e prescrição de tratamento fisioterapêutico em patologias ortopédicas, neurológicas,
cardiovasculares, respiratórias, reumatológicas, dermatológicas;
8. Cinesioterapia;
9. Fisioterapia Preventiva;
10. Órteses e Próteses;
11. Provas de função muscular;
12. Bioética no Exercício da Fisioterapia;
13. Histórico e Fundamentos da Fisioterapia;
14. Semiologia;
15. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia nos âmbitos Hospitalar, Ambulatorial e de Terapia Intensiva;
16. Assistência Fisioterápica na Saúde;
17. Reabilitação nos Principais Tipos de Deficiências Física e/ou Mental;
18. Assistência Fisioterápica nos Principais Processos Incapacitantes;
19. Assistência em Fisioterapia no Adulto em Situações Críticas de Saúde;
20. Relação Interpessoal e Terapêutica em Fisioterapia;
21. Prevenção: Modelos Alternativos de Atenção à Saúde;
22. Assistência Fisioterápica nas Doenças Infecta-contagiosas, Insuficiência Respiratória e
Oxigenoterapia;
23. Ventilação Não Invasiva;
24. Ética Profissional.

FISIOTERAPEUTA / RESPIRATÓRIO
1. Ação do Fisioterapeuta nas atividades do ambiente hospitalar;
2. Histologia do sistema respiratório;
3. Embriologia-Crescimento e desenvolvimento pulmonar;
4. Anatomia: Ossos, músculos, inervação, vascularização da caixa torácica;
5. Vias aéreas superiores. Vias aéreas inferiores;
6. Mediastino. Cinesiologia da caixa torácica;
7. Diafragma;
8. Fisiologia do sistema respiratório (adulto): Ventilação. Difusão, perfusão, circulação pulmonar, relação
ventilação/perfusão. Controle da respiração. Transporte do O2 e do CO2. Mecânica pulmonar. Funções
não respiratórias dos pulmões. Semiologia adulta. Manifestações clínicas (primárias e secundárias).
Inspeção. Palpação. Percussão. Ausculta. Espirometria;
9. Fisiopatologia das doenças obstrutivas, restritivas, vasculares do pulmão;
10. Procedimentos fisioterapêuticos em fisioterapia respiratório. Padrões respiratórios terapêuticos.
Manobras desobstrutivas e ventilatórias. Postura de drenagem. Tosse/Huffing. Aspiração. Cinesioterapia.
Espirômetro de incentivo. Treinador muscular. Flutter. RPPI. EPAP/CPAP/BIPAP;
11. Noções de radiologia adulta (tórax/pulmões);
12. Assistência Fisioterápica na Saúde;
13. Reabilitação nos Principais Tipos de Deficiências Física e/ou Mental;
14. Assistência Fisioterápica na Oxigenioterapia e técnicas inalatórias Hood e cateter nasal. Utilização de
óxido nítrico inalatório. Gasometria;
15. Assistência Fisioterápica nos Principais Processos Incapacitantes;
16. Assistência em Fisioterapia no Adulto em Situações Críticas de Saúde;
17. Insuficiência Respiratória e Oxigenoterapia;
18. Fisiologia Respiratória Aplicada e dos diversos Sistemas relacionados à Ventilação Mecânica;
19. Ventilação mecânica. Fase inspiratória, fase expiratória, modos ventilatórios, ciclagem, parâmetros
para iniciar a ventilação e ventilação mecânica em situações especiais;
20. Monitorização respiratória durante a ventilação mecânica - Índice de oxigenação, mecânica do
sistema respiratório (resistência, complacência, Peep intrínseca);
21. Desmame da ventilação mecânica - Formas de desmame, monitorização e extubação;
22. Ventilação não invasiva;
23. Fisioterapia respiratória no pré e pós-operatório de: Cirurgias cardiovasculares. Toracotomias.
Laparotomias. Cirurgias neurológicas;
24. Efeitos hemodinâmicos da ventilação mecânica;
25. Estimulação sensória motora;
26. Ética profissional;
27. Assistência Fisioterápica nas Patologias Respiratórias;
28. Relação Interpessoal e Terapêutica em Fisioterapia;
29. Prevenção: Modelos Alternativos de Atenção à Saúde;
30. Ética Profissional.

FONOAUDIÓLOGO
1. Motricidade orofacial: anatomia e fisiologia do sistema estomatognático; avaliação e tratamento dos
distúrbios da motricidade orofacial;
2. Neurofisiologia da Linguagem: bases neurológicas dos distúrbios de linguagem; avaliação e tratamento
dos distúrbios da linguagem oral e escrita, Afasia; Voz: anatomia e fisiologia laríngea; avaliação e
tratamento das disfonias; avaliação e tratamento fonoaudiológico dos pacientes submetidos à cirurgia de
cabeça e pescoço; Distúrbios de Fala, Disartria, Anomalias Orofaciais, avaliação e tratamento dos
distúrbios da deglutição; Disfagia;
3. Disfagia orofaríngea neurogênica e mecânica em adultos;
4. Audiologia: avaliação audiológica; desenvolvimento auditivo e perda auditiva; etiologia da perda
auditiva; patologias otológicas;
5. Triagem auditiva universal;
6. Ética profissional;
7. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF);
8. Atuação fonoaudióloga em UTI e na urgência e emergência e na unidade de cuidados progressivos;
9. Ética Profissional.

MÉDICO / ANESTESIOLOGIA
1. Fisiologia respiratória, cardiovascular, renal, hepática, do SNC e endócrino;
2. Drogas anestésicas (anestésicos locais, inalatórios, opiáceos, relaxantes musculares e anestésicos não
narcóticos endovenosos);
3. Avaliação e medicação pré-anestésica;
4. Anestesia para cirurgia ambulatorial;
5. Anestesia geral e regional;
6. Anestesias para cirurgias cardíacas e vasculares e torácicas;
7. Anestesia para neurocirurgia;
8. Anestesia em urologia, em ORL e oftalmológica, em pacientes geriátricos, em politrauma;
9. Recuperação pós-anestésica;
10. Complicações durante a anestesia;
11. Dor crônica;
12. Anestesia Pediátrica;
13. Código de Ética Médica.

MÉDICO / AUDITOR
1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Auditoria, Controle e Programação de Serviços de Saúde;
4. Auditoria Analítica: Objetivos, Produtos, Locus de Ação, Operacionalização, Instrumentos de
Auditoria, Indicadores de Serviços de Saúde, Exemplos de Indicadores na Saúde;
5. Código de Ética Médica;
6. Glosa: conceitos; legitimidade; aplicação; fundamentação; motivos. Assistência média complementar;
7. Normas técnicas para análise de procedimentos cirúrgicos e ambulatoriais;
8. Medicina Geral;
9. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CARDIOLOGIA
1. Anatomia e Semiologia do Aparelho Cardiovascular;
2. Métodos Propedêuticos de Diagnósticos;
3. Arritmias cardíacas;
4. Febre Reumática;
5. Insuficiência Coronariana (aguda e crônica), Insuficiência Cardíaca;
6. Miocardiopatias;
7. Endocardites;
8. Cardiopatias Congênitas;
9. Doenças Valvulares, Doença da Aorta e Doenças do Pericárdio;
10. Angina estável e angina instável (angina variante);
11. Sincopes;
12. Urgência obstétrica;
13. Hipertensão arterial (primária e secundária);
14. Avaliação pré-operatória. Estratificação do risco cirúrgico do paciente cardiopata;
15. Parada cardiorrespiratória;
16. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CARDIOLOGIA-ECODOPLER-ECOCARDIOGRAFIA
1. Princípios físicos do ultrassom; geração de imagens em modos unidimensional e bidimensional;
transdutores e controle dos aparelhos de ecocardiografia;
2. Técnicas de Doppler pulsátil continuo, mapeamento de fluxo em cores; Doppler tecidual e suas
técnicas correlatas; avaliação da deformidade miocárdica (strain) por meio do ecocardiograma
bidimensional e com Doppler tecidual; ecocardiografia tridimensional e uso de contraste;
3. Analise dos sinais de Doppler e suas relações com a dinâmica de fluidos. Valor e limitações dos
principais princípios físicos e equações aplicados na quantificação de lesões obstrutivas, regurgitantes e
de "shunt";
4. Ecocardiograma com Doppler normal. Reconhecimento das estruturas e planos;
5. Medidas ecocardiográficas. Quantificação das câmaras cardíacas;
6. Avaliação da função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo e do ventrículo direito. Avaliação
hemodinâmica através da Ecocardiografia com Doppler. Analise ecocardiográfica do sincronismo
cardíaco;
7. Ecocardiograma transesofagico: princípios, técnica e planos de imagem; indicações e contra-
indicações; vantagens e desvantagens; diagnostico das patologias; ecocardiograma transesofagico intra-
operatório;
8. Ecocardiograma sob estresse físico e farmacológico: princípios, técnicas e planos de imagem;
indicações e contra-indicacões; vantagens e desvantagens; diagnostico das patologias;
9. Aspectos clínicos e avaliação ecocardiográfica das seguintes condições: Doença cardíaca isquêmica
aguda e crônica; Insuficiência cardíaca e após transplante cardíaco; Arritmias cardíacas; hipertensão
arterial sistêmica; Febre reumática; Cardiopatias valvares adquiridas; Endocardite bacteriana; Doenças
cardíacas congênitas do adulto; Miocardiopatias agudas e crônicas; Doença de Chagas; Doenças do
pericárdio; Hipertensão pulmonar e embolia pulmonar; Doenças da aorta e artérias periféricas; Tumores
cardíacos; Cardiopatias secundárias a doenças metabólicas, endócrinas e nutricionais; Cardiopatias da
gravidez; Cardiotoxidade por tratamento ontológico;
10. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA GERAL


1. Abdome agudo;
2. Anatomia, fisiologia, propedêutica e terapêutica nas principais afecções de: esôfago, estômago,
diafragma, duodeno, intestinos delgado e grosso, tireoide e paratireoide, tumores da cabeça e pescoço,
cavidade peritoneal, apêndice, hérnias parietais, fígado, pâncreas, vias biliares, hipertensão porta e baço;
3. Antibiótico-profilaxia em cirurgia;
4. Princípios da assistência ventilatória;
5. Ressuscitação cardiopulmonar;
6. Atendimento inicial ao paciente cirúrgico com insuficiência respiratória aguda e choque;
7. Injúria Renal Aguda;
8. Cirurgia Ambulatorial;
9. Conhecimentos básicos de anestesiologia;
10. Cuidados pré, per e pós-operatórios em cirurgia;
11. Fisiopatologia e tratamento dos distúrbios do equilíbrio hidroeletrolíticos e acidobásicos;
12. Infecções cirúrgicas;
13. Manejo e atendimento inicial ao politraumatizado; avaliação primária, secundária, FAST e outros
métodos propedêuticos;
14. Nutrição em cirurgia;
15. Princípios do atendimento pré-hospitalar;
16. Punções e biópsias;
17. Resposta endócrino-metabólica ao trauma;
18. TCE: atendimento inicial ao paciente com trauma cranioencefálico;
19. Traumatismos superficiais;
20. Traumatismos torácicos, abdominais e tóraco-abdominais;
21. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA PLÁSTICA


1. Transplantes: fisiopatologia da histocompatibilidade e enxertos;
2. Conceitos de território vascular e sua aplicação;
3. Retalhos: classificação, aplicação e atualidade;
4. Fisiologia da microperfusão tecidual;
5. Princípios e técnicas microcirúrgicas: principais retalhos;
6. Expansão tecidual: princípios e aplicação das técnicas;
7. Abdominoplastias;
8. Queimaduras;
9. Feridas complexas: conceitos e tratamento;
10. Cirurgia craniofacial: anatomia ligada à reconstrução e fraturas de face;
11. Reconstruções do membro superior;
12. Reconstruções da parede torácica;
13. Mama: mamoplastias;
14. Câncer de mama: Reconstruções pós-mastectomia;
15. Reconstruções do membro inferior e pelve;
16. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA VASCULAR


1. Cuidados pré, pós-operatório;
2. Código de Ética;
3. Oclusão arterial aguda;
4. Arteriosclerose obliterante periférica;
5. Trombose venosa profunda;
6. Embolia pulmonar;
7. Patologia linfática;
8. Acessos vasculares para hemodiálise;
9. Tromboflebites superficiais;
10. Hipertensão arterial;
11. Antibióticoterapia;
12. Insuficiência venosa superficial e profunda (Diagnóstico/Tratamento/Complicações);
13. Radiologia vascular diagnóstico e intervencionista;
14. Diabetes Mellitus e suas complicações vasculares;
15. Trauma Vascular;
16. Ultrassonografia Vascular;
17. Arteriopatias inflamatórias primárias e secundárias;
18. Doenças Arterosclerótica e suas complicações;
19. Estratégias de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde;
20. Doenças de notificação compulsória;
21. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CLÍNICA MÉDICA


1. Alcoolismo, Tabagismo, Cocaína e outras drogas comuns;
2. Anafilaxias;
3. Diarreias Agudas e Crônicas, constipação;
4. Doença do Esôfago, Estômago e Intestinos em situação aguda e crônica: Doença do Refluxo
Gastresofágico, Úlcera Péptica e Complicações, Doença Diverticular e Pólipos do Cólon, Síndrome do
Intestino Irritável, Doença Inflamatória Intestinal, Sangramento Gastrointestinal Oculto;
5. Doenças Cardiovasculares e Cérebro Vasculares em situação aguda e crônica: Hipertensão Arterial
Sistêmica, Acidentes Vasculares Encefálicos (Doença Cerebrovascular), Doença Arterial Oclusiva
Periférica (Doença Vascular das Extremidades), Insuficiência Cardíaca Congestiva, Trombose Arterial e
Venosa, Arritmias Cardíacas, Doenças da Aorta, , Angina Instável e Insuficiência Coronariana;
Endocardite;
6. Doenças do Fígado, Pâncreas e Vias Biliares em situação aguda e crônica: Cirrose Hepática, Doenças
da Vesícula e Vias Biliares, Hipertensão Portal, Pancreatites, Hepatites;
7. Doenças Endócrinas e Distúrbios do Metabolismo em situação aguda e crônica: Diabetes Mellitus,
Doenças da Tireoide, Desordens do Metabolismo Lipídico (Dislipidemias), Distúrbios Nutricionais
(Sobrepeso e Obesidade);
8. Doenças Hematológicas: Anemias;
9. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Parasitoses Intestinais, DST, AIDS, Dengue, Chikungunya, Ebola;
10. Doenças Neurológicas: Convulsões e Epilepsia, Meningites, Cefaleias;
11. Doenças Otorrinolaringológicas Comuns: Doenças do canal auditivo (Impactação de cerúmen, otites
externas, corpos estranhos), Otite média aguda, Rinites Alérgicas;
12. Doenças Reumatológicas e Osteomusculares: Febre Reumática Aguda, Lúpus Eritematoso Sistêmico
e Artrite Reumatoide, Osteoartrite, Fibromialgias, Osteoporose;
13. Infecções cutâneas e Lesões Dermatológicas Comuns;
14. Doenças respiratórias: pneumonias, sinusites, tuberculose, Asma, DPOC;
15. Doenças Urinárias: Nefrolitíase, Infecções do Trato Urinário, afecções da próstata; Injúria Renal
aguda, Doença renal crônica;
16. Prevenção e Tratamento de Feridas;
17. Rastreamento de câncer;
18. Problemas comuns do idoso: Instabilidade postural, depressão, delirium, Demências;
19. Princípios da assistência ventilatória;
20. Choque;
21. Doenças respiratórias: Asma, DPOC, Pneumopatias ocupacionais;
22. Parada Cardiorrespiratória;
23. Intoxicações e Envenenamentos;
24. Código de Ética Médica.

MÉDICO DO TRABALHO
1. A patologia do trabalho em uma perspectiva ambiental; Saúde do trabalhador no âmbito do SUS.
Vigilância à saúde do trabalhador;
2. Acidentes no trabalho ou doença do trabalho reabilitação profissional - mudança de função;
3. Atendimento de urgências em medicina pré-hospitalar para vítimas de acidentes e mal súbito - perícia
médica, sigilo profissional e atestado e boletim médico;
4. Código Sanitário Municipal (PBH) - Lei Municipal nº 7.031 de 12 de Janeiro 1996;
5. Doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho. Conceito, relação saúde/doença/ ambiente do trabalho.
Doenças ocupacionais e profissionais. Doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos;
6. Doenças relacionadas aos sistemas cardiovascular, digestivo, endócrino, hemolinfático, neuropsíquico,
osteomuscular, respiratório, tegumentar, urogenital, oftálmico e otolaringológico. Doenças infecciosas
ocupacionais e câncer;
7. EPI - Equipamentos de proteção Individual;
8. Epidemiologia das doenças profissionais no Brasil;
9. Aspectos toxicológicos do trabalho e sua prevenção;
10. Ergonomia - cargas e solicitações no trabalho - formas de trabalho humano. Fadiga e monotonia,
vibrações intensas - iluminação;
11. Investigação e análise dos acidentes de trabalho - conceito de acidente do trabalho, medidas técnicas e
administrativas de prevenção. Metodologia de abordagem: individual e coletiva dos trabalhadores, com o
uso de ferramentas epidemiológicas;
12. Laudo pericial e os processos trabalhistas - proteção do trabalhador, da mulher e do menor;
13. Legislação previdenciária e acidentária (CLT) - Decreto n.º 3.048/99 - Direito do Trabalho -
Regulamentação Atual de Insalubridade - NR 15 da Portaria n.º 3.214/78 - Portaria 3.120 e 3.908 do
Ministério da Saúde - Leis Federais 8.080, 8.212 e 8.213;
14. Organização dos serviços de saúde do trabalhador. Organização Internacional do Trabalho e Normas
Internacionais do Trabalho. Recomendações 112/59 da OIT - Convenção 161/85 da OITNR4_SESMT,
NR5 - CIPA, NR7 - PCMSO, NR9 - PPRA;
15. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
16. PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário;
17. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
18. RENAST- Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - Manual de Gestão e
Gerenciamento;
19. Saúde ambiental e repercussões na saúde individual e coletiva. Mapeamento de riscos - ações de
saúde, de segurança do trabalho e dos agentes funcionais - campanhas de prevenção de saúde,
planejamento, implantação e execução de programa. AIDS, Alcoolismo, Tabagismo e uso de drogas nas
empresas;
20. Toxicologia ocupacional: Agentes tóxicos, exposições e vias de introdução; Classificação das
intoxicações - limites permissíveis para agentes tóxicos no ambiente de trabalho;
21. Vigilância sanitária - legislação estadual e municipal - epidemiologia e saúde do trabalhador. Sistema
de abastecimento de água, desinfecção da água, águas residuárias. Aspectos de biossegurança;
22. Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e do Emprego;
23. Código de Ética Médica.

MÉDICO / ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA


1. Mecanismos moleculares da ação hormonal;
2. Doenças da hipófise e hipotálamo;
3. Doenças da tireóide;
4. Doenças adrenais;
5. Doenças dos ovários e testículos;
6. Diabetes mellitus;
7. Hipoglicemia;
8. Desordens do metabolismo lipídico;
9. Desordens do metabolismo do cálcio e ossos;
10. Desordens do crescimento; Diagnóstico diferencial de Baixa estatura; Atraso Puberal;
11. Doenças endócrinas multiglândulares;
12. Tratamento medicamentoso da obesidade;
13. Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida;
14. Puberdade precoce;
15. Código de Ética Médica.

MÉDICO / GASTROENTEROLOGIA
1. Doença do Refluxo gastresofágico e suas manifestações atípicas e extra esofágicas;
2. Alterações da motilidade do esôfago: Diagnóstico e tratamento;
3. Neoplasia do esôfago;
4. Gastrites; Lesões gastrointestinais induzidas por anti-inflamatórios não esteroides; Úlcera péptica;
Helicobacter pylori e afecções associadas;
5. Neoplasias gástricas;
6. Diarreias agudas e crônicas; Síndrome de má absorção; Parasitoses intestinais; Síndrome do intestino
irritável; Doença diverticular dos cólons;
7. Câncer colo-retal;
8. Colite ulcerativa inespecífica; Doença de Crohn; Colite isquêmica;
9. Apendicite aguda, Pancreatite aguda, Pancreatite crônica, Tumores do pâncreas, Cistos de pâncreas;
10. Diagnóstico diferencial das icterícias; Colestase;
11. Hepatites agudas e crônicas de origem viral ou autoimunes ou alcoólica;
12. Cirrose hepática;
13. Doenças hepáticas metabólicas;
14. Esteatose e esteato-hepatite não alcoólicas;
15. Tumores primitivos do fígado;
16. Doenças da vesícula biliar;
17. Tumores malignos das vias biliares extra-hepáticas;
18. Álcool e aparelho digestivo;
19. Doença de chagas e o aparelho digestivo;
20. Esquistossomose mansônica;
21. Nutrição em gastrenterologia;
22. Alterações genéticas e afecções do aparelho digestivo;
23. Doenças funcionais do aparelho digestivo;
24. Métodos diagnósticos em gastrenterologia;
25. Código de Ética Médica.

MÉDICO / HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA


1. Origem e citologia das células do sangue. Hemopoese. Eritropoese, Membrana Eritrocitária,
Metabolismo e Hemoglobina. Granulocitopoese. Trombocitopoese. Fatores de crescimento
hematopoiético;
2. Órgãos linfóides e hemoformadores;
3. Fisiopatologia das células do sangue (eritrócitos e leucócitos) e da hemostasia;
4. Patologia dos leucócitos;
5. Patologia da hemostasia;
6. Patologia do Baço;
7. Anemias: diagnóstico, abordagem clínica e abordagem laboratorial;
8. Anemias carências (ferropriva e megaloblástica);
9. Hemoglobinopatias estruturais e não estruturais;
10. Anemias hemolíticas por defeito de membrana;
11. Anemia hemolítica autoimune;
12. Abordagem clínico-laboratorial do paciente hemorrágico;
13. Púrpuras vasculares;
14. Coagulação intravascular disseminada;
15. Coagulopatia da hepatopatia crônica;
16. Infecções críticas;
17. Produção deficiente da medula óssea: anemia aplástica, etiologia, diagnóstico, tratamento, Anemia de
Fanconi: descrição, diagnóstico, tratamento;
18. Púrpuras vasculares autoimunes: definição, etiologia, e fisiopatologia, diagnóstico, tratamento;
19. Transplante de medula óssea: histórico, definição, bases para esquemas de condicionamento,
indicações;
20. Código de Ética Médica.

MÉDICO / INFECTOLOGIA
1. Métodos de vigilância epidemiológica – Indicadores epidemiológicos e controle de surtos; AIDS
(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): Infecções oportunistas (diagnóstico, prevenção e tratamento),
terapia anti-retroviral (indicações, contraindicações, efeitos colaterais, esquemas utilizados), prevenção da
infecção pelo HIV, diagnóstico do HIV;
2. Antimicrobianos: indicações clínicas de antimicrobianos, uso racional de antimicrobianos, principais
classe de antimicrobianos (espectro de ação, indicações, contraindicações, efeitos colaterais);
3. Diarreias infecciosas: epidemiologia, principais agentes etiológicos, prevenção, manejo clínico;
4. Dengue: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
5. Doença de Chagas: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
6. Doenças exantemáticas: principais agentes etiológicos, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
7. Doenças sexualmente transmissíveis: abordagem diagnóstica e terapêutica sindrômicas e específicas;
8. Endocardite infecciosa: agentes etiológicos, diagnóstico, manejo clínico;
9. Febre amarela: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
10. Febre de origem indeterminada: principais causas e investigação clínica;
11. Hepatites virais: principais agentes etiológicos, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento;
12. Imunizações: calendário do Programa Nacional de Imunizações, contraindicações;
13. Infecção por herpes simples: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
14. Influenza: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
15. Leishmaniose visceral e leishmaniose cutâneo-mucosa: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e
manejo clínico;
16. Leptospirose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
17. Meningites virais e bacterianas: principais agentes etiológicos, epidemiologia, prevenção, diagnóstico
e manejo clínico;
18. Micoses sistêmicas: epidemiologia, diagnóstico e manejo clínico;
19. Mononucleose infecciosa: diagnóstico e manejo clínico;
20. Parasitoses intestinais;
21. Pneumonias comunitárias: principais agentes etiológicos, diagnóstico e tratamento;
22. Raiva: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
23. Riquetsiose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
24. Tétano: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
25. Toxoplasmose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
26. Tuberculose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento, investigação de contatos;
27. Dengue, Chikungunya, Ebola;
28. Código de Ética Médica.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA


1. Síndrome coronariana aguda;
2. Embolia pulmonar;
3. Choque: fisiopatologia, diagnostico e tratamento;
4. Parada cardiorrespiratória;
5. Arritmias cardíacas agudas;
6. Insuficiência respiratória aguda;
7. SDRA (Síndrome do desconforto respiratório agudo);
8. Ventilação mecânica e suporte ventilatório;
9. Infecções bacterianas e fúngicas;
10. Infecções relacionadas a cateteres;
11. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica;
12. Insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS/SDOM);
13. Sepse;
14. Antibioticoterapia em medicina intensiva;
15. Prevenção de infecções em terapia intensiva;
16. Infecções em pacientes imunocomprometidos;
17. Diagnostico diferencial do coma;
18. Hipertensão intracraniana e monitorizarão;
19. Morte cerebral;
20. Hemorragia digestiva alta e baixa;
21. Insuficiência hepática;
22. Pancreatite aguda;
23. Insuficiência renal aguda: diagnostico diferencial e métodos dialíticos, distúrbios hidroeletrolíticos e
acido base;
24. Pré e pós operatório: condutas em pós operatório de grandes cirurgias;
25. Coagulação intravascular disseminada e fibrinólise. Uso de hemoderivados e hemocomponentes;
26. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular em UTI;
27. Escores de gravidade e avaliação de prognostico;
28. Monitorizarão hemodinâmica e respiratória;
29. Síndrome compartimento abdominal;
30. Infecção do tratourinario em UTI;
31. Febre em UTI;
32. Ataque vascular encefálico;
33. Status epilepticus;
34. Nutrição enteral e parenteral: indicações;
35. Asma e DPOC em UTI;
36. Aspectos éticos e qualidade em medicina intensiva. Código de Ética Médica.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA ESPECIALISTA EM NEFROLOGIA


1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Fisiologia Renal e Anatomia;
4. Exames Laboratoriais em Nefrologia; Urinálise; Avaliação da Função Glomerular e Tubular;
5. Métodos de Imagem em Nefrologia; Hematúria e Proteinúria, entre outras manifestações maiores da
doença renal (oligúria, poliúria, edema, etc);
6. Distúrbios Hidroeletrolíticos Ácido-Básicos;
7. Hipertensão Arterial Primária e Hipertensão Arterial Secundária. Emergências e Urgências
Hipertensivas;
8. Lítiase Renal;
9. Uropatia Obstrutiva;
10. Refluxo Vesico-Uretera;
11. Infecção Urinária e Infecção Urinária Complicada;
12. Doenças Renais Císticas e Congênitas;
13. Nefropatias Túbulo-Intersticiais;
14. Síndrome Nefrotica; Biópsia Renal;
15. Doenças Glomerulares Primárias; Doenças Glomerulares Secundárias;
16. Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva;
17. Rim e Doenças Sistêmicas (Insuficiência Cardíaca, Hepatopatias, Lupus Eritematoso Sistêmico e
outras doenças reumatológicas, Vasculites, Diabetes Mellitus, Anemia Falciforme, Paraproteinemias,
Amiloidose, Síndrome Hemolítico-Urêmica, Púrpura Trombocitopênica Trombótica, HIV/AIDS,
Hepatites Virais, Esquistossomose, Malária, Leptospirose, GNDA pós-estreptocócica, entre outras
doenças infecciosas);
18. Nefropatia Diabética;
19. Rim no Lupus Eritematoso Sistêmico;
20. Rim no Idoso;
21. Osso e Rim;
22. Doença Renal Crônica (etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, manejo, complicações e
tratamento);
23. Insuficiência Renal Aguda (etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, manejo, complicações e
tratamento);
24. Terapia Renal Substitutiva (Acesso Vascular, Modalidades de Terapias Dialíticas, Manejo,
Complicações);
25. Transplante Renal;
26. Imunossupressores e Rim;
27. Nutrição em Nefrologia;
28. Nefrotoxicidade por Drogas / Drogas e Rim;
29. Doenças Renais Heredofamiliares e Congênitas; Necrose de Papila Renal; Neoplasias e Rim.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA ESPECIALISTA EM PNEUMOLOGIA


1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Anatomia pulmonar;
4. Fisiologia pulmonar;
5. Semiologia do aparelho respiratório;
6. Noções de função pulmonar;
7. Conhecimentos de métodos de imagem torácica;
8. Noções de diagnósticos não invasivos; Tosse; Dispnéia;
9. Risco cirúrgico pulmonar;
10. DPOC; Asma brônquica; Discinesia de laringe; Aspergilose broncopulmonar alérgica; Noções de
antimicrobianos nas infecções pulmonares; Infecções de vias aéreas superiores;
11. Pneumonias; Abscesso pulmonar;
12. Tuberculose pleuro-pulmonar;
13. Micoses pulmonares;
14. Nódulo pulmonar solitário;
15. Carcinoma broncogênico; Outras neoplasias de pulmão;
16. Metástases torácicas;
17. Tumores de mediastino e demais patologias mediastinais;
18. Doenças intersticiais;
19. Doenças respiratórias ocupacionais;
20. Alterações circulatórias do pulmão / Tromboembolismo pulmonar;
21. Síndromes pulmonares e o sinofílicas;
22. Sarcoidose;
23. Manifestações pulmonares nas colagenoses;
24. Derrames pleurais e Pneumotórax;
25. Empiema Pleural;
26. Mesotelioma pleural;
27. Bronquiectasias;
28. Pneumopatias nos imunocomprometidos;
29. Manifestações pulmonares na AIDS;
30. Distúrbios respiratórios do sono;
31. Insuficiência respiratória;
32. Noções de Ventilação mecânica aplicadas nas diversas patologias pulmonares Síndrome de
desconforto respiratório agudo;
33. Tabagismo;
34. Traumatismos torácicos.

MÉDICO / NEUROCIRURGIA
1. Acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos;
2. Acidentes vasculares cerebrais isquêmicos;
3. Hidrocefalia;
4. Meningomielocele;
5. Traumatismo cranioencefálico;
6. Traumatismo raquimedular;
7. Hipertensão intracraniana;
8. Tumores de baixo grau;
9. Tumores da fossa posterior;
10. Tumores da hipófise;
11. Código de Ética Médica.

MÉDICO / NEUROLOGIA
1. Neuroanatomia funcional;
2. Aspectos básicos de neurofisiologia;
3. Aspectos práticos da propedêutica diagnóstica em Neurologia Indicações e interpretação de:
Eletroencefalograma, Eletroneuromiografia, Líquido Cefalorraquiano, Neuroimagem e Potenciais
evocados;
4. Doenças cerebrovasculares;
5. Distúrbios do movimento;
6. Doenças neuromusculares;
7. Desordens neurocutâneas;
8. Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizastes;
9. Epilepsias e Convulsão;
10. Cefaleias;
11. Infecções do sistema nervoso central;
12. Tumores cerebrais;
13. Aspectos neurocirúrgicos de interesse clínico;
14. Transtornos do sono;
15. Tontura e vertigens;
16. Interface neurologia e distúrbios clínicos sistêmicos;
17. Demências e outras alterações cognitivas;
18. Desordem do sistema autônomo;
19. Síndrome de compressão radicular lombar e cervical;
20. Hérnia discal lombar e cervical;
21. Isquemia cerebral transitória;
22. Neurocisticercose;
23. Labirintopatia;
24. Síndrome extrapiramidal (Parkinson e Coréia de Sydenhan);
25. Polineurites (diabética e alcoólica);
26. Paralisia facial periférica (síndrome de Bell);
27. Lesão dos nervos periféricos;
28. Síndrome do túnel Carpo;
29. Hidrocefalia;
30. Neuralgia do trigêmeo;
31. Morte encefálica - diagnóstico e legislação;
32. Código de Ética Médica.
MÉDICO / NUTROLOGIA
1. Nutrologia conceitual. Conceitos gerais. Interação entre doença e estado nutricional. Antropometria.
Avaliação bioquímica. Calorimetria Indireta. Bioimpedância;
2. Terapia nutrologica parenteral e enteral. Conceitos gerais. Indicações e prescrição. Nutrição enteral.
Nutrição parenteral. Terapia nutricional em casos especiais (nefropatas, enterectomizados e hepatopatas);
3. Distúrbios da conduta alimentar. Conceitos gerais. Anorexia nervosa, bulimia, vigorexia, ortorexia e
transtorno do comer compulsivo: fisiopatologia clinica e tratamento nutroterapico e medicamentoso;
4. Obesidade e síndrome metabólica. Conceitos gerais. Diagnostico. Etiopatogenia. Nutroterapia,
atividade física, mudanças cognitivas e comportamentais. Farmacoterapia. Tratamento cirúrgico.
Avaliação nutrológica pré e pós-cirurgia bariátrica;
5. Hipovitaminoses. Conceitos gerais. Vitaminas hidro e lipossoluveis. Aspectos clínicos das
hipovitaminoses. Uso terapêutico de vitaminas;
6. Código de Ética Médica.

MÉDICO / ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA


1. Anatomia funcional dos membros;
2. Fraturas dos membros superiores;
3. Fraturas dos membros inferiores;
4. Fraturas da coluna vertebral;
5. Patologias do ombro;
6. Patologias do quadril;
7. Patologias do pé;
8. Patologias da mão;
9. Patologias do joelho;
10. Patologias do cotovelo;
11. Patologias da coluna vertebral;
12. Ortopedia infantil;
13. Osteomielite e artrite séptica;
14. Osteoartroses;
15. Osteartrite;
16. Código de Ética Médica.

MÉDICO / RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM


1. Bases físicas dos métodos de diagnóstico por imagem - Fundamentos físicos das radiações e efeitos
biológicos;
2. Raios X: características e produção. A formação da imagem radiográfica. Controle e qualidade. Filmes
radiográficos, sistemas intensificadores e antidifusores. Fundamento da fluoroscopia, fluorografia e
planigrafia;
3. Proteção radiológica;
4. Fundamentos da mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética:
princípios, técnica, aplicação clínica;
5. Meios de contrastes empregados no diagnóstico por imagens: características, indicações, limitações de
emprego e contraindicações;
6. Sistemas de processamentos de filmes planos e especiais;
7. Controle de qualidade em radiologia geral: mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada
e ressonância magnética;
8. Aparelho respiratório e cardiovascular - Métodos de imagenologia do tórax. Imagenologia do tórax
normal. Elementos fundamentais na análise imagenológica do tórax. Imagenologia: das alterações
intersticiais, alveolares e mistas, das doenças pleuroparietais e diafragmas, do mediastino normal e
patológico, das doenças infecciosas pleuropulmonares especificas e inespecíficas, das repercussões
pleuropulmonares de doenças sistêmicas, das doenças vasculares pulmonares e hipertensão pulmonar, das
atelectasias pulmonares, do tórax nas emergências, do tórax em pediatria, do tórax no paciente crítico, na
D.P.O.C, do aparelho cardiovascular;
9. Rotinas: nos aumentos cavitários cardíacos, nas lesões valvulares, nas cardiopatias congênitas da aorta,
do sistema vascular periférico, do sistema vascular periférico no trauma e dos vasos do pescoço e
estruturas adjacentes;
10. Tumores benignos e malignos dos pulmões;
11. Aparelho digestivo - Imagenologia do abdômen: métodos de exploração; do abdômen normal e
agudo: elementos fundamentais na análise da imagenologia abdominal. Anomalias congênitas, estenoses,
ulcerações, divertículos, fístulas, tumores benignos e malignos, compressões extrínsecas, alterações
sistêmicas e vasculares. Traumatismos e alterações endócrinas de: esôfago, estômago e duodeno, intestino
delgado e grosso, fígado, pâncreas, baço, vesícula e vias biliares. Retroperitônio;
12. Aparelho urinário - Imagenologia do aparelho urinário: métodos. Elementos fundamentais na análise
da imagenologia do aparelho urinário. Imagenologia: das massas expansivas renais, da bexiga, ureteres e
junções, da próstata e vesículas seminais, do aparelho urinário em pediatria, das lesões vasculares renais e
das urgências em aparelho urinário incluindo trauma. Da exclusão renal: cálculos, calcificações renais e
nefrocalcinoses, Infecções renais específicas e inespecíficas. Suprarrenal: doenças granulomatosas,
endócrinas e tumorais;
13. Ossos e articulações - Imagenologia das lesões osteomusculoarticulares. Elementos fundamentais na
análise da imagenologia osteomusculoarticulares. Imagenologia: das doenças inflamatórias e infecciosas
osteomusculoarticulares, das lesões tumorais e pseudotumorais; das repercussões
osteomusculoarticulares, das doenças sistêmicas (incluindo metástases), da coluna vertebral, das
alterações endócrinas, metabólicas, isquêmicas e degenerativas, da tuberculose óssea e vertebral, da
doença de Paget, das lesões dos músculos, tendões e ligamentos;
14. Ressonância magnética;
15. Biópsias;
16. Bi-rads;
17. Neuroradiologia - Imagenologia do S.N.C: métodos. Elementos fundamentais na análise da
imagenologia do S.N.C. Imagenologia: no T.C.E, no A.V.C, nas doenças vasculares do SNC, nas doenças
infecciosas e desmielinizantes, das massas expansivas do S.N.C, do S.N.C em pediatria, do S.N.C em
pacientes críticos e do S.N.C nas alterações sistêmicas. Desenvolvimento do cérebro e malformações
congênitas: doenças degenerativas e metabólicas;
18. Aparelho genital masculino - Lesões inflamatórias e tumorais da próstata. Lesões inflamatórias e
tumorais do testículo e epidídimo. Torção do testículo: traumatismos. Varicocele. Infertilidade;
19. Cabeça e pescoço - Seios paranasais, nariz, fossa pterigopalatina, glândulas salivares. Espaço
parafaringeo, ATM, orelhas, boca, faringe, laringe e base do crânio. Órbitas – olhos, rochedo e mastoides,
tireoide e paratireoide;
20. Código de Ética Médica.

MÉDICO / UROLOGIA
1. Disfunção erétil: Epidemiologia, Anatomia, fisiologia e fisiopatologia, Etiologia, fatores de risco e
prevenção, Quadro clínico e diagnóstico;
2. Tratamento clínico e tratamento cirúrgico Doença de Peyronie, Priapismo;
3. Distúrbios da ejaculação, do orgasmo e do desejo sexual;
4. Distúrbios hormonais do homem;
5. Embriologia;
6. Anatomia e fisiologia do Trato Geniturinário;
7. Sinais e sintomas do trato genito-urinário;
8. Exames laboratoriais e de imagem do Trato Geniturinário;
9. Bexiga neurogênica. Incontinência urinária de esforço;
10. Refluxo vésico-uretral: fisiologia e tratamento;
11. Fístulas uroginecológicas;
12. Anomalias geniturinárias congênitas. Infecções inespecíficas do trato geniturinário;
13. Doenças sexualmente transmissíveis;
14. Tuberculose geniturinária;
15. Hipertensão Reno-vascular;
16. Litíase urinária;
17. Afecções das glândulas supra-renais;
18. Tumores benignos do Sistema Urinário;
19. Hiperplasia benigna da próstata;
20. Neoplasias do trato geniturinário;
21. Traumatismos do Trato Geniturinário;
22. Cirurgias do Trato Geniturinário;
23. Transplante Renal;
24. Azoospermia (obstrutiva e não-obstrutiva): avaliação e conduta;
25. Varicocele e infertilidade;
26. Genética e Infertilidade Masculina;
27. Infertilidade Masculina de causa endócrina;
28. Injúria renal aguda e doença renal crônica;
29. Código de Ética Médica.

NUTRICIONISTA
1. Alimentação equilibrada na promoção da saúde;
2. Aspectos fisiológicos e nutricionais nos diferentes ciclos da vida: gestação, aleitamento materno,
lactação, infância, adolescência, fase adulta e terceira idade;
3. Atenção ambulatorial e domiciliar;
4. Avaliação bioquímica. Recomendações e necessidades de nutrientes;
5. Avaliação nutricional em coletividades;
6. Indicadores e diagnóstico do estado nutricional;
7. Nutrição prevenção e qualidade de vida;
8. Programa de dietoterapia em condições clínicas específicas;
9. Proteínas e lipídios: classificação, funções, digestão absorção, metabolismo e necessidades
nutricionais;
10. Ética Profissional.

PSICÓLOGO / HOSPITALAR
1. Psicologia Hospitalar no Brasil: aspectos históricos, conceituais e teóricos;
2. Atendimento psicológico nas diversas situações de hospitalização: unidades de atendimento
ambulatorial, internação, Terapia Intensiva, urgência, emergência e pronto atendimento;
3. Atendimento nas diversas clínicas de internação como: clínica cirúrgica, cardiologia, clínica médica,
neurologia, ortopedia e geriatria;
4. Psicodiagnóstico no contexto hospitalar;
5. Tratamento e prevenção da dependência química;
6. Abordagens teóricas e prática clínica hospitalar: cognitivo comportamental,
fenomenológica/existencial, neuropsicologia, psicanálise;
7. Psicologia da Saúde: fundamentos e prática;
8. Elaboração de documentos e registros psicológicos: anotações em prontuário, declarações, atestados e
relatórios psicológicos;
9. Conhecimentos em Psicopatologia;
10. Bioética;
11. Ética profissional;
12. Educação em saúde;
13. Ética Profissional.

PSICÓLOGO / ORGANIZACIONAL
1. As organizações e o trabalho. Fenômenos sociais nas organizações. O comportamento humano nas
organizações. Sustentabilidade organizacional. Clima e cultura organizacionais e aprendizagem nas
empresas;
2. Planejamento e desenvolvimento de pessoas. Administração de projetos. Atração e retenção de
talentos. Comportamento organizacional. Levantamento de necessidades por competência. Programas de
treinamento, desenvolvimento e educação. Gestão do conhecimento. Educação corporativa. Estratégias de
desenvolvimento da cadeia de valor. Técnicas de desenvolvimento de pessoas. Espaços de
compartilhamento de conhecimento;
3. Teorias da personalidade;
4. Psicopatologia;
5. Técnicas psicoterápicas;
6. Psicodiagnóstico;
7. Avaliação psicológica. Instrumentos de avaliação psicológica;
8. Trabalho, subjetividade e saúde psíquica;
9. Condições de trabalho, segurança no trabalho e saúde ocupacional;
10. Absenteísmo;
11. Avaliação de desempenho;
12. Motivação, satisfação e envolvimento no trabalho;
13. Gestão da qualidade nas organizações;
14. Conceito de qualidade. Indicadores de qualidade. Passos para implantação. Qualidade de vida no
trabalho – QVT;
15. Ética Profissional

TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
1. Normas de radioproteção;
2. Fundamentos de dosimetria e radiobiologia;
3. Efeitos biológicos das radiações;
4. Exames radiológicos em contraste, gerais e especiais;
5. Operação de equipamentos em radiologia;
6. Câmara escura – manipulação de filmes, chassis,écrans reveladores e fixadores, processadora de
filmes;
7. Câmara clara – seleção de exames, identificação, exames gerais e especializados em radiologia;
8. Técnicas radiográficas em tomografia computadorizada. Bases físicas e tecnológicas aplicadas à
ressonância magnética. Protocolos de exames em tomografia computadorizada e ressonância magnética;
9. Bases físicas e tecnológicas aplicadas à medicina nuclear. Protocolos de exames de medicina nuclear.
Normas de radioproteção aplicadas à medicina nuclear;
10. Contaminação radioativa. Fontes, prevenção e controle. Processamento de imagens digitais.
Informática aplicada ao diagnóstico por imagem. Processamento digital de imagens: ajustes para a
qualidade das imagens. Equipamentos utilizados no processamento de imagens digitais. Técnicas de
trabalho na produção de imagens digitais. Protocolos de operação de equipamentos de aquisição de
imagem. Anatomia Humana. Nomenclatura e terminologia anatômica. Planos de delimitação do corpo e
eixos Sistema esquelético, articulações e músculos. Sistema neurológico. Sistema cardiovascular. Sistema
linfático. Sistema respiratório. Sistema gastrointestinal. Sistema renal. Sistema reprodutor masculino e
feminino. Sistema endócrino. Traumatologia;
11. Legislação radiológica e segurança no trabalho;
12. Ética Profissional.

TERAPEUTA OCUPACIONAL
1. Fundamentos da Terapia Ocupacional: anatomia humana. Embriologia. Biologia humana. Neurologia.
Ortopedia;
2. Processo avaliativo em terapia ocupacional;
3. Modelos de abordagens em Terapia Ocupacional no contexto hospitalar;
4. Terapia Ocupacional na saúde mental, saúde funcional, saúde coletiva, saúde da família e na geriatria e
gerontologia;
5. Terapia ocupacional no campo social: saúde do trabalhador;
6. Terapia Ocupacional e abordagem interdisciplinar;
7. Análise de atividades e recursos terapêuticos;
8. Atividade lúdica e desenvolvimento infantil;
9. Uso de órteses e Tecnologia Assistiva: avanços e desafios;
10. Princípios e perspectivas da atuação da terapia ocupacional junto a pacientes adultos com
comprometimento: neurológico, clínico, ortopédico, em processo de envelhecimento, alterações
psicoafetivas;
11. Tendências contemporâneas em Terapia Ocupacional;
12. Ética Profissional.

ANEXO III
DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

Eu,__________________________________________________________________________________
____, portador do CPF n.º______________________________________________declaro, para os
devidos fins de obtenção de isenção da taxa de inscrição desta seleção pública, que por razões de ordem
financeira, não posso arcar com as despesas da taxa de inscrição, nos termos do item 5 do Edital 08/2014
– SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO.
Declaro, ainda, estar ciente de que é de minha inteira responsabilidade o teor desta declaração, podendo
responder civil e criminalmente por ela.
Belo Horizonte, ______ de __________________ de 20_______.

_______________________________________________________________________
Assinatura

ANEXO IV
MODELO DE REQUERIMENTO – ATENDIMENTO ESPECIAL

EDITAL 08/2014
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Seleção Pública para provimento de funções do Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social Autônomo
Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, criado pela Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de setembro
de 2014.

Eu__________________________________________________________________________________,
Inscrição n.º ____________________, CPF. N.º________________________________, venho requerer
o atendimento especial abaixo assinalado para as realizações das provas referentes à Seleção Pública
regido pelo Edital 08/2014, para a função/especialidade de:
_____________________________________________________________.

( ) – Prova em Braile
( ) – Prova Ampliada
( ) – Prova com Ledor
( ) – Prova com Intérprete de Libras
( ) – Outros: _________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

Em ______/_______ / 20_____

________________________________________
Assinatura do candidato (a)
SELEÇÃO PÚBLICA
EDITAL 08/2014 – HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
RESULTADO FINAL

Conforme competência delegada pela Portaria SMARH Nº 007 de 04 de março de 2015, a Gerente de Planejamento e Acompanhamento de Recursos
Humanos, em referência à Seleção Pública regida pelo Edital 08/2014 para provimento de funções do Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social
Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, torna público o Resultado Final das funções abaixo listadas, nos termos do subitem 10.6,
alínea a, e comunica que o mesmo encontra-se disponível, no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação - IBFC (www.ibfc.org.br).

Belo Horizonte, 02 de outubro de 2015.

Cínthia Soares Gonçalves


Gerente de Planejamento e Acompanhamento de Recursos Humanos - Interino

Advogado 40h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0513829-9 Livia Esteves Santana 18 56 0 82 02/02/1990
2 0540445-2 Camila Reis Vieira 21 50 0 80 20/05/1990
3 0531456-9 Lorena Carolina Silva Couto Ventura 18 52 0 79 18/05/1989
4 0534664-9 Natalia Blum De Aguiar 19,5 50 0 78,5 02/10/1982
5 0532359-2 Fernanda Fontenelle Grillo 13,5 56 0 77,5 15/06/1989
6 0517880-0 Gilliane Andrade Mascarenhas 18 52 0 77 07/04/1989
7 0520769-0 Joanes Otavio Gomes 18 50 0 77 28/11/1980
8 0539440-6 Nubia Duane Aparecida Bernardes 15 52 0 76 17/10/1990
9 0525360-8 Alan Soares Eleuterio 18 50 0 76 10/02/1978
10 0529954-3 Marina Barbosa Martinez 18 50 0 76 05/03/1990

Analista Administrativo / Administração Hospitalar 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0531788-6 Kleber Tertuliano Caldas 13,5 60 3,75 83,25 08/10/1977
2 0528563-1 Nubia Mansur Furtado De Carvalho 19,5 56 0 82,5 27/03/1986
3 0529998-5 Angelina Vidal Baia Henriques 18 54 1,5 81,5 14/06/1984
4 0536137-0 Marcia Aparecida Buzelin De Oliveira 13,5 60 0 81,5 13/10/1974
5 0525591-0 Yara Cardoso Silva 19,5 56 0 81,5 13/11/1987
6 0538590-3 Camila De Araujo Dornelas 19,5 54 0 81,5 25/05/1992
7 0508756-2 Jessica Lazara Rocha Da Fonseca 18 56 0 81 26/04/1991
8 0517491-0 Luciana Ferreira De Andrade 21 52 0 81 27/07/1985
9 0521577-3 Bruna Steffany Costa Santana 15 58 0 80 24/09/1990
10 0535167-7 Roberta De Menezes 16,5 56 0 79,5 15/11/1980
11 0538908-9 Beatriz Aparecida De Souza Bastos 19,5 54 0 78,5 23/11/1992
12 0523157-4 Luana Patricia Da Silva Fernandes 19,5 52 0 78,5 25/06/1982

Assistente Social 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0500836-0 Ana Lucia Alves Silva 18 56 7,5 88,5 01/11/1981
2 0500652-0 Claudia Amaral 19,5 54 3,25 84,75 02/08/1972
3 0512044-6 Maria Inez Dos Santos 21 44 13,25 83,25 14/06/1960
4 0506091-5 Sirley De Lima Rodrigues 19,5 54 3 81,5 26/07/1980
5 0500247-8 Lorena Santos Botelho 19,5 54 0 81,5 01/09/1989
6 0533025-4 Michele Rodrigues Mendes Lara 24 46 1,5 79,5 30/03/1984
7 0503146-0 Alessandra Candida Trindade Lisboa 19,5 48 3,75 78,25 14/03/1974
8 0537183-0 Kenia Silva Machado 16,5 52 4 77,5 22/11/1984
9 0514444-2 Monica Damasio Ribeiro De Castro 19,5 52 0 77,5 19/03/1967
10 0512248-1 Raquel Fonseca Veloso 21 46 4,75 76,75 22/05/1970
11 0519677-9 Roberta Vanessa Ramos 19,5 42 8 76,5 13/04/1982
12 0505323-4 Leila Mara De Oliveira 18 48 5,5 76,5 31/10/1978
13 0514032-3 Kele Andrade Ferreira 13,5 54 2 76,5 23/12/1979
14 0524874-4 Camila Da Silva Xavier 13,5 56 0 76,5 17/09/1985
15 0503080-3 Adrielly Alves Ferreira Silva 19,5 50 0 76,5 16/01/1988
16 0520933-1 Mateus Levi Albino Ferreira 18 48 6 76 17/04/1972
17 0526846-0 Tassia Arcenio Pimentel Correa 15 54 0 76 27/04/1987

Página 1 de 28
18 0500438-1 Wania Ataniele Salome Silva Teixeira 18 52 0 76 06/12/1987
19 0500456-0 Nayara Mainete Meneses 18 52 0 76 28/06/1991
20 0501220-1 Amelia Andrade Do Nascimento 19,5 46 2 75,5 26/03/1985
21 0514226-1 Carla Roberta Ferreira Da Silva 18 50 0 75 12/08/1972
22 0506717-0 Daniela Patricia Miranda 21 46 0 75 16/02/1992
23 0514883-9 Camila Do Carmo Goncalves 16,5 50 0 74,5 06/06/1990
24 0503097-8 Hilcarla Alves Ferreira 22,5 48 0 74,5 31/08/1982
25 0520211-6 Graziele Pereira Santana 22,5 48 0 74,5 03/08/1983
26 0517365-5 Viviane Barreto Melo De Menezes 15 52 0 74 04/12/1981
27 0528369-8 Camila Duarte Santos 18 50 0 74 05/05/1982
28 0500529-9 Mary Luisa De Freitas 18 48 0 74 03/05/1978
29 0517719-7 Sheila Andrade Leite 18 48 0 74 06/07/1987
30 0532397-5 Juliana Rosa Reis De Oliveira 22,5 46 0 73,5 17/12/1983
31 0501943-5 Silmere Dos Santos 19,5 46 0 73,5 01/02/1972
32 0510767-9 Jorge Fernando Schulman 22,5 44 0 73,5 14/05/1959
33 0536449-3 Elisabete Cordeiro Rodrigues Rabelo 16,5 50 1,5 73 12/11/1960
34 0506992-0 Lucineide Fernandes Teixeira 19,5 48 1,5 73 27/09/1977
35 0508202-1 Flavia Luciana Carvalho Resende 18 48 1 73 24/11/1980
36 0504400-6 Tatiana Falconi Fontoura Diniz 21 44 1 73 04/02/1975
37 0521479-3 Claudia Yara Rangel Alves 15 52 0 73 17/07/1974
38 0532158-1 Tatiane Patricia Dos Reis Sancao 15 52 0 73 09/04/1979
39 0537091-4 Katiane De Paula Santos Martins 12 52 0 73 27/07/1979
40 0518369-3 Gabriela Elias Gomes Araujo 18 50 0 73 17/12/1986
41 0540574-2 Silene Norberta Da Silva 18 48 0 73 09/11/1974
42 0508266-8 Adriana Da Conceicao Diniz Carneiro 18 48 0 73 15/06/1981
43 0510526-9 Marcia Regina De Freitas 21 46 0 73 23/11/1977
44 0538417-6 Denisy Candida De Oliveira 21 46 0 73 27/01/1979
45 0503424-8 Cidia Goncalves Viana 18 48 3,75 72,75 09/09/1977
46 0511821-2 Stela Moreira De Carvalho 16,5 46 3,25 72,75 22/03/1964
47 0542758-4 Graziele Junia Dos Santos De Souza 16,5 48 3 72,5 20/06/1983
48 0511286-9 Lucimar Ferreira Dos Santos 13,5 52 0 72,5 16/10/1980
49 0502724-1 Raquel Guieiro Guimaraes 16,5 50 0 72,5 28/07/1983
50 0513258-4 Cassandra Pereira Dos Santos 19,5 48 0 72,5 05/11/1974
51 0519987-5 Thales Soares Diniz 19,5 48 0 72,5 30/03/1981
52 0528630-1 Camila Castanheira Rodrigues 19,5 48 0 72,5 15/08/1984
53 0513413-7 Gisele Viviane Da Silva Pereira 16,5 48 1,5 72 19/02/1980
54 0523034-9 Livia Nazare Henriques Lara 18 48 1 72 15/05/1982
55 0519730-9 Thais Costa Braga 12 54 0 72 18/08/1987
56 0500246-0 Isabel Cristina Guimaraes Dos Santos 15 52 0 72 17/09/1984
57 0500214-1 Elisangela Moreira De Lima 15 50 0 72 29/06/1979
58 0519706-6 Maria Dos Anjos Silva Toledo 18 48 0 72 17/02/1968
59 0542352-0 Telma Marcal Costa 18 48 0 72 20/10/1983
60 0519884-4 Mirela Rodrigues Costa 18 48 0 72 19/09/1984
61 0528142-3 Mariana Eistrup Santos 18 46 0 72 12/04/1985
62 0520418-6 Gisele Aparecida Da Silva Romero 18 46 0 72 07/04/1988
63 0506107-5 Marcelo Marques Da Silva 21 44 0 72 07/12/1978
64 0531413-5 Patricia Do Bom Sucesso Xavier 16,5 46 1 71,5 04/02/1965
65 0530227-7 Eliane Dias Da Rocha 22,5 44 1 71,5 14/06/1972
66 0519480-6 Renata Rozanzina Oliveira Camargo 19,5 48 0 71,5 03/04/1979
67 0512557-0 Cleide Maria De Oliveira Scarpelli 16,5 48 0 71,5 09/03/1967
68 0503526-0 Adeilson Bonifacio De Jesus 16,5 48 0 71,5 22/03/1974
69 0520685-5 Miralva Goncalves Amaral Morais 16,5 48 0 71,5 11/10/1978
70 0525144-3 Ana Paula De Almeida Matina Costa 19,5 46 0 71,5 02/01/1976
71 0532666-4 Lorena Ferraz Rodrigues 19,5 46 0 71,5 03/12/1989
72 0519720-1 Marcia Silva De Brito Gomes Dos Santos 15 50 0 71 12/03/1976
73 0543610-9 Candida Eloizia Nascimento Fonseca 18 46 0 71 16/09/1975
74 0506567-4 Gilvania Alcides Fernandes Aguiar 13,5 52 0 70,5 11/01/1980
75 0535112-0 Tatiane Da Silva Andrade 13,5 50 0 70,5 09/10/1985
76 0538734-5 Janete Aparecida Da Silva Juventino 16,5 48 0 70,5 08/03/1983
77 0526237-2 Silvania Aparecida Lopes Teixeira Burato 19,5 46 0 70,5 09/08/1968
78 0521549-8 Vanessa De Oliveira 19,5 46 0 70,5 03/05/1980
79 0500371-7 Lenice Maria Rolim Leao 19,5 46 0 70,5 16/06/1980
80 0517408-2 Elisabeth Marcia De Jesus 19,5 44 0 70,5 21/07/1978
81 0503713-1 Marcele Cristina Alves Costa 15 48 1 70 31/12/1977
82 0510865-9 Patricia Mol Bessa 18 44 1 70 05/03/1971
83 0540639-0 Marina Rezende Lobato 15 52 0 70 17/01/1991
84 0541650-7 Lavinia Romanholi Coelli Medeiros 12 52 0 70 28/03/1979
85 0542939-0 Cassia Maria Campos 15 50 0 70 16/08/1960
86 0523384-4 Anamaria Vicente Bitencourt 18 46 0 70 29/04/1982

Página 2 de 28
87 0528334-5 Lorena Pereira Caires 18 44 0 70 10/09/1982
88 0508749-0 Vanessa Alves De Castro 10,5 52 1 69,5 25/06/1984
89 0537126-0 Aparecida Dos Santos 16,5 46 1 69,5 01/11/1963
90 0505856-2 Regiane Carla Goncalves Da Cunha 13,5 50 0 69,5 28/08/1982
91 0522696-1 Gleidson Candido Felix Costa 13,5 50 0 69,5 26/10/1985
92 0510299-5 Elizangela Alves Teixeira Lopes 16,5 48 0 69,5 09/02/1980
93 0543208-1 Leila Guilherme Linch 13,5 48 0 69,5 16/09/1980
94 0505030-8 Lorena Conceicao De Freitas Paula 19,5 46 0 69,5 08/12/1988
95 0523305-4 Eloah Asano 16,5 46 0 69,5 02/12/1985
96 0528307-8 Carolina Martins Rabello 16,5 46 0 69,5 15/11/1987
97 0515005-1 Jorgeanne Da Conceicao Caetano Oliveira 19,5 44 0 69,5 26/10/1984
98 0518414-2 Joseane Maria Lemos 16,5 44 0 69,5 19/03/1962
99 0532164-6 Deise Tathiane Dos Santos 12 50 0 69 02/05/1980
100 0531497-6 Marcio Antonio Da Costa 15 48 0 69 08/11/1975
101 0522127-7 Leila Elaine De Oliveira 15 48 0 69 31/01/1978
102 0537934-2 Rosana Mesquita Novaes 15 48 0 69 15/12/1988
103 0508524-1 Ana Caroline Honorio Garcia 15 48 0 69 21/07/1992
104 0527551-2 Maria Aparecida Barbosa Santos 18 46 0 69 30/11/1969
105 0537804-4 Viviane Andrea De Fatima Barbosa 18 46 0 69 13/10/1977
106 0537137-6 Marcia Cristina Dos Santos Fernandes 15 46 0 69 12/06/1972
107 0520251-5 Claudiane Moreira Siqueira 15 46 0 69 26/04/1981
108 0519698-1 Elen Aparecida Seara Da Silva 16,5 48 0 68,5 30/04/1982
109 0532490-4 Ezilene Aparecida Rodrigues De Melo 16,5 48 0 68,5 01/03/1983
110 0502426-9 Adriana Gomes Rodrigues Siqueira 13,5 48 0 68,5 30/04/1983
111 0526304-2 Aline Geovana De Oliveira Porto 13,5 48 0 68,5 25/06/1985
112 0532581-1 Kenia Fernanda Santos 13,5 48 0 68,5 27/08/1988
113 0542626-0 Barbara Daniella Ferreira Silva 13,5 48 0 68,5 25/04/1990
114 0507541-6 Alessandra Gomes Costa 16,5 46 0 68,5 04/04/1972
115 0506306-0 Adriana Lucia Moreira 16,5 46 0 68,5 25/04/1979
116 0522639-2 Alexsandra Patricia Antunes Santos Da Silva 16,5 46 0 68,5 20/03/1980
117 0518761-3 Elaine Ferreira Da Silva Sergio 16,5 46 0 68,5 16/05/1983
118 0533669-4 Natalia Conceicao Borges 16,5 46 0 68,5 13/06/1984
119 0516774-4 Luciana Brunelli Da Costa 19,5 44 0 68,5 02/03/1987
120 0508606-0 Wanessa Pain Sabino 16,5 44 0 68,5 27/04/1986
121 0511690-2 Amanda Cristina Ribeiro 16,5 44 0 68,5 10/10/1986
122 0504356-5 Carina Alves Dos Santos 19,5 42 0 68,5 03/04/1985
123 0507016-3 Lilian Maria De Almeida Silva 19,5 42 0 68,5 13/12/1987

Biomédico 40h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0510881-0 Katiussia Brito Porto 21 44 0 72 05/04/1993

Enfermeiro do Trabalho 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0508521-7 Luciana Alves Silveira Monteiro 19,5 46 3,75 78,25 07/03/1982
2 0512639-8 Juliana Lloyd Garzon Gomes 19,5 40 6,25 72,75 23/01/1986
3 0501564-2 Camila Sarmento Gama 21 42 0 70 13/03/1989
4 0508718-0 Sheila Maria Fonseca Silva Araujo 19,5 36 3,75 66,25 26/02/1979
5 0523014-4 Rosilaine Aparecida Da Silva Madureira 19,5 38 0 63,5 18/06/1983
6 0530896-8 Nadia Vieira De Souza Pinto 19,5 38 0 63,5 10/03/1985
7 0506719-7 Ana Paula Torres De Camargos 19,5 36 0 60,5 21/11/1986

Enfermeiro / Infecção Hospitalar 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0528390-6 Juliana Natalia De Lima Manduca Moura 12 48 6 74 21/06/1984
2 0523947-8 Viviane Lima Nascimento 21 40 6 74 27/06/1985
3 0505111-8 Laura Souza Berquo 19,5 44 1,5 74 11/08/1958
4 0507953-5 Isabela Gomes Ribeiro 16,5 40 7 71,5 10/01/1982
5 0520178-0 Maria Izabella Vieira De Assis R. Carvalho De Medeiros 12 44 7,5 70,5 29/07/1982
6 0512721-1 Jaqueline Camilo De Sousa 13,5 46 6 70,5 19/02/1979
7 0530081-9 Gabrielle Evelyn De Aquino Evangelista 12 48 2,25 70,25 27/01/1989
8 0522065-3 Debora De Vasconcelos Campos 15 42 7,5 69,5 10/03/1979
9 0515072-8 Tatiana Rosaria Mendes Freire 15 42 7,5 69,5 12/09/1981

Página 3 de 28
10 0532259-6 Neila Vasconcelos Balmant Evangelista 16,5 44 0 68,5 04/12/1982
11 0500120-0 Fabiana Lelis De Avelar Silva 10,5 50 2,25 67,75 12/04/1986
12 0512473-5 Laila Goncalves Vieira 15 46 0 67 05/04/1987
13 0514532-5 Graziele Goncalves Lucena 12 48 0 65 05/10/1980

Enfermeiro / Terapia Intensiva 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0509458-5 Luciana De Morais Lisboa 19,5 38 8,75 73,25 27/01/1976
2 0543970-1 Aline Rosa Ferreira 15 44 6 72 10/09/1982
3 0535281-9 Cleydson Rodrigues De Oliveira 16,5 44 6,5 71 30/10/1976
4 0541163-7 Vanessa Aparecida Lima Rezende 18 38 7,5 69,5 24/11/1982
5 0522631-7 Joyce Henriques De Vasconcelos Araujo 16,5 36 8,5 69 03/01/1987
6 0530757-0 Izabella Furtado Bini Dutra De Moraes 16,5 40 7,5 69 06/11/1982
7 0508872-0 Paula Garcia Marandola 21 40 0 69 18/08/1986
8 0528282-9 Ocirema Miranda Teixeira 19,5 36 8 68,5 10/11/1966
9 0502568-0 Viviane Goncalves De Assis Carlos Ribeiro 16,5 42 5 68,5 06/09/1980
10 0543342-8 Patricia Aichinger Dias 16,5 40 4 68,5 11/06/1984
11 0540130-5 Juliana Vieira Braga 15 46 0 68 21/03/1986
12 0502449-8 Claudia Marcia Silva Baptista 10,5 42 5 65,5 26/09/1967
13 0508434-2 Barbara Cristina Dias Giaquinto 16,5 40 4 65,5 03/04/1981
14 0541151-3 Ronan De Souza 10,5 44 4,5 65 04/04/1981
15 0533782-8 Paulo Henrique Da Cruz Ferreira 15 40 4 64 04/01/1984
16 0539780-4 Daisyane Kelly De Avila 9 46 3 64 15/12/1986
17 0505479-6 Thais Aparecida Rodrigues De Jesus 21 36 0 64 10/04/1988
18 0535428-5 Leidiane Cristina Waldolato 19,5 38 0 62,5 04/10/1983
19 0526471-5 Adriane Dozolina Teixeira 18 38 0 62 03/09/1971
20 0521772-5 Renata Evangelista De Almeida 12 44 0 61 08/08/1975
21 0508112-2 Lila Mara Dos Santos Marcondes 15 40 0 60 12/08/1974

Enfermeiro / Terapia Intensiva 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0539530-5 Valesca Egidio Silveira Almeida 18 38 7,5 68,5 06/12/1978

Enfermeiro / Urgência e Emergência 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0531436-4 Vanessa Da Silva Santos 19,5 50 6 83,5 27/10/1982
2 0518320-0 Patricia Andrade Soares 21 52 0 82 28/03/1985
3 0526854-0 Cristine Jesus Da Costa Ferreira 19,5 48 6 81,5 15/03/1979
4 0508428-8 Renata Schetino Silveira 22,5 46 5 81,5 26/02/1981
5 0504245-3 Carlos Henrique Campos Castanheira 16,5 46 6,5 77 28/02/1978
6 0510731-8 Daniela Neto Ferreira 19,5 44 5 76,5 25/05/1979
7 0537707-2 Felipe Henrique Margoti 16,5 50 2 76,5 22/05/1987
8 0518848-2 Leticia Fernanda Cota Freitas 24 46 1,5 76,5 05/10/1983
9 0517537-2 Ana Flavia Cristina Eller De Oliveira Falcao 21 44 5 76 29/06/1985
10 0515143-0 Marcelo Augusto De Castro 21 48 0 76 30/07/1985
11 0512074-8 Luiza Rosa Werneck 16,5 48 5 74,5 14/03/1984
12 0508578-0 Ana Carolina Franca Gomes 24 44 0 74 18/05/1988
13 0540532-7 Alessandra Braga Pardini 15 48 3 73 17/07/1978
14 0537150-3 Renata Rodrigues Ferreira 16,5 42 8,5 72 02/02/1980
15 0503751-4 Maira Formaggini Gualtieri 15 46 4 72 24/09/1986
16 0516435-4 Brazilina Madalena Da Trindade 18 46 1 71 25/05/1979
17 0523221-0 Fernando Pereira Chaves 16,5 48 0 70,5 24/10/1987
18 0506270-5 Simone Ferreira Moreira 18 40 5 70 27/05/1983
19 0515248-8 Valdeci Jose Ferreira Silva 21 40 0 70 11/04/1968
20 0536436-1 Larissa Resplandes Lopes Gandra 18 46 0 69 16/10/1982
21 0529861-0 Paulo Henrique De Siqueira 15 46 0 69 18/10/1968
22 0506182-2 Paula Caroline Goncales 22,5 40 2 68,5 09/10/1987
23 0523297-0 Margarida Chequer Monteiro De Macedo 12 46 4 68 13/08/1983
24 0514566-0 Pedro Henrique De Alvarenga Carvalho 15 44 4 68 17/10/1979
25 0504586-0 Fabiana Cardoso Dos Santos 18 42 4 68 09/12/1981
26 0505195-9 Rubia Michelle De Paula Machado De Matos 15 46 2 68 29/11/1980
27 0535064-6 Roberta Reis Cunha 21 40 2 68 30/11/1980
28 0504251-8 Gisele Ruas Guedes Castanheira 19,5 40 2 67,5 06/11/1978

Página 4 de 28
29 0504688-2 Daniele Guimaraes Cunha 19,5 42 0 67,5 01/09/1989
30 0515471-5 Josiane Nascimento Dos Santos 16,5 42 0 67,5 27/10/1984
31 0510852-7 Fabiane Goncalves De Oliveira 18 42 0 67 19/02/1979
32 0509909-9 Marcela Cristhiane Pereira Pascoal 13,5 42 6 66,5 31/05/1982
33 0531924-2 Analia Cristina De Lima Souza 15 46 0 66 11/02/1978
34 0521252-9 Carla Fernandes Ferreira Pinto 15 44 0 66 12/05/1981
35 0536085-4 Herica Aparecida Pontes 18 40 3 65 02/10/1969
36 0503195-8 Analia Barbosa Prudencio 16,5 44 0 64,5 18/05/1983
37 0528849-5 Daniely Mara De Freitas 19,5 40 0 64,5 30/03/1987
38 0532296-0 Fabiola Vieira Da Silva 16,5 40 0 64,5 09/03/1980
39 0515557-6 Fernanda Aparecida Pereira De Lima 9 50 0 64 25/05/1982
40 0536173-7 Valdinea Rodrigues Dos Santos 18 36 3 63 09/12/1970
41 0539984-0 Veronica Goncalves De Freitas Santos 12 42 0 63 18/04/1969
42 0532946-9 Ellen Mara Da Silva Augusto 21 38 0 63 20/04/1988
43 0542895-5 Placidina Ferreira Valle 12 44 0 62 13/06/1966
44 0503810-3 Magda Aline Teles 15 42 0 62 10/02/1989
45 0534768-8 Leidiane Tourinho Ribeiro Maia 18 38 0 62 20/12/1980
46 0538203-3 Ana Gabriella Abreu Franca 13,5 40 0 61,5 21/09/1978
47 0514924-0 Renata Gomes De Franco 15 42 1 61 17/06/1978
48 0514969-0 Valeria De Oliveira Gomes 10,5 44 0 60,5 10/04/1969
49 0541600-0 Mariana Marques Moura De Azevedo 13,5 40 0 60,5 15/05/1979
50 0502302-5 Regiane Teixeira De Oliveira Dos Anjos 15 40 0 60 06/06/1977
51 0527173-8 Fernanda Cristina Leao De Brito 15 40 0 60 30/04/1982
52 0517474-0 Thais Mendes Ruback 12 40 0 60 19/01/1987
53 0531451-8 Douglas Aparecido Fernandes Silva 15 38 0 60 19/02/1986

Enfermeiro / Urgência e Emergência 36h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0532976-0 Camila Ferreira Correa 18 50 7,5 81,5 19/01/1985
2 0524780-2 Daniel Dos Santos Fernandes 19,5 56 0 81,5 06/06/1989
3 0513823-0 Ana Maria Costa Lima 22,5 46 3 77,5 20/09/1969
4 0542942-0 Karla Cristiane Neiva 18 44 7,5 75,5 12/11/1977
5 0521631-1 Ivone Eveli Martins 19,5 46 1 75,5 06/03/1966
6 0538487-7 Lyvia Gois Santos 16,5 42 9 74,5 25/02/1980
7 0503254-7 Guilherme Guimaraes Dos Reis 16,5 48 2 74,5 25/12/1988
8 0505614-4 Ana Carolina Tanajura Figueiredo 15 46 5 74 20/07/1979
9 0522712-7 Fernanda Karoline Lemos Da Silva 18 48 2 74 17/05/1989
10 0507677-3 Irani Magna Pinto 18 50 2 73 19/04/1971
11 0511740-2 Sandra Maria Da Silva 16,5 46 5 71,5 08/07/1971
12 0537092-2 Tatiana Tavares Ferreira 19,5 40 5 71,5 19/06/1984
13 0505059-6 Lucas Dos Reis Possa 19,5 44 3 71,5 04/01/1986
14 0541149-1 Fernanda Marcele Soares Adelario 13,5 50 0 71,5 29/09/1986
15 0518151-8 Sandra Siqueira De Araujo 12 42 7,5 70,5 14/04/1973
16 0539715-4 Alice Helena Teixeira Noronha De Paula 19,5 38 6 70,5 31/12/1979
17 0521902-7 Carlos Gabriel Neves Santana De Brito 15 48 0 69 08/04/1988
18 0531750-9 Kellem Lima Siva 16,5 42 4 68,5 30/03/1976
19 0515263-1 Emanuelle Thaise Costa 16,5 44 0 68,5 30/06/1985
20 0504215-1 Angelica Gomes Lima 18 44 0 68 07/04/1979
21 0501475-1 Alessandra Corgozinho Oliveira 18 42 0 68 26/02/1989
22 0520212-4 Maria Amelia Fonseca Machado 13,5 46 2 67,5 21/06/1989
23 0519177-7 Dayle Lucily De Sousa Castro 16,5 42 0,75 67,25 12/09/1987
24 0510166-2 Adriana Flavia Miranda 12 46 3 67 16/09/1970
25 0521183-2 Valdirene Costa Lima 19,5 42 1,5 67 20/08/1976
26 0513779-9 Ana Luiza De Oliveira Santos 12 48 0 67 11/08/1987
27 0535297-5 Gil Cesar Ferreira Pinto 16,5 42 1,5 66 22/10/1983
28 0527464-8 Ana Claudia Alves Ribeiro 18 42 0 66 29/10/1980
29 0531894-7 Edma Nogueira Da Silva 21 38 0 66 28/08/1975
30 0540540-8 Sandinna Katherine Figueiredo Mendes 18 38 4,5 65,5 24/01/1987
31 0520009-1 Marineia Angelica Silva Freire 18 38 3 65 27/09/1970
32 0520150-0 Fabiola De Paula Alcantara Siqueira 15 42 1 65 29/04/1983
33 0516167-3 Jone Albert Da Silva 16,5 42 0 64,5 07/10/1980
34 0528752-9 Naiara De Sa Reis 16,5 40 0 64,5 15/03/1987
35 0511511-6 Vanelia Nunes Da Silva 18 42 0 64 01/05/1981
36 0530497-0 Viviane Faustino Borbujo Lourenco De Moraes 18 40 0 64 17/08/1976
37 0536236-9 Fabiola Callado Dias 21 38 0 64 15/05/1986
38 0507840-7 Janio Marcio Cardoso Costa 16,5 42 1 63,5 27/06/1975
39 0531552-2 Edilene Aparecida Dos Santos 16,5 42 0 63,5 06/03/1983

Página 5 de 28
40 0523995-8 Ana Marta De Oliveira Diniz 15 40 3 63 23/01/1976
41 0516228-9 Samuel Adriano Pereira 18 38 3 63 12/01/1984
42 0501067-5 Simone Maria Oliveira 21 36 2 63 20/09/1975
43 0501308-9 Iolanda Miranda De Aguilar 15 42 0 63 16/01/1976
44 0536002-1 Giselle Oliveira Da Silva Tassio 13,5 44 1 61,5 16/03/1981
45 0532724-5 Simone Cassia Lara 16,5 38 1 61,5 30/10/1973
46 0514345-4 Patricia Oza Senna 16,5 40 0 61,5 13/11/1976
47 0542695-2 Aline Dias Monteiro 16,5 40 0 61,5 22/07/1991
48 0508021-5 Cristiane Nery Santos Madureira 16,5 38 0 61,5 27/04/1973
49 0511950-2 Sara Dornas Carvalho Machado 15 40 1 61 22/07/1988
50 0538242-4 Cibele Sousa Santos 15 40 0 61 08/07/1988
51 0541975-1 Joelma Miguel De Souza Almeida 16,5 38 0 60,5 29/12/1975
52 0521394-0 Maria Aparecida Mendes 12 42 0 60 16/06/1975
53 0530403-2 Luciana Lopes Da Silva Oliveira 15 40 0 60 07/10/1982

Farmacêutico / Bioquímico 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0509098-9 Acacia De Oliveira Lippi 10,5 54 9,75 83,25 31/01/1971
2 0538436-2 Marina Muniz Oliveira 18 52 0 78 05/05/1989
3 0525694-1 Carla Coimbra Figueiredo 18 50 1,5 77,5 28/09/1985
4 0522315-6 Daysiane De Oliveira 16,5 52 0 77,5 09/05/1991
5 0534546-4 Marinilce Carvalho Fernandes De Souza 10,5 52 7,5 75 19/03/1973
6 0543433-5 Mariana Pedrosa Lima 15 54 0 74 15/07/1984
7 0525790-5 Tatiana Maria Costa De Campos Barbosa 18 46 3 73 10/04/1982
8 0532312-6 Livia Freitas De Melo 15 52 0 73 18/05/1988
9 0535574-5 Larissa Martins Da Costa Lemos 19,5 42 3,75 71,25 16/06/1982
10 0541618-3 Flavia Loli Guimaraes 16,5 48 0 70,5 09/10/1990
11 0519525-0 Fernanda Brandao Machado 16,5 44 0 69,5 01/09/1986
12 0516099-5 Patricia Cristina Moreira Resende 16,5 44 1,5 69 23/08/1976
13 0523582-0 Patricia Pereira Lages 15 46 0 68 20/02/1988
14 0520013-0 Amanda Fonseca Medeiros 13,5 48 0 67,5 26/07/1990

Farmacêutico / Hospitalar e Clínico 36h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0513801-9 Maria Cecilia Ferreira Mariano 21 54 2,25 84,25 09/11/1986
2 0528749-9 Julio Cesar Oliveira Tadeu 19,5 52 4 82,5 19/10/1985
3 0507142-9 Patricia Pereira Guimaraes 19,5 54 0 81,5 26/09/1985
4 0519002-9 Rafaela Januario Maia De Santana 18 52 0 78 23/07/1990
5 0541535-7 Rosane Augusta Lucindo 18 48 4,75 77,75 19/08/1975
6 0511203-6 Ana Rafaela Pires Lira 15 54 0 76 21/06/1991
7 0532356-8 Gabriela De Miranda Machado 12 54 0 74 21/07/1988
8 0502010-7 Flavia Avelar De Oliveira 16,5 52 0 73,5 17/11/1986
9 0525945-2 Grace Kelly Matos E Silva 16,5 50 0 73,5 08/08/1990
10 0532687-7 Marizete Correa Teixeira 15 50 0 73 04/03/1967
11 0512991-5 Tayane Oliveira Dos Santos 16,5 46 2 72,5 08/12/1988
12 0503672-0 Gysele Aparecida De Oliveira Silva 13,5 52 0 72,5 11/02/1991
13 0524446-3 Fabiana Silvestre Dos Santos 13,5 50 0 72,5 09/11/1989
14 0522256-7 Julia Danielly De Almeida 18 48 0 72 09/08/1991
15 0543105-0 Leticia Oliveira Moreira Dias 16,5 46 0 71,5 07/08/1989
16 0515314-0 Ludmila Araujo Mendes 10,5 54 0 69,5 04/06/1991

Fisioterapeuta / Respiratório 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0503865-0 Isabella Diniz Faria 24 48 5,5 85,5 12/06/1984
2 0534490-5 Fernanda De Oliveira Gontijo 18 40 9 76 15/11/1983
3 0522317-2 Renata Menezes Dalmonch Ervilha 12 50 6 76 01/06/1982
4 0502955-4 Mariana Pereira Dos Santos 21 44 3 75 04/12/1986
5 0509156-0 Mariana Carolina De Almeida Duque 19,5 40 5,5 73 04/04/1984
6 0518037-6 Elizabeth Rocha E Rocha 21 42 3 73 25/03/1985
7 0534839-0 Natalia Aparecida Ribeiro 21 44 0 73 30/03/1988
8 0523891-9 Luiz Felipe Peixoto Marazzi 15 46 4 72 21/08/1987
9 0527013-8 Carolina Espeschit Fonseca 18 44 2,5 71,5 28/01/1983
10 0519258-7 Aida Rodrigues De Oliveira 18 46 1 71 17/03/1980

Página 6 de 28
11 0511439-0 Daniela Neves Espeschit 18 44 0 71 08/10/1984
12 0528291-8 Roseane Marques Ribeiro 16,5 46 0 70,5 01/10/1985
13 0537315-8 Virginia Danielle Ribeiro Correia Goncalves 18 46 0 70 28/04/1981
14 0524163-4 Daniela Faria Vilela 18 42 2,5 69,5 04/05/1988
15 0533310-5 Miguel Eduardo Valadares Nunes 19,5 42 0 68,5 07/05/1983
16 0540488-6 Marina Torres Urdan Miranda 16,5 44 0 67,5 20/03/1980

Médico / Auditor 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0532339-8 Nadia Maria Lima Castro Ferreira 21 48 4,75 82,75 26/04/1963
2 0520423-2 Fernanda Riserio Dourado Leite 16,5 52 1,75 79,25 30/05/1978
3 0542246-9 Janise Veloso Goncalves 13,5 52 7 78,5 18/07/1959
4 0543087-9 Silvio Shimada Da Silva 18 48 2 75 04/09/1969
5 0522609-0 Fernanda Squarcio Fernandes Sanches Rezende 18 46 1 73 05/05/1982
6 0543329-0 Raquel Von Sucro 15 50 0 73 14/11/1955
7 0532539-0 Rodrigo Otavio Barreto Correa 18 42 3,75 70,75 28/04/1973
8 0511639-2 Saulo Cerqueira De Aguiar Soares 16,5 44 0 69,5 28/03/1987
9 0530868-2 Marco Tulio Carvalho Cristo Rezende Dos Santos 12 48 0 67 29/11/1979
10 0524181-2 Lyria Freire Nunes 15 46 0 67 04/04/1975
11 0538881-3 Matheus Cabral Timoteo 13,5 46 0 66,5 03/08/1986
12 0524432-3 Cesar Cassio Broilo Franca 13,5 44 0 66,5 25/10/1971

Médico / Cirurgia Geral 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0526910-5 Frederico Dallis Fonseca De Toledo 15 58 9,5 91,5 27/08/1974
2 0519713-9 Aparecida Andrade Ribeiro Franciscani 15 60 2 87 16/01/1987
3 0516172-0 Ricardo Prais Lage 15 54 7,5 86,5 11/04/1970
4 0531287-6 Henrique Xavier De Miranda Capanema 22,5 56 0 85,5 08/02/1986
5 0522214-1 Gabriel Pinto Lara Faleiro 21 56 0 85 10/08/1988
6 0526165-1 Leonardo Pampolini Quintao Silva 18 50 7,5 84,5 04/07/1975
7 0539835-5 Pedro Henrique Osorio 13,5 58 6 84,5 14/12/1982
8 0541726-0 Diogo Ramalho Tavares Marinho 19,5 58 0 84,5 25/06/1990
9 0537956-3 Nathalia Da Silva Braga 21 56 0 84 08/03/1986
10 0512946-0 Felipe Ferreira Pimentel 21 54 2 83 22/12/1986
11 0520888-2 Daniel Assumpcao Miguel 18 60 0 83 20/10/1986
12 0502637-7 Carlos Henrique Oliveira De Matos 15 60 0 83 02/09/1987
13 0521033-0 Yuri Lobato Guimaraes 18 56 0 83 19/06/1987
14 0539977-7 Alexandre Moreira Guimaraes 18 56 0 82 02/12/1983
15 0543950-7 Gabriel Augusto Vieira Morais De Oliveira 19,5 54 0 81,5 18/04/1984
16 0520924-2 Amanda Cristina Braga De Oliveira 21 54 0 81 12/03/1987
17 0522093-9 Marcelo Polastri Gomes Ferreira 18 50 7,5 80,5 04/07/1969
18 0524691-1 Piero Menotti Orlandi 18 56 1 80 26/06/1986
19 0527942-9 Raquel Martins Cabral 12 60 0 80 18/09/1985
20 0517994-7 Walter Ferraz Flavio Junior 18 56 0 80 26/03/1986
21 0531321-0 Mariana Moura Quintao Silva 18 56 0 80 29/07/1986
22 0530585-3 Roberta Grazielle De Souza Lopes 15 56 0 80 12/01/1982
23 0516246-7 Rodrigo Goncalves Cata-Preta 18 54 0 80 12/08/1983
24 0513224-0 Flavio Augusto Lima De Moraes 18 54 0 80 09/09/1983
25 0533568-0 Luciano Casali Santos 18 54 0 80 21/12/1985
26 0519754-6 Clayton Vieira Marques Soares 16,5 56 0 79,5 06/01/1982
27 0533200-1 Romulo Goncalves Marotta 19,5 54 0 79,5 08/04/1985
28 0536671-2 Ranieri Leonardo De Andrade Santos 15 56 0 79 29/08/1985
29 0501488-3 Thiago Luiz Do Nascimento Lazaroni 16,5 54 2 78,5 27/11/1985
30 0507687-0 Marina Fonseca Medeiros 16,5 56 0 78,5 01/03/1986
31 0525847-2 Fernando Fernandes 13,5 56 0 78,5 03/09/1985
32 0523161-2 Caroline Candida Carvalho De Oliveira 21 50 1 78 11/05/1988
33 0521808-0 Vinicius De Carvalho Lima 12 60 0 78 11/05/1984
34 0503870-7 Mariana Campos Palma 15 56 0 78 31/10/1986
35 0542518-2 Filipe Reis Pedra 18 52 0 78 11/10/1985
36 0536764-6 Yves Melo Rodrigues Martins 16,5 54 0 77,5 20/09/1985
37 0529199-2 Paloma Maciel Araujo 19,5 52 0 77,5 07/02/1984
38 0505723-0 Victor Leite Ikeda 12 58 0 77 09/04/1983
39 0537623-8 Joao Paulo Greco De Freitas Cardoso 12 58 0 77 07/02/1987
40 0535269-0 Camila Issa De Azevedo 15 56 0 77 04/05/1985
41 0503036-6 Vinicius Gontijo Goncalves 18 54 0 77 19/02/1986

Página 7 de 28
42 0541613-2 Thiago Carvalho Machado 15 54 0 77 14/04/1982
43 0520123-3 Karina Fonseca Mendes Braga 15 54 0 77 14/08/1982
44 0538832-5 Rachel Cristina Do Carmo 15 54 0 77 18/03/1986
45 0542635-9 Pablo Rezende De Oliveira 15 54 0 77 22/05/1989
46 0536500-7 Eduardo Ferreira Calsavara 16,5 54 0 76,5 20/06/1985
47 0511241-9 Carolina Nazareth Valadares 16,5 54 0 76,5 18/07/1987
48 0507055-4 Isabel Cristina De Oliveira Pinto 16,5 52 0 76,5 14/11/1985
49 0543692-3 Samya Maria Monteiro Lima 19,5 50 0 76,5 01/01/1986
50 0514354-3 Eduardo Yoneyama Mourthe 18 54 0 76 14/01/1985
51 0515512-6 Magna Oliveira Ferreira 16,5 54 1 75,5 25/08/1982
52 0515563-0 Eriedson Ferreira Scotini 19,5 52 0 75,5 09/12/1979
53 0509480-1 Andre Luiz Ganem De Souza 19,5 50 0 75,5 06/11/1981
54 0532854-3 Livia Noronha De Araujo 12 58 0 75 25/03/1985
55 0538412-5 Vinicius Diniz Nastrini 15 54 0 75 10/07/1984
56 0536612-7 Carlos Eduardo De Oliveira Ribeiro 12 54 0 75 23/01/1981
57 0536322-5 Adriano Nunes Da Silva Dias 15 52 0 75 23/10/1977
58 0523764-5 Pedro Nery Bersan 15 52 0 75 15/08/1987
59 0513273-8 Joao Paulo De Campos 16,5 52 0 74,5 11/09/1983
60 0502119-7 Amanda Baraldi De Souza 15 50 1 74 15/09/1984
61 0516216-5 Cecilia Alcantara Braga 15 52 0 74 13/11/1983
62 0541365-6 Luiz Otavio Batista Andrade 15 52 0 74 10/05/1984
63 0536696-8 Renata Soares Paolinelli Botinha Macedo 16,5 52 0 73,5 20/07/1985
64 0523906-0 Felipe Lobo Praes 19,5 48 0 73,5 07/01/1987
65 0517250-0 Marcio Henrique Lima Resende 12 54 0 73 01/10/1987
66 0534623-1 Reni Cecilialopes Moreira 12 46 7,5 72,5 17/06/1967
67 0535241-0 Eloah Gambogi Lima 10,5 54 0 72,5 17/01/1985
68 0542647-2 Camila Carvalho Cavalcante 13,5 52 0 72,5 11/11/1989
69 0519740-6 Bernardo Decina Arantes 10,5 52 0 72,5 24/02/1982
70 0534721-1 Bruno De Moura Vergara 16,5 46 2,5 72 26/05/1981
71 0528904-1 Augusto Fernando Coelho Ferreira Junior 13,5 54 0 71,5 29/11/1980
72 0543909-4 Fabio Lyon Moreira 13,5 54 0 71,5 10/08/1983
73 0512611-8 Marcelo De Castro Santarosa 19,5 46 0 71,5 24/12/1974
74 0527217-3 Mauricio De Castro Zaidan 15 50 3 71 22/03/1980
75 0528133-4 Mateus Augusto Soares Melo 13,5 52 0 70,5 13/08/1984
76 0534279-1 Marcelo Paula De Oliveira 13,5 50 0 70,5 19/08/1983
77 0505738-8 Natalia Regina Misson 13,5 50 0 70,5 01/08/1985
78 0531540-9 Ana Paula Bernardes De Faria 13,5 50 0 70,5 03/07/1986
79 0522946-4 Paula Pinto Coelho Assis 13,5 50 0 70,5 12/02/1987
80 0531696-0 Guilherme Soares Veloso 16,5 48 0 70,5 28/07/1978
81 0522101-3 Paulo Roberto De Souza Aranha Junior 16,5 48 0 70,5 24/03/1982
82 0542009-1 Thayssa Michelle Da Costa 15 50 0 70 10/11/1979
83 0517873-8 Natalia Rincon Baccarini Pires 16,5 46 0 69,5 04/11/1985
84 0539365-5 Jairo Cerqueira De Almeida Teixeira 15 46 2 69 20/09/1982
85 0520138-1 Matheus Maciel Braga 9 54 0 69 30/03/1986
86 0521483-1 Gabriel Silva Oliveira 12 50 0 69 21/06/1982
87 0504202-0 Alexandre Rezende De Souza 12 50 0 69 16/01/1985
88 0527769-8 Francis Lucio De Rezende Ferreira 18 44 0 69 15/02/1984
89 0539465-1 Diogo Ramos Santos 13,5 48 0 68,5 05/11/1985
90 0526885-0 Maria Emilia Carvalho E Carvalho 12 52 0 68 15/09/1982
91 0512627-4 Isabela Souza De Paula 13,5 46 0 67,5 24/03/1987
92 0541353-2 Arthur Moraes Da Silva 16,5 44 0 67,5 30/04/1986
93 0536037-4 Fabricio Henrique Martins De Resende 15 42 5 67 11/08/1979
94 0508108-4 Igor Dominick Michalick 13,5 46 1,5 67 16/06/1973
95 0540500-9 Jacqueline De Paula Martins 12 50 0 67 05/01/1985
96 0544228-1 Pablo Nelson Do Valle Hubner 15 48 0 67 06/06/1981
97 0540487-8 Pedro Henrique Paixao Sa 18 44 0 67 05/02/1984
98 0533540-0 Marcos De Oliveira Pimentel 15 46 0 66 22/05/1954
99 0519435-0 Cleyton Romeu De Carvalho 13,5 48 0 65,5 06/09/1985
100 0523076-4 Rafael De Freitas Oliveira 9 48 2 65 15/10/1982
101 0540044-9 Leonardo Chaer Rezende 15 44 0 65 10/05/1983
102 0540166-6 Edson Von Sucro 16,5 42 0 64,5 19/06/1984
103 0517779-0 Ana Leticia Gomes Aramayo 12 48 0 64 03/06/1968
104 0543099-2 Leonardo Duque De Miranda Chaves 12 46 0 64 05/05/1987
105 0539966-1 Warley Cristiano De Souza 13,5 44 0 63,5 23/03/1987
106 0532294-4 Daniel Lopes Pinheiro 13,5 44 0 62,5 23/06/1985
107 0536757-3 Gabriel Henrique De Oliveira Andrade 15 44 0 62 12/07/1988
108 0536017-0 Gustavo Amaral De Abreu 13,5 40 0 60,5 10/06/1981

Página 8 de 28
Médico / Clínica Médica 24h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0514101-0 Felipe Gomes Machado 19,5 58 3 88,5 27/01/1986
2 0522381-4 Thatianne Costa Silva 21 58 0 87 16/09/1986
3 0535344-0 Gustavo Braga Hallais Franca 18 52 8 85 21/10/1981
4 0530109-2 Ana Carolina Ferreira Brant Costa 16,5 54 4,5 83 18/07/1982
5 0524179-0 Braulio Nunes Da Silva 24 50 3 83 04/12/1982
6 0523079-9 Herbert Honorio Da Silva 16,5 50 8,75 81,25 04/03/1963
7 0520307-4 Caio Ribeiro Alves Andrade 15 58 0 81 19/02/1988
8 0538262-9 Nathalia Gomes Kunzmann 18 56 0 81 10/10/1987
9 0541315-0 Matheus Assuncao Goebel 19,5 54 1 80,5 11/02/1986
10 0515635-1 Lucas Araujo Carneiro De Abreu 22,5 52 1 80,5 22/03/1985
11 0542688-0 Bruno Da Silva Guimaraes 19,5 56 0 80,5 24/04/1989
12 0544302-4 Weverton Cesar Siqueira 16,5 56 0 80,5 24/04/1987
13 0521112-3 Maria Gabriela Pimentel Gomes 15 56 0 80 30/08/1988
14 0542110-1 Gabriela Costa De Andrade 18 54 0 79 29/07/1986
15 0521161-1 Alexandre Barbosa Andrade 18 48 5,5 78,5 07/09/1979
16 0501745-9 Luis Carlos Pereira Pacheco 16,5 54 0 78,5 27/07/1983
17 0526865-6 Marcela Paula Santos Penteado 16,5 52 0 78,5 22/07/1988
18 0530228-5 Paloma Fonseca 15 54 2 78 20/08/1986
19 0512535-9 Leandro Goursand Penna 21 50 2 78 28/09/1985
20 0539220-9 Paula Duarte Goncalves Guimaraes Azevedo 12 56 0,75 77,75 19/07/1988
21 0519193-9 Paulo Vinicius Moreno Camargos 16,5 56 0 77,5 23/06/1983
22 0534835-8 Lucas De Oliveira Serretti 16,5 54 0 77,5 26/04/1988
23 0540313-8 Pedro Nogueira Duarte 19,5 48 3 76,5 16/10/1983
24 0542539-5 Douglas Kind Eleuterio 15 54 1,5 76,5 18/01/1986
25 0503306-3 Ana Maria Vaz De Oliveira Faleiro 16,5 54 0 76,5 21/05/1983
26 0543577-3 Isabella Mendonca Velloso 16,5 52 0 76,5 25/03/1986
27 0539144-0 Ivan Euclides Borges Saraiva 19,5 50 0 76,5 16/10/1981
28 0509303-1 Jose Sergio Carriero Junior 25,5 42 0 76,5 26/07/1979
29 0528861-4 Lenard Santos Costa Pereira 16,5 42 8,5 76 24/03/1968
30 0530609-4 Luciano Teixeira De Faria 18 48 2 76 18/02/1979
31 0501418-2 Paula Grisolia Oliveira Netto Soares 19,5 48 1,5 76 16/08/1984
32 0542299-0 Mariana Paula Cunha Goncalves 15 56 0 76 27/05/1985
33 0534761-0 Regina Almeida Reis Vasconcelos De Araujo Lima 15 52 0 76 29/10/1982
34 0536126-5 Marcela Karine Saraiva Fernandes Franca 15 46 5,5 75,5 13/04/1985
35 0543979-5 Raquel Rosa Guimaraes Mogiz Silva 13,5 50 5 75,5 05/10/1983
36 0537019-1 Roger Mendes De Abreu 13,5 54 0 75,5 09/04/1985
37 0542096-2 Jamila De Oliveira Abrahao 16,5 50 0 75,5 23/03/1986
38 0505580-6 Nicole Machado Rossi Monteiro 15 52 0 75 17/02/1982
39 0517477-5 Ana Carolina Silva Barbosa 18 50 0 75 14/03/1986
40 0510313-4 Meirielle Cintya Teixeira Ferreira 18 50 0 75 15/09/1987
41 0541029-0 Pedro Ledic Assaf 19,5 48 0 74,5 23/05/1987
42 0508113-0 Mirela Neves De Almeida Ivo 21 44 3 74 17/06/1975
43 0540662-5 Lorraine Eloy Silva 12 54 0 74 05/02/1982
44 0533751-8 Janaina Neves Silva Noronha 15 52 0 74 27/07/1981
45 0542192-6 Monalise Brasilina Do Carmo 24 44 0 74 04/09/1983
46 0536670-4 Denise De Fatima Forteski 19,5 48 0 73,5 12/12/1978
47 0517100-8 Fernanda Toledo Lustosa De Andrade 19,5 46 0 73,5 05/06/1987
48 0529215-8 Itzhak Ribeiro Da Mota 21 42 3 73 28/09/1977
49 0517264-0 Mariana Silva Araujo 18 48 0 73 22/04/1989
50 0539538-0 Andre Silva Rodrigues 18 48 0 73 21/03/1990
51 0532245-6 Tais Soares Vaz 13,5 48 5 72,5 07/07/1977
52 0513149-9 Mirna Cardoso Nascimento Silveira 16,5 48 0 72,5 23/09/1983
53 0543390-8 Natalia De Sa Moraes 18 48 0 72 25/05/1988
54 0535078-6 Rodrigo Santos Aguilar 19,5 44 3,25 71,75 30/03/1983
55 0530675-2 Abdenack Esteves Trindade 16,5 50 0 71,5 31/01/1962
56 0509323-6 Karina Paula Medeiros Prado Martins 13,5 50 0 71,5 14/11/1985
57 0513090-5 Rafael Francisco Ferreira De Souza 16,5 48 0 71,5 14/05/1986
58 0503343-8 Marcella Menezes Andrade 12 52 0 71 20/05/1988
59 0531568-9 Cecilia Sartori Andrade 12 50 0 71 06/10/1988
60 0541323-0 Gisele Maria Honori Silveira Rocha 18 48 0 71 18/04/1983
61 0541693-0 Thiago Ramos Heilbuth 15 48 0 71 26/10/1983
62 0540389-8 Gustavo Henrique De Puy E Souza 15 48 1,5 70,5 15/10/1982
63 0544337-7 Rafaelle Cristine Batista De Oliveira 13,5 50 0 70,5 02/03/1984
64 0538651-9 Moacir Rodrigues De Lima Junior 12 50 0 70 17/08/1986
65 0542373-2 Vinicius Eduardo De Andrade Ribeiro 15 48 0 70 26/03/1983

Página 9 de 28
66 0514070-6 Saulo Rangel De Souza Brito 15 48 0 70 25/02/1984
67 0532129-8 Thiago Franco Albino 15 48 0 70 04/02/1987
68 0537574-6 Angelica De Barros Franco 18 46 0 70 05/10/1985
69 0534913-3 Bruno Ramos Quirino 18 46 0 70 07/05/1987
70 0529126-7 Deivison Vilaca De Moura 16,5 40 4 69,5 13/08/1980
71 0514518-0 Milton Mota Santiago Souto 15 46 1,5 69,5 04/04/1984
72 0543646-0 Carlos Eduardo Dos Santos 16,5 48 0 69,5 19/08/1983
73 0540493-2 Patricia Gandini Amaral 15 46 0 69 07/05/1984
74 0534383-6 Yurika Adriana De Paula Yoshida 15 40 4,75 68,75 19/10/1970
75 0538067-7 Nathalia Policarpo Rezende 15 46 0 68 30/01/1987
76 0526274-7 Tatiana Almeida Ferreira 18 42 0 68 31/12/1975
77 0530941-7 Emanuelle Cristina Ferreira Guedes 15 46 1,5 67,5 26/11/1983
78 0540580-7 Bruno Santos Soares 15 46 1,5 67,5 17/01/1987
79 0537490-1 Ricardo Cembranelli Teixeira 18 42 2 67 08/06/1982
80 0531225-6 Nathalia Bueno Alvarenga 18 40 1 67 11/11/1984
81 0531472-0 Nathalia Coelho De Castro 12 50 0 67 06/07/1986
82 0539509-7 Raiza Aranha Nascimento 15 44 0 67 31/03/1989
83 0542604-9 Luciana Gomes Bernardino 16,5 44 0 66,5 18/05/1982
84 0543659-1 Camila Marques Madureira 13,5 44 0 66,5 23/05/1985
85 0528169-5 Pollyanna Vieira Gonze 13,5 44 0 66,5 23/09/1986
86 0513727-6 Iara Pilon Morello 12 48 0 66 29/05/1986
87 0529816-4 Rodrigo Salim De Assis 15 46 0 66 11/12/1973
88 0515948-2 Yona Geraldina Da Costa Colodino 15 46 0 66 26/03/1988
89 0540507-6 Aline Medeiros 15 44 0 66 07/04/1989
90 0540219-0 Camila Oliveira De Sa 12 44 2 65 17/11/1981
91 0506599-2 Luiza Regina Alves Dos Santos 18 42 0 65 07/10/1984
92 0542228-0 Christiane Pereira De Andrade 10,5 48 0 64,5 05/04/1979
93 0532051-8 Jose Benedito Reis Carvalho 16,5 44 0 64,5 04/04/1959
94 0537848-6 Fabricio Junio Da Silva Andrade 13,5 44 0 64,5 15/01/1983
95 0535678-4 Camillo De Alcantara Cesar 19,5 38 0 64,5 25/07/1988
96 0544584-1 Rodrigo Vicente Moraes De Paula 15 42 0 64 22/04/1979
97 0500557-4 Patricia Silva Pires Viggiano 13,5 48 6 63,5 13/10/1981
98 0533674-0 Alexandre Santos De Carvalho 16,5 40 0 62,5 09/04/1965
99 0527788-4 Mariana Alves De Almeida 10,5 44 0 61,5 30/07/1984
100 0531682-0 Maira Ribeiro De Souza 13,5 42 0 61,5 07/05/1985
101 0535154-5 Marcela Mascarenhas De Paula 13,5 40 0 61,5 09/11/1988
102 0539372-8 Renata Reis Santos 10,5 42 0 60,5 24/01/1986
103 0537374-3 Claudia Monteiro Soares 15 40 0 60 14/06/1982

Médico / Clínica Médica 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0515597-5 Erick Magalhaes De Souza 16,5 54 0 77,5 06/11/1971
2 0541999-9 Ana Cristina Ferreira Ribeiro 15 46 7,5 74,5 15/01/1982
3 0531095-4 Franciane Andrea Campos E Silva 13,5 46 7,5 73 12/10/1978
4 0540547-5 Tatiana Correa Ornelas 18 42 0 65 07/11/1967

Médico do Trabalho 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0507983-7 Giancarlo Da Cunha Garibaldi 18 48 3,75 76,75 04/01/1971
2 0507130-5 Roberto Nicolas Grunbaum 16,5 44 4,75 71,25 12/10/1951
3 0517628-0 Ana Beatriz Araujo Neves 16,5 38 4,75 68,25 26/01/1981
4 0504686-6 Guilherme Lagares Cortes Costa Huaccho 18 42 0 67 17/10/1984
5 0516473-7 Joaquim Carlos Brandao Bastos 16,5 38 3,75 66,25 01/11/1969
6 0533719-4 Clarissa Almeida Teixeira De Carvalho 13,5 42 4,75 65,25 28/12/1978
7 0540134-8 Laura Fraga De Souza 21 36 0 64 19/09/1981
8 0517739-1 Luis Henrique Sousa Rodrigues 13,5 44 0 63,5 05/08/1973
9 0500983-9 Luciana Araujo Teixeira Martins 13,5 42 0 61,5 14/09/1983
10 0537216-0 Juliana Silva Rocha Eustachio 13,5 40 0 60,5 13/04/1981

Médico / Infectologia 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0508089-4 Adriano Oliveira Marchi 18 54 0 79 08/03/1973
2 0540057-0 Filipe Teixeira Piastrelli 19,5 40 0 67,5 07/11/1985

Página 10 de 28
3 0508692-2 Raquel Bandeira Da Silva 18 42 0 66 08/04/1987
4 0518530-0 Isadora Sofia Borges Saraiva 15 40 4,5 64,5 14/12/1984

Médico / Medicina Intensiva 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0526868-0 Cecilia Gomez Ravetti 19,5 40 7 74,5 22/10/1975
2 0534888-9 Guilherme Jose Rodrigues Costa 15 38 11,75 71,75 14/10/1977
3 0534615-0 Anselmo Dornas Moura 19,5 42 5 71,5 06/01/1964
4 0507991-8 Aguinaldo Bicalho Ervilha Junior 15 36 8,5 68,5 16/05/1973
5 0539787-1 Andre Luis De Lacerda Gomes 16,5 46 0 68,5 17/02/1981
6 0530750-3 Camila Armond Isoni 13,5 42 2 64,5 03/06/1984
7 0544519-1 Mariana Gontijo Borges 19,5 36 0 63,5 21/10/1982
8 0539320-5 Diogo Nogueira Maia Madeira 10,5 46 0 62,5 28/06/1985

Médico / Medicina Intensiva 30h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0530361-3 Guilherme Coelho Pena 18 46 6,5 76,5 23/03/1982
2 0529961-6 Luciana Maria Matos Gaspar 18 42 4,5 70,5 20/09/1973
3 0522819-0 Adriano Dantas Costa 15 44 5 70 21/05/1973
4 0544141-2 Frederico Da Costa Val Barros 15 42 0 62 15/07/1967

Médico / Neurocirurgia 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0513277-0 Orlandil Donato Rocha 21 50 0 79 23/07/1976
2 0533947-2 Suzana Penna Coutinho Galinari 19,5 46 6 78,5 06/08/1982
3 0536822-7 Daniel Andrade Gripp 24 46 0 76 20/12/1979
4 0524653-9 Franklin Bernardes Faraj De Lima 15 44 11,5 75,5 08/11/1976
5 0539495-3 Helton Goncalves Martins De Paula 15 54 0 75 21/11/1984
6 0524515-0 Julio Cesar Cunha 21 46 0 74 20/02/1977
7 0517890-8 Edward Camargos Junior 16,5 46 0 71,5 08/06/1987
8 0506325-6 Leopoldo Mandic Ferreira Furtado 15 44 6 71 13/05/1980
9 0524732-2 Marina Brugnoli Ribeiro Cambraia 21 42 0 71 15/12/1983
10 0535165-0 Bernardo Aramuni Mariano 19,5 44 0 69,5 14/11/1985
11 0530607-8 Luiz Venancio Duarte Fonseca 18 44 0 68 20/08/1984
12 0522964-2 Silvia Maria Ferreira Fraga 13,5 40 6 67,5 27/05/1979
13 0519340-0 Antonio Augusto Teodoro Da Rocha 19,5 42 0 67,5 10/06/1978
14 0513404-8 Leandro Custodio Do Amaral 18 42 0 66 13/02/1986

Médico / Neurocirurgia 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0539917-3 Mauro Reis Junior 16,5 48 0 71,5 01/05/1969

Médico / Ortopedia e Traumatologia 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0528364-7 Sabrina Versuti Nunes 24 54 3,5 89,5 26/12/1985
2 0517710-3 Marcelo Nacif Moraes 21 54 0,75 81,75 22/07/1986
3 0513559-1 Marcos Tadeu Caires Lopes 18 54 0 80 28/11/1982
4 0513803-5 Bernardo Cardoso Pinto Coelho 19,5 52 0,75 79,25 09/09/1982
5 0531318-0 Thiago Ildefonso Dornellas Torres 15 50 6 79 26/03/1982
6 0511964-2 Philipe Melgaco Mendes 22,5 50 0 78,5 19/09/1983
7 0503421-3 Frederico Silva Pimenta 16,5 54 0 77,5 02/01/1984
8 0512352-6 Paulo De Tarso Cardoso Gomes 21 46 4,5 76,5 28/03/1983
9 0525657-7 Pedro Couto Godinho 16,5 52 1 76,5 25/03/1987
10 0523575-8 Gustavo Silame Maranhao Lima 15 54 2,25 76,25 18/05/1984
11 0540716-8 Andre Arantes Pereira 12 56 0 76 30/12/1983
12 0538023-5 Gustavo Eduardo Vieira Martins 15 54 0 75 28/03/1981
13 0526164-3 Mcbrite Huston Gomes De Castro Nunes Oliveira 15 50 4,5 74,5 26/05/1982
14 0542883-1 Andre Diniz Correa 18 50 0 74 28/07/1983
15 0530125-4 Thiago Brustolini Guerra 16,5 42 8,25 73,75 27/10/1977

Página 11 de 28
16 0510204-9 Rubens Guilherme Srbek Araujo 13,5 50 3 73,5 06/12/1983
17 0503055-2 Lucas Do Amaral Santos 16,5 50 0 73,5 05/06/1985
18 0540464-9 Bruno Groppi 16,5 48 0 73,5 06/09/1980
19 0540004-0 Cristiano De Avila Rajao 18 46 3,75 72,75 16/01/1981
20 0543655-9 Pedro Vasconcelos Barros Poggiali 13,5 52 0 72,5 14/09/1984
21 0535718-7 Mateus Martins Marcati 15 50 0 72 20/01/1980
22 0542480-1 Tiago Kfuri Maciel 13,5 52 0 71,5 01/07/1982
23 0535659-8 Felipe Garrido Leao 15 48 0 71 26/06/1986
24 0541631-0 Joao Murilo Brandao Magalhaes 13,5 50 0 70,5 10/09/1981
25 0526024-8 Pedro Ildefonso Dornellas Torres 15 40 7 69 02/03/1981
26 0515709-9 Fabricio Maciel Campos Ferreira 10,5 46 6,5 69 08/07/1985
27 0511724-0 Hugo Bertani Dressler 12 48 0 69 27/01/1984
28 0524394-7 Jader De Andrade Neto 10,5 48 3 68,5 15/09/1982
29 0535125-1 Andre Couto Godinho 12 48 1,5 68,5 15/10/1984
30 0538371-4 Eliseu Felix Pereira Barros 13,5 50 0 67,5 13/12/1985
31 0506606-9 Bruno Luciano Delfino Araujo 16,5 44 0 67,5 25/07/1981
32 0508373-7 Antonio Angelo Oliveira De Lazaroni 15 48 0 67 22/07/1983
33 0517335-3 Adilson Roque Da Silva Junior 18 44 0 67 29/08/1986
34 0522282-6 Romario Lopes Da Rocha 15 46 2,5 66,5 23/08/1976
35 0524579-6 Rodrigo Reis Nogueira 16,5 46 0 66,5 03/04/1980
36 0517407-4 Paulo Renato Rech 13,5 46 0 66,5 14/03/1982
37 0526271-2 Jaider Parreiras De Paulo 13,5 44 0 66,5 08/10/1980
38 0522250-8 Glauber Teixeira Ervilha 13,5 44 1,5 66 16/05/1982
39 0530225-0 Marcelo Simoes Bianchini 12 48 0 66 06/11/1984
40 0519162-9 Sergio Silva De Freitas 15 46 0 66 17/09/1967
41 0513775-6 Bruno Maciel Braga 15 46 0 66 17/09/1983
42 0532492-0 Emerson Alvarenga Ferreira Teixeira 22,5 38 0 65,5 18/03/1979
43 0540167-4 Rafael Alves Rodrigues 10,5 46 0 63,5 02/08/1981
44 0541219-6 Alexandre Barbosa De Oliveira 10,5 46 0 62,5 11/06/1986
45 0511540-0 Luciano De Oliveira 15 40 0 62 15/12/1972
46 0517162-8 Leandro Damasceno Coelho 18 38 0 62 12/07/1979
47 0518729-0 Breno Almeida De Pinho Tavares 10,5 48 0 61,5 09/12/1985
48 0539309-4 Judson Welber Verissimo De Azevedo 15 40 0 61 18/02/1983
49 0540324-3 Alexandre Dos Santos Martins 13,5 42 0 60,5 07/03/1981

Médico / Radiologia e Diagnóstico por Imagem 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0530924-7 Ismael Henrique Soares Melo 19,5 50 0 78,5 03/03/1989
2 0518224-7 Sergio Zacharias Junior 16,5 44 7,5 76 26/05/1965
3 0536920-7 Antonio Arthur Picorelli Ferraz 19,5 52 0 74,5 13/08/1976
4 0522823-9 Rodrigo Ferreira Soares Pereira 15 42 9,5 73,5 13/07/1974
5 0531511-5 Paulo Marcus Vianna Franca 15 50 0 72 18/10/1982
6 0520231-0 Ana Paula De Morais Silva Santiago Gandra 18 46 1,5 71,5 18/10/1983
7 0501237-6 Gustavo Mattos Teixeira Soares 15 48 0 71 10/02/1988
8 0527626-8 Renato Cruz De Sousa 15 46 2 70 15/09/1984
9 0520411-9 Juliana Cristina De Souza Dias 19,5 42 0 66,5 27/11/1984
10 0517907-6 Renata De Oliveira Moreira 18 40 0 64 08/01/1988
11 0541996-4 Aline Pimentel Amaro 16,5 42 0 63,5 21/10/1985
12 0530878-0 Samuel Teixeira Martins 19,5 36 0 62,5 06/11/1987
13 0525490-6 Izabella De Campos Carvalho Lopes 12 42 1 62 20/03/1986
14 0542692-8 Bernardo Augusto Quintao Fonseca 15 40 0 62 30/12/1976

Nutricionista 40h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0532493-9 Kettyla Larrone Da Costa 19,5 46 0 73,5 09/09/1990
2 0520523-9 Jordana Dos Santos Jorge 13,5 48 4 72,5 09/07/1981
3 0527526-1 Elimara Gomes Filgueira 16,5 50 0 72,5 01/09/1990
4 0532599-4 Jessica Ribeiro De Almeida Castro 18 46 0 71 30/03/1992
5 0536958-4 Camila Cristina Moreira 19,5 44 0 69,5 25/11/1987
6 0511879-4 Aline Villela Costa 18 42 0 68 10/09/1990
7 0542247-7 Caroline Stephanie De Oliveira Cunha 15 42 0 66 27/04/1988
8 0523954-0 Tuany Cristina Pinheiro Costa 19,5 38 0 65,5 17/09/1991
9 0544240-0 Geana Paula Aparecida Dos Santos 16,5 40 0 64,5 12/10/1989
10 0525939-8 Consuelo Mara De Freitas 19,5 38 0 63,5 02/01/1986

Página 12 de 28
Técnico em Administração 40h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0521685-0 Rosileia Aparecida De Souza Melquiades 16,5 60 0 85,5 03/08/1988
2 0510770-9 Adriana Akemi Takahashi 19,5 56 0 82,5 30/11/1973
3 0543168-9 Werlys Rodrigues De Souza 22,5 54 0 82,5 03/06/1996
4 0522459-4 Andressa Cristina Gomes 16,5 56 0 81,5 17/08/1982
5 0540551-3 Magna Pereira Do Nascimento 16,5 50 7,5 81 26/09/1979
6 0537341-7 Daniel Santos Cancado 13,5 58 0 80,5 01/03/1984
7 0540348-0 Livia Maria Bernardes Da Silva 13,5 58 0 79,5 21/08/1981
8 0509021-0 Euler Mendes Junior 13,5 56 0 79,5 15/12/1980
9 0534625-8 Mariza Silva Araujo 13,5 54 4,5 79 17/04/1982
10 0527545-8 Samantha De Faria Monteiro Reis 15 56 0 79 10/05/1996
11 0519777-5 Jailton Luiz Costa 15 54 0 79 11/03/1973
12 0520006-7 Lucia Aparecida Da Silva 15 54 0 79 17/02/1977
13 0525404-3 Victor Caixeta Ferreira 15 54 0 79 01/05/1989
14 0537460-0 Fernanda Maria De Souza Luiz Pinheiro 16,5 54 0 78,5 02/07/1981
15 0500331-8 Thais De Cassia Santos Figueiredo 16,5 52 0 78,5 17/11/1987
16 0500644-9 Valeria Florentino Da Silva 15 54 0 77 12/09/1981
17 0523546-4 Carolina Silva Sabino 15 54 0 77 03/01/1983
18 0528971-8 Dionatan Peixoto Pereira 15 54 0 77 06/09/1985
19 0512043-8 Flaviane Aparecida Alvim Dos Santos 15 54 0 77 06/04/1990
20 0520059-8 Thais Aparecida Dos Santos 15 54 0 77 25/06/1994
21 0502257-6 Nathalia Araujo Camargos Hudson Silva 10,5 56 0 76,5 16/01/1995
22 0530026-6 Gianne De Souza Luiz 16,5 52 0 76,5 02/07/1980
23 0500570-1 Juliana Alves Oliveira 15 54 0 76 27/05/1978
24 0541019-3 Waghney Marcio Batista 15 52 0 76 16/08/1980
25 0521841-1 Pedro Henrique Dias De Sousa 15 52 0 76 03/03/1995
26 0518979-9 Enivaldo Batista De Freitas 13,5 56 0 75,5 02/02/1964
27 0539444-9 Guilherme Jose Vidal Evangelista 13,5 54 0 75,5 11/08/1989
28 0507831-8 Renata Do Nascimento Braga Dutra 16,5 52 0 75,5 31/12/1979
29 0514481-7 Gleison Luiz Anastacio 15 54 0 75 27/02/1980
30 0518672-2 Mariana Cerqueira Maciel 15 52 0 75 18/04/1985
31 0534718-1 Gelza Ferreira Gontijo De Morais 13,5 54 0 74,5 18/10/1970
32 0532207-3 Djanines Matias Da Silva 13,5 52 0 74,5 04/01/1988
33 0542337-6 Marcia Fernandes Da Rocha Vidal 16,5 50 0 74,5 14/08/1975
34 0531023-7 Michelle Antunes De Assis Faria Macedo 15 52 0 74 21/01/1980
35 0500862-0 Karla Cristina Teixeira De Paiva 15 52 0 74 23/08/1980
36 0521562-5 Rafaela Goncalves Ponciano 18 48 0 74 30/06/1995
37 0519658-2 Marilene Da Conceicao Mendes 10,5 56 0 73,5 28/01/1973
38 0540687-0 Marly Aparecida De Souza 10,5 54 0 73,5 07/05/1964
39 0542836-0 Paulo Cesar Jau 16,5 50 0 73,5 24/06/1962
40 0507238-7 Alison Elizio Junior Martins 15 52 0 73 10/01/1987
41 0529900-4 Ana Lucia Ribeiro Daguiar 12 52 0 73 14/07/1961
42 0530561-6 Nilton Da Silva Ferreira 15 50 0 73 10/08/1968
43 0526569-0 Rogerio Geraldo Mendes 15 50 0 73 09/09/1984
44 0519899-2 Stefanie Rodrigues Santana 15 50 0 73 04/12/1986
45 0543499-8 Ana Paula Ataide Rodrigues 15 50 0 73 17/08/1987
46 0506190-3 Danubia Marcele Evangelista 18 48 0 73 15/06/1981
47 0513547-8 Fabricio Henrique Da Silveira 13,5 54 0 72,5 12/04/1988
48 0543271-5 Luiz Henrique Goncalves Farnezio 10,5 52 0 72,5 17/12/1979
49 0507034-1 Milton Francisco De Jesus Junior 13,5 50 0 72,5 14/07/1989
50 0519636-1 Regina Gloria Cosso Gomes 16,5 48 0 72,5 15/08/1966
51 0534538-3 Gabriela Celes Miranda 12 54 0 72 13/01/1989
52 0514296-2 Giovani Rodrigues Da Mota 9 54 0 72 26/09/1985
53 0528565-8 Dagmar Jose Dos Santos 12 52 0 72 26/08/1973
54 0521201-4 Cynthia Terezinha Gomes 12 52 0 72 01/10/1974
55 0536307-1 Maria Do Carmo Araujo 15 50 0 72 13/07/1971
56 0512562-6 Maria Joelina Santos Viana 15 48 0 72 10/02/1975
57 0509508-5 Stela Martins Cirino 10,5 52 0 71,5 11/07/1991
58 0512951-6 Cristiane Nicolau De Aguiar 13,5 50 0 71,5 01/05/1994
59 0542269-8 Bianca Fabiani Capistrano 13,5 50 0 71,5 24/03/1997
60 0513953-8 Patricia Lorena Dos Santos 16,5 48 0 71,5 29/06/1991
61 0537553-3 Aline Daiene Goularth Branco 19,5 44 0 71,5 28/06/1995
62 0522661-9 Maria Tereza Teixeira Da Costa Pantaleao 9 54 0 71 25/04/1962
63 0531595-6 Felipe Brito Alves De Freitas 9 54 0 71 30/10/1989
64 0505179-7 Sandra Quirino De Oliveira 15 48 0 71 05/08/1962
65 0517151-2 Adna Rodrigues Da Silva 13,5 52 0 70,5 05/07/1981

Página 13 de 28
66 0524924-4 Isabella Desiree Alves 10,5 52 0 70,5 05/04/1993
67 0522432-2 Tatiana Silveira Frade 13,5 50 0 70,5 12/03/1987
68 0518256-5 Flavio Francis De Oliveira Pereira 13,5 50 0 70,5 24/06/1987
69 0509469-0 Rose Meiry Batista Dias 9 54 0 70 13/07/1965
70 0531034-2 Yan Silva Ribeiro 15 50 0 70 17/05/1995
71 0539578-0 Rodrigo Da Silva Pereira 12 50 0 70 27/10/1988
72 0502374-2 Ludmila Cassiane Cirino De Almeida Alves 15 46 0 70 02/06/1991
73 0511779-8 Aline Xavier De Sousa 10,5 50 0 69,5 04/01/1989
74 0539368-0 Guilherme Edilson Cardoso Ataide 10,5 50 0 69,5 06/10/1991
75 0503006-4 Isabela Nunes Vasconcelos 16,5 46 0 69,5 18/12/1989
76 0524491-9 Ludmilla Rodrigues Dos Santos 13,5 46 0 69,5 26/09/1989
77 0527534-2 Agatha Carolline De Oliveira Galdino 16,5 44 0 69,5 01/07/1991
78 0517524-0 Conceicao De Maria Guimaraes Viana Carvalho 12 52 0 69 08/12/1970
79 0520484-4 Onaldo Brito De Almeida 12 48 0 69 09/03/1986
80 0528713-8 Alexandra Gomes Da Silva Castro 12 48 0 69 11/12/1987
81 0519634-5 Brenda Nayara Ferreira Souza 12 48 0 69 15/05/1990
82 0517111-3 Reuel Eustaquio Ferreira De Oliveira 15 46 0 69 10/12/1996
83 0541757-0 Valdeci Da Costa Silveira 15 44 0 69 24/05/1971
84 0542731-2 Amanda Rodrigues De Abreu 10,5 50 0 68,5 15/09/1981
85 0517384-1 Tiago Junio Soares Campos 10,5 50 0 68,5 21/09/1986
86 0539104-0 Weder De Magalhaes 13,5 48 0 68,5 03/03/1973
87 0507007-4 Nilton Fernando Nascimento 13,5 48 0 68,5 18/04/1981
88 0516645-4 Rachel Oliveira De Aguiar 10,5 48 0 68,5 28/12/1993
89 0502731-4 Maria Lucia De Souza 16,5 46 0 68,5 13/03/1967
90 0502289-4 Daniel De Sousa Guedes 13,5 46 0 68,5 02/09/1987
91 0534064-0 Wellington Gomes Fernandes Firmino 16,5 44 0 68,5 10/01/1980
92 0537876-1 Cleidiane Gomes De Olivieira 12 48 0 68 03/06/1984
93 0510794-6 Sergio Henrique Antunes 12 48 0 68 30/10/1988
94 0509223-0 Nayara De Andrade Morais 12 48 0 68 29/03/1993
95 0524410-2 Claudia Aparecida Silva Carvalho 15 46 0 68 17/09/1965
96 0531270-1 Tais Maira Caetano 15 44 0 68 14/04/1980
97 0516722-1 Wemerson Rocha Gomes 13,5 48 0 67,5 11/10/1991
98 0538125-8 Karine Marielle Colen Dos Santos 10,5 48 0 67,5 05/06/1986
99 0518231-0 Matheus Silva De Sales 10,5 48 0 67,5 01/08/1991
100 0532179-4 Marilene Da Piedade Goncalves 16,5 46 0 67,5 08/02/1970
101 0536275-0 Clever Viana Lima 13,5 46 0 67,5 25/02/1976
102 0501963-0 Michele Cristina Duarte Da Silva 13,5 46 0 67,5 06/10/1978
103 0525702-6 Luciana Demoro Alves Da Cruz 13,5 46 0 67,5 16/07/1983
104 0530489-0 Gabriela Roberta Da Silva 13,5 46 0 67,5 23/03/1986
105 0506522-4 Luciana Souza Moreira 13,5 46 0 67,5 19/07/1987

Técnico em Contabilidade 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0539364-7 Ricardo Antunes De Barcelos 16,5 48 0 72,5 24/05/1971
2 0524700-4 Quiteria Pereira De Souza 19,5 42 0 70,5 20/06/1978
3 0506553-4 Fabricio Rodrigues Rosa De Paiva 15 46 0 70 06/06/1987
4 0525188-5 Rogerio Denis De Paula 18 40 0 68 10/04/1982
5 0516653-5 Alvaro Da Silva Borges 13,5 46 0 66,5 06/04/1987
6 0500960-0 Walter De Oliveira Souza 16,5 40 0 64,5 15/01/1977
7 0515068-0 Sheila Domingues Alves 16,5 40 0 64,5 27/10/1977
8 0532369-0 Vanessa Diniz Rodrigues Ambrosio 12 42 0 64 05/05/1980
9 0508352-4 Romilda Do Rosario Martins Tiburcio 9 46 0 63 31/10/1979
10 0501836-6 Joyce Scarabelli De Almeida 12 44 0 63 03/02/1991
11 0543827-6 Cristiane Goulart Da Silva 9 44 0 63 18/11/1979
12 0501920-6 Flavia Elen Andrade 15 40 0 63 04/02/1980
13 0512028-4 Fabricio Cassio Da Silva 10,5 44 0 62,5 24/09/1979
14 0506807-0 Leticia De Souza Vieira 12 42 0 62 24/05/1988
15 0537274-7 Jacqueline Teles Bastos 10,5 40 0 60,5 06/11/1989

Técnico em Enfermagem 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0500240-0 Silvia Bernardo Pinto 10,5 46 20 85,5 10/02/1980
2 0534070-5 Jeronice Aparecida Eduardo 16,5 48 10 83,5 31/07/1970
3 0502216-9 Aurita Barros Zepf 16,5 36 22 82,5 25/11/1979
4 0523471-9 Sirlene De Oliveira Costa 13,5 40 20 82,5 12/09/1974

Página 14 de 28
5 0503518-0 Solange Gomes Dos Santos 18 42 14 82 27/11/1980
6 0521856-0 Marlene Amaral De Almeida Colen 15 46 12,5 81,5 24/11/1980
7 0512039-0 Simone Gomes 18 40 14 81 13/01/1981
8 0504994-6 Luana Torres Miller 13,5 46 12,5 81 21/02/1985
9 0507483-5 Glaucione De Souza Meira 21 42 10 81 30/06/1983
10 0516319-6 Maria Claudia Fonseca Santos 10,5 42 20 80,5 07/12/1973
11 0505991-7 Natalia Rodrigues Dos Santos 22,5 44 6 80,5 11/03/1986
12 0524586-9 Eduardo Fagundes Rodrigues 15 42 17 80 01/10/1982
13 0500186-2 Antonio Marcos De Jesus 12 46 12,5 79,5 02/04/1977
14 0523060-8 Sueli Das Dores Teles 16,5 42 13,5 79 29/05/1966
15 0521832-2 Katiulcia Antunes Dos Santos 25,5 42 2,5 79 08/05/1980
16 0515091-4 Lucio Nei Batista 16,5 40 15 78,5 24/02/1980
17 0517347-7 Gisele Geralda Da Silva Vieira 10,5 46 14 78,5 07/10/1983
18 0503120-6 Raquel Gomes Da Republica Oliveira 15 44 12,5 78,5 11/01/1975
19 0507841-5 Janio Marcio Cardoso Costa 13,5 48 10 78,5 27/06/1975
20 0529588-2 Kenia Pereira Chaves Andrade 16,5 38 17,5 78 24/04/1981
21 0509566-2 Marli Da Conceicao De Souza Machado 13,5 44 12,5 78 22/11/1975
22 0533925-1 Marilia Do Socorro Marques Moura Araujo 16,5 42 12,5 78 04/12/1973
23 0504308-5 Sergio Murilo De Amorim 16,5 42 12,5 78 30/05/1975
24 0506338-8 Fernandes De Souza 18 40 12 78 18/01/1975
25 0507406-1 Rosa Maria Dos Santos 12 44 17,5 77,5 27/02/1974
26 0508414-8 Doroteia Lourdes De Araujo Baldaia 15 40 15,5 77,5 25/05/1967
27 0506468-6 Maria Aparecida Nonato 15 44 12,5 77,5 18/05/1975
28 0517126-1 Denise Corcino Morais De Sa 15 42 12,5 77,5 07/08/1982
29 0526811-7 Janaina Augusta Da Silva 18 40 12,5 77,5 04/07/1974
30 0519427-0 Fernanda Cristina Roma 18 36 15 77 23/07/1980
31 0502765-9 Jairo Moura Barbosa 13,5 44 12,5 77 10/02/1974
32 0510647-8 Rosely Geralda Soares Da Silva 13,5 44 12,5 77 16/10/1980
33 0534408-5 Helvete Barbosa Da Silva 16,5 42 12,5 77 11/08/1970
34 0515711-0 Andra Goncalves Costa 12 48 10 77 12/11/1966
35 0526175-9 Josiane Mendes De Souza 15 46 10 77 09/02/1988
36 0510294-4 Daisy De Oliveira 9 46 12,5 76,5 18/03/1976
37 0516401-0 Anderson Pinto Da Silva 12 44 12,5 76,5 17/03/1983
38 0532257-0 Suely Souza Oliveira 15 42 12,5 76,5 02/11/1980
39 0514968-1 Cleudeir Eustaquia Nepomuceno 19,5 40 10 76,5 20/09/1965
40 0513907-4 Rosana Oliveira Soares Dos Santos 13,5 44 12,5 76 20/12/1968
41 0541939-5 Laura Carvalho Amaral 16,5 40 10,5 76 30/11/1976
42 0509191-8 Simone De Oliveira Tomaz 15 42 12,5 75,5 03/05/1988
43 0505242-4 Antonia Raquel Da Silva 12 42 12,5 75,5 20/04/1970
44 0512659-2 Julio Cesar Dos Santos 13,5 44 10 75,5 21/01/1983
45 0506924-6 Valeria Xavier Ruela 18 42 7,5 75,5 21/06/1973
46 0520406-2 Erica Cristina Lopes 21 40 7,5 75,5 12/07/1977
47 0500011-4 Angelica Cristina Silva E Oliveira 19,5 48 0 75,5 05/08/1992
48 0526359-0 Washington De Almeida Anselmo 13,5 40 12,5 75 08/08/1979
49 0535798-5 Elizange Batista Do Nascimento 13,5 44 10,5 75 28/09/1976
50 0509988-9 Fernando Diego Leles 15 42 10 75 10/03/1987
51 0531814-9 Leatride Cristina Silva 12 44 12,5 74,5 23/09/1977
52 0534726-2 Flavia Mara Goncalves 12 42 12,5 74,5 07/04/1971
53 0525514-7 Haroldo Da Costa Pales 12 42 12,5 74,5 10/10/1979
54 0520156-0 Daicimar Pereira Rocha 18 36 12,5 74,5 31/12/1977
55 0506504-6 Silvia Leticia De Medeiros 15 44 7,5 74,5 25/04/1981
56 0541183-1 Angela De Souza Barbosa 16,5 48 5 74,5 22/05/1979
57 0521199-9 Valdirene Costa Lima 19,5 48 0 74,5 20/08/1976
58 0541750-3 Alessandra Aparecida Benfica 13,5 40 12,5 74 10/02/1978
59 0527964-0 Tereza Ferreira Carvalho 16,5 38 12,5 74 08/02/1966
60 0503849-9 Marcella Aparecida De Oliveira 16,5 38 12,5 74 12/11/1983
61 0503855-3 Leandro Riveres 19,5 36 12,5 74 06/09/1984
62 0521822-5 Maria Helena Ramos Soares 18 48 0 74 03/04/1972
63 0534895-1 Patricia Santos Both 18 48 0 74 25/09/1982
64 0517471-6 Edson Costa Carneiro 9 44 12,5 73,5 05/11/1972
65 0518985-3 Cintia Noeme De Oliveira 18 36 12,5 73,5 25/02/1981
66 0529304-9 Maria Lucia Da Silva 15 36 12,5 73,5 13/07/1973
67 0542008-3 Marina Adelina De Farias Coleta 18 38 11,5 73,5 25/09/1965
68 0506452-0 Eduardo Dos Santos Neves 13,5 42 11 73,5 17/10/1983
69 0517402-3 Silvana Silva Mendes 12 46 7,5 73,5 03/06/1977
70 0511092-0 Lilian Nunes 18 40 7,5 73,5 20/01/1983
71 0518134-8 Fernanda Pereira Lopes De Oliveira 22,5 46 0 73,5 31/05/1986
72 0518261-1 Kelen Martins Pereira 13,5 40 12,5 73 18/05/1978
73 0512559-6 Valeria Valeriano 16,5 38 12,5 73 16/05/1971

Página 15 de 28
74 0544549-3 Rosilene Da Silva Moraes 16,5 36 12,5 73 29/05/1973
75 0505326-9 Evelyne Rosimar De Lima Carlos 15 38 10 73 09/02/1975
76 0522498-5 Aline De Fatima Janoni Sousa Cury 13,5 42 7,5 73 25/03/1977
77 0536380-2 Cintia Patricia Da Rocha 21 44 0 73 31/07/1981
78 0532992-2 Gracyele Umbelina Coelho 12 42 12,5 72,5 09/04/1989
79 0505450-8 Fernanda Lima De Paula 15 40 12,5 72,5 06/12/1977
80 0515892-3 Rodrigo Alves De Oliveira 12 40 12,5 72,5 23/07/1985
81 0532611-7 Silvani De Souza Dias 15 38 12,5 72,5 02/04/1974
82 0511677-5 Paola Pinheiro Poly 15 38 12,5 72,5 01/03/1983
83 0517297-7 Adriene Rosalia Marques 15 36 12,5 72,5 30/06/1976
84 0500056-4 Aline Resende De Morais 15 36 12,5 72,5 14/08/1980
85 0524838-8 Aparecida Luiza Da Cruz Pereira 15 36 11,5 72,5 10/04/1975
86 0511961-8 Soraia Ana Domingos Merces 13,5 42 10 72,5 15/09/1981
87 0515058-2 Marcia Coelho Ferreira 13,5 46 9 72,5 13/09/1978
88 0513366-1 Pedrohenrique Braga 15 44 3,5 72,5 06/08/1993
89 0522588-4 Janaina Mares Pecanha 16,5 46 0 72,5 12/06/1980
90 0513819-1 Ana Maria Costa Lima 10,5 48 7,5 72 20/09/1969
91 0544445-4 Laurelene Ferreira Trindade Pugedo 13,5 42 7,5 72 15/12/1974
92 0502482-0 Roberto Alves 16,5 40 7,5 72 16/05/1979
93 0533680-5 Edina Do Carmo Lima 18 44 0 72 25/08/1967
94 0539569-0 Juniano Elizeu Matos 21 42 0 72 05/02/1972
95 0542686-3 Ana Paula Garcia Barbosa 12 40 11,5 71,5 01/09/1984
96 0513118-9 Sonia Ferreira Faustino 10,5 42 10 71,5 01/04/1981
97 0509931-5 Renan Afonso Dias 13,5 40 10 71,5 03/03/1985
98 0521492-0 Ana Paula Machado Xavier 13,5 40 9 71,5 02/08/1974
99 0507347-2 Heddy Lamar De Araujo 18 38 7,5 71,5 26/06/1981
100 0525512-0 Jose Roberto Soares Dos Santos 19,5 38 6 71,5 15/05/1978
101 0531703-7 Monica Cerqueira 12 42 10 71 16/05/1984
102 0510199-9 Thaisa Freitas Nascimento 12 42 10 71 16/06/1984
103 0521382-7 Carla Beatriz Da Silva 15 40 10 71 12/09/1974
104 0511289-3 Rita De Cassia De Jesus Neto 18 38 10 71 20/05/1957
105 0537160-0 Maria Lina Da Silva 18 36 10 71 12/09/1983
106 0533499-3 Nubia Cristina Louback Dos Santos 13,5 42 7,5 71 16/03/1990
107 0506556-9 Maria Nazare Mariano De Souza 13,5 40 7,5 71 29/07/1985
108 0515289-5 Lucia Santana De Matos 16,5 44 4,5 71 21/06/1971
109 0520764-9 Junia De Souza Ferreira 15 46 0 71 19/01/1984
110 0502611-3 Cristiano Alves Rodrigues Da Silva 10,5 44 10 70,5 21/08/1985
111 0515205-4 Fernanda Mara De Oliveira 10,5 42 10 70,5 22/06/1980
112 0507205-0 Natalia Cristina Dos Santos 13,5 40 10 70,5 28/12/1984
113 0504367-0 Viviane Vieira De Oliveira 13,5 40 10 70,5 27/01/1986
114 0531556-5 Tatiana Alexandra Da Silva 13,5 38 10 70,5 28/06/1982
115 0508272-2 Ana Claudia Frois Siqueira 12 44 7,5 70,5 16/11/1972
116 0531799-1 Kenia Fernanda De Avelar 15 42 7,5 70,5 25/07/1981
117 0508822-4 Maria Das Dores Da Silva Goncalves 12 42 7,5 70,5 18/06/1982
118 0536171-0 Lucinara Mendes De Carvalho 15 40 7,5 70,5 29/04/1981
119 0503888-0 Denise Marilia De Lima Santos 18 38 7,5 70,5 13/11/1979
120 0504076-0 Talissa Ranny Mendes Da Silva 16,5 46 0 70,5 15/11/1992
121 0512640-1 Lidia Oliveira Da Silva 19,5 44 0 70,5 10/07/1971
122 0523728-9 Aline Rodrigues De Souza 19,5 44 0 70,5 22/10/1985
123 0515537-1 Nilcimeire Maques Da Silva Oliveira 15 38 10 70 30/09/1983
124 0534381-0 Cristiane Aparecida Pires 13,5 38 9,5 70 26/08/1984
125 0513523-0 Ronara Cristina De Souza 12 44 9 70 26/08/1982
126 0534633-9 Maiza Rodrigues Da Cruz 10,5 42 7,5 70 11/05/1989
127 0501870-6 Heloiza Alves Gomes 13,5 40 7,5 70 14/01/1980
128 0514761-1 Cristina Da Cruz Lourenco Souza 19,5 36 7,5 70 15/07/1976
129 0503434-5 Aline De Freitas Parente 15 42 6 70 10/04/1990
130 0538922-4 Rodrigo Gomes Dos Santos 12 50 0 70 17/05/1992
131 0502843-4 Ercilia Da Conceicao Oliveira Gonzaga 18 46 0 70 19/05/1980
132 0523367-4 Emmanuelle Vieira Da Imaculada Oliveira 15 46 0 70 06/04/1983
133 0519613-2 Silvia Lucia Efigenia Nepomuceno 12 44 7,5 69,5 28/02/1969
134 0515706-4 Ivanete Adriana Da Silva 12 44 7,5 69,5 30/03/1978
135 0530819-4 Rogerio Arnaldo Alves 12 44 7,5 69,5 26/10/1983
136 0513785-3 Miriam Conceicao Da Silva 15 40 7,5 69,5 22/10/1977
137 0503505-8 Renata Santos Dos Reis 15 40 7,5 69,5 26/07/1982
138 0526292-5 Cristiano Geraldo Coelho 18 38 7,5 69,5 02/10/1972
139 0517405-8 Flaviane De Freitas Calasans 15 38 7,5 69,5 15/07/1986
140 0512384-4 Juliana Pinheiro De Avelar 15 40 6,5 69,5 16/05/1982
141 0533990-1 Luciana Aparecida De Oliveira 10,5 44 6 69,5 26/12/1983
142 0525450-7 Guilherme Moreira Da Costa 13,5 42 5 69,5 23/07/1979

Página 16 de 28
143 0506072-9 Joelma Maria Das Chagas 19,5 46 0 69,5 07/10/1981
144 0537027-2 Thais Magalhaes Simoes 9 44 8 69 13/08/1985
145 0532309-6 Patricia Martins Rodrigues 10,5 44 7,5 69 03/05/1978
146 0514737-9 Renata Fabiana Nascimento De Sena 10,5 44 7,5 69 17/04/1988
147 0518998-5 Valeria Piedade Dos Santos 10,5 42 7,5 69 15/08/1973
148 0524720-9 Ozeni Maria Da Cruz Franca 10,5 42 7,5 69 20/10/1981
149 0504058-2 Zilma Mendes Leal Viana 16,5 40 7,5 69 17/11/1970
150 0533714-3 Neide Ana Vaz Lobato Do Carmo 13,5 40 7,5 69 22/02/1989
151 0508961-1 Glaciano Candido Da Silva 16,5 38 7,5 69 20/10/1977
152 0512645-2 Rafaela Ribeiro Fernandes Braganca 13,5 42 6,5 69 15/04/1988
153 0521509-9 Christhiane Da Silva Costa 12 44 4 69 06/03/1986
154 0526521-5 Ana Elisa Pereira Fideles 15 46 0 69 09/03/1978
155 0520964-1 Bruna De Sousa Lima 15 46 0 69 10/09/1994
156 0533803-4 Aline Novais De Souza 13,5 40 8 68,5 22/01/1984
157 0518135-6 Luciana Dos Santos Da Silva 12 40 7,5 68,5 31/01/1988
158 0529603-0 Fernando De Lourdes Santos De Oliveira 15 36 7,5 68,5 01/03/1986
159 0526607-6 Sarah Luiza Rodrigues Da Silva 13,5 42 5 68,5 26/06/1987
160 0513438-2 Paula Ariane Da Costa Figueredo 13,5 44 4 68,5 19/05/1989
161 0536691-7 Waldilene Naiany De Araujo Goncalves 10,5 44 4 68,5 18/12/1986
162 0517286-1 Rosinei Vieira De Andrade 13,5 48 0 68,5 03/12/1979
163 0523105-1 Renata Lucia Dos Santos 13,5 46 0 68,5 03/01/1978
164 0510412-2 Angelica Fernandes Alves 16,5 44 0 68,5 16/06/1977
165 0528181-4 Neiva Cristina Alves Dos Santos 16,5 44 0 68,5 13/04/1978
166 0519350-8 Stefane Dayane Goncalves De Souza 16,5 44 0 68,5 02/08/1996
167 0530782-1 Rosana Nunes Dos Santos 19,5 42 0 68,5 19/03/1979
168 0514483-3 Jussara De Jesus Santos 10,5 46 7,5 68 08/04/1985
169 0511114-5 Patricia Souza De Andrade 13,5 42 7,5 68 29/04/1975
170 0509663-4 Paulina De Souza Santos Oliveira 13,5 42 7,5 68 07/11/1982
171 0525670-4 Rita Maria Pereira De Castro 13,5 40 7,5 68 27/03/1959
172 0504802-8 Lidiane Bonsucesso Teixeira Ferreira 13,5 40 7,5 68 19/08/1975
173 0516539-3 Ludiane Conceicao Dos Santos Oliveira Matos 13,5 38 7,5 68 06/04/1981
174 0524034-4 Izabela Matias Pimentel 12 42 6 68 20/12/1987
175 0512494-8 Magna Saraiva Barbosa 18 40 5 68 17/10/1980
176 0523392-5 Geziel Ribeiro Pereira 12 48 0 68 20/03/1985
177 0500317-2 Wanessa Maria Silva De Deus 15 46 0 68 08/12/1979
178 0516056-1 Marcos Silva Gomes 15 46 0 68 11/07/1989
179 0502222-3 Rosimare Goncalves Da Silva Mendes 15 44 0 68 25/12/1977
180 0501378-0 Celma Muniz Florindo 15 44 0 68 22/08/1979
181 0509018-0 Luciana Francisca De Oliveira 15 36 7,5 67,5 11/04/1990
182 0509434-8 Cristiana Marques Pereira Menezes 13,5 40 6 67,5 03/08/1981
183 0501903-6 Tiago De Oliveira Teles 9 44 5,5 67,5 28/02/1984
184 0505896-1 Lucimar Valadares 19,5 36 3 67,5 15/01/1973
185 0506740-5 Renata Poliane Ataide Trindade 13,5 48 0 67,5 25/06/1986
186 0537087-6 Olga Dutra Gomes Da Silva 10,5 48 0 67,5 26/12/1978
187 0535409-9 Maria Aparecida Neris 16,5 44 0 67,5 10/01/1963
188 0521762-8 Alda Maciel Alves 16,5 44 0 67,5 12/06/1983
189 0535938-4 Viviane Aline Braga 16,5 44 0 67,5 13/03/1989
190 0506202-0 Stephanie Paula Ramos Regis 13,5 44 0 67,5 12/07/1988
191 0500970-7 Noria Cassia De Jesus Borge Oliveira 22,5 40 0 67,5 15/04/1964
192 0522443-8 Bruna Luiza Rodrigues Domingues 22,5 38 0 67,5 08/01/1986
193 0538546-6 Maria Da Piedade Siqueira Silva 22,5 36 0 67,5 22/08/1963
194 0517423-6 Isaura Maria Da Costa Santos 12 42 5 67 08/06/1983
195 0512332-1 Jessica De Paula Marques 10,5 46 4,5 67 01/04/1991
196 0538596-2 Gislene Braga 13,5 42 4,5 67 15/10/1983
197 0526843-5 Ana Paula Pessoa De Moura 16,5 38 4,5 67 12/01/1981
198 0526141-4 Priscila Tavares Candido 12 46 0 67 19/11/1982
199 0509047-4 Andre Michel Vitor E Silva 12 46 0 67 11/06/1989
200 0538163-0 Rosilene Barreto 15 44 0 67 30/08/1980
201 0501492-1 Luana Carolina De Paula 15 44 0 67 18/04/1985
202 0522986-3 Gabriel Mendes Alves De Sousa 18 42 0 67 01/01/1978
203 0506645-0 Fernanda Cristiane Ferreira Silva 10,5 44 6 66,5 09/10/1978
204 0530984-0 Lorraine Cristina Gonzaga 13,5 40 6 66,5 21/02/1989
205 0502867-1 Ana Paula Gouveia Duarte Pessoa 16,5 38 5 66,5 31/08/1984
206 0504789-7 Arao Rodrigues De Aredes 13,5 46 2 66,5 27/04/1975
207 0511187-0 Glaucilene Maria Dos Santos Soares 15 42 1,5 66,5 08/09/1979
208 0521162-0 Rodrigo Alisson Da Silva Reis 13,5 46 0 66,5 18/07/1976
209 0526834-6 Rodrigo Cordeiro Alves 16,5 44 0 66,5 10/09/1976
210 0503333-0 Cleide Cardozo Da Silva 16,5 42 0 66,5 05/01/1987
211 0541890-9 Marilene Da Cruz Ferreira 19,5 38 0 66,5 16/10/1991

Página 17 de 28
212 0526457-0 Jennifer Laurien Martins Teles 15 38 5 66 21/01/1991
213 0520077-6 Lenita Marcia Ramalho Fonseca 12 42 3 66 21/05/1971
214 0506779-0 Lucineia Da Silva 12 46 0 66 17/04/1973
215 0527355-2 Elisangela Aparecida De Oliveira 12 46 0 66 11/01/1979
216 0537963-6 Yannohara Talita Flower Barbosa De Guimaraes 12 46 0 66 22/09/1991
217 0523020-9 Vanessa Da Silva Faria 15 44 0 66 02/08/1980
218 0506995-5 Raquel Espindola Dos Santos 15 44 0 66 14/01/1990
219 0528961-0 Andressa Fagundes Jacome 15 44 0 66 06/09/1993
220 0505718-3 Erica De Fatima Domingos 15 42 0 66 20/10/1976
221 0515762-5 Joanna D'Arc Souza Dias 15 42 0 66 12/05/1985
222 0541242-0 Gissele Aparecida Muniz Menezes 18 40 0 66 15/11/1981
223 0519907-7 Graziela Almeida Candido 21 38 0 66 01/02/1978
224 0520449-6 Ellen Susan Papp Martins 21 36 0 66 31/05/1988
225 0518601-3 Maria Elza Gomes Batista 15 38 4,5 65,5 08/08/1981
226 0507321-9 Tatiane Alves Pereira 13,5 42 4 65,5 25/01/1991
227 0506898-3 Fabiane Francyele Dos Santos Goncalves 15 40 2,5 65,5 17/11/1992
228 0501315-1 Rosilane Do Carmo Nonato 13,5 44 0 65,5 10/08/1975
229 0521306-1 Luciene Chaves De Jesus 13,5 44 0 65,5 06/03/1978
230 0530773-2 Grayce Maria Pinto 16,5 42 0 65,5 03/05/1959
231 0520360-0 Deise Kelly Oliveira E Silva 16,5 42 0 65,5 04/06/1990
232 0540354-5 Maria Ediene Figueira 13,5 42 0 65,5 28/01/1966
233 0509440-2 Flavia Cristiane Perche 19,5 40 0 65,5 05/09/1981
234 0505936-4 Carmelita Pereira Teixeira 15 38 4 65 11/03/1986
235 0507425-8 Anderson Neri Da Silva 12 44 3 65 08/07/1988
236 0522523-0 Maylane Da Silva Vargas 10,5 44 2,5 65 30/04/1990
237 0530622-1 Sergio Gomes Accacio 15 46 0 65 18/04/1979
238 0536618-6 Marli Alves De Oliveira 12 46 0 65 27/05/1976
239 0509794-0 Cristiane Mariana Dos Santos Barbosa 15 44 0 65 06/01/1980
240 0501288-0 Vanilse Miranda Dantas Silva 15 44 0 65 02/11/1980
241 0502519-2 Graziele Rodrigues Moreira De Souza 12 44 0 65 13/10/1979
242 0509738-0 Kelly Tatiany Teofilo Da Silva Jamar De Aquino 15 42 0 65 23/06/1981
243 0522426-8 Rafael Andrade De Miranda 15 42 0 65 30/09/1982
244 0541214-5 Niderlane Andrade Santos 15 42 0 65 30/01/1988
245 0500093-9 Talita Otone Gomes Silva 15 42 0 65 08/05/1993
246 0535899-0 Natalia Alves De Carvalho 15 42 0 65 30/03/1995
247 0510929-9 Ana Paula De Faria Silva 18 38 0 65 14/04/1984
248 0522880-8 Roberta Aparecida Da Conceicao Soares 15 38 4,5 64,5 08/12/1987
249 0502649-0 Geovane Santos De Freitas 10,5 42 4 64,5 14/05/1978
250 0507431-2 Ronaldo Antonio Mariano 10,5 42 3 64,5 03/02/1969
251 0536233-4 Glaucia Alves Dos Santos Simoes 15 38 2,5 64,5 23/06/1988
252 0525241-5 Taniele Da Silva 16,5 40 2 64,5 15/04/1993
253 0503552-0 Aparecida Beatriz Alves Teixeira 13,5 44 0 64,5 16/08/1974
254 0542953-6 Cristiane Alves Brum 13,5 44 0 64,5 13/03/1975
255 0501724-6 Izabele Kassia Fernandes Soares 13,5 44 0 64,5 15/05/1995
256 0502515-0 Silvana Pereira Cares Alves 16,5 42 0 64,5 07/05/1974
257 0531809-2 Janaina Lisboa Castro 16,5 40 0 64,5 02/01/1987
258 0510307-0 Milene Da Silva Costa 16,5 40 0 64,5 23/10/1987
259 0507304-9 Flavia Daniela Das Gracas 16,5 38 0 64,5 06/04/1979
260 0519434-2 Fabricia Aparecida De Souza 19,5 36 0 64,5 12/03/1993
261 0526727-7 Geisiane Cristina Do Nascimento Morelo 12 42 3 64 02/03/1987
262 0534233-3 Elizangela Barbosa Dos Santos 16,5 38 2,5 64 24/12/1981
263 0534645-2 Debora Cristina Dos Santos Ladeira 13,5 38 2,5 64 21/06/1990
264 0513615-6 Aline Mendes Freire Antunes 13,5 42 1,5 64 30/05/1988
265 0519849-6 Carla Maria De Souza Ribeiro 12 46 0 64 03/07/1978
266 0534857-9 Ana Correa Duraes 12 46 0 64 11/10/1978
267 0543064-0 Maria Das Gracas Pacheco E Silva 12 44 0 64 08/09/1959
268 0522262-1 Semyhamm Faria Brito 12 44 0 64 06/03/1986
269 0530322-2 Vanessa Aparecida De Oliveira Caraja 12 44 0 64 11/07/1986
270 0536684-4 Patricia Helena Feliciano Marcelino 15 42 0 64 12/04/1979
271 0508651-5 Ellen Menezes Santos 15 42 0 64 26/04/1995
272 0530928-0 Wagner Lucio De Castro 15 40 0 64 12/03/1973
273 0543106-9 Ivete Garcia Mendes 21 36 0 64 06/02/1981
274 0514376-4 Mary Helen De Souza 16,5 36 3 63,5 14/11/1978
275 0524548-6 Valdirene Maria Dos Santos 12 42 2,5 63,5 07/03/1975
276 0526466-9 Marcilene Aparecida Silva Santos De Oliveira 15 40 2,5 63,5 17/04/1973
277 0505872-4 Junia Natalina Pinheiro De Avelar Abdo 15 40 1,5 63,5 22/12/1985
278 0501447-6 Rosalina Cardozo 13,5 44 0 63,5 18/01/1976
279 0524640-7 Fabiola Aparecida Ribeiro 13,5 44 0 63,5 09/03/1977
280 0536035-8 Ana Paula Cardoso Silva 10,5 44 0 63,5 06/07/1981

Página 18 de 28
281 0503213-0 Talita Queiroz Ramos 13,5 42 0 63,5 18/09/1990
282 0538442-7 Ana Claudia Da Cunha 13,5 42 0 63,5 16/08/1995
283 0534219-8 Janaina Castilho Vieira Batista 16,5 40 0 63,5 10/09/1977
284 0530853-4 Paola Thais Simplicio Santos 19,5 38 0 63,5 20/01/1992
285 0534806-4 Flavio De Souza Silva 16,5 38 0 63,5 06/02/1979
286 0528118-0 Juliana Cristina De Assis Moura 16,5 38 0 63,5 12/03/1980
287 0502413-7 Rozilane Martins De Andrade Oliveira 19,5 36 0 63,5 17/12/1982
288 0507050-3 Geruzalete Jorge Pereira Benevides 15 40 3 63 27/08/1980
289 0501606-1 Lilia Barbosa Goncalves 13,5 42 2,5 63 05/07/1973
290 0528877-0 Eduarda Araujo Santos 10,5 40 2,5 63 23/08/1993
291 0530165-3 Elisete Trindade Passos 15 42 2 63 06/03/1988
292 0509489-5 Jose Albertino De Miranda 12 46 0 63 15/11/1968
293 0527411-7 Antonio Sena Do Amaral Neto 15 44 0 63 11/06/1981
294 0509214-0 Claudia Do Carmo Figueiredo 12 44 0 63 15/06/1977
295 0533330-0 Glauciane Soares Lemos 12 44 0 63 06/10/1987
296 0509711-8 Mariane Santos De Carvalho 12 44 0 63 11/04/1990
297 0538645-4 Regiane Maximo Pereira Da Silva 12 42 0 63 15/04/1989
298 0518735-4 Nayara Ferreira Maia Dos Santos 12 42 0 63 18/01/1994
299 0532275-8 Rosalia Maria De Oliveira Muradas 15 40 0 63 21/04/1970
300 0502241-0 Daniele Colen Dos Santos 15 40 0 63 31/12/1978
301 0524654-7 Elisangela Da Cruz Vargas 15 40 0 63 21/06/1993
302 0533822-0 Suely Maria Da Silva 18 38 0 63 10/06/1972
303 0526449-9 Adriana Fernandes Dos Santos 18 38 0 63 12/06/1975
304 0525516-3 Thais Lunardi 18 38 0 63 10/11/1979
305 0536991-6 Ury Ribeiro Chagas 18 36 0 63 15/01/1979
306 0500152-8 Deivison De Souza 16,5 38 2 62,5 08/08/1980
307 0520595-6 Ana Carolina Moreira De Vasconcelos 13,5 38 2 62,5 02/01/1985
308 0531890-4 Virginia Celia Realcino Da Silva 9 42 1,5 62,5 18/03/1968
309 0506857-6 Reinaldo Da Silva 10,5 44 0 62,5 29/08/1978
310 0534705-0 Maria Aparecida Rodrigues 16,5 42 0 62,5 20/04/1974
311 0525625-9 Keylla Helena De Castro 13,5 42 0 62,5 12/02/1974
312 0528622-0 Luziane Fiuza Goncalves Braga 13,5 42 0 62,5 13/12/1976
313 0517956-4 Patricia De Souza Benites 13,5 42 0 62,5 18/08/1977
314 0510200-6 Franklin Florentino Silva 13,5 42 0 62,5 11/07/1981
315 0508906-9 Michelle Pereira De Matos Oliveira 13,5 42 0 62,5 17/07/1986
316 0538379-0 Tais Araujo Magalhaes 13,5 42 0 62,5 20/01/1993
317 0514872-3 Cintia Cristina De Andrade 10,5 42 0 62,5 19/06/1974
318 0505848-1 Caroline Vilarinho 10,5 42 0 62,5 03/08/1989
319 0521976-0 Marli Jose Da Silva Santos 16,5 40 0 62,5 07/07/1967
320 0506067-2 Gilmara Lamas De Paula Amaral 16,5 40 0 62,5 02/06/1981
321 0528848-7 Maria Aparecida Alves Da Silva 13,5 40 0 62,5 17/07/1976
322 0518138-0 Erica Martins Alves Da Silva Santos 13,5 40 0 62,5 09/10/1979
323 0501388-7 Edilane Vieira Reis Martins De Resende 13,5 40 0 62,5 01/09/1981
324 0526904-0 Mirtes Jose Viana Calado 16,5 38 0 62,5 19/03/1972
325 0519094-0 Cristiana Souza Lopes Moraes 16,5 38 0 62,5 18/02/1982
326 0518077-5 Virlaine Santos Rodrigues 16,5 38 0 62,5 24/12/1986
327 0539419-8 Tamiris Mara Sant Ana De Menezes 16,5 38 0 62,5 29/06/1987
328 0519753-8 Joyce Roberta Matias Da Silva 16,5 36 0 62,5 23/07/1984
329 0544103-0 Pamela Jessica Brugnara Silva 12 46 0 62 06/05/1993
330 0502746-2 Rute Amaral Da Silva 12 42 0 62 11/03/1971
331 0523192-2 Rosemeire Aparecida Dos Santos 12 42 0 62 04/02/1984
332 0530595-0 Juscilene Ferreira Santiago 12 42 0 62 22/08/1989
333 0506451-1 Jessica Soares Barbosa 12 42 0 62 03/12/1994
334 0540874-1 Sonia Das Gracas Silva Moreira 15 40 0 62 11/03/1966
335 0542294-9 Maria Dos Anjos Da Silva Ferreira 15 40 0 62 13/09/1968
336 0511006-8 Giovane De Lima Pereira 15 40 0 62 22/03/1970
337 0506889-4 Edilene Marcelino Moura 15 40 0 62 24/09/1970
338 0535567-2 Josefina Monteiro De Souza Teixeira 15 40 0 62 30/10/1972
339 0506214-4 Betania Luciana De Carvalho 15 40 0 62 25/01/1980
340 0510018-6 Suzana De Jesus Boy 15 40 0 62 06/06/1985
341 0507716-8 Dayane Cristina Tangrins Martins 15 40 0 62 18/10/1985
342 0508508-0 Kelly Aparecida Dos Santos 15 40 0 62 15/10/1986
343 0512218-0 Kelly Aparecida Da Silva Santos 15 40 0 62 05/09/1988
344 0530961-1 Laisa Da Silva Santos 15 40 0 62 06/08/1993
345 0513917-1 Lucas Fabiano Sales Magalhaes 15 40 0 62 23/10/1994
346 0518370-7 Lilian Pereira Melgaco 12 40 0 62 11/12/1975
347 0520530-1 Debora Maria Da Cruz Almeida 12 40 0 62 28/11/1991
348 0539870-3 Valeria De Almeida Vieira 18 38 0 62 19/11/1967
349 0533517-5 Angela Ferreira Albertino Alves 15 38 0 62 15/06/1981

Página 19 de 28
350 0530895-0 Amanda Juliana Silva 15 38 0 62 16/01/1982
351 0544267-2 Pedro Carlos Marinho 18 36 0 62 02/06/1977
352 0507903-9 Ana Lucia Canszesky 18 36 0 62 26/10/1979
353 0531196-9 Anna Clara Borges E Barros 18 36 0 62 15/09/1995
354 0505098-7 Cleonice Luciane Matos 10,5 44 0 61,5 03/04/1980
355 0523548-0 Helio Mendes De Queiroz 16,5 40 0 61,5 23/10/1976
356 0508854-2 Pollyanna Cristina Da Cruz Mauro 13,5 40 0 61,5 06/04/1981
357 0532930-2 Gleyzielle Borges Ferreira Bezerra 13,5 40 0 61,5 06/09/1981
358 0516789-2 Carla Camila Dias 13,5 40 0 61,5 14/01/1986
359 0504292-5 Leonardo Araujo Honorato 13,5 40 0 61,5 05/08/1986
360 0510492-0 Keila Viviane Barbosa De Almeida 13,5 40 0 61,5 28/07/1995
361 0512820-0 Elena Pereira Reis 16,5 38 0 61,5 24/07/1959
362 0508582-9 Ana Paula Batista Washington Martins 16,5 38 0 61,5 08/11/1980
363 0505992-5 Elloanne Dos Santos 16,5 38 0 61,5 19/04/1985
364 0503565-1 Angelica Regina Lima 13,5 38 0 61,5 24/07/1991
365 0502113-8 Flaviane Da Silva Bilizario 16,5 36 0 61,5 07/01/1987
366 0529939-0 Priscila Maria Silva 16,5 36 0 61,5 14/09/1987
367 0518062-7 Priscilla Cassia Grinon Gomes 12 44 0 61 04/04/1984
368 0528807-0 Barbara Jacome Barcelos 9 44 0 61 15/03/1994
369 0507676-5 Fernanda Cristina Gomes 12 42 0 61 05/10/1988
370 0529523-8 Raquel Barbosa Miranda 9 42 0 61 25/03/1985
371 0516597-0 Lindsay Mariana Anunciacao Santos 9 42 0 61 16/04/1985
372 0508369-9 Leila Domiciano Atanasio 15 40 0 61 16/08/1975
373 0502800-0 Aldeneide Lourdes Amaro E Silva 15 40 0 61 11/02/1981
374 0518767-2 Claucia Viana Dos Santos 12 40 0 61 11/01/1972
375 0503116-8 Janaina Cristina De Oliveira Santos 12 40 0 61 04/08/1977
376 0538295-5 Sandra Regina Almeida Da Silveira 12 40 0 61 06/09/1978
377 0537161-9 Tullius Miranda Staropoli 12 40 0 61 13/06/1984
378 0513628-8 Eliana Aparecida Matildes 12 40 0 61 20/02/1990
379 0541382-6 Neide Gomes Xavier Moutinho 15 38 0 61 26/02/1966
380 0514810-3 Elza Aparecida Cristina Dias Silva 15 38 0 61 23/02/1973
381 0515685-8 Robson Pereira Da Silva 15 38 0 61 29/08/1973
382 0535540-0 Elaine Patricia Lopes 15 38 0 61 30/05/1978
383 0540781-8 Carlos Alberto Borges Carvalho 21 36 0 61 21/07/1974
384 0511041-6 Luiz Fernando Resende De Moura 18 36 0 61 04/01/1980
385 0516968-2 Michelle Nazare Dias Soares 10,5 44 0 60,5 08/09/1971
386 0534425-5 Erci Medrina De Almeida Goncalves 13,5 42 0 60,5 27/12/1966
387 0540896-2 Eduardo De Oliveira Silva 13,5 42 0 60,5 28/11/1976
388 0529244-1 Rosa Maria Santos Silva 10,5 42 0 60,5 22/04/1977
389 0537232-1 Micheline Da Silva Veiga Moreira 10,5 42 0 60,5 18/07/1980
390 0514441-8 Margareth Vilma Goncalves Souza 10,5 42 0 60,5 27/07/1980
391 0509557-3 Giovani Luiz De Moura 10,5 42 0 60,5 07/06/1982
392 0534181-7 Jacqueline Dos Santos Lessa 10,5 42 0 60,5 28/12/1985
393 0532425-4 Carlos Roberto Alves Dos Santos 13,5 40 0 60,5 13/07/1981
394 0503071-4 Renata Marques Da Silva 13,5 40 0 60,5 04/05/1983
395 0544430-6 Lorena Carla Dos Santos 13,5 40 0 60,5 30/07/1984
396 0519142-4 Mary Ellen Oliveira Do Nascimento 13,5 40 0 60,5 17/12/1984
397 0507976-4 Mirian Dos Santos Souza 13,5 40 0 60,5 02/04/1990
398 0516619-5 Janaina Cassia Nunes 13,5 40 0 60,5 02/09/1996
399 0528104-0 Antonio Pereira De Oliveira 10,5 40 0 60,5 21/08/1973
400 0512504-9 Wiviane Ravacini Conrado 16,5 38 0 60,5 06/09/1978
401 0509769-0 Sabrina Maria De Oliveira Neves 16,5 38 0 60,5 20/09/1986
402 0534097-7 Fatima Darc Piani 13,5 38 0 60,5 18/09/1956
403 0522038-6 Lorena Maria Saraiva Mamedes 13,5 38 0 60,5 07/10/1967
404 0528067-2 Cristiane Ferreira 13,5 38 0 60,5 11/05/1977
405 0506122-9 Debora Ferreira Lima 13,5 38 0 60,5 02/02/1990
406 0523191-4 Murilo Abner Silva Pereira 13,5 38 0 60,5 02/09/1991
407 0523667-3 Gladstone Carlos De Souza Silva 13,5 38 0 60,5 12/02/1994
408 0537807-9 Neide Roberta Guimaraes Vaz 16,5 36 0 60,5 25/07/1965
409 0530230-7 Leandro Andrada Do Vale 16,5 36 0 60,5 12/12/1981
410 0517731-6 Daniel Borges Maria 16,5 36 0 60,5 29/11/1985
411 0511275-3 Pamela Fernanda Soares 16,5 36 0 60,5 18/07/1995
412 0516682-9 Flavia Ferreira Otoni 12 44 0 60 19/08/1978
413 0536660-7 Shayene Fernanda Do Prado Fernandes 9 44 0 60 23/07/1987
414 0513075-1 Rosemeire Das Gracas De Oliveira 15 42 0 60 05/09/1965
415 0504692-0 Nilse Teles Da Silva Nascimento 12 42 0 60 27/06/1960
416 0515564-9 Edna Lucia De Jesus Miranda Lima 12 42 0 60 06/07/1980
417 0530520-9 Sandra Tinoco Dos Santos 12 42 0 60 20/04/1981
418 0502956-2 Gabriela Oliveira Martins Da Silva 12 42 0 60 03/02/1984

Página 20 de 28
419 0501641-0 Liberia Aparecida Alves De Oliveira 12 42 0 60 12/09/1988
420 0522333-4 Francielly Alves Reis 9 42 0 60 19/09/1987
421 0506831-2 Cristina Aparecida De Moraes Gozoso 15 40 0 60 16/04/1977
422 0506604-2 Alexsandra Viana De Souza 12 40 0 60 31/03/1977
423 0513708-0 Luciane Cristina De Oliveira Silva 12 40 0 60 01/08/1977
424 0543816-0 Wilson Ramos Do Carmo 12 40 0 60 28/12/1979
425 0517093-1 Lucelia Kelly Silva Nery 12 40 0 60 23/03/1984
426 0518113-5 Douglas Vieira 12 40 0 60 08/10/1985
427 0525423-0 Graziele Aparecida Pereira Rodrigues 12 40 0 60 02/02/1986
428 0507417-7 Monalisa De Almeida Sant'Ana 12 40 0 60 10/05/1987
429 0508402-4 Mariana Teles Fonseca De Almeida 12 40 0 60 18/07/1989
430 0522689-9 Silvana Faria De Mendonca 12 40 0 60 26/05/1996
431 0508691-4 Margareth Ribeiro Ferreira Carvalho 15 38 0 60 15/01/1973
432 0524003-4 Thiago Da Silva Matos 15 38 0 60 01/07/1983
433 0519690-6 Joao Egidio Da Silva 15 38 0 60 23/06/1984
434 0509871-8 Gislaine Aparecida Silveira 15 38 0 60 27/07/1987
435 0521436-0 Andre Duarte Barroso 15 38 0 60 03/10/1989
436 0507283-2 Nilson Junior Ferreira Prado 15 38 0 60 16/01/1995
437 0543986-8 Elaine Maria De Souza 12 38 0 60 16/02/1981
438 0512691-6 Maria Armelinda Dos Santos 18 36 0 60 15/04/1979
439 0514760-3 Inima Marcia De Souza 15 36 0 60 10/06/1962
440 0525527-9 Rodrigo Otavio De Almeida 15 36 0 60 16/01/1965
441 0530213-7 Edina Aparecida Ferreira Soares 15 36 0 60 31/10/1971
442 0536611-9 Fabio Luiz Soares Teodoro 15 36 0 60 23/09/1983
443 0502166-9 Willian Martins Da Silva 15 36 0 60 25/01/1992

Técnico em Enfermagem do Trabalho 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0531641-3 Kenia Do Carmo Marinho Borges 18 36 7,5 69,5 01/10/1982
2 0525373-0 Adenilson Da Silva Carvalho 18 40 0 65 22/12/1980

Técnico em Farmácia 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0520803-3 Joice Luiza Jardim Reis 15 56 6 85 03/04/1991
2 0506475-9 Michely Martins Aleme Goncalves 13,5 48 12,5 83 10/03/1984
3 0505781-7 Nivia Da Silva Miranda Souza 13,5 46 8 76,5 09/05/1986
4 0504130-9 Tiago Braz De Souza 12 54 0 76 27/10/1986
5 0533281-8 Rafaela Costa E Silva 13,5 52 0 75,5 26/06/1993
6 0535475-7 Eucenir Fatima Soares De Moura 15 44 7,5 74,5 11/04/1985
7 0504535-5 Gizelle Carolina Alves Ribeiro 12 48 4 73 15/06/1993
8 0511783-6 Giselle Pereira Da Silva 15 50 0 73 17/11/1990
9 0534474-3 Andreia Goncalves Da Mata 18 48 0 72 05/06/1986
10 0544437-3 Jacqueline Fernandes Cruz 13,5 48 0 71,5 09/01/1986
11 0540513-0 Alyson Jean Da Silva Moura 15 48 0 71 16/06/1993
12 0500369-5 Michelle Miranda Mendes 16,5 40 4 70,5 20/10/1981
13 0535778-0 Joao Pedro Nazareth Justo Pereira 9 54 0 70 27/07/1994
14 0537356-5 Mariane Vitorino De Oliveira 12 48 0 70 07/09/1991
15 0517038-9 Flavia Regina Alvarenga Meira 18 46 0 70 12/08/1980
16 0505627-6 Esthefani Regina De Paula 18 44 0 70 24/09/1995
17 0518003-1 Luiza Martins Dos Santos 10,5 52 0 69,5 23/02/1997
18 0519178-5 Evelin Pinheiro Viana 13,5 50 0 69,5 16/05/1994
19 0506274-8 Karla Dabiene Resende Maia Cunha Costa 16,5 44 0 69,5 18/12/1986
20 0510333-9 Paula Cristina Rodrigues Silva Calonge 12 48 0 69 03/08/1985
21 0528163-6 Gracielle De Freitas Marques Barbosa 13,5 46 0 68,5 17/03/1986
22 0522473-0 Cintia Antunes Silva 12 48 0 68 05/05/1986
23 0516888-0 Solange Divina Costa 15 46 0 68 29/05/1966
24 0507230-1 Tamara Barreiros Frois 10,5 48 0 67,5 27/09/1993
25 0528688-3 Luana Lopes De Oliveira Freitas 13,5 46 0 67,5 10/03/1994
26 0535611-3 Rafaela Lucas 13,5 46 0 67,5 24/05/1995
27 0510004-6 Patricia Gomes Lopes 12 48 0 67 11/06/1985
28 0518804-0 Priscila Dias Monteiro 15 44 0 67 14/02/1984
29 0514150-8 Edizon Ladeira Pinto 15 44 0 67 12/10/1990
30 0518695-1 Raquel Fernandes Dos Santos 10,5 50 0 66,5 06/06/1987
31 0515169-4 Alessandra Mota Vieira 10,5 48 0 66,5 14/06/1982
32 0527243-2 Leidiane Sthefanie Da Silva 15 44 0 66 15/03/1995

Página 21 de 28
33 0520841-6 Rosiane Abreu Freitas 15 42 0 66 11/05/1988

Técnico em Patologia Clínica 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0516243-2 Janina Soares Costa 21 50 20 100 01/08/1972
2 0516806-6 Renata Maria Silva Santos 18 50 14 91 28/04/1973
3 0511072-6 Roger Willian Da Silva 9 50 22,5 90,5 20/08/1972
4 0531224-8 Keila Raquel Bernardo Paiva 13,5 54 12,5 89 05/02/1986
5 0515330-1 Tatiane Rolim Moraes 18 46 18,5 88,5 11/12/1980
6 0500080-7 Claudinete Vieira De Oliveira 13,5 44 20 86,5 02/11/1976
7 0513271-1 Antonio Carlos Inocencio Barbosa 13,5 44 20 86,5 13/02/1978
8 0522786-0 Gilson Nascimento Cypriano 19,5 50 7,5 86 10/09/1981
9 0536635-6 Valtiene Aparecida Ferreira Da Silva Oliveira 10,5 52 10 81,5 23/04/1985
10 0504196-1 Fernanda Soares Da Cruz 18 48 7,5 81,5 24/09/1981
11 0518124-0 Renata Neves Soares Bicalho 15 44 16 81 08/04/1977
12 0543262-6 Shirley Silva Sady 15 44 12,5 80,5 17/10/1982
13 0543004-6 Claudinea Zirley Costa 15 44 12,5 78,5 18/10/1972
14 0511331-8 Flaviana Cristina De Oliveira Henriques 18 42 10 78 28/03/1985
15 0505451-6 Sergio Benites 15 44 12,5 77,5 07/02/1979
16 0518420-7 Ivonete Aparecida Tavares Paiva 12 46 10 77 02/05/1964
17 0514505-8 Andreia Gomes Pereira Silva 9 44 14,5 76,5 08/04/1984
18 0507921-7 Elisangela Prates Ribeiro Correa 10,5 46 12,5 76 17/02/1975
19 0510841-1 Alex Dias Ferreira 13,5 44 12,5 76 04/04/1986
20 0518269-7 Fabiane Ribeiro Ramos 13,5 42 12 75,5 07/06/1980
21 0529078-3 Jania Aparecida Luiz Franca 13,5 44 10 75,5 14/08/1972
22 0514585-6 Regiane Silva Brugger 13,5 46 7,5 75 16/03/1980
23 0524589-3 Euziane Aparecida Soares Nunes 12 42 12,5 74,5 18/01/1981
24 0537371-9 Fabiana Do Carmo De Oliveira 22,5 40 6 74,5 30/12/1980
25 0534168-0 Luana Silva Queiroz 19,5 38 7,5 74 25/04/1984
26 0513053-0 Rafael Felipe Goncalves Miranda 15 50 0 74 05/12/1993
27 0525938-0 Karla Fatima De Souza Ferreira 12 42 12,5 73,5 05/08/1974
28 0532835-7 Sulamita Dina Gomes De Araujo 16,5 38 11 73,5 05/06/1982
29 0520583-2 Claudia Aparecida Dos Santos 13,5 48 5 73,5 04/09/1980
30 0514289-0 Wederson Rodrigo Ferreira 13,5 42 9,5 73 29/05/1980
31 0535666-0 Cassia Adriana De Souza 12 42 12,5 72,5 13/02/1971
32 0534695-9 Darlene Campos Mathias 9 42 12,5 72,5 13/04/1973
33 0529542-4 Marcela Miranda Drumond 13,5 40 10 72,5 03/08/1986
34 0535431-5 Patricia Gomes Da Silva 15 44 7,5 72,5 11/12/1976
35 0526092-2 Noemi De Jesus Santana 12 42 10 72 15/01/1982
36 0521892-6 Tamyres Moreira Costa Da Rocha 13,5 44 7,5 72 29/09/1988
37 0506587-9 Caique Carlos Silveira Fideles 15 44 5 72 25/04/1994
38 0535911-2 Kelly Lopes De Souza Rangel 15 50 0 72 21/11/1982
39 0532643-5 Sandra Osorio Martins 15 48 0 72 13/02/1978
40 0536589-9 Raquel Michelia Nicodemos Henrique 13,5 42 10 71,5 15/11/1979
41 0511723-2 Thalita Narelle Soares Corradi Barbosa 16,5 44 3 71,5 13/02/1990
42 0532501-3 Robner Rogerio Batista De Oliveira 22,5 40 0 71,5 12/07/1977
43 0522389-0 Luci Azevedo Queiroz 9 42 10 71 30/10/1968
44 0517127-0 Tatiane De Oliveira Aguiar Gomes 12 42 7,5 70,5 18/03/1984
45 0541841-0 Daniel Henriques De Oliveira 13,5 48 0 70,5 26/08/1986
46 0523692-4 Renata Suellen Da Silva Alves 16,5 44 0 70,5 05/05/1989
47 0540655-2 Lilian Da Silva Prado Amaral 12 40 10 70 26/09/1978
48 0528007-9 Marilene Dos Santos Rocha Viana 10,5 46 7,5 70 27/03/1985
49 0540509-2 Renata Lopes De Andrade Louzada 10,5 44 7,5 70 01/01/1982
50 0507914-4 Maria Helena Dos Santos 13,5 40 7,5 70 01/12/1971
51 0538916-0 Andreia Cristina De Magalhaes Silva 13,5 40 7,5 70 11/02/1978
52 0521666-4 Tatiana Lucia Aparecida Silva 15 50 0 70 26/07/1982
53 0531052-0 Ana Lucia Nascimento Hermogenes 12 48 0 70 10/12/1975
54 0511768-2 Griciane De Andrade Moreira Rios 12 44 7,5 69,5 20/12/1988
55 0522743-7 Jordania Ameno Ferreira 16,5 44 0 69,5 29/11/1987
56 0502423-4 Simone Coelho Da Silva Santos 13,5 42 7,5 69 18/10/1972
57 0508364-8 Isa Mara Faria Santos 13,5 40 7,5 69 28/04/1983
58 0514620-8 Virginia Madeira Andrade 15 44 0 69 06/09/1987
59 0508223-4 Flavio Da Silva 9 44 7,5 68,5 01/08/1985
60 0512575-8 Rafaeli Stefany Costa Peixoto 16,5 40 6 68,5 22/09/1987
61 0517012-5 Wagner Leonardo Amaro 13,5 48 0 68,5 11/11/1971
62 0515806-0 Aline Souza Silva 18 42 0 68 25/04/1987
63 0528788-0 Edson Vicente Ferreira 21 40 0 68 01/12/1967

Página 22 de 28
64 0533252-4 Luciene Gomes Pereira 9 44 7,5 67,5 15/07/1979
65 0509238-8 Alcidineia Cassia De Matos Quintino Da Cruz 18 36 7,5 67,5 12/03/1979
66 0514063-3 Marcela Muniz Pinto 16,5 40 6 67,5 29/04/1981
67 0505229-7 Emilia Cristina Basilio De Souza 10,5 50 0 67,5 25/04/1984
68 0527506-7 Cristiane Maria Cardoso Gomes 13,5 46 0 67,5 14/02/1978
69 0529628-5 Adriana De Paula Silva Cruz 9 46 6 67 06/12/1974
70 0535468-4 Simone Oliveira Silva Philomeno 13,5 44 4,5 67 08/06/1980
71 0522103-0 Sidinei Adriane Dos Santos Balbino 12 48 0 67 13/06/1980
72 0513342-4 Eliane Garcia Pereira Da Silva 15 36 6,5 66,5 07/05/1972
73 0507817-2 Raiana Tamaris De Jesus 10,5 42 4,5 66 12/05/1988
74 0537946-6 Patricia Fernanda De Oliveira 15 44 0 66 09/03/1983
75 0523179-5 Sheila De Souza Carvalho 15 44 0 66 16/11/1987
76 0516043-0 Luiza Franca De Sousa 15 42 0 66 30/05/1991
77 0511326-1 Ellen Carolina Mendes Do Carmo 10,5 48 0 65,5 08/04/1996
78 0533522-1 Bruna Rego Brandao 10,5 46 0 65,5 24/03/1989
79 0522364-4 Renata Fernandes Goncalves 16,5 42 0 65,5 17/06/1975
80 0502760-8 Livia Mateus Ferreira 13,5 42 0 65,5 10/11/1979
81 0503576-7 Orlando Augusto Dos Santos 12 44 0 65 09/07/1954
82 0502016-6 Flavia Borges De Paula Cruz 12 44 0 65 12/08/1973
83 0506824-0 Luana De Sousa Ramos Da Cunha 12 44 0 65 21/03/1984
84 0536080-3 Rosimar De Fatima Pereira Andrade 9 44 4,5 64,5 26/08/1980
85 0515567-3 Aurea De Fatima Carvalho Ramos Da Cruz 12 40 3 64 19/05/1981
86 0516498-2 Laura Cassia Santos De Souza 12 46 0 64 22/05/1986
87 0521180-8 Alexandra Santana Costa 15 42 0 64 25/01/1983
88 0526364-6 Hermanio Alves Mourao 15 40 0 64 23/09/1984
89 0517518-6 Karine Elizabeth Da Silva 15 40 0 64 22/02/1993
90 0505158-4 Alex Nunes De Souza 10,5 44 0 63,5 16/12/1980
91 0530899-2 Wesley Da Silva Oliveira 13,5 42 0 63,5 20/02/1976
92 0524042-5 Alberto Barbosa Alves 13,5 42 0 63,5 06/07/1980
93 0541949-2 Ana Claudia Aguiar Cavalcante 16,5 38 0 63,5 03/11/1975
94 0542806-8 Lidiane De Paula Rodrigues 12 42 0 63 29/06/1982
95 0536188-5 Viviane Soares Da Silva 15 40 0 63 19/12/1990
96 0501971-0 Cristiane Helen Santos Coelho 10,5 46 0 62,5 14/05/1979
97 0504191-0 Cynthia Elizabeth Santos Braz 10,5 44 0 62,5 13/08/1976
98 0516637-3 Adriana Paula Dos Santos 13,5 42 0 62,5 29/05/1975
99 0518181-0 Odete Reis Soares 13,5 42 0 62,5 30/09/1978
100 0524591-5 Mariane Aparecida Campos Fernandes 13,5 40 0 62,5 21/04/1990
101 0504621-1 Anara Lucia Ferreira 9 44 0 62 24/03/1983
102 0519090-8 Elzimar Mendes Caldas Silva 12 42 0 62 25/11/1977
103 0512783-1 Adriana Alvares Tangari 12 42 0 62 17/07/1986
104 0527288-2 Luiz Laurindo Antonio Satorno Carola 15 40 0 62 04/04/1969
105 0536510-4 Andreza Clara De Moraes Dalbem 15 40 0 62 21/11/1978
106 0506166-0 Janaina Carvalho De Abreu Oliveira 15 40 0 62 13/02/1984
107 0523115-9 Claudio Roberto Vieira 18 38 0 62 13/02/1979
108 0529129-1 Jessica Alves Brito De Oliveira 15 38 0 62 03/12/1990
109 0500266-4 Flavia Candida Da Silva Marques 15 38 1,5 61,5 02/08/1986
110 0530545-4 Silvanir Dos Santos Neves 10,5 44 0 61,5 01/07/1982
111 0531235-3 Ana Paula Dos Santos Ferreira 13,5 42 0 61,5 21/11/1982
112 0541286-2 Diane Imaculada Cordeiro 13,5 40 0 61,5 19/11/1984
113 0539532-1 Dayane Caroline Januario 13,5 40 0 61,5 10/06/1996
114 0526663-7 Maria Da Graca Souza Dantas 16,5 38 0 61,5 06/05/1969
115 0538736-1 Lucilene Souza Dias Araujo 16,5 38 0 61,5 23/02/1981
116 0535537-0 Natalia Cardoso Damasceno 16,5 38 0 61,5 27/12/1984
117 0520244-2 Rosemeire Pedro De Mendonca 16,5 36 0 61,5 06/11/1978
118 0539642-5 Sandra Fernanda Barros Costa 16,5 36 0 61,5 20/06/1979
119 0517810-0 Romanig Barbosa 9 44 0 61 28/09/1981
120 0500137-4 Getislaine Franca De Castro 15 40 0 61 28/02/1975
121 0513768-3 Tiago Dias Maia 12 40 0 61 04/10/1987
122 0516445-1 Cesar Rodrigues De Jesus 12 40 0 61 06/03/1990
123 0533134-0 Angela Cristina Alves De Oliveira 15 38 0 61 27/06/1979
124 0536727-1 Maria Aparecida Da Conceicao Silva 10,5 44 0 60,5 29/10/1968
125 0500163-3 Cleidimara Ferreira Da Silva 10,5 42 0 60,5 18/11/1979
126 0539924-6 Andrea Maria Nascimento 10,5 42 0 60,5 07/07/1994
127 0540352-9 Patricia Das Gracas Silva De Almeida Pereira 16,5 38 0 60,5 12/07/1981
128 0522456-0 Luciene Angela De Deus 13,5 38 0 60,5 19/09/1966
129 0507236-0 Edna Soares Fonseca 16,5 36 0 60,5 24/01/1979
130 0529732-0 Maria De Lourdes Reis 12 42 0 60 10/08/1971
131 0533645-7 Claudia Aparecida Augusto Da Silva 12 40 0 60 11/01/1967
132 0523524-3 Robson Soares Guimaraes 12 40 0 60 21/01/1974

Página 23 de 28
133 0506142-3 Silvania Da Silva 12 40 0 60 25/02/1983
134 0539507-0 Jeniffer Intya Santos De Oliveira 12 40 0 60 17/04/1984
135 0504619-0 Teomar Alves 15 38 0 60 06/05/1983

Técnico em Radiologia 24h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0504150-3 Claudio Roberto Da Silva 19,5 44 22,5 94 13/11/1971
2 0516777-9 Paulo Antonio Gori De Oliveira 16,5 46 22,5 93 31/07/1961
3 0503375-6 Hertes Paulo Araujo 15 48 20 91 12/01/1970
4 0500548-5 Anderson Coimbra Nepomuceno 18 46 17,5 89,5 21/07/1973
5 0503162-1 Diogo Assuncao Goncalves 18 50 12,5 88,5 29/09/1982
6 0542245-0 Rogerio Ferreira Dos Santos 13,5 54 12,5 87 10/02/1978
7 0517665-4 Marlon Bruno Ferreira De Cunha 13,5 48 14,5 85 05/01/1979
8 0513320-3 Jose Domingos Costa 19,5 46 12,5 85 08/05/1968
9 0507584-0 Leandro Augusto Oliveira Bonifacio De Menezes Soares 19,5 44 12,5 85 07/10/1976
10 0516617-9 Mario Guilherme Gomes Amorim 12 52 12,5 84,5 11/03/1971
11 0508466-0 Marcia Aparecida De Oliveira 16,5 44 15 83,5 12/10/1981
12 0502659-8 Herconio Goncalves Coimbra 21 42 12,5 83,5 21/04/1981
13 0506746-4 Fabiano Fonseca De Ataide 21 40 12,5 83,5 31/05/1984
14 0524366-1 Daniel Paulo De Jesus 16,5 48 12 83,5 05/06/1979
15 0510830-6 Jorge Luiz Miranda Delfino 16,5 48 12,5 83 22/05/1973
16 0505380-3 Junio Wagner Prais Bueno 13,5 48 12,5 83 08/02/1980
17 0538331-5 Necir Ferreira Dos Santos 10,5 46 20 82,5 18/12/1966
18 0510755-5 Ivania Ferreira De Souza 18 44 12,5 82,5 18/03/1977
19 0524657-1 Laura Rayne Miranda Mol 25,5 50 0 82,5 13/08/1992
20 0528813-4 Fabio Alves Costa 18 48 8 82 30/09/1979
21 0512075-6 Kellia Kendia Felix 15 44 14,5 80,5 26/09/1980
22 0504808-7 Daniel Goncalves Guimaraes Viana 12 50 12,5 80,5 16/07/1987
23 0514511-2 Maria Do Carmo Santana Malek 16,5 44 12,5 80 10/05/1962
24 0516240-8 Marcia Mendonca Do Nascimento 16,5 48 7,5 80 28/10/1969
25 0509541-7 Luciano Oscar Gomes 18 46 6 80 23/06/1976
26 0500885-9 Wagner Geraldo Teles Da Silva 10,5 44 18,5 79 05/05/1968
27 0508493-8 Carlos Henrique Vieira Dos Santos 10,5 48 12,5 79 14/08/1971
28 0525195-8 Carlos Antonio Dos Santos 16,5 46 11,5 79 26/01/1978
29 0503916-9 Vivian De Souza Campos 18 46 10 79 04/12/1980
30 0502420-0 Renato Moreira Da Rocha 13,5 42 13 78,5 19/08/1984
31 0505921-6 Estacio De Moura 18 42 12,5 78,5 24/12/1975
32 0509925-0 Deivide Moreira Cabral 15 42 12,5 78,5 01/11/1980
33 0506076-1 Sara Viriato Pereira 16,5 44 10 78,5 24/01/1982
34 0502239-8 Mirian Carla Oliveira Santos Silva 12 48 10 78 01/08/1985
35 0536286-5 Mariluce Simoes De Oliveira Tiago 16,5 44 10 77,5 23/04/1983
36 0514479-5 Jefferson Almeida Geraldo 13,5 44 10 77,5 14/12/1983
37 0539048-6 Bruna De Oliveira Peixoto 13,5 54 0 77,5 11/12/1982
38 0505689-6 Leanderson Luiz De Sa 22,5 46 0 77,5 21/02/1986
39 0504105-8 Mauricio Pires Moura 12 44 13 77 06/05/1981
40 0513047-6 Thiago Santos Araujo 15 46 10 77 19/12/1980
41 0500637-6 Valdinei Jose De Souza 15 44 10 77 11/12/1980
42 0514271-7 Esdras Alexandre Sebastiao 13,5 46 7,5 77 13/01/1986
43 0509816-5 George Roberto Almeida Rey Costa 15 40 12,5 76,5 27/02/1969
44 0509128-4 Welington De Souza Santos 10,5 46 10 75,5 12/12/1973
45 0509146-2 Gleison Ferreira Da Silva 10,5 46 10 75,5 18/06/1985
46 0524120-0 Suyen Melissa Silva Almeida 13,5 44 10 75,5 24/04/1980
47 0518986-1 Zuedson Gomes De Matos 18 42 7,5 75,5 30/06/1984
48 0524047-6 Alex Junio Anacleto 13,5 42 12,5 75 29/01/1987
49 0517500-3 Leandro De Souza Martins Correa 19,5 46 2,5 75 26/09/1983
50 0500906-5 Jaime Jose Pereira 12 54 0 75 11/12/1978
51 0507216-6 Marco Aurelio De Magalhaes Junior 15 38 12,5 74,5 23/11/1974
52 0509056-3 Alessandra Luisa Barbosa De Souza 9 46 10,5 74,5 23/11/1983
53 0500889-1 Marcilio De Carvalho 13,5 44 10 74,5 07/06/1973
54 0509933-1 Wilson Rocha Junior 16,5 40 10 74,5 02/04/1973
55 0526924-5 Nilvan Justino Baeta 18 42 7,5 74,5 20/09/1983
56 0501495-6 Daiana Cristina Da Silva Melo 16,5 46 3 74,5 01/06/1986
57 0537082-5 Lucas Andre De Souza 16,5 50 0 74,5 23/09/1987
58 0524509-5 Vinicius Olimpio De Rezende Pertence 10,5 42 13,5 74 23/01/1984
59 0500193-5 Renata Barbosa Gimenes Souza 13,5 38 13,5 74 29/08/1977
60 0541801-1 Filipe Abreu Da Costa 15 42 10 74 10/08/1985
61 0530452-0 Scheylon De Oliveira Fialho 16,5 42 7,5 74 25/04/1981

Página 24 de 28
62 0528661-1 Luciana Ferreira Pinto De Padua 18 46 0 74 02/04/1982
63 0533765-8 Vanderlei Fernandes Duarte 9 46 12,5 73,5 12/11/1972
64 0515827-3 Sara Viana Do Amaral Souza 15 38 12,5 73,5 26/02/1979
65 0505142-8 Juliana De Oliveira Antao 15 42 7,5 73,5 14/06/1980
66 0500679-1 Elton Magno Monteiro De Carvalho 13,5 44 6 73,5 13/12/1985
67 0524581-8 Jesilene Jandira Dantas De Oliveira 13,5 50 0 73,5 20/07/1976
68 0503557-0 Flavio Lucio Gomes 13,5 42 12,5 73 25/06/1975
69 0519117-3 Ester Marques Mello 15 46 5 73 11/06/1969
70 0509795-9 Tiago Tadeu Lisboa De Jesus 10,5 44 10 72,5 23/12/1985
71 0518629-3 Carlos Antonio Alexandrino 13,5 40 10 72,5 24/01/1981
72 0504968-7 Luciana Brigida Costa Rosa 9 48 7,5 72,5 23/04/1986
73 0538045-6 Eliseo Da Silva Costa 12 46 7,5 72,5 23/12/1965
74 0510836-5 Daniel Moreira De Souza 13,5 42 7 72,5 08/10/1980
75 0505698-5 Raphaela Tatiene Vila Real 16,5 48 0 72,5 08/08/1990
76 0538701-9 Marcelo Wellington Moncao 19,5 44 0 72,5 27/02/1969
77 0518648-0 Francislene Lemes De Souza 15 44 3 72 16/10/1985
78 0513512-5 Gleison Bruno Utisch Santos 12 46 7,5 71,5 14/02/1977
79 0518887-3 Leandro Ubirajara Alves Couto 13,5 48 3 71,5 22/08/1987
80 0530507-1 Luciano Da Silva 15 38 10 71 02/11/1967
81 0537990-3 Paola Santos Miranda 15 46 0 71 24/10/1994
82 0507234-4 Patricia Francisca Silva Cunha 10,5 46 8 70,5 31/03/1979
83 0519607-8 Anderson Sales Da Silva 19,5 36 6 70,5 02/03/1979
84 0502950-3 Francirleia Aparecida Coelho 16,5 44 3 70,5 30/07/1984
85 0524748-9 Helionardo Henrique Dos Santos 10,5 54 0 70,5 14/06/1981
86 0505148-7 Adriene Aparecida Dias Mourao 13,5 48 0 70,5 09/11/1982
87 0535048-4 Viviane Ferreira Gustavo 16,5 46 0 70,5 18/04/1994
88 0535580-0 Kerly Pereira De Lima 10,5 44 7,5 70 13/06/1981
89 0516537-7 Adriana Olegario Pereira 13,5 42 7,5 70 09/09/1972
90 0532947-7 Heli Barbosa Dos Santos 13,5 42 7,5 70 19/01/1979
91 0540760-5 Patricia Regina Baltazar 15 46 0 70 08/10/1972
92 0500359-8 Ricassio Eder Dos Santos Pereira 18 44 0 70 23/12/1984
93 0514015-3 Natalia Lourenco Estevam 12 46 4,5 69,5 15/08/1988
94 0536893-6 Jacqueline Campolina Leite 18 38 5 69 01/04/1972
95 0524999-6 Wanderson Silva Goncalves 10,5 46 4,5 69 02/05/1982
96 0520324-4 Jose Antonio De Paula 12 42 7,5 68,5 22/06/1965
97 0509703-7 Andrelina Oliveira Carvalho De Sousa 12 42 7,5 68,5 23/12/1978
98 0527817-1 Flavia Chagas Pimenta 13,5 42 5 68,5 28/03/1980
99 0503212-1 Neide Lopes De Sousa 19,5 40 3 68,5 05/06/1983
100 0522187-0 Renato Hideo Kawamoto 13,5 50 0 68,5 07/10/1983
101 0515328-0 Rogerio Leandro Costa 10,5 50 0 68,5 08/05/1977
102 0501263-5 Walan Robson De Souza 12 46 3 68 01/12/1986
103 0538786-8 Josielle Machado Pereira De Sousa 12 48 0 68 20/03/1988
104 0506580-1 Fernanda Gomes De Carvalho 12 48 0 68 03/10/1991
105 0514368-3 Alisson Rodrigo Lourenco 15 46 0 68 24/03/1986
106 0516037-5 Carlos Augusto Moreira Felix 15 44 0 68 26/08/1986
107 0507558-0 Josiane Sales Morais 13,5 42 6 67,5 12/02/1990
108 0507514-9 Simone Aparecida Da Silva Siqueira 15 44 1,5 67,5 22/04/1987
109 0541663-9 Viviane Do Ceu Oliveira Da Cunha 13,5 46 0 67,5 22/08/1980
110 0514980-0 Flavia Simone Nicodemos 13,5 44 0 67,5 03/01/1991
111 0542076-8 Claudineia Dos Santos Rosa Ferreira 19,5 40 0 67,5 02/11/1980
112 0509005-9 Fernanda Santos De Almeida 9 42 6 67 13/04/1977
113 0517631-0 Alisson Rodrigues Cassimiro 13,5 44 2,5 67 26/02/1985
114 0500172-2 Jovania Maria Martins 12 46 0 67 04/11/1979
115 0503549-0 Joana D'Arc Novais 12 46 0 67 27/02/1990
116 0508604-3 Ana Lopes Soares Dias 15 42 0 67 03/06/1971
117 0531003-2 Kelly Cristina De Oliveira Abreu 15 42 0 67 26/12/1983
118 0536614-3 Deisilene Rodrigues Da Silva 15 42 0 67 13/05/1984
119 0537491-0 Alida Aparecida Correia 21 40 0 67 04/05/1978
120 0504368-9 Luciana Saurino De Souza Conde 10,5 44 5 66,5 10/01/1973
121 0506098-2 Jalma Viriato Pereira 16,5 42 3 66,5 24/01/1982
122 0530904-2 Claudio Pinto Vasconcelos 13,5 46 0 66,5 24/11/1977
123 0526177-5 Wagner Ananias Dos Santos 13,5 46 0 66,5 29/06/1982
124 0536409-4 Geovanne Henrique Da Silva 13,5 46 0 66,5 03/12/1989
125 0522310-5 Caroline Monteiro Luiz 10,5 46 0 66,5 26/08/1993
126 0517722-7 Natalia Cristina De Oliveira 16,5 44 0 66,5 26/09/1983
127 0507324-3 Luanna Paula Oliveira 19,5 42 0 66,5 04/11/1992
128 0518607-2 Doraney Bianca Resende De Oliveira Franca 12 42 4 66 27/04/1976
129 0504924-5 Douglas Vinicius Neves 9 48 0 66 30/07/1993
130 0531226-4 Marcia Lopes Dos Santos 12 46 0 66 04/09/1986

Página 25 de 28
131 0538370-6 Alinne Hermogenes Da Silva 12 46 0 66 08/05/1990
132 0514754-9 Neival Rufino De Souza 12 46 0 66 02/12/1992
133 0503276-8 Isaias Santos Medrado 18 42 0 66 15/03/1977
134 0504657-2 Luciana Marcal De Faria 18 42 0 66 16/07/1981
135 0522988-0 Adriano Jose De Moraes 16,5 42 0 65,5 31/05/1967
136 0532226-0 Raquel Morato Santana 16,5 40 0 65,5 18/04/1981
137 0543738-5 Beatriz De Freitas Silveira 10,5 44 1,5 65 11/11/1986
138 0510047-0 Daniela Eloisa Dos Santos 12 48 0 65 06/06/1978
139 0502264-9 Douglas Nascimento Pereira 12 46 0 65 12/11/1985
140 0522068-8 Franciele Quirino De Souza 12 46 0 65 13/05/1991
141 0517843-6 Cristhiane Ferreira Torres Cabral 9 46 0 65 22/04/1974
142 0526100-7 Marivane Cassiano Rodrigues Bomfa 15 44 0 65 22/09/1982
143 0501627-4 Robson Pereira De Sousa 15 42 0 65 11/11/1979
144 0523794-7 Corine Rocha Assuncao Nascimento 15 42 0 65 25/04/1987
145 0538724-8 Rubens De Oliviera Santos 13,5 44 0 64,5 04/07/1967
146 0521838-1 Cristiane Alves Rodrigues 13,5 42 0 64,5 26/09/1989
147 0509779-7 Nubia Do Carmo Rodrigues De Souza 13,5 42 0 64,5 15/02/1991
148 0505418-4 Jessica Maia Rodrigues 13,5 42 0 64,5 29/01/1993
149 0503770-0 Glaudson Cristovam Da Silva 12 46 0 64 25/11/1984
150 0503516-3 Rosiney Frutuoso Carrijo 12 44 0 64 17/10/1982
151 0522688-0 Grazielle Priscila Felix 12 44 0 64 27/10/1983
152 0516188-6 Lucivania De Jesus Silva De Carvalho 12 44 0 64 29/03/1987
153 0515619-0 Monique Helen De Assis Viana 12 44 0 64 12/06/1994
154 0510888-8 Deborah Arcanjo Cruz 15 42 0 64 15/01/1983
155 0503240-7 Kele Elaine Gonzaga Geraldo Silva 15 42 0 64 02/02/1984
156 0542586-7 Marcelle Abreu Castilho Marcelino 12 42 0 64 07/05/1987
157 0525595-3 Matilde Teodora De Moura Rodington 18 40 0 64 13/04/1984
158 0522408-0 Leonardo Do Carmo Maffra 15 40 0 64 17/02/1979
159 0535266-5 Jhonnysley Gerhardt Vieira 15 40 0 64 13/04/1989
160 0528176-8 Tatiani Goncalves Figueiredo 18 38 0 64 20/05/1987
161 0519595-0 Michelle Gomes Miranda 10,5 42 3 63,5 07/01/1987
162 0512690-8 Emiliano Augusto Fiorini De Carvalho 10,5 48 0 63,5 04/07/1978
163 0511986-3 Ramon De Paula Soares 10,5 46 0 63,5 26/01/1985
164 0518072-4 Simone Luciana Goncalves 13,5 44 0 63,5 09/09/1979
165 0527528-8 Diemerson Goncalves Felismino 10,5 44 0 63,5 25/03/1981
166 0510125-5 Jennifer Adriana Policarpo 10,5 44 0 63,5 02/05/1984
167 0538960-7 Aline Da Costa Dutra Dorneles 16,5 42 0 63,5 03/10/1986
168 0533105-6 Emerson Viana Da Silva 13,5 42 0 63,5 31/10/1971
169 0517789-8 Alex Sandro Campos Cabral 13,5 42 0 63,5 10/04/1974
170 0518782-6 Adriana Ramos Dos Santos 13,5 42 0 63,5 16/10/1979
171 0500453-5 Fabiane De Souza Luiz 13,5 42 0 63,5 20/01/1980
172 0513211-8 Washington Valmir Rosa 16,5 40 0 63,5 29/10/1977
173 0509417-8 Welington Maria Trindade Azzi 13,5 40 0 63,5 15/05/1958
174 0531972-2 Paulette Silva Amaro 13,5 40 0 63,5 10/04/1973
175 0522714-3 Alexsandra Soares Araujo 13,5 42 1,5 63 18/10/1987
176 0526101-5 Raquel Ramos De Souza 9 46 0 63 07/02/1983
177 0505302-1 Lucas Julio De Carvalho 9 46 0 63 17/10/1984
178 0531685-5 Sandra Martins Pessoa 12 44 0 63 03/01/1964
179 0501720-3 Rosiane Magalhaes Dos Santos 12 44 0 63 13/01/1985
180 0517832-0 Adrianne Maritel Souza Braga 12 44 0 63 28/10/1993
181 0504818-4 Junio Sergio Pereira 12 42 0 63 25/10/1974
182 0528966-1 Midian Moreira Silva De Assis 12 42 0 63 18/05/1982
183 0543005-4 Edgar Oliveira Henriques 13,5 44 0 62,5 06/03/1981
184 0531617-0 Carlos Francois E Souza 13,5 44 0 62,5 05/07/1989
185 0504177-5 Adailton Goncalves Miranda 10,5 44 0 62,5 23/04/1974
186 0505174-6 Rosangela Gomes De Paula 10,5 44 0 62,5 16/12/1975
187 0536008-0 Gilmar Ribeiro Da Silva 13,5 42 0 62,5 28/05/1982
188 0531612-0 Bruna Nataline Santos 13,5 42 0 62,5 24/12/1987
189 0513101-4 Jessica Cecilia De Arruda 13,5 42 0 62,5 16/12/1990
190 0530036-3 Nayra Fabricia Dias Viana 10,5 42 0 62,5 23/01/1987
191 0506596-8 Angela Fernandes Da Silva 16,5 40 0 62,5 29/08/1979
192 0524895-7 Eliane Fernandes 13,5 40 0 62,5 10/01/1980
193 0504695-5 Natalia Ferreira Dos Santos 13,5 40 0 62,5 27/04/1989
194 0522924-3 Isaque De Oliveira Santos 16,5 38 0 62,5 01/07/1991
195 0516971-2 Rafael Rezende Da Silveira Neto 9 46 0 62 01/09/1981
196 0524516-8 Ana Carla Teixeira Dos Santos 9 46 0 62 15/10/1982
197 0512015-2 Luciano Pereira Dos Santos 12 44 0 62 29/10/1974
198 0533348-2 Tatiane Francisca Fernandes Souza 12 44 0 62 08/09/1983
199 0531498-4 Wallace Maia Reis 9 44 0 62 23/02/1992

Página 26 de 28
200 0514817-0 Igor Deleon Andrade Dos Santos 9 44 0 62 29/03/1993
201 0526696-3 Nelza Carla Da Mota Costa 15 42 0 62 15/12/1987
202 0504795-1 Cosme De Moraes Pereira 12 42 0 62 17/11/1962
203 0533084-0 Junior Rodrigues Sousa 12 42 0 62 01/06/1982
204 0514739-5 Alan Domingos Da Silva 12 42 0 62 21/04/1991
205 0521264-2 Thais Tatiana Silva 12 42 0 62 27/11/1991
206 0524407-2 Tiago Teixeira Souza Ferreira 15 40 0 62 07/09/1991
207 0501311-9 Valquiria Rodrigues Dos Santos 12 40 0 62 08/05/1980
208 0512768-8 May Suellen Gomes De Andrade 12 40 0 62 26/07/1989
209 0507145-3 Simone Cristina Dos Santos Lima 18 38 0 62 26/01/1993
210 0542320-1 Junia Da Penha Fernandes Gomes 15 38 0 62 19/06/1978
211 0532121-2 Marcus Vinicio Ataide De Freitas Silva 15 38 0 62 28/01/1979
212 0541596-9 Valmir Silva Santos 13,5 44 0 61,5 20/12/1975
213 0518359-6 Mauro Cesar Correa 10,5 44 0 61,5 19/06/1965
214 0523971-0 Denise Cristiane De Gusmao Oliveira 13,5 42 0 61,5 02/03/1980
215 0501633-9 Edivaldo De Jesus Souza 13,5 42 0 61,5 20/09/1985
216 0514207-5 Andreia Aparecida De Souza Carvalho 13,5 42 0 61,5 24/07/1989
217 0509890-4 Karine Ferreira Marques 10,5 42 0 61,5 13/09/1985
218 0521763-6 Carla Fabiana Fonseca De Souza 10,5 42 0 61,5 11/05/1986
219 0542744-4 Simone Aparecida Dos Santos 10,5 42 0 61,5 17/09/1986
220 0533886-7 Ciro Marques De Brito 10,5 42 0 61,5 20/08/1987
221 0507814-8 Cleiton Souza Cabral 13,5 40 0 61,5 12/08/1985
222 0510870-5 Denise Salviano Dos Santos 13,5 40 0 61,5 09/04/1992
223 0540863-6 Mariana Padovani Baldo 16,5 38 0 61,5 02/10/1982
224 0507632-3 Darla Niane Dos Santos Pereira 16,5 38 0 61,5 13/05/1993
225 0535145-6 Wanessa Simoes De Oliveira Emerenciano 16,5 36 0 61,5 11/03/1994
226 0523595-2 Fernanda Marques Soared 12 44 0 61 31/08/1980
227 0517763-4 Sabrina Dos Santos Cavalcanti 9 42 0 61 25/11/1994
228 0506196-2 Adriana Patricia De Freitas Gomes 15 40 0 61 23/10/1979
229 0500849-2 Laurinda Nascimento Vieira Silva 12 40 0 61 28/12/1970
230 0536945-2 Jonas Oliveira De Andrade 12 40 0 61 06/11/1980
231 0515802-8 Nelson De Almeida Assad 12 40 0 61 14/05/1988
232 0510192-1 Harlen Goncalves De Sa Andrade 15 38 0 61 25/08/1978
233 0508839-9 Luciana Aparecida Da Costa Ribeiro 15 38 0 61 14/03/1979
234 0506878-9 Daniela Rocha Da Fonseca 15 38 0 61 30/03/1984
235 0517974-2 Jania Maria Pereira Lopes 15 36 0 61 21/02/1987
236 0537565-7 Luiz Claudio Cruz 10,5 44 0 60,5 03/03/1976
237 0524371-8 Fatima Adriana Viana Da Silva De Souza 13,5 42 0 60,5 12/05/1971
238 0533080-7 Sebastiao Fernandes Lima 13,5 42 0 60,5 28/10/1972
239 0532124-7 Magno Dos Santos Pinto 13,5 42 0 60,5 21/05/1982
240 0519614-0 Patric Ribeiro De Assis 10,5 42 0 60,5 11/10/1990
241 0511277-0 Beatriz Alves Rosa 13,5 40 0 60,5 19/11/1980
242 0503733-6 Daniel Teixeira De Oliveira 13,5 40 0 60,5 26/06/1984
243 0540934-9 Saulo Eustaquio Lopes Cassimiro 13,5 40 0 60,5 18/05/1994
244 0534641-0 Rafael Moreira Da Costa 13,5 40 0 60,5 23/01/1996
245 0507763-0 Carla Regina Pereira 10,5 40 0 60,5 11/04/1978
246 0509172-1 Renato Junger De Toledo 16,5 38 0 60,5 03/07/1976
247 0528486-4 Sabrina Moreira Dos Santos 16,5 38 0 60,5 29/05/1984
248 0511609-0 Ingrid Da Cunha Espindo 16,5 38 0 60,5 05/03/1989
249 0516038-3 Thiago Augusto Araujo De Andrade 13,5 38 0 60,5 10/01/1987
250 0525611-9 Weliton Barbosa De Souza 13,5 38 0 60,5 13/05/1990
251 0514455-8 Josiane Cristina Da Silva De Oliveira 16,5 36 0 60,5 16/11/1978

Técnico em Segurança do Trabalho 40h


Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0528697-2 Samuel Da Silva Teixeira 19,5 52 9,5 89 20/12/1989
2 0503500-7 Livia Nascimento Ananias 15 48 0 71 18/12/1987
3 0532561-7 Miqueias Leal Evangelista 18 40 0 67 31/08/1994
4 0509108-0 Claudia De Faria Ribeiro 16,5 40 0 64,5 07/07/1980
5 0540311-1 Grasiele Silva Luiz 13,5 44 0 63,5 21/07/1979
6 0514536-8 Denis Luiz Lopes 10,5 42 1,5 63 28/04/1987
7 0504558-4 Aurea Silva Pereira Cabral 12 40 0 61 11/07/1968
8 0522001-7 Antonio Moulin Sobrinho 13,5 40 0 60,5 11/09/1955
9 0514828-6 Nilson Aparecido Rodrigues Vieira 13,5 38 0 60,5 23/04/1968
10 0501572-3 Nubia Ferreira Marques 15 40 0 60 18/09/1993

Página 27 de 28
Tecnólogo em Radiologia 30h
Prova Objetiva
Prova de Data de
Classif. Inscrição Nome do Candidato Conhec. de Conhec. Nota Final
Títulos Nascimento
Saúde Pública Específicos
1 0509812-2 Marcia Mendonca Do Nascimento 16,5 44 8,25 75,75 28/10/1969
2 0517516-0 Leandro De Souza Martins Correa 18 42 1 67 26/09/1983
3 0500175-7 Jovania Maria Martins 18 42 0 67 04/11/1979
4 0537724-2 Renato Elias Moreira Junior 19,5 42 0 66,5 14/07/1991
5 0509537-9 Luciano Oscar Gomes 15 40 4 65 23/06/1976
6 0524680-6 Laura Rayne Miranda Mol 15 40 0 63 13/08/1992
7 0514891-0 Sabrina Donato Da Silva 15 40 0 62 27/05/1988
8 0500561-2 Anderson Coimbra Nepomuceno 18 36 1 61 21/07/1973
9 0520352-0 Jose Antonio De Paula 15 38 0 60 22/06/1965
10 0529511-4 Evelin Nildiane Da Silva Edlin 15 38 0 60 05/08/1991

Página 28 de 28
SELEÇÃO PÚBLICA
EDITAL 08/2014 – HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

HOMOLOGAÇÃO

O Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais, homologa os Resultados
Finais, das funções/especialidades abaixo listadas, providas pela seleção pública regida pelo Edital 08/2014, referente
ao Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro:

Advogado 40h
Analista Administrativo / Administração Hospitalar 40h
Assistente Social 30h
Biomédico 40h
Enfermeiro do Trabalho 30h
Enfermeiro / Infecção Hospitalar 40h
Enfermeiro / Terapia Intensiva 30h
Enfermeiro / Terapia Intensiva 40h
Enfermeiro / Urgência e Emergência 30h
Enfermeiro / Urgência e Emergência 36h
Farmacêutico / Bioquímico 40h
Farmacêutico / Hospitalar e Clínico 36h
Fisioterapeuta / Respiratório 30h
Médico / Auditor 24h
Médico / Cirurgia Geral 24h
Médico / Clínica Médica 24h
Médico / Clínica Médica 40h
Médico do Trabalho 24h
Médico / Infectologia 30h
Médico / Medicina Intensiva 24h
Médico / Medicina Intensiva 30h
Médico / Neurocirurgia 24h
Médico / Neurocirurgia 40h
Médico / Ortopedia e Traumatologia 24h
Médico / Radiologia e Diagnóstico por Imagem 24h
Nutricionista 40h
Técnico em Administração 40h
Técnico em Contabilidade 40h
Técnico em Enfermagem 40h
Técnico em Enfermagem do Trabalho 40h
Técnico em Farmácia 40h
Técnico em Patologia Clínica 40h
Técnico em Radiologia 24h
Técnico em Segurança do Trabalho 40h
Tecnólogo em Radiologia 30h

Belo Horizonte, 02 de outubro de 2015.

Gleison Pereira de Souza


Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos

Página 1 de 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 44ª VARA DO TRABALHO DA
COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG

Processo: 0010567-59.2019.5.03.0182

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS, já qualificada nos autos em epígrafe, por seu
advogado in fine assinado, vem perante Vossa Excelência, requerer a juntada das certidões de
indisponibilidade do sistema Pje nos dias 30/01/207, 31/01/2017, 01/02/2017 e 02/02/2017, uma vez que os
documentos não foram todos enviados pelo malote digital e isso poderia surgir o entendimento de
decadência do direito.

Assim, reitera o pedido de concessão de liminar para que as autoridades coatoras promovam a
contratação da impetrante.

Termos em que pede deferimento.

Belo Horizonte, 23 de julho de 2019


JOSÉ ROBERTO REZENDE JÚNIOR

OAB/MG 165.613
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 44ª VARA DO TRABALHO DA
COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG

Processo: 0010567-59.2019.5.03.0182

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS, já qualificada nos autos em epígrafe, por seu
advogado in fine assinado, vem perante Vossa Excelência, requerer a juntada das certidões de
indisponibilidade do sistema Pje nos dias 30/01/207, 31/01/2017, 01/02/2017 e 02/02/2017, uma vez que os
documentos não foram todos enviados pelo malote digital e isso poderia surgir o entendimento de
decadência do direito.

Assim, reitera o pedido de concessão de liminar para que as autoridades coatoras promovam a
contratação da impetrante.

Termos em que pede deferimento.

Belo Horizonte, 23 de julho de 2019


JOSÉ ROBERTO REZENDE JÚNIOR

OAB/MG 165.613
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos, etc.

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças contra ato do Prefeito
Municipal de Belo Horizonte, bem como do Hospital Municipal de Belo Horizonte, em que se postula a
concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras a promoverem a contratação
da autora para ingressar na função de Técnico de Enfermagem integrante do Quadro de Pessoal do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O caso demanda a manifestação dos impetrados antes da análise da liminar, tendo em vista os parâmetros
fixados pelo STF no julgamento do RE 598.099/MS, o que, inclusive, é critério adotado pelo Superior
Tribunal de Justiça, como se infere de recente decisão publicada em 30/05/2019, nos autos do processo
AgInt no RMS 57880 / SP - AGRAVO INTERNO NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA
2018/0154195-6:

"ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO


NÚMERO DE VAGAS. EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS QUE
PODERIAM JUSTIFICAR O FATO DE A ADMINISTRAÇÃO NÃO CUMPRIR AS NORMAS
QUE REGEM O CERTAME. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA SUFICIENTE E CLARA PARA
QUE FOSSEM CARACTERIZADAS AS SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS. 1. Trata-se, na
origem, de Mandado de Segurança impetrado por candidato aprovado e classificado na 2.048ª
colocação para o cargo de oficial administrativo com lotação na cidade de São Paulo, num
contexto em que haviam sido ofertadas cinco mil vagas, 2.320 delas especificamente para a
referida municipalidade. 2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no
sentido de que o candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas em edital de
concurso público tem o direito público subjetivo à nomeação, não podendo a Administração
Pública dispor desse direito. 3. Embora a jurisprudência desta Corte Superior reconheça que o
candidato aprovado dentro do número do número de vagas ofertadas em edital de concurso
público possui direito subjetivo à nomeação, sem que a administração possa dispor deste
direito, admite-se a possibilidade de não nomeação em situações específicas, plenamente
justificadas. 4. Este é o entendimento firmado em regime de repercussão geral pelo STF ao
julgar o RE 598.099/MS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes. Nesta oportunidade,
ficaram definidas as possíveis situações excepcionalíssimas que poderiam justificar o fato de a
administração não cumprir as normas que regem o certame. São elas: a) Superveniência: os
eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente
posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve
ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do
edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser
extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo
impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade: a solução
drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente
necessária, de forma que a administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação
excepcional e imprevisível. Neste sentido: RE 598.099/MS, Rel. Ministro Gilmar Mendes,
Tribunal Pleno, DJe 3/10/2011, STF; RMS 54.159/AM, Rel, Ministro Og Fernandes, Segunda
Turma, DJe 13/3/2018, STJ). 5. Verifica-se que o Estado de São Paulo não apresentou
justificativa suficiente e clara para que fossem caracterizadas as situações excepcionalíssimas
acima delineadas. 6. O STJ, em situações referentes ao mesmo concurso, tem concluído pela
necessidade de revisão do acórdão impugnado, a fim de garantir o direito à nomeação dos
candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertadas. Nesse sentido, as seguintes
decisões monocráticas: RMS 59.014/SP, RMS 58.446/SP, RMS 58.729/SP, RMS 58.627/SP. 7.
Agravo Interno não provido."

Notifiquem-se, por oficial de justiça, os impetrados, a fim de que, no prazo de 10 dias, prestem informações.
Expeçam-se mandados.

Dê-se ciência ao impetrante. I.

BELO HORIZONTE, 23 de Julho de 2019.

ANDRE BARBIERI AIDAR


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos, etc.

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças contra ato do Prefeito
Municipal de Belo Horizonte, bem como do Hospital Municipal de Belo Horizonte, em que se postula a
concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras a promoverem a contratação
da autora para ingressar na função de Técnico de Enfermagem integrante do Quadro de Pessoal do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O caso demanda a manifestação dos impetrados antes da análise da liminar, tendo em vista os parâmetros
fixados pelo STF no julgamento do RE 598.099/MS, o que, inclusive, é critério adotado pelo Superior
Tribunal de Justiça, como se infere de recente decisão publicada em 30/05/2019, nos autos do processo
AgInt no RMS 57880 / SP - AGRAVO INTERNO NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA
2018/0154195-6:

"ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO


NÚMERO DE VAGAS. EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS QUE
PODERIAM JUSTIFICAR O FATO DE A ADMINISTRAÇÃO NÃO CUMPRIR AS NORMAS
QUE REGEM O CERTAME. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA SUFICIENTE E CLARA PARA
QUE FOSSEM CARACTERIZADAS AS SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS. 1. Trata-se, na
origem, de Mandado de Segurança impetrado por candidato aprovado e classificado na 2.048ª
colocação para o cargo de oficial administrativo com lotação na cidade de São Paulo, num
contexto em que haviam sido ofertadas cinco mil vagas, 2.320 delas especificamente para a
referida municipalidade. 2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no
sentido de que o candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas em edital de
concurso público tem o direito público subjetivo à nomeação, não podendo a Administração
Pública dispor desse direito. 3. Embora a jurisprudência desta Corte Superior reconheça que o
candidato aprovado dentro do número do número de vagas ofertadas em edital de concurso
público possui direito subjetivo à nomeação, sem que a administração possa dispor deste
direito, admite-se a possibilidade de não nomeação em situações específicas, plenamente
justificadas. 4. Este é o entendimento firmado em regime de repercussão geral pelo STF ao
julgar o RE 598.099/MS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes. Nesta oportunidade,
ficaram definidas as possíveis situações excepcionalíssimas que poderiam justificar o fato de a
administração não cumprir as normas que regem o certame. São elas: a) Superveniência: os
eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente
posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve
ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do
edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser
extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo
impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade: a solução
drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente
necessária, de forma que a administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação
excepcional e imprevisível. Neste sentido: RE 598.099/MS, Rel. Ministro Gilmar Mendes,
Tribunal Pleno, DJe 3/10/2011, STF; RMS 54.159/AM, Rel, Ministro Og Fernandes, Segunda
Turma, DJe 13/3/2018, STJ). 5. Verifica-se que o Estado de São Paulo não apresentou
justificativa suficiente e clara para que fossem caracterizadas as situações excepcionalíssimas
acima delineadas. 6. O STJ, em situações referentes ao mesmo concurso, tem concluído pela
necessidade de revisão do acórdão impugnado, a fim de garantir o direito à nomeação dos
candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertadas. Nesse sentido, as seguintes
decisões monocráticas: RMS 59.014/SP, RMS 58.446/SP, RMS 58.729/SP, RMS 58.627/SP. 7.
Agravo Interno não provido."

Notifiquem-se, por oficial de justiça, os impetrados, a fim de que, no prazo de 10 dias, prestem informações.
Expeçam-se mandados.

Dê-se ciência ao impetrante. I.

BELO HORIZONTE, 23 de Julho de 2019.

ANDRE BARBIERI AIDAR


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30190-
080

EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

0010567-59.2019.5.03.0182
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e outros

PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE


30130-003- Avenida Afonso Pena, 1212 - 2º andar - Centro - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

MANDADO DE NOTIFICAÇÃO

ANDRE BARBIERI AIDAR, MANDA ao(à) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a) que, à vista do
presente mandado, dirija-se ao endereço supra citado, e, em seu cumprimento, NOTIFIQUE o PREFEITO
DE BELO HORIZONTE para prestar informações, no prazo de 10 dias, dando-lhe ciência do despacho
proferido:

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças contra ato do Prefeito
Municipal de Belo Horizonte, bem como do Hospital Municipal de Belo Horizonte, em que se postula a
concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras a promoverem a contratação
da autora para ingressar na função de Técnico de Enfermagem integrante do Quadro de Pessoal do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O caso demanda a manifestação dos impetrados antes da análise da liminar, tendo em vista os parâmetros
fixados pelo STF no julgamento do RE 598.099/MS, o que, inclusive, é critério adotado pelo Superior
Tribunal de Justiça, como se infere de recente decisão publicada em 30/05/2019, nos autos do processo
AgInt no RMS 57880 / SP - AGRAVO INTERNO NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA
2018/0154195-6:

"ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO


NÚMERO DE VAGAS. EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS QUE
PODERIAM JUSTIFICAR O FATO DE A ADMINISTRAÇÃO NÃO CUMPRIR AS NORMAS
QUE REGEM O CERTAME. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA SUFICIENTE E CLARA PARA
QUE FOSSEM CARACTERIZADAS AS SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS. 1. Trata-se, na
origem, de Mandado de Segurança impetrado por candidato aprovado e classificado na 2.048ª
colocação para o cargo de oficial administrativo com lotação na cidade de São Paulo, num
contexto em que haviam sido ofertadas cinco mil vagas, 2.320 delas especificamente para a
referida municipalidade. 2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no
sentido de que o candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas em edital de
concurso público tem o direito público subjetivo à nomeação, não podendo a Administração
Pública dispor desse direito. 3. Embora a jurisprudência desta Corte Superior reconheça que o
candidato aprovado dentro do número do número de vagas ofertadas em edital de concurso
público possui direito subjetivo à nomeação, sem que a administração possa dispor deste
direito, admite-se a possibilidade de não nomeação em situações específicas, plenamente
justificadas. 4. Este é o entendimento firmado em regime de repercussão geral pelo STF ao
julgar o RE 598.099/MS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes. Nesta oportunidade,
ficaram definidas as possíveis situações excepcionalíssimas que poderiam justificar o fato de a
administração não cumprir as normas que regem o certame. São elas: a) Superveniência: os
eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente
posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve
ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do
edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser
extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo
impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade: a solução
drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente
necessária, de forma que a administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação
excepcional e imprevisível. Neste sentido: RE 598.099/MS, Rel. Ministro Gilmar Mendes,
Tribunal Pleno, DJe 3/10/2011, STF; RMS 54.159/AM, Rel, Ministro Og Fernandes, Segunda
Turma, DJe 13/3/2018, STJ). 5. Verifica-se que o Estado de São Paulo não apresentou
justificativa suficiente e clara para que fossem caracterizadas as situações excepcionalíssimas
acima delineadas. 6. O STJ, em situações referentes ao mesmo concurso, tem concluído pela
necessidade de revisão do acórdão impugnado, a fim de garantir o direito à nomeação dos
candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertadas. Nesse sentido, as seguintes
decisões monocráticas: RMS 59.014/SP, RMS 58.446/SP, RMS 58.729/SP, RMS 58.627/SP. 7.
Agravo Interno não provido."

Notifiquem-se, por oficial de justiça, os impetrados, a fim de que, no prazo de 10 dias, prestem informações.
Expeçam-se mandados.

Dê-se ciência ao impetrante. I.

Fica o(a) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a), desde já, autorizado(a) a realizar a diligência sem
limitação de dia e horário, podendo, ainda, requisitar força policial, se necessário.

Fica o Sr. Oficial de Justiça autorizado a valer-se do disposto no artigo 212 e parágrafos do CPC e utilizar-se
de força policial, arrombamento e prisão a quem se opuser ao cumprimento da presente ordem.

CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei.

De ordem do MM. Juiz, subscrevo o presente mandado.

Em 23/07/2019
ADRIANE BEATRIZ DE MENEZES FAJIOLI
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30190-
080

EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

0010567-59.2019.5.03.0182
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e outros

Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro


30620-090 - Rua Dona Luiza, 311 - Bairro Milionários - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

MANDADO DE NOTIFICAÇÃO

ANDRE BARBIERI AIDAR, MANDA ao(à) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a) que, à vista do
presente mandado, dirija-se ao endereço supra citado, e, em seu cumprimento, NOTIFIQUE o DIRETOR
EXECUTIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO para prestar informações,
no prazo de 10 dias, dando-lhe ciência do despacho proferido:

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças contra ato do Prefeito
Municipal de Belo Horizonte, bem como do Hospital Municipal de Belo Horizonte, em que se postula a
concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras a promoverem a contratação
da autora para ingressar na função de Técnico de Enfermagem integrante do Quadro de Pessoal do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O caso demanda a manifestação dos impetrados antes da análise da liminar, tendo em vista os parâmetros
fixados pelo STF no julgamento do RE 598.099/MS, o que, inclusive, é critério adotado pelo Superior
Tribunal de Justiça, como se infere de recente decisão publicada em 30/05/2019, nos autos do processo
AgInt no RMS 57880 / SP - AGRAVO INTERNO NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA
2018/0154195-6:

"ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO


NÚMERO DE VAGAS. EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS QUE
PODERIAM JUSTIFICAR O FATO DE A ADMINISTRAÇÃO NÃO CUMPRIR AS NORMAS
QUE REGEM O CERTAME. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA SUFICIENTE E CLARA PARA
QUE FOSSEM CARACTERIZADAS AS SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS. 1. Trata-se, na
origem, de Mandado de Segurança impetrado por candidato aprovado e classificado na 2.048ª
colocação para o cargo de oficial administrativo com lotação na cidade de São Paulo, num
contexto em que haviam sido ofertadas cinco mil vagas, 2.320 delas especificamente para a
referida municipalidade. 2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no
sentido de que o candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas em edital de
concurso público tem o direito público subjetivo à nomeação, não podendo a Administração
Pública dispor desse direito. 3. Embora a jurisprudência desta Corte Superior reconheça que o
candidato aprovado dentro do número do número de vagas ofertadas em edital de concurso
público possui direito subjetivo à nomeação, sem que a administração possa dispor deste
direito, admite-se a possibilidade de não nomeação em situações específicas, plenamente
justificadas. 4. Este é o entendimento firmado em regime de repercussão geral pelo STF ao
julgar o RE 598.099/MS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes. Nesta oportunidade,
ficaram definidas as possíveis situações excepcionalíssimas que poderiam justificar o fato de a
administração não cumprir as normas que regem o certame. São elas: a) Superveniência: os
eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente
posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve
ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do
edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser
extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo
impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade: a solução
drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente
necessária, de forma que a administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação
excepcional e imprevisível. Neste sentido: RE 598.099/MS, Rel. Ministro Gilmar Mendes,
Tribunal Pleno, DJe 3/10/2011, STF; RMS 54.159/AM, Rel, Ministro Og Fernandes, Segunda
Turma, DJe 13/3/2018, STJ). 5. Verifica-se que o Estado de São Paulo não apresentou
justificativa suficiente e clara para que fossem caracterizadas as situações excepcionalíssimas
acima delineadas. 6. O STJ, em situações referentes ao mesmo concurso, tem concluído pela
necessidade de revisão do acórdão impugnado, a fim de garantir o direito à nomeação dos
candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertadas. Nesse sentido, as seguintes
decisões monocráticas: RMS 59.014/SP, RMS 58.446/SP, RMS 58.729/SP, RMS 58.627/SP. 7.
Agravo Interno não provido."

Notifiquem-se, por oficial de justiça, os impetrados, a fim de que, no prazo de 10 dias, prestem informações.
Expeçam-se mandados.

Dê-se ciência ao impetrante. I.

Fica o(a) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a), desde já, autorizado(a) a realizar a diligência sem
limitação de dia e horário, podendo, ainda, requisitar força policial, se necessário.

Fica o Sr. Oficial de Justiça autorizado a valer-se do disposto no artigo 212 e parágrafos do CPC e utilizar-se
de força policial, arrombamento e prisão a quem se opuser ao cumprimento da presente ordem.

CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei.

De ordem do MM. Juiz, subscrevo o presente mandado.

Em 23/07/2019

ADRIANE BEATRIZ DE MENEZES FAJIOLI


PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO

PROCESSO: MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182


IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL METROPOLITANO
DR. CÉLIO DE CASTRO

ID do mandado: 467e4b7
Destinatário: Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro.

CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP:
30190-080
TEL.: - EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

Certidão de Oficial de Justiça - PJe-JT

Eu, Oficial de Justiça Avaliador infra assinado, certifico e dou fé que às 12:05h do dia
26 de Julho de 2019, no cumprimento do presente mandado, tendo me dirigido a Rua
Dona Luiza 311, bairro Milionários - Barreiro, Belo Horizonte/MG procedi a
NOTIFICAÇÃO DO DIRETOR EXECUTIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO na pessoa da advogada do Hospital, senhora
MARCELA COZENZA PRADO - OAB MG 89694/RG MG588503, que de tudo tomou
ciência, recebendo a contrafé.

O referido é verdade e dou fé.


Belo Horizonte, 29 de Julho de 2019.

LEONARDO NUNES DE CAMARGOS

OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR FEDERAL - TRT MG

BELO HORIZONTE, 29 de Julho de 2019

LEONARDO NUNES DE CAMARGOS


Oficial de Justiça Avaliador Federal
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO

PROCESSO: MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182


IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL METROPOLITANO
DR. CÉLIO DE CASTRO

ID do mandado: 936aafc
Destinatário: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE.

CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP:
30190-080
TEL.: - EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

Certidão de Oficial de Justiça - PJe-JT

Certifico que compareci na Avenida Afonso Pena, 1212, Centro, nesta Capital, onde no dia 30/07
/2019, às 17h, notifiquei Alexandre Kalil, Prefeito de Belo Horizonte, para prestar informações,
no prazo de 10 dias, ocasião em que lhe dei ciência do despacho que integrou o corpo do
mandado, tendo ficado ciente do todo o seu conteúdo, recebido a contrafé e assinado recibo no
mandado. Belo Horizonte, 30 de julho de 2019. Bento Luiz Silva. Oficial de Justiça Avaliador
Federal.
BELO HORIZONTE, 30 de Julho de 2019

BENTO LUIZ SILVA


Oficial de Justiça Avaliador Federal
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(ÍZA) DO TRABALHO DA 44ª


VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

Processo nº: 0010567-59.2019.5.03.0182


Impetrante: Flávia Daniela das Graças
Impetrado: Diretor Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor
Célio de Castro e outro.

A DIRETORA EXECUTIVA DO SERVIÇO SOCIAL


AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CÉLIO DE CASTRO – SSA-HMDCC, devidamente qualificada
nos autos de processo em epígrafe, vem, respeitosamente, perante
Vossa Excelência, prestar suas INFORMAÇÕES e
MANIFESTAR ACERCA DO PEDIDO LIMINAR em face do
MANDANDO DE SEGURANÇA impetrado por FLÁVIA D.
GRAÇAS, na melhor forma do direito e de acordo com os fatos e
fundamentos jurídicos a seguir aduzidos:

I – BREVE SÍNTESE DOS FATOS

A Impetrante alega omissão da Impetrada em convocá-la na função de Técnico em


Enfermagem. Afirma que houve afronta ao seu direito subjetivo à nomeação e pretende a sua
imediata convocação para o cargo no qual foi aprovada. Impetrou o presente mandamus perante
uma das Varas dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte, recaindo
na 1ª Vara, no dia 03/02/2017.

Contudo, o d. juízo, acertadamente, reconheceu a decadência da Impetrante em ajuizar


o presente mandamus, uma vez expirado o prazo de 120 (cento e vinte dias), e, consequentemente,
denegou a segurança (DOC. 34).

A Impetrante inconformada com a decisão proferida, opôs embargos de declaração,


alegando que o d. juízo não considerou a indisponibilidade do sistema PJE nos dias 31/01/2017,
01/02/2017 e 02/02/2017, juntando em sede de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO certidões de
interrupção de funcionamento do PJE (juntadas certidões de interrupção de funcionamento dos dias
31/01/2017 e 02/02/2017 no presente autos sob os ID’s 220d90d e 3522f15) e, apesar da
manifestação da Impetrada de que certidões juntadas pela Impetrante atestam apenas que o PJe,
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 1 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

entre os dias 30/01/2017 até 02/02/2017, apresentou "perda de desempenho", acarretando "lentidão
e/ou indisponibilidade em seu funcionamento" não são suficientes para acarretar a suspensão do
prazo decadencial e, além disso, o Mandado de Segurança não permite dilação probatória, o d. juízo
reformou o seu entendimento deixando de reconhecer decadência, mas suspendeu o processo em
razão de julgamento de caso semelhante pelo TJMG. Posteriormente, reconheceu a sua
incompetência e enviou os autos à esta Especializada.

Contudo, conforme se demonstrará a seguir, a decadência se operou no presente caso,


e, portanto, inexiste falar em direito líquido e certo à nomeação, devendo ser denegada a segurança.

II – PRELIMINAR

1. DA DECADÊNCIA DO DIREITO DE IMPETRAR O MANDADO DE


SEGURANÇA

A seleção pública, regida sob o Edital nº 08/2014, realizada pelo SSA-HMDCC para
contratação de pessoal para composição do seu quadro de funcionários, apresentava prazo de
validade 06 (seis) meses, contados da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual
período, a critério exclusivo do SSA-HMDCC.

Assim, dispôs o item 12.2 do Edital:

O prazo de validade desta seleção pública é de 06 (seis) meses, a


contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma
vez por igual período, a critério exclusivo do SSA-HMDCC.

Em 03/10/2015 foi homologado o resultado final da Seleção Pública, inclusive, quanto


ao cargo de Técnico em Enfermagem. Já em 30/03/2016 foi prorrogado por mais 06 (seis) meses o
prazo de validade das funções homologadas em 03/10/2015.

Portanto, em 31/01/2017 expirou o prazo de validade da Seleção Pública, Edital nº


08/2014, uma vez que a lei que disciplina o mandado de segurança, Lei 12.016/09, em seu art. 23,
estabelece que o direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e
vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado.

A Impetrante ajuizou o presente mandamus em 03/02/2017, às 16:15, conforme DOC.


37. No entanto, seu direito potestativo de requerer a sua convocação na Seleção Pública já decaiu,
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 2 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

pois impetrou o writ após decorridos os 120 (cento e vinte) dias do termo final de vigência da
referida Seleção Pública.

Inobstante a Impetrante alegar em suas razões a indisponibilidade do PJe por 3 (três)


dias, não se presta a tentar justificar a decadência do prazo para impetrar o presente writ, as certidões
não comprovam que o procurador da Impetrante ficou impossibilitado de acessar/movimentar o
PJe, pois afirmam que houve apenas “perda de desempenho” que acarretou a “lentidão e/ou
indisponibilidade em seu funcionamento”, portanto, possibilitando que o causídico acessasse o
sistema naqueles momentos em que o sistema apresentasse bom funcionamento, nesse sentido, as
certidões anexas, DOC. 35.

Pelo exposto, decaído o direito potestativo da Impetrante quanto ao objeto do litigio, o


presente mandamus deve ser extinto com resolução do mérito, nos termos do inciso II, do art. 487,
do CPC/15.

2. DA FILANTROPIA/ENTIDADE BENEFICIENTE – ISENÇÃO


CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA, CUSTAS E DO DEPÓSITO RECURSAL

Preliminarmente, a Impetrada salienta que o SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO


HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO é uma entidade de direito
privado, sem fins lucrativos, detendo ainda o certificado de entidade filantrópica, nos termos da Lei
Federal 12.101, de 27 de novembro de 2009 e, para tanto, anexa aos autos a da Portaria nº. 2.500,
publicada em 28 de setembro 2017 no Diário Oficial da União que concedeu o título de Entidade
Beneficente de Assistência Social – CEBAS (Doc. anexo) ao Hospital Metropolitano Doutor Célio
de Castro, em virtude da prestação anual de serviços na área de saúde ao Sistema Único de Saúde -
SUS.

Nessa condição, requer, desde já, a isenção quanto ao pagamento das custas processuais
e honorários sucumbenciais.

Logo, na hipótese de apresentação de recursos para as instâncias superiores, não há que


se falar em custas.

III – DO MÉRITO

1) DA NATUREZA JURÍDICA DO SSA-HMDCC


____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 3 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Em 19 de setembro de 2014, por meio da Lei Municipal n° 10.754, foi autorizada a


instituição de um serviço social autônomo, pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos,
de interesse coletivo e de utilidade pública, denominado Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro – HMDCC, senão vejamos o art. 1º da supramencionada lei:

"Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-
HMDCC, pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos,
de interesse coletivo e de utilidade pública, com prazo de duração
indeterminado e sede e foro no Município de Belo Horizonte.
Parágrafo único - O SSA-HMDCC configura-se como uma
instituição de natureza para-administrativa, qualificando-se como
ente de cooperação do Município na prestação de serviços públicos
de saúde".

Em 03 de dezembro de 2014, foi publicado o Decreto n° 15.785, que o instituiu e,


posteriormente, realizados os demais atos necessários à sua formalização, tais como formação do
Conselho de Administração, realização de Assembleia Ordinária, designação do Diretor Executivo
e aprovação do Estatuto Social.

Por se tratar de pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, somente com
o registro do Estatuto Social no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas o SSA- HMDCC foi
efetivamente “criado” e, assim, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ.

Os Serviços Sociais Autônomos - SSA são pessoas jurídicas de direito privado, sem
fins econômicos, considerados entes paraestatais, de cooperação, que executam atividades de
utilidade pública e de interesse da coletividade, não exclusivas do Estado.

Segundo o professor Hely Lopes Meirelles Serviços Sociais Autônomos são:

...entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público, com


administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de
instituições particulares convencionais (fundações, sociedades civis
ou associações) ou peculiares ao desempenho de suas incumbências
estatutárias.

Acrescenta o autor que tais entidades:

embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração


direta nem a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 4 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

amparo, cooperando nos setores, atividades e serviços que lhes são


atribuídos, por considerados de interesse específico de
determinados beneficiários. Recebem, por isso, oficialização do
Poder Público e autorização legal para arrecadarem e utilizarem
na sua manutenção contribuições para fiscais, quando não são
subsidiadas diretamente por recursos orçamentários da entidade
que as criou. (grifamos)

Já o doutrinador José dos Santos Carvalho Filho classifica o Serviço Social Autônomo
como pessoa de cooperação governamental e conceitua:

As pessoas de cooperação governamental são pessoas jurídicas de


direito privado, embora no exercício de atividades que produzem
algum benefício para grupos sociais ou categorias profissionais.
Apesar de serem entidades que cooperam com o Poder Público, não
integram o elenco das pessoas da Administração Indireta, razão por
que seria impróprio considera-las pessoas administrativas.
(grifamos)

Para o jurista Marçal Justen Filho, o Serviço Social Autônomo é conceituado como:

Entidade paraestatal ou serviço social autônomo é uma pessoa


jurídica de direito privado criada por lei para, atuando sem
submissão à Administração Pública, promover o atendimento de
necessidades assistenciais e educacionais de certas atividades ou
categorias profissionais, que arcam com sua manutenção mediante
contribuições compulsórias. (grifamos)

Mesmo entendimento possui o STF que, no julgamento da ADI 1864/PR que pedia a
declaração de inconstitucionalidade da Lei 11.970/1997 do Estado do Paraná, validou a instituição
Paraná-Educação, serviço social autônomo de espectro amplo, desvinculado das atividades de
assistência e serviço profissionalizante de categoria ou classe, e financiado por intermédio de
pactuação em contrato de gestão, senão vejamos:

Como se vê, o PARANAEDUCAÇÃO tem atuação paralela à da


Secretaria de Educação e com esta coopera, sendo mero auxiliar na
execução da função pública - Educação. (...) 3. A Constituição
federal, no art. 37, XXI, determina a obrigatoriedade de obediência
aos procedimentos licitatórios para a Administração Pública Direta
e Indireta de qualquer um dos Poderes da União, dos estados, do
Distrito Federal e dos municípios. A mesma regra não existe para
as entidades privadas que atuam em colaboração com a
Administração Pública, como é o caso do PARANAEDUCAÇÃO. 4.
A contratação de empregados regidos pela CLT não ofende a
Constituição porque se trata de uma entidade de direito privado.
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 5 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Vale salientar que a PARANAEDUCAÇÃO é um serviço social autônomo instituído


pelo Poder Executivo e financiado por recursos públicos do mesmo “modelo” do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro cujo financiamento se dá por meio de contrato de gestão
firmado com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.

Também na decisão do Recurso Extraordinário n° 789.874, de 17 de setembro de 2014,


com repercussão geral quanto à desnecessidade de realização de concurso público, uma vez que o
Sistema S não integra a Administração Pública, por unanimidade, o STF reconheceu legalidade
deste novo modelo e lhes atribuiu regime jurídico diferenciado do “Sistema S”, nos seguintes
termos:

É importante não confundir essas entidades, nem equipará-las com


outras criadas após a Constituição de 1988, cuja configuração
jurídica tem peculiaridades próprias. É o caso, por exemplo, da
Associação das Pioneiras Sociais - APS (serviço social responsável
pela manutenção da Rede SARAH, criada pela Lei 8.246/91), da
Agência de Promoção de Exportações do Brasil – APEX (criada
pela Lei 10.668/03) e da Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial – ABDI (criada pela Lei 11.080/04). Diferentemente do
que ocorre com os serviços autônomo do Sistema “S”, essas novas
entidades (a) tiveram sua criação autorizada por lei e
implementada pelo Poder Executivo, não por entidades sindicais;
(b) não se destinam a prover prestações sociais ou de formação
profissional a determinadas categorias de trabalhadores, mas a
atuar na prestação de assistência médica qualificada e na promoção
de políticas públicas de desenvolvimento setoriais; (c) são
financiadas, majoritariamente, por dotações orçamentárias
consignadas no orçamento da própria União (art. 2o, § 3o, da Lei
8.246/91, art. 13 da Lei 10.668/03 e art. 17, I, da Lei 11.080/04);
(d) estão obrigadas a gerir seus recursos de acordo com os critérios,
metas e objetivos estabelecidos em contrato de gestão cujos termos
são definidos pelo próprio Poder Executivo; e (e) submetem-se à
supervisão do Poder Executivo, quanto à gestão de seus recursos
(Tribunal Pleno, Relator Ministro Teori Zavascki).

Nesse contexto, apesar da Impetrante mencionar que a Impetrada se enquadra nas


instituições denominadas de “Sistema S”, tal situação não retrata a realidade dos fatos.

Os Serviços Sociais possuem maior limitação que aquelas que compõem o “Sistema S”
devendo observar princípios de direito público (por exemplo, os princípios da impessoalidade,

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 6 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

moralidade, publicidade e eficiência) sem, contudo, se submeter às normas aplicáveis apenas à


Administração Pública.

Outras limitações impostas aos serviços sociais autônomos, instituídos pelo Poder
Executivo, consistem na observância às leis que os instituem, aos regulamentos próprios, bem como
ao contrato de gestão celebrado e à submissão à fiscalização pelo próprio poder instituidor.

No entanto, referidas limitações não são suficientes para modificar a natureza do


serviço social autônomo, como ente paraestatal, nem sequer para integrá-lo à Administração
Pública. Ao contrário, tratam-se de limitações que conferem a legitimidade de atuação desse
instituto na prestação de atividade de interesse público.

O STF no julgamento do Recurso Extraordinário no 789.984, já mencionado, ressalta


que a distinção entre os serviços sociais autônomos e a Administração Pública sempre foi acentuada
pela jurisprudência do STF, apontado o seguinte precedente, vejamos:

EMENTA: RECURSO – APLICABILIDADE ESTRITA DA


PRERROGATIVA PROCESSUAL DO PRAZO RECURSAL EM
DOBRO (CPC, ART. 188) - PARANAPREVIDÊNCIA - ENTIDADE
PARAESTATAL (ENTE DE COOPERAÇÃO) -
INAPLICABILIDADE DO BENEFÍCIO EXTRAORDINÁRIO DA
AMPLIAÇÃO DO PRAZO RECURSAL - INTEMPESTIVIDADE -
RECURSO NÃO CONHECIDO. – As empresas
governamentais (sociedades de economia mista e empresas
públicas) e os entes de cooperação (serviços sociais autônomos e
organizações sociais) qualificam- se como pessoas jurídicas de
direito privado e, nessa condição, não dispõem dos benefícios
processuais inerentes à Fazenda Pública (União, Estados-membros,
Distrito Federal, Municípios e respectivas autarquias),
notadamente da prerrogativa excepcional da ampliação dos prazos
recursais (CPC, art. 188). Precedentes. (AI 349477 AgR, Relator:
Min. CELSO DE MELLO, Segunda Turma, julgado em 11/02/2003,
DJ de 28-02-2003)

A Ministra Rosa Weber, ao fundamentar seu voto, no julgamento do referido Recurso


Extraordinário no 789.984, transcreve o acórdão do TRT da 10a Região, do eminente
Desembargador Pedro Luiz Vicentin Foltran, acerca dos serviços sociais autônomos e suas
peculiaridades:

[...], não se cogita que os serviços sociais autônomos exerçam


atividade cujo monopólio seja do estado, mas, sim, atividade
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 7 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

privada de interesse público. No particular, é precisa a doutrina da


administrativista Maria Silvia Zanella Di Pietro, verbis:

‘Essas entidades não prestam serviço público delegado pelo Estado,


mas atividade privada de interesse público (serviços não exclusivos
do Estado); exatamente por isso, são incentivadas pelo Poder
Público. A atuação estatal, no caso, é de fomento e não de prestação
de serviço público. Por outras palavras, a participação do Estado,
no ato de criação, se deu para incentivar a iniciativa privada,
mediante subvenção garantida por meio da instituição compulsória
de contribuições parafiscais destinadas especificamente a essa
finalidade. Não se trata de atividade que incumbisse ao Estado,
como serviço público, e que ele transferisse para outra pessoa
jurídica, por meio do instrumento da descentralização. Trata-se,
isto sim, de atividade privada de interesse público que o Estado
resolveu incentivar e subvencionar (In op. Cit. Pág. 428).

Por isso, os SSAs instituídos pelo Poder Público, tais como o SSA-HMDCC, têm
normas específicas que estabelecem os parâmetros para sua atuação, qual seja, a lei autorizativa que
o institui e seus regulamentos, que em momento algum os equiparam com as entidades integrantes
da Administração Pública Indireta, nem deixam de lhes conferir gestão autônoma e independente.

Nesse contexto, imprescindível citar o Serviço Social Autônomo Associação das


Pioneiras Sociais - APS, pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de interesse
coletivo e de utilidade pública, responsável pela gestão e operacionalização da Rede SARAH, em
cooperação e supervisão pelo Poder Público, por meio de contrato de gestão firmado com o
Ministério da Saúde que adota exatamente o modelo do SSA-HMDCC.
A Lei nº 8.249/91 autorizou a instituição do Serviço Social Autônomo Associação das
Pioneiras Sociais com o objetivo de prestação de assistência médica qualificada e gratuita a todos
os níveis da população e o desenvolvimento de atividades educacionais e de pesquisas no campo da
saúde, em cooperação com o Poder Público.

O Tribunal de Contas da União, ao analisar e julgar as contas da APS, no Acórdão


112/95 (TC 014.236/1994-0), manifestou-se acerca da legalidade e eficiência do modelo de gestão
da Rede Sarah Hospitais, realizada por um serviço social autônomo, mediante a celebração de um
contrato de gestão com o governo federal.

Além disso, o TCU, no Acórdão 3140/10 (TC-017.805/2010-4) que analisa o


regulamento de seleção pública para admissão de pessoal efetivo da Rede SARAH, reafirmou a

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 8 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

autonomia dos Serviços Sociais Autônomos em editar regulamentos próprios para seleção de
pessoal, nos seguintes termos:

A jurisprudência do Tribunal está consolidada no sentido de que os


entes integrantes da categoria “Serviços Sociais Autônomos”
poderão adotar regulamentos próprios para a contratação pessoal,
observando, entretanto, os princípios constitucionais estabelecidos
no art. 37 da Constituição Federal, em especial os da publicidade,
da isonomia e da impessoalidade. (Ata 46, Plenário, Processo TC
017.805/2010-4, Sessão: 24/11/2010 – Ordinária, TCU)

E mais, a Nona Turma do Egrégio TRT 3a Região, no julgamento do Recurso Ordinário


02147-2014-184-03-00-3, de Relatoria do Des. João Bosco Pinto Lara, em reclamatória trabalhista
ajuizada em face do Serviço Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais, fundamentou sua
decisão considerando o entendimento do doutrinador José Dos Santos Carvalho Filho acerca dos
Serviços Sociais Autônomos, vejamos:

[...] outro aspecto que merece realce consiste na real posição que
os serviços sociais autônomos ostentam no sistema de prestação de
serviços públicos. Em virtude da reconhecida importância de seus
objetivos, tais pessoas têm sido equivocadamente consideradas
como pessoas da Administração Indireta. Tal equiparação é
errônea e despida de fundamento legal. O fato de serem elas
submetidas a algumas formas de controle especial por parte do
Poder Público não enseja seu enquadramento como pessoas da
Administração Indireta. E isso porque, primeiramente, tais formas
de controle têm que estar expressamente previstas na lei [...].
Afigura-se óbvia, portanto, a confusão que alguns fazem sobre a
real posição topográfica dos serviços sociais autônomos no sistema
administrativo e de execução dos serviços públicos. Releva notar
que a inserção de serviços público não é fato idôneo e,
isoladamente, acarretar a inserção da pessoa prestadora no elenco
das pessoas administrativas. Assim, reitere-se que essas pessoas de
cooperação governamental podem ter aqui e ali uma certa
aproximação com pessoas da Administração, mas o certo é que, por
força de lei, não integram a Administração Indireta. Em
consequência, o regime jurídico aplicável a pessoas administrativas
não pode ser o mesmo a incidir sobre os serviços sociais autônomos
(op. Cit. P. 463/464).

Assim, da mesma forma, por ser autônomo, compete ao HMDCC o estabelecimento da


sua regulamentação, das normas que o regerão, inclusive no que concerne à contratação e gestão de

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 9 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

pessoal, observando sua lei instituidora, bem como a legislação de direito privado, conforme
entendimento jurisprudencial e doutrinário acima transcrito.

A Lei 10.754/2014, que autorizou a instituição do Serviço Social Autônomo Hospital


Metropolitano Doutor Célio de Castro estabeleceu expressamente as regras gerais de gestão de
pessoal nos seguintes termos:

“Art. 15 - A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos


termos da Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943, e respectiva legislação complementar.
Art. 16 - A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia
para a contratação e a administração de pessoal, de forma a
assegurar a preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população, podendo inclusive conceder gratificações
mediante alcance de metas e resultados.
§1º - O Conselho de Administração estipulará o quadro de pessoal
a ser admitido por meio de processo de seleção, bem como o de livre
contratação e nomeação.
§2º - O processo de seleção para admissão de pessoal do SSA-
HMDCC deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial
do Município, observadas as peculiaridades de cada categoria
profissional. ”

O Regulamento de Seleção de Pessoal, em consonância com as regras da lei instituidora


do HMDCC, também prevê que seus empregados serão regidos pela CLT, e reafirma que a escolha
dos profissionais se dará por meio de seleção de pessoal, com adoção de critérios objetivos,
observando o quadro de pessoal estabelecido por ato do Conselho de Administração do HMDCC.

Assim, restam claras as limitações e características da seleção e contratação de pessoal


pelo HMDCC, estabelecida nas normas que o regem:

1. Quadro de pessoal (com número de vagas, funções, salários e etc.) estabelecido por
ato do Conselho de Administração;

2. Escolha de profissionais por meio de seleção com critérios objetivos, que deve ser
divulgada por meio do Diário Oficial do Município (princípio da publicidade);

3. Os empregados serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;

4. Autonomia da Direção Executiva na contratação e administração de pessoal, dentre


outas.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 10 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

E estas normas (em especial a Lei 10.754/14 e o Regulamento de Seleção de Pessoal)


são as aplicáveis e as que devem ser observadas pelo HMDCC para a escolha dos seus profissionais,
uma vez que os Serviços Sociais Autônomos são regidos pelos seus próprios regulamentos.

2) DA NÃO APLICABILIDADE DO ART. 37 DA CF/88 AOS SERVIÇOS


SOCIAIS AUTÔNOMOS

A Constituição Federal de 1988, no seu Capítulo VII estabelece as normas aplicáveis à


Administração Pública, e logo na sua primeira Seção, assim dispõe no art. 37:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos


Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao
seguinte: (...)

Pela simples leitura do texto constitucional, constata-se que todos os artigos constantes
do Capítulo VII se destinam a estabelecer as regras aplicáveis, de observância obrigatória pela
Administração Pública.

E, com o art. 37 não poderia ser diferente! Entretanto, para que não houvesse dúvida,
o seu caput traz expresso quem são os destinatários das previsões ali contidas, que deverão obedecer
às normas constantes nos seus incisos, alíneas e parágrafos: A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIRETA E INDIRETA.

Apenas pelo fato do texto constitucional limitar à Administração Pública a obediência


às normas contidas no art. 37 da CF/88 já não haveria que se falar em realização de concurso público
pelo SSA-HMDCC nem tampouco na admissão dos aprovados em seleção de pessoal dentro do
número de vagas, por ser o entendimento do STF aplicável apenas àqueles órgãos abrangidos pelo
referido artigo.

Diferentemente, os SSAs devem observar, apenas, os PRINCÍPIOS da legalidade,


impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da CF, os quais
tem a função de orientar a prestação das atividades de interesse público, mas em hipótese nenhuma
lhes impõe o atendimento às regras aplicáveis à Administração Pública.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 11 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

E, em assim sendo, inadmissível que se entenda que o SSA-HMDCC realiza / deve


realizar concurso público e admitir os “aprovados dentro do número de vagas” nos termos da
decisão proferida pelo STF, com repercussão geral, no RE 598099 (Relator Ministro Gilmar
Mendes, Tribunal Pleno, julgamento em 10.8.2011, DJe de 3.10.2011).

Tanto é, que a Ministra Rosa Weber no julgamento do Recurso Extraordinário no


789.874 expõe claramente essa diferenciação na fundamentação do seu voto, vejamos:

Não se nega que da subvenção por recursos públicos derive a


sujeição de tais entidades aos princípios constitucionais da
legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da
eficiência (CF, art. 37), sem que isso, no entanto, desnature a
condição de pessoas jurídicas de direito privado ou a elas imponha
as mesmas regras aplicáveis à atuação da Administração Pública.
(grifamos)

Ademais, outros fundamentos existem que deixam clara a distinção entre a forma de
seleção realizada pelo SSA-HMDCC e o concurso público (e os entendimentos firmados acerca do
mesmo) e a impropriedade da imposição de obrigações a um serviço social autônomo que não estão
previstas em lei nem nos seus atos normativos internos.

O inciso II do referido art. 37 trata da investidura em cargo ou emprego público


institutos próprios da Administração Pública, por meio por meio de aprovação em concurso público,
com posterior nomeação e posse, sendo o servidor regido por um Estatuto (no caso dos servidores
federais, a Lei no 8112/90 e dos Municipais, a Lei Municipal no 7169/96) e não pela CLT.

É imperioso que fique claro que no SSA-HMDCC não há cargo, nem criação de
“vagas” por Lei. O que existe são funções, postos de trabalhos estabelecidos pelo Conselho de
Administração, na forma prevista pela Lei 10.754/14, sendo os seus empregados contratados e
regidos pelo Decreto-Lei 5.452/43 – CLT, que, por sua vez, não se confundem com função pública.

Também no que diz respeito à remuneração, nos termos do inciso X do art. 37, para a
Administração Pública é necessária a sua fixação por Lei, com observância de um valor máximo a
ser pago (incisos XI e XII), diferentemente do que ocorre nos serviços sociais autônomos que tem
autonomia para estabelecer os salários dos seus empregados, devendo ser observado, apenas, o valor
de mercado para determinada função, conforme se denota do entendimento do TCU:

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 12 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

(...) os serviços sociais autônomos por não integrarem o rol de


entidades sujeitas aos limites remuneratórios constantes do inciso
XI do art. 37, devem ter como balizadores os salários praticados
pelo mercado (...) devendo ser fixada [a remuneração dos seus
dirigentes adotando como parâmetros os níveis prevalecentes no
mercado de trabalho para profissionais em funções equivalentes
nas esferas pública e privada e os princípios gerais que norteiam a
Administração Pública, com destaque para os princípios da
moralidade, da economicidade, da razoabilidade e da
impessoalidade.(Acórdão 864/2007 – 2a C)

No mesmo sentido, é pacífico na jurisprudência o entendimento que não se aplicam aos


serviços sociais autônomos as previsões constitucionais acerca da acumulação de cargos.

Ou seja, a relação de emprego existente no SSA-HMDCC em nada se assemelha à do


servidor e/ou empregado público, não lhes sendo aplicáveis as normas contidas no art. 37 e
seguintes da CF/88 não só por não integrar a Administração Pública, mas por possuir regulamentos
próprios, distintos das regras constitucionais em comento.

E, como fartamente demonstrado a inaplicabilidade das regras do art. 37 da CF/88 aos


serviços sociais autônomos é entendimento pacífico, em especial no que diz respeito a não
realização de concurso público tal como previsto no inciso II, senão vejamos:

“Não procede a afirmação de ofensa ao art. 37, II, da Carta


Federal, tendo em vista que, conforme ficou salientado, os
Serviços Sociais não integram a Administração Pública, a quem
está endereçada a norma constitucional, somente a lei ou as
normas internas podem sujeitar os entes de cooperação à
observância de contratar seus empregados mediante concurso
público”(ADI 1864/PR já mencionada). (grifamos)

AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS.


CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. DESNECESSIDADE DE
EXIGÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO, NA FORMA DO
ARTIGO 37, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Os
serviços sociais autônomos, embora passíveis de fiscalização pelo
Tribunal de Contas da União, quanto à legalidade, legitimidade e
economicidade, pois são custeados por dinheiro público oriundo
da arrecadação das contribuições para fiscais, não integram a
Administração Pública e, por isso, para a contratação de seus
empregados, não se submetem às regras impostas pelo artigo 37,
II, da Constituição Federal. Precedentes. Recurso de revista
conhecido e provido. (RR - 2136900-51.2009.5.09.0652 Data de
Julgamento: 30/03/2016, Relator Ministro: José Roberto Freire
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 13 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Pimenta, 2a Turma, Data de Publicação: DEJT 01/04/2016.


(grifamos)

RECURSO DE REVISTA. ENTE DE COOPERAÇÃO. SERVIÇO


SOCIAL AUTÔNOMO - SISTEMA "S". SENAC. INEXIGÊNCIA
PRÉVIA APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO PARA
CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. 1. Ao julgamento do Recurso
Extraordinário (RE) RE-789874, em 17.09.2014, a matéria, que
teve repercussão geral reconhecida, foi dirimida pelo Supremo
Tribunal Federal no sentido de que "as entidades que compõem os
serviços sociais autônomos, por possuírem natureza jurídica de
direito privado e não integrarem a administração indireta, não
estão sujeitas à exigência constitucional do concurso público,
ainda que desempenhem atividades de interesse público em
cooperação com o Estado". Precedentes de todas as Turmas e da
SBDI-II do TST. 2. Incidência do art. 896, §7o (§4o vigente à época)
da CLT e a Súmula 333 do TST, restando ilesos o art. 37, II, e
parágrafo 2o, da CF/88, bem como superados os arestos trazidos a
cotejo. Recurso de revista não conhecido. (RR - 105700-
52.2008.5.03.0138 , Relator Ministro: Hugo Carlos Scheuermann,
Data de Julgamento: 28/10/2015, 1a Turma, Data de Publicação:
DEJT 03/11/2015)

Também o TCU possui julgado neste sentido:

SUMÁRIO: RELATÓRIO DE AUDITORIA OPERACIONAL.


TRANSFERÊNCIA DO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
PÚBLICOS DE SAÚDE A ORGANIZAÇÕES SOCIAIS. FALHAS.
DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES. MONITORAMENTO.
[...]
6. Não é necessário concurso público para organizações sociais
selecionarem empregados que irão atuar nos serviços objeto de
contrato de gestão; entretanto, durante o tempo em que mantiverem
contrato de gestão com o Poder Público Federal, devem realizar
processos seletivos com observância aos princípios constitucionais
da impessoalidade, publicidade e moralidade. (TC 018.739/2012- 1,
Gurpo I – Classe V – Plenário, Data da Sessão: 27/11/2013 –
Ordinária, TCU)

No mesmo sentido, ao ser questionado acerca da regularidade do processo seletivo


realizado pelo SSA-HMDCC o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais analisou e decidiu,
por meio do Inquérito Civil n° 000839.2015.03.000/9, doc. anexo, ser regular não só a sua
realização, mas também as exigências e previsões ali contidas.

Tal decisão determinou o arquivamento do inquérito sob o fundamento de que, como


os Serviços Sociais Autônomos possuem natureza jurídica de direito privado e não fazem parte da
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 14 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Administração Pública direta ou indireta, não se sujeitam aos princípios previstos no art. 37 da CF,
ainda que desempenhem atividades de interesse público em cooperação com o Estado, e, portanto,
não se submetem a regra do concurso público.

Ademais, se aplicável fosse o art. 37, II, da CF/88 aos Serviços Sociais Autônomos,
não haveria que se falar em regulamentação, adoção de regras próprias para a contratação de
pessoal, já que a realização de concurso público seria obrigatória!

Assim, resta cabalmente demonstrado que não há dúvida, inclusive para a doutrina
quanto para a jurisprudência, que não é possível estender aos Serviços Sociais Autônomos, pessoa
jurídica de direito privado, a obrigatoriedade de realizar concurso público nem os demais
entendimentos decorrentes desta obrigação que se aplicam apenas e tão somente à Administração
Pública.

E, se o constituinte pretendesse estender a obrigatoriedade de realização de concurso


público para os SSAs e demais entes que recebem recursos públicos, teria previsto expressamente,
tal como o fez ao tratar da necessidade de prestação de contas (art. 70, parágrafo único, da CF/88).

Resta claro, pois, que a forma de seleção de pessoal adotada pelo HMDCC, com a
aplicação de prova e critérios objetivos de escolha, não se confunde com o concurso público,
previsto no art. 37, II, da CF/88, não havendo que se falar em direito subjetivo à nomeação de
aprovados dentro do número de vagas.

A sujeição a algumas regras de direito público decorre do fato de tais entidades


receberem dotações públicas, o que não tem o condão de alterar a personalidade jurídica de direito
privado de tais instituições denominadas "serviços sociais autônomos".

Assim, a princípio, mesmo havendo previsão de realização de processo de seleção


publicado no Diário Oficial do Município para admissão de pessoal (vide art. 16, §1º e 2º da
Lei10.754/2014- ID. dbc22d3- fl.239), o Impetrado não estaria sujeito à decisão do STF sobre a
necessidade de convocação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas previstas no edital
(RE 598.099), pois a referida decisão se refere aos entes integrantes da Administração Pública, o
que não é o caso dos autos.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 15 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

In casu, o SSA-HMDCC ao realizar o processo seletivo para a contratação de


profissionais para a formação do seu quadro pessoal objetivou o atendimento aos princípios da
publicidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, não se confundindo com submissão às regras
do art. 37 da CF/88.

3) DA CONTRATAÇÃO DE ACORDO COM O EDITAL E COM A


NECESSIDADE DO HMDCC

Inicialmente destacamos que, para que o SSA-HMDCC iniciasse suas atividades com
empregados já integrantes do seu quadro de pessoal, devidamente selecionados, nos termos da Lei
10.754/14, tornou-se necessária a realização de processo seletivo antes da sua efetiva instituição.

Por isso, o Município de Belo Horizonte, na forma prevista no art. 9º do Decreto


15.785/14, realizou o processo seletivo regido pelo edital nº 08/14, publicado em 16 de dezembro
de 2014, para contratação dos empregados do SSA-HMDCC.

Importante que fique claro, ainda, que não há qualquer vinculação entre os candidatos
aprovados e o Município de Belo Horizonte, visto que, de acordo com o próprio edital nº 08/2014
e com as demais normas aplicáveis, os candidatos aprovados naquela seleção seriam convocados e
admitidos de acordo com a necessidade e conveniência do SSA-HMDCC.

Aliás, já nas Disposições Preliminares do edital da Seleção Pública no 08/2014, no item


1.1., está expresso que o provimento das vagas ocorrerá, durante o seu prazo de validade, de acordo
com a necessidade e conveniência do SSA-HMDCC:

A seleção pública será realizada pelo Instituto Brasileiro de


Formação e Capacitação – IBFC em todas as suas etapas, visando
ao provimento das vagas dispostas no ANEXO I e as futuras vagas
do quadro de pessoal, durante seu prazo de validade, de acordo
com a necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC. (grifamos)

Isto porque, como ainda não estava devidamente instituído, as vagas constantes no
edital correspondiam a uma estimativa do número de profissionais necessários quando o SSA-
HMDCC estivesse com a sua operação plena, realizando todos os atendimentos e serviços de saúde
que tem capacidade, ofertando os 451 (quatrocentos e cinquenta e um) leitos que possui e com
“portas abertas” no Pronto Socorro.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 16 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

No entanto, conforme demonstrado a seguir e comprovado pelos documentos anexos,


o SSA-HMDCC na época da validade da SELEÇÃO PÚBLICA, não estava em plena operação,
por fatos alheios à sua vontade, tendo sido contratados os profissionais necessários para os serviços
disponibilizados, em estrita observância às regras editalícias acima transcritas.

Foi contratado pessoal suficiente para a realização dos atendimentos e serviços de


saúde realizados na situação do SSA-HMDCC (aproximadamente 20% da sua capacidade total),
não havendo previsão de aumento de atendimento hospitalar.

E, caso houvesse contratação a mais, os profissionais não seriam absorvidos nas


atividades existentes, ficariam ociosos e os valores gastos nos atendimentos de saúde teriam que ser
realocados para o pagamento do salário dos mesmos, prejudicando os serviços assistenciais,
chegando ao absurdo de diminuir a operação do SSA-HMDCC para que se contratasse mais
empregados.

A ausência de repasses públicos estaduais e federais, que correspondiam ao


financiamento de aproximadamente 75% do custeio total do Hospital, impedia a plena operação do
SSA-HMDCC, razão pela qual as convocações e contratações ocorreram para suprir os serviços de
saúde efetivamente ofertados, de acordo com a conveniência e a demanda atualmente existente.

Fato comprovado pelos documentos anexos, especialmente:

1. Portarias nº 1.242 (de 30/06/2016); nº 1.004 (de 11/05/2016); nº 1.105 (de


01/06/2016), expedidas pelo Ministério da Saúde referente ao repasse de verbas
federais;

2. Ofícios nOS 0514/2015 (de 25/05/15); 0032/2016 (de 19/01/16); 0149/2016 (de
17/03/16) pelos quais o Secretário Municipal de Saúde pede o repasse de recursos
públicos ao Ministro da Saúde;

3. Ofício nº 0395/15 emitido pela Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Minas


Gerais, no qual há definição da ordem de prioridades com respectivos valores
financeiros para habilitação de Serviços/Rede/Programas do estado de Minas Gerais
pelo Ministério da Saúde, entre as quais está o HMDCC.

Ainda, não é demais lembrar que o Hospital só atende usuários do Sistema Único de
Saúde - 100% SUS, é custeado por verba pública, e deve utilizar seus recursos de forma a garantir
a efetividade no atendimento ao interesse público.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 17 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

A contratação e manutenção de empregado que não seria utilizado nos serviços


assistenciais prestados no SSA- HMDCC configura dispêndio desnecessário de verba pública
destinada à saúde, o que é inadmissível e agravaria a escassez de recurso, prejudicando, mais uma
vez, apenas e tão somente o usuário assistido pelo SUS.

Imprescindível que fique claro que a determinação judicial ao impor a contratação de


pessoal além das suas necessidades, apresenta relevância e sensibilidade jurídica, econômica e
social que transcende os interesses intersubjetivos das partes envolvidas na relação processual
concreta e tem, igualmente, o condão de apresentar efeito multiplicador de demandas no Poder
Judiciário.

Situação que, se não cercada pelo devido amparo judicial, poderia ocasionar graves
prejuízos ao SSA-HMDCC que passava na época por dificuldades financeiras para a sua
manutenção, bem como para toda a população que seria e é atendida no Hospital, ferindo o interesse
público em detrimento do privado.

Conforme demonstrado no Ofício no 044/2016 emitido pela Gerência de Recursos


Humanos do SSA-HMDCC e no documento de gastos anuais, o custo anual de três profissionais
nas funções de Técnico em Enfermagem, Enfermeiro/Urgência e Emergência e Médico/Ortopedia
e Traumatologia equivale a mais de três meses de gastos com medicamentos.

Tanto é que a juíza trabalhista da 47ª Vara do Trabalho da Comarca de Belo Horizonte
reconheceu a gravidade de contratação forçada, diante da ação trabalhista 0011538-
40.2016.5.03.0185 instaurada em face do SSA-HMDCC, expondo:

Agir de outra forma, convocando todos os classificados mesmo sem


que houvesse necessidade, contratando pessoal que ficaria ocioso,
sem realizar qualquer atividade assistencial, seria gasto indevido de
dinheiro público, o que é vedado por Lei.

Conforme vastamente exposto, a Seleção Pública realizada não é concurso público,


motivo pelo qual não há que se falar em direito adquirido à admissão dos candidatos aprovados
dentro do limite de vagas.

Ademais, denota-se que as previsões editalícias eram claras no sentido


que seriam contratados os candidatos aprovados dentro do prazo de vigência da
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 18 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

seleção de acordo com a necessidade e conveniência do Hospital e foram


devidamente observadas.

Portanto, a cada contratação ordenada judicialmente, o HMDCC seria forçado a reduzir


seu funcionamento, pois, conforme expresso na Lei no 10.754/14 e no próprio edital no 08/2014 da
Seleção Pública, os seus empregados se submetem estritamente ao regime jurídico celetista,
portanto, a sua contratação tem reflexos trabalhistas, previdenciários e tributários.

O crescimento desordenado de empregados por simples ordem judicial sem dotação


orçamentária, longe de garantir o direito a um posto de trabalho, pode agravar a situação,
aumentando as despesas da Impetrada acima dos recursos captados e levando a necessidade de
dispensas de mais empregados ou até mesmo de encerramento das atividades da Impetrada.

Desta forma, uma vez expirado o prazo de vigência da seleção de pessoal, não pode
o SSA- HMDCC admitir profissionais que porventura tenham sido aprovados, por não existir
processo válido que ampare a contratação.

Assim, comprovada a observância às regras contidas no edital nº 08/2014 e, ainda, que


não houve demanda para a contratação de mais profissionais da especialidade da Impetrante e, por
fim, que a seleção não mais está vigente, não pode ser o pleito ser julgado procedente.

As regras editalícias foram o norte de atuação do SSA-HMDCC nas convocações dos


candidatos sendo, portanto, incabível que sejam convocados aqueles aprovados que não tiveram as
suas especialidades demandadas pelos serviços assistenciais prestados pelo SSA-HMDCC,
especialmente depois de expirado o prazo de validade do processo seletivo.

Nesse sentido, entendendo pelo não descumprimento das regras editalícias, a juíza da
23a Vara do Trabalho de Belo Horizonte julgou totalmente improcedente a reclamatória trabalhista
no 0011507-21.2016.5.03.0023, ajuizada em face do SSA-HMDCC na qual o Impetrante pleiteou,
nos mesmos termos da Impetrante, a sua convocação diante da aprovação na seleção pública
realizada pelo HMDCC.

Tal sentença foi confirmada, à unanimidade, pela Segunda Turma do Egrégio Tribunal
Regional do Trabalho da 3ª Região, quando do julgamento do recurso ordinário interposto pelo
Impetrante diante do seu inconformismo com a sentença proferida.
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 19 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Ainda nesse sentido, as sentenças trabalhistas proferidas nas reclamatórias 0011870-


32.2016.5.03.0112, (documentos anexos), ajuizadas em face do SSA- HMDCC com a mesma causa
de pedir e pedido da presente ação, prevalecendo o entendimento de que o HMDCC não se submete
às regras do concurso público, não houve descumprimento das normas editalícias e da ausência de
repasse público para o total funcionamento do Hospital.

O SSA-HMDCC, mesmo não se submetendo às regras da Administração Pública por


não lhe integrar, optou por realizar processo seletivo de pessoal para contratação de profissionais
qualificados para a prestação eficiente de serviços em saúde, pautando-se na impessoalidade,
igualdade e publicidade na forma de escolha.

Resta cristalino que não houve qualquer afronta aos princípios que regem as relações
privadas tampouco as públicas, pelo exposto, a Impetrada CONTESTA COM VEEMÊNCIA todos
os pedidos da presente ação, pelos motivos de fato e de direito expostos nesta defesa e devidamente
comprovados através de vasta documentação que a acompanha, requerendo seja indeferida a tutela
de urgência e denegada a segurança, por ser medida de direito.

4) DA CONVOCAÇÃO LIMINAR DA IMPETRANTE

Pelos fundamentos expostos e uma vez que o processo seletivo não se submete às regras
do concurso público, não há qualquer fundamento que autorize a adoção, por analogia, do
entendimento de que os aprovados dentro do número de vagas em concurso público realizado pela
Administração Pública possuem direito adquirido à nomeação.

A finalidade da Tutela Provisória é eliminar a crise de direito material e conferir maior


dose de efetividade prática à tutela final.

Em se tratando da Tutela de Urgência o objetivo é eliminar o perigo de dano grave e


de difícil reparação, sendo que para obtê-la se faz necessária a demonstração do motivo capaz de
comprometer a efetividade da tutela final e definitiva (periculum in mora), além da verossimilhança
do direito alegado (fumus boni iuris).

Conforme preleciona o art. 300 do Novo Código Processo Civil, existe a possibilidade
da tutela de urgência ser concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, in verbis:
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 20 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver


elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de
dano ou o risco ao resultado útil do processo.
§ 1º Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme
o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os
danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser
dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder
oferecê-la.
§ 2º A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após
justificação prévia.
§ 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida
quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.

Nesse caso, a concessão da tutela de urgência liminarmente fere frontalmente o art.


300, §3º do NCPC, posto que se a Impetrante for incluída nos quadros de funcionários da Impetrada
e esta decisão seja alterada em sentença, o montante gasto com salários e encargos, que inclusive
possuem natureza pública proveniente do município, não poderá ser restituída pela Impetrante.

Ad cautelam, caso este juízo entenda pela concessão liminar, requer a Impetrada a
aplicação do § 1º do art. 300, para que o Impetrante apresente caução real ou fidejussória idônea
para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer.

No caso, não se vislumbra o perigo de dano grave e de difícil reparação. Com efeito, o
dano que se visa evitar é de natureza eminentemente processual, o que não resta demonstrado no
presente no caso.

As regras editalícias foram o norte de atuação do SSA-HMDCC nas convocações dos


candidatos sendo, portanto, incabível que sejam convocados aqueles aprovados que não tiveram as
suas especialidades demandadas pelos serviços assistenciais prestados pelo SSA-HMDCC,
especialmente depois de expirado o prazo de validade do processo seletivo.

Ressalta-se que sequer houve a constituição de fase pré-contratual, já que não foi
realizado nenhum ato preparatório para a admissão da Impetrante, não havendo qualquer relação
que vincule as partes, sendo a jurisprudência do TRT da 3a Região clara nesse sentido:

PRÉ-CONTRATO DE TRABALHO - AUSÊNCIA DE PROVA


ROBUSTA - RESPONSABILIDADE POR DANOS NÃO
CONFIGURADA. Ausente prova de que as partes tenham
estabelecido um pré- contrato de trabalho, mas tão-somente
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 21 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

procedido a atividades preparatórias, não se cogita de reparação e,


tanto menos, de pagamento de verbas próprias de vinculação
empregatícia. (TRT da 3.a Região; PJe: 0010574-
49.2015.5.03.0034 (RO); Disponibilização: 20/09/2016; Órgão
Julgador: Terceira Turma; Relator: Emilia Facchini)

Ademais, não há no Edital no 08/2014 nenhuma regra que garanta o direito à


contratação dos candidatos aprovados. Assim, não se cogita de afronta aos princípios da boa-fé
objetiva, da proteção à confiança e da segurança jurídica.

Pelo contrário, mesmo não se submetendo às regras da Administração Pública por não
lhe integrar, o SSA-HMDCC optou por realizar processo seletivo público de pessoal para
contratação de profissionais qualificados para a prestação eficiente de serviços em saúde, pautando-
se na impessoalidade, igualdade e publicidade na forma de escolha.

Por todo o exposto, não restando configurada qualquer afronta aos princípios que regem
as relações privadas tampouco as públicas, devem ser totalmente indeferidas as pretensões da
Impetrante.

5) RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO 598.099 E A SELEÇÃO PÚBLICA DO


SSA- HMDCC

Inobstante todo o acima exposto, especialmente, quanto à observância da Impetrada no


seguimento das regras editalícias, em atendimento ao princípio da eventualidade, caso não seja o
entendimento deste juízo pelas razões já expostas, a Impetrada vem realizar algumas ponderações
que também culminam na denegação da segurança.

O Recurso Extraordinário no 598.899 fixou parâmetros acerca do direito à nomeação


dos candidatos aprovados dentro do número de vagas previstas em edital, diante da realização de
concurso público, da Administração Pública.

Diante disso, o STF se posicionou no sentido de que em sendo publicado o edital do


concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos
aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um
direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 22 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

No entanto, adverte a possibilidade da existência de situações excepcionais que


justificam a recusa da Administração Pública de nomear novos servidores. Assim, quanto às
situações excepcionalíssimas que autorizam a adoção de soluções diferentes, necessária a
motivação de acordo com o interesse público, conforme exposto pelo Min. Gilmar Mendes no
referido Recurso Extraordinário:

Quando se afirma que a Administração Pública tem a obrigação de


nomear os aprovados dentro do número de vagas previsto no edital,
deve-se levar em consideração a possibilidade de situações
excepcionalíssimas que justifiquem soluções diferenciadas,
devidamente motivadas de acordo com o interesse público. Não se
pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir
a recusa da Administração Pública de nomear novos servidores.

Para justificar o excepcionalíssimo não cumprimento do dever de


nomeação por parte da Administração Pública, é necessário que a
situação justificadora seja dotada das seguintes características:

a) Superveniência: os eventuais fatos ensejadores de uma situação


excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação do
edital do certame público;

b) Imprevisibilidade: a situação deve ser determinada por


circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação
do edital;

c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis


devem ser extremamente graves, implicando onerosidade excessiva,
dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das
regras do edital;

d) Necessidade: a solução drástica e excepcional de não


cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente
necessária, de forma que a Administração somente pode adotar tal
medida quando absolutamente não existirem outros meios menos
gravosos para lidar com a situação excepcional e imprevisível.

De toda forma, a recusa de nomear candidato aprovado dentro do


número de vagas deve ser devidamente motivada e, dessa forma,
passível de controle pelo Poder Judiciário.

Denota-se da referida decisão que, como regra geral, o candidato aprovado dentro das
vagas oferecidas em um concurso público deve ser nomeado.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 23 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Porém, na ocorrência de superveniência imprevisível de algum interesse público, essa


regra se excepciona, exonerando a Administração do dever de convocar os aprovados no certame.

Nesse sentido, aplicando-se os parâmetros do referido Recurso Extraordinário na


Seleção Pública realizada pelo SSA-HMDCC, a convocação dos candidatos aprovados no certame
ocorreu de acordo com as regras editalícias e que, por fatos imprevisíveis e alheios à vontade do
SSA-HMDCC, não foi possível além das necessidades do Hospital no referido período.

O SSA-HMDCC se mantém em razão de um contrato de gestão celebrado com o


Município de Belo Horizonte, sendo que o custeio previsto para a operação plena do HMDCC era
de mais R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) mensais, mas diante da crise financeira que
assolou o país, enquanto vigente o processo seletivo nº 08/2014 e em momento posterior a ele, o
Serviço Social percebeu menos de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais).

Ora Exa., o não funcionamento pleno do HMDCC era fato alheio à sua administração
e decorreu da ausência de repasses públicos estaduais e federais ao Município de Belo Horizonte
(que possui contrato de gestão firmado com o HMDCC), que correspondia ao financiamento de
aproximadamente 75% do seu custeio total.

A ausência de recursos oriundos do Estado e da União impediu a sua plena operação


impondo ao HMDCC a contratação apenas dos empregados necessários para os serviços de saúde
efetivamente ofertados, de acordo com a conveniência e a demanda atualmente existente a cada
etapa de funcionamento, especialmente, durante o prazo de validade da Seleção Pública.

Fato comprovado também pelos documentos anexos, especialmente:

_ Portarias no 1.242(de 30/06/2016); no 1.004 (de 11/05/2016); no 1.105 (de


01/06/2016), expedidas pelo Ministério da Saúde referente ao repasse de verbas
federais;

_ Ofícios nos 0514/2015 (de 25/05/15); 0032/2016 (de 19/01/16); 0149/2016 (de
17/03/16) pelos quais o Secretário Municipal de Saúde pede o repasse de recursos
públicos ao Ministro da Saúde;

_ Ofício no 0395/15 emitido pela Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Minas


Gerais, no qual há definição da ordem de prioridades com respectivos valores
financeiros para habilitação de Serviços/Rede/Programas do estado de Minas Gerais
pelo Ministério da Saúde, entre as quais está o HMDCC.
____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 24 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

Não é demais lembrar que o Hospital só atende usuários do Sistema Único de Saúde -
100% SUS, é custeado exclusivamente por verba pública e deve utilizar seus recursos de forma a
garantir a efetividade no atendimento ao interesse público.

Foi contratado pessoal suficiente para a realização dos atendimentos e serviços de


saúde realizados na situação do HMDCC (aproximadamente 20% da sua capacidade total),
ofertando apenas 90 (noventa) leitos. E a contratação de pessoal sem a abertura de novos serviços
implicaria na não absorção dos novos profissionais nas atividades existentes e obrigaria a realocação
dos valores gastos com os atendimentos aos pacientes, chegando ao absurdo de diminuir a operação
do HMDCC para que fosse possível pagar os salários daqueles empregados que ficariam ociosos.

Diante do exposto, a Impetrante não faz jus ao direito de contratação pela Impetrada,
haja vista ter restado evidente que a ausência de repasses de numerário impossibilitou o regular
funcionamento do hospital, sendo, inclusive, comprovada a sua crise financeira, que poderia ser
agravada com o aumento de número de empregados por decisão judicial.

Resta pois, comprovada a situação excepcionalíssima que justifica a conduta da


Impetrada em não convocar TODOS os aprovados na seleção pública, durante o seu prazo de
vigência, motivo pelo qual devem ser observados os parâmetros estabelecidos no RE 589.099, de
modo a afastar o dever do SSA-HMDCC em contratar os respectivos candidatos.

6) DA IMPUGNAÇÃO A JUSTIÇA GRATUITA

Salienta-se que a Lei 13.467/17, que vigora e deve ser aplicada neste processo, passa a
abarcar o instituto da justiça gratuita nos seguintes moldes:

“Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos


Tribunais e no Tribunal Superior do Trabalho, a forma de
pagamento das custas e emolumentos obedecerá às instruções que
serão expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho. (Redação
dada pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)

§ 3o É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos


tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a
requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive
quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário
igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo dos

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 25 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

benefícios do Regime Geral de Previdência Social. (Redação dada


pela Lei nº 13.467, de 2017)

§ 4o O benefício da justiça gratuita será concedido à parte que


comprovar insuficiência de recursos para o pagamento das custas
do processo. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)”

Ora, com base no artigo supracitado, a Impetrante deve comprovar sua situação
econômica precária (artigos 790, §§3º e 4º, da CLT, 98 c/c 99, §3º, do CPC e 14 da Lei 5.584/70).
Não bastasse, vale citar a lição da ex Desembargadora do TRT da 3ª Região, Alice Monteiro de
Barros, "in Compêndio de Direito Processual do trabalho, obra em memória de Celso Agrícola
Barbi, editora LTr, página 53", que aborda a matéria por outra vertente, analisando a
compatibilidade da contratação de advogado particular à concessão da assistência judiciária gratuita
na Justiça do Trabalho:

“O processo considera sob o prisma da igualdade ambas as partes


da lide. Confere-lhe, pois, iguais poderes e direitos. Com essa
preocupação, a assistência judiciária (justiça gratuita) é
assegurada àqueles que não podem arcar com os gastos do
processo, inclusive a remuneração do advogado”.

Portanto, a Impetrante dispensou a assistência de seu sindicato de classe e contratou


advogado particular, obrigando-se extraprocessualmente pelo pagamento de seus honorários. Ora,
tal procedimento não se coaduna com o estado de miserabilidade autorizador da concessão dos
benefícios da justiça gratuita, razão pela qual não pode o Impetrante ser contemplado pela benesse
da justiça gratuita.

Consoante a Lei nº 5.584, são assegurados os benefícios da Justiça Gratuita aos


empregados somente quando assistidos por seu Sindicato de Classe, assim mesmo apenas na
hipótese de preenchimento dos demais requisitos da lei, ou seja, quando o empregado auferir salário
inferior ao dobro do mínimo legal, ou, então, comprovar que a sua situação de miserabilidade não
lhe permite demandar, sem prejuízo do sustento próprio e da sua família, que não é o caso da
Impetrante.

Destarte, fica demonstrado que a Impetrante não cumpriu os requisitos previstos no art.
790, §§ 3º e 4º da CLT; nítido, portanto, que não se admite interpretação divergente, haja vista que
a Impetrante não logrou êxito na comprovação de tais condições.

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 26 de 27
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica

E, sendo assim, não pode pretender o pálio da Justiça Gratuita.

IV - CONCLUSÃO E PEDIDO

Por todo o exposto, requer a Impetrada que V. Exa. reconheça a decadência,


extinguindo o processo com resolução o mérito, nos termos do inciso II, do art. 487, do CPC/15.

Se na eventualidade não for reconhecida a decadência, requer, no mérito, o


indeferimento da tutela de urgência porquanto ausentes o perigo na demora e a plausibilidade do
direito perseguido, e a denegação da segurança com a condenação da Impetrante nas custas
processuais.

Requer, ainda, a concessão dos benefícios da gratuidade de justiça, nos termos da Lei
1.060/50, por ser a 2ª Impetrada concedida pelo Certificado de Entidade Beneficente de Assistência
Social (CEBAS), na área da Saúde, conforme Portaria nº 1.860, de 04 de dezembro de 2017, em
anexo.

Protesta provar o alegado por todas as formas em direito admitidas.

Os advogados que estas subscrevem garantem a autenticidade dos documentos ora


juntados.

Termos em que, pede deferimento.

Belo Horizonte, 01 de agosto de 2019.

Lorena Carolina Silva Couto Ventura Marcela Cosenza Prado


Advogada - OAB/MG 142.149 Advogada – OAB/MG 89.694

____________________________________________________________________________________
Rua Dona Luiza, 311 – Bairro Milionários (Barreiro) - CEP 30.620-090
Belo Horizonte – Telefone (31) 3472-4133
Página 27 de 27
LEI Nº 10.754, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

Autoriza o Poder Executivo a instituir o Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro e
dá outras providências.

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:

CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO, DA ORGANIZAÇÃO E DAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS DO SERVIÇO
SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC, pessoa jurídica de direito privado sem fins
econômicos, de interesse coletivo e de utilidade pública, com prazo de duração indeterminado e sede
e foro no Município de Belo Horizonte.

Parágrafo único - O SSA-HMDCC configura-se como uma instituição de natureza para-administrativa,


qualificando-se como ente de cooperação do Município na prestação de serviços públicos de saúde.

Art. 2º - O SSA-HMDCC terá como finalidade manter e prestar ações e serviços de saúde em todos
os níveis de atendimento hospitalar, ressaltando a formação profissional e a educação permanente,
bem como a prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde
pública, atuando exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

§ 1º - Os serviços de saúde prestados pelo SSA-HMDCC serão organizados em conformidade com


as diretrizes e normas do SUS, devendo servir de campo de prática para ensino e pesquisa na área
da Saúde, mediante contratos e convênios com o poder público e com instituições de ensino e
pesquisa públicas e/ou privadas.

§ 2º - Os serviços de saúde prestados pelo SSA-HMDCC serão realizados com exclusividade ao


poder público, mediante contratos de gestão de serviços, e serão considerados como serviços 100%
SUS, de acesso universal e gratuito, nos termos da legislação vigente.

§ 3º - A regulação assistencial das vagas disponibilizadas pelo Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro - HMDCC - ficará a cargo da Secretaria Municipal de Saúde, através da Central de Internação.

Art. 3º - São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo prefeito;
I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros titulares e respectivos suplentes, nomeados pelo prefeito;
Inciso I com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) diretor executivo e 8 (oito) diretores técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo prefeito.
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
titulares e respectivos suplentes, indicados pelo prefeito.
Inciso III com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

Parágrafo único - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros
dotados de reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos
de interesses com as atividades do hospital.

§ 1º - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros dotados de


reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos de
interesses com as atividades do hospital.
Parágrafo único renumerado como §1º pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

§ 2º - O presidente terá voto de qualidade e não terá suplente.


§2º acrescentado pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)
§ 3º - No caso de ausência, impedimento temporário ou vacância de membro titular dos Conselhos de
Administração e Fiscal, este será substituído por seu respectivo suplente.
§3º acrescentado pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

Art. 4º - O Conselho de Administração terá a seguinte composição:


I - 6 (seis) representantes do Poder Executivo, indicados pelo prefeito, entre os quais figurará o
secretário municipal de Saúde;
I - 6 (seis) representantes titulares e respectivos suplentes do Poder Executivo, indicados pelo
prefeito, entre os quais figurará o secretário municipal de Saúde;
Inciso I com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
II - 2 (dois) representantes de entidades representativas da área da Saúde;
II - 2 (dois) representantes titulares e respectivos suplentes de entidades representativas da área da
Saúde;
Inciso II com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
III - 1 (um) representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde;
III - 1 (um) representante titular e respectivo suplente da categoria dos usuários do Conselho
Municipal de Saúde;
Inciso III com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
IV - 1 (um) representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
IV - I (um) representante titular e respectivo suplente da categoria dos trabalhadores da área da
Saúde do Conselho Municipal de Saúde;
Inciso IV com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
V - 2 (dois) representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas
de capital aberto, listadas no Novo Mercado.
V - 2 (dois) representantes titulares e respectivos suplentes com experiência mínima de 3 (três) anos
em gestão de grandes empresas de capital aberto, listadas no Novo Mercado.
Inciso V com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)

§ 1º - Os membros do Conselho de Administração previstos nos incisos II, III, IV e V do caput deste
artigo serão escolhidos nos termos do estatuto.

§ 2º - A previsão de formação superior contida no parágrafo único do art. 3º desta lei não se aplica ao
membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III do caput deste artigo, o qual deverá
ter formação mínima de ensino médio.

§ 2º - A previsão de formação superior contida no parágrafo único do art. 3° desta lei não se aplica
aos membros do Conselho de Administração mencionados nos incisos III e IV do caput deste artigo,
os quais deverão ter formação mínima de ensino médio.
§2º com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)

Art. 5º - Compete ao Conselho de Administração do SSA-HMDCC:


I - aprovar seu regimento interno;
II - cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o Município, nos termos previstos nesta
lei, bem como outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
III - fixar as diretrizes e prioridades de atuação da entidade, em consonância com a política de saúde
do Município;
IV - aprovar os planos anuais de ação estratégica, os planos de trabalho e de metas, as diretrizes
orçamentárias e o orçamento anual da entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como
eventuais alterações necessárias nesses instrumentos;
V - aprovar os demonstrativos contábeis e financeiros, o balanço social e os relatórios de gestão da
entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como eventuais alterações nesses
instrumentos;
VI - fixar as diretrizes e prioridades na gestão dos recursos públicos de responsabilidade do SSA-
HMDCC, em consonância com a regulamentação específica de cada um deles;
VII - constituir, quando julgar necessário, Comissão Especial de Avaliação, definindo suas atribuições
e coordenando seus trabalhos;
VIII - delegar competência à Diretoria Executiva para a prática dos atos concernentes às atividades
operacionais da entidade;
IX - aprovar o estatuto da entidade e suas alterações;
X - aprovar a política de pessoal, o plano de cargos, padrões de remuneração de pessoal e
benefícios, inclusive a definição dos quantitativos dos cargos e das funções necessárias, bem como
os regulamentos próprios da entidade, a partir de proposta elaborada pela Diretoria Executiva, com
base no contrato de gestão;
XI - fixar os limites da alçada para a ação da Diretoria Executiva;
XII - definir objeto de auditoria interna e externa para as operações da entidade;
XIII - aprovar a contratação de auditoria externa independente, quando julgar necessário, e apreciar
os respectivos relatórios;
XIV - instituir o Comitê Gestor de Governança Corporativa, para coordenar, integrar e disciplinar os
esforços voltados para o perfeito funcionamento do hospital, mantendo sob sua coordenação o
Comitê de Risco, o Comitê de Crise, o Comitê de Ocorrências e os comitês temáticos, quando
necessários;
XIV - instituir comitês temáticos, quando necessário.
Inciso XIV com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 3º)
XV - exercer as demais atribuições indispensáveis à administração da entidade.

§ 1º - O Presidente do Conselho de Administração será o secretário municipal de Saúde.

§ 2º - O Conselho de Administração se reunirá ordinariamente, no mínimo, 4 (quatro) vezes a cada


ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo.

§ 3º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não poderão cumular suas funções com a
Diretoria Executiva da entidade.

§ 4º - O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 2 (dois) anos, podendo ser
renovado.

Art. 6o - Compete ao Conselho Fiscal:


I - conhecer dos balancetes mensais, tomando, em face deles, as providências cabíveis no âmbito de
suas atribuições;
II - emitir parecer sobre o balanço e as contas anuais da Diretoria, encaminhando-os ao Conselho de
Administração para decisão;
III - opinar sobre assuntos de natureza econômico-financeira e contábil, que lhe sejam submetidos
pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria Executiva;
IV - comunicar ao Conselho de Administração os fatos relevantes que apurar, no exercício de sua
competência.

Parágrafo único - No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá examinar livros e
documentos, assim como, quando necessário, indicar a contratação de peritos, auditores e
consultores, mediante aprovação do Conselho de Administração.

Art. 7º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não receberão remuneração, vantagens


ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que prestarem ao
SSA-HMDCC.

§ 1º - A remuneração dos membros da Diretoria Executiva será fixada pelo Conselho de


Administração em valores compatíveis com os níveis prevalecentes no mercado de trabalho para
profissionais de graus equivalentes de formação profissional e de especialização.

§ 2º - O SSA-HMDCC não distribuirá resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas


do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto.

Art. 8º - As demais competências, atribuições e funcionamento da Diretoria Executiva, do Conselho


Fiscal e dos demais órgãos do SSA-HMDCC serão definidos no estatuto da entidade e em seu
regimento interno.

CAPÍTULO II
DO ESTATUTO E DO REGISTRO

Art. 9º - O Conselho de Administração aprovará, por proposta do diretor executivo, o estatuto da


entidade, que será submetido à deliberação do prefeito, para homologação, mediante decreto.

§ 1º - Após a homologação do estatuto, o presidente do Conselho de Administração procederá à


elaboração dos atos jurídicos que se fizerem necessários para promover o seu registro no cartório
competente.
§ 2º - As alterações do estatuto da entidade, após serem aprovadas pelo Conselho de Administração
e homologadas pelo prefeito, serão levadas para registro no cartório competente, por ato do
presidente do Conselho de Administração.

CAPÍTULO III
DO CONTRATO DE GESTÃO

Art. 10 - O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

§ 1º - Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público terão por objeto a
contratação de serviços na área da Saúde e a fixação de metas de desempenho para a entidade.

§ 2º - Os contratos de gestão serão lavrados sempre por escrito, devendo conter cláusulas que
disponham sobre:
I - qualidade, eficiência e transparência no atendimento aos usuários dos serviços objeto do contrato
de gestão;
II - atribuições e responsabilidades dos dirigentes do SSA-HMDCC, no cumprimento do contrato de
gestão;
III - especificação dos planos operativos propostos para o SSA-HMDCC, que deverão detalhar as
metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução;
IV - instituição de sistema de acompanhamento e avaliação, com os critérios objetivos de avaliação
de desempenho, inclusive mediante indicadores de qualidade e produtividade;
V - adoção de prática de planejamento sistemático das ações do SSA-HMDCC, mediante
instrumentos de programação física e financeira, de acordo com as metas pactuadas;
VI - os prazos dos contratos, de no máximo 4 (quatro) anos, bem como as condições de prorrogação,
renovação, alteração, suspensão e rescisão, incluindo ainda as regras para a respectiva
renegociação total e parcial;
VII - vinculação dos repasses financeiros do poder público ao cumprimento das metas pactuadas no
contrato de gestão;
VIII - obrigatoriedade de publicação anual de demonstrações financeiras e contábeis, elaboradas em
conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade e a legislação pertinente, bem como
de ampla divulgação, por meios físicos e eletrônicos, dos relatórios de execução, pareceres do
Conselho Fiscal, e do desempenho das metas fixadas.

§ 3º - Fica vedada a celebração de contratos ou convênios com terceiros públicos ou privados que
violem os princípios do SUS, em especial, os da gratuidade da assistência integral à saúde do
cidadão e da igualdade de atendimento.

§ 4º - O Município tornará público e manterá à disposição do Conselho Municipal de Saúde e da


população os contratos de gestão firmados com o SSA-HMDCC, publicando cópia dos contratos na
internet.

CAPÍTULO IV
DOS MECANISMOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

Art. 11 - O SSA-HMDCC se sujeitará às atividades de controle interno e externo previstas em lei e no


contrato de gestão.

§ 1º - O SSA-HMDCC será fiscalizado pela Secretaria Municipal de Saúde para fins de garantia do
cumprimento de seus objetivos estatutários, bem como para a harmonização de sua atuação com as
políticas do SUS.

§ 2º - Caberá ao SSA-HMDCC a adoção de plano e sistema de contabilidade e apuração de custos


que permitam a análise de sua situação econômica, financeira, operacional e a formulação adequada
de programas de atividades.

Art. 12 - O SSA-HMDCC apresentará, anualmente, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Tribunal de


Contas do Estado, até 31 de março, relatório circunstanciado sobre a execução do plano no exercício
findo, com a prestação de contas dos recursos públicos e privados nele aplicados, a avaliação do
andamento do contrato e as análises gerenciais cabíveis.
CAPÍTULO V
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Art. 13 - O patrimônio do SSA-HMDCC será constituído por:


I - bens móveis e imóveis de propriedade do Município, transferidos para o SSA-HMDCC, na forma da
lei;
II - todos os bens e direitos reversíveis ao término da concessão do HMDCC;
III - direitos e ações que integrem o ativo permanente do SSA-HMDCC;
IV - doações e legados, e o que vier a constituir o patrimônio do SSA-HMDCC;
V - demais bens móveis e imóveis, bem como direitos, títulos e ações que venham a constituir o
patrimônio do SSA-HMDCC.

Parágrafo único - No caso de extinção do SSA-HMDCC, os legados, doações e heranças que lhe
forem destinados, bem como os demais bens que venha a adquirir ou a produzir, serão incorporados
ao patrimônio do Município.

Art. 14 - A receita do SSA-HMDCC será constituída pelos recursos decorrentes de compromissos que
venha a assumir com a Secretaria Municipal de Saúde pela prestação de serviços ao Município,
mediante a celebração de contrato de gestão, bem como de valores oriundos de auxílios,
subvenções, transferências e repasses públicos, créditos especiais e de outras receitas, conforme
previsto em seu estatuto, inclusive as resultantes da alienação de bens e da aplicação de valores
patrimoniais, operações de crédito, doações, legados, acordos, contratos e convênios,
especialmente:
I - recursos que lhe forem pagos pela prestação de serviços ao poder público;
II - rendas de seu patrimônio;
III - doações, legados e subvenções;
IV - recursos derivados de contratos, convênios e outros instrumentos celebrados com o poder
público.

CAPÍTULO VI
DO REGIME DE PESSOAL

Art. 15 - A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos termos da Consolidação das Leis
do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e respectiva legislação complementar.

Art. 16 - A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a administração


de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população, podendo inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e
resultados.

§ 1º - O Conselho de Administração estipulará o quadro de pessoal a ser admitido por meio de


processo de seleção, bem como o de livre contratação e nomeação.

§ 2º - O processo de seleção para admissão de pessoal do SSA-HMDCC deverá ser precedido de


edital publicado no Diário Oficial do Município, observadas as peculiaridades de cada categoria
profissional.

§ 3º - As hipóteses de contratação por seleção simplificada em situações emergenciais serão


disciplinadas em regulamento próprio.

CAPÍTULO VII
DAS CONTRATAÇÕES

Art. 17 - A contratação de obras, serviços, compras, alienação e locação de bens será regida por
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho de Administração do SSA-HMDCC, observados os
princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da
probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos
que lhes são correlatos.

CAPÍTULO VIII
DO ENSINO, DA PESQUISA E DA AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
Art. 18 - O SSA-HMDCC poderá desenvolver atividades de ensino, pesquisa e avaliação de
tecnologias.

§ 1º - Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público estabelecerão os


objetos de contratação de serviços, valores financeiros correspondentes e a fixação de metas de
desempenho para atividades de ensino, pesquisa e avaliação de tecnologias.

§ 2º - Os contratos de gestão estabelecerão expressamente o caráter público dos resultados das


atividades de pesquisa e avaliação de tecnologias desenvolvidas pelo SSA-HMDCC, tais como
marcas e patentes, mesmo que tenham sido financiadas pela iniciativa privada.

§ 3º - Para os fins a que se refere este artigo, o SSA-HMDCC poderá captar recursos financeiros
junto ao poder público e à iniciativa privada, mediante aprovação pelo Conselho de Administração.

CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 19 - A Secretaria Municipal de Saúde adotará, no prazo de até 90 (noventa) dias contados a partir
da publicação desta lei, as medidas que forem pertinentes e necessárias à constituição do SSA-
HMDCC.

Art. 20 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 19 de setembro de 2014

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte

(Originária do Projeto de Lei nº 1.130/14, de autoria do Executivo)


DECRETO Nº 15.785, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Institui o Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano


Doutor Célio de Castro- SSA-HMDCC- e dá outras
providências.

O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições, em especial a que lhe confere o inciso
VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, e considerando o disposto na Lei nº 10.754, de 19 de
setembro de 2014, decreta:

Art. 1º - Fica instituído o Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro –
SSA - HMDCC, pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, de interesse coletivo e de
utilidade pública, conforme o disposto na Lei Municipal nº 10.754/2014.

Art. 2º - O SSA-HMDCC possui a finalidade de manter e prestar ações e serviços de saúde em todos
os níveis de atendimento hospitalar, ressaltando a formação profissional e a educação permanente,
bem como a prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde
pública, atuando exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, observados os termos
e limites da autorização legal.

Art. 3º - São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo prefeito;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) diretor executivo e 8 (oito) diretores técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo prefeito.

Parágrafo único - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros
dotados de reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos
de interesses com as atividades do hospital.

Art. 4º - O Conselho de Administração terá a seguinte composição:


I - 6 (seis) representantes do Poder Executivo, indicados pelo prefeito, entre os quais figurará o
Secretário Municipal de Saúde, que o presidirá;
II - 2 (dois) representantes de entidades representativas da área da Saúde;
III - 1 (um) representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde;
IV - 1 (um) representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
V - 2 (dois) representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas
de capital aberto, listadas no Novo Mercado.

Parágrafo único - A obrigatoriedade de formação superior contida no parágrafo único do art. 3º deste
Decreto não se aplica ao membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III
do caput deste artigo, o qual deverá ter formação mínima de ensino médio.

Art. 5º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não receberão remuneração, vantagens


ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que prestarem ao
SSA-HMDCC.

Parágrafo único - Os membros a que se refere o caput deste artigo não poderão cumular suas
funções com a Diretoria Executiva da entidade.

Art. 6º - O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial,
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

Art. 7º - O estatuto e o regimento interno do SSA – HMDCC estabelecerão, além daquelas já


expressas na Lei Municipal nº 10.754/14, as demais competências, atribuições e funcionamento da
Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e dos demais órgãos do SSA-HMDCC.
Art. 8º - O Conselho de Administração do SSA-HMDCC, constituído no prazo de 30 (trinta) dias após
a publicação deste Decreto, elegerá, no prazo de 5 (cinco) dias, o Diretor Executivo para elaboração
da proposta do Estatuto Social da entidade.

Art. 8º - O Conselho de Administração do SSA-HMDCC, constituído no prazo de 30 dias após a


publicação deste Decreto elegerá, em até 15 (quinze) dias, o Diretor Executivo para elaboração da
proposta do Estatuto Social da entidade.
Caput do art. 8º com redação dada pelo Decreto nº 15.836, de 31/12/2014.

§ 1º - A constituição do Conselho de Administração, a que alude o caput deste artigo, observará o


disposto no inciso I do art. 3º e no art. 4º da Lei nº 10.754/14.

§ 2º- O Conselho de Administração aprovará, no prazo de trinta dias, a proposta de Estatuto Social do
SSA-HMDCC, apresentada pelo Diretor Executivo.

§ 3º- O Estatuto Social do SSA- HMDCC, após aprovação pelo Conselho de Administração, será
submetido à deliberação do prefeito, para homologação, por meio de decreto.

§ 4º- Após a homologação do Estatuto Social do SSA- HMDCC, o presidente do Conselho de


Administração procederá ao registro junto ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Art. 9º - A Secretaria Municipal de Saúde prestará o apoio necessário à constituição, implementação


e manutenção das atividades do SSA-HMDCC, até a sua completa organização.

Parágrafo único - Após a completa organização do SSA-HMDCC, a relação com a Secretaria


Municipal de Saúde se dará nos termos do contrato de gestão celebrado.

Art. 10 - O SSA - HMDCC entrará em efetivo funcionamento com o registro de seu Estatuto Social no
Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Art. 11 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 03 de dezembro de 2014

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte
DECRETO Nº 15.854, DE 27 DE JANEIRO DE 2015

Homologa o Estatuto Social do Serviço Social Autônomo


do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o
inciso VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, em conformidade com o disposto no art. 9º da Lei
nº 10.754, de 19 de setembro de 2014, e com o § 3º do art. 8º do Decreto nº 15.785, de 3 de
dezembro de 2014, decreta:

Art. 1º - Fica homologado o Estatuto Social do Serviço Social Autônomo do Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro que integra o Anexo Único deste Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 27 de janeiro de 2015

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte

ANEXO ÚNICO
ESTATUTO SOCIAL
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 1º. O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE


CASTRO (SSA-HMDCC) é pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de interesse
coletivo e de utilidade pública cuja constituição foi autorizada na forma da Lei Municipal 10.754, de 19
de setembro de 2014, e instituído pelo Decreto Municipal 15.785 de 03 de dezembro de 2014, com
sede e foro na Rua Dona Luiza, 311, no município de Belo Horizonte - MG, CEP 30.620-090 e tem
como finalidade manter e prestar ações e serviços de saúde, podendo atuar em todos os níveis de
atendimento hospitalar, inclusive formação profissional e educação permanente, bem como a
prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde pública, atuando
exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Art. 2º. O SSA-HMDCC se vinculará, como ente de cooperação, à Secretaria Municipal de Saúde do
município de Belo Horizonte.

Art. 3º. O SSA-HMDCC reger-se-á pela legislação em vigor e por este Estatuto e terá tempo de
duração indeterminado.

Art. 4º. O exercício financeiro do SSA-HMDCC coincidirá com o ano civil.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 5º. São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo Prefeito, denominados Conselheiros;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) Diretor Executivo e 8 (oito) Diretores Técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) Diretor Executivo e 8 (oito) Diretores Técnicos,
aprovados pelo Conselho de Administração;
Inciso II com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 1º)
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo Prefeito, denominados Conselheiros Fiscais.

§ 1º Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros dotados de


reputação ilibada, habilitação profissional, formação superior e que não tenham conflitos de
interesses com a atividade do hospital.
§ 2º O membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III do art. 6º deste Estatuto,
deverá ter formação mínima de ensino médio, não se aplicando ao mesmo a exigência de formação
superior e habilitação profissional.

§ 2º - Os membros do Conselho de Administração mencionados nos incisos III e IV do art. 6º deste


Estatuto, deverão ter formação mínima de ensino médio, não se aplicando aos mesmos a exigência
de formação superior e habilitação profissional.
§ 2º com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 1º)

Art. 6º. O Conselho de Administração, presidido pelo Secretário Municipal de Saúde, terá a seguinte
composição:
I – seis representantes do Poder Executivo Municipal, indicados pelo Prefeito, entre os quais o
Secretário Municipal de Saúde;
II – dois representantes de entidades representativas da área da Saúde;
III - um representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde - CMS;
IV - um representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
V - dois representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas de
capital aberto, listadas no Novo Mercado.

Art. 7º. Os membros do Conselho de Administração previstos nos incisos II, III, IV e V do artigo
anterior deste Estatuto serão indicados da seguinte forma:
I - os membros de entidades representativas da área da Saúde, mediante indicação da Associação
Médica do Estado de Minas Gerais e pela Associação Brasileira de Enfermagem, seção Minas
Gerais;
II - o membro da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde, mediante indicação da
mesa do CMS e aprovada em plenária deste;
III - o membro da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de Saúde,
mediante indicação da mesa do CMS e aprovada em plenária deste;
IV - os membros com experiência em gestão de grandes empresas de capital aberto, mediante
indicação pelo Poder Executivo Municipal de gestores com experiência em empresas de capital
aberto, listadas no Novo Mercado.

Art. 8º. Compete ao Conselho de Administração:


I - aprovar seu Regimento Interno;
II - cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o Município, nos termos previstos nesta
lei, bem como outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
III - fixar as diretrizes e prioridades de atuação da entidade, em consonância com a política de saúde
do Município;
IV - aprovar os planos anuais de ação estratégica, os planos de trabalho e de metas, as diretrizes
orçamentárias e o orçamento anual da entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como
eventuais alterações necessárias nesses instrumentos;
V - aprovar os demonstrativos contábeis e financeiros, previamente analisados e aprovados pelo
Conselho Fiscal, o balanço social e os relatórios de gestão da entidade, apresentados pela Diretoria
Executiva, bem como eventuais alterações nesses instrumentos;
VI - fixar as diretrizes e prioridades na gestão dos recursos públicos de responsabilidade do SSA-
HMDCC, em consonância com a regulamentação específica de cada um deles;
VII - constituir, quando julgar necessário, Comissão Especial de Avaliação, definindo suas atribuições
e coordenando seus trabalhos;
VIII - delegar competência à Diretoria Executiva para a prática dos atos concernentes às atividades
operacionais da entidade;
IX - aprovar o presente Estatuto e suas alterações;
X - aprovar a política de pessoal, o plano de cargos, padrões de remuneração de pessoal e
benefícios, inclusive a definição dos quantitativos dos cargos e das funções necessárias, a partir de
proposta elaborada pela Diretoria Executiva, com base no contrato de gestão;
XI – aprovar o regulamento próprio do regime de contratação de obras, serviços, compras, alienação
e locação de bens;
XII - fixar os limites da alçada para a ação da Diretoria Executiva e das demais diretorias;
XIII - definir objeto de auditoria interna e externa para as operações da entidade;
XIV - aprovar a contratação de auditoria externa independente, quando julgar necessário, e apreciar
os respectivos relatórios;
XV - instituir o Comitê Gestor de Governança Corporativa para coordenar, integrar e disciplinar os
esforços voltados para o perfeito funcionamento do hospital, mantendo sob sua coordenação o
Comitê de Risco, o Comitê de Crise, o Comitê de Ocorrências e os comitês temáticos, quando
necessários;
XVI - exercer as demais atribuições indispensáveis à administração da entidade.

§ 1º. O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 2 (dois) anos, podendo ser
renovado.

§ 2º. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente 4 (quatro) vezes por ano, e


extraordinariamente sempre que convocado expressamente, por seu Presidente ou no mínimo ¼ de
seus membros, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, definindo na convocação a pauta a ser
deliberada.

§ 3º. As deliberações do Conselho de Administração ocorrerão por maioria simples, cabendo um voto
a cada Conselheiro, garantido o quórum mínimo de ½ (metade) dos membros, para que seja feita
qualquer deliberação.

§ 3º - As deliberações do Conselho de Administração ocorrerão por maioria simples, cabendo um


voto a cada Conselheiro, garantido o quórum mínimo de ½ (metade) dos membros mais um, para que
seja feita qualquer deliberação.
§ 3º com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 2º)

§ 4º. Na hipótese de destituição de Conselheiro ou Diretor e na alteração do Estatuto, será exigido


deliberação da assembleia especialmente convocada para este fim e as decisões serão tomadas por
voto de pelo menos 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho de Administração nomeados.

Art. 9º. A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC, além do Diretor Executivo, possui as seguintes
Diretorias Técnicas:
I - Diretoria Administrativo Financeira;
II - Diretoria de Recursos Humanos;
III - Diretoria Assistencial;
a) Diretoria de Urgência e Terapia Intensiva;
b) Diretoria Clínica e Cirúrgica;
III - Diretoria de Assistência:
a) Diretoria de Urgência e Emergência;
b) Diretoria de Internação e Ambulatório;
Inciso III com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)
IV - Diretoria de Apoio a Assistência;
IV - Diretoria de Sistema de Apoio e Logística.
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)

Parágrafo Único – Serão vinculados à Diretoria Assistencial a Diretoria de Urgência e Terapia


Intensiva e a Diretoria Clínica e Cirúrgica.

Parágrafo único - São vinculadas à Diretoria de Assistência, a Diretoria de Urgência e Emergência e a


Diretoria de Internação e Ambulatório.
Parágrafo único com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)

Art. 10. Compete ao Diretor Executivo:


I - celebrar, cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o poder público, bem como
outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
I - celebrar, cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o poder público, bem como
outros contratos que venham a ser firmados pela entidade;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 4º)
II - apresentar os planos, políticas, diretrizes, orçamentos, demonstrativos, balanços, relatórios e
regulamentos a serem implementados;
III - propor ao Conselho de Administração alterações no presente Estatuto;
IV - representar o SSA-HMDCC em qualquer instância, administrativa ou judicial, ativa ou
passivamente, cumprindo e fazendo cumprir todos os atos necessários a sua boa administração, de
acordo com as diretrizes da legislação de regência e do presente Estatuto.
V - proceder a contratação de pessoal, conforme capítulo V deste Estatuto.
VI - assinar em conjunto com funcionário do SSA-HMDCC devidamente designado para tanto, os
documentos de execução de despesa e movimentação financeira, tais como cheques, borderôs,
abertura e fechamento de contas bancárias e ordem de fornecimento, ressalvadas aquelas
consideradas de pequeno valor, nos termos do regulamento de compras.
Inciso VI acrescentado pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 4º)

§ 1º. Na sua ausência, e se assim entender necessário, o Diretor Executivo indicará membro da
Diretoria Executiva que o substitua.

§ 2º. O mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 2 (dois) anos, podendo ser renovado.

Art. 11. Compete ao Conselho Fiscal:


I - conhecer dos balancetes mensais, tomando, em face deles, as providências cabíveis no âmbito de
suas atribuições;
II - emitir parecer sobre o balanço e as contas anuais da Diretoria, encaminhando-os ao Conselho de
Administração para decisão;
III - opinar sobre assuntos de natureza econômico-financeira e contábil, que lhe sejam submetidos
pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria Executiva;
IV - comunicar ao Conselho de Administração os fatos relevantes que apurar, no exercício de sua
competência.

§ 1º. No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá examinar livros e documentos,
assim como, quando necessário, indicar a contratação de peritos, auditores e consultores, mediante
aprovação do Conselho de Administração.

§ 2º. O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 3 (três) anos, podendo ser renovado.

§ 3º. No caso de vacância do cargo de Conselheiro Fiscal, por qualquer razão, o Prefeito indicará
substituto para completar o mandato.

§ 4º. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente três vezes por ano, e extraordinariamente sempre
que convocado expressamente, por qualquer de seus membros, com antecedência mínima de 10
(dez) dias.

§ 5º. As deliberações do Conselho Fiscal ocorrerão por maioria simples, cabendo um voto a cada
Conselheiro Fiscal.

Art. 12. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal não poderão cumular suas funções
com a Diretoria Executiva da entidade.

Art. 13. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal não receberão remuneração,
vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que
prestarem ao SSA-HMDCC.

Art. 14. A remuneração dos membros da Diretoria Executiva será fixada pelo Conselho de
Administração em valores compatíveis com os níveis prevalecentes no mercado de trabalho para
profissionais de graus equivalentes de formação profissional e de especialização.

Art. 15. O SSA-HMDCC não distribuirá resultados, dividendos, bonificações, participações ou


parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto.

Art. 16. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal perderão o mandato em caso de falta
injustificada a 2 (duas) reuniões consecutivas, ou 3 (três) não consecutivas.

CAPÍTULO III
DOS MECANISMOS DE SUPERVISÃO E DE CONTROLE

Art. 17. O SSA-HMDCC se sujeitará às atividades de controle interno e externo previstas em lei e no
contrato de gestão, sem prejuízo das atribuições do Conselho Fiscal previstas no presente Estatuto.

§ 1º. O SSA-HMDCC será fiscalizado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da
Secretaria Municipal de Saúde para fins de garantia do cumprimento de seus objetivos estatutários,
bem como do contrato de gestão celebrado e ainda visando a harmonização da sua atuação com as
políticas do SUS.

§ 2º. Caberá ao SSA-HMDCC a adoção de plano e sistema de contabilidade e apuração de custos


que permitam a análise de sua situação econômica, financeira, operacional e a formulação adequada
de programas de atividades.

Art. 18. O SSA-HMDCC apresentará, anualmente, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Tribunal de


Contas do Estado, até 31 de março, relatório circunstanciado sobre a execução do plano no exercício
findo, com a prestação de contas dos recursos públicos e privados nele aplicados, a avaliação do
andamento do contrato e as análises gerenciais cabíveis.

CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE GESTÃO E DOS CONVÊNIOS

Art. 19. O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

Art. 20. Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público terão por objeto a
contratação de serviços na área da Saúde e a fixação de metas de desempenho para a entidade.

Art. 21. Os contratos de gestão serão lavrados sempre por escrito, devendo conter cláusulas que
disponham sobre:
I - qualidade, eficiência e transparência no atendimento aos usuários dos serviços objeto do contrato
de gestão;
II - atribuições e responsabilidades dos dirigentes do SSA-HMDCC, no cumprimento do contrato de
gestão;
III - especificação dos planos operativos propostos para o SSA-HMDCC, que deverão detalhar as
metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução;
IV - instituição de sistema de acompanhamento e avaliação, com os critérios objetivos de avaliação
de desempenho, inclusive mediante indicadores de qualidade e produtividade;
V - adoção de prática de planejamento sistemático das ações do SSA-HMDCC, mediante
instrumentos de programação física e financeira, de acordo com as metas pactuadas;
VI - os prazos dos contratos, de no máximo 4 (quatro) anos, bem como as condições de prorrogação,
renovação, alteração, suspensão e rescisão, incluindo ainda as regras para a respectiva
renegociação total e parcial;
VII - vinculação dos repasses financeiros do poder público ao cumprimento das metas pactuadas no
contrato de gestão;
VIII - obrigatoriedade de publicação anual de demonstrações financeiras e contábeis, elaboradas em
conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade e a legislação pertinente, bem como
de ampla divulgação, por meios físicos e eletrônicos, dos relatórios de execução, pareceres do
Conselho Fiscal, e do desempenho das metas fixadas.

§ 1º. Fica vedada a celebração de contratos ou convênios com terceiros públicos ou privados que
violem os princípios do SUS, em especial, os da gratuidade da assistência integral à saúde do
cidadão e da igualdade de atendimento.

§ 2º. O Município tornará público e manterá à disposição do Conselho Municipal de Saúde e da


população os contratos de gestão firmados com o SSA-HMDCC, publicando cópia dos contratos via
internet.

CAPÍTULO V
DO REGIME DE PESSOAL

Art. 22. A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos termos do Decreto-Lei nº 5.452,
de 1º de maio de 1943 - Consolidação das Leis do Trabalho, e respectiva legislação complementar.

Art. 23. A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a administração
de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população, podendo inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e
resultados, dentro dos limites estabelecidos pelo Conselho de Administração.
§ 1º. O processo de seleção para admissão de pessoal assistencial do SSA-HMDCC será via Seleção
Pública, e deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial do Município, observadas as
peculiaridades de cada categoria profissional.

§ 2º. Excetua-se da regra prevista no § 1º. deste artigo a seleção e admissão de pessoal de livre
contratação e aquelas por seleção simplificada em situações de emergência.

§ 3º. Compete ao Conselho de Administração, após análise e avaliação do Curriculum Vitae


encaminhado pelo Diretor Executivo eleger, podendo inclusive fazê-lo por meio de deliberação
eletrônica, os Diretores Técnicos. Tal deliberação deverá constar da ata da primeira reunião deste
Conselho após a deliberação eletrônica.

CAPÍTULO VI
DAS CONTRATAÇÕES

Art. 24. A contratação de obras, serviços, compras, alienação e locação de bens será regida por
regulamento próprio, a ser apresentado pelo Diretor Executivo e aprovado pelo Conselho de
Administração, observados os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da
igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório,
do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

CAPÍTULO VII
DO ENSINO, DA PESQUISA E DA AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS

Art. 25. O SSA-HMDCC poderá desenvolver atividades de ensino, pesquisa e avaliação de


tecnologias.

§ 1º. Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público estabelecerão os


objetos de contratação de serviços ou formação, valores financeiros correspondentes e a fixação de
metas de desempenho para atividades de ensino, pesquisa e avaliação de tecnologias.

§ 2º. Os contratos de gestão estabelecerão expressamente o caráter público dos resultados das
atividades de pesquisa e avaliação de tecnologias desenvolvidas pelo SSA-HMDCC, tais como
marcas e patentes, mesmo que tenham sido financiadas pela iniciativa privada (pessoa física ou
jurídica).

§ 3º. Para os fins a que se refere este artigo, o SSA-HMDCC poderá captar recursos financeiros junto
ao poder público e à iniciativa privada (pessoa física ou jurídica), mediante aprovação do Conselho de
Administração.

CAPÍTULO VIII
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Art. 26. O patrimônio do SSA-HMDCC será constituído por:


I - bens móveis e imóveis de propriedade do Município, transferidos para o SSA-HMDCC, na forma da
lei;
II - todos os bens e direitos reversíveis ao término da concessão do HMDCC;
III - direitos e ações que integrem o ativo permanente do SSA-HMDCC;
IV - doações e legados, e o que vier a constituir o patrimônio do SSA-HMDCC;
V - demais bens móveis e imóveis, bem como direitos, títulos e ações que venham a constituir o
patrimônio do SSA-HMDCC.

Art. 27. A receita do SSA-HMDCC será constituída pelos recursos decorrentes de compromissos que
venha a assumir com o Poder Público pela prestação de serviços ao Município, mediante a
celebração de contrato de gestão, bem como de valores oriundos de auxílios, subvenções,
transferências e repasses públicos, créditos especiais e de outras receitas, inclusive as resultantes da
alienação de bens e da aplicação de valores patrimoniais, operações de crédito, doações, legados,
acordos, contratos e convênios, especialmente:
I - recursos que lhe forem pagos pela prestação de serviços ao poder público;
II - rendas de seu patrimônio;
III - doações, legados e subvenções;
IV - recursos derivados de contratos, convênios e outros instrumentos celebrados com o poder
público.
Art. 28. Os bens e direitos patrimoniais, assim como as receitas e excedentes financeiros não
poderão ter destinação diversa da estabelecida neste estatuto e deverão obrigatoriamente ser
reinvestidos na mesma finalidade da SSA-HMDCC.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29. O presente Estatuto, uma vez aprovado, será submetido a deliberação do Prefeito para
homologação mediante decreto a ser publicado e posteriormente Registrado no Cartório de Registro
Civil das Pessoas Jurídicas.

Parágrafo Único – O presente Estatuto Social poderá ser alterado mediante proposta da Diretoria
Executiva e do Conselho de Administração observada em qualquer hipótese a necessidade de se
convocar assembleia para esta finalidade e a necessidade de voto favorável a alteração proposta de
2/3 (dois terços) dos membros deste Conselho de Administração.

Art. 30. Os Conselheiros e Diretores serão pessoalmente responsáveis pelos atos lesivos que
praticarem com dolo, culpa, desídia, fraude ou outra forma que configure infração às normas legais,
ao presente Estatuto e aos interesses do SSA-HMDCC, com aplicação de sanções administrativas,
penais e civis cabíveis.

§ 1º. Mediante parecer substanciado do Auditor, caracterizada conduta indevida de Conselheiro ou de


Diretor, o Diretor Executivo o afastará preventivamente de suas atribuições e, de imediato, informará
ao Presidente do Conselho de Administração, que convocará assembleia extraordinária do Conselho
de Administração para deliberar acerca da manutenção do afastamento e intimará o acusado para
apresentar defesa no prazo estabelecido.

§ 2º. Na hipótese da conduta indevida ser imputada ao Diretor Executivo, o Auditor submeterá o
parecer diretamente ao Presidente do Conselho de Administração que adotará o procedimento
estabelecido no parágrafo anterior.

§ 3º. Mantida a decisão do afastamento preventivo, a designação de substituto provisório do


Conselheiro ou Diretor envolvido seguirá o procedimento previsto neste Estatuto para uma nova
nomeação.

Art. 31. Enquanto não for aprovado o Regimento Interno e as normas e procedimentos mencionados
neste Estatuto, a administração do SSA-HMDCC será conduzida por meio de atos baixados por seu
Diretor Executivo.

Art. 32. Em caso de extinção do SSA-HMDCC, atendidos todos os encargos tributários, trabalhistas e
financeiros assumidos, o patrimônio, legados ou doações que lhe foram destinados, bem como os
excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, serão incorporados integralmente ao
patrimônio do Município de Belo Horizonte, devendo este ficar vinculado às finalidades afetas
inicialmente ao SSA-HMDCC.

Parágrafo Único. A extinção do SSA-HMDCC somente se dará por lei, devendo o Município, como
sucessor, assumir suas obrigações, inclusive quanto aos direitos adquiridos dos empregados,
fornecedores, concessionários de serviços públicos e outros com os quais tenha obrigação ou
direitos.

Art. 33. Os casos omissos deste Estatuto serão de decisão do Diretor Executivo que submeterá ao
Conselho Administrativo na primeira reunião subsequente o caso em questão, para conhecimento e
deliberação deste.

Belo Horizonte, 19 de Janeiro de 2015.

Tendo sido aprovado em Assembleia, assinam este Estatuto os Conselheiros de Administração do


SSA Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro:

Fabiano Geraldo Pimenta Júnior – Presidente –


Josué Costa Valadão
Gleison Pereira de Souza
Jorge Raimundo Nahas
Lincoln Lopes Ferreira
Kênia Lara Silva
Wilton Rodrigues
! " # $% &'$()*" &+ ,'&*$

! " # $
! # % # # # &' # ! &$ ( # &' #
(& ) # *+ , * #
- ** #
. # # # / 01 234 05 # ! 6104 / 03 273 18
! 6104 - / 3 436 09 0548 , * : ; / 7 171 05
# ! 0551 # # &' # # # # ! # #

# &$ ! # < # # ; &$ * &$ , < ;* # ## #


# (# ( #( # # # # # #( # " ##
# ( ## ( = - **

# &$ ! # 6> #? #@

0A ( B! ( # C D * ## D
6A ( :% # * ## D

#
&$ # #( ( & ) EEE ! !
- # F# # &' # !"!#$% &'"()* + , %
- .% .(* / .! .!0!1'2% .! ! -3/ .% .(* .! 4*5!(2% .! 3 # C
#% G ; # ( ! ) (
! !# ( # #C # # # &' # # # &$ !

# &' # # ! &$ #( # #C ! &' # # # # ! C ## # # #


# &$ #$ # ! # " #

3 B# # # ( # #$ # # # &$ ## = ;
H " #

B# # ( # # &$ ! # $ ! C
# ! # ! -# % # ! * # &$ # # : ! C ,
#
* : H . ( = # # #; # 7 606 64 I C 0550
7 608 64 I C 0550 # # $ F# ## ! + #" ( # #

6 B ! # &$ ! # # # ( # # B
% , B # & # ) # EEE ! ! EEE !C (!
>C @GG # ( # !C (! ? # - < ;* # H %! / 42J # 516
; # G . C # 01C11 F# 0JC11 > # ! # # # ( #
# #?

7 8

7 9 8 :
( # # # # # # &' # K%( + :+ - ** # %
# # # ! # @L ) C # M # #
( # &$ # #" # M " # # #
# #M ! &$ # # # # #
# ! # < # &$ M ! &$ ( # + # G # ( # #
# # # M # # ( &$ # & # ## # ! C
&' # C # # # ! ! C M !
( # &$ # # M # # # (# F # &$ # #
## # G - **

7 ; < 8 9 < 8 9 7 <


8 = < 9 : < 9 >
( ( # " # # !
# # # F #
!# ( # ( # &$ ## # #
# & C ! C M ( # ( N F # M &$ #
# # #" # # # ( # # M * C #
# &' # ! #
#B # $ > B ? # M # ## M
H ' # # ( # F ML &$ # ( &$ #
" # #M ! D # # # ( #M < " ## (
&$ ## (& # ## ( F# ## # &$ M
# ( N # ! ## & C # ( &$ #M
* ##' # " # M H # ( # # # F &$ G
&$

>
! # ( = # !%( # # # &' # # #M
* ! # &' # # # ! &' # # " ( #
# #M * C # # &' # ! # #B # $
> B ? # M # # # # C # #
# " ( - #M # ( N # ! ## &
C # ( &$ #M * ##' # " # M H # ( #
# # F &$ G &$

7 >
& # ! # # # ( # # ## % # C #
# # # ( # # # # # # # &$ ! #M
* ## # !# ( #$ # # ! # # # #
# ! # # ( #M # # # # # #
# &$ M * C # # &' # ! # # B #
$ > B ? # M H # # ! # ( #$ ( %
( ! # &$ M ! ! ( # #
M * # ## # ##$ C # &$ C
## # ( # # # # # # #M *
# # # # # # #M H # ! C
* # C ## * ## # ( # ( #F &$ M #
( N # ! ## & C # ( &$ #M H #
( # # # F &$ G &$

9 7 >
B # ## ! # & ! C M # ! " # &$ < (
> <?M H # &' # # & ! ! C M * C # # &' # ! #
#B # $ > B ? # MH # #
= M &$ &$ * ##$ < ( &$ # >*< ?M H #
# # # ! C M H ## & > ?M
! &$ &$ ( &$ H# # ! # > H ?M ! &$
# # #F# & ! C M # ( N #
! ## & C # ( &$ #M * ##' # " # M
H # ( # # # F &$ G &$

7 9 8 :
( # # # # # # &' # K%( + # - ** # %
# # # ! # @L ) C # M # &$
< # &$ ( # &$ # #" # M # &$
< # &$ # # # # ( # # M
F " ## M ! &$ # #
# # # # ! # < # &$ M ! ( # + - % #
#
( # # # # M ! ( # &$
# M # # ( &$ # & # ## # ! C
&' # C # # # ! ! C M # # # (# F
# &$ # # ## # G - **M ##' # " #

< 7 < 8 ? 7 @ : < 8 ? : <


8 < 8 ; < 8 ; 9 < <
; 9 < < ; 9 9 >
( # ( " + # % # # !
# # F # # !# ( # ( &$ ## # #
# & C ! C M * C # # &' # ! # #
B # $ > B ? # M &$ &$ #
# # # #" # # # ( # # -# # ( # # # &' #
&$ # &' # #M ! &$ &$ #
# (& &$ # # C #M ' # #
( # F M< " ## ( &$ ## (& #
## ( F# ## # # #M # ( N
# ! ## & C # ( &$ #M * ##' # "
# M H # ( # # # F &$ G &$ M
( # # " #

9 >
# ## ## . # # # # #
( #( # !
# # ( C #M # ## ## F* ##$
&$ (+# ##$ # # # &$ M* C # # &' #
! # # B # $ > B ? # M # -# # !
# # # " # # ( # # # # # " C
% M * H # C # M ## ## # ( # #
#" # M # ( N # ! ## & C # ( &$
#M H # ( # # # F &$ G &$

>
# D # ! # # " # &$ C # #
# &$ M # ## # #M * C #
# &' # ! #
# B # $ > B ? # M ( &$ #
( # #D $ # F# #C # #M # # # ( # &$ #
! # ( # C # ! &' # &$ M # ( N
# ! ## & C # ( &$ #M H # ( # #
# F &$ G &$

77 >
# M * ( # # # (% (# #
#M #
# !! # ( # #M * C# # # &' # ! #
#B # $ > B ? # M # ## # ! #
## # D # #M * # ( # ( # ! # # #
+ # !! M # # & # ## # # #
! #M B # # &$ # # ( #
# !! # # &$ &$ M
# ( N # ! ## & C # ( &$ #M H
# ( # # # F &$ G &$ M
( # # " #

>
B # # # # # # ## # #F = M
# ! # # # C # # = M # -# " F( &$ #
# # C # M * C # # &' # ! # #
B # $ > B ? # M* ( #$ &
! C # M ( # # # " F =
#$ & C # M ! # !
#$ # ## # ( &$ % # # # & # #
# C M < &$ # " # &$ # ! # # # ! # ( #
M F# &' # # # # D $ #
N ! C # M N ! # = &$ # # D $ # #
C # M * # # # # # ( # # = # # #
D $ # C # &' #M H #
( # # # F &$ G &$

A >
## ## &$ # ! # ( # # # # # M
C (# # # # + #M * C # # &' # ! #
#B # $ > B ? # MH (# # (#
# %# #M # #M C # &$ ( #$ # + # %# #
# ( # # (# # ( #$ ## ## # # " #" # #
&$ ! M # # # # # O . O #
( # #M B O . OM # % # #M . ( (# # %# #M ## ! #
# # # #M ( # # ! C # %# #M ## ## # ( # #
#" # M # ( N # ! ## & C # ( &$
#M H # ( # # # F &$ G &$

8 < 8 < 8 9 < 8 B 9 <


8 8 < 8 < 8 9?
9? >
# ## # = G (# # # (& # M "
! # ## # # ! C M H # # ( #
# # F #$ ## # ## #M * C # # &' #
! # # B # $ > B ? # M &' #
( # #! # C % " # (& # M C
( " # # ## # # # ( #M H
# (& # M H ( N D M # ## # # F < &$
# # # # C # M C # # F# & # &$
#D M C # # # # # ## &$
# # # ## # & # # #M # &$
# M # # + # + # " ! ## & M #
&' # # " # # ! D# # ## "
## M C # # # " ## ##
MH # ( # #F &$ # M ! &$
# &$ ## # = > ?M # ( N #
! ## & C # ( &$ #M * ##' # " # M
H # ( # # # F &$ G &$ M
( # # " #

8 7 >
# ## # = M # ( &' #M H # M
# # ( # +- # M # # &' # C
# M # ## # = # " M # #
## ! C M &' # ( ## #
! # # # &' # # ! # ( # #M < &' #
&$ # M ! C # " # # # # + # &$
# # &' # # # % #M % < # &$ #
# # ( # ##' # (= # # # #" # #$ M ! D # #
+ # # # M " ( M : ! C
# # + # # & " ( C # ( &$ ! M
# # F &$ -# " # # M
# # %( # # = # % &$ M H # ( # #F
&$ # M # ( N # ! ## & C #
( &$ #M * C # # &' # ! # # B #
$ > B ? #

>
H # C # % # # # # # # #
## C # (# ( &$ " # (& F &$ ( # #
# # ! # # G ( # # #M * C # # &' #
! # #B # $ > B ? # M # # D #
# < &$ ! # M # # ## # # (+# &$
# # # # # # #M ## * . #$ M
# ( N # ! ## & C # ( &$
#M * ##' # " # MH # ( # # # F
&$ G &$

9 < 9 < 9 , 9 8 <


9 < 9 9 < 9 = < :
< 7 < 9 7 9 <
9 9 < 9 < 8 9 <
< C 8 9 <
C 9 < 9 <
9 < 9 < 9 <
9 9 ; 9 < 9 >
H # + # C M H # % # #
# " ## # ! # # ( &' #M * C
# # &' # ! # # B # $ > B ? # M
H ( # #F # + MH # " # &' #
# # # # (# # # P M # &' #
# " ## ! D# # # # " ## M
C # # ## M C ( &$
M Q # = # # M < &' # ( &$
& # &$ # M ! C # + # # ( M
% # # # N # + #M H # ! C * # C
## ## M # # F# ( # &$ M # ( # ( # F#
&$ ## M ##' # " # M # ( N #
! ## & C # ( &$ #M H # ( # #
# F &$ G &$ M ( #
# " #

; 9 9 C >
! C # # #$ ## # # ( ( M
# ( ( C ; M* C # # &' # ! #
# B # $ > B ? # M ! &$
( &$ # C M # # C #
# &$ M # ( ( # &$ #
#" # M ## # &$ ## M H D# M
< ## # ! # D # # ( # ( # F &$ M
# ( N # ! ## & C # ( &$
#M * ##' #M H # ( # # # F &$ G
&$

@ 8

B ( " ( # &$ ! " # # ( #


&$ G # # # F# # # = # ##$ @
?# ! # # # # #
< # # # # C # # % #

3
# # 06 R 0/ * # &$ ; G77 ! ; / 21 48J 07 !
0526M
!? # # % #M
? # " # ! &' # #M
? # " # ! &' # (& # # # # M
? % 07 > ? # # ##$ # ( # M
? $ %# % # ! &' # &$ G # " #
## ( # F % + - **M
? ## C ! &$ &$ G # # ! M
C? # ## # # ( F+ ##$ @
- D # # " ( (
M
- D # # * # ## # ;%# # , * ; * ( < # &$ * ;
## & ) H ; #
( # &$ # " C &$ # M
- C D # # $ =# " # &' # (# #
R0/ 06 * # &$ ; G77 ( $ # # # #+
I # & C # ! &' # ( # # # % # # #
; / 21 48JG26 # # 03 02 : * &$ * # #
! 66 ! 6111 ; / 8 562G6110M
! # &$
= : # # # 66M
-6> #? # #8 4 #M
- D # # % ( ( &$ &$ #6> #?
# " C ( ( " &$ I # & # %( &
) EEE # (! M
- D # # # (# " ( # # # M
- D # # $ # # ! $ # ( # # M
- D # # < # # # M
- * : ! C ( = , *: M
- D # # ( ! &$ # " M
- &$ " $ + # ( # C D
##$ M
- D # # ( # = > ?M
- D D &$ ! D # %(
# # ! M
- B # $ %# +
# # ( - **

B# " # # # # # ! 80 # ( $ # # ( ( &$
( # ##$ D
D # #

( &$ " " # " # # # # # ! 80 #


##$

B# # ( # ( # ## ! C $ #
+- ## # # + # D
# &$ ( # 0J7 * # &$ # #: ! C# #,* :

# ( ( + ! D !
# # # # # C # - ** ( ! #
##$

B + # # ( - ** B
#( # ! # &' # %# # # # # # ## # % # ! &' # # &' #
!# ( # &$ # %
B # <K :B + ## # D F
# # # # ( &$ (

$ # ( # $ # &$ # " ( #
# &$ ! -# # # # # # &$
# % # # &' # # ( # F # &$ D F
#

3 # ( # # # # # ## $ # # = # (&
) # *+ * # # # # # # ! C #
= # ! N # + D $ # # (

# # ! C (# # # $ # # #
# # # # # # # # # # ( # # ## $ #
# # # # # ## # - **

6 BC ! C # # ! F+ ##$ # # # # %( # ##
- **

## &$ # &$ ! $ ## # C
&$ ! C ! C

(DE%D(#F!D 9!2*(D D%'2! *D (5D)2(#F!D>

# &$ # # &$ ! C &$ # #


&' # # ! # # &$ F# " # $ # C

B! ( ( ) # # ## ( -# # #
# &$ C ( # ( D# C # # # # # #
-# " C # # " # # # &$ G #

# &' # # # ; ) < # &$ ; C ) <# &$ #$


# # ! -# - ** < ;* " #" # # #
&$ F &$ G # &$ &
# # ## # (# 00
#

&' # # # # # # ; ) < # &$ $


# &$ &$ # # # # " " + # % #
# &' # # !%( # # ## D F #

3 K # &$ $ # D C # # #(
# # ! ( # # # ; ) < # &$ # ! # #

# &$ : # &$ # $ ## # # %( #

6 K$ # $ # ## &' # # &$ " $ # ! #

B 6 > #? # &' # &$ ! # " # %( #


# # #

# ( # %( # %( + + $ # # #

/ ( # # &$ # # %( # ( F
# &$ &$ # # # C # # # # # &' # # &' #
# $ # $ # #

6
/ B # # &' # ! # # # # # ! @
? # # " ( # # # #! #! #M
!? ! #! # # # # # &$ M
? # # &' # # # # # # &$

%D 2%)!.(1!5G%D E*2* 5D)2(#$%>

# # &' # # &$ ! # $ # & ) < ;*


EEE ! ! % - .% .(* / .! .!0!1'2% .! ! HD -3/ .% .(* .! 4*5!(2% .! 3
!# ( C #% G ;

# ( -# # # &$ ! ( % # ! 460
# # &$ # # # ! # ! @
? # ; ) < # &$ M
!? C ; ) < # &$ # # # ( ##$
( # &$ M
? ! ! # &$ # " " !
## # &$ ! M
? N F # &$ # # ! 468 # +
( ! " " = ! M
? &$ 6A ( ! + # !# " +
# &$ D# # " $ # &$ ## !
# &$

B( # &$ # I 3< >" #? # &' # JK!" L.(% !


L)5()% I < > ( #? # &' # L.()% ! .K%M*.% I/ < > ( #? #
# &' # JK!" NE!2(%2

# ( " C = #! # " #
( # 0/ # !# "

3 K$ # # &$ C " D# ) #
* # # = ) B* B* ) D#
% # &$ " " " $ # # # #

B < ;* - ** $ # # # ! " # ( # + $ C #
( # # &' # # # &$ $ ! # C # &$ #
# C # &$ C # ##$ ! # + # # # #
# ! # # C #" ## ! # = # # ##$
! !

6 K$ # # &$ N % # &$ &$ # # #


C D # #@
? # # #$ # &$ ! M
!? N

K #C D # # (# # # ! 462 ( " # &$ # &$


C ) # # ! & ) EEE ! !

/ B # &$ : < # &$ # # %( + 13 > ? # # D#


! &$ " # # # #$ $ &$

K ( # # # # ! # &$
# &$ @
? # &$ M
!? ! = % * ;
M
? # D (

B # &$ # ( ( ( C ##
C D # (
# &$ ( C + 81 > ? # D# " # # # #$
$ &$ ## # #@
? H %! / 42J # 516 ; # G . C # 01C11 F#
0JC11 > # ! # # # ( # # #?M
!? ( S * H: ! # H> (# H ! ? # # = # #* # #
& < ;* & @ H T . ! / 7J , *C
#,: ! $ , , * @ 1J2J8-161 # # ! #
# !

K ( ( # UH V H # &$ : < # &$ - !"!#$% &'"()*


+ , + # &$

# &$ : < # &$ # ## # 61 >( ? # ## # +


# ! 4 6 00 D# ! # (
# &$

B ( # # % # ( &$ W .
& # , <. # # &$ + ( # &$

3 &$ # &$ # # " C # # #


; ) < # &$ # ( ( ##$ (
&$ # &$ !

B # # # &' # # &$ $ ( &$ # &$


## # (# 00 #

6 B ( # &$ # D ! ( "

X # # ! &$ # ! # (
( # &$ # # &$ # ##

/ # # # " ( # # # # &' # # # # ! &


) < ;* EEE ! ! # .! 4*5!(2% .! 3

( &$
# # * ; # &$ ( $ ! # #
&$ # ( # # #

B " $ # # &' # # # ## # # # # ! 4 6 61 #
( #( # # " = # ( # # ##$

B " $ ( ## F # # &$ # # #
# # ! # # * # < #$
# # - U < &' # (& # V > U* # #V? # %( &
) EEE !C ( ! C # # #

3 9

3 # &$ # &$ ( # " % # - .% .(* / .!


.!0!1'2% .! HD -3/ .% .(* .! .!0!1'2% .! !# ( C #% G ;
# # #@

/
? ## & ) < ;* EEE ! ! - # F !"!#$% &'"()* + ,
M
!? C ; C ) &$ " <# # &' # * ;
&$ # ( &$ !
&$ G # " M
? # # # ; C ) <# &$ # - # # - #M
? # # # # ; C ) <# &$ M
? ; C ) <# &$ &$ ## = ; #
## < ;* (# # ! 38 # + .! .!0!1'2% .!
# ! # &$ # &$ # &$

3 # &' # # # &$ ## = ; # $ # # !
" # ( # ( #

3 ; C ) <# &$ &$ ## = ; ( $ # #


## ( / # &$
&$ G # & @ H %! / 42J # 516 ; #
G . C # 01C11 F# 0JC11 > # ! # # # ( # #
#? # ! # ! 30

3 # $ # # &' #@
? ( # # ! # ! 3 0M
!? C # M
? C # %( M
? # # ! 3 8M
? ## #

3 3 K$ # # &$ # &$ " @


? ( &$ ## = ; &' # # 3 # #
# ! #M
!? &' # G - # ( % #

3 # &$ # &$ # &$ # # < ;* " # ! #


##$

36 B # ## &' # # &$ # &$ # # ! &


) < ;* EEE ! ! + .! .!0!1'2% .!

3 B # &$ # &$ # &$ # D#


# &$ # # # 00 ( # # &$ # &$ !
# (# # 4 # * # ## $ # %
# &$

3/ B # # # &$ # &$ $
# # #( # &$ ( # &$ # ( (
(# # !

3/ B # &$ # &$ # &$ #


# # # &$

3 B 6A ( ; C ) <# &$ &$ ## =


; # *GL .! .!0!1'2% .!

8 ?

* # -# " # " # # # # ; /
8 657 61 ! 0555 &$ ; / 3 65J 16 !
6114 ! / 822 : ! I # & , :I
B # &$ ! &' # # #
# # # &' # # # (# # ; / 8 657 61 !
0555 ; / 2 738 64 ! 0575

X = # # ( # # &$ # " # ! &' #


' # # % # # ! # &$ G # # %( # =
" ##

$ # ( # # # = 01Y > ? # ( # # # # &$


!

( # ( # ( # &$ 01Y > ? # # $


# ( # # # ( # # &$ !

H # ! = # ! &' # &$ G #
" F# ( # # ( # & ( ## &$
; ) < # &$ ; C ) <# &$ !# ( # # # ! J4 #

B = C ; ) < # &$ ; C
) <# &$ + !# ( # J # ## ! # ( # @
? # ## = M
!? # = M
? # = M
? # ## # &$ # ( #M
? # ## F# ( # # # # # =

B = " $ C # # # % # ; )
< # &$ ; C ) <# &$ $ # # # &$
## = $ # ## &$
( (

3 B = " # # F# ( # # # F =
=- # C # # ! ## &$ ; )
< # &$ ; C ) <# &$ $ $ F# ( # # ( # #
# = # # &$

3 B = " ## # ( + .!
4*5!(2% .! 3 # # # @
? D ( # &$ &$ M
!? " # O P ( C ## ##
( #$ &$ # ( " #

3 ( # &$ (# # ! J30 ( ##
= ( Q O 8 PR # # # & @ H
%! / 42J # 516 ; # G . C # 01C11 F# 0JC11 >
# ! # # # ( # # #? # ! # ! J30
## ( C /
# &$ &$ G #

B = " # &$ # &$


# &$ # ( # # # # J
# &' # " ## (# 41 # 0/ 6/ ; /
8 657G0555 # # &' #

B = " ( $ # # # ! J4 %
U V # $ ; ) < # &$ ; C ) <# &$
&$ # " ## =- "
## ( # # < ;* # # (# # # ! J30 % U!V #

6 &$ ( # &' # # ## # = # F
# &$ # % ## ! + < ;*

6 B = " ## &$ # ( # (
" # ## C # #
# = " # ## # # # R 6/
41 ; / 8 657G0555 + # ! # ! 460

6 # #(# #> #? " # ( # # # # ! J4 # $


# ( # ##

6 # # (# #> !% #? " # ( # # # # ! J4
# $ # ( # C # 64 >( " ?

B # # ## + # ## &$ #
! # F !# ( # ( ## &$

= # ( ##$

/ ( &$ = ## # &$ -# - C
+ ( ( F &$ G # " # # # $ ( +#
( +# ( ## # ## ( ( # &$ + &$ (
" ( ( # # ! # # ( # # ## &$ # # # ! J6

##$ ( # # ! F % + (
+ # # ( # - ** " # # ! # " &$ #
# 48 ; / 8 657G0555 # # &' # # ! ! =
% # ! &' # &$ G # ( # ! &$

* ( &$ #= = # # C !
# #( # # ( # # % # ## &$ #
= # # &$ # ## &$ !# ( # # + # D
#

#( # # # # # = " $ ( # #
( &$ # &$ % + # $ C # # # # # !# (N
## D

6 C

6 *D "*)G*5G!D>

6 ; ## F# # # &$ ! # + # &' #
# ! # # # 662 * # &$ ; 4/ ; / 7 1J5G0551 > # * &
# ? # 0/ 6/ ; / 01 147G6111

6 ( C " # # &$ &$ # ( = #


## # D # &$

6 K # C # (# # &$ $ -# # G
" # $ # # # ( # F & # # # # (
* &$

6 K$ C ( # &$ &$ (
6 3 &$ & ( ! # * &$

6 & ( # C ## 07 > ? # # # ( #
> ? = C
# * &$ # # &$ !

6 6 % &$ # C # < ;* "


" # # # # &' # # B " # # !
20J $ C &$

6 6 C C D # & # &$ ( # # C
!

6 " $ ( C $ # ( #

6 / B < ;* $ # ! C &

6 *D %NG2*D )%5.(#F!D>

6 B " " " $ ## ## # &$ #


( # ( + .! 4*5!(2% .! 3 " # O P
( C ## ## ( C
/ # &$ &$ G # & @H %! / 42J
# 516 ; # G . C # 01C11 F# 0JC11 > # ! # #
# ( # # #?

6 B# #" $ # # # ( # # 2 # $ # # ! $ F
( G $ # $ # # &' # # #

6 # &$ # # # # + # ( ! !

C 7A B

# ( # B! ( # # C # $ # G . ( (
.! S!K!2!(2% .! 3

&$ # ( ## 14 >" ?C # % # # &' #

B &$ # ( # ! ## ; C H # # # # # &
# &$ # # # # * Z #' # ( B! ( # C ; C
H # # # # !# &$ * Z #' # # C ! # ##$ (
- D# &$ (

B $ ( &$ # ( # # C &$ # $
# ! # & ) EEE ! ! .! 4*5!(2% .! 3

B# # ( $ # # ( J1 ># ## ? # # # C # #
' # &$ # ( # #
# $ ( &$ # ( #

# # &$ ! " # # D# C # ' #

$ # # # @ *+ B < >H.? *
[ $ * # C * ## >*H B *H *H ? * : ! C ( = *
# ## $ # &$ " " ## # # $
(
B &$ ( # &$
&$

K$ # $ # # %( # $ ( # G #

K$ # $ # # # # # # # # B =
* $ K # :% * K ! &$ F ; /
5 318G0552 * # * C # < ; ! ( D # #
# # " # " #" # # $ # # #

B ( # &$ $ ( &$ # ( # $ $ (

3 K$ # # ( # # ! C # & %#
< ;*

3 $% D!2T !5K(*.% ( * # $ ( &$ # ( # C &$


# ( ## $ # ! # # ! 78

B $ # C C &$ # ( #
# # ( # #=

6 X #( # # ! = + &$ # ( #
( ( # # # # # C ( (# &$ # ( #
=

K$ C ( # C # " ( # # #=

/ B $ F# ( # " " ( ## = #
# &$ # &$ !

B " " " ( $ ( # # ( &$ ( B! (


# C #" # # ( ( # # (# #
# # &$ ! ( C ## (
# %

#$ " # ! 7 01 # # # ( &$
" F # &$

* # # &$ #$ #
# # # # # # #

B ( # ## # # & " # #
( # &$ !

# # ( $ # #
" " # " C % (

# # # # #
+( C # # ! # &$ " &$ ( #

% &$ # ( # $ # # D # # # ! + C +
& # # " # # . ! )
/ - " -" " " ( # ## G # #
" " " " " ) " " # + # &$ #
# # # ## # # C # # ## $ #
&$ &' # ( # F# # # # # # > ! ? # # # # #
&' # ( # ## # # # D # # " " (# B
# # # &$ &$

: C # ) # # # " # (
( $ # # # ! # # # #
# # # (

K # # # # 0 " $ + ##%( ! #
# # ( $ # # ## # # # # # # ( * #
# C # " " # # # &$ !

B " &$ ( " " # ! #


# # # ! 7 04 # C # ) # # # " # # #
# &$ !

X( ## # ( ! ## # #
" ## # (

3 B# # ## # # $ # # # # %
= # # ( $ # # # ! < ;* - ** #
( # #" (

3 B < ;* " ( # # ! # # # ! 74 #
&$ # ( #

B# # ! # # ( # ! # # # # C #F #

6 $ # * Z #' # ; C H # # # # #
# &$ ## D # &$ # # # #

B ( # # # # ## # ## # ; C H # # # # #
# $ ! ! # -#
C D #

/ # # &$ # # # # ; C H # # # ( B! (
# C # " # ( &$
( " " ! &$ &$ # # # # &' # # # # #
#" ## &' # # # &$ # ( #

B $ ## C ! # " " ; C
H # # # # ( # # ! # % # ( # ## ! # &$

K$ C ( # !# &$ ; C H # # # ( B! ( # C

K$ # $ #" #' # $ # # " C # # # > # "


# # ? # # # " %( #

$ # # # # ; C # H # # # # ( # " # ( # # #
# ( # ! " " &$ # # ( >
# ) #% ! # C # #? #

B C ; C H # # # ( B! ( # C #
# # ! " ( # # &' # # % # #
# * Z #' #

3 B # # ! # F &$ ##$
&$ # ( #

3
# # &' # " # * Z #' # # ( # ; C H # # # ! #
&' # # &' # # < ;* &$ # ( # #
( $ # !# ( # # #

6 D# &$ &$ # # # -# #
#( # # # &$ # D G # D ## #
% ( # " C ;# B " " " ( $ #
# # &$ !

K$ C ( &$ &$ # ( # # -# # &' # (# # #

/ # -# ( # ( D# #
O.N*DP -%2*D .! D!N (5J)(% ! D # ; C H # # # # *
Z #' # ( C # ## # # #

/ B " " " ( # $ # % %


# ! # ! 7 65 # # # &$
!

K$ # # # &$ # ( # G = ## # $
# < ;* !# ( (# # ! 20J #

# ( # # # ( $ # $ # ##%(
# &$ #! C #

K &$ # ( # $ # $ # " " ! " &$ #


( # G # # # # &' # # # ( # G + #
( &$ G ## &$

B# ! # # # # ( # B! ( # # C # $ # ! #
& ) EEE ! ! ( ( .! S!K!2!(2% .! 3

B* Z #' # # ( ## ( & ) EEE ! ! #


( &$ # ! # # #

3 B # C ; C H # # # # ( & ) EEE ! !
# ( &$ # # # #

" # # # ## # &$
# " @
? # -# D# C # ' # # # +- #M
!? $ F ( # " ( M
? $ # # ! 746 # M
? # -# # ( ## C # # % =
# ! # ! 7 65 # M
? # # &' # ( # ## # # # D # # " "
(# # ( # ## M
? # # ! + C + D # # " #" " # ) # # "
# # / - " -" 1 " " " ) ( #
# # # # &$ # ! .
# #" # M
? $ ( ( * Z #' # ; C H # # # # ! 7 65 # M
C? &$ &' # ( # F# # # # # # > ! ? # # # #
* Z #' #M
? # -# # ( # ; C H # # # G * Z # ' #M
? $ # # &' # # * Z #' # # ( # ; C H # # #M
\? # # # ! ( &$ D #
" " # # &$ ! M
? $ # ## M
? # -# # ! ## &$ ##$ M
? # ( # &' # (
( # # #M
? # # " " M
? ! " " # ! C # &$ &$ # ( #M
"? ! # # # # # #M
? # -# # # # &' # # ! * ##$ B
" &$ F# ( # " " # M
#? # # # * Z #' # # ( # ; C H # # # #
&' #G # &' # # < ;*

6 B# ! # # # &$ # ( # " ( ( C #
# < ;* # $ # # @
? C # & # # &$ # #
!? # &' # ## # # # # ! #

/ A 9

/ ( B! ( # C D ## D # # %
" # @

:
B
@ @ =
1 )*.* E2%K* 9!2*"
% # 01 01 01 # 18 # >81Y?
* C # J1 #
61 03 81 # 15 # >81Y?
! >J1Y?
* C # # % # 81 61 J1 # 8J # >J1Y?

/ * 2%K* '4!G(K* .! &"G(E"* D)%"-*>

/ B# # # #F ( B! ( # C #$ # # #
#

/ ( B! ( # C # # " #' # # ! % # # ( #G C #
" # # # # ! 50 # " " #$ 4 >" ? ( #
# # 011 > ? #

/ ( B! ( # C # # ## D

/ # # # &$ ! " $ &$ %


( $ ! &$ % < .! *)%2.% )%1 % UN*.2% .% DN'(G!1 /

/ * 2%K* .! JGN"%D>

/ B# # # # &' # # ( $ % .! 3 ! .! 4*5!(2% .! 3
## & ) < ;* EEE ! ! - Q 2%K* .! JGN"%DR #
# # # # # # # # # % # " ## C
# &$ ( # #

/ B# # ( $ ## ( C & @H
%! / 42J # 516 ; # G . C # 01C11 F# 0JC11 >
# ! # # # ( # # #? = ( Q
: + !"!#$% &'"()* + , R< *GL % .(* / .! 4*5!(2% .! 3

6
/ # $ ( # # % # # # ( # ( B! ( # C
!# ( # # = # # ! 564 ## # + # &$ # OUN*G2%P K!0!D
( # # # # # # # &$ # #
# ( # # # &$ # # #

/ $ ( # # % # # # ## # *GL * V E%D(#$% " " ( #


# # " ( (5S!2(%2 * O.!0P

/ # # % ## ##$ # % ! # # < ;*

/ * # $ C " " % ( = ( &$ G #


" # # ( ! % 1> ? # " ## ## D

/ 3 ( &$ # % # ( !# ( ! @
? # # D ( D # (& # # # "
# # $ # ( # # % # #F &$ G # "
# D# #$ # " # # &$ ! M
!? ( #$ # ( # # &$ # (
C # # # ' # &' # # " # # # &$ #
# #$ C C C# D # ## # # ( &$ M
?" #" # #F ( :% # ( # # # $ # #
" # =# # # % # # # (
( #$ # ( # # C (
&$ M
? # # #
D#- &$ # ( $ # # # # C #
# C# D $ # # C# D M
? # # # # # ! ( $ ! " -# # = # #
# &' # * # C K &$ , *K / 06G0578M / 18G0555M / 10G6110 / 10G6112M
? # # # # % # + 6108 -# - " #
( &$ # ( &$ ## &$ G # # # # % # 6104 !+
# &$ #$ ## # # # # " # ( &$
# ( &$ ## &$ G # M
? $ # $ # # # # # # +- " # &$ M + #
! C # C ! &' #M # # &$ # +- " #
% &$ M
C? # % # ( $ # # # ( " (
# &$ &$ G # "

/ ! &$ ( F = ( ( ( %
( # # #F &$ G # " # # ( # &$ #
# # &' #@
? ( = ( # # ( D $ ! # *K I
# # # ' # &' # # " # # # GD $ %
+ &$ C C C # &' # # ## # #
( &$ M
!? D * : ! C ( = >*: ?, # ! C
&$ #+ C C " &$ ( C
! C # C # &' # # " # & &$ C
C # &' # # ## # # ( &$ M
? " #" # # F # = ( # # # $
# #" # =#

/ 6 B # D#- &$ 1 %( # &$ " $ #


C % 8J1CG $ #

/ Z # # # # # ( #
( &$ > @ $ # ?
/ / B# # # # &$ = $ # $ ( # # # #
# % F # &$ # = ## # %
3> ? #

/ * ( " " ! &$ # % # # = #


# # # ( &$ #

/ : # # % # &$ ! D ( $ # # ( $ #
&$ #$ G # !# &$ #

/ B < ;* ! :% # &$ ! D
# #( ( $ # # # ! # K
# # &$ &$ G #

/ # $ # # # % #" ( &$ # # #
# ! 5 8 02

/ # # ! #( # % # $ # &$
( * # G # !

/ 3 $ # # &$ # % #" $ F# = # #

/ ! C D # C &$ # % # # ( ( # # D#
&$ # &$ !

/ 6 ( :% # ## D # ( ! # @

?
2 3 4

@N*5G(.*.! %5GN*#$%
%5GN*#$%
G!1 .! K*"(*#$% JGN"% TW(1* .! TW(1* E%2
E%2 (G!1
%1E2%K*#F!D (G!1
* #$ # D#-
&$ %( # &$
# &$
C % 8J1
0 0 0
C # C #+
&$ G #
&$ # &$
##
* #$ # =
H # = ## ( #
0 6 6
## # &$ #
C #+ &$
#$ #
# ]
# ( #
F 0 03 03
# &$ #
&$ G #
C #+ &$
#$ #
( #
F 0 6 6
# &$ #
&$ G #
C #+ &$

]* # ## # % # # # # %

/
2 3 4

@N*5G(.*.! %5GN*#$%
%5GN*#$%
G!1 .! K*"(*#$% JGN"% TW(1* .! TW(1*
E%2 *5%
*5%D E%2 (G!1
= # # % ##$
## C # #
3 03 23
F < #
&$ G # 6 411G6112 - *G
= # # % ##$
## C # # (& # #
3 0 3
F = =
&$ G # #(
=
## # # % ##$
3 1 23 8 23
F C # ## (& # #
&$ G #

2 3 ! ! 4

@N*5G(.*.! %5GN*#$%
%5GN*#$%
G!1 .! K*"(*#$% JGN"% TW(1* .! TW(1*
E%2 *5%
*5%D E%2 (G!1
= # # %
## ##$ C # #
3 63 06 3
F
&$ G # < # 6 411G6112 - *G
=
# # %
##
##$ C # # (& # 3 61 01
F
# = =
&$ G #
=
# # %
##
##$ C # ## (& # 3 03 23
F
#
&$ G #

# ( # &$ ! " ! ( &$ ## &$ % #


# ( &$ # # #

B H # ; # # &$ ! # # # ! # ( B! (
# C ( % #

B " # ! # # ## &$ =
" ( # J1 ># ## ? # # #
62 ; / 01 240G6118 > # < # ?

B # ! ( J1 ># ## ? # +
# &' #

## # ! " @
? ( &$ ( :% #M
!? ( # ( B! ( # C * C # # % #M
? ( # ( B! ( # C * C ! M
? ( # ( # &$ =# #
K # # # " ## # # # # # + # # (# #
# ! 01 8 # ! # C . %

3 K H # ; # # &$ ! # # ( # # $ #
## &$

! B ( # & # ) # EEE ! ! EEE !C (!


# # &$ 6> #? # # # ! @
? # ## &$ # # #> = ? " # # #
# = M
!? # # # ## &$ # # # # #

6 B $ ( # % # &$ ! $ # # ## &$

* ! # &$ # < ;* O.%(DP .(*D &G!(D C .*D


/- .% E2(1!(2% .(* HD - .% &"G(1% .(* # # !# " F ! &$
! # # # #' # # " C ##$ # # #
# # ## ## &' #@
? # &$ # &$ M
!? # &$ M
? # M
? " #' # # ( # B! ( # # C ! # #M
? # # ( # B! ( # # C M
? # # ( :% #M
? # D # # ## &$ # # # &$ ! M
C? #$ ( F# &' # &' # # # # ! 06 05 #

B# # # # # ! 00 0 ( $ # C #( # &
) EEE ! ! - # # #

B " $ ( ## F # # # #
# #! # # * # < #$
# # - U < &' # (& # V > U* # #V? # %( &
) EEE !C ( ! C # # #

B# # # C # # # ! 00 6 ( # # &' #
# # & ) < ;* EEE ! ! @
? $ " " &$ &$ D # M
!? # ! &$ D ## # # &$ !! #" #
# " # M
? # &$ #F" #$ ( # #

D# # &$ # $ # - %-

# &$ # ! 00 0 % U V # # #
" #$ (

3 K$ # $ # # # ( #

$ # # # #" @
? $ # ( ( #M
!? $ # &' # D # ## #M
? C #( ( & ) G - # !
00 8M
? # # # # ! # ! 00 0M
? # &$ #" # ' #" $ # #
6 K$ # $ # # " # &' # &' # # " #" #
# ## # # ! # # ! 00 0 #

#$ ( # # ## ( & )
EEE ! !

/ D# ( &$ " # ! 00 7 # &$ ! ( #$


! # ! # # %( # ( &
) EEE ! ! + C &$ # # &$ !

#$ " # ! 00 7 # ( $ # !

B# # ( # " #' # ( ## $ ! % # # # #"


( $ ! ( &$ # # " #' # !
# &$ # # B# # " C ( ! # # " #' #
# D# # # # $ ## # # ## ! &$ #

! ! # &$ ! % & ( #
# ( ## $ # ( !

K = # # ## ! # 00 00 00 06 # C ( &$ ## &$
! ## &$ # # ## &$
" $ ! ( %

# ! &' # # ( &' # # # # &$ ! # $ # # @

+ C &$ # ! &' # ( &' # # $ # B & )


EEE !C ( ! G - U < &' # (& # V > U* # #V? # %(
& ) EEE !C ( ! & ) < ;* EEE ! ! *D # # ! &' #
# $ # %( # # < ;* # H %! / 42J # 516 ; #
G . C # 01C11 F# 0JC11 > # ! # # # ( # #
#?

B # &$ ! # ! &$
G .

D# C &$ # ! &' # ( &' # # $ # B & )


EEE !C (! G *D # # ! &' # # $ # %( # # . = (
H # # # . = < &$ # H ^! ! / 653 08/
, G .

B - ** !+ # ! D# C &$
) * : ) 03J
G . >80? 8465-1413 # # #

K$ C ( ! &$ B &$ # # # " # # $ # #


# ! # # & ) < ;* EEE ! !

B ( # # &$ ! + 1J ># #? # # # C &$


# ( % + #( - **

B# # # ! # # #$ #( # % # # # # # $
C ( # ( # $

! C D # C # $ # # ( # # # $ # #
# # $ # # D# # # # ! #
3 # &$ # # # # &$ # #
-# - ! &$ -# - # ! # # "
< ;* # # # $ C (
< ;* % (# # #

K$ # $ # # # # # # # &$ &' # # # " $ #


# # # # #

6 ( &$ # ( # # + # # # &$ G # ##
! # #( # # K
# $ # &$ &$ G # "

K$ # $ # ! # D # G ( &$ # # # + # #
# &$ # # # &$ # ! # # ! < ;* +
# &$ !

/ K$ # $ # #$ &$ # &$ # !# &$


# D# # % # # # (# # #

# # # ## # # ! < ;*

# &$ ( D# ! &$ # ! # &' #


# # ( # # ( # # # $ # $ ! ( &$ # ( # B! ( #
# C

X # # ! C B G #
& # ) # # # ! 06 0 0 # ! # D # # ! &' #
# %( # # < ;* # H %! / 42J # 516 ; #
G . C # 01C11 F# 0JC11 > # ! # # # ( # #
#? # # # # # # # &$ !

B - ** ( &$ # # &$ ! ( !+ #
! &' # #

B ( ( - ** ( # &$ ! #
& # # ! -# ( # C # ! #
# = # ( # = # = " %( &' # # #
#

3 B - ** $ # # # ! ( # % # # @
? & $ M
!? # = ( ( # * # ' # ( # # G &
M
? # = ! #

< -# -$ # # # # " #" # # # (# #


( &' # ( # # # &$ ! " ( # ! # B !# (
# ! 06 00

B - ** < ;* $ # # # ! " #" # # # # # #


## # # # F# + # # # &$ " #" &' # " #
# # # #

6 # # # # ( #F &$ # # &$ # @ # &$ #


( # &$ # ## # &$ # # # # &$
##$ % $ # # D
% # &$ ! < ;* " @
? " " &$ # M
!? &$ # # " " ! " &$ #
( #M
? ## &' # (# # # ! 7 8JM
? # # ( # &$ ## M
? # # ! ( &$ D # " "
# &$ ! M
? $ ( ( ! M
? # &$ # ! # M
C? $ F# &' # # < ;* #F &$ !

/ " " # ) ! ! %# # %# (# D
( # &$ # ## % ! ( &$ D
# # ( # # # &$

^ #* # Z #' ## # ! # # ## #
& ) EEE ! ! # # ## -# ##
!# (N # % # ! #

B < ;* ( ( # &$ ! # " (


( 0/ / 01 JJ0 17 ! 6108

D# + < ;* C &$ # # &$ ! F


H # # #, H " (

B F# &$ ! # # D# # J ># #?
# # ! / 5 668 61 0552

B# # # ## # # $ # ( # * ##$ B # &$ = - **
( < ;* " !

0J ! 6104

5
!)2!GT2(% N5()(E*" .4N5G% .! !)N2D%D N1*5%D
8 < < 7 9 < 7 9 <A 7 =

*M*D
%G*" .! *M*D 1E"* A%25*.* .! *W* .!
8N5#$% *5.(.*G%D )%1 *'("(G*#$% W(M(.* *"T2(%
*M*D %5)%22X5)(* 2*'*"-% (5D)2(#$%
!S()(X5)(*
( # # &$
# &$ # #
( 6 6 1] C #+ &$ M H # 41 H_ 3 54J 31 H_ 061 11
## B # ( # #
>B G .?
( # # &$
# &$ # . # $ #
#
* # . &$ # &$ :%
# ( G
8 8 1] # # # &$ # 41 H_ 8 382 62 H_ 51 11
# &$
# &$ # # C
#
# + &$ M H # ##
* # C H # &$ >*H G .?
( # # &$
# ! # &$ #
# ( G 0 0 1] # C # + &$ M 41 H_ 8 581 50 H_ 51 11
! H # ## * # C H
! >*H G .?
( # # &$
(& # &$ #
## # 62 64 8 # C # + &$ M 81 H_ 6 243 J7 H_ 51 11
H # ## * # C H (&
>*H G .?
( # # &$
# &$ *= # ) #
6 6 1] *= # * ! # H # ## # C 41 H_ 4 476 28 H_ 51 11
## " ( D $
#
6 6 1] * ( # # # 8J]] H_ 0 1J8 J4 H_ 43 11
+ # &$
! D 4 4 1] 41 H_ 0 070 76 H_ 43 11
C #+ &$

3
( # # &$
# &$ #
+ 8 8 1] # C # + &$ M 41 H_ 8 317 07 H_ 51 11
H # ## * # C H
>*H G8A H $ ?
( # # &$
* &$ C ! &$ I #
* &$ G
0 0 1] # &$ # # C 41 H_ 4 151 87 H_ 51 11
I #
# + &$ M H # ##
# + : ! C
85 83 4 ( # # &$ 81 H_ 8 111 11 H_ 51 11
# &$ #
83 86 8 # C # + &$ M 8J]] H_ 8 J11 11 H_ 51 11
H # ## * # C H
8 8 1] >*BH KG .? 41 H_ 4 111 11 H_ 51 11
( # #
&$ # &$
# # C # +
G 6 6 1] 81 H_ 8 8J2 31 H_ 51 11
&$ M H # ## * # C H
>*BH KG .?M :% # #
(& #
( # #
&$ # &$
# # C # +
&$ M H # ## * # C H
>*BH KG .? H # =
6 6 1] : ! C # &$ C 81 H_ 4 626 28 H_ 51 11
: ! C
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?M :% # #
: ! C C
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?
( # # &$
# &$ #
G
0 0 1] # C # + &$ M 81 H_ 8 366 62 H_ 51 11
*
H # ## * # C H
>*BH KG .?M H # =
* # &$ C
# + &$ G * # C H
M :% # #
* C #+ &$
G * # C H >*BH KG .?
( # # &$
# &$ #
6 6 1] # C # + &$ M 81 H_ 8 366 62 H_ 51 11
H # ## * # C H
>*BH KG .?M H # =
G*
* * C # +
*
&$ G * # C H
3 3 1] >*BH KG .?M :% # # 8J]] H_ 4 66J 28 H_ 51 11
* * C #+
&$ G * # C H
>*BH KG .?
( # #
&$ # &$
# # C # +
&$ M H # ## * # C H
>*BH KG .?M H # =
G
8 8 1] < &$ # # &$ C 41 H_ 4 J5J 8J H_ 51 11
< &$ #
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?M :% # #
< &$ # C
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?
( # #
03 04 0 &$ # &$ 81 H_ 8 366 62 H_ 51 11
# # C # +
&$ M H # ## * # C H
>*BH KG .?M H # =
G: 62 64 8 8J]] H_ 4 66J 28 H_ 51 11
: < #( # &$ C
< #(
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?M :% # #
: < #( C
6 6 1] 41 H_ 4 J5J 8J H_ 51 11
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?

6
( # #
&$ # &$
03 04 0 # # C # + 81 H_ 8 366 62 H_ 51 11
&$ M H # ## * # C H
G >*BH KG .?M H # =
^ = ^ = = # &$ C
= # + &$ G * # C H
>*BH KG .?M :% # #
67 63 8 ^ = = C 8J]] H_ 4 66J 28 H_ 51 11
# + &$ G * # C H
>*BH KG .?
( # #$ #
00 01 0 %( # ! C ; 8J]] H_ 8 032 8J H_ 51 11
; = G C ! &$ # # % # &$
" % # # &$ # #
8 8 1] C #+ &$ M H # 41 H_ 8 317 07 H_ 51 11
* # C H ; >*H;G .?
( # # &$
01 5 0 81 H_ 6 J80 04 H_ 51 11
; # &$ #
; = G
# C # + &$ M
# *%
4 4 1] H # ## * # C H ; 8J]] H_ 8 032 8J H_ 51 11
>*H;G .?
68 60 6 ( # # 81 H_ 8 877 J4 H_ 51 11
&$ ;# # &$
;# 4 4 1] # # C # + 8J]] H_ 4 1JJ 8J H_ 51 11
&$ M H # ## * # C H
0 0 1] ;# : B >*H ;<:BG .? 41 H_ 4 307 07 H_ 51 11
( # #
4 4 1] &$ ;# # &$ 81 H_ 8 877 J4 H_ 51 11
# # C # +
&$ M H
# ## * # C H
;# G 7 2 0 8J]] H_ 4 1JJ 8J H_ 51 11
;# : B >*H ;<:BG .?M
H # D
H # = ;# H # D :%
# # ;# H # D C
0 0 1] * # C ; ;# : 41 H_ 4 307 07 H_ 51 11
B >*H ;<:BG .?
( # #
&$ ; # &$
; D 01 5 0 # # C #+ 81 H_ 6 338 40 H_ 51 11
&$ M H # ## * # C H
; >*H ;BKBGJA H $ ?
( # #
&$ # &$
# # C # +
&$ M H # ## * # C H
+ G >*H G .?M * #$
80 67 8 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
# # # = + # # C
* ##$ K H # = + M :%
# # # # C
## &$ + # # * # C
H >*H G .?
( # #$ #
8 8 1] %( # # &$ 64]] H_ 7 540 8J H_ 061 11
# # C # +
&$ H # ## * # C H
+ G
>*H G .?M : # &$
6 6 1] + C ## &$ + 41 H_ 04 516 62 H_ 061 11
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
>*H G .?M * #$ # =
+ G* 2 J 0 81 H_ 7 540 8J H_ 061 11
+ * C * ##$
K H # = + M :% # #
* C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
+ G ( # # &$
* - # &$ #
4 4 1] 81 H_ 7 540 8J H_ 061 11
- # C # + &$ M
H # ## * # C H

/
>*H G .?M * #$ # =
+ * &$
C * ##$ K
H # = + :% # #
* &$
C ## &$ + #
# * # C H >*H G .?
( # # &$
47 48 3 # &$ # 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
# C # + &$ M
H # ## * # C H
+ G* 1 1 1] >*H G .?M * #$ # = 81 H_ 5 55J 04 H_ 061 11
. + * . C * ##$
K H # = + M :% # #
* . C ## &$ +
2 J 0 # # * # C H 41 H_ 08 867 07 H_ 061 11
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
+ G* >*H G .?M * #$ # =
2 J 0 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
# + * # C * ##$
K H # = + M :% # #
* # C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
+ G* >*H G .?M * #$ # =
5 7 0 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
Q # + * Q # C * ##$
K H # = + :% # #
* Q # C ## &$
+ # # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
23 J7 2 # C # + &$ M 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
H # ## * # C H
+ G*% >*H G .?M * #$ # =
+ + *% + C * ##$
K H # = + M :% # #
60 05 6 *% + C ## &$ + 41 H_ 00 560 76 H_ 061 11
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C
>*H G .?M * #$ # =
+ : ! C 6 6 1] 64 H_ 2 275 J4 H_ 061 11
+ : ! C C
* ##$ K H # = + M :%
# # : ! C C
## &$ + # # * # C
H >*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
+ G
>*H G .?M * #$ # =
0 0 1] 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
+ ! C
!
* ##$ K H # = + M :%
# # !
C ## &$ + #
# * # C H >*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
+ G H # ## * # C H
0 0 1] 64]] H_ 3 455 62 H_ 061 11
. # >*H G .?M * #$ # =
+ . # C
* ##$ K H # = + M :%
# # . # C
## &$ + # # * # C
H >*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C
+ G
>*H G .?M * #$ # =
6 6 1] 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
+ C
* ##$ K H # = + M :%
# #
C ## &$ + #
# * # C H >*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
+ G >*H G .?M * #$ # =
6 6 1] 81 H_ J 724 15 H_ 061 11
< + < C * ##$
K H # = + M :% # #
< C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
04 08 0 # C # + &$ M 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
H # ## * # C
+ G >*H G .?M * #$ # =
< #( + < #( C
* ##$ K H # = + M :%
7 2 0 # # < #( C 81 H_ 7 540 8J H_ 061 11
## &$ + # # * # C
H >*H G .?
( # # &$
+ G # &$ #
< #( # # 6 6 1] # C # + &$ M 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
K H # ## * # C
>*H G .?M * # #$ # =
+ < #( K
C # * ##$ K H # =
+ M :% # # < #(
K C # ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C
+ G >*H G .?M * # #$ # =
< #( # # 6 6 1] + < #( 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
C # * ##$ K H # =
+ M :% # # < #(
C # ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
68 60 6 # C # + &$ M 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
H # ## * # C H
+ G >*H G .?M * #$ # =
K + K C * ##$
K H # = + :% # #
0 0 1] K C ## &$ + 41 H_ 08 867 07 H_ 061 11
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
>*H G .?M * #$ # =
+ GK 6J 68 8 64]] H_ 2 038 15 H_ 061 11
+ K C * ##$
K H # = + M :% # #
K C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
H # ## * # C H
>*H G .?M * #$ # =
+ GK 6 6 1] 81 H_ 7 540 8J H_ 061 11
+ K C * ##$
K H # = + M :% # #
K C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
81 62 8 # C # + &$ M 64]] H_ 2 55J 50 H_ 061 11
H # ## * # C H
+ GB >*H G .?M * #$ # =
: + B : C
* ##$ K H # = + M :%
2 J 0 # # B : C 41 H_ 08 867 07 H_ 061 11
## &$ + # #
* # C H >*H G .?
( # # &$
# &$ #
01 5 0 # C # + &$ M 64]] H_ 3 455 62 H_ 061 11
H # ## * # C H
+ GH >*H G .?M * #$ # =
D# + H D# <
< C * ##$ K H # =
+ M :% # # H
06 00 0 D# < C ## &$ 81 H_ J 724 15 H_ 061 11
+ # # * # C H
>*H G .?
( # # &$
# &$ #
# C # + &$ M
+ G^ 6 6 1] H # ## * # C H 81 H_ 5 55J 04 H_ 061 11
>*H G .?M * #$ # =
+ ^ C * ##$
K H # = + M :% # #
^ C ## &$ +
# # * # C H
>*H G .?

0 0 1] ( # # &$ 81 H_ 6 348 7J H_ 51 11
K &$ # &$ # #
K # 4 4 1] 8J]] H_ 8 136 J4 H_ 51 11
C #+ &$ M H #
0 0 1] ## * # C H K &$ >*HKG .? 41 H_ 8 850 76 H_ 51 11
( # # &$
# # &$ #
# D G
6 6 1] # C # + &$ M 41 H_ 8 877 07 H_ 51 11
B
H # ## * # C H #
>*H G .?
( # #
6 6 1] 81 H_ 6 340 04 H_ 51 11
&$ # # &$
# D G
# # C # +
#
4 4 1] &$ M H # ## * # C H 41 H_ 8 877 07 H_ 51 11
# >*H G .?
* ( # #$
# # + # &$
:+ C # + &$
6J 68 8 41 H_ 6 078 J4 H_ 43 11
# &$ * #$ # :+
# &$ C #+
&$
* ( # #$
# # + # &$
C #+ &$ M
:+
01 5 0 * #$ # + 41 H_ 6 078 J4 H_ 43 11
* !
* ! C #+ &$ M
H # ## * # C H
* ! >*H*G .?
* ( # # #
06 00 0 + # &$ 81 H_ 0 738 07 H_ 43 11
:+
C # + &$ M *
485 853 44 #$ # :+ M H # 41 H_ 6 421 50 H_ 43 11
## * # C H

3
* ( # # #
+ # &$
:+
C # + &$ M *
8 8 1] 41 H_ 6 8J4 33 H_ 43 11
#$ # :+
: ! C
: ! C M H # ## * # C H
>*BH KG .?
* ( # #$
# # + # &$
:+ ; 7 2 0 41 H_ 6 421 50 H_ 43 11
C # + &$ M
* #$ # :+ ;
* ( # # #
+ # &$
C # + &$ M *
:+
34 45 3 #$ # :+ ! D 41 H_ 6 421 50 H_ 43 11
*%
#$ # :+ # #
*% #G *% M H # ##
* # C H ; >*H;G .?
* ( # # #
+ # &$
:+ C # + &$ M *
J0 33 J 64]] H_ 0 715 62 H_ 43 11
H #$ # :+ H H #
## * # C H # :+ #
H >*H:HG .?
* ( # # #
+ # &$
:+
C # + &$ M *
& 8 8 1] 41 H_ 6 880 76 H_ 43 11
#$ # :+ & : ! C
: ! C
H # ## # + : ! C

( # # &$
D H # &$
: D
0 0 1] # # C #+ 81 H_ 6 206 0J H_ 43 11
H
&$ M H # ## * # C H
:+ # H >*H:HG .?
( # # &$
:
4 4 1] : B # &$ 81 H_ 6 251 J7 H_ 51 11
B
# # C #+
&$ M H # ## * # C H
;# : B >*H ;<:BG .?
// /

] # # = + # # ( # &$ ! ( # ( # ( &$
## # &$ -# - C + ( ( F &$ " # # # $ ( +# ( +#
( ## # ## ( ( # &$ ! # # 82 # Q<<< * # &$ ; G77

]] $ # # #

6
B 9 =

B 9 = + :

9 9 8 :
#" #' # ( # $ O #$ O ! (
C ! #$ # &$ : # " #' # (
# # !( # # ( # #( ( C ! C
&' # % # " # ## # # # &' # ## # &' # # #
" #' # $ @
0 :D # # & - # M
6 ; &' # M
8 # # @ D # #M
4 H = ( ! M
3 * N ( ! M
J ^# # M
2 * ## # #@ $ M
7 B @ # #M &$ M
5 &$ M
01 @ # # &$ M % # &$ M % #
# ! &$ M # N M# = M# &$ M
00

B B7 8 :
0 * C # P > ^ ?M
6 * ^ M
8 ## # ; M
4 K &' # M
3 B &$ % # ^ @ # > 7171 7046G51?M
J % K @ ( &$ C # D # # # &$ ## # =
# " # + ; % M
2 ## - & M
7 Q N D ! M
5 % K ^ = = , # # #M
01 # &$ ^ = = M
00 &$ # M
06 C ## &$ #

:8 8 :

7 ;
0 * C #! # # &$ ! D M
6 # C # # #M
8 # &$ M
4 # &$ # &$ #M
3 K &' # ## ! # # + # ! # # #M
J K &' # # ! ! ## & ! D M
2 K &' # @! # # P , ^ M
7 ; / 06 362 07G00G6100 > ## F < &$ ?M
5 ; / 37 136 0JG13G6106M
01 % # +

0 ! M
6 " ( @ &$ M
8 H &$ % # # " # # #M
4 # ! &$ @* # &$ ! % #! # # # &$ ! @
## ! = ! # &$ ! M
3 ## # & # < ! # ( M
J # &$ ! M
2 % # +

7
0 %
# # ! M
6 K #! # # ! M
8 K &' # # &$ ! M
4 * # F# # # # # ! ! M
3 # # # # ! M
J * ## &$ # M
2 # &$ ! #" ) # &' # ! #M
7 : # & # ! # ! &$ ( &$ & &$ & M
5 & # ! #@ ; B& # &$ #Q &' # #M
01 B &' # ! # # &$ ! &' # < # H H ;
<HH; < # K <K * ! &$ ;
*B;<K < G * ! &$ ! " * # ! # &$
# (& # #M
00 % # +

8 9 7
0 & # B # : @ & # ( # # # # #@ %# # ! D #
) # " % # &$ # & # # ## # # # D #@
( # &$ &$ M
6 : ! C @ ( # # =# %( # ( &$ # #
# # ! C &$ # # " # C # # # #
# (& # # ! C &' # ( # # # #% # # # (& # #
+ # # ! # #
# # ! + M
8 < # &' # :+ # & * < = N * ! # #
. #, &' # # # M
4 % # +

8 9
0 :+ #; # M
6 H # M
8 * # # &$ #M
4 # &$ #> ? # #M
3 ## # = # % # # & # ) # >C #$
! # # # ! " #?M
J ## # = M
2 * * M
7 H ## #C # #@ + # # &$ # &$ M
5 * ( &$ &$ C # M
01 ## # = ^ = = : < #( M
00 # ( & Q M
06 % ## @ " ##$

8 =
0 B &' # = # ; &$ # &$ &$ &$ * # +
# + @ # ## ( M
6 ; # ##$ &' # &$ = M
8 B! &$ &$ M
4 # ! &$ # ( &$ #M
3 % #! # # + M

/
J ; # #D # # -#D
# %" #M
2 < ! #" %
# %# # &$ = M
7 * " -" %%# &$ M
5 # &$ # ## M
01 % # # # & ! C ( &$ # # # # ! C % #
! C *D # #% ! # # % # & : ! C M
00 * + # ## # #

9
0 H &$ % #! # # &$ ## ! M
6 * C # + ## ! " # M
8 *N # - &$ # C ## # + # ( # # ## #
*N - # &$ # &$ M # # # #
; + - # ( - # &$ C #
" ( M
4 :+ # &$ < : H * , *H H ,
HM
3 : #H M
J # M
2 ( &$ @ :+ # #M
7 # # D @ :+ # #M
5 ! ) @ :+ # #M
01 # ! ## # #@ :+ # #M
00 @ :+ # #M
06 * ( ! @ :+ # #M
08 *N @ + # #M
04 # B## # @ :+ # #M
03 # # # #@ :+ # #M
0J # # D @ :+ # #M
02 # @ :+ # #M
07 # Q # @ :+ # #M
05 # : # # *N - * Q ! : ! # @
:+ # #M
61 * " M
60 * + # ## # #

9 :
0 * # ( # @ + # # M
6 # ( + # &' #M &' # + # M
8 # # # ! D % M
4 &$ # # # M
3 K &' # # C M
J % # # # # # D #@ < # # C &$ # =
&$ >Q H ?M
2 % # ! # # # # # ! ( # C M
7 * # ! # C # D # " # # C ! &$
C D % #C + #M
5 &$ # &$ # & # # % #M
01 ( # &$ @ ! ! # (
! M
00 ! #@ # # &$ ! #
C ! # M
06 @ # # # (& # C M &$ # M + #
! # MH + #C #> /
0 8383 08 C 6100?M
08 #@ &$ # " M
04 ( N @ #! # #
03 * ## &$ # % B HC M # * !# > # - ! ? #" #
# # ( @ + &$ M
0J # # ! D @ # # # ( # # #
&$ # ( &$ " #M
02 K &' # ! # # " M
07 ## & M
05 % # +

9 7
0 H # # ! # # #M
6 # ! C @ # &$ # # # " = # # ( &$ &$
# #M
8 %# M
4 # # # ( M
3 *D X ## ## & : ! C M
J * ##$ ( &$ # >*< ?M
2 & # ## #M
7 " # &$ ( > <? " # &$ ( > *?M
5 @ # # # # # # &' # #
) # # ) # # # ! C M
01 # (+# # # %# #M
00 ; ;# # : ! C @ # ! C # M
06 # &$ ( ! % # ( # # # ( % &
# ! ( #D % #$ > ; / 7 608 64 C 0550?M
08 # &$ # ! C # & ! C @K #H # #+ : ! C
>KH`#?M
04 # #M
03 # &$ @ # # (# # # N M
0J ( &$ #M
02 K &' # # C + M
07 B ! ! C @ &' # ! # ! C ! % " M
05 B * :M
61 B * BM
60 B H - B! &$ M
66 B # ( &$ ( M
68 B " = M
64 % # # M
63 &$ = M
6J # # &' # C # ! C M
62 % # +

B 9 = + :

9 9 8 :
#" #' # ( # $ O #$ O ! ( (
C ! #$ # &$ : # " #' # (
# # ! ( # # ( # #( ( C ! C
&' # % # " # ## # # # &' # ## # &' #
# #" # ' # $ @
0 ! ( M
6 D + &$
( M
8 < &' # % # M
4 < &' # # % # # # M
3 &' # # # ## &' #M
J * ## # #@ $ # ( #( ( #M # ( # ( ( #M
2 B @ # #M &$ M
7 &$ @ ## # &$ M
5 % # # # M
01 N = &$ M
00 ^# # M
06 # # #$ > &$ # # ?M
08 < M
04

B B7 8 :
0 % &$ ! # - # #M
6 ( &$ M
8 ; # # ^ M
4 &$ ## # = F# > <?M
3 # K ^ > K ?M
J . #$ ! C &$ &$ # @ # ( ( ! C # ^ M
2 : # # M
7 K &$ # # P - ^ # M # &$
^ # # # #M
5 B &$ ## (& # # M
01 % &$ # M
00 H # # M
06 # Q N D @ # # # M
08 % K ^ = = , # #M
04 % # ( M
03 &$ M
0J C ## &$ #

:8 8 :

0 %
# ! # # # &$ # C # #@ # + C # #M
# %# C # M = #$ M &$ " #M # #
&$ C # M # ' # " ## # = M # M #
# # ! # # &$ M
6 # &$ H # # # C # #@ < &$ #$ ## #M #
## # #$ ## #M ## #M # &$ ## #M
8 ( &$ # C M ## #M " ( ! C # &$
(& @ M ! &$ % # &$
#M ! &$ C # ! C M " (+# M
# #M # M
4 # &$ C # #@ &$ # &$ M # #
! # #M # &$ M #' # M #' #
M + # # &$ # " #M
3 \ # # (& # # @ B \ # (& # ## #M ! &$ &$
&' # \ M# &$ # &$ &$ #M # ( & #M (
# ( & #M # + # & ( M
J B &$ # &$ # M
2 * # # # C # M
7 &$ + M
5 : # M
01 # &$ ( # K &' # < &$ # &$ M
00 (& # # M
06 " ( + # %# M
08 " # M
04 # < &' # . #M
03 X ##
77
0 &$ @ #! # # # &$ M
6 ! = &$ * # ! # # # K &' #
!! #@ # # ( # D # % #M
8 K # + # &$ @ = !! > # #
K: , K H J168? # # ! ( &$ % # D # ! &' # # # #
&$ % # ! &' # &$ # !! # # &$
&$ M
4 < &$ @ &$ # &$ # # ## # &$ #
&$ H # # % #@ # &' #M
3 * ## &$ ( # >* ^?@ # % # % # # # ! #
# * &$ > *H6?@ &$ # ( # ! & C #M &$
#@ * -HB # (% # # ## #M
J * @ # &' #M
2 ; &$ # ( ( ( M
7 : &$ , # ## # &$ %# #M
5 B &$ # &$ !! #@ % # &' # # ( # !! # #
# # # # !! \ M # &$ # (& #
&$ @ # ## #M
01 # ( ( &' #@ % # # &$ " # &$ ( &$ &' #M #
&$ @ + # # M
00 (& = @ &$ # (& # &$ ># ( & # ? ## &$
# ( &$ @ # + ! # &$ # ! &$
# M
06 # # - (# M
08 &$ @ N ! ! # ! # # &$
# ## # &$ # # # ! @ &$
## &$ C # D ! ( M
04 < &$ C # # # % # &$ # ( # # # # M
03 &$ M
0J X ##

9
0 * # @ * # &$ @ ! # ## &' #
* # &$ ! # # # # < &$ # # # #M
+ # % # # # % # # # #
# B &$ # # &$ ! B &$ # # #
# # # # # # # ( ( @ # &$ ! &' #
; &' # ## # F # & #+ ! ( ! # ! *
# # # # # &' # # # !
; & # ! #B ) B # M
6 # ( @* &$ ! # % # # ( # &$
! # # ( # # # &$ ! # # (& # ! # &' #
# &$ * # # ( #M
8 : ! C @ ; # ! C % # ( # # # # #
! C # H &$ ! C &$ # ! C *
( ! C &$ # # #$ &$ # #$ ! C (# +(
# ! # ( #D # I ! C # # % ;+ #
&$ ;.: & ! C &$ ! C
&$ ! C C ( ! C M
4 ## : ! C @ ( # # # &$ # #D ## ! C
3 ## # &$ # &$ = ## ! C * = I # &
: ! C H # %## ##% ( * ##$ ( &$ # ##% # ( #
##% # ( # # &$ # ## # # ( #M
J *( @ ; # ( % # ( # # # ## # # ## #
% # # # % # K % # &$ = ( B! &' # * #
## * ( @ I # &$ &$ # # # #D ## # = < ( &$
# #+ ! * = B # ## # ; &$ # # #$ &$
## # # H # # + H ( I
# ## ( # = & # " &$ # &
H # # ## &$ ## # # # # #@
# & &$ &$ ( ! &$ ! # ( M
2 X ##

0 B # (& # # ! C # & # &$ &$ #$


! C (& Z #$ M
6 #D % # M
8 ; # #D # : D # D # (& M
4 % # ! # (& M
3 % # (& # # &$ # (& # M &$ ## # #
" # ## # # #M ## ## # # (& # M
# # # % M. # $ # # & M
J &' # # M
2 B &$ # (& # # M
7 &$ # @ &$ # M
5 # D # # ! C ## ## # M
01 #" # # ! &$ # + # + #" ( # " ( #M
00 # # ## #M
06 ( &$ ## #M
08 ## ! C ## # # # # #' # D + (
% M
04 &$ F # " ( M
03 X ##

0 # ## # @ &' # # ! ( # #
&$ M
6 M
8 ## # = ! C # ^ M
4 # # # # ^ * &$ # (& # ^ . # #
^ M
3 &$ M
J ; ^ @ ## # # #M
2 ^ &$ # # # ^ M
7 &$ &$ ## # M
5 * # &' # # (& # ! # # #M
01 &$ # ! # C # # ^ &$
! C # M
00 ( &$ # # (& # # M % ( ^ ## # ! C
# ^ M
06 &$ M 9 0J30 67 # ! 0553@ H &$ #
K , K M
08 X ##

7
0 ; # # # &$ M
6 a @ # " M
8 # +- % #@ ! &$ # ( &$ # #
# #! D # ># #! D #?M
4 # % # # F# # # # ! #M Q # = @
&' # #M
3 # #! " % # # #! D #M ; &$ M " %! C% %
! # M . # M # # C # #M #
" # # # D# # &$ # M^ # ,* # #" % #
# # %# # # D # M ! % @ # D .
H # # &$ # # # #! ! M
J * # M
2 * ) # M
7 * * %" # #: # # #M
5 + # ! # ( # ! &$ Z #
T # &' # % - D # &$ # #M
01 ## & ! D #M
00 X ##

A
0 * &$ # M B " + &$ M B ## &$ M ! ##
= M* # &' # # #M H &' # # # &$ M ## # &$
# &$ # M &$ # # M
6 #+ &$ M # + ! + M * &$ M * &$
&$ #+ M % &$ &$ # + M
8 * &$ #M B# ## # &$ &$ # #
M # M B# # # E # #M # #+ #
&$ M # &$ M: # #M &$ M
:+ # # &$ ##$ M
4 < &$ # MB % ! ( # ! ( M &$
&$ &$ % #M %# # &$ M &$
# # ! &$ M B ) % M &$ % #
# " &$ &$ ## ## M #
% # ( # # # ## # ( # #M # &$ # & -
&$ M :+ # &$ # M
3 I # ( M & # ! # # # ( %
&$ # ! &' # # # &' # ! # ( #M B# #
( %# M B# # &$ ( # # ! # M B
# M
J : M* # ! # # MB ## &$ M < # &$
M &$ # M ( #$
# M
2 ; MB # M % # N # M # # M #
+ #@ &$ ! ( # #! #
( M # # #@ " # &$ # 8A #$ M ; #M
H #M I # M
7 * &$ M &$ % M: # " # #
&$ C - @ # ! ! &$ &$ ## ! #
&$ M # < &$ " &$ # # &$ ( &$
! # < MK ( # % # (# # * &$ &$ ( = #
( # % # # # (# # #M % ( M
: ## # # # &$ &$
# ! &$ M
5 X &$ M + &$ # M *D # + # # #
#$ > :Q? &' # ! # ( # #M # ## H # # !
> H ?@ # C # &$ ##' # + # # %

8
0 ## # = < # # & # ) ( # ( # # # D #
D # D # # # # #M
6 K &' # # ( M
8 K &$ + # M
4 # + M
3 # &$ ## # = M
J ## *% M

3
2 ## * M
7 ## ^ = = *% : M
5 ## : < #( M
01 ! # ( & ( M
00 # &$ . M
06 ## & # &' # M
08 # &$ M
04 &$ C # D# #M
03 * &' # # &$ #M
0J # &$ ## # = M
02 X ! + # &$

8
0 * # M
6 < N # M
8 H &' # M
4 ( # M
3 # # ## M
J : # M
2 : = # # &$ ! C M
7 B## # # # # #C # #M
5 # # % # # # ) # # M
01 # # # # M
00 ##$ G G # &$ ( ; # #M
06 K # ( #F &$ # ! C #M
08 # C ! # M
04 ## & # # # ^ M
03 + H &$

8 9
0 ## # = # # & # ) ( # ( # # # D #
D #M
6 * % D M
8 &' # ( # # &' # D #-# ! # ( & ( M
4 #@ * # #( # # + # # #M
3 " %! a - # C % M
J * &' # # &$ #M
2 Q &$ $ ( # ( ##$ # ( Q &$ N M
7 *. - K &' # @ ! # M
5 #* % #M
01 # ! &$ ( #$ + M
00 # &$ ## # = D M
06 &$ C N % M
08 # # ! # # ( M
04 # ! # " %! C % " %! -! # M
03 ## & M
0J + &$

8 7
0 ; &' # ! C M
6 K # # &' # ! C M
8 K # # ! C >KH? 0 88M
4 H# ! ! C ! M
3 ( &$ #M
J & ! C M
2 + # M
7 " # &$ ( M
5 M
01 & # # ! C M
00 * &' # # # ! C M
06 &$ # & M
08 # & # #M
04 # &$ # #C #M
03 X ##

8 B 9
0 * * >**? B &' #M + # # &$ # &$ ## # -# # M
# ! &$ D#- # +#
# M " ## # &$ " M * ## &$ #
M K M # &$ ## # = D M
: # &$ M " # M &$
# # M % +- D M % D M % D#-
D &' #M H # # #M # # # > # # # &$ # +#
C # # ?M # # # # M: # #M
< # # # # M &$ G # ( &$ M &$ M : # #
C #M &$ D#- # +# >W b \?M ; ## #
M< &$ #% D M
6 * # # &' # #@ K D #@ * M # ! MQ # #@ c ##M
;# + Q # M M. # # #@ + C # M
M. # # M. # M. # # M M # M* # M
I # M < # M * # M * ! & # & @ # M #@ M
D @ : M ^ D #M * @ H ( # &$ M B + #@
# M : &$ N #" + M
8 # &$ ## # = D M
4 ## # = # % H M
3 * # &$ M ! %# * M + # ## #
&$ - # M # &$ C # M M
# &$ M # G # ! &$ # #M ## # # D #M * #
( &$ # &$ # #M . * M
J # #+ - # # # &' # ** H * M
2 " ## # M
7 * &' # # &$ #M
5 # # ## # # M
01 X ##

8 8
0 #D ( &$ # &$ **< * < &$ # M
6 # &' # > . G / 6J0J 06 0557M : / 473 00 K ( !
6113 >K H / 86?M H # &$ * >H *? / 12 64
( 6101M H * / 03 03 & 6106 H * / J8 63 KBQ HB 6100M
# # &' # # &$ ?M
8 X F **< M
4 ! D ! M
3 &$ M
J # &$ # &$ # ## # M
2 . #% # (& # # M
7 * < &$ @ ! + ## ( # &$ # M
5 % < # @ &$ # % M
01 % < # @ &$ C # D M
00 % < # @ &$ #% M
06 % < # @ &$ M
08 < &$ M
04 ! #M
03 & K &$ * #D M

6
0J : # &' # # #M
02 &$ # $ #M
07 # &$ M
05 & # (& # # M
61 ## & @ # ( &$ &$ M
60 * + # K # &' # # F ## # = F# - KQ< M
66 X ##

8
0 ## # = < # # & # ) ( # ( # # # D #
D # D # # # # #M
6 ## # = % # &$ &$ : < #( M
8 ## # = : < #( M
4 ## # = F & # : < #( M
3 ## # = # < # = H *) > # C # ?M
J ## # = ## # # ( #M
2 ## # = # # = # % #@ # D
$ < &$ D ( # Q* ! # #$ * ( #$ *C "
#* % # # ( # < ! #' #
Q # # # < # = * % < # = H # D # ; # H &$
#M
7 ## # = : # % M
5 &$ C # D# #M
01 * C # % # " # # ^ : < #( M
00 * C # ! # # # % # # # D #
# % #M
06 # &$ ## # = : < #( M
08 # # ; D # ^:<M # # ;# D # ;# D # # . #
# #M
04 . ^:<M * C # % &$
# %# ^ : < #( H " # # % #
^ # : < #( M
03 Q &$ $ ( # ( ##$ # ( Q &$ N M
0J *. , *. #* % #M
02 # ! &$ ( #$ + M
07 & # (& # # M
05 ; # % M
61 &$ C N % M
60 ! # %# # % M
02 # # ! # # : #( M
07 # ! # " %! C % " %! -! # M
66 * &' # # &$ #M
68 ## & @ # ( &$ &$ M
64 K &' # # &$ &$ ## (& # # M
63 * C # ! ## # = ! # + &$
# " # M
6J % ## > ; / 2 457G057J , H ; /
54 41JG0572? *D X , + # &$ # (& #
K # H # #, ! &$ &$

8 9? 9?
0 ## # = < # # & # ) ( # ( # # # D #
D # D # # # # #M
6 ## # = % # &$ = M
8 ## # = M
4 ## # = F & # # &' # = M
3 ## # = # < # = H *) > # C # ?M
J ## # = + D#- D ## #
# ( #M
2 ## # = # # = # % #@ # D
$ < &$ D ( # Q* ! # #$ * ( #$ *C "
#* % # # ( # < ! #' #
Q # # # < # = * % < # = H # D # ; # H &$
#M
7 ## # = : # % M
5 # ( & Q # &' # = = M
01 ! &' # # ( # # #N # % = M
00 * %# (& ^ = +- # ; D( # M
06 # # # # # &' # = M
08 # # " # #( M
04 : # % M
03 ^ = !# + M
0J ^ = #: #@ :* " ! # C " #
# # # " # ! # # M
02 # &$ # = = M
07 Q &$ $ - ( # ( ##$ # ( Q &$ N M
05 *. - &' # ! # #M K &' # ! # # @ ! # M
61 # % #M
60 # ! &$ ( #$ + M
66 < &' # ( #-# ! # ( # ( & ( M
68 C ## &$ # M
64 &$ M
63 < &$ " ## # &$ # ! # G % M
6J % M
62 ## # = # # # &$ # M
67 # &$ M
65 # &$ ## # = M
81 ## # = &$ G % G "
# > ? ! &$ &$ * # M
80 H # &' # = # # > # % ?M
86 H &' # # ! C &' # + #M
88 ( #$ & M
84 : ! C @ #$ # ##
&' # # ( # ! C M
83 *D X ## > % #+ #M # " # ## #?

8 ? 7 @ :
0 * " - % # # # ( ! &$
' # # M
6 * ( ( # +- % # % # D#- % #M
8 " % @ # # ! " % # # + # # *+ # # #M
Z % " % # # # % # # ! # % #M
4 # # &$ M
3 # #M
J # = #M
2 # % # % # C ! M
7 < # # # % #M
5 # @ + # &$ # D #@ ; #
H C . C M < &$ # # # ( # ( # # #
C # C + # &$ # D # ## < &$
# D # # # # & # # # ( ( # #
C #M
01 < @ % # < < " < C #
## &' # % - &' # # D # #% # ( #

/
# D # & # # ( # &$ # & # # # ! #
&' # # = H &$ <Q > # # ?M
00 ^ # @ * C # ( # " ( # # # %# #
Z % # # # # # # #M
06 ! @ # &$ - + # %# # " % # % # # * # #
# + # &$ # &' # # ( #
" <# &$ ! + # # ## +
&$ # #! #! + # # ! #M
08 @ * C # D # " # &$
C &$ C ! C D #% #C + # + #
&$ D # < &$ C &' # #
D # &' # # C # # " # * % # # # # #
&' # D# #M
04 ## & ! D @ # ! ## & ! # # " # #
# &$ " # &$ # # # &$ # &$ # &$ -# #
# ( &$ # # ! D # # =
# # ! D M
03 X ##

8 :
0 # &$ = @ ; / 3 550G28 ; / 8 761GJ1 ; / 73 727G70
; / 24 021G24 / 844G57 H * 816G13M
6 ; C # @ # M # # ( * M
8 # # # + # # # &$
#M
4 * &$ C # M
3 # " # # #M
J ; + N @ &$ F M &' # # # ! D #M ( #
# &$ &$ # = # # # #M !# &$ # ! &$
&$ #M ! # ! ! " ( = #M &$
- M &$ #M # # # &$ # #M
2 ; # " ## ( # ) ## ( # + @
## +
#M ## % #M # + #M # % #M # +# # #M
! " # # # ; # " ## ( # @ C +# #M
# +# # #M " #M # # K*M ( #( #M D # # #M
D # $ # #M D # # #M
7 ; -< &' # # # # # # # ! " # # #
# +# # - D # ) # -C #( # !D #M
5 H &' # ( # # M &' # ! # #M
01 ; + - # = # # # = # ! # ( #$
N # = # ! # # #$ N M
00 &$ # &$ ##+ # # #M
06 # &' # * #@ M
08 &$ + # " M
04 + # &$ # # #M
03 # ( ( ( &$ + # % # # # + #
" M + # # # + # # #@ # &' #M
0J :+ # # ( # &$ # #@ ! &$
&$ # &' #M
02 K = M
07 # # D # # # " ( = ; = ## &$ M
05 # # D # " ( = M
61 K &$ + # # ( # F KQ< M
60 ( # &$ ; ( N # &' # KQ< M
66 # +- % #@ ! &$ M # ( &$ M # # # # ! D #
# # F # &$ # # #! D #M

3
68 # % # # F# # # # ! #@ # #! " % # #
#! D #M ! " % % " % ,Q # = M
64 * %" #! D #M
63 ; &$ M
6J " %! C% % -! # M
62 . # M
67 * ! #@ ## &$ # ! # ! # + # # #
65 % #@ ! # + # # M
81 % #@ ## &$ # M
80 % # # % #@ ## &$ + # # M
86 ; &$ C @ &$ # #+ # ! # ! ! + # ! #
&' # % - D #M
88 % @ % # &' # % - D #M
84 ; &$ D @C ) # # C ) # # #M
83 * # # # $ + # D# +# M
8J + # # &' # % - D #M
82 C # # C M * ## &$ # % BGHCM : # * !#M
( MK # # # (& # C M &$ # M* + #
! # M C # C ( #@ + # &$
# # # # " M ( N #
# # # # #M # # C D # # &' # ! ( M #M
87 ^ # ,* # # " % # # # %# # # # # D
# M
85 ! % >! ( # ?M
41 #@ < C < M
40 # < # & # # # + # &$ % #
#@ &' # &$ &$ C D # # = M # # #
< ! #M
46 H &' # # D #> &$ &$ # = ? C D >C # #
&$ # C # #?M
48 B!# ( &' # # # # # # ( # ! &$ M
44 * &' # # # &$ # #M
43 : # # D# # &$ # M
4J * " ! ## & ! D # #" # # # % !
M
42 ## & M
47 *D X ; =

8
0 &$ ;# # ( # ! M
6 # # D # ( #M
8 ## &$ # M
4 &$ U + !+ VM
3 &$ ;# &$ M
J ( &$ # C M
2 ( &$ # &$ # = # + # D #
( # # # D # D # D #M
7 * # M
5 ;# ( ( M
01 [ # # D # #M
00 ( # &$ # M
06 + % ;# M
08 #D ; # ;# M
04 M
03 H # #: = # ;# #N ! # # ! : < #( M
0J ## # = ;# M
02 H ! &$ # #: # = # ;%# G M

3
07 ## # = ;# # # ## # < #M
05 ## # = ;# &' # * % # M
61 H &$ < ## : = ;# M
60 ( &$ @ # ( # &$ F M
66 ## # = ;# # & #< - # # < # = H # D B M
68 Q &$ K$ < ( # ( M
64 X ##

8 ;
0 &$ ;# # ( # ! C # M
6 # ## # D M
8 ! -* # # ( ( M
4 @ B## # # # ( &$ ( # &$ M
3 Q # + ## # Q # + # #M
J # * # M
2 M
7 ;# ## # D > ?@ Q &$ #$ #$ &$ &$
( &$ G #$ * # &$ : # B6 *B6 N ; &' #
$ # D # # ' # # &' # % # > # # #?
< # &$ &$ ##$ # # M
5 ;# # & # !# ( # # ( # ( # # $ M
01 # # = # # # D ' # # D # = #
! # # !# ( # ( D # # : ## G # &$ * #
# ) ( : # ; H < G* G < M
00 K &' # >D G ' #?M
06 ## # = ;# M
08 H ! &$ # #: # = # ;%# G M
04 ## # = ;# B + # D # # ^ &$
D % D . # M
03 ## # = ;# # # ## # < #M
0J ## # = ;# &' # * % # M
02 < # = H # D B M
07 ;# H # D # ( # # # # #FQ &$ N M
05 Q &$ N ; # # D # D #( D # N #
( &$ ( &$ N # &' # # #M
61 &$ # D ( &$ N -W &$ N ##
# D > ## = = % # ?M
60 # ( &$ N -; # # &$ ! &$ M
66 Q &$ $ ( #( M
68 ;# # D + D#- D @ * # ( # # : #
# * # D #M
64 #C N # ( &$ N M
63 # &$ # #D M
6J X ## M
62 ## # = ;# # #H # D #M
67 H &$ < ## : = ;# M
65 ( &$ @ # ( # &$ F M
81 X ##

8 ; 9
0 @ # ## # M ( &$ #
# ! # M
6 K # @ ! # # D # # # ! # M ( &$
# # ! # # # M Q @ # % M ( &$
# # #M ( &$ D # ## ! #F
! & # & M # ! # ; # # B # ( &$ #
# ! # &$ M # M

3
8 # % = N #M
4 @ ( &$ D M # ( ( ( ( M ( M
# D #M
3 : ( ( # M
J X ## M
2 * ## &$ < ; < >*<;?M
7 &$ D ^:< = = # ## ( #M
5 X ##

9
0 ;# # D ( # C K* D M
6 # # +# # > # +# # # D # # # # # # +# # $
D # ( # #?M
8 ( &$ &$ +- # +# M
4 # # ! M
3 # # M
J # # # # % # ( # # #M
2 # # M
7 # # BH D # # M
5 H &$ D#- # +# M
01 * &' # # # M
00 ) M
06 # # M
08 *D X +

0 + M
6 *D X + @ % # # % K # D #
D #M
8 * &$ (& # M
4 % @ B! ( # # # &$ B &$ < # #
< # (& # # < # M
3 *D X + M
J . # @ #M M &$ M &$ M ( # ## # = + M
2 K # + # # # # ! #M
7 . M
5 *D X +

9
0 C * ( # M
6 + # = # D# #M
8 # % #M
4 ; ! H M
3 < # = * > ) ? < # = * % M
J #M
2 #M
7 * #* = #M
5 & #Q ( # & & # M
01 # ( # ( > ( ?M
00 #M
06 ^ = !# + M
08 #$ > # ?M
04 ( &$ +- D # &$ # M
03 # D M
0J *D X +

3
9 , , 9 8
0 % # %# # ## M &$ # # # ! # M
# # # C # M
6 :+ # # #M # # + #
#M ( &$ > ? ! #
M # # # M
8 # ## # # # &' # N # Q &' # # #
% # %# # " &' # # " &$ #' # !# ( # # O#C OM
4 H C # # # #M
3 # # Z &$ # N # % #M
J ( &$ &$ ## D #D ( % #" ( % ( &$
C N (+# # # #
% M
2 # # @ % # + # M &' # - &' #M
( #(# #M # # #M # # - D M
7 # ! # ## %# D @ % # + # # M &' #
- ' #M ( # #( #M # # #M
5 # # % # ( &$ ## # &' #@ & % #" =
) M < # = % D# # % M # % #M C #$
## = M; ! M* #( ( # " #M ! M & # % #
= # M # # ) #M & *C #M & # M
#$ ! M & # + # + #M : # % #M
* # # # & # !D # D # #M * # ( M
* D M
01 *D X +

9 9
0 ! M
6 # = = # # &' # @ #) #)
# # ## # ! & # &
( = C+ # # % N # ( #! # C #$ ! & M
8 !D - M
4 % # ## # = ( D M
3 H ## # &$ M
J # = # D C " M
2 < H M
7 * ! M
5 * C #! # # # # M
01 * # + D#- D # M
00 ;# # # ! # " %! C % # ! # #M
06 < &' # #M
08 M ( &$ # ; : # + #
= #M
04 K &$ M
03 % # +-C # M
0J &' # ! D # #M
02 H # # D - !D M
07 :* @ M
05 : # ## #M
61 : # # # ! # D - ! #M
60 *D X +

9 =
0 : # #@ # C# ! #M
6 * # D ( # # &$ M
8 H C #@ ## &$ &$ M
4 ;# #$ M

3
3 % # + # #@ # C #M
J #$ @ % # &$ # + #M
2 ! # #M
7 Z #M
5 ; # #@ # M
01 * @ F # &$ # M
00 H # &' # ! # M
06 H # &' # M
08 @ # #M
04 *N @H # &' # D#- # M
03 H # &' # ! ( M
0J *D X +

9
0 * # + D#- D M
6 *D X M
8 B #$ M
4 # # ! + M
3 : ! # ( # M
J ! M
2 M
7 ## # ( # # C # M
5 : ! ! ## #M
01 #$ M
00 !D M
06 < # = ( # # > D# G: G* &' #?M
08 H ( # D# ( # M
04 ! # # # # &' # ( # #M
03 : Q # M
0J ^ ## Q # M
02 # D # # # #M
07 & # # D # # &' #M
05 # + # &' # &$ &$ &$ # M
61 & # &$ #D M
60 *D X +

:
0 # : ! # * % # # #M
6 #M
8 # # *) # # &$ M
4 & #) #) < # # # &$ ) @ & H
. # # P + * &' # & ( D # *D %
< # < ( & < D < # . # # B M
3 & # * ( # # *+ ! Q # # # &$ ) @ #$
#= #Q # # #> & * ! ( # ? & B #( +
> & Q # # #? < # = * % * # ( : ! # Q #
#* % # & # < # ( < # = * M M
J & # ;% N # Q # # # &$ ) @* # & #
Q #% Q # # #$ # #M
2 & # D # # ! # ! # # &$ ) @ ! # #
& # : # # ! # % > # #? # ! # K #
> ! # B! # ?M
7 & # D #@ #M
5 & #< # # # #@ # # #< # # : < *C \ c ! M
01 & #K D #@ * ( #' # # # * #M
00 & # B D # * #@ & # ( >< &$ #
# # # C #? B + H # + #M

33
06 & # H D # B# # #@ ; ! H # # #=
H B# ;! # B# # M
08 < &' # N # #' # D #* #M
04 & # # D #@ # # # # ! # # B*M
03 & # ^ #@ K % # < &' # : ^ &' # D# M < H
& ) M
0J ( &$ : ; #M
02 H # N M
07 ! # # # @< # ! # ##$ = #M
05 % # ## # = ( D M
61 *C " M
60 & # # D #@ # B* # #M
66 * # D M
68 < &' # ( #M
64 *D X +

7
1. ! C # ( ! M ! C N ! ^
Q N F# ! C M
2. # ! C & ! C ! &$ ## - & &$ M
3. = # +-C # (% # # # ! - %
+ # ## # ! + M
4. *D > ?- / 2 180 06 I 055JM
5. & # # # ! C * &$ # G & G ! ! C
& # # ## # & # # # # %# # " % # ! D #M
6. & # # # ## # ( # # ( D C #%"
# # # D D & # # #
# N M
7. <- " # &$ < ( M
8. # & # ## # # M
9. # # D # ! C # ( &$ M
10. - # # &' # ! C - # ! C C ;
( ! &' # # #- &$ M
11. < ( # &$ # # # ! C - ! C # + #
# ( # ( &$ ! @ ( ( # ! C #
# # D #M
12. # ## # ! C# #- &$ ! C C M
13. # &$ ( >* :? - / 8 147G55 - : ! C -
H &$ < # ! - KH 03 / 8 604G27 - 8 061 8 517
#+ - #; # 7 171 7 606 7 608M
14. B &$ # # (& # # ! C B &$ < : ! C K #
< # : ! C H &' # 006G35 B<: - * ( &$ 0J0G73 B<:KH4d : KH3 -
*< KH2 - * B KH5 - H M
15. * B- * + B M
16. - ## ( M
17. H - ( &$ H# # ! #M
18. H K :- H K &$ < F : ! C - . #$
. M
19. ! ##' # # ( ( # # - &' # #
# & ! C # # #- C # ( &$ #
&$ &$ < # : ! # # # # # #M
20. : @ # D # # &' # ( # &$ M * ## &$ # &' # -
# ##%( # # D # ! ! C M
21. Q N # - # &$ # - # ! C #
! # # &$ # # # # # ! ## & M
22. K # # #+ : ! C M
23. *D X +

3
9 7 9
0 # # # &$ C M
6 & # C D # C M
8 & # D M
4 & # #M
3 & # # ( # #% #M
J ! # #M
2 M
7 # # ! # % M
5 # # ! # ## #M
01 # # # M D# # M # ! M
00 & # D # N #M
06 : # ! # M
08 : ! # D ! M
04 ! M
03 *D X +

9 9
0 & H # # # # # &' # % # # #M
6 &' # #) @ D# M
8 K # #) M
4 . # #M #' # # # # # - D # $ # #M P + M
! c &' # ## #M
3 K # # # #M
J # # ) #M % !# &$ M # # # # #M % #
( M & ( # D #M
2 *N - M
7 * ( # % M & * C M* #" = M
5 ) : # N # *# # N #M
01 D# # % #M * # # M
00 # # ) # ( # D M
06 * # C M
08 & #C # !D #M
04 # # # -C $ D #M
03 : # ( # % M
0J & # ( #% ! M
02 : # # #( #! # -C #M
07 a C # ( M
05 & C # C # ( M
61 #" # ## # #) M
60 K &$ # M
66 &' # + # &' # C # ( M
68 & # # C # ( M
64 + # D# # # M
63 *D X +

9
0 B # + # # # # ! ! #
!
. # : ! # ; # # C + M
6 [ $ # D
# C #M
8 ;# # + # # > D # D #? C # # M
4 # D #M
3 C # # M
J & M
2 #@ D# ! % ! ! M
7 # = #> ( ! # ?M
5 ! # # # $ # #M

36
01 #C % # ! M
00 C % M
06 ! % - ! C M
08 #( # #M
04 * &$ ( # ## M
03 * C ) M
0J < &' # % #M
02 &$ D## @ # D#
; @ # &$ D# M
07 #( # # #@ &$ # D# M
05 : # D## @ C # D &$ ! # # #" # &' #M
61 *D X +

8 9
0 + # ( N D ,< # D # # #M < > %
< = " ?@ < &' # # # > D# ( &$ ?
- ( > &' # &' # # # #" # #? ( &$
&$ <Q D# <QM
6 ! #@ &' # % # ! # # ! # # ##
! #> # &$ &' # &' # # #?M
8 # # #@ # # D # ( &$ % M
4 @ ( &$ D# % M
3 & *C #@ ( &$ D# % M
J & # #@ # # D # ( &$ D# % M
2 & ## # ##%( #@ ! D# = # ) # # % #M
7 # @ # D # D# % M
5 ; ! @ ( &$ D# % M
01 ; ! @ # # # ( # &$ % M
00 # ( #@ # # D # # # ##$ D# M
06 < &' #@ K < &' # &' #M
08 < &$ C ## #@ ( &$ D# % M
04 < @ ( &$ D# % M
03 #C # (# #C # N - # @ ( &$ D#
% M
0J # # @ ( &$ D# % M
02 #( # ! #@ # # D # ( &$ D#
% M
07 # ### = #@ D# % M
05 # # @ D# % M
61 # # # # #M
60 # #@ # # D # D# M
66 H ( @ ( &$ D# % M
68 H" # # @ ( &$ D# % M
64 :+ @ ( &$ D# % M
63 : # # @ ( &$ D# % M
6J : ! # @ ( &$ D# ( # &$ #M
62 *C \ c ! M
67 *D X +

0 % M
6 ! M
8 *C " @ # # M
4 # D M
3 # % # #M
J < # = # D M
2 H > % # # D ?M

3
7 Q &$ N # ( D M
5 < &' # ! # #M
01 < &' # # #M
00 % # # D ## = M
06 < # = #D $ # ## # >< B G B ?M
08 # M
04 ! #( M
03 ( &$ &' # #( M
0J < &' # # #M
02 # M
07 #$ $ M
05 ! M
61 # ( ! M
60 < # = C M
66 M
68 < # = @ # + # % # # ! #C % #
! # M
64 + D# D @ # D# D # #M
63 * &$ ( # ## ! D # ^# C ( # C #M
6J &$ # ! " # ^:<M
62 # # ( ( &$ # M
67 $ C N # D M
65 % ! M
81 < &$ ^:<M
80 ; ! ^:<M
86 " ( # M
88 # #M
84 K &$ @ &' #M
83 # B* ^:<M
8J # #+ # " # ( *D X +

8 9
0 + M
6 *D X + @ % # # % K # D #
D #M
8 ;# H M
4 # ! # K M^ # M ( &$ ; &$ . : ! M
3 + # < K M # # &' # #
& > ?M
J # ! # % #a - # #M
2 #$ #$ = # ^ = # # ( #M
7 % # H M
5 ^ B!# ( M
01 H Q # -^ M
00 < &$ ^ < &$ ^ * M
06 & #H # *%# # * = #M
08 K #: ! -< # #M
04 % K M D # H M
03 & #. # #M & #. # #M
0J . H ## ( M
02 H & # #= # >< # = * % # # # #= #
& # D # Q # # ! # # ; # #
% % -^ = : ! = : !D <QG < # Q #
#" # ## # # # .K D#- # D # & # # #?M
07 K !+ M
05 H # # #= M
61 H < # M

3/
60 B## H M
66 & H *) > # # &' # % # &' #
?M
68 < # = H > # # &' # % # &' #
?M
64 : H !# ( > ## Q # # : # % # * &' #?M
63 : # H M
6J < ## ## # H M
62 K &$ K M
67 K #G # H M
65 & #H # # * = #M K # H MK # # H

9
0 + M
6 *D X + @ % # # % K # D #
D #M
8 M
4 ;# M
3 C # D M
J K &' # &$ M
2 * C # + # M
7 K &' # D# # $ ( # ( #M : ## M # + M
5 H# M
01 B*M # !) " M # # M # # ! + M K &' #
! # # &' # #M < &' # ( # + ## #M
00 #M !# ## M
06 : ! # - M
08 # # #M
04 KD # M
03 * ! = MB # # # $ M
0J # # # #M
02 : # # # # # #M
07 & # # #M
05 & # # D # #M
61 &' # D # $ G: ! ! # M
60 % # # # % #M
66 # M
68 # &' # # # # #M
64 # # D M
63 M
6J # M
62 " # #M
67 # # #M
65 # &' # # < M
81 # ! # # D # # M
80 < # = # D M
86 K &' # Q &$ N # # ( # # # # % #
# D M
88 : ! # M
84 : # # #

9
0 #( # # ! #C #M
6 #( # # ! # #" = #M
8 M
4 M
3 : # M
J : # " M
2 #$ M
7 : # ! M
5 : # ## # M
01 : # C D # M
00 *D X +

9
1. K M
2. # #! # # # M
3. # # # = D# K < &' # &$ @
%" * " K #
( #M
4. & # ! ( # #M
5. # ! # ( M
6. & # # #M
7. # # N #M
8. # # # & # # # #M
9. # # * ( #$ M
10. * #M
11. < &' # ## ( # M
12. : # ! #M
13. # # # ## % M
14. : # # # M
15. : ( #M
16. < # ! # % ### = #M
17. = # # &' # ( #M
18. # ## ) M
19. % ##$ ! ( M
20. + # ! ( M
21. <#" ! # D M
22. K # # M
23. ! M
24. % > \ # * + c C ?M
25. # > !+ D ?M
26. # + >#% ?M
27. #$ # ( # + #M
28. % * M
29. M
30. K = M
31. - D# # &$ M
32. *D X +

9
0 K * # # < &$ & #
( &$ ! " % * < N M
6 : * # # < &' # # &$ K &$
K &$ : # # # # > # #
C #?M
8 # ! # * # # ( # ! (
# #( @ # # M
4 B! # #% !D * # # # K (
%# & # ( # # ; : ( &$
D + D#- ! M
3 ( # # * # # Q #C ## ( # # # % # #C ( # #
^# = ( #M
J *D X +
9
1. # ! #M
2. ; # # ! ## #M
3. ; # # ! # #M
4. ; # ( ! M
5. # ! M
6. # " M
7. # +M
8. # $ M
9. # C M
10. # ( M
11. # ( ! M
12. B M
13. B# #+ M
14. B# # #M
15. B# M
16. *D X +

9 9 ; 9
0 # # %# # # + # D# - ; # %# # # &' # #
! D #M
6 H # S@ %# # &$ &$ * " ; #
# ## # # # # # ; #
M
8 &$ D M
4 ; # ## ## N + @
% # + &$ % M
3 # # # # D# #@ %# # &' # &' #
&' #M
J # # ## # # # # #M
2 * " @ ##
## N + M
7 C # D ( # - + # D < D
# # # D D < @ # &' #
# # ( # # # # & # # # #
D # & # # # # # # # % # # ##' #
# & # ## = # # & #( # # # C #$
# # # # D # = # D D
% B* C ( # M
5 H #@ # # ( # % # # #' # ( ( # # # = #
## ( # + ## ( # + # ( # # # &
# # #M
01 : #! # # # ' #M
00 C # ( -< ! ) @ + # &$ M ! ) @
# # # ! # = # # # #
&' # ( % # %# # # ! # # ##' # % # # &' #
## = # ( # # : # # &' # D # @ #) #)
# ## % N # ! & ( #% ( #! # H ) M
06 C -< C @ + # # # #
C < @ # ## # #( # # ! #
&' # D# ( #% ## # C # #' # ( # # #
# = # C #$ @ # &' # #
# # < &' # # # % # # % # @ & # # #
D # #M
08 B## # &' # - < # #' # # # # # #
# # # # < @ # & # D # # #
# # # # #' # # # #M # ##' #
# # # # & # ## = # > # # #? ( ! #
&' # D #
!D # #" = # ( # ! # D## ( !
& # #' # # # # ' # #M
04 H ## N + M
03 D # #M
0J - #M
02 K -< K *@ + # # # #
K* < :* @ Q* # & # ( # # K* # & # # #
# # # ## # #( # K* K* K* # % #
K* # &' # # # = # # ( ( + ! &' # = #@ & #
( # !D #M
07 C # - #' # D # # D# #' # D # #
#% % : &$ #% @ # # Q < M
05 * ! & # & - # # # ## N ## ( # # &
: C # ! ! # N [! #, C # C # #
M
61 *D X +

9
0 # &$ + @ # # # #
( &$ Z % D# M
6 : % & c # M
8 # ! # &$ # # # M
4 # ! #C # C M
3 ! M
J # : . M
2 # # # - M
7 # ! # : . M
5 = < = # & M
01 H (+# - @ # M
00 ;%# # D #M
06 # = #
# < &' # # % # M
08 & ## # ##%( #M
04 : ! # M
03 #$ H -( # M
0J % # M
02 &' # # N ## - #M
07 : #! # # ^ M
05 # ! D# M
61 K # # M
60 : # # : . M
66 * # : . M
68 : # H M
64 # > !# ( $ - !# ( ?@ ( &$ M
63 Q M
6J . + < # M
62 < # # D M
67 < & ) M
65 *D X +

0 &$ " ! &$ # M


6 # # # D # # # # # ( @ # &$ &$
N # = # M
8 &$ ! M
4 ( &$ ! " % H &' # ## # #M
3 ( &$ ( #M
J < # D# # M
2 K &$ ( &$ " ( M
7 &' # % # # % #M
5 % # % #@ ## &$ &' # #$ !# &$ ! # ## # #M
01 X ##

; 9
0 # # # @ # #C# D # # D #M
6 #
# ( # ## D &' # C # &$ @ # !
&$ : #( = < = M
8 # ( # # % # &$ @ % % +
M
4 # D# C # M
3 : ( &$ = " % M
J ! # D # % C # @ ( D G #
# # # M
2 # @ # M
7 ! &$ # # # # D #@ &' # &' # # #
D # # D #M
5 * C # # M
01 + M
00 X ## M
06 &$ # M
08 X ##

; 9 9 C
0 # &' # ! C ; ) # # # # &' # B C #
&' # # ! * # #
# #M
6 # ( ( ## # # &$ # &$ &$ #
* ( ## # = #
# ( ( &$ . #$ C &$ ( # + #
# ( ( ( :+ # # ( ( ## # # & #
C C M
8 : # # M
4 # M
3 :+ # # #M
J # D# M
2 ( &$ # D < # # ( &$ # D M
7 : ! C # ! ( # #%" M
5 * &' # ! C # & ! C # M
01 !# %# M
00 ( &$ # C M
06 ( &$ # # &$ ( ( ! C M
08 . #$ " # &' #M
04 * " < # " ## # &$ Z (
! C , ZQ:M
03 X ##

; 9 9
0 K # &$ M
6 ; # # ! M
8 #! D # # &' #M
4 # D # # # # #M
3 B &$ " # M
J *N # , &$ # C ## # ! ( # # ## #M
2 *N ,# &$ # &$ # # # # M
7 :+ # # # # %# # D # # F
## N + # # ## N + M
5 # # %# # D # # F # #
K # &$ #F M
01 * &$ ( ; # ( &$ ## # # <
D# ## #@ # # " #
# " # # ## # # :+ # ! C
&$ # # # &$ " # " # &$
K ) # &$ #
# #" + &' # # # # D # ( # #
# # D # # # # # #
# D : M
00 # &$ D # & ! C M
06 X ##

0 ; # : B @ C ! C K
B M
6 ## ( ( M
8 # ! # : B C # M
4 : B # # # ( # %
M
3 : # @# ! C M
J : B ! # M
2 # ( # # # = #M
7 ( # ( ( M
5 ^# D # # : ## # ( @ ( & # # #M
01 % # # ( # &$ # #
@ D % + ## ( C &' #
# ( #M
00 : = # N # : B M
06 X ##

8 ? 8

dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd

* ; /dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd # ( # #

! &$ # &$ # &$ # # &$ ! " ' # $ ##

# # # # # &$ # # 3 .(G*" +

# " + C 2!DE%5D*'("(.*.! # &$

# (

dddddd dddddddddddddddddd 61ddddddd

ddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd
##

3
@ +

! " # $% &'$()*" &+


,'&*$

dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd
< # &$
/ dddddddddddddddddddd * ; K /dddddddddddddddddddddddddddddddd ( C "
# ! ## # &' # # ( # # F &$ !
17G6104 &$ G # @
ddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd

> ?, ( > ?, (
> ?, ( > ?, ( < + ! #
> ?,B #@dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd
ddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd
ddddddGddddddd G 61ddddd
dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd
## > ?
PORTARIA Nº 1.242, DE 30 DE JUNHO DE 2016

Estabelece recursos do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade a serem incorporados ao Limite
Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte
(MG).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo
único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a


transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de bloco de
financiamento, com o respectivo monitoramento e controle;

Considerando a inserção do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC) - CNES 7866801, no
Sistema Único de Saúde- SUS; e

Considerando a Deliberação Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde - CIB-SUS/MG nº


1.821, de 28 de abril de 2014, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso financeiro no montante anual de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de
reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas
Gerais e Município de Belo Horizonte (MG).

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência do montante
estabelecido no Art. 1º ao Fundo Municipal de Saúde de Belo Horizonte (MG), Estado de Minas Gerais,
transferido em parcelas mensais, de forma regular e automática.

Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da
Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 - Atenção à Saúde da População em
Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar –
Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - Plano
Orçamentário 0000.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª parcela
de 2016.

RICARDO BARROS
29/09/2016 Ministério da Saúde

ADVERTÊNCIA
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro

PORTARIA NO ­ 1.004, DE 11 DE MAIO DE 2016
Estabelece  recursos  do  Bloco  de  Atenção  de  Média  e
Alta  Complexidade  a  serem  incorporados  ao  Limite
Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado de
Minas Gerais e Município de Belo Horizonte.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE ­ SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II
do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando  a  Portaria  nº  204/GM/MS,  de  29  de  janeiro  de  2007,  que  regulamenta  o  financiamento  e  a
transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de bloco de financiamento,  com  o
respectivo monitoramento e controle;

Considerando  a  inserção  do  Hospital  Metropolitano  Dr.  Célio  de  Castro  (HMDCC)  ­  CNES  7866801,  no  Sistema
Único de SaúdeSUS; e Considerando a Deliberação Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde ­ CIB­
SUS/MG nº 1.821, de 28 de abril de 2014, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso financeiro no montante anual  de  R$  15.000.000,00  (quinze  milhões  de  reais),  a


ser  incorporado  ao  Limite  Financeiro  Anual  de  Média  e  Alta  Complexidade  do  Estado  de  Minas  Gerais  e  Município  de
Belo Horizonte.

Art.  2º  O  Fundo  Nacional  de  Saúde  adotará  as  medidas  necessárias  para  a  transferência  do  montante
estabelecido  no  art.  1º  ao  Fundo  Municipal  de  Saúde  de  Belo  Horizonte,  Estado  de  Minas  Gerais,  transferido  em
parcelas mensais, de forma regular e automática.

Art.  3º  Os  recursos  orçamentários,  objeto  desta  Portaria,  correrão  por  conta  do  orçamento  do  Ministério  da
Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 Atenção à Saúde da População para  Procedimentos
de Média e Alta Complexidade ­ Plano Orçamentário 0000.

Art.  4º  Esta  Portaria  entra  em  vigor  na  data  da  sua  publicação,  com  efeitos  financeiros  a  partir  da  6ª  parcela  de
2016.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

Saúde Legis ­ Sistema de Legislação da Saúde

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt1004_11_05_2016.html 1/1
PORTARIA Nº 1.105, DE 1º DE JUNHO DE 2016

Torna sem efeito as Portarias nº 960/GM/MS, 961/GM/MS e 962/GM/MS, de 10 de maio de


2016 e as Portarias nº 1.004/GM/MS e 1.006/GM/MS, de 11 de maio de 2016, que estabelecem
recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser
incorporado ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar de Estados e Municípios.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do
parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Ficam sem efeito as Portarias nº 960/GM/MS, nº 961/GM/MS e nº 962/GM/MS, todas


de 10 de maio de 2015, publicadas no Diário Oficial da União nº 89, de 11 de maio de 2016,
Seção 1, página 84, e as Portarias nº 1.004/GM/MS e nº 1.006/GM/MS, ambas de 11 de maio
de 2016, publicadas no Diário Oficial da União nº 90, de 12 de maio de 2016, Seção 1, página
133.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
23ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
RTSum 0011507-21.2016.5.03.0023
AUTOR: VALDINEI JOSE DE SOUZA
RÉU: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CELIO DE CASTRO

Aos vinte e seis dias do mês de outubro de 2016, na e. 23ª Vara do Trabalho
de Belo Horizonte/MG, presente a Exma. Sra. Juíza do Trabalho, THAÍSA SANTANA SOUZA
SCHNEIDER, que ao final assina, para audiência relativa aos autos nº
0011507-21.2016.5.03.0023, entre as partes:

RECLAMANTE: VALDINEI JOSÉ DE SOUZA

RECLAMADO: SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR


CÉLIO DE CASTRO

Aberta a audiência, foram as partes apregoadas por ordem da MM. Juíza,


ausentes.

Submetida a lide a julgamento, foi proferida a seguinte SENTENÇA.

RELATÓRIO

Dispensado, nos termos do artigo 852,I da CLT.

A DECISÃO E SEUS FUNDAMENTOS

I - Indeferimento Petição Inicial

O reclamado requer o indeferimento da petição inicial do autor, ao fundamento de que não é


cabível o pedido sucessivo formulado.

Indefiro o requerimento, uma vez que a petição inicial cumpriu os requisitos insculpidos no art.

1 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

840, § 1º, da CLT.

II - Direito à Contratação

Em apartada síntese, o reclamante alega que foi aprovado em seleção pública dentro do
número de vagas ofertadas pelo réu e que tem direito a ser convocado para admissão, o que
foi rechaçado pelo reclamado.

Inicialmente, friso que o réu é enquadrado como Serviço Social Autônomo municipal e, como
tal, não integra a administração pública, direta ou indireta, tratando-se de pessoa jurídica de
natureza privada, possuindo autonomia administrativa e submetendo-se tão somente ao
controle finalístico do Tribunal de Contas competente, em relação aos recursos que lhe são
confiados.

Assim, o réu não é obrigado a realizar concurso público, apesar de ter a faculdade de submeter
eventuais candidatos a procedimento de seleção pública, o que ocorreu no caso em exame.

Nesse sentido, o excelso Supremo Tribunal Federal, que, na ementa a seguir transcrita,
corrobora o posicionamento deste juízo no sentido de que tais entidades não integram a
administração pública:

Ementa: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS


VINCULADOS A ENTIDADES SINDICAIS. SISTEMA "S".

AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. RECRUTAMENTO DE PESSOAL. REGIME JURÍDICO


DEFINIDO NA LEGISLAÇÃO INSTITUIDORA. SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE. NÃO
SUBMISSÃO AO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO (ART. 37, II, DA CF). 1. Os serviços
sociais autônomos integrantes do denominado Sistema "S", vinculados a entidades patronais
de grau superior e patrocinados basicamente por recursos recolhidos do próprio setor produtivo
beneficiado, ostentam natureza de pessoa jurídica de direito privado e não integram a
Administração Pública, embora colaborem com ela na execução de atividades de relevante
significado social. Tanto a Constituição Federal de 1988, como a correspondente legislação de
regência (como a Lei 8.706/93, que criou o Serviço Social do Trabalho - SEST) asseguram
autonomia administrativa a essas entidades, sujeitas, formalmente, apenas ao controle
finalístico, pelo Tribunal de Contas, da aplicação dos recursos recebidos. Presentes essas
características, não estão submetidas à exigência de concurso público para a contratação de
pessoal, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal. Precedente: ADI 1864, Rel. Min.
Joaquim Barbosa, DJe de 2/5/2008. 2. Recurso extraordinário a que se nega provimento (RE
789874 / DF - DISTRITO FEDERAL, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Julgamento:
17/09/2014, Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação DJe-227 DIVULG 18-11-2014 PUBLIC
19-11-2014).

O colendo Tribunal Superior do Trabalho tem o mesmo posicionamento, verbis:

RECURSO DE REVISTA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS. ARTIGO 37, CAPUT, DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INAPLICABILIDADE. NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO

2 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PRIVADO. O SENAR, embora se utilize de recursos públicos, é pessoa jurídica de direito


privado e não se submete aos princípios norteadores da Administração Pública, mormente à
regra de submissão de seus empregados a concurso público ou a processo seletivo, nos
moldes do artigo 37 da Constituição Federal. O caput do referido dispositivo constitucional
relaciona como únicos destinatários os entes da Administração Pública Direta e Indireta, não
incluídos aí os serviços sociais autônomos, entidades integrantes do sistema "s", pessoas
jurídicas de direito privado. Precedentes desta c. Corte. Recurso de revista conhecido e
desprovido (RR-201300-73.2008.5.02.0059, Relator Ministro Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª
Turma, DEJT 25/11/2011).

Pois bem.

Como dito, no caso em tela, restou incontroverso que o autor se submeteu a seleção pública
feita pelo réu, conforme edital 08/2014.

Contudo, o item 1.1 do referido edital assim dispõe: "A seleção pública será realizada pelo
Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação - IBFC em todas as suas etapas, visando ao
provimento das vagas dispostas no ANEXO I e as futuras vagas do quadro de pessoal, durante
seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC." (grifo
acrescentado)

Assim, em que pese ser também incontroverso que o autor de fato foi aprovado dentro do
número de vagas previsto no anexo 1 para o cargo de Técnico em Radiologia 24h, percebe-se
que o próprio edital limitou a convocação à necessidade e a conveniência do réu.

O réu sustentou que: "(...) com a ausência de repasses públicos estaduais e federais não foi
possível efetivar a plena operação do HMDCC, razão pela qual apenas parte do Hospital foi
aberto e as convocações e contratações ocorreram para atender suprir a demanda assistencial
e os serviços de saúde efetivamente, de acordo, com a conveniência do HMDCC. (...) Aliás, a
falta de recursos e a dificuldade financeira enfrentada pelo HMDCC tem sido objeto de diversas
reportagens (anexas) e tem sido amplamente divulgada e ocorre por razões alheias à sua
vontade e governabilidade. (...) ".

Os documentos de fls. 403 e seguintes comprovam a alegação do réu.

Assim, entendo que o autor não possui direito líquido e certo à contratação, tendo em vista os
termos do adital do processo seletivo ao qual se submeteu, sendo certo que o reclamado
justificou o motivo da sua não convocação.

Desse modo, indefiro todos os pedidos da petição inicial, inclusive o formulado de forma
sucessiva, bem como a tutela de urgência.

III - Prestação Jurisdicional Gratuita

Não há elementos que afastem a presunção de veracidade do fundamento do pleito de


prestação jurisdicional gratuita. Defiro o pedido, com fulcro no art. 790, § 3º, CLT.

3 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

IV - Honorários Advocatícios

Indefiro, tendo em vista o resultado da demanda, bem como por não estar o reclamante
assistido pelo sindicato de classe, pressuposto para o deferimento da parcela em comento,
conforme entendimento das Súmulas 219 e 329 do C. TST.

DISPOSITIVO

POR TODO O EXPOSTO, nos autos da Ação Trabalhista que VALDINEI JOSÉ DE SOUZA
move em face de SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CÉLIO CASTRO, rejeito a preliminar eriçada e, no mérito, julgo totalmente improcedentes os
pedidos, nos termos da fundamentação, que integra este dispositivo.

Concedidos ao reclamante os benefícios da justiça gratuita.

Custas pelo reclamante, no importe de R$ 690,00, calculadas sobre o valor da causa, R$


34.500,00, isento, na forma da lei.

Intimem-se as partes.

Nada mais.

Encerrou-se.

THAÍSA SANTANA SOUZA SCHNEIDER

Juíza do Trabalho

4 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

BELO HORIZONTE, 26 de Outubro de 2016.

THAISA SANTANA SOUZA SCHNEIDER


Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[THAISA SANTANA SOUZA SCHNEIDER] 16102608415921600000033974315

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo
/ConsultaDocumento/listView.seam

5 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PROCESSO nº 0011507-21.2016.5.03.0023 (ROPS)


RECORRENTE: VALDINEI JOSE DE SOUZA
RECORRIDO: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CELIO DE CASTRO

Acórdão

FUNDAMENTOS PELOS QUAIS,

A Segunda Turma, do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da


Terceira Região, em sessão hoje realizada, à unanimidade, conheceu do recurso ordinário
interposto pelo reclamante; no mérito, sem divergência, negou-lhe provimento, mantendo a r.
sentença, nos termos do art. 895, §1º, IV, da CLT.

Presidente: Exmo. Desembargador Jales Valadão Cardoso.

Tomaram parte no julgamento: Exma. Desembargadora Maristela


Íris da Silva Malheiros, Exmo. Desembargador Lucas Vanucci Lins e Exmo. Desembargador
Sebastião Geraldo de Oliveira.

Procurador do Trabalho: Dr. Eduardo Maia Botelho.

Belo Horizonte, 06 de dezembro de 2016.

Maristela Íris da Silva Malheiros


Desembargadora Relatora

avpc

VOTOS

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[Maristela Íris da Silva Malheiros] 16112907560340500000010947618

https://pje.trt3.jus.br/segundograu/Processo

1 de 2 09/12/2016 08:31
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

/ConsultaDocumento/listView.seam

2 de 2 09/12/2016 08:31
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
33ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
ACum 0011870-32.2016.5.03.0112
AUTOR: BRUNA DE OLIVEIRA PEIXOTO
RÉU: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CELIO DE CASTRO

1. RELATÓRIO

BRUNA DE OLIVEIRA PEIXOTO ajuizou reclamação trabalhista


em face de SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO
DE CASTRO, na qual pleiteou sua contratação para provimento na função pública de técnica
em radiologia, nos moldes da seleção pública perpetrada pela ré, conforme petição inicial de id.
nº 2ff9ae8. À causa atribuiu o valor de R$1.000,00 e juntou documentos.

A reclamada apresentou defesa escrita por meio do id. nº 602c2ef,


em que suscitou preliminar e, no mérito, contestou o pedido.

Na audiência de id. nº a185c4b, recusada a conciliação, a defesa


foi formalmente recebida.

Audiência de encerramento de instrução de id. nº 83ac5f7,


ausentes as partes.

Sem outras provas a serem produzidas, encerrou-se a instrução


processual.

Prejudicada a conciliação.

É o que, em síntese, relato.

2. FUNDAMENTOS

2. 1. Preliminar. Carência de ação

1 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

A reclamada requereu a extinção do processo sem resolução de


mérito ao argumento de que a autora classificou incorretamente a demanda como ação de
cumprimento.

Rejeito a preliminar suscitada porquanto a classificação da


demanda no sistema do processo judicial eletrônico como ação de cumprimento não trouxe
qualquer prejuízo às partes ou ao processo.

Além de não vincular este Juízo, a classificação incorreta efetuada


pela autora não ocasionou qualquer efeito prático, haja vista que o processo seguiu o rito
ordinário.

2. 2. Direito à contratação

A reclamante requereu sua contratação para o exercício da função


pública de técnica em radiologia, por ter sido aprovada dentro do número de vagas ofertadas
no processo seletivo realizado pela ré.

A ré contestou o pedido e alegou que integra os Serviços Sociais


Autônomos, executando atividades de utilidade pública e de interesse da coletividade, não
exclusivas do Estado, sendo pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos.
Asseverou que não integra a Administração Pública e que a ausência de repasses públicos
estaduais e federais impedem a sua plena operação.

Examino.

É incontroverso que a reclamada não integra a Administração


Pública Direta ou Indireta, mas sim o Serviço Social Autônomo do Município de Belo Horizonte,
de natureza para-administrativa.

Também é incontroverso que no edital de seleção pública de id. nº


640847e foram divulgadas 55 vagas de ampla concorrência para o cargo de técnico em
radiologia (id. nº 640847e), tendo a obreira alçado a classificação nº 37, conforme edital de
reclassificação 5 (id. nº f12c863).

Por não integrar a Administração Pública, a ré não está obrigada a


realizar concurso público nos moldes do art. 37, inc. II, da CR/88, conforme já analisado pelo

2 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinário nº 789874, publicado em 19/11/2014.

Nesse sentido, importante transcrever a respectiva ementa, in


verbis:

"Ementa: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. SERVIÇOS


SOCIAIS AUTÔNOMOS VINCULADOS A ENTIDADES SINDICAIS. SISTEMA "S".
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. RECRUTAMENTO DE PESSOAL. REGIME JURÍDICO
DEFINIDO NA LEGISLAÇÃO INSTITUIDORA. SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE.
NÃOSUBMISSÃO AO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO (ART. 37, II, DA CF). 1. Os
serviços sociais autônomos integrantes do denominado Sistema "S", vinculados a entidades
patronais de grau superior e patrocinados basicamente por recursos recolhidos do próprio setor
produtivo beneficiado, ostentam natureza de pessoa jurídica de direito privado e não integram a
Administração Pública, embora colaborem com ela na execução de atividades de relevante
significado social. Tanto a Constituição Federal de 1988, como a correspondente legislação de
regência (como a Lei 8.706/93, que criou o Serviço Social do Trabalho - SEST) asseguram
autonomia administrativa a essas entidades, sujeitas, formalmente, apenas ao controle
finalístico, pelo Tribunal de Contas, da aplicação dos recursos recebidos. Presentes essas
características, não estão submetidas à exigência de concurso público para a contratação de
pessoal, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal. Precedente: ADI 1864, Rel. Min.
Joaquim Barbosa, DJe de 2/5/2008. 2. Recurso extraordinário a que se nega provimento". (RE
789874 / DF - DISTRITO FEDERAL, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Julgamento:
17/09/2014, Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação DJe-227 DIVULG 18-11-2014 PUBLIC
19-11-2014).

O C. TST também já se manifestou neste sentido, senão vejamos:

"(...) AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS.


CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. DESNECESSIDADE DE EXIGÊNCIA DE CONCURSO
PÚBLICO, NA FORMA DO ARTIGO 37, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Os
serviços sociais autônomos, embora passíveis de fiscalização pelo Tribunal de Contas da
União, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade, pois são custeados por dinheiro
público oriundo da arrecadação das contribuições para fiscais, não integram a Administração

3 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

Pública e, por isso, para a contratação de seus empregados, não estão obrigados à realização
de concurso público, assim como o previsto para admissão de servidores na Administração
Pública direta e indireta, não se submetendo, portanto, às regras impostas pelo artigo 37, inciso
II e § 2º, da Constituição Federal, conforme jurisprudência unânime desta Corte. Recurso de
revista conhecido e provido."(RR-140700-26.2008.5.21.0005, Relator Ministro José Roberto
Freire Pimenta, 2ª Turma, DEJT 22/08/2014)

"RECURSO DE REVISTA. (...) SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO -


SENAC - CONTRATAÇÃO DE EMPREGADOS - SUBMISSÃO A CONCURSO PÚBLICO -
DESNECESSIDADE (violação aos artigos 2º, 5º, II, 37, caput, I, II, XIX, 2º, 5º, II, 240, da CF/88,
e divergência jurisprudencial). Não obstante as entidades integrantes do "Sistema S"
ostentarem a condição de paraestatais, visto desempenharem atividades de interesse público,
não compõem a Administração Pública Direta ou Indireta. Assim, por se tratar de serviços
sociais autônomos, ostentando personalidade de direito privado, sujeitam-se a normas legais
específicas, não se submetendo às regras impostas pelo artigo 37, II e §2º, da Constituição
Federal aos entes da Administração Pública. Aliás, a jurisprudência desta Corte é unânime no
sentido de que, de fato, a contrataçãode pessoal por serviço social autônomo não necessita da
prévia realização de concurso ou outro processo seletivo público. Recurso de revista conhecido
e provido." (RR - 105400-11.2009.5.08.0205, Relator Ministro Renato de Lacerda Paiva, 2ª
Turma, DEJT 20/03/2015)

"RECURSO DE REVISTA (...) 4 - SESC. SERVIÇO SOCIAL


AUTÔNOMO. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. CONCURSO PÚBLICO. SUBMISSÃO À
DISPOSIÇÃO DO ART. 37, II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. DESNECESSIDADE. 4.1. Os
ditames previstos no art. 37, II, da Constituição Federal são destinados única e exclusivamente
aos órgãos integrantes da Administração Pública, seja direta ou indireta. 4.2. O réu (serviço
social autônomo) constitui entidade de direito privado que, embora atue ao lado da
Administração Pública, com ela não se confunde, razão pela qual a contratação de pessoal por
serviço social autônomo não está sujeita à observância da regra do concurso público, prevista
no art. 37, II, da Constituição Federal (STF. Plenário. RE 789874/DF, Rel. Min. Teori Zavascki,
julgado em 17/9/2014, repercussão geral). Recurso de revista conhecido e provido." (RR -
132600-64.2008.5.22.0002, Relatora Ministra Delaíde Miranda Arantes, 2ª Turma, DEJT
12/06/2015)

4 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

"RECURSO DE REVISTA. (...) AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SERVIÇOS


SOCIAIS AUTÔNOMOS. SESCOOP. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. DESNECESSIDADE DE
EXIGÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO, NA FORMA DO ARTIGO 37, INCISO II, DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. A jurisprudência do TST encontra-se sedimentada no
sentido de que os serviços sociais autônomos, pessoas jurídicas de direito privado, a despeito
da gestão de contribuições parafiscais, não se sujeitam às restrições do inciso II e do § 2º do
art. 37 da Constituição Federal para a contratação de seus empregados. Recurso de Revista
conhecido e provido." (RR - 154300-62.2008.5.08.0010, Relator Ministro Márcio Eurico Vitral
Amaro, 8ª Turma, DEJT 17/04/2015)

Consta no Edital nº 08/14, especificamente em seu item 1.1., que a


seleção pública seria realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação, visando ao
provimento das vagas do quadro de pessoal, durante o prazo de validade, de acordo com a
necessidade e conveniência do Serviço Social Autônomo do Hospital Metropolitano Célio de
Castro.

Dessa forma, depreende-se do próprio edital que havia tão


somente uma expectativa de vagas, limitadas à necessidade e conveniência do serviço.

No caso em apreço, não foi possível o preenchimento das 55


vagas previstas para a função de técnico em radiologia, diante da ausência de repasses
públicos estaduais e federais capazes de viabilizar a plena operação do Hospital Metropolitano,
conforme comprovam as reportagens colacionadas nos id's nº d242c6a, aff3e41, 106d600,
63f2387, b65a380 e 3f656f1.

Sendo assim, não faz jus a autora ao direito de contratação pela ré,
seja porque não é aplicável ao caso o entendimento proferido no Recurso Extraordinário nº
598.099, no sentido de que os candidatos aprovados dentro do número de vagas previstas em
edital da Administração Pública possuem direito à nomeação, seja porque a ausência de
repasse de dinheiro público impossibilitou o completo funcionamento do hospital.

Ademais, sendo notória a crise financeira da reclamada, o aumento


do número de empregados por decisão judicial poderia agravar ainda mais a situação
econômica em que se encontra a entidade paraestatal, o que prejudicaria toda a coletividade.

5 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

2. 3. Honorários advocatícios

Diante do resultado da demanda restou prejudicado o pedido de


honorários advocatícios.

2. 4. Justiça gratuita (art. 790, § 3º da CLT)

Observado o momento oportuno (OJ 269 da SDI-I/TST), ante o


disposto no art. 790, § 3º da CLT e a declaração de miserabilidade de id. nº e016952, defere-se
à parte autora os benefícios da justiça gratuita, para isentá-la do pagamento das despesas
processuais.

3. CONCLUSÃO

Diante do exposto, resolve a 33ª Vara do Trabalho de Belo


Horizonte julgar IMPROCEDENTES os pedidos formulados por BRUNA DE OLIVEIRA
PEIXOTO em face de SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO,tudo nos termos da fundamentação supra, que integra o
presente decisum para todos os efeitos.

Defere-se à parte autora os benefícios da justiça gratuita, para


isentá-la do pagamento das despesas processuais.

Condeno a reclamante a pagar as custas processuais de R$20,00,


ISENTA, calculadas sobre R$1.000,00, valor dado à causa.

Intimem-se as partes.

Nada mais.

MÁRCIO TOLEDO GONÇALVES

6 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

Juiz do Trabalho

BELO HORIZONTE, 8 de Fevereiro de 2017.

MARCIO TOLEDO GONCALVES


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[MARCIO TOLEDO GONCALVES] 17020117061768000000038243228

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo
/ConsultaDocumento/listView.seam

7 de 7 08/02/2017 09:21
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
3ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
RTSum 0010455-50.2016.5.03.0003
AUTOR: MARCIA MENDONCA DO NASCIMENTO
RÉU: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CELIO DE CASTRO

3a Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG

Procedimento Sumaríssimo
Reclamação Trabalhista
Processo (nº único no CNJ): 0010455-50.2016.503.0003

Reclamante: MARCIA MENDONCA DO NASCIMENTO

Reclamada: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO


DOUTOR CELIO DE CASTRO

SENTENÇA

Relatório dispensado, em razão do rito (art. 852-I da CLT).

I - FUNDAMENTAÇÃO

DISPENSA - SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO - NECESSIDADE DE


MOTIVAÇÃO - NULIDADE - REINTEGRAÇÃO - TUTELA PROVISÓRIA

Data venia do que sustentado pela reclamante na inicial, entendo que o caso
presente, em que houve sua dispensa, na condição de empregada de entidade enquadrada

1 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

legalmente como Serviço Social Autônomo municipal, não se enquadra na hipótese objeto de
julgamento pelo excelso Supremo Tribunal Federal nos autos do RE 589998, em que se
entendeu, com base nos princípios da impessoalidade e da isonomia, que a dispensa do
empregado de empresas públicas e sociedades de economia mista que prestam serviços
públicos deve ser motivada.

A primeira premissa deste juízo é o fato de as entidades que se enquadram como


Serviços Sociais Autônomos não integrarem a administração pública, direta ou indireta,
tratando-se de pessoas jurídicas de natureza privada, possuindo autonomia administrativa e
submetendo-se tão somente ao controle finalístico do Tribunal de Contas competente, em
relação aos recursos que lhe são confiados.

E a decisão do excelso Supremo Tribunal Federal, referente à exigência de


motivação da dispensa de empregados públicos, se restringe aos empregados públicos,
integrantes das empresas públicas e das sociedades de economia mista, verbis:

Ementa: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS -


ECT. DEMISSÃO IMOTIVADA DE SEUS EMPREGADOS.
IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO DA DISPENSA.
RE PARCIALEMENTE PROVIDO. I - Os empregados públicos não fazem
jus à estabilidade prevista no art. 41 da CF, salvo aqueles admitidos em
período anterior ao advento da EC nº 19/1998. Precedentes. II - Em
atenção, no entanto, aos princípios da impessoalidade e isonomia, que
regem a admissão por concurso publico, a dispensa do empregado de
empresas públicas e sociedades de economia mista que prestam serviços
públicos deve ser motivada, assegurando-se, assim, que tais princípios,
observados no momento daquela admissão, sejam também respeitados
por ocasião da dispensa. III - A motivação do ato de dispensa, assim, visa
a resguardar o empregado de uma possível quebra do postulado da
impessoalidade por parte do agente estatal investido do poder de demitir.
IV - Recurso extraordinário parcialmente provido para afastar a aplicação,
ao caso, do art. 41 da CF, exigindo-se, entretanto, a motivação para
legitimar a rescisão unilateral do contrato de trabalho (RE 589998 / PI -
PIAUÍ, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Julgamento:
20/03/2013, Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação DJe-179 DIVULG
11-09-2013 PUBLIC 12-09-2013).

A segunda premissa, decorrente da primeira, é o fato de que, não sendo a


empregadora da reclamante integrante da administração pública direta ou indireta, a autora não
era empregada pública.

2 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

A terceira premissa é o fato de tais entidades não estarem obrigadas a realizarem


concurso público, apesar de terem a faculdade de submeterem eventuais candidatos a
procedimento de seleção pública.

Nesse sentido, o excelso Supremo Tribunal Federal, que, na ementa a seguir


transcrita, corrobora o posicionamento deste juízo no sentido de que tais entidades não
integram a administração pública:

Ementa: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. SERVIÇOS SOCIAIS


AUTÔNOMOS VINCULADOS A ENTIDADES SINDICAIS. SISTEMA "S".
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. RECRUTAMENTO DE PESSOAL.
REGIME JURÍDICO DEFINIDO NA LEGISLAÇÃO INSTITUIDORA.
SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE. NÃO SUBMISSÃO AO
PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO (ART. 37, II, DA CF). 1. Os
serviços sociais autônomos integrantes do denominado Sistema "S",
vinculados a entidades patronais de grau superior e patrocinados
basicamente por recursos recolhidos do próprio setor produtivo
beneficiado, ostentam natureza de pessoa jurídica de direito privado e
não integram a Administração Pública, embora colaborem com ela na
execução de atividades de relevante significado social. Tanto a
Constituição Federal de 1988, como a correspondente legislação de
regência (como a Lei 8.706/93, que criou o Serviço Social do Trabalho -
SEST) asseguram autonomia administrativa a essas entidades, sujeitas,
formalmente, apenas ao controle finalístico, pelo Tribunal de Contas, da
aplicação dos recursos recebidos. Presentes essas características, não
estão submetidas à exigência de concurso público para a contratação de
pessoal, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal. Precedente:
ADI 1864, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe de 2/5/2008. 2. Recurso
extraordinário a que se nega provimento (RE 789874 / DF - DISTRITO
FEDERAL, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Julgamento: 17/09/2014,
Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação DJe-227 DIVULG 18-11-2014
PUBLIC 19-11-2014).

Na mesma linha de entendimento ora exposta, o colendo Tribunal Superior do Trabalho, verbis:

RECURSO DE REVISTA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS. ARTIGO


37, CAPUT, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INAPLICABILIDADE.
NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO. O SENAR, embora se
utilize de recursos públicos, é pessoa jurídica de direito privado e não se

3 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

submete aos princípios norteadores da Administração Pública, mormente à


regra de submissão de seus empregados a concurso público ou a
processo seletivo, nos moldes do artigo 37 da Constituição Federal. O
caput do referido dispositivo constitucional relaciona como únicos
destinatários os entes da Administração Pública Direta e Indireta, não
incluídos aí os serviços sociais autônomos, entidades integrantes do
sistema "s", pessoas jurídicas de direito privado. Precedentes desta c.
Corte. Recurso de revista conhecido e desprovido
(RR-201300-73.2008.5.02.0059, Relator Ministro Aloysio Corrêa da Veiga,
6ª Turma, DEJT 25/11/2011).

RECURSO DE REVISTA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS. "SISTEMA


S". SUBMISSÃO AOS DITAMES DO ARTIGO 37 DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO. DESNECESSIDADE. NÃO
PROVIMENTO. As entidades do denominado "Sistema S" não integram a
Administração Pública e, por isso, não se submetem às normas contidas
no artigo 37 da Constituição Federal. Assim, revela-se prescindível a
realização de processo seletivo público para a contratação de
empregados. Precedentes Recurso de revista a que não se conhece
(RR-40600-38.2009.5.21.0002, Relator Ministro Guilherme Augusto
Caputo Bastos, 2ª Turma, DEJT 21/10/2011).

1 - INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. AÇÃO CIVIL


PÚBLICA. SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO. CONTRATAÇÃO POR
CONCURSO PÚBLICO. Tratando-se o réu de entidade integrante do
"Sistema S", cuja contratação se dá pelo regime da CLT, sendo
demandado sobre a regularidade na forma de admissão de seus
empregados, não cabe a outro ramo do Judiciário processar e julgar a
respectiva ação, senão à Justiça do Trabalho, de acordo com o art. 114, I e
IX, da CRFB/88. Recurso de revista não conhecido. 2 - LEGITIMIDADE
ATIVA AD CAUSAM DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO.
Versando a ação civil pública sobre a regularidade da contratação de
entidade paraestatal, na qual se alega violação contra a coletividade de
trabalhadores e da sociedade em geral pela falta de observância aos
princípios da impessoalidade e do concurso público - tendo-se decidido,
ainda, pela competência desta Especializada - o Ministério Público do
Trabalho é parte legítima para a causa, nos termos dos arts. 127, 129, III,
da Constituição Federal, e 83, I e III, da Lei Complementar 75/93. Recurso
de revista não conhecido. 3 - CARÊNCIA DE AÇÃO. IMPOSSIBILIDADE
JURÍDICA DO PEDIDO. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DE

4 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

NORMA OU ATO DO PODER PÚBLICO EM SEDE DE AÇÃO CIVIL


PÚBLICA. 3.1. Conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
lícito ao Poder Judiciário exercer o controle de constitucionalidade de
normas ou atos do poder público como incidente em ação civil pública,
quando essa declaração não constituir o objeto único e principal da ação.
3.2. No caso, a presente ação tem como propósito proibir a contratação
irregular de empregados no âmbito de órgão paraestatal, ao qual se
buscou atribuir os preceitos do art. 37, II e § 2.º, da CRFB. Assim, a
constitucionalidade do regulamento da ré que resguarda o seu
procedimento é questão meramente incidental ao provimento
mandamental perseguido - contratação por concurso público - e ao direito
metaindividual que se pretende resguardar, que é a observância aos
princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa. Recurso de
revista não conhecido. 4 - SESC. SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO.
CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. CONCURSO PÚBLICO. SUBMISSÃO À
DISPOSIÇÃO DO ART. 37, II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
DESNECESSIDADE. 4.1. Os ditames previstos no art. 37, II, da
Constituição Federal são destinados única e exclusivamente aos órgãos
integrantes da Administração Pública, seja direta ou indireta. 4.2. O réu
(serviço social autônomo) constitui entidade de direito privado que, embora
atue ao lado da Administração Pública, com ela não se confunde. Recurso
de revista conhecido e provido (RR-102100-53.2008.5.17.0002, Relatora
Ministra Delaíde Miranda Arantes, 7ª Turma, Julgamento em 16/10/2013).

Com base nessas premissas, não há falar em necessidade de motivação da dispensa de


empregados vinculados a entidades integrantes dos Serviços Sociais Autônomos, que se
sujeitam às regras ordinárias previstas na Consolidação das Leis do Trabalho, inclusive quanto
ao poder potestativo patronal de resilição contratual, pessoas jurídicas privadas que são.

Corroborando tal posicionamento, o colendo Tribunal Superior do Trabalho:

RECURSO DE REVISTA DA RECLAMANTE. ASSOCIAÇÃO DAS


PIONEIRAS SOCIAIS (SARAH). SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO.
INEXIGÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DA DISPENSA. 1 - A decisão do STF
sobre a necessidade de motivação da dispensa dos empregados
admitidos por concurso público se refere às empresas públicas e às
sociedades de economia mista integrantes da Administração Pública
indireta (RE 589998/PI). 2 - Contudo, esse não é o caso do trabalhador
admitido por meio de seleção pública pela Associação das Pioneiras
Sociais (Sarah), entidade classificada como serviço social autônomo,

5 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

pessoa jurídica de direito privado, que não integra a Administração Pública


(1º da Lei nº 8.246/1991). 3 - Recurso de revista de que se conhece e a
que se nega provimento. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. AUSÊNCIA DE
TRANSCRIÇÃO DO TRECHO DO V. ACÓRDÃO REGIONAL QUE
CONSUBSTANCIA O PREQUESTIONAMENTO DO TEMA OBJETO DO
RECURSO DE REVISTA. A recente alteração legislativa que trouxe a Lei
nº 13.015/2014 rompeu paradigmas na interposição do recurso de revista,
trazendo novos pressupostos que atribuem ao recorrente a
responsabilidade de observá-los, sob pena de não conhecimento do
recurso. Ao deixar de transcrever o trecho da decisão recorrida, que
consubstancia o prequestionamento do tema objeto do recurso de revista,
ao recorrente desatende ao comando inserto no art. 896, § 1º-A, I, da CLT.
Recurso de revista não conhecido (RR-17262020135030139, Relatora
Ministra Kátia Magalhães Arruda, 6ª Turma, DEJT 19/02/2016).

Forte nos argumentos acima expendidos, rejeito os pedidos formulados pela


reclamante.

Pedidos improcedentes.

JUSTIÇA GRATUITA

Defiro os benefícios da justiça gratuita à autora, ante o requerimento oportuno de


seu procurador e a declaração simplificada acostada aos autos (OJ 331 SDI-I/TST e art. 790,
§3º, da CLT).

II - CONCLUSÃO

Pelo exposto, observados os fundamentos que integram esta decisão, julgo


IMPROCEDENTES os pedidos formulados por MARCIA MENDONCA DO NASCIMENTO em
face de SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CELIO DE
CASTRO.

Defiro à reclamante os benefícios da justiça gratuita.

Custas, no valor de R$250,00, que correspondem a 2% sobre o valor atribuído à


causa, R$12.500,00, pela reclamante, isenta.

6 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

Intimem-se as partes.

Cumpra-se.

Nada mais.

Encerrou-se.

ALFREDO MASSI

Juiz do Trabalho

BELO HORIZONTE, 12 de Maio de 2016

ALFREDO MASSI
Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[ALFREDO MASSI] 16051015294689300000024136440

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo
/ConsultaDocumento/listView.seam

7 de 7 11/10/2016 15:30
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PROCESSO nº 0010455-50.2016.5.03.0003 (ROPS)


RECORRENTE: MÁRCIA MENDONÇA DO NASCIMENTO
RECORRIDO: SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CÉLIO DE CASTRO
RELATORA: OLIVIA FIGUEIREDO PINTO COELHO

Acórdão

FUNDAMENTOS PELOS QUAIS, o Tribunal Regional do Trabalho


da Terceira Região, em sessão ordinária da Nona Turma, hoje realizada, à unanimidade,
conheceu do recurso ordinário interposto pela reclamante (id. 6d7e41f), porquanto
atendidos os pressupostos de admissibilidade; conheceu das contrarrazões (id. 0c21d40),
regularmente processadas; no mérito, sem divergência, negou provimento ao apelo,
mantendo a r. sentença proferida (id. a4e2689), por seus próprios e jurídicos
fundamentos, conforme autorização contida no art. 895, § 1º, inciso IV, da CLT.
Fundamentos da lavra da Exma. Juíza Convocada Relatora, que prevaleceram: MOTIVAÇÃO
DA DISPENSA - REINTEGRAÇÃO: A criação do reclamado foi autorizada pela Lei Municipal nº
10.754/2014, cujo art. 1º assim dispôs: "Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço
Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC, pessoa jurídica
de direito privado sem fins econômicos, de interesse coletivo e de utilidade pública, com prazo
de duração indeterminado e sede e foro no Município de Belo Horizonte. Parágrafo único - O
SSA-HMDCC configura-se como uma instituição de natureza para-administrativa,
qualificando-se como ente de cooperação do Município na prestação de serviços públicos de
saúde". Como se vê, o reclamado é uma pessoa jurídica de direito privado, não prosperando a
argumentação recursal atinente à sua verdadeira natureza pública. Notoriamente, os Serviços
Sociais Autônomos são entes paraestatais, que não integram a Administração Pública, não
obstante atuem em cooperação com esta, exercendo atividades de relevante interesse público
ou coletivo. A sujeição a algumas regras de direito público decorre do fato de receberem
dotações públicas, o que atrai, por exemplo, o controle finalístico dos Tribunais de Contas. No
entanto, esses entes não estão obrigados à realização de concurso público, nos moldes do art.
37, II, da CR. Os contratos de trabalho de seus empregados são regidos pela CLT,
prevalecendo o direito postestativo do empregador de, a qualquer tempo, dispensá-los sem
justa causa. E, por não integrarem a Administração Pública (nem mesmo indireta), não se
aplica aos Serviços Sociais Autônomos a decisão proferida pelo Excelso STF, no julgamento do

1 de 3 11/10/2016 15:34
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

RE 589.998 - que se referiu apenas aos empregados das empresas públicas e sociedades de
economia mista prestadoras de serviços públicos, para cuja dispensa passou-se a exigir a
motivação. Por isso, a dispensa da autora, conquanto imotivada, é plenamente válida, sendo
improcedente o pleito de reintegração. Saliento que o simples fato de o réu atuar diretamente
na prestação do serviço público de saúde (administração de hospital credenciado ao SUS) não
autoriza a ilação de que houve desvirtuamento em sua criação, ou de que, na prática, o ente se
confunde com o próprio Município de Belo Horizonte. Trata-se de caso análogo ao da
Associação das Pioneiras Sociais, invocado pela própria recorrente, e que já foi apreciado por
esta d. Turma em mais de uma oportunidade, ratificando-se a natureza privada do ente
(TRT-RO-0002147-35.2014.5.03.0184, DEJT de 04/02/2015, Relator João Bosco Pinto Lara,
Revisora Mônica Sette Lopes; TRT-RO-0001726-20.2013.5.03.0139, DEJT de 25/03/2015,
Relatora Maria Stela Álvares da S. Campos, Revisor Ricardo Antonio Mohallem). Existem
também precedentes do C. TST, a exemplo do seguinte julgado: "ASSOCIAÇÃO DAS
PIONEIRAS SOCIAIS. NATUREZA JURÍDICA. ESTABILIDADE PREVISTA NO ARTIGO 41 DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. INAPLICABILIDADE. A própria lei instituidora da
Associação das Pioneiras Sociais - Lei nº 8.246/91 - estabelece a natureza jurídica da
reclamada como sendo de direito privado, razão por que é inaplicável a estabilidade prevista no
artigo 41 da Constituição da República. Incólumes, portanto, os dispositivos constitucionais
invocados. Precedentes desta Corte superior. Agravo de instrumento a que se nega
provimento" (AIRR-118740-27.2007.5.10.0014, Relator Ministro: Lelio Bentes Corrêa, Data de
Julgamento: 26/03/2014, 1ª Turma, Data de Publicação: DEJT 28/03/2014). Mantida a
sucumbência da autora, fica prejudicado o pleito relativo aos honorários advocatícios
contratuais.

Tomaram parte no julgamento: Exmos. Juíza Convocada Olívia


Figueiredo Pinto Coelho (Relatora, substituindo a Exma. Desembargadora Maria Laura Franco
Lima de Faria), Desembargador João Bosco Pinto Lara e Desembargadora Mônica Sette Lopes
(Presidente).

Procuradora do Trabalho: Dra. Márcia Campos Duarte.

Sustentação oral: Dr. Leonardo Marcos Diniz Mesquita, pela


recorrente.

Belo Horizonte, 21 de junho de 2016.

OLIVIA FIGUEIREDO PINTO COELHO

Relatora

2 de 3 11/10/2016 15:34
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[Olívia Figueiredo Pinto Coelho] 16060814511054100000007365324

https://pje.trt3.jus.br/segundograu/Processo
/ConsultaDocumento/listView.seam

3 de 3 11/10/2016 15:34
05/12/2016 E­mail de Hospital do Barreiro ­ DADOS DE GASTOS ANUAIS ­

Marcela Cosenza Prado | HMDCC <marcela.prado@hmdcc.com.br>

DADOS DE GASTOS ANUAIS ­ 
1 mensagem

Mauro Heleno | HMDCC <mauro.heleno@hmdcc.com.br> 5 de dezembro de 2016 14:09
Para: Marcela Prado | HMDCC <marcela.prado@hmdcc.com.br>

Marcela,

A tabela e o gráfico em anexo foram extraídos do TASY e refletem as compras realizadas pelo SSA­HMDCC de
01/01/2016 até a corrente data.

Ao se comparar o gasto anual dos 3 profissionais listados na planilha abaixo com o valor médio dispendido pelo
SSA­HMDCC para compra de medicamentos podemos notar que a despesa com os profissionais significa mais de 3
meses de medicamentos.

Profissional Mês Ano

  
Médico Ortopedista e Traumatologista   14.441,17 173.294,04

         
Técnico de Enfermagem 5.213,53 62.562,36

    
Enfermeiro ­ Urgência ­ Emergência    7.489,65 89.875,80

     
Total 27.144,35 325.732,20

Mauro Heleno de Oliveira
Diretoria Executiva ­ Assessor Especial
Rua Dona Luiza, 311 | 1º andar | Milionários 
Belo Horizonte / MG | CEP: 30.620­090
Tel.: (31) 3472­4135 
www.hmdcc.com.br

Aviso Legal ­ Esta mensagem e seus anexos podem conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a recebe­la, não deve usar copiar ou
divulgar as informações nela contida ou tomar qualquer ação baseada nessas informações, sob pena das ações administrativas, cíveis e penais cabíveis. Caso entenda ter recebido esta mensagem por
engano, por favor, apague­a, bem como seus anexos, e avise imediatamente ao remetente. Este ambiente é monitorado. A Prefeitura de Belo Horizonte ­ PBH informa fazer uso pleno do seu direito de
arquivar e auditar, a qualquer tempo, as mensagens eletrônicas e anexos processados em seus sistemas e propriedades, com esta declaração eliminando, de forma explícita, clara e completa, qualquer
expectativa de privacidade por parte do remetente e destinatários. Decreto Municipal no 15.423/13

Disclaimer ­ This message and its attachments may contain confidential and/or privileged information. If you are not the addressee or the person authorized to receive this message, you must not use,
copy, or disclose the information contained on it or take any action based on those information, under pens of administrative, civil and penal actions applicable. The case may have received this message
in error, please, delete it, as well as its attachments, and notify immediately to the sender. This environment is monitored. The PBH reports make full use of its right to archive and audit, at any time, the
electronic messages and attachments processed in their systems and properties, with this statement explicitly removing, clear and complete, any expectation of privacy on the part of the sender and
recipients. Decreto Municipal no 15.423/13

2 anexos
Compras por grupo de material.pdf
119K
Evolução Mensal ano.pdf
70K

https://mail.google.com/mail/u/2/?ui=2&ik=028234f606&view=pt&search=inbox&th=158cfbf8034e5775&siml=158cfbf8034e5775 1/1
Dimensão: Grupo material
Tipo de Data: Anual
Indicadores de Gestão - Gráfico
Compras - Grupo material

Informação: Custo compra Grupo Material: Laboratorio, Materiais Hospitalares, Material Médico Hospitalar , Medicamentos

Período: 01/01/2016 Até: 31/12/2016

Impresso em: 05/12/2016 13:50:33 Página 1 mauro.oliveira WEIS1630


Evolução Mensal do Ano
2016
Dimensão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Anual Total
Medicamentos 110.898,64 53.253,06 12.333,93 27.303,06 51.243,65 86.637,46112.294,12 70.658,18 86.102,17 259.747,73 317.950,14 43.179,66 102.633,48 1.231.601,80
Materiais Hospitalares 46.212,82 102.610,37 68.127,27 72.929,40 53.434,76 67.676,96 54.761,28 50.862,88 113.810,08 121.086,68 168.209,83 91.921,98 84.303,69 1.011.644,31
Laboratorio 31.620,63 6.947,02 4.140,21 43.290,25 7.214,80 9.902,20 0,00 4.574,40 1.471,70 330,10 0,00 120,00 9.134,28 109.611,31
Total 188.732,09 162.810,45 84.601,41 143.522,71 111.893,21164.216,62167.055,40 126.095,46 201.383,95 381.164,51 486.159,97 135.221,64 196.071,45 2.352.857,42

Impresso em: 05/12/2016 13:52:02 Página 1 mauro.oliveira WATE2049


13/10/2016 Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União ­ Horizontes ­ Hoje em dia

Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União
Álvaro Castro
acastro@hojeemdia.com.br
05/07/2016 ­ 21h08

Uma boa notícia para os pacientes que precisam do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, mais conhecido como Hospital do Barreiro. funcionando
atualmente com apenas 10% de sua capacidade por falta de repasses dos governos Federal e estadual, a unidade de saúde recebeu a promessa de contar com
aos menos R$ 15 milhões anuais da União, assegurados pelo Ministério da Saúde.
O valor está bem abaixo do que seria necessário para que o hospital funcionasse em sua plenitude, mas já é um alento. Recentemente uma comissão de deputados
da Assembleia Legislativa de Minas Gerais esteve na unidade e constatou que apenas a Prefeitura de Belo Horizonte vinha cumprindo com o acordo de
manutenção, que prevê aportes das três instâncias.

Uma reunião entre o ministro Ricardo Barros e o deputado Fred Costa (PEN), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da ALMG selou o
acordo que deverá aumentar a autonomia e a capacidade de funcionamento do hospital.

"O ministro se comprometeu a transferir R$ 15 milhões em 12 meses, ou seja, R$ 1,2 milhão por mês a partir do  dia 10 de agosto. Esse recurso será repassados
para os cofres do município, responsável pela gestão do hospital. é possível que aportes maiores ainda sejam conquistados", explicou o deputado.
Como a gestão do hospital é repartida entre o Estado, União e Município, com o governo federal ficando com 50% do volume de investimentos, o Governo do
Estado terá que fazer investimentos na casa dos R$ 600 mil.

"Na semana passada estive com o secretário Sávio Souza Cruz e ele reiterou que se fosse viabilizado os recursos com o governo federal, ele cumpriria o acordo
integralmente. Esse acordo vem respaldado por uma portaria reeditada em junho de 2016. Com isso a gente espera que o atendimento possa estar a disposição de
um número maior de pessoas, mas vale lembrar que ainda está bem aquém do que foi prometido e do que desejamos", disse.

Atualmente, apenas 49 leitos (39 de internação e 10 de CTI) dos 451 previstos estão em uso, o que representa pouco mais de 10% da capacidade total da unidade,
que funciona com recursos mensais na ordem de R$ 2 milhões, oriundos da Prefeitura de Belo Horizonte. Segundo o diretor executivo do hospital, Flávio Duffles,
estima­se que a instituição, inaugurada em dezembro de 2015, necessite de uma receita de cerca de R$ 24 milhões mensais para operar em toda sua capacidade.

Leia mais

União será acionada para liberar recursos ao Hospital do Barreiro (/horizontes/uni%C3%A3o­ser%C3%A1­acionada­para­liberar­recursos­ao­hospital­do­
barreiro­1.389835)
Após sete anos em obra, Hospital do Barreiro é parcialmente inaugurado (/horizontes/ap%C3%B3s­sete­anos­em­obra­hospital­do­barreiro­%C3%A9­
parcialmente­inaugurado­1.347916)
Hospitais no Triângulo e Juiz de Fora receberão recursos para melhorias (/horizontes/hospitais­no­tri%C3%A2ngulo­e­juiz­de­fora­receber%C3%A3o­
recursos­para­melhorias­1.396044)

Estrutura
Ao todo, o Hospital do Barreiro recebeu, aproximadamente, R$ 346 milhões em investimentos da Prefeitura de Belo Horizonte (R$ 59,7 milhões), do governo de
Minas (R$ 63,1 milhões) e de parceiro privado (R$ 223,5 milhões).
A segunda etapa da construção foi realizada por meio de parceria público privada (PPP), após licitação vencida pelo Consórcio Novo Metropolitano, responsável,
também, pela manutenção da unidade e pelos serviços de lavanderia, hotelaria e estacionamento, durante 20 anos.
Dos 449 leitos totais, 320 serão de internação, 80 de CTI, 39 de pronto atendimento, 10 nas salas de emergência/procedimentos especiais no pronto atendimento,
que ainda terá 20 postos de observação.
 

Link:   http://hoje.vc/p68o

Recomendados para você

Patrocinado Patrocinado
Garis roubam a cena Tenha total controle da Método comprovado
dançando funk nas ruas segurança da sua queima 600kcal em
de BH empresa apenas 2 minutos por dia.
Cisco
(http://hojeemdia.com.br/horizontes/garis­ Slimcaps ­ Vida Orgânica

roubam­a­cena­ (https://ad.doubleclick.net/ddm/trackclk/N177402.1984505OUTBRAIN/B10316518.139544962;dc_trk_aid=311795135;dc_trk_cid=7
(http://vida­
dan%C3%A7ando­funk­ organica.net.br/wrg?
nas­ruas­de­bh­ utm_term=VO­Outbrain­
 
1.419300) 12B&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Vida_Organica_Neg­
Not&utm_content=5365637)

http://hojeemdia.com.br/horizontes/hospital­do­barreiro­receber%C3%A1­r­15­milh%C3%B5es­anuais­da­uni%C3%A3o­1.396124 1/2
13/10/2016 Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União ­ Horizontes ­ Hoje em dia

Patrocinado Patrocinado
Família de Danilo Sem causar impotência, Saiba como reduzir
confirma para a Polícia novo tratamento para gordura abdominal
Civil que jovem calvície ganha mercado… enquanto dorme.
desaparecido… HairCaps ­ Conversa de Homem
(http://hojeemdia.com.br/horizontes/cidades/ap%C3%B3s­ Slimcaps ­ Super Ciência

apelo­nas­redes­sociais­ (http://conversadehomem.blog.br/prem?
(http://superciencia.blog.br/wrg/?
gr%C3%A1vida­afirma­ utm_term=gensc_CdHp_outbrain_2638_1&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Conversa_Homem_Prem)
utm_term=SuC­Outbrian­
que­namorado­foi­ 42A&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Super_Ciencia_Neg­
encontrado­1.413628) Not&utm_content=5365637)

Recomendado por  (http://www.outbrain.com/what­is/default/pt)

Publicidade

© Copyright 1996­2016
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.
Todos os direitos reservados.

http://hojeemdia.com.br/horizontes/hospital­do­barreiro­receber%C3%A1­r­15­milh%C3%B5es­anuais­da­uni%C3%A3o­1.396124 2/2
SUPER NOTÍCIA (/SUPER­NOTICIA) PAMPULHA (/PAMPULHA) OT BETIM (/O­TEMPO­BETIM) CADASTRAR LOGIN

OT CONTAGEM (/O­TEMPO­CONTAGEM) O TEMPO LIVRE (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/O­TEMPO­LIVRE)

CONCHA (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/CONCHA) GASTRÔ (/GASTRO)

CONCURSOS (HTTP://WWW.OTEMPOCONCURSOS.COM.BR) EDIÇÃO DIGITAL (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/ASSINE/)

REPASSE

Governo Federal garante R$ 15 mi anuais


para o Hospital do Barreiro
Valor é igual ao que era previsto em portaria publicada em maio, ainda no
governo Dilma Rousseff, e que foi cancelada em junho pelo governo interino
Tweet 0

Até então hospital vinha funcionando com apenas 10% de sua capacidade total
PUBLICADO EM 05/07/16 ­ 19h07

JOSÉ VÍTOR CAMILO


Inaugurado em dezembro de 2015
com três anos de atraso e
funcionando desde então com apenas
10% de sua capacidade, o hospital
Metropolitano Doutor Célio de COLUNISTAS
Castro, mais conhecido como Hospital
Durval Ângelo
do Barreiro, deverá finalmente (/opini%C3%A3o/durval­
%C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos­
ampliar o atendimento, atualmente espertos­ou­idiotas­
prestado em apenas um de seus 12 1.1384696)

andares. O Ministério da Saúde Apolíticos: espertos ou (/opini%C3%A3o/durval-


idiotas? %C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos-
anunciou nesta terça-feira (5),
(/opini%C3%A3o/durval- espertos-ou-
durante visita de deputados estaduais, que serão pagos R$ 15 milhões anuais a idiotas-
%C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos-
1.1384696)
partir do dia 10 de agosto. espertos-ou-idiotas-
1.1384696)
Apesar do valor que será disponibilizado corresponder a pouco mais de 10% dos
R$ 144 milhões anuais necessários para o funcionamento de toda a unidade de Acílio Lara Resende
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio­
saúde, o comunicado foi tomado como boa notícia para o deputado Fred Costa lara­resende/a­verdade­
(PEN), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da %C3%A9­que­nenhuma­pec­
por­si­s%C3%B3­
Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e autor do requerimento da salvar%C3%A1­o­
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio-
pa%C3%ADs­1.1384691)
reunião ocorrida em Brasília. lara-resende/a-
A verdade é que verdade-
nenhuma PEC, por si só, %C3%A9-que-
salvará o país nenhuma-pec-
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio- por-si-
"Foi ótimo, pois saímos com o compromisso do ministro Ricardo Barros de entrar lara-resende/a-verdade- s%C3%B3-
%C3%A9-que-nenhuma- salvar%C3%A1-
com esse montante em 12 parcelas de R$ 1,25 milhão, sendo a primeira já no pec-por-si-s%C3%B3- o-pa%C3%ADs-
próximo dia 10 de agosto. Apesar de não ser a totalidade do valor necessário, salvar%C3%A1-o- 1.1384691)
certamente já vai garantir a ampliação
Assine O TEMPOno atendimento", defendeu o pa%C3%ADs-
(http://www.otempo.com.br/assine) (http://www.otempo.com.br/newsletter)
parlamentar. 1.1384691)
Assine a nossa Newsletter
A legislação prevê que, por se tratar de um empreendimento regional que Mais colunistas (/cmlink/portal­o­
tempo/opinião/ultimas/Sites/e­cidades)
atenderá diversos municípios, o governo federal seria responsável por realizar o
repasse de 50% dos recursos necessários para manter a unidade, enquanto
Estado e município destinariam 25% cada. "A outra vantagem é que, agora, TRÂNSITO
como a União estipulou quanto repassará, o Estado terá que entrar com sua
como a União estipulou quanto repassará, o Estado terá que entrar com sua
13/10/2016 17:11
parte, que serão R$ 625 mil mensais", lembrou Costa. Acidente na Av. Amazonas, pouco
antes da Av. Francisco Sá, sentido
Procurada, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) afirmou que a princípio o Contagem. Há reflexos até o Colégio
Santo Agostinho.
custeio da fase inicial previsto era de R$ 5 milhões mensais de  fonte  federal e
R$ 2,5 milhões do Estado. "No entanto, o repasse estadual está atrelado, 13/10/2016 17:09
conforme a legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), à contrapartida do Trânsito intenso na Av. Tereza
Cristina com Via Expressa, no
Ministério da Saúde". Com isso, somente quando o governo federal publicasse a Calafate, sentido Centro. Mais cedo,
houve um acidente no trecho.
quantia do seu repasse, o que ocorreu no último dia 30 de junho, seria possível
precisar o investimento estadual. 13/10/2016 16:52
Acidente entre dois carros no Jardim
Com o total de 449 leitos construídos, o Hospital do Barreiro funciona dos Comerciários, na Rua Antônio
Ribeiro de Rezende. Seis feridos.
atualmente com 47 deles em funcionamento, sendo 39 de observação e 8 do
Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Até o momento, ele opera apenas com o Mais informações sobre o trânsito
(/cmlink/portal­o­tempo/mais/transito)
atendimento referenciado a pacientes encaminhados pelas Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs), pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e
pela Central de Internação da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA).
NOTÍCIAS
Conforme a secretaria, a unidade de saúde trata-se, até então, de um
equipamento regulado, que não atende a pacientes de casos menos graves e sim Cidades - Últimas Mais lidas
pacientes de terapia intensiva e que necessitem de internação clínica. Ainda de
EM QUATRO MESES
acordo com a pasta municipal, o custeio mensal para o pleno funcionamento do (/CIDADES/PC-PRENDE-16-
Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro é na ordem de R$ 20 milhões. HOMENS-E-DIZ-QUE-CRIME-
CAIU-50-EM-REGI%C3%B5ES-
DE-NOVA-LIMA-1.1385004)
O Ministério da Saúde foi procurado para tratar sobre o repasse, porém, ainda
PC prende 16 homens e
não se manifestou.  diz que crime caiu 50%
(/cidades/pc-
prende-16-
Pacto em regiões de Nova
Lima (/cidades/pc- homens-e-diz-
Ainda de acordo com o deputado Fred Costa, o ministro da Saúde também prende-16-homens-e- que-crime-caiu-
firmou um pacto de que, havendo um plano de funcionamento futuro, este diz-que-crime-caiu-50- 50-em-
recurso destinado ao hospital poderá ser ampliado. "Agora depende da Prefeitura em-regi%C3%B5es-de- regi%C3%B5es-
de Belo Horizonte (PBH) e do governo do Estado entrarem com suas partes. nova-lima-1.1385004) de-nova-lima-
Além de uma boa gestão da prefeitura, que deverá ainda apresentar o plano de 1.1385004)
funcionamento para garantir essa extensão do recurso que possibilitará, como
nós todos desejamos, o atendimento na totalidade do que comporta o hospital" NO BAIRRO INDUSTRIAL (/CIDADES/MILITAR-DE-
FOLGA-REAGE-A-ASSALTO-E-MATA-CRIMINOSO-EM-
finalizou. CONTAGEM-1.1384984)
Militar de folga reage a assalto e mata
A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou, criminoso em Contagem
por meio de nota, que a total ativação do hospital depende do financiamento da (/cidades/militar-de-folga-reage-a-
União e Estadual. Após solicitação formal realizada desde maio de 2015, assalto-e-mata-criminoso-em-contagem-
inclusive com a aprovação da Comissão Intergestora Bipartite, o Ministério da 1.1384984)
Saúde publicou uma portaria no dia 11 de maio deste ano, ainda no governo da
APÓS SETE DIAS
presidente afastada Dilma Rousseff (PT), autorizando o repasse de R$ 15 (/CIDADES/ENVOLVIDO-EM-
milhões anuais. ATAQUE-A-ESCRIV%C3%A3O-
EM-TURMALINA-%C3%A9-
PRESO-EM-
"Sem nenhum esclarecimento à Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) e nem ARA%C3%A7UA%C3%AD-
1.1384948)
tão pouco à população de Belo Horizonte e Região Metropolitana, o Ministério (/cidades/envolvido-
Envolvido em ataque a em-ataque-a-
da Saúde publicou, no último dia 1º de junho, a Portaria 1.105 que revoga o
escrivão em Turmalina é escriv%C3%A3o-
financiamento anterior previsto para o Hospital", dizia o texto divulgado pela preso em Araçuaí
pasta. (/cidades/envolvido-em- em-turmalina-
ataque-a- %C3%A9-
Questionado sobre o fato da portaria que já disponibilizava o repasse ter sido
escriv%C3%A3o-em- preso-em-
cancelada para, um mês depois, ser novamente publicada sem maiores turmalina-%C3%A9- ara%C3%A7ua%C3%AD-
alterações, o deputado Fred Costa explicou que a portaria foi reeditada para a preso-em- 1.1384948)
1.242, publicada no dia 30 de junho de 2016. ara%C3%A7ua%C3%AD-
1.1384948)
Números

Área: 46.857 m² construídos COMÉRCIO


(HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/GASTRO/VERDEMAR-
INAUGURA-MAIS-UMA-LOJA-NA-
Espaço: 12 andares com cobertura com heliponto, 16 salas de cirurgia SAVASSI-NESTA-SEXTA-FEIRA-
1.1384937)
Investimento na construção e aquisição de equipamentos: R$ (http://www.otempo.com.br/assine)
285 milhões Verdemar inaugura mais (http://www.otempo.com.br/gastro/verdemar-
(http://www.otempo.com.br/newsletter)
Assine O TEMPO umaaloja naNewsletter
Savassi
Capacidade total: 1.400 internações; 2 mil consultas especializadas e 700 Assine nossa inaugura-mais-
nesta sexta-feira
cirurgias uma-loja-na-
(http://www.otempo.com.br/gastro/verdemar-
Servidores: Serão 2.500 funcionários, entre equipe médica, limpeza, inaugura-mais-uma-loja- savassi-nesta-
administrativo entre outras na-savassi-nesta-sexta- sexta-feira-
feira-1.1384937) 1.1384937)

DIZ ESTUDO (/CIDADES/PERDA-


DA-UFMG-SERIA-DE-R-774-8-MI-
SE-PEC-ENTRASSE-EM-VIGOR-
H%C3%A1-10-ANOS-
1.1384938)
Perda da UFMG seria de (/cidades/perda-
R$ 774,8 mi se PEC
da-ufmg-seria-
entrasse em vigor há 10
anos (/cidades/perda- de-r-774-8-mi-
da-ufmg-seria-de-r-774- se-pec-
8-mi-se-pec-entrasse- entrasse-em-
em-vigor-h%C3%A1-10- vigor-
anos-1.1384938) h%C3%A1-10-
anos-
www.onofre.com.br 1.1384938)

Mais notícias
O que achou deste artigo? (http://www.otempo.com.br/cidades/%C3%BAltimas)

COMENTÁRIOS (1)

Mateus Parabéns ao Deputado Federal Marcelo Álvaro Antônio, que foi quem
Von viabilizou a reunião da comissão com o Ministro da Saúde,
Rondon estranhamente, aqui nesta matéria, não citado.
Responder ­  0 ­  0 ­ 11:28 AM Jul 06, 2016

ENVIAR COMENTÁRIO

Usuário Senha

Li e aceito os termos de Compartilhar usando o Facebook Logar


utilização
(http://www.otempo.com.br/termos­
de­utiliza%C3%A7%C3%A3o­
1.649759)

ou conecte­se com
ATENÇÃO
Cadastrar
Cadastre­se para poder comentar

Expediente (/expediente) CAPA (/) SUPER FC (/superfc) DIVERSÃO INTERESSA JORNAIS


Quero anunciar Cidades (/cidades) América Magazine (/interessa) O Tempo Betim (/o­
(http://www.otempo.com.br/midiakit)
Brasil (/brasil) (/superfc/america) (/diversão/magazine) Saúde e Ciência tempo­betim)
Fale Conosco (/fale­ Economia Atlético TV Tudo (/interessa/saúde­e­ O Tempo Contagem (/o­
conosco) (/economia) (/superfc/atletico) (/diversão/tvtudo) ciência) tempo­contagem)
Trabalhe Conosco Mundo (/mundo) Cruzeiro Celebridades Tecnologia e Games Super Notícia (/super­
(/trabalhe­conosco) Política (/politica) (/superfc/cruzeiro) (/diversão/celebridades) (/interessa/tecnologia­e­ noticia)
games) Pampulha (/pampulha)
Clube do Assinante Futebol Roteiros Culturais Bizarrices
(http://www.clubeotempo.com.br/) (/superfc/futebol) (/diversão/roteiros­ (/interessa/bizarrices)
Loja do Super Vôlei (/superfc/vôlei) culturais) Pandora
(http://www.lojadosuper.com.br) Fórmula 1 (/superfc/f1) (/interessa/pandora)
Política de Privacidade Outros (/superfc/outros) (http://www.otempo.com.br/assine)
Carro&Cia(http://www.otempo.com.br/newsletter)
(/politica­de­privacidade) Assine O TEMPO (/interessa/carro­cia)
(http://www.ivcbrasil.org.br/certificadosAuditoriaWeb.asp)
Assine a nossa Newsletter
Viagens
(/interessa/viagens)
Comportamento
© 2014 O Tempo. (/interessa/comportamento)
Todos os direitos
reservados
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

(/)
(http://apublica.org/truco2016)

Próximo   Anterior

Truco! Desafiamos os candidatos

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo­horizonte/)     Vários politicos

Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo


funcionamento e acertam sobre financiamento
(http://apublica.org/truco2016/hospital-do-barreiro-
candidatos-criticam-baixo-funcionamento-e-
acertam-sobre-financiamento/)
 12/09/2016 17:23

 Eros Biondini · PROS
 Luis Tibé · PTdoB
 Marcelo Álvaro Antônio · PR
 Maria da Consolação · PSOL
 Sargento Rodrigues · PDT
 Vanessa Portugal · PSTU
Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)
“Já que o orçamento para um Hospital Metropolitano tem uma parte municipal,
estadual e outra parte que é federal, é impossível sem esse diálogo, essa ligação, essa
articulação, sem esse relacionamento conseguir viabilizar um hospital desses.” – Eros
Biondini, candidato do PROS, em entrevista concedida ao MGTV, da Rede Globo
(https://www.facebook.com/erosbiondini/videos/1120586511353899/), exibida em dia
31 de agosto

“É um absurdo o Hospital do Barreiro funcionar com 10% da capacidade.” – Luis Tibé,
candidato do PTdoB, em entrevista publicada pelo portal Bhaz
(http://bhaz.com.br/2016/09/07/bhaz­nas­eleicoes­2016­entrevista­luis­tibe/), no dia
7 de setembro
“Hospital do Barreiro, obra de primeira e pra quem mais precisa. Mas, só 10%
funciona.” – Marcelo Álvaro Antônio, candidato do PR, em programa eleitoral de TV
exibido no dia 1º de setembro

“E temos um hospital como o do Barreiro, que é metropolitano, e não tem o
atendimento pleno.” – Maria da Consolação, candidata do PSOL, em entrevista
publicada pelo jornal Hoje em Dia (http://hojeemdia.com.br/primeiro­
plano/pol%C3%ADtica/queremos­que­as­pessoas­participem­das­decis%C3%B5es­diz­
candidata­do­psol­maria­da­consola%C3%A7%C3%A3o­1.412502), no dia 8 de
setembro
http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 1/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016
setembro
“A unidade [Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro] foi inaugurada em
dezembro de 2015, porém atualmente opera apenas com 10% de sua capacidade de
atendimento.” – Sargento Rodrigues, candidato do PDT, em proposta disponível no
site oficial da campanha (http://www.sargentorodrigues12.com.br/index.php/saude)
“De acordo com comissão da Assembleia Legislativa que investigou funcionamento do
Hospital do Barreiro, este está funcionando com apenas 10% de sua capacidade.” –
 Vanessa Portugal, candidata do PSTU, em publicação no Facebook
(https://www.facebook.com/vanessapstu/posts/1266937169985478) do dia 19 de
agosto
(http://s3­sa­east­
1.amazonaws.com/truco2016/truco2016/wp­
content/uploads/2016/09/12175245/ZAP.jpg)
Os candidatos a prefeito de Belo Horizonte
Eros Biondini (PROS), Luis Tibé (PTdoB),
Marcelo Álvaro Antônio (PR), Maria da
Consolação (PSOL), Sargento Rodrigues
(PDT) e Vanessa Portugal (PSTU) acertaram
nas críticas sobre o funcionamento do
Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro, também conhecido como Hospital do
Barreiro. Por isso, atribuímos às falas a carta
Zap. A Agência Pública entrou em contato com
as assessorias de todos os candidatos citados,
mas nenhuma acrescentou informações às
falas.
BeloDe acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, o hospital possui 449 leitos, dos
Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)
quais apenas 49 estão em funcionamento – o que coincide com o percentual de 10% informado pelos
candidatos. Atualmente, funcionam 39 leitos de internação e 10 de CTI. Ao todo, há a previsão de
320 leitos de internação, 80 de CTI, 39 de pronto­atendimento e 10 estão nas salas de emergência e
procedimentos especiais no pronto­atendimento.
O candidato Sargento Rodrigues também acerta ao afirmar que o hospital foi inaugurado em
dezembro de 2015. Em 2010, quando as obras tiveram início, a previsão da Prefeitura de Belo
Horizonte era que ele começasse a funcionar no primeiro semestre de 2012
(http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1036450). Mas isso
ocorreu com três anos de atraso.
Já o candidato Eros Biondini está certo ao apontar que o orçamento para o Hospital do Barreiro
conta com recursos municipais, estaduais e federais. No entanto, o hospital tem recebido apenas 26%
do valor necessário para o seu pleno funcionamento.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a Prefeitura de BH tem desembolsado cerca de R$ 4
milhões por mês para o hospital. Esse dinheiro tem sido utilizado para manter os 49 leitos em
funcionamento.

Já a Secretaria Estadual de Saúde informou que até a publicação deste texto não desembolsou
recursos para o funcionamento do hospital. Segundo a pasta, o estado repassou R$ 45,6 milhões para
a construção e deverá desembolsar R$ 625 mil por mês para o funcionamento assim que trâmites
administrativos forem concluídos.
Por fim, o Ministério da Saúde iniciou em agosto deste ano o repasse mensal no valor de R$ 1,25
milhão, como previsto na Portaria nº 1.242
(http://www.brasilsus.com.br/images/portarias/julho2016/dia01/portaria1242.pdf), de 30 de junho
de 2016. Por ano, os repasses do governo federal devem chegar a R$ 15 milhões.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, são necessários R$ 20 milhões por mês
para que o Hospital do Barreiro atenda com 100% da sua capacidade.

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 2/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

Divisão de repasses ao Hospital do Barreiro e custo de
funcionamento

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)

(http://s3­sa­east­1.amazonaws.com/truco2016/truco2016/wp­
content/uploads/2016/09/12165419/Grafico­Custo­Hospital­Barreiro.jpg)
 
Fontes: Sec Municipal de Saúde de BH, Sec. Estadual de Saúde de MG, Ministério da Saúde

(Eliziane Lara)

Saúde

Comentários

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 3/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

(http://apublica.org/)

Inicial (http://apublica.org)
Quem somos (http://apublica.org/quem-somos/)
Reportagens (http://apublica.org/category/reportagens/)
Copa Pública (http://apublica.org/category/copa-publica/)
Documentos (http://apublica.org/category/documentos/)
English (http://apublica.org/category/english/)

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)

Especiais (http://apublica.org/especiais/)
Amazônia (http://apublica.org/assunto/amazonia/)
Direitos Humanos (http://apublica.org/assunto/direitos-humanos-2/)
Ditadura (http://apublica.org/assunto/ditadura/)
Empresas (http://apublica.org/assunto/empresas/)
Internacional (http://apublica.org/assunto/internacional/)
Meio Ambiente (http://apublica.org/assunto/meio-ambiente-2/)
Transparência (http://apublica.org/assunto/transparencia-2/)
WikiLeaks (http://apublica.org/assunto/wikileaks/)

(https://www.facebook.com/agenciapublica)
 (https://twitter.com/agenciapublica)
 (http://youtube.com/apublica)
 (http://instagram.com/agenciapublica)

(https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/)

Attribution-NoDerivs CC BY-ND

'Truco 2016' foi desenvolvido por:

(http://babasprojects.com)

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 4/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

(http://www.uai.com.br)
Início (http://www.em.com.br/ ) / Gerais (http://www.em.com.br/gerais/) / Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal

Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo


federal
Ministro visita BH e diz que não há previsão de recursos além dos R$ 15 mi já anunciados para a unidade, que vão permitir ativação de pouco menos de 20%
do total previsto de leitos

postado em 28/07/2016 06:00 / atualizado em 28/07/2016 07:32


Landercy Hemerson (mailto:gerais.em@uai.com.br) , Juliana Cipriani / (mailto:politica.em@uai.com.br) , Cristiane Silva (mailto:.)

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP),


afirmou ontem, ao cumprir agenda em Belo
Horizonte, que não há previsão de novos
investimentos na operação do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro, mas
conhecido como hospital do Barreiro, além
dos R$ 15 milhões anuais já anunciados no
começo do mês. Com isso, a unidade
hospitalar ganhará 40 leitos, que se somam
aos 49 em funcionamento com recursos
municipais, mas fica longe de ativar 100% de
sua capacidade (451 leitos) para atendimento
de 70% de pacientes da capital mineira e 30%
de outras cidades, incluindo a região
metropolitana de BH.

O repasse federal de R$ 1,250 milhão por


mês, que começa em  agosto, vai se somar aos
R$ 4 milhões mensais que vêm sendo gastos
Na capital, Ricardo Barros atribuiu falta de verba ao fato de a população não conseguir pagar mais impostos (foto: na operação do hospital, conforme números
Edésio Ferreira/EM/DA Press) da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte. O
49 leitos atuais se dividem entre 39 de
observação e 10 de CTI. A partir de agosto,
serão R$ 5.250 milhões por mês para que a unidade opere com 89 leitos, ficando o ministério responsável pelo repasse de 23,8% do custeio mensal.

A secretaria da capital diz que são necessários R$ 20 milhões todos os meses para que a unidade atenda a população da
Saiba mais forma como foi prevista, valor que deveria ser dividido entre as três esferas do poder público: 50% para o governo
federal, 25% para o estado e 25% para o município, pelo fato de o hospital ser 100% vinculado ao Sistema Único de Saúde
Hospital do Barreiro
(SUS). A Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais informou que o repasse estadual está em negociação com o
receberá R$ 15 milhões do
município, tendo em vista o recente anúncio do governo federal.
governo federal
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/06/interna_gerais,780527/hospital-
“Não é uma equação fácil. Estamos em um momento de grande dificuldade de orçamento, mas vamos trabalhar, vamos
do-barreiro-recebera-r-15-milhoes-do-
lutar para que isso aconteça o mais rápido possível para a comunidade do Barreiro”, disse Barros. “(São) R$ 15 milhões
governo-federal.shtml)
para funcionamento de 80 leitos. Esses recursos já estão disponíveis e em dois meses devem estar operando esses 80
leitos”, acrescentou o ministro.
Em audiência pública, deputados estaduais
pedem mais recursos para Hospital do
O prefeito de BH, Marcio Lacerda, acompanhou o ministro na visita ao hospital e se mostrou compreensivo com a
Barreiro
situação. “Inclusive, os repasses neste ano para a saúde como um todo estavam até recentemente 7% inferiores ao ano
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/06/07/interna_gerais,770252/em-
passado em termos nominais. Isso em função do ajuste fiscal muito forte que o novo governo está sendo obrigado a
audiencia-publica-deputados-estaduais-
fazer”, detalhou Lacerda. A previsão do prefeito é de que o hospital só entre em funcionamento pleno em 2017.
pedem-mais-recursos-para-hos.shtml)

Campanhas virtuais para Sobre a possibilidade de aumentar o valor do repasse, o ministro Ricardo Barros desconversou e disse que precisa
custear tratamentos de analisar o caso com a equipe econômica do governo Michel Temer. “Vim conhecer a iniciativa, parabenizar pela parceria e
saúde mobilizam estou sensibilizado para conversar com a área econômica do governo, porque novas responsabilidades financeiras do
internautas ministério só posso fazer com uma autorização da área econômica”, pontuou Barros.
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/10/interna_gerais,781957/campanhas-
virtuais-para-custear-tratamentos- O ministro descartou o risco de um colapso na saúde e creditou a falta de recursos para o setor à incapacidade da
mobilizam-internautas.shtml) população de pagar mais impostos. Ele também visitou o Hospital da Baleia, na capital mineira, e disse que ainda não
 
defende a volta da CPMF (imposto do cheque) para cobrir os gastos com novos atendimentos.

Fim da pediatria no Risoleta


DENGUE Barros disse ainda que não há previsão de uma vacina contra a dengue ser oferecida pelo SUS e pediu à
Neves revela crise na saúde

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 1/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas
pública população que ajude a combater o mosquito Aedes aegypti. O ministro afirmou que a pasta investiu R$ 300 milhões no
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/01/interna_gerais,778891/fim-
desenvolvimento de uma vacina, em fase de testes com humanos, e lembrou que uma vacina francesa homologada ainda
da-pediatria-no-risoleta-neves-revela- não foi aprovada pelo Comitê de Novas Tecnologias. Sobre a realização dos jogos olímpicos no Brasil, Ricardo Barros
crise-na-saude-publica.shtml) disse que o país cumpriu todas as obrigações e está preparado com leitos e antídotos para qualquer acidente. (Colaborou
Guilherme Paranaiba)

Tags: governo federal Belo Horizonte Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro Hospital do Barreiro Ricardo Barros Ministro da Saúde saúde
investimento dinheiro repasse

Recomendados para você

Filhote de espécie rara é encontrado em Família procura jovem com


parque da Grande BH esquizofrenia desaparecido há seis dias
em Minas
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/09/30/interna_gerais,809604/filhote-
de-ourico-de-especie-incomum-e- (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/0

encontrado-em-parque-da- procura-jovem-com-esquizofrenia-

grande.shtml) desaparecido-ha-seis-dias.shtml)

Capivaras devem ser retiradas da Mulher é roubada e estuprada, no Buffet dá calote de R$ 10 mil em noivos
Pampulha até sexta-feira Bairro Funcionários um dia antes do casamento
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/11/interna_gerais,812940/capivaras-
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/04/interna_gerais,810712/mulher-
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/09/15/interna_gerais,804447/buffet-
devem-ser-retiradas-da-pampulha- e-estuprada-a-caminho-do-trabalho- da-calote-de-r-10-mil-em-noivos-um-
ate-sexta-feira.shtml) no-bairro-funcionarios.shtml) dia-antes-do-casamento.shtml)

Veja dicas de onde levar as crianças


neste 12 de outubro
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/12/interna_gerais,813405/veja-
dicas-de-onde-levar-as-criancas-
neste-12-de-outubro.shtml)
Recomendado por  (http://www.outbrain.com/what­is/default/pt)

Assista Agora

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 2/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

Error loading media: File could not be played
Hospital Júlia Kubitschek é alagado durante a chuva em BH
por Portal UAI

no federal não Hospital Júlia Bebê de dois meses Assalto à padaria no Homem é preso por Empresa de decoração


Kubitschek é alagado precisa de bairro Barreira fraudar benefício dá calote
transferência
powered by   (//www.ycontent.com.br/?utm_campaign=Recomendador&utm_medium=Powered&utm_source=PlayerRecomendador)

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As


 Comentários mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação

Digite seu comentário (Máximo de 600 caracteres)

600

Faça seu login para comentar


e-mail senha Logar

 Login |  Esqueci minha senha |  Quero me cadastrar (http://www.em.com.br/cadastro/)

 
SERGIO - 28 de Julho às 11:47
Temer não tem vergonha desse ministro, não!? É uma bobagem atrás da outra... Doenças imaginárias num país que não tem nem saneamento básico e agora
essa de não ter serviços porque não se tem como pagar mais impostos!? Claro: a carga de impostos é de primeiro mundo e os serviços, ministro, são de que
mundo!? Lamentável... inaceitável...

 Responder  Denuncie

Notícias (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#notcias)

+ lidas (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#lidas)

+ comentadas (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#comentadas)

16:15 - 13/10/2016
Operação combate descarte irregular de resíduos em Uberlândia
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/13/interna_gerais,813898/operacao-combate-descarte-irregular-de-residuos-em-uberlandia.shtml)

16:12 - 13/10/2016
Fantástico Mundo da Criança no Parque das Mangabeiras terá transporte especial
  (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/13/interna_gerais,813895/fantastico-mundo-da-crianca-no-parque-das-mangabeiras-tera-
transporte.shtml)

13:54 - 13/10/2016

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 3/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

© Copyright 2001-2015 S/A Estado de Minas. Todos direitos reservados.

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 4/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro opera só com 10% | Notícias Minas Gerais | band.com.br ­ band.uol.com.br

terça­feira, 7 de junho de 2016 ­ 12h58 Atualizado em  terça­feira, 7 de junho de 2016 ­ 12h59

Hospital do Barreiro opera só com 10%
Em visita à unidade, deputados criticaram subutilização e falta de recursos

Metro BH | Pedro Nascimento

Inaugurado em dezembro do ano passado, o Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro, o Hospital do Barreiro, teve sua operação criticada ontem por deputados da
Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa. Em visita ao local, os
parlamentares alertaram que, em virtude da falta de recursos, a unidade tem atuado com
apenas 10% de sua capacidade. 
 
O deputado estadual Fred Costa (PEN), presidente da Comissão de Assuntos
Municipais, criticou o fato de apenas um dos doze andares do edifício estar em
funcionamento. “Seis meses depois da inauguração, apenas o primeiro dos 12 andares
do hospital está operando. De lá para cá, enfrentamos uma das piores epidemias da
história, que tem sido a dengue, a zika e a chikungunya e, nem assim, a PBH se prestou
a agilizar o funcionamento do restante de um equipamento que custou tanto dinheiro
público para ficar pronto”, disse o parlamentar. 
 
Segundo o diretor executivo do hospital, Flávio Duffles, estima­se que o Hospital do
Barreiro necessite de uma receita de aproximadamente R$ 24 milhões mensais para
operar com sua capacidade máxima. Atualmente, os recursos para o funcionamento são
de apenas R$ 2 milhões provenientes da Prefeitura de Belo Horizonte. 
 
Ainda de acordo com Duffles, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que gerencia o
Sistema Único de Saúde (SUS) no município, tem solicitado mais recursos ao governo
federal, no entanto, não tem recebido nenhuma verba. Em nota, a SMS afirma que pelo
contrato 50% dos recursos para o hospital devam vir do Ministério da Saúde, 25% da
Secretaria de Estado de Saúde e os outros 25% do município. Porém, a PBH vem
arcando sozinha com o funcionamento do hospital. 
 
Ainda segundo a prefeitura, o Ministério da Saúde chegou a autorizar, em maio, R$ 15
milhões por ano para o Hospital do Barreiro aumentar sua capacidade de operação.
Porém, a ordem do repasse foi revogada no último dia 1º de junho. Procurado, o
ministério informou que as verbas serão reavaliadas com base na pertinência e
disponibilidade orçamentária.

http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/100000809579/hospital­do­barreiro­opera­so­com­10­da­capacidade.html 1/1
09/02/2017 G1 ­ Hospital do Barreiro, em BH, passa a funcionar com 20% da capacidade ­ notícias em Minas Gerais

22/11/2016 14h38 ­ Atualizado em 22/11/2016 14h38

Hospital do Barreiro, em BH, passa a
funcionar com 20% da capacidade
Inaugurada há quase um ano, unidade abriu mais 41 leitos.
Comunidade da região cobra o funcionamento completo.  

Do G1 MG
FACEBOOK

Quase um
ano depois
de

0:00

inaugurado, o Hospital do Barreiro, em Belo Horizonte, ainda não está funcionando plenamente. Nesta terça­feira
(22), foram inaugurados 41 leitos. Agora, são 90 vagas, somente para internações e CTI, o que corresponde a
apenas 20% do total de 450 leitos previstos.

A comunidade da região cobra o funcionamento completo da unidade. A vontade de Vera Lúcia Freitas, que mora
na há 30 anos, é que a unidade estivesse aberta para atender a todo mundo.

“Fizeram uma festa, veio um monte de representante. Mas diz
saiba mais
que só recebe pessoas encaminhadas da UPA para ficar aí.
Hospital do Barreiro opera com 10% da Mas, mesmo assim, é muito pouco. E olha que o bairro é
capacidade, dizem deputados grande, precisa de tanto”, diz.
Um mês após inauguração, urgência do
Hospital do Barreiro segue fechada O presidente da associação de moradores, José Márcio
Rezende, afirma que quem precisa de atendimento de urgência
Com 3 anos de atraso, Hospital do
Barreiro é parcialmente inaugurado e emergência não consegue assistência no Hospital do
Barreiro. “No dia a dia que passa, há um acúmulo de acidentes
que têm na nossa região, e, no entanto, essas pessoas têm
que se deslocar daqui para o João XXIII ou outros hospitais da
rede para esse atendimento”, argumenta. 
http://g1.globo.com/minas­gerais/noticia/2016/11/hospital­do­barreiro­em­bh­passa­funcionar­com­20­da­capacidade.html 1/2
09/02/2017 G1 ­ Hospital do Barreiro, em BH, passa a funcionar com 20% da capacidade ­ notícias em Minas Gerais

Até agosto, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o hospital não havia recebido repasse do estado e do
Ministério da Saúde.

Em setembro, o governo federal anunciou um repasse de R$ 15 milhões à unidade. O valor vai ser dividido em
parcelas. Segundo a secretaria, com a primeira, foi possível colocar pra funcionar os 41 leitos inaugurados nesta
terça.

O prefeito Marcio Lacerda participou da cerimônia. Ele disse que uma ala com capacidade para 20 cirurgias por
dia vai ser inaugurada no mês que vem. “Infelizmente, com a crise que estamos vivendo de queda de
arrecadação de todos os governos, não foi possível ainda colocá­lo 100% em operação. Já no próximo ano, se
tivermos a cooperação do governo federal e do governo estadual, ter o hospital 100% funcionando, já que o
concurso para admissão de pessoal está pronto, as pessoas estão aguardando nomeação”, falou o prefeito.

A comerciante Marlete Alves considera que a situação “é uma vergonha”. “É um hospital maravilhoso, lindo por
fora, diz que por dentro também. Nunca entrei, mas diz que é de primeiro mundo. Mas, infelizmente, não atende.
Se uma pessoa passar mal, tem que ir primeiro para UPA para depois se atendida no hospital. Isso é uma
vergonha, né, gente?”, pontua.

A Secretaria de Estado de Saúde informou que investiu mais de R$ 45 milhões na construção do hospital e que
agora aguarda o fim dos trâmites administrativos da prefeitura para começar o repasse da verba anual de R$ 7,5
milhões.

http://g1.globo.com/minas­gerais/noticia/2016/11/hospital­do­barreiro­em­bh­passa­funcionar­com­20­da­capacidade.html 2/2
Nº 1.0000.17.021080-1/001
<CABBCAADDABACCBAABDCBCAADBACDABACCBAADDADAAAD>
<ACBBCCAABDAADDABBCCACBAADCABDABACCB>
2 0 1 7 0 0 0 3 1 2 8 0 0
AGRAVO DE INSTRUMENTO – MANDADO SEGURANÇA –
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO - PROCESSO SELETIVO –
CONVOCAÇÃO – TUTELA RECURSAL – REQUISITOS –
PRESENÇA - ADMISSÃO PELO REGIME CELETISTA –
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO.
- A Lei Municipal nº 10754/2014, autorizou o Poder Executivo a
instituir o Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor
Célio de Castro - SSA-HMDCC, pessoa jurídica de direito privado
sem fins econômicos.
- Se o possível vínculo da impetrante com a empresa impetrada
dar-se-á por meio do regime celetista, nos termos do art. 15, da
Lei Municipal nº 10.754/2014, verifica-se que a Justiça
Especializada do Trabalho é a competente para analisar o
presente ‘mandamus’.

AGRAVO DE INSTRUMENTO-CV Nº 1.0000.17.021080-1/001 -


COMARCA DE BELO HORIZONTE - AGRAVANTE(S): DIRETOR
EXECUTIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE
CASTRO, DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL
AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE
CASTRO - AGRAVADO(A)(S): LORENA SANTOS BOTELHO

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto pelo


DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO –
HMDCC, contra a decisão proferida pelo magistrado Maurício Leitão
Linhares que, nos autos do MANDADO DE SEGURANÇA impetrado
por LORENA SANTOS BOTELHO contra ato praticado pelo
PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ora recorrente que
deferiu a liminar, para determinar “a imediata nomeação da impetrante
Lorena Santos Botelho para o cargo de Assistente Social no Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro – HMDCC, até o julgamento final
da presente demanda.”

Fl. 1/4

Número Verificador: 100001702108010012017312800


Nº 1.0000.17.021080-1/001
Sustenta o Agravante, em apertada síntese, que “os Serviços
Sociais Autônomos - SSA são pessoas jurídicas de direito privado,
sem fins econômicos, considerados entes paraestatais, de cooperação,
que executam atividades de utilidade pública e de interesse da
coletividade, não exclusivas do Estado,” não integrando a
Administração Pública e, seus empregados são regidos pela CLT,
sendo a Justiça Comum incompetente para o conhecimento do
„mandamus‟.
Assim, pugna pela concessão do efeito suspensivo e
reconhecimento da incompetência da Justiça Estadual.
Pois bem.
Constata-se que a Lei Municipal nº 10.754/2014, autorizou o
Poder Executivo a instituir o Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC, pessoa jurídica
de direito privado sem fins econômicos, de interesse coletivo e de
utilidade pública, com prazo de duração indeterminado. Configura-se
como uma instituição de natureza para-administrativa, qualificando-se
como ente de cooperação do Município na prestação de serviços
públicos de saúde, formando-se parceria público privada.
A mencionada lei dispõe ainda, em seu art. 10, que o “SSA-
HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder
público, em especial com o Município de Belo Horizonte”.
No que se refere a regime de pessoal, determina, „in verbis‟:
Art. 15 A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC
será feita nos termos da Consolidação das Leis do
Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, e respectiva legislação complementar.
Art. 16 A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá
autonomia para a contratação e a administração de
pessoal, de forma a assegurar a preservação dos
mais elevados e rigorosos padrões de atendimento à
população, podendo inclusive conceder gratificações
mediante alcance de metas e resultados.
§ 1º O Conselho de Administração estipulará o quadro
de pessoal a ser admitido por meio de processo de

Fl. 2/4

Número Verificador: 100001702108010012017312800


Nº 1.0000.17.021080-1/001
seleção, bem como o de livre contratação e
nomeação.
§ 2º O processo de seleção para admissão de
pessoal do SSA-HMDCC deverá ser precedido de
edital publicado no Diário Oficial do Município,
observadas as peculiaridades de cada categoria
profissional.
§ 3º As hipóteses de contratação por seleção
simplificada em situações emergenciais serão
disciplinadas em regulamento próprio.

Dessa forma, verifica-se que, em princípio, não se aplicam aos


empregados SSA-HMDCC, as normas administrativas, mormente em
se considerando que são aplicáveis as regras celetistas, com
assinatura em Carteira de Trabalho.
Neste contexto, da atenta análise das alegações e documentos
trazidos pelo agravante, entendo que se encontra presente a
probabilidade de provimento do recurso vez que, em tese, restou
comprovada a ausência de direito à nomeação da impetrante.
Já o risco de dano grave, de difícil ou de incerta reparação,
também se encontra presente, porquanto patente a possibilidade de
gasto indevido com a contratação e posterior rescisão contratual.
Ademais, em sendo o recorrente vencido, a Agravada poderá vir a ser
contratada.
Noutro giro, nos termos das explanações supra, compete à
Justiça do Trabalho processar e julgar demanda envolvendo pessoa
jurídica de direito privado e seus empregados regidos pela CLT.
Destarte, se o possível vínculo da impetrante com a empresa
impetrada se dará por meio do regime celetista, nos termos do art. 15,
da Lei Municipal nº 10.754/2014, acima citado, verifica-se que a Justiça
Especializada do Trabalho é a competente para analisar o presente
„mandamus‟.
Pelo exposto, DEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO,
para suspender os efeitos da decisão agravada até o exame da
matéria por Juízo Competente e, acolho a preliminar de incompetência

Fl. 3/4

Número Verificador: 100001702108010012017312800


Nº 1.0000.17.021080-1/001
da Justiça Comum para conhecer da presente ação, desconstituindo
os atos decisórios realizados até então.
Determino a remessa dos autos à Justiça do Trabalho.
P.I.C.
Belo Horizonte, 21 de março de 2017.

JD. CONVOCADA LÍLIAN MACIEL SANTOS


Relatora

Documento assinado eletronicamente, Medida Provisória nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001.


Signatário: LILIAN MACIEL SANTOS, Certificado: 2ED20EA86D05119516529A0F0E29FF8F, Belo
Horizonte, 22 de março de 2017 às 13:59:50.
Verificação da autenticidade deste documento disponível em http://www.tjmg.jus.br - nº verificador:
100001702108010012017312800

Fl. 4/4

Número Verificador: 100001702108010012017312800


Nº 1.0000.17.014663-3/001


2 0 1 7 0 0 0 2 1 7 7 0 2

AGRAVO DE INSTRUMENTO-CV 8ª CÂMARA CÍVEL


Nº 1.0000.17.014663-3/001 BELO HORIZONTE
AGRAVANTE(S) DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO
SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO
DE CASTRO
AGRAVADO(A)(S) CRISTIANO DE AVILA RAJAO

DECISÃO

Vistos.

Trata-se de Agravo de Instrumento c/c Pedido Urgente de


interposto pelo
Diretor Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro (documento n. 01), objetivando reformar a
decisão de primeiro grau (documento n. 30) que, nos autos do
Mandado de Segurança impetrado por Cristiano de Ávila Rajão, em
face do recorrente e do Prefeito Municipal de Belo Horizonte, deferiu a

(...) para o cargo de Médico/Ortopedista e Traumatologia 24h no


Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro HMDCC, até o
julgamento final da presente

Asseverou o recorrente, em apertada síntese, que


contratação de pessoal desnecessário aos serviços prestados pelo
HMDCC agravará dificuldades financeiras diante da ausência de
repasses públicos federais e estaduais para a sua manutenção e
poderá ocasionar graves prejuízos para toda a população que seria e é
atendida no HMDCC, ferindo o interesse público em detrimento do
privado e que o reflexo da concessão de liminar para convocação de
candidato aprovado dentro do número de vagas, que não é absorvido e
se torna ocioso no Hospital, gera danos irreparáveis à prestação dos
serviços de saúde

Fl. 1/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001
Alegou que s Serviços Sociais Autônomos - SSA são pessoas
jurídicas de direito privado, sem fins econômicos, considerados entes
paraestatais, de cooperação, que executam atividades de utilidade
pública e de interesse da coletividade, não exclusivas do Estado
restam claras as limitações e características da seleção e contratação
de pessoal pelo HMDCC que inadmissível que se entenda que o
HMDCC realiza/deve realizar concurso público e admitir os aprovados
dentro do número de vagas nos termos da decisão proferida pelo STF,
com repercussão geral, no RE 598099

Destacou que no HMDCC não há cargo, nem criação de vagas


por Lei. O que existe são postos de trabalhos estabelecidos pelo
Conselho de Administração, na forma prevista pela Lei 10754/14 e
demais regulamentos, e seus empregados contratados e regidos pelo
Decreto-Lei 5452/43 CLT ão há qualquer vinculação entre
os candidatos aprovados e o Município de Belo Horizonte, visto que, de
acordo com o próprio edital nº 08/2014 e com a Lei 10.754/14, os
mesmos seriam convocados e contratados pelo HMDCC, de acordo
com a sua necessidade e conveniência

esta, pois, comprovada situação


excepcionalíssima que justifica a conduta do SSA-HMDCC em não
convocar TODOS os aprovados na Seleção Pública, motivo pelo qual
devem ser observados os parâmetros estabelecidos no RE 598.099,
de modo a afastar o dever do SSA-HMDCC em contratar os
respectivos candidatos antecipação da
tutela recursal para que seja anulada a convocação do Agravado, bem
como dos seus efeitos

O processo foi distribuído livremente por sorteio, em 02 de


março de 2017.

Feito o necessário resumo do caso, tem-se que no dia 18 de


março de 2016 passaram a vigorar as disposições do Novo Código de

Fl. 2/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001

entrar em vigor este Código, suas disposições se aplicarão desde logo


o
aos processos pendentes, ficando revogada a Lei n 5.869, de 11 de
.

Não obstante, segundo a Teoria do Isolamento dos Atos


Processuais adotada pelo CPC/15, a novel legislação somente será
aplicada aos atos processuais praticados sob sua vigência, em
consonância com a regra geral da irretroatividade da norma jurídica,
insculpida no artigo 6º da Lei de Introdução ao Código Civil.

Nesse sentido, o artigo 14 do CPC/15 tutela as situações


jurídicas já consolidadas
norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos
processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as

E, consoante o Enunciado Administrativo nº 03 do Superior


Tribunal de Justiça:

Enunciado administrativo número 3: Aos recursos


interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de
2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade
recursal na forma do novo CPC.

In casu, tendo o ato de interposição do recurso, assim como a


publicação da decisão primeva, sido praticados sob a égide do Código
de Processo Civil de 2015, não apenas o julgamento, como também o
exame dos requisitos de admissibilidade recursal, será norteado pela
novel legislação em vigor, considerando-se o princípio tempus regit
actum.

Logo, conheço do agravo, eis que interposto no prazo legal


(artigo 1.003, §5º c/c artigo 231 do CPC/2015), tendo sido efetuado o
recolhimento do preparo (documento n. 02), prevendo o artigo 1.015 do
CPC/2015 ser o recurso cabível contra decisões interlocutórias que

Fl. 3/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001

estabelecendo a Lei do
Mandado de Segurança, em seu artigo 7º, §1º,
juiz de primeiro grau que conceder ou denegar a liminar caberá agravo

Passando à análise do pedido de efeito suspensivo, trago a


lume a dicção do artigo 995 do CPC/15, no sentido de que os recursos
não impedem a eficácia da decisão, que pode, contudo, ser suspensa
por decisão do Relator, quando a imediata produção de seus efeitos
resultar em risco de dano grave ou de difícil ou impossível reparação e
ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso (parágrafo
único), estabelecendo o inciso I do artigo 1.019 do Novo Estatuto

ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão

Na hipótese em análise, vislumbro a probabilidade de


provimento do recurso, em vista do disposto no artigo 7º, §2º da Lei nº
12.016/09:

Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: (...)


§2o Não será concedida medida liminar que tenha por
objeto a compensação de créditos tributários, a
entrega de mercadorias e bens provenientes do
exterior, a reclassificação ou equiparação de
servidores públicos e a concessão de aumento ou a
extensão de vantagens ou pagamento de qualquer
natureza.
Ora, a pretensão do impetrante de imediata nomeação e posse
no cargo de Médico/Ortopedista e Traumatologia 24h esbarra na
legislação em vigor, decidindo esta Corte Revisora:

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - DECISÃO


MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO
AGRAVO PORQUANTO MANIFESTAMENTE
IMPROCEDENTE - AGRAVO DE INSTRUMENTO -
PEDIDO LIMINAR - NOMEAÇÃO EM CONCURSO
PÚBLICO - EXTENSÃO DE VANTAGEM -VEDAÇÃO
Fl. 4/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001
- ART 7º, § 2º DA LEI 12.016/2009. - Em obediência
ao comando do caput do art. 557 da lei processual
civil, o relator negará seguimento a recurso
manifestamente improcedente. - É vedada a extensão
de vantagem ou pagamento de qualquer natureza, por
intermédio de liminar, de acordo com o §2º, do art. 7º
da Lei 12.016/2009. - Configura-se correta a decisão
que indefere o pedido liminar, quando ausente o risco
de ineficácia da segurança se vier a ser deferida
apenas ao final da demanda (periculum in mora).
(TJMG - Agravo 1.0105.11.028365-9/003, Relator(a):
Des.(a) Versiani Penna, 5ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento em 17/05/2012, publicação da súmula em
25/05/2012)
AGRAVO INSTRUMENTO - MANDADO DE
SEGURANÇA - NOMEAÇÃO DE CANDIDATA
APROVADA EM CONCURSO PÚBLICO DENTRO
DO LIMITE DE VAGAS - PAGAMENTO DE
VENCIMENTOS E VANTAGENS PECUNIÁRIAS -
VEDAÇÃO DA LEI 9.494/97 - IMPOSSIBILIDADE DE
CONCESSÃO DA LIMINAR - PROVIMENTO DO
RECURSO. (TJMG - Agravo de Instrumento-Cv
1.0512.10.012085-0/001, Relator(a): Des.(a) Roney
Oliveira, 2ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em
01/03/2011, publicação da súmula em 22/03/2011)
Além disso, de acordo com a Lei Municipal nº 10.754/2014, o
Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro - SSA-HMDCC é pessoa jurídica de direito privado (artigo 1º),
A contratação de pessoal pelo SSA-
HMDCC será feita nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho,
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e respectiva legislação
complementar .

E, de acordo com o artigo 16 da citada lei, A Diretoria Executiva


do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a administração
de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais elevados e
rigorosos padrões de atendimento à população, podendo inclusive
conceder gratificações mediante alcance de metas e resultados ,
estatuindo seu §2º que processo de seleção para admissão de
pessoal do SSA-HMDCC deverá ser precedido de edital publicado no

Fl. 5/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001
Diário Oficial do Município, observadas as peculiaridades de cada
categoria profissional

Inclusive, em sede de informações (documento n. 43), o Diretor


Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor
Célio de Castro suscitou preliminar de incompetência absoluta da
Justiça Comum, além da incompetência da Fazenda Municipal - a
despeito de também ser imputada coatora a Prefeitura Municipal de
Belo Horizonte - entendendo pela competência da Justiça
Especializada do Trabalho, juntando precedente da 9ª Turma do TRT
3ª Região, reconhecendo que os Serviços Sociais Autônomos são
entidades paraestatais que não integram a Administração Pública, não
se submetendo, portanto, à regra do concurso público (artigo 37, II da
CR/88).

Da cópia da sentença proferida pela 23ª Turma do TRT 3ª


Região, apreciando caso semelhante, extrai-se ainda por pertinente
que:

Como dito, no caso em tela, restou incontroverso que


o autor se submeteu a seleção pública feita pelo réu,
conforme edital 08/2014.
Contudo, o item 1.1 do referido edital assim dispõe: "A
seleção pública será realizada pelo Instituto Brasileiro
de Formação e Capacitação - IBFC em todas as suas
etapas, visando ao provimento das vagas dispostas
no ANEXO I e as futuras vagas do quadro de pessoal,
durante seu prazo de validade, de acordo com a
necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC."
(grifo acrescentado)
Assim, em que pese ser também incontroverso que o
autor de fato foi aprovado dentro do número de vagas
previsto no anexo 1 para o cargo de Técnico em
Radiologia 24h, percebe-se que o próprio edital
limitou a convocação à necessidade e a conveniência
do réu.
O réu sustentou que: "(...) com a ausência de
repasses públicos estaduais e federais não foi
possível efetivar a plena operação do HMDCC, razão
pela qual apenas parte do Hospital foi aberto e as
convocações e contratações ocorreram para atender

Fl. 6/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001
suprir a demanda assistencial e os serviços de saúde
efetivamente, de acordo, com a conveniência do
HMDCC. (...) Aliás, a falta de recursos e a dificuldade
financeira enfrentada pelo HMDCC tem sido objeto de
diversas reportagens (anexas) e tem sido amplamente
divulgada e ocorre por razões alheias à sua vontade e
governabilidade. (...) ".
Os documentos de fls. 403 e seguintes comprovam a
alegação do réu.
Assim, entendo que o autor não possui direito líquido
e certo à contratação, tendo em vista os termos do
edital do processo seletivo ao qual se submeteu,
sendo certo que o reclamado justificou o motivo da
sua não convocação.
Desse modo, indefiro todos os pedidos da petição
inicial, inclusive o formulado de forma sucessiva, bem
como a tutela de urgência. (documento n. 58)
Logo, ainda que tenha o impetrante sido aprovado dentro do
número de vagas disponibilizadas no Edital nº 085/2014 para a
Seleção Pública para provimento de funções do quadro de pessoal do
SSA-HMDCC, expirando recentemente o prazo de validade do certame
(documentos n.s 20/28), e sem desconsiderar o precedente do STF no
RE 598.099 em sede de repercussão geral, mostra-se prudente que os
efeitos da decisão recorrida sejam suspensos, prevendo
expressamente o edital que o provimento das vagas ocorreria de
acordo com a conveniência e necessidade da instituição (item 1.1).

Isto posto, defiro o efeito suspensivo postulado.

Determino, conforme o artigo 1.019, inciso II do CPC/15, a


intimação do agravado, para que responda no prazo legal, facultando-
lhe a juntada da documentação que entender necessária ao
julgamento do recurso.

Determino, outrossim, a intimação da interessada, a impetrada


Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (documento n. 14), para que se
manifeste, se entender necessário.

Finalmente, sejam os autos remetidos à douta Procuradoria


Geral de Justiça, na forma do artigo 1.019, inciso III do NCPC, para
Fl. 7/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


Nº 1.0000.17.014663-3/001
que apresente parecer nos autos, no prazo de quinze dias, conforme
estabelece o artigo 12 da Lei nº 12.016/09.

Publique-se e Intime-se.

Belo Horizonte, 03 de março de 2017.

DESA. TERESA CRISTINA DA CUNHA PEIXOTO


Relatora

Documento assinado eletronicamente, Medida Provisória nº 2.200 -2/2001 de 24/08/2001.


Signatário: Desembargadora TERESA CRISTINA DA CUNHA PEIXOTO, Certificado:
5ABE1D2D2110C44D5D89C6811CA7477B, Belo Horizonte, 03 de março de 2017 às 16:24:58 .
Verificação da autenticidade deste documento disponível em http://www.tjmg.jus.br - nº verificador:
100001701466330012017217702

Fl. 8/8

Número Verificador: 100001701466330012017217702


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

AGRAVO Nº 1.0000.17.014663-3/001

AGRAVANTE: DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO


HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

AGRAVADO: CRISTIANO DE ÁVILA RAJÃO

COMARCA: BELO HORIZONTE

RELATORA: DESA. TERESA CRISTINA DA CUNHA PEIXOTO

Colenda Câmara;

Eminente Desa. Relatora.

Cuida-se de agravo interposto pelo Diretor Executivo do Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro em face da decisão concessiva
de liminar que, em Mandado de Segurança impetrado por Cristiano Ávila Rajão,
determinou a imediata nomeação do impetrante para o cargo de Médico Ortopedista
naquela entidade.

A e. Des. Relatora deferiu o efeito suspensivo postulado e determinou a


intimação do agravado para, querendo, responder o recurso, o que efetivamente ocorreu.

Em seguida, vieram os autos, com vista, para fins de emissão de parecer


recursal.

O recurso é próprio e tempestivo, merecendo ser conhecido.


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

Dessume-se do processado que o impetrante/agravado submeteu-se a


processo seletivo promovido pelo hospital, logrando classificação dentro do número de
vagas estipulado pelo edital. Com o decurso do prazo de validade do certame, aviou
mandado de segurança pleiteando sua nomeação, dando como líquido e certo seu direito a
tanto.

Em liminar, o juízo determinou sua contratação.

Nessa sede recursal, o Diretor do Hospital alega a insubmissão da entidade


as regras da administração pública em virtude de sua natureza de direito privado. Em assim
sendo, o impetrante se sujeita as regras da CLT, deslocando a competência para o juízo
trabalhista.

Inicialmente, cumpre salientar que a concessão de liminar é provimento


cautelar previsto em lei e que poderá ser concedida pelo magistrado desde que haja
plausibilidade na postulação, de forma a se antever um resultado positivo para a pretensão
do autor.

Seu deferimento, portanto, depende da constatação da plausibilidade do


direito substancial (o "fumus boni iuris"), e da possibilidade de risco a situação jurídica
postulada, isto é, de um dano potencial capaz de dificultar ou até mesmo impedir o
reconhecimento do direito, ainda que em tese, a ser assegurado e a ser verificado
objetivamente ("periculum in mora"). Além das condições normais relativas a qualquer
ação, estes são requisitos específicos, devendo estar caracterizados nos autos.
Segundo Hely Lopes Meirelles1:
Para a concessão da liminar devem concorrer os dois requisitos
legais, ou seja, a relevância dos motivos em que se assente o pedido
na inicial e a possibilidade da ocorrência de lesão irreparável ao
direito do impetrante se vier a ser reconhecido na decisão de mérito

1 MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de
Injunção, Habeas Data. 19.ed. atual. por Arnoldo Wald. São Paulo: Malheiros, 1998, p. 69-70.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

– fumus boni juris e periculum in mora.A liminar não é uma


liberalidade da Justiça; é medida acauteladora do direito do
impetrante, que não pode ser negada quando ocorrem seus
pressupostos, como, também, não deve ser concedida quando
ausentes os requisitos de sua admissibilidade

Visa o provimento liminar, portanto, resguardar uma situação de fato capaz


de garantir a parte a proteção ao direito discutido.

Contudo, nos autos, inexiste demonstração plausível por parte do


impetrante/agravado de que seu direito seja inconteste, requisito indispensável a favorecer-
lhe a tutela então concedida e ora suspensa.

O impetrante sujeitou-se a um processo de seleção para contratação por


entidade privada e regida pelas regras da CLT. É o que prescrevem os Art. 1º e Art. 22 do
Estatuto do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro,
instituído por lei municipal.

Inúmeros julgados colacionados no instrumento, aos quais me reporto e


permito-me não transcrever, descortinam a natureza de pessoa jurídica de direito privado
dos serviços sociais autônomos e os tratam como entidades fora do âmbito da
administração pública direta ou indireta. Assim, o processo seletivo realizado, com a
observação de princípios gerais norteadores da administração pública para a contratação de
seus prestadores de serviço se revela de um preciosismo acautelatório para recrutar
qualificada mão-de-obra.

Ademais, a contratação dos selecionados é discricionária conforme se


apresentem as necessidades da entidade, dentro de suas possibilidades financeiras.

Em sede deste instrumento e especificamente quanto ao que se pleiteia,


tenho que a relação postulada do impetrante para com a instituição é de caráter privado,
sujeita as regras da CLT, devendo ser reconhecida a incompetência da Justiça Estadual. Por
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

tal e por isso mesmo, deve ser mantida a decisão monocrática da eminente relatora para que
não produza efeito aquela tomada pelo juízo de primeira instância (art. 64, §4º do CPC).

Com tais considerações, manifesta-se esta Procuradoria-Geral de Justiça,


preliminarmente, pela declinação de competência, e, atento ao princípio da eventualidade,
pelo provimento do recurso.

Belo Horizonte, 24 de maio de 2017.

MAURO FLÁVIO FERREIRA BRANDÃO


PROCURADOR DE JUSTIÇA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

AGRAVO DE 1.0000.17.041953-5/001.
INSTRUMENTO Nº :
AGRAVANTE : DIRETORA EXECUTIVA DO SERVIÇO
SOCIAL AUTÔNOMO DO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE
CASTRO.
AGRAVADO : ESTÁCIO DE MOURA.
RELATOR : DESEMBARGADOR MOACYR LOBATO.
PROCURADOR DE ARNALDO GOMES RIBEIRO
JUSTIÇA:

Eminente Relator,
Egrégia Câmara.

Trata-se de agravo de instrumento manejado pela


DIRETORA EXECUTIVA DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO DO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO, através
do qual é pretendida a reforma de decisão interlocutória proferida nos autos
de mandado de segurança, a qual deferiu liminar então pleiteada para fins
de nomeação de candidato aprovado em processo seletivo público.
Vieram os autos, neste Tribunal, à relatoria deste
Douto Desembargador, que se faz assessorar por culta e brilhante equipe.
Relato do necessário.
O recurso interposto é próprio e tempestivo, razão
pela qual está a merecer conhecimento.

Av. Álvares Cabral, 1690 - sala 602 - Belo Horizonte - CEP 30170-001 Fone (31) 33308184 -
arnaldo@mp.mg.gov.br
1/3
agravo - geral - resumido.dot
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

Quanto ao mérito, examinando-se os autos do


instrumento, verifica-se que não se está a discutir o cabimento ou não da
impetração, mas tão somente o deferimento de medida liminar.
A concessão de natureza liminar, como se sabe, é
medida admitida no ordenamento jurídico.
Tendo como características principais a urgência,
a cognição sumária, a provisoriedade e a revogabilidade, configura uma
espécie de antecipação daquilo que se poderá obter ao final da ação, com a
prolação da sentença, muito embora apenas no campo fático, sem
declaração, criação, modificação ou extinção de uma relação jurídica.
Para que seja deferida, necessário que a demanda
preencha, além das genéricas, as condições específicas exigidas nos
procedimentos cautelares: fumus boni iuris e periculum in mora.
A fumaça do bom direito situa-se no campo da
possibilidade jurídica do pedido, caracterizando-se pela aparência externa
plausível do direito invocado pela pretensão substancial do autor.
O periculum in mora revela-se pelo risco de,
aguardando-se o deslinde final do processo, a tutela jurisdicional pleiteada
se demonstre ineficiente e de resultado final prático sem qualquer
significância jurídica.
A análise do caso concreto demonstra que não se
fazem presentes os requisitos autorizativos da tutela cautelar liminar.
A fumaça do bom direito em favor do impetrante
é extremamente discutível, já que um Serviço Social Autônomo, criado por
lei específica, é dotado de personalidade jurídica de dirito privado e não
integra a Administração Pública Direta ou Indireta do respectivo nível
federativo instituidor.

De acordo com a Lei Municipal de Belo


Horizonte nº 10.754/2014, oServiço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC é pessoa jurídica de
direito privado (artigo 1º), estipulando o seu artigo 15 que “A contratação
de pessoal pelo SSAHMDCC será feita nos termos da Consolidação das
Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e respectiva
legislação Complementar”.
2/3
agravo - geral - resumido.dot
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

E, de acordo com o artigo 16 da citada lei, a


Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a
administração de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais
elevados e rigorosos padrões de atendimento à população, podendo
inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e resultados,
estatuindo seu §2º que processo de seleção para admissão de pessoal do
SSA-HMDCC deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial
do Município, observadas as peculiaridades de cada categoria profissional.
Assim, não deve prevalecer a liminar recorrida,
até que, em julgamento de mérito da ação mandamental, sejam resolvidas
as questões relativas à competência da justiça trabalhista, decadência e não
obrigatoriedade de um Serviço Social Autônomo, como pessoa jurídica de
direito privado, de realizar concursos públicos para fins de contratação de
seu pessoal, já que não há cargo criado por lei e de caráter efetivo, a ser
provido.
Assim, diante da presunção de legalidade e
legitimidade dos atos administrativos, melhor que se aguarde a solução de
mérito da ação mandamental, sem que sejam provisoriamente contidos ou
revertidos seus efeitos.
Diante do exposto, opina a Procuradoria de
Justiça pelo conhecimento do recurso manejado, já que próprio e
tempestivo e, no mérito, pelo seu PROVIMENTO PARCIAL, NA
FORMA EXPOSTA.

Belo Horizonte, 19 de junho de 2017.

Arnaldo Gomes Ribeiro


Procurador de Justiça

3/3
agravo - geral - resumido.dot
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

APELAÇÃO CÍVEL Nº : 1.0000.17.055337-4/001.


APELANTE : CARMELITA PEREIRA TEIXEIRA.
APELADA : DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL
AUTÔNOMO DO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE
CASTRO.
RELATOR : DESEMBARGADOR WILSON BENEVIDES.
PROCURADOR DE ARNALDO GOMES RIBEIRO
JUSTIÇA:

Eminente Relator,
Egrégia Câmara.

Trata-se de apelação contra sentença que indeferiu


liminarmente pretensão manifestada em ação de mandado de segurança, em
que se postulou ordem à apontada autoridade coatora que procedesse a
nomeação de candidato supostamente aprovado em processo seletivo
aberto e efetivado por pessoa jurídica de direito privado - Serviço Social
Autônomo Hospital Célio de Castro.
Segundo os argumentos contidos nas razões de
apelação, em síntese, a sentença estaria a ensejar reforma e ser concedida a
segurança pretendida.
Vieram os autos neste Tribunal à relatoria deste
Douto Desembargador que, por assessorado de tão culta e brilhante equipe,
impõe o humilde rigor de ser reconhecida a prescindibilidade da própria
intervenção ministerial, vez que a mais lídima e completa Justiça será sem
sombra de dúvida feita.

Av. Álvares Cabral, 1690 - sala 602 - Belo Horizonte - CEP 30170-001 Fone (31) 33308184 -
arnaldo@mp.mg.gov.br
1/3
mandado segurança - concurso - serviço social autonomo.dot
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

De fato, é notória a adequação ao ordenamento


jurídico vigente dos julgados e decisões oriundos da Relatoria deste douto
Desembargador, o que faz a Procuradoria de Justiça ter tranqüilidade para
adotar o presente posicionamento, em prol da celeridade e eficiência
processuais.
Este Procurador não admite, em hipótese alguma,
qualquer outra presunção a respeito, seja sob qual argumento for.
Relato do necessário.
O recurso é próprio e tempestivo, razão pela qual
está a merecer o cabível conhecimento.
O direito invocado, para poder ser amparado por
mandado de segurança, há de vir expresso em norma legal e trazer em si
todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante. Caso
dependa de comprovação posterior, não será direito líquido, nem tampouco
certo, para fins de segurança.
Como decorrência da imprescindibilidade de
comprovar-se de plano, o direito líquido e certo pressupõe fatos
incontroversos, induvidosos, motivo pelo qual o mandado de segurança
apresenta-se como um procedimento de natureza documental. Nele, o autor
deverá apresentar provas já com a petição inicial, ressalvada a hipótese do
documento encontrar-se em repartição pública ou em poder de autoridade,
fora do alcance do requerente (Lei 12016/2009, art. 6º, § 1º ).
Diante dos elementos de convicção produzidos
nos autos, não assiste direito líquido e certo ao impetrante.
Muito embora por outros fundamentos, que não
aqueles lançados na decisão combatida.
De acordo com a Lei Municipal de Belo
Horizonte nº 10.754/2014, o Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC é pessoa jurídica de
direito privado (artigo 1º), estipulando o seu artigo 15 que “A contratação
de pessoal pelo SSAHMDCC será feita nos termos da Consolidação das
Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e respectiva
legislação Complementar”.
E, de acordo com o artigo 16 da citada lei, a
Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a
2/3
mandado segurança - concurso - serviço social autonomo.dot
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

administração de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais


elevados e rigorosos padrões de atendimento à população, podendo
inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e resultados,
estatuindo seu §2º que processo de seleção para admissão de pessoal do
SSA-HMDCC deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial
do Município, observadas as peculiaridades de cada categoria profissional.
Contudo, a obrigatoriedade de processo seletivo
público não importa transformar o emprego privado – ofertado ou
disponível no âmbito de pessoa jurídica de direito privado – em cargo ou
função pública.
E eventual competência jurisdicional de
julgamento a respeito, a rigor, seria da justiça laboral.
Finalmente, um Serviço Social Autônomo,
devidamente criado por lei com objetivos específicos, como pessoa jurídica
de direito privado, atua em todos os termos como pessoa de direito privado,
não possuindo cargos públicos criados por lei e de caráter efeitovo, a ser
provido.
Como uma sociedade empresária, sem fins
lucrativos (mas sim de alcançar aqueles harmônicos ao interesse público),
atua com ampla liberdade no âmbito privado, podendo fazer livres
contratações de seus empregados, observada a legislação específica e
trabalhista.
Diante do exposto, opina a Procuradoria de
Justiça pelo conhecimento do recurso manejado, já que próprio e
tempestivo e, no mérito, pelo seu DESPROVIMENTO.

Belo Horizonte, 14 de julho de 2017.

Arnaldo Gomes Ribeiro


Procurador de Justiça

3/3
mandado segurança - concurso - serviço social autonomo.dot
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.tjmg.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.seam...

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

COMARCA DE BELO HORIZONTE

1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte

Avenida Afonso Pena, 2918, Funcionários, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30130-007

PROCESSO Nº 5011902-57.2017.8.13.0024

CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA (120)

ASSUNTO: [Classificação e/ou Preterição]

IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS

IMPETRADO: DIREITOR GERAL DO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO (HOSPITAL DO


BARREIRO), PREFEITO DE BELO HORIZONTE

Vistos etc.

SENTENÇA

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS impetrou Mandado de Segurança com pedido de concessão de
medida liminar contra ato do PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e do DIRETOR
EXECUTIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO – HMDCC
(Hospital do Barreiro), o Sr. Flávio Márcio Leopoldino Duffles, requerendo sua imediata contratação na
função de Técnico de Enfermagem – 40 horas.

Informou que participou da Seleção Pública Edital nº 08/2014, sendo aprovada na 259ª posição, dentro
das 395 vagas oferecidas para o emprego de Técnico de Enfermagem, com lotação no Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro.

Noticiou que ocorreu a contratação de 144 candidatos para provimento das vagas para o referido cargo.

Alegou que possui direito líquido e certo à contratação requerida, em razão de ter sido aprovada dentro do

1 de 4 29/03/2017 13:57
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.tjmg.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.seam...

número de vagas ofertadas no Edital, conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do


Superior Tribunal de Justiça.

Requereu os benefícios da assistência judiciária gratuita.

Com a inicial juntou documentos.

Intimado a prestar informações, o Diretor Executivo do Hospital aduziu a incompetência absoluta da


Justiça Comum, por entender que o presente pleito não tem amparo na alçada comum por ser decorrente
de relação de trabalho.

Alegou que a impetrante já foi convocada para iniciar os procedimentos de contratação e que a demora
ocorre em razão da impetração de mandados de segurança por candidatos, além do fato de que o hospital
não está em pleno funcionamento pela ausência de repasses públicos.

Ressaltou que a Lei Municipal nº 10.574/14, ao autorizar o Poder Executivo a instituir o Hospital como
serviço social autônomo – SSA, pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, estabeleceu em
seu art. 15, que a contratação de pessoal será feita nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho,
Decreto – Lei nº 5.452/43.

Aduziu por fim que, por ser pessoa jurídica de direito privado, não integrante da Administração Pública
Direta ou Indireta, não possui cargos ou empregos públicos a serem preenchidos, que não realiza concurso
público, e que a aprovação na seleção não gera direito à nomeação e posse.

Por sua vez, o Prefeito de Belo Horizonte alegou sua ilegitimidade passiva, uma vez que o HMDCC é
pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de serviço social autônomo, não possuindo
relação direta com a Administração Pública Municipal, tendo ainda ressaltado os pontos defendidos pelo
Diretor Executivo do referido hospital em suas informações prestadas.

É o relatório.

Decisão.

O mandado de segurança é remédio constitucional que visa amparar direito líquido e certo, exigindo-se
ainda que haja prova pré-constituída, já que não se admite dilação probatória.

2 de 4 29/03/2017 13:57
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.tjmg.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.seam...

De acordo com a Lei nº 12.016, de 7.8.2009:

Art. 1o Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas
corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer
violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem
as funções que exerça.

Observa-se que a impetrante requer a sua contratação no cargo de técnico de enfermagem para o qual foi
aprovada dentro número de vagas ofertadas no Concurso Público, Edital nº 08/2014.

O Diretor Executivo do Hospital alegou em suas informações que não está sujeito à regra do art. 37, II da
Constituição Federal, que impõe a obrigatoriedade de realização de concurso público de provas ou de
provas e títulos para provimento dos seus cargos, uma vez que se trata de Serviço Social Autônomo, não
compondo a Administração Direta ou Indireta, mas somente atuando em colaboração com os entes
federados.

Por sua vez, o Prefeito de Belo Horizonte sustentou sua ilegitimidade para figurar no polo passivo do
presente mandamus, em razão de o hospital não integrar a Administração Pública Municipal.

Como é cediço, o candidato aprovado dentro do número de vagas previstas no edital possui direito
subjetivo à nomeação, possuindo a Administração Pública, durante o prazo de validade do concurso,
discricionariedade quanto ao momento da nomeação.

Observa-se, ainda, que o prazo de validade do referido concurso público expirou em 03/10/2016.

Nos termos da Lei 12.016/09, em seu art. 23 “O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á
decorridos 120 dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado”.

Dessa forma, a impetrante, para se valer do remédio heroico, deveria impetrá-lo até a data de 31/01/2017,
no entanto, somente apresentou o mandado de segurança em 03/02/2017, quando o seu direito já havia
sido atingido pela decadência.

Nesse sentido é a jurisprudência do Egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

3 de 4 29/03/2017 13:57
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.tjmg.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.seam...

EMENTA: REEXAME NECESSÁRIO - APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA -


CONSTITUCIONAL – ADMINISTRATIVO - CONCURSO PÚBLICO - OMISSÃO ADMINSITRATIVA:
NOMEAR CANDIDATOS APROVADOS - CONCURSO: PRAZO DE VALIDADE: EXTINÇÃO -
DECADÊNCIA. 1. O termo inicial do prazo de 120 (cento e vinte) dias para a impetração de mandado de
segurança inicia-se da ciência da prática do ato lesivo ao direito que supõe líquido e certo 2. Já assentou o
Supremo Tribunal Federal a constitucionalidade da lei que fixa o prazo de decadência para a impetração de
mandado de segurança (Súmula nº 632). 3. O prazo decadencial iniciou-se do término do prazo de validade do
concurso no qual foi aprovado. (TJMG- Ap Cível/Rem Necessária 1.0017.15.006885-0/002, Relator(a): Des.(a)
Oliveira Firmo , 7ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 06/12/2016, publicação da súmula em 16/12/2016)

Diante do exposto, e considerando o mais que dos autos consta, com fundamento no art. 23 da Lei
12.016/2009, RECONHEÇO A DECADÊNCIA, denegando, por conseguinte, a segurança pleiteada e,
em consequência, condeno a impetrante no pagamento das custas processuais, cuja execução fica
suspensa, por estar amparada pelos benefícios da gratuidade da justiça, concedida neste momento (Lei
1.060/50, art. 12).

Sem honorários (art. 25 da Lei nº 12.016/2009).

Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa.

P.R.I.C.

Assinado eletronicamente por: MAURICIO LEITAO LINHARES


http://pje.tjmg.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
ID do documento: 19932202 17031517043962600000019168934

4 de 4 29/03/2017 13:57
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 01/02/2017 13:36:20.


Número do Processo: 5007250-94.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Habilitação em processo
Tipo de Documento: Petição

IMPETRANTE
ANALU MATOS BRAGA
MCBRITE HUSTON GOMES DE CASTRO NUNES OLIVEIRA

IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA


Juntado por: LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais
Comprovante de protocolo

Processo
Número do processo: 5010601-75.2017.8.13.0024
Órgão julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Jurisdição: Belo Horizonte
Classe: MANDADO DE SEGURANÇA (120)
Assunto principal: Classificação e/ou Preterição
Valor da causa: R$ 1.000,00
Medida de urgência: Sim
Partes: LORENA SANTOS BOTELHO (086.021.436-21)
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro (null) e outro

Audiência

Documentos do processo Tipo Tamanho (KB)


Procuração Flavio Duffles - SSA Procuração 305,16
HMDCC.pdf
Petição Petição 39,87
Procuração Diretor Executivo SSA- Procuração 333,45
HMDCC.pdf
Petição Petição 5,58
Intimação Intimação 4,18
Notificação Notificação 0,14
Petição Petição 24,60
Despacho Despacho 4,18
Intimação Intimação 1,48
Decisão Decisão 23,35
Certidão Certidão 38,50
Documentos concurso público.pdf Documento de Comprovação 1929,42
Doc. 07 - IR.pdf Documento de Comprovação 65,05
Doc. 06 - Comprovante de renda.pdf Documento de Comprovação 140,94
Doc. 05 - Declaração Pobreza.pdf Declaração de Hipossuficiência 65,01
Doc. 04 - endreço.pdf Comprovante de residência 2179,13
Doc. 03 - CPF.pdf Documento de Comprovação 208,26
Doc. 02 - Identidade.pdf Documento de Identificação 246,13
Petição Inicial Petição Inicial 87,01
Doc. 01 - Procuração.pdf Procuração 166,05

Assuntos Lei
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO/Concurso CF
Público / Edital/Classificação e/ou Preterição
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO/Concurso CFCF, Lei 8112/90
Público / Edital/Prazo de Validade

IMPETRANTE IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor
MARIANA SANTOS BOTELHO (Advogada) Célio de Castro
LORENA SANTOS BOTELHO PREFEITO DE BELO HORIZONTE
MARCELA COSENZA PRADO (Advogada)
Distribuído em: 31/01/2017 23:01
Protocolado por: MARIANA SANTOS BOTELHO
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 01/02/2017 14:58:05.


Número do Processo: 5010601-75.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Certidão
Tipo de Documento: Certidão

IMPETRANTE
MARIANA SANTOS BOTELHO
LORENA SANTOS BOTELHO

IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
PREFEITO DE BELO HORIZONTE
MARCELA COSENZA PRADO

Assinado por: PAULA HENRIQUES DE PINHO


Juntado por: PAULA HENRIQUES DE PINHO

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais
Comprovante de protocolo

Processo
Número do processo: 5009865-57.2017.8.13.0024
Órgão julgador: 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Jurisdição: Belo Horizonte
Classe: MANDADO DE SEGURANÇA (120)
Assunto principal: Prazo de Validade
Valor da causa: R$ 1.000,00
Medida de urgência: Sim
Partes: FERNANDO FERNANDES (073.951.446-60)
DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO (null) e outro

Audiência

Documentos do processo Tipo Tamanho (KB)


Despacho Despacho 1,92
Embargos de declaração - Fernando Embargos de Declaração 289,92
Fernandes.pdf
Embargos de Declaração Embargos de Declaração 0,11
Ofício Prefeito Municipal.pdf Informações Prestadas 142,28
Informações - Fernando Fernandes.pdf Informações Prestadas 434,76
Indeferimento do MS 5166638- Documento de Comprovação 202,57
67.2016.8.13.0024- 1ª VFFPM-1.pdf
Indeferimento do MS 5148715- Documento de Comprovação 203,27
28.2016.8.13.0024- 3ª VFFPM-1.pdf
Indeferimento do MS 5144954- Documento de Comprovação 204,28
34.2016.8.13.0024- 3ª VFFPM-1.pdf
25- Custeio HMDCC reportagem candidatos Documento de Comprovação 1184,84
set.16.pdf
24- Custeio HMDCC - Visita ao MS para Documento de Comprovação 394,72
recurso Assembleia jul.16.pdf
22- Ausência de Custeio HMDCC.pdf Documento de Comprovação 78,23
23- Notícia notória sobre o repasse de verba Documento de Comprovação 333,25
do Governo Federal.pdf
21- Custeio HMDCC - Repasse 15 Mi anual Documento de Comprovação 472,96
o tempo jul.16.pdf
20- Custeio do HMDCC - Repasse 15 Mi Documento de Comprovação 178,13
anual hojeemdia jul.16.pdf
19.2- Evolução mensal ano HMDCC.pdf Documento de Comprovação 74,98
19.1- Compras por grupo de material Documento de Comprovação 121,79
HMDCC.pdf
19- Dados de gastos anuais - HMDCC.pdf Documento de Comprovação 108,73
18- Ofício nº 044.2016 - Gerência de Documento de Comprovação 990,32
Recursos Humanos-HMDCC.pdf
17- Decisão do MPT quanto à seleção Documento de Comprovação 813,82
pública HMDCC.pdf
16- Acórdão TRT mantendo a sentença Documento de Comprovação 107,54
proferida na RT 0011507-
21.2016.5.03.0023.pdf
15- Sentença proferida na Reclamatória Documento de Comprovação 152,84
Trabalhista 0011507-21.2016.5.03.0023.pdf
14- Indeferimento de medida liminar - MS Documento de Comprovação 132,18
5145121-06.2016.8.13.0024.pdf
13- CIB prioridade HMDCC.pdf Documento de Comprovação 2058,33
12- Ofício 149.16 Sec. Mun. Saúde para Documento de Comprovação 474,61
Ministério da Saúde.pdf
11- Ofício 0032.16 Sec. Mun. Saúde para Documento de Comprovação 1533,12
Ministério da Saúde.pdf
10- Ofício 0514.15 Sec. Mun. Saúde para Documento de Comprovação 1315,84
Ministério da Saúde.pdf
9- Portaria MS 1105 01.06.16.pdf Documento de Comprovação 116,21
8- Portaria MS 1004 de 11.05.16.pdf Documento de Comprovação 122,97
7- Portaria GM 1242.16 30.06.16.pdf Documento de Comprovação 25,57
6- Seleção Pública n. 08.2014.pdf Documento de Comprovação 547,82
5- Regulamento de Seleção de Pessoal Documento de Comprovação 1256,48
HMDCC.pdf
4- Decreto n. 15.854 de 2015 - Homologa o Documento de Comprovação 124,76
estatudo SSA-HMDCC.pdf
3- Termo de Posse Flavio Duffles.pdf Documento de Comprovação 191,62
2- Decreto n. 15.785 de 2014 - Institui o Documento de Comprovação 79,27
SSA-HMDCC.pdf
1- Lei Municipal n. 10.754 de 2014 - Documento de Comprovação 118,47
Autoriza instituir o SSA-HMDCC.pdf
Informações Prestadas Informações Prestadas 0,08
Petição Petição 39,88
Procuração Flavio Duffles - SSA Procuração 305,16
HMDCC.pdf
Procuração Diretor Executivo SSA- Procuração 333,45
HMDCC.pdf
Petição Petição 39,93
Notificação Notificação 0,14
Intimação Intimação 10,02
Decisão Decisão 10,02
Petição Petição 24,50
Guia Custas Prévias e comprovante de Comprovante de pagamento de custas 525,14
recolhimento.pdf
Certidão Certidão 38,50
Doc. 08 - Classificação Final Edital 04.2016 Documento de Comprovação 187,13
publicado no Diário Oficial em 10-01-
2017.pdf
Doc. 07 - Edital 04.2016 publicado no Diário Documento de Comprovação 215,54
Oficial em 02-12-2016.pdf
Doc. 06 Convocações e revogações de Documento de Comprovação 792,13
candidatos aprovados na função Médico -
Cirurgia Geral 24 horas.pdf
Doc. 05 - Prorrogação do Prazo de Validade Documento de Comprovação 172,64
do Concurso.pdf
Doc. 04 - Resultado Final e Documento de Comprovação 302,54
Homologação.pdf
Doc. 3 - Edital nº 08.2014 e publicação no Documento de Comprovação 598,10
Diário Oficial em 16-12-2014.pdf
Doc. 2 - Procuração.pdf Procuração 167,61
Doc. 1 - Documentos de Indentificaçao Documento de Identificação 244,38
Impetrante e comprovante de residência.pdf
Petição Inicial - Mandado de Segurança.pdf Petição 631,57
Petição Inicial Petição Inicial 17,87

Assuntos Lei
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO/Concurso
Público / Edital/Classificação e/ou Preterição CF
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO/Concurso
Público / Edital/Prazo de Validade CFCF, Lei 8112/90
IMPETRANTE IMPETRADO
DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL
AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
PEDRO HENRIQUE FERNANDES (Advogado) Prefeito de Belo Horizonte
FERNANDO FERNANDES MARCELA COSENZA PRADO (Advogada)
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA
(Advogada)

Distribuído em: 30/01/2017 22:36


Protocolado por: PEDRO HENRIQUE FERNANDES
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 31/01/2017 08:56:14.


Número do Processo: 5009865-57.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Certidão
Tipo de Documento: Certidão

IMPETRANTE
PEDRO HENRIQUE FERNANDES
FERNANDO FERNANDES

IMPETRADO
DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
Prefeito de Belo Horizonte
MARCELA COSENZA PRADO
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: RUTH ELIZABETH MENDES VILLAS BOAS


Juntado por: RUTH ELIZABETH MENDES VILLAS BOAS

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 01/02/2017 18:37:42.


Número do Processo: 5007845-93.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Despacho
Tipo de Documento: Despacho

IMPETRANTE
ANALU MATOS BRAGA
PAULO DE TARSO CARDOSO GOMES

IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
MARCELA COSENZA PRADO
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: MAURICIO LEITAO LINHARES


Juntado por: RAFAEL FELIPE REIS

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 02/02/2017 17:19:08.


Número do Processo: 5007845-93.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Certidão
Tipo de Documento: Certidão

IMPETRANTE
ANALU MATOS BRAGA
PAULO DE TARSO CARDOSO GOMES

IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
MARCELA COSENZA PRADO
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: HERIKA MONICA HOFFMANN CICHOVICZ FERREIRA


Juntado por: HERIKA MONICA HOFFMANN CICHOVICZ FERREIRA

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 31/01/2017 13:53:50.


Número do Processo: 5180379-77.2016.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Intimação
Tipo de Documento: Intimação

IMPETRANTE
ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
MARIANA MOURA QUINTAO SILVA
RODRIGO SIMOES SILVA

IMPETRADO
PREFEITO DE BELO HORIZONTE
DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
MARCELA COSENZA PRADO
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: PATRICIA ARAUJO DE OLIVEIRA


Juntado por: PATRICIA ARAUJO DE OLIVEIRA

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 30/01/2017 13:32:30.


Número do Processo: 5006678-41.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Notificação
Tipo de Documento: Notificação

IMPETRANTE
FELIPE RENAULT COELHO DA SILVA PEREIRA
CRISTIANO DE AVILA RAJAO
ANDRE CAMPOS VALADAO
GUSTAVO DE AVILA RAJAO

IMPETRADO
DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
Prefeito de Belo Horizonte
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: SOFIA BERNARDES LOURENCO BARBOSA


Juntado por: SOFIA BERNARDES LOURENCO BARBOSA

1
Processo Judicial Eletrônico
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

Petição/Documento cadastrado com sucesso em 01/02/2017 18:39:36.


Número do Processo: 5006688-85.2017.8.13.0024
Orgão Julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Documento: Despacho
Tipo de Documento: Despacho

IMPETRANTE
ANALU MATOS BRAGA
GUSTAVO EDUARDO VIEIRA MARTINS

IMPETRADO
Diretor Executivo do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
MARCELA COSENZA PRADO
LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA

Assinado por: MAURICIO LEITAO LINHARES


Juntado por: RAFAEL FELIPE REIS

1
31/07/2019 https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/documentoHTMLProtegido.seam?idBin=42926a0cacc826f9b7…

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010585-17.2019.5.03.0009
IMPETRANTE: WAGNER GERALDO TELES DA SILVA
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, DIRETOR
EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Vistos os autos.

Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por Wagner Geraldo Teles da Silva em face de atos de V. Exª. o Prefeito
Municipal de Belo Horizonte e do Senhor Diretor Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor
Célio de Castro, perante a 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte. Sustentou
que os impetrados teriam violado o seu direito à contratação para o emprego de Técnico em Radiologia decorrente da
aprovação dentro do número de vagas ofertadas no Edital 08/2014.

O impetrante informou que a validade do certame findou-se em 03/10/2016, todavia, em virtude de indisponibilidade do
sistema Pje, somente foi impetrar o mandamus em 03/02/2017.

Pretendeu a concessão de liminar a fim de que as autoridades coatoras sejam intimadas a promoverem a contratação, de
modo que possa ingressar no quadro de pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro na função de Técnica
em Radiologia.

Despacho proferido em 10/02/2017 pelo Juízo da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo
Horizonte determinou a intimação dos impetrados para se manifestarem sobre o pedido liminar. (fls. 126 e 238)

O 2º impetrado arguiu decadência do direito e incompetência absoluta da Justiça Comum e negou o direito pretendido
(fls. 131, 243 e 247/271). O 1º impetrado arguiu ilegitimidade passiva e também negou o direito vindicado (fls. 471/481).

Decisão proferida pelo MM. Juiz da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
indeferiu, até então, a tutela antecipada. Determinou a intimação das autoridades coatoras para prestarem as informações
que entenderem necessárias e a concessão de vista ao Ministério Público. (fls. 501/503)

Manifestação do 2º impetrado às fls. 519/5552 e do Ministério Público do Estado de Minas Gerais às fls. 554/571.

Na decisão proferida em 12/06/2019, o juízo da 1a Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo
Horizonte declinou da competência para Esta Especializada.

É o relatório.

Passo a decidir.

Ao examinar os autos, verifico que assiste razão ao 2º impetrado quanto à arguição de decadência. Isso porque, é fato
incontroverso nos autos o término da validade concurso público regido pelo Edital 08/2014 em 03/10/2016.

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/documentoHTMLProtegido.seam?idBin=42926a0cacc826f9b7319b066d5990… 1/2
31/07/2019 https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/documentoHTMLProtegido.seam?idBin=42926a0cacc826f9b7…

O art. 23 da Lei 12.016/2009, que disciplina o mandado de segurança, estabelece que "O direito de requerer mandado de
segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado.".

Logo, considerando o início da contagem do prazo decadencial em 04/10/2016, o término para impetração do mandado
ocorreu em 31/01/2017.

Entretanto, o mandamus somente foi impetrado em 03/02/217.

O impetrante não comprovou a indisponibilidade do sistema Pje. Ao revés, os documentos coligidos pelo 2º impetrado às
fls. 445/457 demonstram petições juntadas nos dias 31/01/2017, 01/02/2017 e 02/02/2017, o que evidencia o correto
funcionamento do Pje nesse período.

Assim, reconheço a decadência do direito ao procedimento especial do mandamus.

Por conseguinte, com fundamento nos art. 6º, §5º, Lei 12.016/09 e 485, IV, CPC/15, DENEGO o mandado de segurança.

Defiro ao impetrante os benefícios da justiça gratuita nesta Especializada, uma vez apresentada declaração de que sua
situação econômica não lhe permite demandar sem prejuízo do sustento próprio ou da família (Id-18230229 - Pág. 1, fls.
14).

Custas, pelo impetrante, no importe de R$20,00, calculadas sobre R$1.000,00, valor atribuído à causa, isento.

Intimem-se o impetrante e os impetrados para ciência desta decisão.

Érica Aparecida Pires Bessa

Juíza do Trabalho

EAPB-LCS

BELO HORIZONTE, 19 de Julho de 2019.

ERICA APARECIDA PIRES BESSA


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente por: [ERICA APARECIDA PIRES BESSA] -


91426a9
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/documentoHTMLProtegido.seam?idBin=42926a0cacc826f9b7319b066d5990… 2/2
Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais
PJe - Processo Judicial Eletrônico

31/07/2019

Número: 5011902-57.2017.8.13.0024
Classe: MANDADO DE SEGURANÇA
Órgão julgador: 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Belo Horizonte
Última distribuição : 03/02/2017
Valor da causa: R$ 1.000,00
Assuntos: Classificação e/ou Preterição
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
FLAVIA DANIELA DAS GRACAS (IMPETRANTE) JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR (ADVOGADO)
DIREITOR GERAL DO HOSPITAL METROPOLITANO MARCELA COSENZA PRADO (ADVOGADO)
DOUTOR CÉLIO DE CASTRO (Hospital do Barreiro) LORENA CAROLINA SILVA COUTO VENTURA
(IMPETRADO) (ADVOGADO)
Prefeito de Belo Horizonte (IMPETRADO) MARCELO VEIGA FRANCO (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
18126 03/02/2017 16:15 Petição Inicial Petição Inicial
706
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA DA FAZENDA
PÚBLICA MUNICIPAL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE

Distribuição com URGÊNCIA, em face do pedido de LIMINAR.

FLÁVIA DANIELA DAS GRAÇAS, brasileira, casada, Técnica de Enfermagem, Filiação:


Geraldo Jesus Das Graça e Elizabeth Da Cunha Das Graças, endereço eletrônico:
flavia-enfermagem@hotmail.com, portadora da carteira de identidade nº: MG 10.471.231 e do
CPF nº 013134906-60, residente e domiciliado à Rua Fundão, nº 262, casa 4, Bairro: São
Salvador, Cep: 30881380, em Belo Horizonte/MG, por seu advogado in fine assinado, conforme
instrumento de mandato anexo, vem, perante Vossa Excelência, interpor, com fundamento na
Constituição da República, em seu artigo 5º, inciso LXIX,

MANDADO DE SEGURANÇA (com pedido de provimento liminar)

em face do Ilustríssimo Senhor PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, que pode ser
encontrado na Avenida Afonso Pena, nº 1212, 2º andar, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais,
Cep 30.130-003 e do DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL
METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO, que pode ser encontrado na Rua Dona
Luiza, nº 311, Bairro Milionários, na cidade de Belo Horizonte/MG, Cep nº 30.620-090 , com
base nos seguintes fundamentos de fato e de direito:

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 1
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
I - DO CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA

Nos termos do inciso LXIX, do artigo 5º da Constituição Federal, conceder-se-á


mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas corpus”
ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.

No presente caso, pretende-se a proteção ao direito líquido e certo à contratação para o


emprego de Técnico de Enfermagem-40 horas para o qual a parte autora foi aprovada e
classificada dentro do número de vagas previsto no Edital nº 08/2014 (anexo) para provimento
de funções do Quadro Geral de Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro,
criado pela Lei Municipal nº 10.754, de 19 de setembro de 2014.

Contudo, a parte autora não foi convocada até a presente data, sendo atingido em seu
direito liquido e certo à contratação.

II - DAS AUTORIDADES COATORAS

Nos termos do disposto no artigo 1º, caput e §1º e artigo 6º, §3º, ambos da Lei Federal
nº 12.016/2009, o mandado de segurança é ação constitucional que visa proteger direito liquido
e certo sempre que ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica
sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, ou seja, por parte de
pessoa física no exercício de atribuição do poder público.

Tendo em vista que por ordem do Prefeito Municipal de Belo Horizonte, foi realizada
seleção pública para preenchimento de vagas para o Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro e a parte autora foi aprovada dentre do número de vagas oferecidas, tudo conforme
disposições do Edital nº 08/2014.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 2
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Sendo assim, é imprescindível que figurem como autoridades coatoras o Prefeito Municipal
de Belo Horizonte, autoridade responsável pela ordem da realização da seleção pública para o
provimento das funções do Quadro Geral de Pessoal do Hospital, conforme consta do Edital do
Concurso e o Diretor Executivo do referido Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro,
autoridade responsável pela convocação e contratação do pessoal que integra o Quadro de
Funções daquele hospital.

III - TEMPESTIVIDADE

O direito de impetrar mandado de segurança, no presente caso, extingue-se decorridos


120 (cento e vinte) dias contados da data de expiração do prazo de validade da seleção pública
realizada para provimento de funções do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O resultado da seleção pública homologada foi publicado no Diário Oficial do Município


de Belo Horizonte em 03 de outubro de 2015 (documento anexo).

Nos termos do item 12.2 do Edital, a validade da seleção encerrou-se em 03 de outubro


de 2016 em decorrência do transcurso do prazo de um ano seis meses prorrogáveis por mais
seis meses (documento anexo).

Portanto, tempestiva a presente ação.

IV - DA JUSTIÇA GRATUITA

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 3
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Preliminarmente, em vista da situação econômica e financeira, a parte autora confessa
que não possui condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo do
próprio sustento e de sua família.

Infere-se pela declaração feita pela própria impetrante que existe a presunção de
hipossuficiência nos termos do artigo 98 do NCPC e do artigo 4º da Lei nº 1.060/50.
Transcrevemos as normas:

“Art.4º - A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação,
na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os
honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família.

§”1º - Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição, nos termos
desta Lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.”

“Art.98- A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos


para pagar as custa, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à
gratuidade da justiça, na forma da lei”.

Ante o exposto, requer-se o benefício da justiça gratuita nos termos da legislação


vigente.

V- DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO

Pela documentação juntada, constata-se que a parte autora participou da seleção


pública e ficou aprovada na 259ª posição dentro das 395 (trezentos e noventa e cinco) vagas
oferecidas para o emprego de Técnico de Enfermagem com lotação no Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro, conforme Edital nº 08/2014.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 4
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
Houve a contratação de apenas 144 (cento e quarenta e quatro) candidatos para
provimento das vagas para o cargo de Técnico de Enfermagem em um total de 395 (trezentas
e noventa e cinco) vagas previstas no Edital do Concurso.

Há muito tempo a doutrina e jurisprudência consagravam o brocardo de que “ a


aprovação em concurso público gera mera expectativa de direito”.

Ocorre que evoluindo na exegese do tema a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal


e do Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento no sentido de que o candidato
aprovado dentro do número de vagas previsto no Edital não tem mera expectativa de direito,
mas verdadeiro direito subjetivo à nomeação para o cargo para o qual concorreu.

No julgamento do RE nº 598.099/MS, com repercussão geral, o Supremo Tribunal


Federal firmou o entendimento no sentido de que é direito subjetivo à nomeação do candidato
aprovado em concurso público dentro do número de vagas oferecidas e no prazo de validade
previsto pelo Edital.

Vejamos o acórdão RE nº 598.099/MS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO PÚBLICO.


PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO DOS
CANDIDATOS APROVADOS. I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO
APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO
EDITAL. Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração
poderá escolher o momento no qual se realizará a nomeação, mas
não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com
o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e,
dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado
o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da
Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria
um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um
direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro
desse número de vagas. II. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO
DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O
dever de boa-fé da Administração Pública exige o respeito incondicional
às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas do concurso

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 5
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
público. Isso igualmente decorre de um necessário e incondicional
respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito.
Tem-se, aqui, o princípio da segurança jurídica como princípio de
proteção à confiança. Quando a Administração torna público um edital de
concurso, convocando todos os cidadãos a participarem de seleção para
o preenchimento de determinadas vagas no serviço público, ela
impreterivelmente gera uma expectativa quanto ao seu comportamento
segundo as regras previstas nesse edital. Aqueles cidadãos que decidem
se inscrever e participar do certame público depositam sua confiança no
Estado administrador, que deve atuar de forma responsável quanto às
normas do edital e observar o princípio da segurança jurídica como guia
de comportamento. Isso quer dizer, em outros termos, que o
comportamento da Administração Pública no decorrer do concurso público
deve se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no aspecto
subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os
cidadãos(...)

Decisão

O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, negou provimento ao recurso extraordinário. Votou o
Presidente, Ministro Cezar Peluso. Ausente o Senhor Ministro Joaquim Barbosa,
licenciado. Falaram, pelo recorrente, o Dr. Ulisses SchwarzViana, Procurador do Estado e,
pela União, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendonça, Secretária-Geral de Contencioso.
Plenário, 10.08.2011. ( RE 598099/MS-Mato Grosso do Sul, Relator Min.Gilmar Mendes,
Recte: Estado de Mato Grosso do Sul, Recldo: Rômulo Augusto Duarte, julgamento:
10/08/2011).

O Superior Tribunal de Justiça também já firmou o entendimento nesse sentido ao decidir que é ilegal o ato omissivo
da Administração Pública que não nomeia candidato aprovado dentro do número de vagas previstas no Edital em
sede de Recurso Especial nº 1.232.930, conforme se extrai da ementa abaixo:

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO.CANDIDATO APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS


PREVISTAS NO EDITAL.DIREITO ADQUIRIDO.

1. Aduz o recorrente a impossibilidade jurídica do pedido feito pelo recorrido, em sede de mandado de segurança, de
nomeação a cargo de auxiliar operacional de saúde, em razão da inércia da Administração
em promover a investidura da impetrante.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 6
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
2. O Superior Tribunal de Justiça possui precedente no sentido de ser dado ao Judiciário analisar nomeação de
candidato aprovado dentro do número de vagas.

3. Da análise dos autos, verifica-se que o Tribunal a quo decidiu que a ora recorrida tem direito adquirido à
nomeação, eis que foi aprovada dentro do número de vagas previsto no edital do certame.

4. A jurisprudência desta Corte Superior tem se firmado no sentido de reconhecer que, quando a
Administração Pública demonstra a necessidade de preenchimento dos cargos no
número de vagas dispostas no edital de abertura de concurso, a mera expectativa de
direito dos candidatos aprovados – antes condicionada à conveniência e à
oportunidade da Administração (sùmula 15 do STF) – dá lugar ao direito líquido e
certo à nomeação dos candidatos aprovados e classificados dentro do número de
vagas oferecidas.

5. Ademais, ressalta-se que a necessidade de prover certo número de cargos exposta no edital torna a nomeação ato
administrativo vinculado, de modo que é ilegal o ato omissivo da Administração que não
assegura a nomeação de candidato aprovado e classificado até o limite de vagas previstas
no edital.

6. Recurso Especial não provido.

Com a edição do Novo Código de Processo Civil, ficou estabelecido no artigo 927, III,
que os juízes e os tribunais observarão os acórdãos em julgamento de recurso extraordinário
com mérito de repercussão geral em observância aos princípios da estabilidade e segurança
das decisões judiciais.

Diz o supracitado artigo:

“Artigo 927- Os juízes e tribunais observarão:

(...)

III- os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas


repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivo.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 7
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
VI - DA LIMINAR

Estão presentes os pressupostos legais para a concessão da medida liminar face à


relevância do fundamento invocado, considerando que o fumus boni iuris se revela com a
pacífica jurisprudência pátria e pelos preceitos constitucionais e legais acima expostos,
especialmente a cláusula geral da boa fé objetiva e os princípios da proteção à confiança, da
segurança jurídica e da moralidade.

Por outro lado, o periculum in mora se mostra comprovado, pois a parte autora corre o
risco de perder definitivamente a sua vaga no processo de seleção em apreço, pois o prazo do
concurso já expirou sem a convocação dos aprovados dentro do número de vagas, podendo
ocorrer à abertura de novo processo de seleção.

Por estes motivos, nos termos do artigo 3º da Lei Federal nº 12.153/09, pugna a parte
autora pela concessão da liminar para que seja imediatamente convocada e contratada na
função de Técnico de Enfermagem.

VII - DOS REQUERIMENTOS

Pelos fundamentos jurídicos e de fato expostos e demonstrados cabalmente, a


impetrante requer:

a) seja concedido o benefício da assistência judiciária gratuita nos termos da Lei nº 1.060/50,
uma vez que a parte autora não possui condições financeiras para arcar com as custas e
despesas processuais sem o prejuízo de seu próprio sustento, tratando-se de pessoa
hipossuficiente;

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 8
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
b) a concessão de liminar, inaudita altera pars, determinado as autoridades coatoras que
promovam a contratação da parte autora para ingressar na função de Técnico de
Enfermagemintegrante do Quadro de Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro;

c) a notificação das autoridades coatoras nos endereços já citados para que prestem as
informações que acharem necessárias;

d) a ciência do órgão de representação judicial do Município de Belo Horizonte localizado à Rua


Timbiras, nº 628, Bairro Funcionários, Belo Horizonte, Cep nº 30.140-060;

e) prestadas ou não as informações seja concedida vista ao representante do Ministério Público


do Estado de Minas Gerais para emissão de parecer;

f) e, ao fim, seja concedida a segurança definitiva consistente em confirmar o direito líquido e


certo da impetrante à contratação na função de Técnico de Enfermagemno Quadro de
Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, ou, subsidiariamente seja
determinada a reserva da vaga até o julgamento definitivo desta demanda.

g) Nesta oportunidade, juntam-se, em anexo, as provas documentais pertinentes em face do


caráter pré-constituído, declarando-se para os fins legais autênticas a documentação
apresentada.

Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais).

Termos em que pede deferimento.

Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2017.

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 9
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
____________________________________

JOSÉ ROBERTO REZENDE JÚNIOR

ADVOGADO – OAB/MG 165.613

Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO REZENDE JUNIOR - 02/02/2017 13:31:59 Num. 18126706 - Pág. 10
https://pje.tjmg.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17020213315927600000017438707
Número do documento: 17020213315927600000017438707
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(ÍZA) DO TRABALHO DA 44ª VARA DO
TRABALHO DE BELO HORIZONTE

Processo nº: 0010567-59.2019.5.03.0182

Impetrante: Flávia Daniela das Graças

Impetrado: Diretor Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro
e outro.

A DIRETORA EXECUTIVA DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL


METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO - SSA-HMDCC, devidamente qualificada nos autos
de processo em epígrafe, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, em complemento aos documentos
comprobatórios das Informações Prestadas sob Id c7958cc, requerer a juntada dos documentos anexos.

Nestes termos, pede deferimento.

Belo Horizonte, 01 de agosto de 2019.

Lorena Carolina Silva Couto Ventura

Advogada - OAB/MG 142.149


Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - 1º Grau

O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0010211-53.2019.5.03.0024


em 23/05/2019 16:15:22 - 2cd9b9c e assinado eletronicamente por:
- Rodrigo de Carvalho Zauli

Consulte este documento em:


https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
Documento assinado pelo Shodo
usando o código:19041517064727600000086060736
204 ISSN 1677-7042 1 Nº 235, sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem- Considerando o Parecer Técnico nº 265-SEI/2017-CG-
21 de março de 2017 à 20 de março de 2020. bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra- CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério 25000.045021/2017-31, que concluiu pelo atendimento dos requisitos
blicação. da Saúde; constantes da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, suas
alterações e demais legislações pertinentes, resolve:
FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade
de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação
PORTARIA Nº 1.857, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017 consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por
saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; cento), do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, CNPJ nº
Defere a Renovação do Certificado de En- e 16.718.884/0001-54, com sede em Alvinópolis (MG).
tidade Beneficente de Assistência Social, Considerando o Parecer Técnico nº 184-SEI/2017-CG- Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de
na área de Saúde, da Santa Casa de Mi- 1º de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2020.
CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
sericórdia São Vicente de Paulo (MG)
25000.089225/2017-84, que concluiu pelo atendimento dos requisitos blicação.
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui- constantes da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, suas
ções, alterações e demais legislações pertinentes, resolve: FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO
Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009 Art. 1º Fica deferida a Concessão do Certificado de Entidade
e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be- Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação PORTARIA Nº 1.865, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017
neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por
de 23 de maio de 2014; cento), do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Defere a Renovação do Certificado de En-
Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem- tidade Beneficente de Assistência Social,
bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra- Célio de Castro, CNPJ nº 22.012.907/0001-03, com sede em Belo na área de Saúde, da Santa Casa de Mi-
mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério Horizonte (MG). sericórdia da Irmandade Senhor dos Passos
da Saúde; e Parágrafo único. A Concessão terá validade pelo período de de Ubatuba, com sede em Ubatuba (SP).
Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria 03 (três) anos a contar da data de publicação no Diário Oficial da
de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que União - DOU. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui-
consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- ções,
saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009
e blicação. e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be-
Considerando o Parecer Técnico nº 255-SEI/2017-CG- neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242,
CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO de 23 de maio de 2014;
25000.444051/2017-27, que concluiu pelo atendimento dos requisitos Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem-
constantes da Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009, suas al- PORTARIA Nº 1.861, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017 bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra-
terações e demais legislações pertinentes, resolve: mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério
Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Defere a Renovação do Certificado de En- da Saúde;
Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação tidade Beneficente de Assistência Social, Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria
anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por na área de Saúde da Sociedade Beneficente de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que
cento), da Santa Casa de Misericórdia São Vicente de Paulo, CNPJ nº do Hospital de Caridade, com sede em Fre- consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da
19.128.248/0001-60, com sede em Campo Belo (MG). derico Westphalen (RS). saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde;
Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de e
1º de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2020. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui- Considerando o Parecer Técnico nº 264-SEI/2017-CG-
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- ções, CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº
blicação. Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009 25000.073965/2017-07, que concluiu pelo atendimento dos requisitos
e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be- constantes da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, suas
FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, alterações e demais legislações pertinentes, resolve:
de 23 de maio de 2014; Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade
PORTARIA Nº 1.858, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017 Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem- Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação
bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra- anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por
Defere a Renovação do Certificado de En- mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério cento), da Santa Casa de Misericórdia da Irmandade Senhor dos
tidade Beneficente de Assistência Social, na da Saúde; Passos de Ubatuba, CNPJ nº 72.747.967/0001-42, com sede em Uba-
área de Saúde, da Irmandade de Santa Casa Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria tuba (SP).
de Misericórdia de Valinhos, com sede em de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de
Valinhos (SP). consolida as Normas sobre os direitos e deveres dos usuários da 1º de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2020.
saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e blicação.
Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009 e Considerando o Parecer Técnico nº 261-SEI/2017-CG-
suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades bene- CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO
ficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, de 25000.433333/2017-07, que concluiu pelo atendimento dos requisitos
23 de maio de 2014; constantes da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, suas PORTARIA Nº 1.867, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017
Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setembro alterações e demais legislações pertinentes, resolve:
de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Defere a Renovação do Certificado de En-
consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação tidade Beneficente de Assistência Social,
Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por na área de Saúde, da Associação Feminina
de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que con- cento), da Sociedade Beneficente do Hospital de Caridade, CNPJ nº de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz
solida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a 92.404.789/0001-64, com sede em Frederico Westphalen (RS). de Fora, com sede em Juiz de Fora (MG).
organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de
Considerando o Parecer Técnico nº 257-SEI/2017-CG- 12 de abril de 2018 à 11 de abril de 2021. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui-
CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- ções,
25000.445568/2017-33, que concluiu pelo atendimento dos requisitos blicação. Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009
constantes da Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009, suas al- e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be-
terações e demais legislações pertinentes, resolve: FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242,
Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade de 23 de maio de 2014;
Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação PORTARIA Nº 1.864, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017 Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem-
anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra-
cento), da Irmandade de Santa Casa de Misericórdia de Valinhos, CNPJ Defere a Renovação do Certificado de En- mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério
nº 46.056.487/0001-25, com sede em Valinhos (SP). tidade Beneficente de Assistência Social, da Saúde;
Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de na área de Saúde, do Hospital Nossa Se- Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria
1º de janeiro de 2018 á 31 de dezembro de 2020. nhora de Lourdes, com sede em Alvinó- de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- polis (MG). consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da
cação. saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde;
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui- e
FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO ções, Considerando o Parecer Técnico nº 266-SEI/2017-CG-
Considerando a Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009 e CER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº
25000.074649/2017-44, que concluiu pelo atendimento dos requisitos
PORTARIA Nº 1.860, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017 suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be- constantes da Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009, suas al-
neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, terações e demais legislações pertinentes, resolve:
Defere a Concessão do Certificado de En- de 23 de maio de 2014; Art. 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade
tidade Beneficente de Assistência Social, Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, pela prestação
na área de Saúde, do Serviço Social Au- Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setem-
anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por
tônomo Hospital Metropolitano Doutor Cé- bro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tra- cento), da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer
lio de Castro, com sede em Belo Horizonte mitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério de Juiz de Fora, CNPJ nº 21.599.824/0001-08, com sede em Juiz de
(MG). da Saúde; Fora (MG).
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui- Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de
ções, de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que 06 de junho de 2017 à 05 de junho de 2020.
Considerando a Lei n° 12.101, de 27 de novembro de 2009 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
consolida as Normas sobre os direitos e deveres dos usuários da blicação.
e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades be-
neficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde;
de 23 de maio de 2014; e FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012017120800204 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - 1º Grau

O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0010211-53.2019.5.03.0024


em 23/05/2019 16:15:22 - 526b734 e assinado eletronicamente por:
- Rodrigo de Carvalho Zauli

Consulte este documento em:


https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
Documento assinado pelo Shodo
usando o código:19041517065479300000086060755
Processo Judicial Eletrônico: https://pje1g.trf1.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.sea...

Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais


16ª Vara Federal Cível da SJMG

PROCESSO: 1007283-45.2017.4.01.3800
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CELIO DE CASTRO
RÉU: FAZENDA NACIONAL

DECISÃO

A União (PFN) opõe embargos de declaração datados de 3/10/2017 para impugnar decisão da lavra da Juíza Federal
Rosilene Maria Clemente de Souza Ferreira que, datada de 26/9/2017, conheceu dos embargos de declaração opostos pela parte autora
para suspender e exigibilidade das contribuições instituídas pelo art. 22 da Lei nº 8.212/1991, até o julgamento do presente feito.

Sustenta a União, em síntese, que o decisum conteria contradição porque os julgados que basearam aquela decisão,
diferentemente do alegado, definiu que a imunidade frente às contribuições para a seguridade social, tal como previstas no § 7º do art.
195 da CRFB, deveria ser regulamentada por lei ordinária, devendo a interessada, inclusive, apresentar para o auferir a benesse
tributária o competente Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social.

Os embargos foram contrarrazoados pela parte autora em 16/10/2017.

Sucintamente relatados, fundamento e decido.

O recurso de embargos de declaração, tipificado no art. 1.022 do CPC tem por objetivo sanar obscuridade ou contradição da
decisão judicial (inciso I), suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento (II)
ou corrigir erro material (III).

No caso vertente, a decisão embargada não padece de nenhum desses vícios.

A pretensão recursal ora deduzida consubstancia via transversa para a reapreciação dos fundamentos adotados pelo juízo
como razões de decidir, e pretendem atribuir ao decisum embargado interpretação diferente da que lhe foi dada por sua prolatora, e
assim, o pleito manejado pela embargante União exige via e oportunidade próprias, que não se confundem, ressalto, com a via ora
eleita.

Além disso, entende este magistrado que a própria exigência do CEBAS figura-se inconstitucional, porque instituído o
aludido documento em legislação ordinária, não em lei complementar, sem falar no caráter meramente declaratório [não constitutivo]
do aludido documento.

Ante o exposto, rejeito os embargos de declaração.

Registrar, publicar e intimar.

Após, à Secretaria para observar os comandos subsequentes e já adiantados na decisão datada de 22/9/2017.

BELO HORIZONTE, 19 de outubro de 2017.

1 de 2 03/05/2018 15:34
Processo Judicial Eletrônico: https://pje1g.trf1.jus.br/pje/Painel/painel_usuario/documentoHTML.sea...

Marcelo Dolzany da Costa

Juiz Federal

Assinado eletronicamente por: MARCELO DOLZANY DA COSTA


http://pje1g.trf1.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
ID do documento: 3178732 17101917245596700000003170655

2 de 2 03/05/2018 15:34
https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPub...

Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais


16ª Vara Federal Cível da SJMG

PROCESSO: 1007283-45.2017.4.01.3800
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CELIO DE CASTRO
RÉU: FAZENDA NACIONAL

DECISÃO

I. Trata-se de embargos de declaração opostos por SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO


HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CELIO DE CASTRO, à decisão que deferiu a liminar,
sustentando que não foi analisado o pedido de suspensão da exigibilidade dos débitos vincendos a título de
contribuições previdenciárias previstas no art. 22 da Lei nº 8.212/1991.

Os autos vieram-me conclusos para decisão.

II. Conheço dos embargos opostos, posto que tempestivos.

Assiste razão ao embargante, pois consta na inicial o pedido de suspensão da


exigibilidade dos créditos relativos às contribuições instituídas pelo art. 22 da Lei nº 8.212/1991, no item
“a.2” de fl. 29, não tendo sido este analisado na decisão embargada.

III. Diante do exposto, dou provimento aos embargos de declaração opostos para, pelos
mesmos fundamentos, suspender a exigibilidade das contribuições instituídas pelo art. 22 da Lei nº
8.212/1991 até o julgamento do presente feito.

IV. No mais, a decisão permanece inalterada.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Belo Horizonte, 26 de setembro de 2017.

Rosilene Maria Clemente de Souza Ferreira

Juíza Federal Substituta

1 de 2 26/09/2017 20:02
https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPub...

2 de 2 26/09/2017 20:02
22/09/2017 https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPublica/documentoSemLoginHTML.seam?ca=fb8d8dad2ce620293…

Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais


16ª Vara Federal Cível da SJMG

PROCESSO: 1007283-45.2017.4.01.3800
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CELIO DE CASTRO
RÉU: FAZENDA NACIONAL

DECISÃO

Inicialmente, defiro à parte autora o benefício da gratuidade da justiça, atenta ao fato de que se trata de entidade sem fins
lucrativos, prestadora de serviços assistenciais aos usuários, cuja natureza jurídica, de acordo com a Lei nº 10.754, de 19/9/2014, do
Município de Belo Horizonte é de serviço social autônomo autorizado pelo Poder Executivo. À Secretaria para as anotações cabíveis
na hipótese.

Trata-se de ação ordinária declaratória c/c pedido de repetição do indébito ajuizada pelo Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro em desfavor da União (PFN) objetivando a suspensão da exigibilidade dos débitos tributários
indicados no “Relatório Complementar à Situação Fiscal” objeto da intimação para pagamento nº 00469372/2017, relativos a
contribuições instituídas pelo art. 22 da Lei nº 8.212/91.

Sustenta a parte autora ser entidade de interesse coletivo e de utilidade pública voltada à prestação de serviços na área de
saúde e manutenção do “Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro” e que, para a consecução de suas atividades firmou contrato
de gestão e prestação de serviços de saúde com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.

Esclarece que, apesar de já ter requerido a expedição Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS)
por implementar os requisitos legais, a União lhe exige o recolhimento das supracitadas contribuições previdenciárias ao argumento
de que apenas as entidades contempladas com o CEBAS teriam direito á isenção daquelas contribuições, consoante previsão contida
no art. 31 da Lei nº 12.101/2009, o que no entender do autor arrostaria vasta jurisprudência.

Alega a inexistência de relação jurídico-tributária válida capaz de lhe impor a obrigação de recolher as contribuições
previdenciárias em comento porque imune na espécie,e, ainda, que a imunidade prevista no art. 195, § 7º, da CRFB teria alcançado
sua plena eficácia com a regulamentação do art. 14 do CTN, sendo impossível, assim, limitar o benefício constitucional por
intermédio de requisito estabelecido pela lei ordinária nº 12.101/2009.

Decido.

Com razão o autor na tutela de urgência.

É que o Supremo Tribunal Federal, quando do julgamento das ADIs 2028, 2036, 2228 e 2621 em março deste ano,
reconhecidas como Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), decidiu, majoritariamente, no tocante à
imunidade tributária das entidades beneficentes, que os requisitos para o gozo da imunidade haveriam de estar previstos em lei
complementar.

Nesse sentido, não me parece possível que a parte ré, amparada em requisito erigido apenas e tão-somente em lei ordinária
[art. 31 da Lei nº 12.101/2009], possa validamente limitar o direito da parte autora à imunidade prevista no art. 195, § 7º, da CRFB, ao
argumento de que seria necessário, in casu, sua contemplação com o CEBAS, documento que, inclusive, já teve sua expedição
pleiteada pelo autor.

Ante o exposto, defiro o pedido de tutela de urgência para, até ulterior deliberação deste juízo, (i) suspender a
exigibilidade dos débitos indicados no retrocitado relatório, e, por conseguinte, (ii) desobrigar a autora da ordem exarada na intimação
para pagamento nº 00469372/2017, bem assim (iii) determinar que a autoridade fiscal promova em desfavor da autora qualquer
medida restritiva relacionada aos débitos ora em discussão, tais como impedimento de expedição de certidão de regularidade fiscal,
promoção de execução fiscal ou mesmo a inclusão do nome da autora em cadastros restritivos de crédito.

Tratando-se de interesse não harmonizáveis, deixo de designar audiência para conciliação das partes.

https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPublica/documentoSemLoginHTML.seam?ca=fb8d8dad2ce620293255fefdc… 1/2
22/09/2017 https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPublica/documentoSemLoginHTML.seam?ca=fb8d8dad2ce620293…

Cite-se a parte ré, COM URGÊNCIA, oportunidade em que também será intimada para pronto cumprimento deste
decisum.

Publique-se.

Arguidas preliminares e/ou prejudiciais na defesa da ré, intime-se a parte autora.

Após, tratando-se de questão eminentemente de direito, dispenso as partes da instrução probatória e determino a conclusão
do feito para proferir sentença.

BELO HORIZONTE, 22 de setembro de 2017.

(assinado eletronicamente)

Rosilene Maria Clemente de Souza Ferreira

Juíza Federal no Exercício da Titularidade da 16ª Vara

Imprimir

https://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPublica/documentoSemLoginHTML.seam?ca=fb8d8dad2ce620293255fefdc… 2/2
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - 1º Grau

O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0010306-07.2019.5.03.0017


em 06/05/2019 09:38:39 - cf63ec5 e assinado eletronicamente por:
- DANIEL MENDES GUIMARAES

Consulte este documento em:


https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
Documento assinado pelo Shodo
usando o código:19050609321961000000087008617
Ao Juízo da 44ª Vara do Trabalho

O Município de Belo Horizonte vem, perante Vossa Excelência, requerer a habilitação de sua Procuradora
Jessica Zanco Ladeira (OAB nº 187.006/BM nº 117.002-1) nos presentes autos.

Belo Horizonte, 05/08/2019.

Jessica Zanco Ladeira

Procuradora Municipal

OAB/MG 187.006

BM 117.002-1
0123425306 789

7  
8  

9  


( " )


01
"
9 
"
5306

*++,-

. /0
1
44''

2"
.3" 

** 2  4"

9  
56789:;<8=>?@=AB=CCDEFCDG

8
2 4"

9  )

%
%
  /H"%
I"
"
""


00J)
K
5L)

M"
8N 

9  
"
O"
P Q")
 

R0
8  
%
2""%

.%
S9 %
4" %T)
"
,,,)
"
55
"
!/
"
0UU3)
"
%"

!"V 

2 
4"

9  )
 3
I"
!"%!
"
W
00JX)
%% !
!

  /0
 


05)
,,)

YZ 
"
2"%%
Y )
[.\8M-.

7"% 
%
2"%
9   %

*"!
O"%
"
\%
] 
^
8*O27]
5U0_6
* 
9 
"
O%
] 
^
8*O294
J6035
*"3"
*%
\ 
2"" 
^
8*O294
U'66U
*"3"
[%%
] " 
^
8*O294
JJ6'3
*
*"
9" 
90"%
^
8*O294
U1J3U
*
Y  

Y%
2 
^
8*O294
10514
O
2"" 
O" %  
\%
^
8*O294
00336_
Y 
Y%
2"
^
8*O294
06J43_
Y! 
9 
2`!
Y%
^
8*O294
600_4

Y%
*%
[%
ab 
^
8*O294
03511_
Y%
.
\ !H"%
[""
^
8*O294
05_4U6
Y 
Y%
4 !0"%
M %
^
8*O27]
5J400
Y 
Y % 
2"" 
M"
^
8*O294
4U'06
Y % 
[" %
4  

8*O294
_J350
Y` 
9 
4/"%
O"
^
8*O294
_J_65
7 "
O%
4 
^
8*O294
U664_
7`%"
9 
*"
*"

8*O294
15641
7 "
Y

Y%
\!0
^
8*O294
1J643
7"Q"
%
\%
M"
^
8*O294
_J3U1
7 "
]"" 
\%
^
8*O294
1541_
. ""
Y % 
"
8 " 
*"
^
8*O294
46_J6
.
*%
- " 
"
Y
^
8*O27]
0_004

.
90"%
- "
^
8*O294
J66_'
]"`
c% 
M" 
O%
^
8*O294
J66__
]" "
9
2"" 
^
8*O294
034J5_
2212!2 "#2$%2 & !"%%$% 02'
0123425306 789

7  
8  

9  

("
"
9)"%
* 
+
8,-29.
46/40
( 
0
-""%
+
8,-29.
1'510
( %
(" %
"
9"
(
("" 
+
8,-29.
61'4'
."2 
3
7 %
+
8,-29.
44140
5" %
0
+
8,-29.
165'1
5" 
9 
6"
62 
+
8,-29.
/435'
57"%
."
+
8,-29.
4311'
*!"%
5" 8"
39
6" :
+
8,-29.
13614
*7%% 
;
<" 
+
8,-29.
06/331
*= 
(
-""
+
8,-29.
15'11
< 
3 
0!
-%
+
8,-29.
1'464
< >"
6 
+
8,-29.
41414
< 9
(" "
("" 
.!"%
3 
+
8,-29.
003'/1
< 9
("
?)
@" 
+
8,-29.
4/544
< 9
.% 
<" "
+
8,-29.
61551
< 9
8 
(A
?"% 
+
8,-29.
14041
< 9
B"
B
+
8,-29.
4643'
9"
?" 
(
+
8,-29.
005'01
9 
," 
(""%
6"" 
C" 9
,":"
+
8,-29.
104/1
9 
"
(  !
"
8 " 
98"%
+
8,-29.
''/55
9 
*7 
@" 
< !
+
8,-29.
441/4
9 
(A
3%
+
8,-29.
055/34
6
,D 
.
9" 
"
0%
+
8,-29.
005/'/
6"
? 
3 
"
,"
+
8,-29.
0340//
B"
<" 
7%
+
8,-29.
06164'
B"
?%"%
7
+
8,-29.
004610
B"
-""E
7
+
8,-29.
601'6
B"
9 %
3"
+
8,-29.
033046
B"
*%7
-%
7 %
+
8,-29.
41115
B 
6"" 
67"9
+
8,-29.
65145
B"
F"
B!
-"
3 !G"%
+
8,-29.
4/''0
B"
*%7
"
6 
+
8,-29.
45063
B%
0 
6"" 
+
8,-29.
46543
B 
B"
"
( 
+
8,-29.
/511/
B%H"
@""%#"
9 "
+
8,-29.
46345
B%"
9" E
," 
B " 
+
8,-29.
4603'
B%"
0%
9
0 
6"" 
+
8,-29.
41354
B=%"
-"!"
B
+
8,-29.
14634
I 
< %
9" 
+
8,-29.
11'45
?  %
98"%

@% !"
+
8,-29.
061150
2212!2 "#2$%2 & !"%%$% 52'
0123425306 789

7  
8  

9  

(  %
)
9*"%
+
8,-29.
04///5
( 0 
1
2"%
+
8,-29.
033615
4"
5%
6 
+
8,-29.
'/7'7

8
"""
%
""%%"%

99:;)<8;8
7=
-=>8
?8@;A8:2=B
%
%
%
CD"%
$   %
"!
E"
"%"
%"$
""%%B
""
%
%B
F!%
"
%"" %
%
0*%

8"
1   
=%B
6""
"

2B
" 
%
!"%!%
""%



"!
"

-"
? G"B
37
"
! 
"
5306

HIJKLMNOMPQRSTIMUOVOTNO
WXYZ[X\]YX^_`X\ab]Ybc[deZfgeY
b

2212!2 "#2$%2 & !"%%$% '2'


Segue em anexo.
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

AO JUÍZO DA 44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE/MG

Processo n.: 0010567-59.2019.5.03.0182


Impetrante: Flávia Daniela das Graças
Impetrado: Prefeito Municipal de Belo Horizonte e outro

O Município de Belo Horizonte, pessoa jurídica de direito


público interno, e o Prefeito Municipal de Belo Horizonte, autoridade
apontada como coatora, por sua procuradora que esta subscreve, vêm, perante
Vossa Excelência, nos autos do Mandado de Segurança em epígrafe, impetrado
por Flávia Daniela das Graças, apresentar INFORMAÇÕES, nos termos da Lei
n.º 12.016/09, pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas:

I – Dos fatos

Trata-se de Mandado de Segurança por meio do qual a Impetrante


requer que as autoridades apontadas como coatoras “promovam a contratação da
parte autora para ingressar na função de Técnico de Enfermagem integrante do Quadro
de Pessoal do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro”.

Este douto juízo determinou a notificação das autoridades coatoras para


prestarem informações no prazo de 10 (dez) dias.

Nesse sentido, é imperativa a necessidade de denegação da ordem de


segurança.

II – Do direito

1. Da decadência do direito de requerer mandado de segurança

Considerando que o direito de requerer mandado de segurança


extingue-se decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo
__________________________________________________________________________________________ 1
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

interessado, do ato impugnado (art. 23 da Lei nº 12.016/09) e que o prazo de


validade do concurso público (edital nº 08/2014) expirou e 03/10/2016, é
possível inferir que a impetração do presente remédio constitucional em
03/02/2017 é considerada intempestiva.

A eventual perda de desempenho do Sistema PJe, que acarretou a


lentidão e/ou indisponibilidade de seu funcionamento, não comprova a
impossibilidade de acesso ao sistema pelo patrono da parte autora.

Requer, assim, o reconhecimento de decadência do direito de impetrar


mandado de segurança, com a extinção da ação com resolução do mérito, nos
termos do art. 487, II, do CPC.

2. Da ilegitimidade passiva ad causam do Prefeito Municipal

De início, sobreleva destacar a ilegitimidade passiva ad causam do


Prefeito Municipal de Belo Horizonte para figurar no polo passivo deste
mandado de segurança na condição de autoridade coatora.

Ora, os fatos narrados na petição inicial versam sobre o inconformismo


da impetrante em virtude da ausência de sua contratação, não obstante tenha
sido aprovada em seleção pública do Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro (HMDCC). Nesse sentido, o Prefeito Municipal de Belo Horizonte não
ostenta legitimidade para figurar no polo passivo do writ, uma vez que o
HMDCC é uma pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de
serviço social autônomo, e, portanto, não possui relação direta com a
Administração Pública Municipal.

Confira que o HMDCC foi instituído nos termos da Lei n.º 10.754, de 19
de setembro de 2014, como pessoa jurídica de direito privado:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC,
pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de interesse coletivo
e de utilidade pública, com prazo de duração indeterminado e sede e foro no
Município de Belo Horizonte.

Parágrafo único - O SSA-HMDCC configura-se como uma instituição de


natureza para-administrativa, qualificando-se como ente de cooperação
do Município na prestação de serviços públicos de saúde.

__________________________________________________________________________________________ 2
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Nesse sentido, sendo o HMDCC uma pessoa jurídica de direito


privado, seus dirigentes é que possuem competência para conduzir o processo
seletivo de que participou o impetrante, de modo que os atos questionados
no presente mandamus não integram a alçada de atribuições do Prefeito
Municipal.

De fato, são os dirigentes da pessoa jurídica de direito privado em


comento que, exclusivamente, possuem a capacidade para estar em juízo, e
que, portanto, possuem a legitimidade processual adequada para figurar no
polo passivo da lide.

Em face do exposto, o Prefeito Municipal requer seja reconhecida a sua


ilegitimidade passiva ad causam, com a consequente denegação da segurança e
extinção do processo, sem resolução do mérito, na forma dos arts. 6º, §5º, da Lei
n.º 12.016/2009 e 485, VI, do CPC.

3. Da ausência de direito líquido e certo

Caso superada a preliminar acima apontada, o que se admite apenas pelo


princípio da eventualidade, melhor sorte não socorre à impetrante quanto ao
meritum causae, em virtude da ausência de direito líquido e certo. Senão
vejamos:

3.1. Da natureza jurídica de direito privado do HMDCC

Em 19 de setembro de 2014, por meio da Lei Municipal n.° 10.754, foi


autorizada a instituição de um serviço social autônomo, pessoa jurídica de
direito privado sem fins econômicos, de interesse coletivo e de utilidade
pública, denominado Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro –
HMDCC.

Em 03 de dezembro de 2014, foi publicado o Decreto n.° 15.785, que o


instituiu e, posteriormente, realizados os demais atos necessários à sua
formalização, tais como formação do Conselho de Administração, realização de
Assembleia Ordinária, designação do Diretor Executivo e aprovação do
Estatuto Social.

Por se tratar de pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos,


somente com o registro do Estatuto Social no Cartório de Registro de Pessoas
Jurídicas o HMDCC foi efetivamente “criado” e, assim, inscrito no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ.
__________________________________________________________________________________________ 3
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Os Serviços Sociais Autônomos (SSA) são pessoas jurídicas de direito


privado, sem fins econômicos, considerados entes paraestatais e de
cooperação, que executam atividades de utilidade pública e de interesse da
coletividade, não exclusivas do Estado e, segundo o professor Hely Lopes
Meirelles,1 são:

...entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público, com


administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de instituições
particulares convencionais (fundações, sociedades civis ou associações) ou
peculiares ao desempenho de suas incumbências estatutárias.

Acrescenta o autor que tais entidades:

embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração direta nem


a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu amparo, cooperando nos
setores, atividades e serviços que lhes são atribuídos, por considerados de
interesse específico de determinados beneficiários. Recebem, por isso, oficialização
do Poder Público e autorização legal para arrecadarem e utilizarem na sua
manutenção contribuições para fiscais, quando não são subsidiadas diretamente
por recursos orçamentários da entidade que as criou. (grifamos)

Já o doutrinador José dos Santos Carvalho Filho2 assim conceitua:

As pessoas de cooperação governamental são pessoas jurídicas de


direito privado, embora no exercício de atividades que produzem algum
benefício para grupos sociais ou categorias profissionais.
Apesar de serem entidades que cooperam com o Poder Público, não integram o
elenco das pessoas da Administração Indireta, razão por que seria
impróprio considera-las pessoas administrativas. (grifamos)

Conceitua, também, o Serviço Social Autônomo o jurista Marçal Justen


Filho como:

Entidade paraestatal ou serviço social autônomo é uma pessoa jurídica de


direito privado criada por lei para, atuando sem submissão à
Administração Pública, promover o atendimento de necessidades assistenciais
e educacionais de certas atividades ou categorias profissionais, que arcam com
sua manutenção mediante contribuições compulsórias. (grifamos)

1 MEIRELLES, Hely Lopes – Direito Administrativo Brasileiro – 36ª ed. rev. e atual – São Paulo: Malheiros, 2010 –
p. 405.
2 CARVALHO FILHO, José dos Santos – Manual de Direito Administrativo – 19ª ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro:

Editora Lumen Juris, 2008 – p. 478.


__________________________________________________________________________________________ 4
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Mesmo entendimento possui o STF que, no julgamento da ADI 1864/PR


que pedia a declaração de inconstitucionalidade da Lei 11.970/1997 do Estado
do Paraná, validou a instituição Paraná-Educação, serviço social autônomo de
espectro amplo, desvinculado das atividades de assistência e serviço
profissionalizante de categoria ou classe, e financiado por intermédio de
pactuação em contrato de gestão, senão vejamos:

Como se vê, o PARANAEDUCAÇÃO tem atuação paralela à da


Secretaria de Educação e com esta coopera, sendo mero auxiliar na
execução da função pública - Educação. (...) 3. A Constituição federal, no
art. 37, XXI, determina a obrigatoriedade de obediência aos procedimentos
licitatórios para a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer um dos
Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. A mesma
regra não existe para as entidades privadas que atuam em colaboração com a
Administração Pública, como é o caso do PARANAEDUCAÇÃO. 4. A
contratação de empregados regidos pela CLT não ofende a Constituição
porque se trata de uma entidade de direito privado.

Vale salientar que a PARANAEDUCAÇÃO é um serviço social


autônomo do mesmo “modelo” do Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro, instituídos pelo Poder Executivo e financiados por recursos públicos,
sendo que no caso do HMDCC o financiamento se dá por meio de contrato de
gestão firmado com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.

Também na decisão do Recurso Extraordinário n° 789.874, de 17 de


setembro de 2014, com repercussão geral quanto à DESNECESSIDADE de
realização de concurso público, por unanimidade, o STF reconheceu
legalidade do novo modelo, nos seguintes termos:

É importante não confundir essas entidades, nem equipará-las com outras


criadas após a Constituição de 1988, cuja configuração jurídica tem
peculiaridades próprias. É o caso, por exemplo, da Associação das Pioneiras
Sociais - APS (serviço social responsável pela manutenção da Rede
SARAH, criada pela Lei 8.246/91), da Agência de Promoção de Exportações do
Brasil – APEX (criada pela Lei 10.668/03) e da Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial – ABDI (criada pela Lei 11.080/04).
Diferentemente do que ocorre com os serviços autônomo do Sistema “S”, essas
novas entidades (a) tiveram sua criação autorizada por lei e implementada
pelo Poder Executivo, não por entidades sindicais; (b) não se destinam a
prover prestações sociais ou de formação profissional a determinadas categorias
de trabalhadores, mas a atuar na prestação de assistência médica
qualificada e na promoção de políticas públicas de desenvolvimento
__________________________________________________________________________________________ 5
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

setoriais; (c) são financiadas, majoritariamente, por dotações


orçamentárias consignadas no orçamento da própria União (art. 2º, § 3º, da
Lei 8.246/91, art. 13 da Lei 10.668/03 e art. 17, I, da Lei 11.080/04); (d) estão
obrigadas a gerir seus recursos de acordo com os critérios, metas e objetivos
estabelecidos em contrato de gestão cujos termos são definidos pelo próprio
Poder Executivo; e (e) submetem-se à supervisão do Poder Executivo, quanto à
gestão de seus recursos (Tribunal Pleno, Relator Ministro Teori Zavascki).
(grifamos)

Tais entidades possuem maior limitação que aquelas que compõem o


“Sistema S” devendo observar determinados princípios de direito público (por
exemplo, os princípios da impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
sem, contudo, ter que observar as normas aplicáveis apenas à Administração
Pública.

Outras limitações dos serviços sociais autônomos instituídos pelo Poder


Executivo são as regras expressas nas leis que os instituem, nos regulamentos
próprios, no contrato de gestão celebrado e na submissão à fiscalização pelo
próprio poder instituidor.

No entanto, referidas limitações não são suficientes para modificar a


natureza do serviço social autônomo, como ente paraestatal, nem sequer para
integrá-lo à Administração Pública. Ao contrário, tratam-se de limitações que
conferem a legitimidade de atuação desse instituto na prestação de atividade de
interesse público.

O STF no julgamento do referido Recurso Extraordinário nº 789.984


ressalta que a distinção entres os serviços sociais autônomos e a Administração
Pública sempre foi acentuada pela jurisprudência do STF, apontado o seguinte
precedente, vejamos:

EMENTA: RECURSO – APLICABILIDADE ESTRITA DA


PRERROGATIVA PROCESSUAL DO PRAZO RECURSAL EM DOBRO
(CPC, ART. 188) - PARANAPREVIDÊNCIA - ENTIDADE PARAESTATAL
(ENTE DE COOPERAÇÃO) - INAPLICABILIDADE DO BENEFÍCIO
EXTRAORDINÁRIO DA AMPLIAÇÃO DO PRAZO RECURSAL -
INTEMPESTIVIDADE - RECURSO NÃO CONHECIDO. – As empresas
governamentais (sociedades de economia mista e empresas públicas) e os entes
de cooperação (serviços sociais autônomos e organizações sociais)
qualificam-se como pessoas jurídicas de direito privado e, nessa condição,
não dispõem dos benefícios processuais inerentes à Fazenda Pública (União,
Estados-membros, Distrito Federal, Municípios e respectivas autarquias),
notadamente da prerrogativa excepcional da ampliação dos prazos recursais
__________________________________________________________________________________________ 6
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

(CPC, art. 188). Precedentes. (AI 349477 AgR, Relator: Min. CELSO DE
MELLO, Segunda Turma, julgado em 11/02/2003, DJ de 28-02-2003)

A Ministra Rosa Weber, ao fundamentar seu voto, no julgamento do


referido Recurso Extraordinário nº 789.984, transcreve, por pertinente, o
acórdão do TRT da 10ª Região, da lavra do eminente Desembargador Pedro
Luiz Vicentin Foltran, acerca dos serviços sociais autônomos e suas
peculiaridades:

[...], não se cogita que os serviços sociais autônomos exerçam atividade cujo
monopólio seja do estado, mas, sim, atividade privada de interesse público. No
particular, é precisa a doutrina da administrativista Maria Silvia Zanella Di
Pietro, verbis:
‘Essas entidades não prestam serviço público delegado pelo Estado, mas atividade
privada de interesse público (serviços não exclusivos do Estado); exatamente por
isso, são incentivadas pelo Poder Público. A atuação estatal, no caso, é de
fomento e não de prestação de serviço público. Por outras palavras, a
participação do Estado, no ato de criação, se deu para incentivar a iniciativa
privada, mediante subvenção garantida por meio da instituição compulsória de
contribuições parafiscais destinadas especificamente a essa finalidade. Não se
trata de atividade que incumbisse ao Estado, como serviço público, e que ele
transferisse para outra pessoa jurídica, por meio do instrumento da
descentralização. Trata-se, isto sim, de atividade privada de interesse público que
o Estado resolveu incentivar e subvencionar (In op. Cit. Pág. 428).

Por isso, os SSAs instituídos pelo Poder Público, tais como o HMDCC,
têm normas específicas que estabelecem os parâmetros para sua atuação, qual
seja, a lei autorizativa que o institui e seus regulamentos, que em momento
algum os equiparam com as entidades integrantes da Administração Pública
Indireta, nem deixam de lhes conferir autonomia administrativa.

Nesse contexto, imprescindível citar o Serviço Social Autônomo


Associação das Pioneiras Sociais - APS, pessoa jurídica de direito privado sem
fins econômicos, de interesse coletivo e de utilidade pública, responsável pela
gestão e operacionalização da Rede SARAH, em cooperação e supervisão pelo
Poder Público, por meio de contrato de gestão firmado com o Ministério da
Saúde que adota exatamente o modelo do HMDCC.

A Lei nº 8.249/91 autorizou a instituição do Serviço Social Autônomo


Associação das Pioneiras Sociais com o objetivo de prestação de assistência
médica qualificada e gratuita a todos os níveis da população e o
desenvolvimento de atividades educacionais e de pesquisas no campo da
saúde, em cooperação com o Poder Público. O Tribunal de Contas da União, ao
__________________________________________________________________________________________ 7
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

analisar e julgar as contas da APS, no Acórdão 112/95 (TC 014.236/1994-0),


manifestou-se acerca da legalidade e eficiência do modelo de gestão adotado
para o gerenciamento da Rede Sarah de Hospitais por um serviço social
autônomo mediante a celebração de um contrato de gestão com o governo
federal.

Além disso, o TCU, no Acórdão 3140/10, ao analisar o regulamento de


seleção de pessoal da Rede SARAH, reafirmou a sua autonomia para editá-los,
nos seguintes termos:

A jurisprudência do Tribunal está consolidada no sentido de que os entes


integrantes da categoria “Serviços Sociais Autônomos” poderão adotar
regulamentos próprios para a contratação pessoal, observando, entretanto,
os princípios constitucionais estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, em
especial os da publicidade, da isonomia e da impessoalidade. (Ata 46, Plenário,
Processo TC 017.805/2010-4, Sessão: 24/11/2010 – Ordinária, TCU)

E mais, a Nona Turma do Egrégio TRT 3ª Região, no julgamento do


Recurso Ordinário 02147-2014-184-03-00-3, de Relatoria do Des. João Bosco
Pinto Lara, em reclamatória trabalhista ajuizada em face do Serviço Social
Autônomo Associação das Pioneiras Sociais, fundamentou sua decisão
considerando o entendimento do doutrinador José Dos Santos Carvalho Filho
acerca dos Serviços Sociais Autônomos, vejamos:

[...] outro aspecto que merece realce consiste na real posição que os serviços
sociais autônomos ostentam no sistema de prestação de serviços públicos. Em
virtude da reconhecida importância de seus objetivos, tais pessoas têm sido
equivocadamente consideradas como pessoas da Administração Indireta. Tal
equiparação é errônea e despida de fundamento legal. O fato de serem elas
submetidas a algumas formas de controle especial por parte do Poder
Público não enseja seu enquadramento como pessoas da Administração
Indireta. E isso porque, primeiramente, tais formas de controle têm que
estar expressamente previstas na lei [...]. Afigura-se óbvia, portanto, a
confusão que alguns fazem sobre a real posição topográfica dos serviços sociais
autônomos no sistema administrativo e de execução dos serviços públicos. Releva
notar que a inserção de serviços público não é fato idôneo e, isoladamente,
acarretar a inserção da pessoa prestadora no elenco das pessoas administrativas.
Assim, reitere-se que essas pessoas de cooperação governamental podem ter aqui
e ali uma certa aproximação com pessoas da Administração, mas o certo é que,
por força de lei, não integram a Administração Indireta. Em consequência, o
regime jurídico aplicável a pessoas administrativas não pode ser o mesmo a
incidir sobre os serviços sociais autônomos (op. Cit. P. 463/464).

__________________________________________________________________________________________ 8
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

E, da mesma forma, por ser autônomo, compete ao HMDCC o


estabelecimento da sua regulamentação, a fixação das normas que o regerão,
inclusive no que diz respeito à contratação e gestão de pessoal, observando a
legislação que o regulamenta, as demais normas de direito privado, seus
próprios regulamentos e os princípios públicos, conforme entendimento
jurisprudencial e doutrinário acima transcrito.

A Lei 10.754/2014, que autorizou a instituição do Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro estabeleceu
expressamente as regras gerais de gestão de pessoal nos seguintes termos:

“Art. 15 - A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos termos


da Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de
maio de 1943, e respectiva legislação complementar.
Art. 16 - A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a
contratação e a administração de pessoal, de forma a assegurar a
preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de atendimento à população,
podendo inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e resultados.
§ 1º - O Conselho de Administração estipulará o quadro de pessoal a ser
admitido por meio de processo de seleção, bem como o de livre contratação e
nomeação.
§ 2º - O processo de seleção para admissão de pessoal do SSA-HMDCC deverá
ser precedido de edital publicado no Diário Oficial do Município,
observadas as peculiaridades de cada categoria profissional. ”

O Regulamento de Seleção de Pessoal, em consonância com as regras da


lei instituidora do HMDCC, também prevê que seus empregados serão regidos
pela CLT, e reafirma que a escolha dos profissionais se dará por meio de
seleção de pessoal, com adoção de critérios objetivos, observando o quadro de
pessoal estabelecido por ato do Conselho de Administração do HMDCC.

Assim, restam claras as limitações e características da seleção e


contratação de pessoal pelo HMDCC, estabelecida nas normas que o regem:

1) Quadro de pessoal (com número de vagas, funções, ...) estabelecido por ato do
Conselho de Administração;
2) Escolha de profissionais por meio de seleção com critérios objetivos, que deve
ser divulgada por meio do Diário Oficial do Município (princípio da
publicidade);
3) Os empregados serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
4) Autonomia da Direção Executiva na contratação e administração de pessoal,
dentre outas.

__________________________________________________________________________________________ 9
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

E estas normas (em especial a Lei 10.754/14 e o Regulamento de Seleção


de Pessoal) são as aplicáveis e devem ser observadas pelo HMDCC, uma vez
que os Serviços Sociais Autônomos são regidos pelos seus próprios
regulamentos.

3.2. Da inaplicabilidade do art. 37 da CF/88 aos serviços sociais autônomos

A Constituição Federal de 1988, no seu Capítulo VII, estabelece as


normas aplicáveis à Administração Pública, e logo na sua primeira Seção, assim
dispõe no art. 37:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes


da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte: (...) (grifamos)

Pela simples leitura do texto constitucional, constata-se que todos os


artigos constantes do Capítulo VII se destinam a estabelecer as regras
aplicáveis, de observância obrigatória pela Administração Pública.

E, com o art. 37 não poderia ser diferente! Entretanto, para que não
houvesse dúvida, o seu caput traz expresso quem são os destinatários das
previsões ali contidas, que deverão obedecer às normas constantes nos seus
incisos, alíneas e parágrafos: A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E
INDIRETA.

Apenas pelo fato de o texto constitucional limitar à Administração


Pública a obediência às normas contidas no art. 37 da CF/88 já não haveria que
se falar que a seleção de pessoal realizada pelo HMDCC deve ser considerada
concurso público, aplicando-se a mesma todas as premissas e entendimentos
acerca da matéria.

E, em assim sendo, inadmissível que se entenda que o HMDCC realiza


/ deve realizar concurso público e admitir os “aprovados dentro do número de
vagas” nos termos da decisão proferida pelo STF, com repercussão geral, no
RE 598099 (Relator Ministro Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, julgamento em
10.8.2011, DJe de 3.10.2011).

Diferentemente, os SSAs devem observar, apenas, os PRINCÍPIOS da


legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no
caput do art. 37 da CF, os quais tem a função de orientar a prestação das

__________________________________________________________________________________________ 10
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

atividades de interesse público, mas em hipótese nenhuma lhes impõe o


atendimento às regras aplicáveis à Administração Pública.

Tanto é, que a Ministra Rosa Weber no julgamento do Recurso


Extraordinário nº 789.874 expõe claramente essa diferenciação na
fundamentação do seu voto, vejamos:

Não se nega que da subvenção por recursos públicos derive a sujeição de


tais entidades aos princípios constitucionais da legalidade, da
impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência (CF, art.
37), sem que isso, no entanto, desnature a condição de pessoas jurídicas
de direito privado ou a elas imponha as mesmas regras aplicáveis à
atuação da Administração Pública.

Ademais, outros fundamentos existem que deixam clara a distinção entre


a forma de seleção realizada pelo HMDCC e o concurso público (e os
entendimentos firmados acerca do mesmo) e a impropriedade da imposição de
obrigações a um serviço social autônomo que não estão previstas em lei nem
nos seus atos normativos internos.

Ao tratar de concurso público, o inciso II do referido art. 37 trata da


investidura em cargo ou emprego público, por meio de aprovação em concurso
com posterior nomeação e posse, institutos próprios da Administração Pública,
sendo servidor regido por um Estatuto (no caso dos servidores federais, a Lei nº
8112/90 e dos Municipais, a Lei Municipal nº 7169/96).

É imperioso que fique claro que no HMDCC não há cargo público, não
há emprego público, e nem criação de “vagas” por Lei, o que existe são
funções, postos de trabalhos privados estabelecidos pelo Conselho de
Administração, nos termos da Lei 10.754/14, sendo os seus empregados
contratados e regidos pelo Decreto-Lei 5.452/43 – CLT.

Também no que diz respeito à remuneração, nos termos do inciso X do art.


37, para a Administração Pública é necessária a sua fixação por Lei, com
observância de um valor máximo a ser pago (incisos XI e XII), já que os
serviços sociais autônomos tem autonomia para estabelecer os salários dos
seus empregados, observando apenas o valor de mercado para determinada
função, conforme se denota do entendimento do TCU:

(...) os serviços sociais autônomos por não integrarem o rol de entidades sujeitas
aos limites remuneratórios constantes do inciso XI do art. 37, devem ter como
balizadores os salários praticados pelo mercado (...) devendo ser fixada [a
remuneração dos seus dirigentes] adotando como parâmetros os níveis
__________________________________________________________________________________________ 11
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

prevalecentes no mercado de trabalho para profissionais em funções equivalentes


nas esferas pública e privada e os princípios gerais que norteiam a Administração
Pública, com destaque para os princípios da moralidade, da economicidade, da
razoabilidade e da impessoalidade.(Acórdão 864/2007 – 2ª C)

No mesmo sentido, é pacífico na jurisprudência o entendimento que não


se aplicam aos serviços sociais autônomos as previsões constitucionais acerca
da acumulação de cargos.

Ou seja, a relação de emprego existente no HMDCC em nada se


assemelha à do servidor e/ou empregado público, não lhes sendo aplicáveis as
normas contidas no art. 37 e seguintes da CF/88 não só por não integrar a
Administração Pública, mas por possuir regulamentos próprios, incompatíveis
com as regras constitucionais em comento.

E, como fartamente demonstrado, a inaplicabilidade das regras do art. 37


da CF/88 aos serviços sociais autônomos é entendimento pacífico, em especial
no que diz respeito a não realização de concurso público tal como entendido no
inciso II, senão vejamos:

“Não procede a afirmação de ofensa ao art. 37, II, da Carta Federal, tendo em
vista que, conforme ficou salientado, os Serviços Sociais não integram a
Administração Pública, a quem está endereçada a norma constitucional,
somente a lei ou as normas internas podem sujeitar os entes de cooperação à
observância de contratar seus empregados mediante concurso público”(ADI
1864/PR já mencionada). (grifamos)

AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS.


CONTRATAÇÃO DE PESSOAL. DESNECESSIDADE DE EXIGÊNCIA
DE CONCURSO PÚBLICO, NA FORMA DO ARTIGO 37, INCISO II,
DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Os serviços sociais autônomos, embora
passíveis de fiscalização pelo Tribunal de Contas da União, quanto à legalidade,
legitimidade e economicidade, pois são custeados por dinheiro público oriundo da
arrecadação das contribuições para fiscais, não integram a Administração
Pública e, por isso, para a contratação de seus empregados, não se
submetem às regras impostas pelo artigo 37, II, da Constituição Federal.
Precedentes. Recurso de revista conhecido e provido. (RR - 2136900-
51.2009.5.09.0652 Julgamento 30/03/2016, Publicação no DEJT 01/04/2016,
Relator Ministro: José Roberto Freire Pimenta, 2ª Turma) (grifamos)

RECURSO DE REVISTA. ENTE DE COOPERAÇÃO. SERVIÇO SOCIAL


AUTÔNOMO - SISTEMA "S". SENAC. INEXIGÊNCIA PRÉVIA
APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE
__________________________________________________________________________________________ 12
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

PESSOAL. 1. Ao julgamento do Recurso Extraordinário (RE) RE-789874, em


17.09.2014, a matéria, que teve repercussão geral reconhecida, foi dirimida pelo
Supremo Tribunal Federal no sentido de que "as entidades que compõem os
serviços sociais autônomos, por possuírem natureza jurídica de direito
privado e não integrarem a administração indireta, não estão sujeitas à
exigência constitucional do concurso público, ainda que desempenhem
atividades de interesse público em cooperação com o Estado".
Precedentes de todas as Turmas e da SBDI-II do TST. 2. Incidência do art. 896,
§7º (§4º vigente à época) da CLT e a Súmula 333 do TST, restando ilesos o art.
37, II, e parágrafo 2º, da CF/88, bem como superados os arestos trazidos a cotejo.
Recurso de revista não conhecido. (RR - 105700-52.2008.5.03.0138 , Relator
Ministro: Hugo Carlos Scheuermann, Julgamento: 28/10/2015, Publicação no
DEJT 03/11/2015, 1ª Turma)

Também o TCU possui julgado neste sentido:

SUMÁRIO: RELATÓRIO DE AUDITORIA OPERACIONAL.


TRANSFERÊNCIA DO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
DE SAÚDE A ORGANIZAÇÕES SOCIAIS. FALHAS. DETERMINAÇÕES
E RECOMENDAÇÕES. MONITORAMENTO.
[...]
6. Não é necessário concurso público para organizações sociais
selecionarem empregados que irão atuar nos serviços objeto de contrato
de gestão; entretanto, durante o tempo em que mantiverem contrato de gestão
com o Poder Público Federal, devem realizar processos seletivos com observância
aos princípios constitucionais da impessoalidade, publicidade e moralidade. (TC
018.739/2012-1, Gurpo I, Classe V, Plenário, Sessão Ordinária de 27/11/2013,
TCU)

No mesmo sentido, ao ser questionado acerca da regularidade do


processo seletivo realizado pelo HMDCC o Ministério Público do Trabalho de
Minas Gerais analisou e decidiu, por meio do Inquérito Civil n°
000839.2015.03.000/9, ser regular não só a sua realização, mas também as
exigências e previsões ali contidas.

Tal decisão determinou o arquivamento do inquérito sob o fundamento


de que, como os Serviços Sociais Autônomos possuem natureza jurídica de
direito privado e não fazem parte da Administração Pública direta ou
indireta, não se sujeitam aos princípios previstos no art. 37 da CF, ainda que
desempenhem atividades de interesse público em cooperação com o Estado,
e, portanto, não se submetem a regra do concurso público.

__________________________________________________________________________________________ 13
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Ademais, se aplicável fosse o art. 37, II, da CF/88 aos Serviços Sociais
Autônomos, não haveria que se falar em regulamentação, adoção de regras
próprias para a contratação de pessoal, já que a realização de concurso público
seria obrigatória!

Assim, resta cabalmente demonstrado, inclusive para a doutrina quanto


para a jurisprudência, que não é possível estender aos Serviços Sociais
Autônomos, pessoa jurídica de direito privado, a obrigatoriedade de realizar
concurso público nem os demais entendimentos decorrentes desta obrigação
que se aplicam apenas e tão somente à Administração Pública.

E, se o constituinte pretendesse estender a obrigatoriedade de realização


de concurso público para os SSAs e demais entes que recebem recursos
públicos, teria previsto expressamente, tal como o fez ao tratar da necessidade
de prestação de contas (art. 70, parágrafo único, da CF/88).

Resta claro, pois, que a forma de seleção de pessoal adotada pelo


HMDCC, com a aplicação de prova e critérios objetivos de escolha, não se
confunde com o concurso público, previsto no art. 37, II, da CF/88, não
havendo que se falar em direito subjetivo à nomeação de aprovados dentro
do número de vagas.

In casu, o HMDCC ao realizar o processo seletivo para a contratação de


profissionais para a formação do seu quadro pessoal objetivou o atendimento
aos princípios da publicidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, não se
confundindo com submissão às regras do art. 37.

Dessa forma, a aplicação analógica do entendimento do STF no referido


Recurso Extraordinário nº 598.099 é INCABÍVEL no presente caso, por não se
tratar de concurso público.

3.3. Da contratação de acordo com o edital e com a necessidade do HMDCC

Outrossim, destaca-se que, para que o HMDCC iniciasse suas atividades


com empregados já integrantes do seu quadro de pessoal, devidamente
selecionados, nos termos da Lei 10.754/14, tornou-se necessária a realização de
processo seletivo antes da sua instituição. Por isso, o Município de Belo
Horizonte, na forma prevista no art. 9º do Decreto 15.785/14, realizou o
processo seletivo regido pelo edital nº 08/14, publicado em 16 de dezembro de
2014, para contratação dos empregados do HMDCC.

__________________________________________________________________________________________ 14
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Segundo, importante que fique claro que não há qualquer vinculação


entre os candidatos aprovados e o Município de Belo Horizonte, visto que, de
acordo com o próprio edital nº 08/2014 e com as demais normas aplicáveis, os
candidatos aprovados naquela seleção seriam convocados e admitidos de
acordo com a necessidade e conveniência do HMDCC.

Aliás, já nas Disposições Preliminares do edital da Seleção Pública nº


08/2014, no item 1.1, está expresso que o provimento das vagas ocorrerá,
durante o seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e conveniência
do SSA-HMDCC:

A seleção pública será realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e


Capacitação – IBFC em todas as suas etapas, visando ao provimento das vagas dispostas
no ANEXO I e as futuras vagas do quadro de pessoal, durante seu prazo de validade, de
acordo com a necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC. (grifamos)

Isto porque, como ainda não estava devidamente instituído, as vagas


previstas no edital correspondiam a estimativa do número de profissionais
necessários quando o HMDCC estivesse em operação plena, realizando todos
os atendimentos e serviços de saúde, ofertando os 451 (quatrocentos e
cinquenta e um) leitos que possui e com “portas abertas” no Pronto Socorro.

No entanto, conforme será demonstrado e comprovado pelos


documentos anexos, até a presente data o HMDCC não está em plena
operação, por fatos alheios à sua vontade, tendo sido contratados os
profissionais necessários para os serviços disponibilizados, em estrita
observância às regras editalícias, de acordo com a conveniência e a demanda
atualmente existente.

Foi contratado pessoal suficiente para a realização dos atendimentos e


serviços de saúde realizados na situação atual do HMDCC (aproximadamente
20% da sua capacidade total), não havendo previsão de aumento de
atendimento hospitalar.

E, caso houvesse contratação a mais, os profissionais não seriam


absorvidos nas atividades existentes, ficariam ociosos e os valores gastos nos
atendimentos de saúde teriam que ser realocados para o pagamento do salário
dos mesmos, chegando ao absurdo de diminuir a prestação de serviços
assistenciais pelo HMDCC para que se contratasse mais empregados.

A ausência de repasses públicos estaduais e federais, que correspondem


ao financiamento de aproximadamente 75% do custeio total do Hospital,

__________________________________________________________________________________________ 15
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

impede a sua plena operação, fato comprovado pelos documentos anexos,


especialmente:

 Portarias nº 1.242(de 30/06/2016); nº 1.004 (de 11/05/2016); nº


1.105 (de 01/06/2016), expedidas pelo Ministério da Saúde referente ao repasse
de verbas federais;
 Ofícios nos 0514/2015 (de 25/05/15); 0032/2016 (de 19/01/16);
0149/2016 (de 17/03/16) pelos quais o Secretário Municipal de Saúde pede o
repasse de recursos públicos ao Ministro da Saúde;
 Ofício nº 0395/15 emitido pela Secretaria de Estado de Saúde do
Estado de Minas Gerais, com a ordem de prioridades e respectivos valores
necessários para habilitação de Serviços/Rede/Programas do Estado de Minas
Gerais pelo Ministério da Saúde, entre as quais está o HMDCC, restando
clara a necessidade de verbas e que ainda não houve o repasse.

Ainda, não é demais lembrar que o Hospital só atende usuários do


Sistema Único de Saúde - 100% SUS, é custeado por verba pública, e deve
utilizar seus recursos de forma a garantir a efetividade no atendimento ao
interesse público.

A contratação e manutenção de empregado, cuja função não será


utilizada no atendimento aos serviços assistenciais realizado atualmente no
HMDCC configura dispêndio desnecessário de verba pública destinada à
saúde, o que é inadmissível e agravaria a escassez de recurso, prejudicando,
mais uma vez, apenas e tão somente o usuário assistido pelo SUS.

Imprescindível que fique claro que a determinação judicial ao impor a


contratação de pessoal além das suas necessidades, apresenta relevância e
sensibilidade jurídica, econômica e social que transcende os interesses
intersubjetivos das partes envolvidas na relação processual concreta e tem,
ainda, o condão de apresentar efeito multiplicador de demandas no Poder
Judiciário, agravando ainda mais a dificuldade financeira enfrentada pelo
HMDCC.

Situação que, se não cercada pelo devido amparo judicial, poderá


ocasionar graves prejuízos ao HMDCC que passa por dificuldades financeiras
diante da ausência de repasses públicos federais e estaduais para a sua
manutenção, bem como para toda a população que seria e é atendida no
HMDCC, ferindo o interesse público em detrimento do privado.

Conforme demonstrado no Ofício nº 044/2016 emitido pela Gerência de


Recursos Humanos do HMDCC e no documento de gastos anuais, o custo
anual de três profissionais nas funções de Técnico em Enfermagem,
__________________________________________________________________________________________ 16

Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários


Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Enfermeiro/Urgência e Emergência e Médico/Ortopedia e Traumatologia


equivale a mais de três meses de gastos com medicamentos

Portanto, a cada contratação ordenada judicialmente, o HMDCC será


forçado a reduzir seu funcionamento, pois, conforme expresso na Lei nº
10.754/14 e no próprio edital nº 08/2014 da Seleção Pública, os seus
empregados se submetem estritamente ao regime jurídico celetista, portanto, a
sua contratação tem reflexos trabalhistas, previdenciários e tributários.

E mais, quando realizada a convocação de um candidato, é iniciada uma


fase pré-contratual de contrato de trabalho entre o HMDCC e o convocado,
sendo realizados os procedimentos admissionais para sua contratação que, in
casu, gera uma expectativa de contratação.

Superada a fase pré-contratual, é formalizado o contrato de trabalho e


realizada a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social do candidato,
materializando-se a relação jurídica celetista formada entre as partes.

Notável, pois, que o reflexo da concessão de liminar para convocação de


candidato aprovado dentro do número de vagas, que não seria absorvido pela
demanda e se tornaria ocioso no Hospital, pode gerar danos irreparáveis à
prestação dos serviços de saúde.

Tanto é que a juíza trabalhista da 47ª Vara do Trabalho da Comarca de


Belo Horizonte reconheceu a gravidade de contratação forçada, diante da ação
trabalhista 0011538-40.2016.5.03.0185 instaurada em face do HMDCC, expondo:

O crescimento desordenado de empregados por simples ordem judicial sem


dotação orçamentária, longe de garantir o direito a um posto de trabalho, pode
agravar a situação, aumentando as despesas da reclamada acima dos
recursos captados e levando a necessidade de dispensas de mais
empregados ou até mesmo de encerramento das atividades da reclamada.

Agir de outra forma, convocando todos os classificados mesmo sem que


houvesse necessidade, contratando pessoal que ficaria ocioso, sem realizar
qualquer atividade assistencial, seria gasto indevido de dinheiro público, o
que é vedado por Lei. Conforme vastamente exposto, a Seleção Pública
realizada não é concurso público e não há direito adquirido à admissão dos
candidatos aprovados dentro do limite de vagas, motivo pelo qual não procede
a alegação da Agravante de que possui direito subjetivo à contratação porque
não houve demanda de profissional na sua especialidade que justificasse a sua
convocação.

__________________________________________________________________________________________ 17
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
Procuradoria Geral do Município
Avenida Afonso Pena, 1212, 4º Andar.
Belo Horizonte/MG – CEP 30.130-003
Telefone (31) 3277-4029

Ademais, denota-se que as previsões editalícias eram claras no sentido


que seriam contratados os candidatos aprovados dentro do prazo de vigência
da seleção de acordo com a necessidade e conveniência do Hospital e foram
devidamente observadas.

E, uma vez expirado o prazo de vigência da seleção de pessoal, não


pode o HMDCC admitir profissionais que porventura tenham sido aprovados,
por não existir processo válido que ampare a contratação.

Assim, comprovada a observância às regras contidas no edital nº


08/2014 e, ainda, que não houve demanda para a contratação de mais
profissionais da especialidade da Impetrante e, por fim, que a seleção não
mais está vigente.

4. Conclusão

Ante o exposto, o Município de Belo Horizonte e o Prefeito Municipal


requerem a denegação da ordem de segurança.

Belo Horizonte, 07 de agosto de 2019.

Jessica Zanco Ladeira


Procuradora Municipal
OAB/MG nº 187.006
BM nº 117.002-1

__________________________________________________________________________________________ 18
Rua Timbiras, nº 628 – 9º andar – Bairro Funcionários
Belo Horizonte/MG – CEP 30.140-060
Telefone (31) 3277-4029
LEI Nº 10.754, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

Autoriza o Poder Executivo a instituir o Serviço Social


Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro e
dá outras providências.

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:

CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO, DA ORGANIZAÇÃO E DAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS DO SERVIÇO
SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSA-HMDCC, pessoa jurídica de direito privado sem fins
econômicos, de interesse coletivo e de utilidade pública, com prazo de duração indeterminado e sede
e foro no Município de Belo Horizonte.

Parágrafo único - O SSA-HMDCC configura-se como uma instituição de natureza para-administrativa,


qualificando-se como ente de cooperação do Município na prestação de serviços públicos de saúde.

Art. 2º - O SSA-HMDCC terá como finalidade manter e prestar ações e serviços de saúde em todos
os níveis de atendimento hospitalar, ressaltando a formação profissional e a educação permanente,
bem como a prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde
pública, atuando exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

§ 1º - Os serviços de saúde prestados pelo SSA-HMDCC serão organizados em conformidade com


as diretrizes e normas do SUS, devendo servir de campo de prática para ensino e pesquisa na área
da Saúde, mediante contratos e convênios com o poder público e com instituições de ensino e
pesquisa públicas e/ou privadas.

§ 2º - Os serviços de saúde prestados pelo SSA-HMDCC serão realizados com exclusividade ao


poder público, mediante contratos de gestão de serviços, e serão considerados como serviços 100%
SUS, de acesso universal e gratuito, nos termos da legislação vigente.

§ 3º - A regulação assistencial das vagas disponibilizadas pelo Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro - HMDCC - ficará a cargo da Secretaria Municipal de Saúde, através da Central de Internação.

Art. 3º - São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo prefeito;
I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros titulares e respectivos suplentes, nomeados pelo prefeito;
Inciso I com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) diretor executivo e 8 (oito) diretores técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo prefeito.
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
titulares e respectivos suplentes, indicados pelo prefeito.
Inciso III com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

Parágrafo único - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros
dotados de reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos
de interesses com as atividades do hospital.

§ 1º - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros dotados de


reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos de
interesses com as atividades do hospital.
Parágrafo único renumerado como §1º pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

§ 2º - O presidente terá voto de qualidade e não terá suplente.


§2º acrescentado pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)
§ 3º - No caso de ausência, impedimento temporário ou vacância de membro titular dos Conselhos de
Administração e Fiscal, este será substituído por seu respectivo suplente.
§3º acrescentado pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 1º)

Art. 4º - O Conselho de Administração terá a seguinte composição:


I - 6 (seis) representantes do Poder Executivo, indicados pelo prefeito, entre os quais figurará o
secretário municipal de Saúde;
I - 6 (seis) representantes titulares e respectivos suplentes do Poder Executivo, indicados pelo
prefeito, entre os quais figurará o secretário municipal de Saúde;
Inciso I com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
II - 2 (dois) representantes de entidades representativas da área da Saúde;
II - 2 (dois) representantes titulares e respectivos suplentes de entidades representativas da área da
Saúde;
Inciso II com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
III - 1 (um) representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde;
III - 1 (um) representante titular e respectivo suplente da categoria dos usuários do Conselho
Municipal de Saúde;
Inciso III com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
IV - 1 (um) representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
IV - I (um) representante titular e respectivo suplente da categoria dos trabalhadores da área da
Saúde do Conselho Municipal de Saúde;
Inciso IV com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)
V - 2 (dois) representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas
de capital aberto, listadas no Novo Mercado.
V - 2 (dois) representantes titulares e respectivos suplentes com experiência mínima de 3 (três) anos
em gestão de grandes empresas de capital aberto, listadas no Novo Mercado.
Inciso V com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)

§ 1º - Os membros do Conselho de Administração previstos nos incisos II, III, IV e V do caput deste
artigo serão escolhidos nos termos do estatuto.

§ 2º - A previsão de formação superior contida no parágrafo único do art. 3º desta lei não se aplica ao
membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III do caput deste artigo, o qual deverá
ter formação mínima de ensino médio.

§ 2º - A previsão de formação superior contida no parágrafo único do art. 3° desta lei não se aplica
aos membros do Conselho de Administração mencionados nos incisos III e IV do caput deste artigo,
os quais deverão ter formação mínima de ensino médio.
§2º com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 2º)

Art. 5º - Compete ao Conselho de Administração do SSA-HMDCC:


I - aprovar seu regimento interno;
II - cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o Município, nos termos previstos nesta
lei, bem como outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
III - fixar as diretrizes e prioridades de atuação da entidade, em consonância com a política de saúde
do Município;
IV - aprovar os planos anuais de ação estratégica, os planos de trabalho e de metas, as diretrizes
orçamentárias e o orçamento anual da entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como
eventuais alterações necessárias nesses instrumentos;
V - aprovar os demonstrativos contábeis e financeiros, o balanço social e os relatórios de gestão da
entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como eventuais alterações nesses
instrumentos;
VI - fixar as diretrizes e prioridades na gestão dos recursos públicos de responsabilidade do SSA-
HMDCC, em consonância com a regulamentação específica de cada um deles;
VII - constituir, quando julgar necessário, Comissão Especial de Avaliação, definindo suas atribuições
e coordenando seus trabalhos;
VIII - delegar competência à Diretoria Executiva para a prática dos atos concernentes às atividades
operacionais da entidade;
IX - aprovar o estatuto da entidade e suas alterações;
X - aprovar a política de pessoal, o plano de cargos, padrões de remuneração de pessoal e
benefícios, inclusive a definição dos quantitativos dos cargos e das funções necessárias, bem como
os regulamentos próprios da entidade, a partir de proposta elaborada pela Diretoria Executiva, com
base no contrato de gestão;
XI - fixar os limites da alçada para a ação da Diretoria Executiva;
XII - definir objeto de auditoria interna e externa para as operações da entidade;
XIII - aprovar a contratação de auditoria externa independente, quando julgar necessário, e apreciar
os respectivos relatórios;
XIV - instituir o Comitê Gestor de Governança Corporativa, para coordenar, integrar e disciplinar os
esforços voltados para o perfeito funcionamento do hospital, mantendo sob sua coordenação o
Comitê de Risco, o Comitê de Crise, o Comitê de Ocorrências e os comitês temáticos, quando
necessários;
XIV - instituir comitês temáticos, quando necessário.
Inciso XIV com redação dada pela Lei nº 10.888, de 16/12/2015 (Art. 3º)
XV - exercer as demais atribuições indispensáveis à administração da entidade.

§ 1º - O Presidente do Conselho de Administração será o secretário municipal de Saúde.

§ 2º - O Conselho de Administração se reunirá ordinariamente, no mínimo, 4 (quatro) vezes a cada


ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo.

§ 3º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não poderão cumular suas funções com a
Diretoria Executiva da entidade.

§ 4º - O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 2 (dois) anos, podendo ser
renovado.

Art. 6o - Compete ao Conselho Fiscal:


I - conhecer dos balancetes mensais, tomando, em face deles, as providências cabíveis no âmbito de
suas atribuições;
II - emitir parecer sobre o balanço e as contas anuais da Diretoria, encaminhando-os ao Conselho de
Administração para decisão;
III - opinar sobre assuntos de natureza econômico-financeira e contábil, que lhe sejam submetidos
pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria Executiva;
IV - comunicar ao Conselho de Administração os fatos relevantes que apurar, no exercício de sua
competência.

Parágrafo único - No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá examinar livros e
documentos, assim como, quando necessário, indicar a contratação de peritos, auditores e
consultores, mediante aprovação do Conselho de Administração.

Art. 7º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não receberão remuneração, vantagens


ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que prestarem ao
SSA-HMDCC.

§ 1º - A remuneração dos membros da Diretoria Executiva será fixada pelo Conselho de


Administração em valores compatíveis com os níveis prevalecentes no mercado de trabalho para
profissionais de graus equivalentes de formação profissional e de especialização.

§ 2º - O SSA-HMDCC não distribuirá resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas


do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto.

Art. 8º - As demais competências, atribuições e funcionamento da Diretoria Executiva, do Conselho


Fiscal e dos demais órgãos do SSA-HMDCC serão definidos no estatuto da entidade e em seu
regimento interno.

CAPÍTULO II
DO ESTATUTO E DO REGISTRO

Art. 9º - O Conselho de Administração aprovará, por proposta do diretor executivo, o estatuto da


entidade, que será submetido à deliberação do prefeito, para homologação, mediante decreto.

§ 1º - Após a homologação do estatuto, o presidente do Conselho de Administração procederá à


elaboração dos atos jurídicos que se fizerem necessários para promover o seu registro no cartório
competente.
§ 2º - As alterações do estatuto da entidade, após serem aprovadas pelo Conselho de Administração
e homologadas pelo prefeito, serão levadas para registro no cartório competente, por ato do
presidente do Conselho de Administração.

CAPÍTULO III
DO CONTRATO DE GESTÃO

Art. 10 - O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

§ 1º - Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público terão por objeto a
contratação de serviços na área da Saúde e a fixação de metas de desempenho para a entidade.

§ 2º - Os contratos de gestão serão lavrados sempre por escrito, devendo conter cláusulas que
disponham sobre:
I - qualidade, eficiência e transparência no atendimento aos usuários dos serviços objeto do contrato
de gestão;
II - atribuições e responsabilidades dos dirigentes do SSA-HMDCC, no cumprimento do contrato de
gestão;
III - especificação dos planos operativos propostos para o SSA-HMDCC, que deverão detalhar as
metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução;
IV - instituição de sistema de acompanhamento e avaliação, com os critérios objetivos de avaliação
de desempenho, inclusive mediante indicadores de qualidade e produtividade;
V - adoção de prática de planejamento sistemático das ações do SSA-HMDCC, mediante
instrumentos de programação física e financeira, de acordo com as metas pactuadas;
VI - os prazos dos contratos, de no máximo 4 (quatro) anos, bem como as condições de prorrogação,
renovação, alteração, suspensão e rescisão, incluindo ainda as regras para a respectiva
renegociação total e parcial;
VII - vinculação dos repasses financeiros do poder público ao cumprimento das metas pactuadas no
contrato de gestão;
VIII - obrigatoriedade de publicação anual de demonstrações financeiras e contábeis, elaboradas em
conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade e a legislação pertinente, bem como
de ampla divulgação, por meios físicos e eletrônicos, dos relatórios de execução, pareceres do
Conselho Fiscal, e do desempenho das metas fixadas.

§ 3º - Fica vedada a celebração de contratos ou convênios com terceiros públicos ou privados que
violem os princípios do SUS, em especial, os da gratuidade da assistência integral à saúde do
cidadão e da igualdade de atendimento.

§ 4º - O Município tornará público e manterá à disposição do Conselho Municipal de Saúde e da


população os contratos de gestão firmados com o SSA-HMDCC, publicando cópia dos contratos na
internet.

CAPÍTULO IV
DOS MECANISMOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

Art. 11 - O SSA-HMDCC se sujeitará às atividades de controle interno e externo previstas em lei e no


contrato de gestão.

§ 1º - O SSA-HMDCC será fiscalizado pela Secretaria Municipal de Saúde para fins de garantia do
cumprimento de seus objetivos estatutários, bem como para a harmonização de sua atuação com as
políticas do SUS.

§ 2º - Caberá ao SSA-HMDCC a adoção de plano e sistema de contabilidade e apuração de custos


que permitam a análise de sua situação econômica, financeira, operacional e a formulação adequada
de programas de atividades.

Art. 12 - O SSA-HMDCC apresentará, anualmente, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Tribunal de


Contas do Estado, até 31 de março, relatório circunstanciado sobre a execução do plano no exercício
findo, com a prestação de contas dos recursos públicos e privados nele aplicados, a avaliação do
andamento do contrato e as análises gerenciais cabíveis.
CAPÍTULO V
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Art. 13 - O patrimônio do SSA-HMDCC será constituído por:


I - bens móveis e imóveis de propriedade do Município, transferidos para o SSA-HMDCC, na forma da
lei;
II - todos os bens e direitos reversíveis ao término da concessão do HMDCC;
III - direitos e ações que integrem o ativo permanente do SSA-HMDCC;
IV - doações e legados, e o que vier a constituir o patrimônio do SSA-HMDCC;
V - demais bens móveis e imóveis, bem como direitos, títulos e ações que venham a constituir o
patrimônio do SSA-HMDCC.

Parágrafo único - No caso de extinção do SSA-HMDCC, os legados, doações e heranças que lhe
forem destinados, bem como os demais bens que venha a adquirir ou a produzir, serão incorporados
ao patrimônio do Município.

Art. 14 - A receita do SSA-HMDCC será constituída pelos recursos decorrentes de compromissos que
venha a assumir com a Secretaria Municipal de Saúde pela prestação de serviços ao Município,
mediante a celebração de contrato de gestão, bem como de valores oriundos de auxílios,
subvenções, transferências e repasses públicos, créditos especiais e de outras receitas, conforme
previsto em seu estatuto, inclusive as resultantes da alienação de bens e da aplicação de valores
patrimoniais, operações de crédito, doações, legados, acordos, contratos e convênios,
especialmente:
I - recursos que lhe forem pagos pela prestação de serviços ao poder público;
II - rendas de seu patrimônio;
III - doações, legados e subvenções;
IV - recursos derivados de contratos, convênios e outros instrumentos celebrados com o poder
público.

CAPÍTULO VI
DO REGIME DE PESSOAL

Art. 15 - A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos termos da Consolidação das Leis
do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e respectiva legislação complementar.

Art. 16 - A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a administração


de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população, podendo inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e
resultados.

§ 1º - O Conselho de Administração estipulará o quadro de pessoal a ser admitido por meio de


processo de seleção, bem como o de livre contratação e nomeação.

§ 2º - O processo de seleção para admissão de pessoal do SSA-HMDCC deverá ser precedido de


edital publicado no Diário Oficial do Município, observadas as peculiaridades de cada categoria
profissional.

§ 3º - As hipóteses de contratação por seleção simplificada em situações emergenciais serão


disciplinadas em regulamento próprio.

CAPÍTULO VII
DAS CONTRATAÇÕES

Art. 17 - A contratação de obras, serviços, compras, alienação e locação de bens será regida por
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho de Administração do SSA-HMDCC, observados os
princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da
probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos
que lhes são correlatos.

CAPÍTULO VIII
DO ENSINO, DA PESQUISA E DA AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
Art. 18 - O SSA-HMDCC poderá desenvolver atividades de ensino, pesquisa e avaliação de
tecnologias.

§ 1º - Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público estabelecerão os


objetos de contratação de serviços, valores financeiros correspondentes e a fixação de metas de
desempenho para atividades de ensino, pesquisa e avaliação de tecnologias.

§ 2º - Os contratos de gestão estabelecerão expressamente o caráter público dos resultados das


atividades de pesquisa e avaliação de tecnologias desenvolvidas pelo SSA-HMDCC, tais como
marcas e patentes, mesmo que tenham sido financiadas pela iniciativa privada.

§ 3º - Para os fins a que se refere este artigo, o SSA-HMDCC poderá captar recursos financeiros
junto ao poder público e à iniciativa privada, mediante aprovação pelo Conselho de Administração.

CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 19 - A Secretaria Municipal de Saúde adotará, no prazo de até 90 (noventa) dias contados a partir
da publicação desta lei, as medidas que forem pertinentes e necessárias à constituição do SSA-
HMDCC.

Art. 20 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 19 de setembro de 2014

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte

(Originária do Projeto de Lei nº 1.130/14, de autoria do Executivo)


DECRETO Nº 15.785, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Institui o Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano


Doutor Célio de Castro- SSA-HMDCC- e dá outras
providências.

O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições, em especial a que lhe confere o inciso
VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, e considerando o disposto na Lei nº 10.754, de 19 de
setembro de 2014, decreta:

Art. 1º - Fica instituído o Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro –
SSA - HMDCC, pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, de interesse coletivo e de
utilidade pública, conforme o disposto na Lei Municipal nº 10.754/2014.

Art. 2º - O SSA-HMDCC possui a finalidade de manter e prestar ações e serviços de saúde em todos
os níveis de atendimento hospitalar, ressaltando a formação profissional e a educação permanente,
bem como a prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde
pública, atuando exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, observados os termos
e limites da autorização legal.

Art. 3º - São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo prefeito;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) diretor executivo e 8 (oito) diretores técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo prefeito.

Parágrafo único - Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros
dotados de reputação ilibada, formação superior, habilitação profissional e que não tenham conflitos
de interesses com as atividades do hospital.

Art. 4º - O Conselho de Administração terá a seguinte composição:


I - 6 (seis) representantes do Poder Executivo, indicados pelo prefeito, entre os quais figurará o
Secretário Municipal de Saúde, que o presidirá;
II - 2 (dois) representantes de entidades representativas da área da Saúde;
III - 1 (um) representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde;
IV - 1 (um) representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
V - 2 (dois) representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas
de capital aberto, listadas no Novo Mercado.

Parágrafo único - A obrigatoriedade de formação superior contida no parágrafo único do art. 3º deste
Decreto não se aplica ao membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III
do caput deste artigo, o qual deverá ter formação mínima de ensino médio.

Art. 5º - Os membros do Conselho de Administração e Fiscal não receberão remuneração, vantagens


ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que prestarem ao
SSA-HMDCC.

Parágrafo único - Os membros a que se refere o caput deste artigo não poderão cumular suas
funções com a Diretoria Executiva da entidade.

Art. 6º - O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial,
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

Art. 7º - O estatuto e o regimento interno do SSA – HMDCC estabelecerão, além daquelas já


expressas na Lei Municipal nº 10.754/14, as demais competências, atribuições e funcionamento da
Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e dos demais órgãos do SSA-HMDCC.
Art. 8º - O Conselho de Administração do SSA-HMDCC, constituído no prazo de 30 (trinta) dias após
a publicação deste Decreto, elegerá, no prazo de 5 (cinco) dias, o Diretor Executivo para elaboração
da proposta do Estatuto Social da entidade.

Art. 8º - O Conselho de Administração do SSA-HMDCC, constituído no prazo de 30 dias após a


publicação deste Decreto elegerá, em até 15 (quinze) dias, o Diretor Executivo para elaboração da
proposta do Estatuto Social da entidade.
Caput do art. 8º com redação dada pelo Decreto nº 15.836, de 31/12/2014.

§ 1º - A constituição do Conselho de Administração, a que alude o caput deste artigo, observará o


disposto no inciso I do art. 3º e no art. 4º da Lei nº 10.754/14.

§ 2º- O Conselho de Administração aprovará, no prazo de trinta dias, a proposta de Estatuto Social do
SSA-HMDCC, apresentada pelo Diretor Executivo.

§ 3º- O Estatuto Social do SSA- HMDCC, após aprovação pelo Conselho de Administração, será
submetido à deliberação do prefeito, para homologação, por meio de decreto.

§ 4º- Após a homologação do Estatuto Social do SSA- HMDCC, o presidente do Conselho de


Administração procederá ao registro junto ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Art. 9º - A Secretaria Municipal de Saúde prestará o apoio necessário à constituição, implementação


e manutenção das atividades do SSA-HMDCC, até a sua completa organização.

Parágrafo único - Após a completa organização do SSA-HMDCC, a relação com a Secretaria


Municipal de Saúde se dará nos termos do contrato de gestão celebrado.

Art. 10 - O SSA - HMDCC entrará em efetivo funcionamento com o registro de seu Estatuto Social no
Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Art. 11 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 03 de dezembro de 2014

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte
DECRETO Nº 15.854, DE 27 DE JANEIRO DE 2015

Homologa o Estatuto Social do Serviço Social Autônomo


do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro.

O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o
inciso VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, em conformidade com o disposto no art. 9º da Lei
nº 10.754, de 19 de setembro de 2014, e com o § 3º do art. 8º do Decreto nº 15.785, de 3 de
dezembro de 2014, decreta:

Art. 1º - Fica homologado o Estatuto Social do Serviço Social Autônomo do Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro que integra o Anexo Único deste Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 27 de janeiro de 2015

Marcio Araujo de Lacerda


Prefeito de Belo Horizonte

ANEXO ÚNICO
ESTATUTO SOCIAL
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 1º. O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE


CASTRO (SSA-HMDCC) é pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de interesse
coletivo e de utilidade pública cuja constituição foi autorizada na forma da Lei Municipal 10.754, de 19
de setembro de 2014, e instituído pelo Decreto Municipal 15.785 de 03 de dezembro de 2014, com
sede e foro na Rua Dona Luiza, 311, no município de Belo Horizonte - MG, CEP 30.620-090 e tem
como finalidade manter e prestar ações e serviços de saúde, podendo atuar em todos os níveis de
atendimento hospitalar, inclusive formação profissional e educação permanente, bem como a
prestação de serviços públicos nas demais atividades correlatas e inerentes à saúde pública, atuando
exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Art. 2º. O SSA-HMDCC se vinculará, como ente de cooperação, à Secretaria Municipal de Saúde do
município de Belo Horizonte.

Art. 3º. O SSA-HMDCC reger-se-á pela legislação em vigor e por este Estatuto e terá tempo de
duração indeterminado.

Art. 4º. O exercício financeiro do SSA-HMDCC coincidirá com o ano civil.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 5º. São órgãos de direção superior do SSA-HMDCC:


I - o Conselho de Administração, de natureza deliberativa, consultiva, de controle e normativa,
composto por 12 (doze) membros, nomeados pelo Prefeito, denominados Conselheiros;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) Diretor Executivo e 8 (oito) Diretores Técnicos, eleitos
pelo Conselho de Administração;
II - a Diretoria Executiva, composta por 1 (um) Diretor Executivo e 8 (oito) Diretores Técnicos,
aprovados pelo Conselho de Administração;
Inciso II com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 1º)
III - o Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle interno, composto por 3 (três) membros
indicados pelo Prefeito, denominados Conselheiros Fiscais.

§ 1º Os órgãos de direção superior do SSA-HMDCC serão integrados por membros dotados de


reputação ilibada, habilitação profissional, formação superior e que não tenham conflitos de
interesses com a atividade do hospital.
§ 2º O membro do Conselho de Administração mencionado no inciso III do art. 6º deste Estatuto,
deverá ter formação mínima de ensino médio, não se aplicando ao mesmo a exigência de formação
superior e habilitação profissional.

§ 2º - Os membros do Conselho de Administração mencionados nos incisos III e IV do art. 6º deste


Estatuto, deverão ter formação mínima de ensino médio, não se aplicando aos mesmos a exigência
de formação superior e habilitação profissional.
§ 2º com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 1º)

Art. 6º. O Conselho de Administração, presidido pelo Secretário Municipal de Saúde, terá a seguinte
composição:
I – seis representantes do Poder Executivo Municipal, indicados pelo Prefeito, entre os quais o
Secretário Municipal de Saúde;
II – dois representantes de entidades representativas da área da Saúde;
III - um representante da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde - CMS;
IV - um representante da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de
Saúde;
V - dois representantes com experiência mínima de 3 (três) anos em gestão de grandes empresas de
capital aberto, listadas no Novo Mercado.

Art. 7º. Os membros do Conselho de Administração previstos nos incisos II, III, IV e V do artigo
anterior deste Estatuto serão indicados da seguinte forma:
I - os membros de entidades representativas da área da Saúde, mediante indicação da Associação
Médica do Estado de Minas Gerais e pela Associação Brasileira de Enfermagem, seção Minas
Gerais;
II - o membro da categoria dos usuários do Conselho Municipal de Saúde, mediante indicação da
mesa do CMS e aprovada em plenária deste;
III - o membro da categoria dos trabalhadores da área da Saúde do Conselho Municipal de Saúde,
mediante indicação da mesa do CMS e aprovada em plenária deste;
IV - os membros com experiência em gestão de grandes empresas de capital aberto, mediante
indicação pelo Poder Executivo Municipal de gestores com experiência em empresas de capital
aberto, listadas no Novo Mercado.

Art. 8º. Compete ao Conselho de Administração:


I - aprovar seu Regimento Interno;
II - cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o Município, nos termos previstos nesta
lei, bem como outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
III - fixar as diretrizes e prioridades de atuação da entidade, em consonância com a política de saúde
do Município;
IV - aprovar os planos anuais de ação estratégica, os planos de trabalho e de metas, as diretrizes
orçamentárias e o orçamento anual da entidade, apresentados pela Diretoria Executiva, bem como
eventuais alterações necessárias nesses instrumentos;
V - aprovar os demonstrativos contábeis e financeiros, previamente analisados e aprovados pelo
Conselho Fiscal, o balanço social e os relatórios de gestão da entidade, apresentados pela Diretoria
Executiva, bem como eventuais alterações nesses instrumentos;
VI - fixar as diretrizes e prioridades na gestão dos recursos públicos de responsabilidade do SSA-
HMDCC, em consonância com a regulamentação específica de cada um deles;
VII - constituir, quando julgar necessário, Comissão Especial de Avaliação, definindo suas atribuições
e coordenando seus trabalhos;
VIII - delegar competência à Diretoria Executiva para a prática dos atos concernentes às atividades
operacionais da entidade;
IX - aprovar o presente Estatuto e suas alterações;
X - aprovar a política de pessoal, o plano de cargos, padrões de remuneração de pessoal e
benefícios, inclusive a definição dos quantitativos dos cargos e das funções necessárias, a partir de
proposta elaborada pela Diretoria Executiva, com base no contrato de gestão;
XI – aprovar o regulamento próprio do regime de contratação de obras, serviços, compras, alienação
e locação de bens;
XII - fixar os limites da alçada para a ação da Diretoria Executiva e das demais diretorias;
XIII - definir objeto de auditoria interna e externa para as operações da entidade;
XIV - aprovar a contratação de auditoria externa independente, quando julgar necessário, e apreciar
os respectivos relatórios;
XV - instituir o Comitê Gestor de Governança Corporativa para coordenar, integrar e disciplinar os
esforços voltados para o perfeito funcionamento do hospital, mantendo sob sua coordenação o
Comitê de Risco, o Comitê de Crise, o Comitê de Ocorrências e os comitês temáticos, quando
necessários;
XVI - exercer as demais atribuições indispensáveis à administração da entidade.

§ 1º. O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 2 (dois) anos, podendo ser
renovado.

§ 2º. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente 4 (quatro) vezes por ano, e


extraordinariamente sempre que convocado expressamente, por seu Presidente ou no mínimo ¼ de
seus membros, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, definindo na convocação a pauta a ser
deliberada.

§ 3º. As deliberações do Conselho de Administração ocorrerão por maioria simples, cabendo um voto
a cada Conselheiro, garantido o quórum mínimo de ½ (metade) dos membros, para que seja feita
qualquer deliberação.

§ 3º - As deliberações do Conselho de Administração ocorrerão por maioria simples, cabendo um


voto a cada Conselheiro, garantido o quórum mínimo de ½ (metade) dos membros mais um, para que
seja feita qualquer deliberação.
§ 3º com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 2º)

§ 4º. Na hipótese de destituição de Conselheiro ou Diretor e na alteração do Estatuto, será exigido


deliberação da assembleia especialmente convocada para este fim e as decisões serão tomadas por
voto de pelo menos 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho de Administração nomeados.

Art. 9º. A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC, além do Diretor Executivo, possui as seguintes
Diretorias Técnicas:
I - Diretoria Administrativo Financeira;
II - Diretoria de Recursos Humanos;
III - Diretoria Assistencial;
a) Diretoria de Urgência e Terapia Intensiva;
b) Diretoria Clínica e Cirúrgica;
III - Diretoria de Assistência:
a) Diretoria de Urgência e Emergência;
b) Diretoria de Internação e Ambulatório;
Inciso III com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)
IV - Diretoria de Apoio a Assistência;
IV - Diretoria de Sistema de Apoio e Logística.
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)

Parágrafo Único – Serão vinculados à Diretoria Assistencial a Diretoria de Urgência e Terapia


Intensiva e a Diretoria Clínica e Cirúrgica.

Parágrafo único - São vinculadas à Diretoria de Assistência, a Diretoria de Urgência e Emergência e a


Diretoria de Internação e Ambulatório.
Parágrafo único com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 3º)

Art. 10. Compete ao Diretor Executivo:


I - celebrar, cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o poder público, bem como
outros contratos de gestão que venham a ser firmados pela entidade;
I - celebrar, cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão firmado com o poder público, bem como
outros contratos que venham a ser firmados pela entidade;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 4º)
II - apresentar os planos, políticas, diretrizes, orçamentos, demonstrativos, balanços, relatórios e
regulamentos a serem implementados;
III - propor ao Conselho de Administração alterações no presente Estatuto;
IV - representar o SSA-HMDCC em qualquer instância, administrativa ou judicial, ativa ou
passivamente, cumprindo e fazendo cumprir todos os atos necessários a sua boa administração, de
acordo com as diretrizes da legislação de regência e do presente Estatuto.
V - proceder a contratação de pessoal, conforme capítulo V deste Estatuto.
VI - assinar em conjunto com funcionário do SSA-HMDCC devidamente designado para tanto, os
documentos de execução de despesa e movimentação financeira, tais como cheques, borderôs,
abertura e fechamento de contas bancárias e ordem de fornecimento, ressalvadas aquelas
consideradas de pequeno valor, nos termos do regulamento de compras.
Inciso VI acrescentado pelo Decreto nº 16.283, de 7/4/2016 (Art. 4º)

§ 1º. Na sua ausência, e se assim entender necessário, o Diretor Executivo indicará membro da
Diretoria Executiva que o substitua.

§ 2º. O mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 2 (dois) anos, podendo ser renovado.

Art. 11. Compete ao Conselho Fiscal:


I - conhecer dos balancetes mensais, tomando, em face deles, as providências cabíveis no âmbito de
suas atribuições;
II - emitir parecer sobre o balanço e as contas anuais da Diretoria, encaminhando-os ao Conselho de
Administração para decisão;
III - opinar sobre assuntos de natureza econômico-financeira e contábil, que lhe sejam submetidos
pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria Executiva;
IV - comunicar ao Conselho de Administração os fatos relevantes que apurar, no exercício de sua
competência.

§ 1º. No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá examinar livros e documentos,
assim como, quando necessário, indicar a contratação de peritos, auditores e consultores, mediante
aprovação do Conselho de Administração.

§ 2º. O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 3 (três) anos, podendo ser renovado.

§ 3º. No caso de vacância do cargo de Conselheiro Fiscal, por qualquer razão, o Prefeito indicará
substituto para completar o mandato.

§ 4º. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente três vezes por ano, e extraordinariamente sempre
que convocado expressamente, por qualquer de seus membros, com antecedência mínima de 10
(dez) dias.

§ 5º. As deliberações do Conselho Fiscal ocorrerão por maioria simples, cabendo um voto a cada
Conselheiro Fiscal.

Art. 12. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal não poderão cumular suas funções
com a Diretoria Executiva da entidade.

Art. 13. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal não receberão remuneração,
vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, pelos serviços que
prestarem ao SSA-HMDCC.

Art. 14. A remuneração dos membros da Diretoria Executiva será fixada pelo Conselho de
Administração em valores compatíveis com os níveis prevalecentes no mercado de trabalho para
profissionais de graus equivalentes de formação profissional e de especialização.

Art. 15. O SSA-HMDCC não distribuirá resultados, dividendos, bonificações, participações ou


parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto.

Art. 16. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal perderão o mandato em caso de falta
injustificada a 2 (duas) reuniões consecutivas, ou 3 (três) não consecutivas.

CAPÍTULO III
DOS MECANISMOS DE SUPERVISÃO E DE CONTROLE

Art. 17. O SSA-HMDCC se sujeitará às atividades de controle interno e externo previstas em lei e no
contrato de gestão, sem prejuízo das atribuições do Conselho Fiscal previstas no presente Estatuto.

§ 1º. O SSA-HMDCC será fiscalizado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da
Secretaria Municipal de Saúde para fins de garantia do cumprimento de seus objetivos estatutários,
bem como do contrato de gestão celebrado e ainda visando a harmonização da sua atuação com as
políticas do SUS.

§ 2º. Caberá ao SSA-HMDCC a adoção de plano e sistema de contabilidade e apuração de custos


que permitam a análise de sua situação econômica, financeira, operacional e a formulação adequada
de programas de atividades.

Art. 18. O SSA-HMDCC apresentará, anualmente, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Tribunal de


Contas do Estado, até 31 de março, relatório circunstanciado sobre a execução do plano no exercício
findo, com a prestação de contas dos recursos públicos e privados nele aplicados, a avaliação do
andamento do contrato e as análises gerenciais cabíveis.

CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE GESTÃO E DOS CONVÊNIOS

Art. 19. O SSA-HMDCC celebrará contratos de gestão e convênios com o poder público, em especial
com o Município de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, observados os
princípios e diretrizes do SUS.

Art. 20. Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público terão por objeto a
contratação de serviços na área da Saúde e a fixação de metas de desempenho para a entidade.

Art. 21. Os contratos de gestão serão lavrados sempre por escrito, devendo conter cláusulas que
disponham sobre:
I - qualidade, eficiência e transparência no atendimento aos usuários dos serviços objeto do contrato
de gestão;
II - atribuições e responsabilidades dos dirigentes do SSA-HMDCC, no cumprimento do contrato de
gestão;
III - especificação dos planos operativos propostos para o SSA-HMDCC, que deverão detalhar as
metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução;
IV - instituição de sistema de acompanhamento e avaliação, com os critérios objetivos de avaliação
de desempenho, inclusive mediante indicadores de qualidade e produtividade;
V - adoção de prática de planejamento sistemático das ações do SSA-HMDCC, mediante
instrumentos de programação física e financeira, de acordo com as metas pactuadas;
VI - os prazos dos contratos, de no máximo 4 (quatro) anos, bem como as condições de prorrogação,
renovação, alteração, suspensão e rescisão, incluindo ainda as regras para a respectiva
renegociação total e parcial;
VII - vinculação dos repasses financeiros do poder público ao cumprimento das metas pactuadas no
contrato de gestão;
VIII - obrigatoriedade de publicação anual de demonstrações financeiras e contábeis, elaboradas em
conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade e a legislação pertinente, bem como
de ampla divulgação, por meios físicos e eletrônicos, dos relatórios de execução, pareceres do
Conselho Fiscal, e do desempenho das metas fixadas.

§ 1º. Fica vedada a celebração de contratos ou convênios com terceiros públicos ou privados que
violem os princípios do SUS, em especial, os da gratuidade da assistência integral à saúde do
cidadão e da igualdade de atendimento.

§ 2º. O Município tornará público e manterá à disposição do Conselho Municipal de Saúde e da


população os contratos de gestão firmados com o SSA-HMDCC, publicando cópia dos contratos via
internet.

CAPÍTULO V
DO REGIME DE PESSOAL

Art. 22. A contratação de pessoal pelo SSA-HMDCC será feita nos termos do Decreto-Lei nº 5.452,
de 1º de maio de 1943 - Consolidação das Leis do Trabalho, e respectiva legislação complementar.

Art. 23. A Diretoria Executiva do SSA-HMDCC terá autonomia para a contratação e a administração
de pessoal, de forma a assegurar a preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população, podendo inclusive conceder gratificações mediante alcance de metas e
resultados, dentro dos limites estabelecidos pelo Conselho de Administração.
§ 1º. O processo de seleção para admissão de pessoal assistencial do SSA-HMDCC será via Seleção
Pública, e deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial do Município, observadas as
peculiaridades de cada categoria profissional.

§ 2º. Excetua-se da regra prevista no § 1º. deste artigo a seleção e admissão de pessoal de livre
contratação e aquelas por seleção simplificada em situações de emergência.

§ 3º. Compete ao Conselho de Administração, após análise e avaliação do Curriculum Vitae


encaminhado pelo Diretor Executivo eleger, podendo inclusive fazê-lo por meio de deliberação
eletrônica, os Diretores Técnicos. Tal deliberação deverá constar da ata da primeira reunião deste
Conselho após a deliberação eletrônica.

CAPÍTULO VI
DAS CONTRATAÇÕES

Art. 24. A contratação de obras, serviços, compras, alienação e locação de bens será regida por
regulamento próprio, a ser apresentado pelo Diretor Executivo e aprovado pelo Conselho de
Administração, observados os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da
igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório,
do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

CAPÍTULO VII
DO ENSINO, DA PESQUISA E DA AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS

Art. 25. O SSA-HMDCC poderá desenvolver atividades de ensino, pesquisa e avaliação de


tecnologias.

§ 1º. Os contratos de gestão celebrados entre o SSA-HMDCC e o poder público estabelecerão os


objetos de contratação de serviços ou formação, valores financeiros correspondentes e a fixação de
metas de desempenho para atividades de ensino, pesquisa e avaliação de tecnologias.

§ 2º. Os contratos de gestão estabelecerão expressamente o caráter público dos resultados das
atividades de pesquisa e avaliação de tecnologias desenvolvidas pelo SSA-HMDCC, tais como
marcas e patentes, mesmo que tenham sido financiadas pela iniciativa privada (pessoa física ou
jurídica).

§ 3º. Para os fins a que se refere este artigo, o SSA-HMDCC poderá captar recursos financeiros junto
ao poder público e à iniciativa privada (pessoa física ou jurídica), mediante aprovação do Conselho de
Administração.

CAPÍTULO VIII
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Art. 26. O patrimônio do SSA-HMDCC será constituído por:


I - bens móveis e imóveis de propriedade do Município, transferidos para o SSA-HMDCC, na forma da
lei;
II - todos os bens e direitos reversíveis ao término da concessão do HMDCC;
III - direitos e ações que integrem o ativo permanente do SSA-HMDCC;
IV - doações e legados, e o que vier a constituir o patrimônio do SSA-HMDCC;
V - demais bens móveis e imóveis, bem como direitos, títulos e ações que venham a constituir o
patrimônio do SSA-HMDCC.

Art. 27. A receita do SSA-HMDCC será constituída pelos recursos decorrentes de compromissos que
venha a assumir com o Poder Público pela prestação de serviços ao Município, mediante a
celebração de contrato de gestão, bem como de valores oriundos de auxílios, subvenções,
transferências e repasses públicos, créditos especiais e de outras receitas, inclusive as resultantes da
alienação de bens e da aplicação de valores patrimoniais, operações de crédito, doações, legados,
acordos, contratos e convênios, especialmente:
I - recursos que lhe forem pagos pela prestação de serviços ao poder público;
II - rendas de seu patrimônio;
III - doações, legados e subvenções;
IV - recursos derivados de contratos, convênios e outros instrumentos celebrados com o poder
público.
Art. 28. Os bens e direitos patrimoniais, assim como as receitas e excedentes financeiros não
poderão ter destinação diversa da estabelecida neste estatuto e deverão obrigatoriamente ser
reinvestidos na mesma finalidade da SSA-HMDCC.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29. O presente Estatuto, uma vez aprovado, será submetido a deliberação do Prefeito para
homologação mediante decreto a ser publicado e posteriormente Registrado no Cartório de Registro
Civil das Pessoas Jurídicas.

Parágrafo Único – O presente Estatuto Social poderá ser alterado mediante proposta da Diretoria
Executiva e do Conselho de Administração observada em qualquer hipótese a necessidade de se
convocar assembleia para esta finalidade e a necessidade de voto favorável a alteração proposta de
2/3 (dois terços) dos membros deste Conselho de Administração.

Art. 30. Os Conselheiros e Diretores serão pessoalmente responsáveis pelos atos lesivos que
praticarem com dolo, culpa, desídia, fraude ou outra forma que configure infração às normas legais,
ao presente Estatuto e aos interesses do SSA-HMDCC, com aplicação de sanções administrativas,
penais e civis cabíveis.

§ 1º. Mediante parecer substanciado do Auditor, caracterizada conduta indevida de Conselheiro ou de


Diretor, o Diretor Executivo o afastará preventivamente de suas atribuições e, de imediato, informará
ao Presidente do Conselho de Administração, que convocará assembleia extraordinária do Conselho
de Administração para deliberar acerca da manutenção do afastamento e intimará o acusado para
apresentar defesa no prazo estabelecido.

§ 2º. Na hipótese da conduta indevida ser imputada ao Diretor Executivo, o Auditor submeterá o
parecer diretamente ao Presidente do Conselho de Administração que adotará o procedimento
estabelecido no parágrafo anterior.

§ 3º. Mantida a decisão do afastamento preventivo, a designação de substituto provisório do


Conselheiro ou Diretor envolvido seguirá o procedimento previsto neste Estatuto para uma nova
nomeação.

Art. 31. Enquanto não for aprovado o Regimento Interno e as normas e procedimentos mencionados
neste Estatuto, a administração do SSA-HMDCC será conduzida por meio de atos baixados por seu
Diretor Executivo.

Art. 32. Em caso de extinção do SSA-HMDCC, atendidos todos os encargos tributários, trabalhistas e
financeiros assumidos, o patrimônio, legados ou doações que lhe foram destinados, bem como os
excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, serão incorporados integralmente ao
patrimônio do Município de Belo Horizonte, devendo este ficar vinculado às finalidades afetas
inicialmente ao SSA-HMDCC.

Parágrafo Único. A extinção do SSA-HMDCC somente se dará por lei, devendo o Município, como
sucessor, assumir suas obrigações, inclusive quanto aos direitos adquiridos dos empregados,
fornecedores, concessionários de serviços públicos e outros com os quais tenha obrigação ou
direitos.

Art. 33. Os casos omissos deste Estatuto serão de decisão do Diretor Executivo que submeterá ao
Conselho Administrativo na primeira reunião subsequente o caso em questão, para conhecimento e
deliberação deste.

Belo Horizonte, 19 de Janeiro de 2015.

Tendo sido aprovado em Assembleia, assinam este Estatuto os Conselheiros de Administração do


SSA Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro:

Fabiano Geraldo Pimenta Júnior – Presidente –


Josué Costa Valadão
Gleison Pereira de Souza
Jorge Raimundo Nahas
Lincoln Lopes Ferreira
Kênia Lara Silva
Wilton Rodrigues
Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais
Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais

O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 5145161-85.2016.8.13.0024


em 04/10/2016 11:38:03 e assinado por:
- MARC ANDRE ZELLER

Consulte este documento em:


http://pje.tjmg.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
usando o código: 16100411293662800000013449344
ID do documento: 13988597

16100411293662800000013449344
EDITAL 08/2014
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Seleção Pública para provimento de funções do Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro, criado pela Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de setembro de 2014.

De ordem do Exmo. Sr. Prefeito de Belo Horizonte, Dr. Marcio Araujo de Lacerda, torno público que estarão
abertas, no período a seguir indicado, as inscrições para a Seleção Pública para provimento das funções do
Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro – SSA-HMDCC em Belo Horizonte, Minas
Gerais, nos termos da Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de setembro de 2014, Decreto Municipal n.º 15.785, de 03
de dezembro de 2014, Decreto-Lei n.º 5.452, de 1° de maio de 1943 – CLT, Lei Federal n.º 8.080, de 19 de
setembro de 1990, demais legislações pertinentes e normas estabelecidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. A seleção pública será realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação – IBFC em todas as suas
etapas, visando ao provimento das vagas dispostas no ANEXO I e as futuras vagas do quadro de pessoal, durante
seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC.

1.2. A seleção pública será realizada em 2 (duas) etapas:

ETAPA DESCRIÇÃO CRITÉRIO


1ª Prova Objetiva de Múltipla Escolha Eliminatório e Classificatório
2ª Prova de Títulos Classificatório

1.3. A inscrição será efetuada, exclusivamente via internet, no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, por meio do
link correspondente às inscrições da Seleção Pública 08/2014 – SSA-HMDCC, no período compreendido entre
00h00 do dia 19 de dezembro de 2014 e 23h59 do dia 11 de janeiro de 2015, considerando como horário oficial
o de Brasília/DF, mediante o pagamento da respectiva taxa, por meio de boleto eletrônico, pagável em toda a
rede bancária, observados os horários de atendimento e das transações financeiras de cada instituição bancária.

1.4. As funções, a distribuição das vagas, as habilitações exigidas, as jornadas de trabalho, os salários e as taxas de
inscrição estão estabelecidos no ANEXO I, que integra este Edital.

1.5. Os programas das provas estão dispostos no ANEXO II, a Declaração de Hipossuficiência Financeira no ANEXO
III e o Modelo de Requerimento para Atendimento Especial no ANEXO IV.

1.6. Os candidatos aprovados na seleção pública regida por este Edital cumprirão jornada de trabalho
estabelecida no ANEXO I e submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis de Trabalho –
CLT, ao Regime Geral de Previdência Social disciplinado pelas Leis Federais n.os 8.212 de 24 de Julho de 1991 e
8.213 de 24 de Julho de 1991 e ainda se sujeitarão às regras sobre ética e outras que vierem a ser criadas.

1.7. O candidato poderá obter o Edital regulador da seleção pública e seus respectivos Anexos no Diário Oficial do
Município – DOM e nos endereços eletrônicos www.ibfc.org.br e www.pbh.gov.br
(http://portaldeservicos.pbh.gov.br), e consultá-lo no IBFC situado na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro
Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos
decretados e feriados).

2. DAS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES

2.1. ATRIBUIÇÕES GERAIS DAS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO


Atividades comuns a todos os ocupantes das funções de Nível Médio e Técnico no SSA-HMDCC, sem prejuízo de
outras a serem estabelecidas por ato da Diretoria: Zelar pelo patrimônio do hospital; Participar dos programas e
atividades de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa; Participar e atuar junto a equipes multidisciplinares e
interdisciplinares; Participar da elaboração e cumprimento de manuais, protocolos, registros ou procedimentos
estabelecidos na Instituição; Participar da elaboração e executar atividades técnicas e/ou administrativas das
rotinas de seu setor; Participar dos programas de prevenção de acidentes, de doenças profissionais do trabalho,

Página 1 de 66
de infecções hospitalares, materiais e ambiente de trabalho; Participar e contribuir para o planejamento de
atividades e organização diária de seu setor; Executar outras tarefas correlatas, visando à consecução das metas
dos setores e/ou do SSA-HMDCC.

AUXILIAR DE LABORATÓRIO, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO, TÉCNICO


EM FARMÁCIA, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA:
Executar atividades, individualmente ou em equipe, operacionais e de apoio na área da saúde pública,
correspondentes à sua especialidade, observadas a respectiva regulamentação profissional e as normas de
segurança e higiene do trabalho; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar da execução de programas,
estudos e pesquisas e de outras atividades de saúde; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar de treinamentos de pessoal auxiliar;
Realizar reuniões e práticas educativas junto à comunidade; Zelar pela manutenção e conservação de materiais e
equipamentos utilizados; Elaborar relatórios de suas atividades; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a
operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Participar de
programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar
de Comissões quando solicitado; Realizar outras atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou
atuação.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO:
Atender ao público interno e externo, adotando as providências cabíveis e prestando as informações solicitadas;
Coletar, tabular, ordenar e conferir dados, informações e documentos, consultando publicações oficiais, arquivos
e outros documentos; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão
(POP) em sua prática diária; Preparar, redigir e digitar dados, documentos, mapas, memorandos, planilhas, cartas
e circulares, arquivando-os; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia
hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado; Realizar outras atividades
pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE:
Efetuar lançamentos contábeis e mapas demonstrativos, registrando as saídas de empenho, notas de pagamento
de despesas, entrada de valores oriundos das diferentes esferas da administração pública e de terceiros;
Classificar, sob supervisão, os fatos contábeis ocorridos no Hospital, analisando cada documento de acordo com o
plano de contas adotado, elaborando os demonstrativos; Anotar todas as notas fiscais de fornecedores, para
controle da fiscalização; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais
Padrão (POP) em sua prática diária; Registrar, sob supervisão, no Livro Diário, no final de cada exercício, o
movimento contábil de cada dia, para controle da fiscalização; elaborar balancete e verificar saldo junto ao setor
financeiro; Conferir os processos de compra, emissão de empenho e notas de acumulação de empenho,
processos de pagamento, anotando no livro de registros de entradas, notas fiscais de fornecedores; Conciliar e
controlar as contas, conferindo os saldos apresentados; Responder tecnicamente pelo trabalho perante o
Conselho Profissional da Classe e realizar outras atividades relativas à área de formação; Participar de programas
de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar outras
atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO:


Organizar e ministrar treinamentos sobre segurança do trabalho; Distribuir Equipamentos de Proteção Individual
(EPI); Realizar inspeções de segurança no ambiente de trabalho; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Realizar controle dos extintores de
incêndio; Auxiliar na implantação e condução da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); Registrar e
analisar acidentes e incidentes de trabalho; Realizar o processo de Diálogo de Segurança (DS); Auxiliar na
elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); Auxiliar na elaboração e
registro de documentos relacionados à segurança do trabalho; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado;
Realizar outras atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

2.2. ATRIBUIÇÕES GERAIS DE MÉDICO E DAS DEMAIS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR


Atividades comuns a todos os ocupantes das funções de Nível Superior e Médicos no SSA-HMDCC, sem prejuízo
de outras a serem estabelecidas por ato da Diretoria: Zelar pelo patrimônio do hospital; Atender a solicitação da
Instituição para atuar em atividades de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa; Atender a solicitação da
Instituição para atuar como preceptores, tutores, docentes e coordenadores em atividades de ensino; Atuar de

Página 2 de 66
forma integrada à equipe multiprofissional; Participar da elaboração e cumprimento de manuais, protocolos,
registros ou procedimentos estabelecidos na Instituição; Elaborar e executar atividades técnico-científicas e
administrativas das rotinas de seu Setor; Participar e contribuir para o planejamento de atividades e organização
diária de seu Setor; Participar dos programas de prevenção de acidentes, de doenças profissionais do trabalho, de
infecções hospitalares, materiais e ambiente de trabalho; Executar outras tarefas correlatas, visando à
consecução das metas dos setores e/ou do SSA-HMDCC; Participar de comissões quando solicitado.

ASSISTENTE SOCIAL, BIOMÉDICO, FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO, FARMACÊUTICO/HOSPITALAR E CLÍNICO,


FISIOTERAPEUTA, FISIOTERAPEUTA/RESPIRATÓRIO, FONOAUDIÓLOGO, NUTRICIONISTA,
PSICÓLOGO/HOSPITALAR, TERAPEUTA OCUPACIONAL, TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA:
Executar atividades, individualmente ou em equipe, técnicas ou científicas na área da saúde pública,
correspondentes à sua especialidade, observada a respectiva regulamentação profissional e as normas de
segurança e higiene do trabalho; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos
Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar do planejamento, coordenação e execução dos
programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a
implementação das ações integradas; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de
treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Participar e realizar reuniões e práticas
educativas junto à comunidade; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços,
para assegurar o efetivo atendimento às necessidades dos pacientes; Participar de programas de vigilância em
saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando
solicitado; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como
preceptor, tutor, docente e coordenador em atividades de ensino quando solicitado.

ADVOGADO:
Prestar assessoria ao Diretor Geral nos aspectos relacionados com as atividades voltadas para o Direito Público,
em especial ao Direito Administrativo inerente a área hospitalar; Prestar assessoria à Comissão Permanente de
Licitação, através da emissão de pareceres a respeito da legislação pertinente; Conhecer e nortear suas ações
baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Manifestar-se sobre
procedimentos sindicantes, requerimentos administrativos, recursos e demais documentos que tenham teor
jurídico; Cumprir e fazer cumprir o Regimento e normas do hospital; Assessorar nas atividades de ensino e
pesquisa; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção
de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ANALISTA ADMINISTRATIVO/ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR:


Emitir pareceres, relatórios, arbitragens e laudos em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes ao
campo da Administração; Analisar processos e interpretar dados; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Promover a integração entre os
diversos órgãos e atuar junto às áreas hospitalares; Prestar consultoria interna administrativa a instituição e aos
colaboradores, relativo ao desempenho das atribuições da função; Participar de programas de vigilância em
saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes
ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ANALISTA ADMINISTRATIVO/BIBLIOTECONOMIA:
Analisar; Catalogar livros, revistas, documentos, filmes, fotos e vídeos; Selecionar, comprar, permutar e doar
documentos bibliográficos, iconográficos e audiovisuais; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Analisar e processar documentos, com base em
sistemas e códigos internacionais; Conservar, restaurar, encadernar e zelar pelo acervo sob seus cuidados e
organizar de acordo com métodos da biblioteconomia; Dispor as peças de modo a facilitar o acesso dos usuários,
manter banco de dados; Organizar sites de informação, portal institucional e conteúdos informativos online,
orientando o usuário de bibliotecas ou centros de documentação na localização do material procurado; Participar
de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar
demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como preceptor, tutor, docente e
coordenador em atividades de ensino quando solicitado.

AUDITOR:
Orientar os gestores das unidades nos assuntos pertinentes à área de competência do controle interno; Emitir
parecer sobre as contas anuais do hospital, de sua competência; Manifestar-se quanto à validade e utilização dos
indicadores utilizados pelo hospital; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos

Página 3 de 66
Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Comprovar a legalidade da gestão operacional, orçamentária,
financeira, patrimonial e contábil do hospital; Avaliar os resultados, quanto à eficácia, eficiência e economicidade,
da gestão operacional, orçamentária, financeira e patrimonial do hospital; Elaborar relato gerencial sobre a
gestão de áreas essenciais da unidade , por meio da avaliação crítica dos resultados alcançados e do seu
desempenho; Informar á Direção sempre que a administração sob sua responsabilidade estiver em risco
eminente; Monitorar o atendimento às recomendações e auditorias realizadas pelos órgãos de controle externo
no âmbito do hospital; Propor, no âmbito de sua competência, a realização de auditorias nos órgãos da estrutura
organizacional do hospital; Controlar o atendimento, pelos setores responsáveis, das diligências oriundas dos
órgãos de controle interno e externo e acompanhar o cumprimento das recomendações; Realizar demais
atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

COMUNICAÇÃO SOCIAL/JORNALISMO:
Assessorar a Diretoria na redação de textos, boletins informativos e comunicados dos programas do Hospital;
Acompanhar e orientar entrevistas de diretores, gerentes e técnicos; Conhecer e nortear suas ações baseado no
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Realizar entrevistas, redigir e revisar
textos jornalísticos; Produzir releases; Acompanhar e fazer seleção, revisão e preparo das matérias jornalísticas a
serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios
de comunicação com o público; Atender demandas de imprensa, produzir sinopses e "clippings" de jornais e
revistas; Organizar "mailings lists"; Analisar mídias e outras; Gravar entrevistas jornalísticas; Acessar bancos de
dados, imagens e sons; Avaliar o resultado dos trabalhos jornalísticos; Assessorar nas atividades de ensino e
pesquisa; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção
de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação.

ENFERMEIRO, ENFERMEIRO/AUDITOR, ENFERMEIRO/CARDIOLOGIA, ENFERMEIRO/CENTRO CIRÚRGICO,


ENFERMEIRO/INFECÇÃO HOSPITALAR, ENFERMEIRO/TERAPIA INTENSIVA, ENFERMEIRO/URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA:
Prestar assistência direta e/ou indireta ao paciente; Supervisionar os serviços da equipe de enfermagem,
elaborando rotinas, delegando tarefas e monitorando processos de trabalho; Realizar rotinas administrativas
relacionadas ao cuidado prestado ao paciente e à gestão de pessoas dos setores; Conhecer nortear suas ações
baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Planejar ações de
enfermagem e avaliar resultados buscando a melhoria contínua da qualidade do serviço prestado; Acompanhar,
orientar e avaliar a equipe de enfermagem em aspectos assistenciais e administrativos; Realizar auditoria de
serviços de enfermagem; Realizar vigilância epidemiológica; Monitorar os processos relacionados à Infecção
Hospitalar nos setores do hospital; Acompanhar e realizar rotinas relacionadas às doenças de notificação
compulsória; Acompanhar e realizar rotinas relacionadas aos fatores de risco e controle da disseminação de
microorganismos multidrogas resistentes e doenças infectocontagiosas; Adotar medidas de precaução e
isolamento; Atuar conforme normas e diretrizes éticas e técnicas com qualidade e biossegurança; Prestar
informações rotineiras e frequentes sobre o diagnóstico e tratamento para pacientes e familiares sempre que
necessário; Encaminhar pacientes para a rede de saúde, sempre que necessário, para assegurar a continuidade do
cuidado; Realizar demais atividades pertinentes à função e ao setor; Participar da elaboração da diretriz da
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Participar de Comissões quando solicitado;
Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou atuação; Atuar como preceptor, tutor,
docente e coordenador em atividades de ensino quando solicitado.

ENFERMEIRO DO TRABALHO:
Prestar assistência de enfermagem; Prescrever ações; Realizar procedimentos de maior complexidade; Solicitar
exames, prescrever medicamentos, conforme protocolo pré-existente; Estudar as condições de higiene da
empresa; Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem; Padronizar normas e procedimentos de
enfermagem e monitorar o processo de trabalho; Planejar ações de enfermagem, levantar necessidades e
problemas, diagnosticar situações, estabelecer prioridades e avaliar resultados; Implementar ações para
promoção da saúde; Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares e definir estratégias de promoção da
saúde para situações e grupos específicos; Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos,
cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão; Elaborar relatórios e laudos
técnicos em sua área de especialidade; Participar de programa de treinamento, quando convocado; Trabalhar
segundo normas técnicas de segurança, qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental; Executar
tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática; Executar
outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função; Realizar demais atividades pertinentes à

Página 4 de 66
função e ao setor; Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e
prevenção de acidentes; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais
Padrão (POP) em sua prática diária.

MÉDICO/AUDITOR:
Realizar auditorias em fichas clínicas, prontuários, documentos, dados, materiais e outros procedimentos de
interesse do hospital, visando á avaliação da qualidade do serviço e à adoção de providencias no sentido de
estimular as boas práticas e/ ou de prevenir ou reprimir práticas indesejadas; Conhecer e nortear suas ações
baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Analisar os relatórios do
Sistema de Informação Ambulatorial e Hospitalar; Analisar os processos e controles, através da documentação de
atendimento aos pacientes e usuários e dos controles internos; Assegurar o cumprimento do Contrato de Gestão;
Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de
acidentes; Participar de Comissões quando solicitado; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de
formação e/ou função.

MÉDICO/ANESTESIOLOGIA, MÉDICO/CARDIOLOGIA, MÉDICO/CARDIOLOGIA ECODOPLER-ECOCARDIOGRAFIA,


MÉDICO/CIRURGIA VASCULAR, MÉDICO/CIRURGIA GERAL, MÉDICO/CIRURGIA PLÁSTICA, MÉDICO/CLÍNICA
MÉDICA, MÉDICO DO TRABALHO, MÉDICO/ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA,
MÉDICO/GASTROENTEROLOGIA, MÉDICO/HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA, MÉDICO/INFECTOLOGIA,
MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA, MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA COM ESPECIALIZAÇÃO EM NEFROLOGIA,
MÉDICO/MEDICINA INTENSIVA COM ESPECIALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA, MÉDICO/NEUROCIRURGIA,
MÉDICO/NEUROLOGIA, MÉDICO/NUTROLOGIA, MÉDICO/ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA,
MÉDICO/RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, MÉDICO/UROLOGIA:
Realizar atendimentos médicos de forma humanizada; Realizar anamnese e exame clínico, solicitando exames
complementares, quando necessário, estabelecendo condutas, procedimentos e intervenções; Conhecer e
nortear suas ações baseado no Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária;
Realizar atividades pertinentes à especialidade médica; Registrar adequadamente as informações do paciente no
prontuário de acordo com as normas institucionais e previstas no Sistema Único de Saúde; Prestar informações
rotineiras e frequentes sobre o diagnóstico e o tratamento para pacientes e familiares, sempre que necessário;
Encaminhar pacientes para a rede de saúde, para assegurar a continuidade do cuidado; Acompanhar a evolução
do paciente; Verificar as intercorrências relacionadas ao paciente; Implementar ações para a prevenção de
doenças e promoção da saúde; Elaborar e preencher documentos médicos e de rotina administrativa; Efetuar
perícias, auditorias e sindicâncias médicas; Responder tecnicamente pelo trabalho perante o Conselho
Profissional da classe; Prestar suporte às atividades da coordenação; Exercer demais atividades relativas à sua
formação profissional; Participar de comissões quando solicitado; Participar de programas de vigilância em saúde,
biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de acidentes; Realizar demais atividades pertinentes ao
setor, à área de formação e/ou função; Atuar como preceptor, tutor, docente e coordenador em atividades de
ensino quando solicitado.

PSICÓLOGO/ORGANIZACIONAL:
Elaborar, planejar e acompanhar os projetos de gestão com pessoas e desenvolvimento organizacional;
Desenvolver programa de acompanhamento Funcional; Conhecer e nortear suas ações baseado no Manual de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em sua prática diária; Participar da elaboração do programa de
avaliação de desempenho; Ministrar treinamentos e participar do planejamento e acompanhamento dos
programas de educação continuada; Desenvolver programa de estágio e participar da promoção do Ensino e da
Pesquisa; Participar do processo de recrutamento e seleção de pessoal; Realizar diagnóstico organizacional;
Informar processos, elaborar pareceres, relatórios e realizar outras atividades relativas à área de formação;
Participar de programas de vigilância em saúde, biossegurança, epidemiologia hospitalar e prevenção de
acidentes; Participar de Comissões; Realizar demais atividades pertinentes ao setor, à área de formação e/ou
atuação.

3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NAS FUNÇÕES

3.1. O candidato aprovado, quando convocado na seleção pública de que trata este Edital será investido na
função/especialidade se atendidas às seguintes exigências na data da admissão:
a) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo Estatuto de
Igualdade entre Brasileiros e Portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do

Página 5 de 66
disposto no art. 12 § 1º da Constituição Federal/88, combinado com o Decreto Federal n.º 70.436 de 18 de abril
de 1972;
b) gozar dos direitos políticos;
c) estar quite com as obrigações eleitorais;
d) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;
e) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos, no ato da admissão, salvo se já emancipado;
f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições da função/especialidade para o qual concorreu e se
classificou comprovadas junto à perícia médica indicada pelo SSA-HMDCC;
g) possuir a habilitação exigida para a função/especialidade estabelecida, conforme ANEXO I;
h) apresentar os seguintes documentos, previamente à época da admissão:
- original e cópia simples da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com
fotografia;
- original e cópia simples do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF,
impresso a partir do endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou emitido pela entidade
conveniada, no ato da inscrição, desde que acompanhado de documento de identificação do inscrito;
- na hipótese de o candidato ser cidadão português a quem foi deferida igualdade nas condições previstas no
§1º do art. 12 da Constituição Federal/88, deverão ser apresentados documento expedido pelo Ministério da
Justiça, reconhecendo a igualdade de direitos, obrigações civis e gozo dos direitos políticos, nos termos do
Decreto Federal n.º 70.436/72 e dos arts. 15 e 17 do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre Brasil
e Portugal, celebrado em 22 de abril de 2000 e promulgado pelo Decreto Federal n.º 3.927/2001; e
documento de identidade de modelo igual ao do brasileiro, com a menção da nacionalidade do portador e
referência ao Tratado, nos termos do seu art. 22;
- 2 (duas) fotografias coloridas 3x4 recentes;
- original e cópia simples do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição dos 2 (dois)
turnos, quando houver, ou comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral, disponível no endereço
eletrônico www.tse.gov.br;
- original e cópia simples do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino;
- original e cópia simples de certidão de casamento ou escritura pública de união estável, se for o caso;
- original e cópia simples do PIS ou PASEP, caso seja cadastrado;
- original da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;
- original e cópia simples do comprovante de contribuição sindical, quando pago no ano corrente;
- declaração de que não é aposentado por invalidez, a ser preenchida pelo candidato em formulário próprio,
no ato da admissão;
- original e cópia simples do comprovante de residência atualizado (preferencialmente água, luz ou telefone);
- cópia autenticada em cartório de documentação comprobatória de escolaridade, conforme nível de
escolaridade estabelecido no ANEXO I;
- Laudo de Saúde Ocupacional atestando a aptidão física e mental do candidato, fornecido pelo médico
responsável indicado pelo SSA-HMDCC.

3.2. Os requisitos descritos no subitem 3.1 deste Edital deverão ser atendidos cumulativamente e a comprovação
do atendimento deverá ser feita na admissão por meio de cópia autenticada ou documento original juntamente
com cópia simples.

3.3. A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especificados no subitem 3.1 deste Edital impedirá a
admissão do candidato.

3.4. Os candidatos aprovados e convocados para a assinatura do contrato de trabalho realizarão procedimentos
pré-admissionais incluindo exames médicos, de caráter unicamente eliminatório, em conformidade com a
legislação vigente em especial ao art. 168 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.

3.4.1. Para ser admitido, o candidato convocado deverá realizar exame médico obrigatório, bem como atender
todos os demais procedimentos exigidos no dia, horário e local indicados pelo SSA-HMDCC, a fim de viabilizar sua
admissão.

3.4.2. O médico responsável indicado pelo SSA-HMDCC emitirá Laudo de Saúde Ocupacional com efeito
conclusivo sobre as condições físicas, sensoriais e mentais necessárias ao exercício das atribuições das funções,
observada a legislação específica.

Página 6 de 66
3.4.3. O candidato considerado INAPTO no exame médico admissional, resguardado o direito ao contraditório e à
ampla defesa, estará impedido de ser admitido e terá seu ato de convocação revogado.

3.4.4. A inexatidão das afirmativas, a não apresentação ou a irregularidade de documentos, ainda que verificadas
posteriormente, eliminará o candidato da Seleção Pública, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição,
sem prejuízo das sanções penais aplicáveis à falsidade de declaração, garantido o direito ao contraditório e à
ampla defesa.

3.5. As atividades a serem executadas pelos candidatos admitidos serão realizadas nas dependências do Serviço
Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, seus anexos, postos de trabalho e outras
dependências, ambulâncias ou a critério do órgão responsável.

3.6. As jornadas de trabalho previstas no ANEXO I deste Edital poderão ocorrer em turnos diurnos e noturnos,
nos locais e setores indicados pelos gestores responsáveis, podendo ser praticado o sistema de plantão, turnos e
escalas, de acordo com as especificidades e necessidades do SSA-HMDCC.

3.7. O horário de trabalho será estabelecido à época da admissão, conforme as escalas disponíveis e necessidade
do SSA-HMDCC.

3.8. A ordem de classificação da seleção pública não garante necessariamente ao candidato o direito de escolha
de lotação bem como horário de trabalho.

4. DA INSCRIÇÃO

4.1. Disposições Gerais sobre as inscrições:

4.1.1. A inscrição do candidato nesta seleção pública implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e
condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

4.1.2. Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de somente efetuar a
inscrição e recolher o valor respectivo após tomar conhecimento do disposto neste Edital e seus anexos, e
certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a função/especialidade.

4.1.3. As informações prestadas no Formulário Eletrônico de Inscrição e na Ficha Eletrônica de Isenção são de
inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se o SSA-HMDCC e o IBFC de quaisquer atos ou fatos decorrentes
de opção incorreta referente à função/especialidade pretendida, informação incorreta, endereço inexato ou
incompleto fornecidos pelo candidato, sendo assegurado ao candidato o direito de recurso previsto no item 11
deste Edital.

4.1.4. Declarações falsas ou inexatas constantes do Formulário Eletrônico de Inscrição determinarão o


cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das
sanções penais cabíveis, sendo assegurado ao candidato o direito ao contraditório e à ampla defesa.

4.1.5. No ato da inscrição não se exigirá do candidato cópia de nenhum documento, sendo de sua exclusiva
responsabilidade a veracidade dos dados informados no Formulário Eletrônico de Inscrição, sob as penas da lei.

4.1.6. A inscrição e a Taxa de inscrição paga pelo candidato serão pessoais e intransferíveis.

4.1.7. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem ao estabelecido neste Edital.

4.1.8. O candidato poderá efetuar 2 (duas) inscrições na Seleção Pública desde que seja para níveis de
escolaridade distintos.

4.1.8.1. As provas para o nível superior e para o nível médio e técnico ocorrerão em turnos distintos.

4.1.9. Havendo mais de uma inscrição paga ou isenta para o mesmo nível de escolaridade, prevalecerá à última
inscrição ou isenção cadastrada, ou seja, a de data e horário mais recentes. As demais isenções ou inscrições
realizadas não serão consideradas.

Página 7 de 66
4.1.9.1. O cancelamento das inscrições terá como base os procedimentos descritos abaixo:
a) as datas em que forem efetivados os pagamentos dos boletos bancários;
b) para boletos bancários com a mesma data de pagamento, será considerada a última inscrição realizada;
c) para as isenções realizadas na mesma data, será considerada a última solicitação.

4.2. Dos Procedimentos para Inscrição:

4.2.1. As inscrições para esta Seleção Pública serão realizadas pela internet, no endereço eletrônico do IBFC
www.ibfc.org.br, no período da 00h00 do dia 19 de dezembro de 2014 e às 23h59 do dia 11 de janeiro de 2015,
observado como horário oficial o de Brasília/DF.

4.2.2. Para inscrever-se nesta seleção pública, o candidato deverá durante o período citado no subitem 4.2.1,
efetuar sua inscrição conforme os procedimentos estabelecidos abaixo:
a) ler atentamente este Edital e o Formulário Eletrônico de Inscrição;
b) preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição e transmitir os dados pela internet, providenciando a impressão
do comprovante de inscrição finalizada;
c) imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição correspondente, em qualquer banco do
sistema de compensação bancária;
d) efetuar o pagamento da importância referente à inscrição descrita no subitem 4.2.3 deste Edital, até o dia do
vencimento indicado no boleto em qualquer agência bancária;
e) o candidato poderá utilizar a opção de imprimir a 2ª via do boleto até o dia subsequente ao término da
inscrição. Após esta data o candidato que não efetuar o pagamento da inscrição, ficará impossibilitado de
participar da seleção.

4.2.3. O valor da taxa de inscrição será de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) para as funções de Nível Médio e
Técnico, R$ 120,00 (cento e vinte reais) para as funções de Médico e Advogado e R$ 90,00 (noventa reais) para as
demais funções de Nível Superior.

4.2.4. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se
encontra, o candidato deverá efetuar o pagamento, considerando o 1º dia útil subsequente.

4.2.5. Não será aceito pagamento da taxa de inscrição por meio de cheque, depósito em caixa eletrônico, pelos
Correios, transferência eletrônica, DOC, DOC eletrônico, ordem de pagamento ou depósito comum em conta
corrente, condicional ou fora do período de inscrição ou por qualquer outro meio que não os especificados neste
Edital.

4.2.6. O IBFC e o SSA-HMDCC não se responsabilizam, quando os motivos de ordem técnica não lhes forem
imputáveis, por inscrições ou pedidos de isenção não recebidos por falhas de comunicação, congestionamento
das linhas de comunicação, falhas de impressão, problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos
candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferência dos dados e a impressão do
boleto bancário.

4.2.7. Não será admitida a restituição da importância paga a título de inscrição, com exceção das seguintes
hipóteses:
a) cancelamento e suspensão da seleção pública;
b) pagamento extemporâneo ou realizado em duplicidade pelo candidato.

4.2.8. Nas hipóteses previstas no subitem 4.2.7, o candidato deverá requerer a restituição da taxa de inscrição por
meio do preenchimento do formulário eletrônico a ser disponibilizado no endereço eletrônico www.ibfc.org.br.

4.2.9. O formulário de restituição da Taxa de Inscrição estará disponível, em até 05 (cinco) dias úteis após a data
de publicação do ato que ensejou o cancelamento, suspensão ou a não realização do certame.

4.2.10. No formulário, o candidato deverá informar os seguintes dados para obter a restituição da taxa de
inscrição:
a) nome completo, número da identidade e da inscrição do candidato;
b) nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número da conta corrente e CPF do titular
da conta;

Página 8 de 66
c) número de telefones, com código de área, para eventual contato.

4.2.11. O formulário de restituição deverá ser entregue ou enviado, devidamente preenchido e assinado pelo
candidato e acompanhado da cópia de seu documento de identidade e do comprovante de pagamento da
inscrição, em envelope fechado, em até 30 (trinta) dias após o ato que ensejou o cancelamento, suspensão ou a
não realização do certame, por uma das seguintes formas:
a) protocolo, na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às
16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados);
b) via SEDEX ou CARTA, ambos com AR (Aviso de Recebimento), postado nas Agências dos Correios com custo por
conta do candidato, endereçado ao IBFC no endereço: Rua Waldomiro Gabriel de Mello, n.º 86 – Chácara
Agrindus – Taboão da Serra – SP – CEP: 06763-020, com data de postagem conforme o prazo estabelecido neste
subitem.

4.2.12. No envelope, na parte frontal, deverá constar “Ref.”. Restituição da Taxa de Inscrição - Seleção Pública
08/2014 – SSA-HMDCC, além do nome completo, número da inscrição e número do documento de identidade do
candidato.

4.2.13. A restituição da Taxa de Inscrição será processada nos 20 (vinte) dias úteis seguintes ao término do prazo
fixado no subitem 4.2.11 por meio de depósito bancário na conta corrente indicada no respectivo formulário de
restituição.

4.2.14. O valor a ser restituído ao candidato será corrigido monetariamente pela variação do Índice Geral de
Preços do Mercado – IGPM desde a data do pagamento da inscrição até a data da efetiva restituição.

4.2.15. A formalização da inscrição somente se dará com o adequado preenchimento de todos os campos do
Formulário Eletrônico de Inscrição pelo candidato e pagamento do respectivo valor com emissão de comprovante
de operação emitido pela instituição bancária.

4.2.16. O descumprimento das instruções para a inscrição pela internet implicará a não efetivação da inscrição,
assegurado o direito de recurso previsto no item 11 deste Edital.

4.2.17. O comprovante de inscrição do candidato será o próprio boleto, devidamente quitado.

4.2.18. É de inteira responsabilidade do candidato a manutenção sob sua guarda do comprovante do pagamento
do valor da taxa de inscrição, para posterior apresentação, se necessário.

4.2.19. A listagem dos candidatos que tiverem as suas inscrições deferidas será disponibilizada no endereço
eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br para consulta a partir de 13 de janeiro de 2015.

4.2.20. Eventual erro de digitação ocorrido no nome do candidato, no número do documento de identidade, data
de nascimento, sexo ou CPF, utilizado na inscrição, deverão, obrigatoriamente, serem atualizados pelo candidato,
no dia de realização das provas com o fiscal de sala.

4.2.21. O candidato que não fizer ou solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do subitem 4.2.20 deste
Edital deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.

4.2.22. O candidato que não tiver acesso à internet para realizar sua inscrição, poderá utilizar, nos dias úteis,
computadores disponibilizados pelos Centros de Inclusão Digital da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte,
constantes no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo “Concursos”) disponível no endereço
eletrônico www.pbh.gov.br, durante o horário de funcionamento dos mesmos.

5. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1. A isenção do pagamento da taxa de inscrição deve ser requerida no período das 00h00 do dia 19 de
dezembro de 2014 às 23h59 do dia 22 de dezembro de 2014, observado como horário oficial o de Brasília/DF e
seguintes procedimentos:

Página 9 de 66
a) acessar o endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, link correspondente à Seleção Pública 08/2014 – SSA-
HMDCC e ler atentamente o Edital;
b) preencher a Ficha Eletrônica de Isenção, que exigirá, dentre outras informações, o número do CPF, o número
de um documento oficial de identificação com a respectiva indicação da entidade expedidora, bem como a
função/especialidade para o qual concorrerá;
c) conferir os dados informados na Ficha Eletrônica de Isenção, antes de confirmá-los e transmiti-los;
d) confirmar e transmitir os dados informados na Ficha Eletrônica de Isenção;
e) imprimir a Ficha Eletrônica de Isenção e de Declaração de Hipossuficiência Financeira constante no ANEXO III,
assinar e protocolar no IBFC, na forma prevista no subitem 5.3 deste Edital, até o dia 23 de dezembro de 2014,
sob pena do indeferimento da solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição.

5.2. As informações prestadas na Declaração de Hipossuficiência Financeira serão de inteira responsabilidade do


candidato que responderá civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

5.3. A Ficha Eletrônica de Isenção e Declaração de Hipossuficiência Financeira deverão ser entregues
pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, contendo na parte externa do envelope o n.º de inscrição, nome
completo e função/especialidade pretendida no endereço: Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários,
Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e
feriados), dentro do prazo estabelecido no subitem 5.1.

5.4. Somente serão aceitas as Declarações:


a) enviadas no prazo estabelecido no subitem 5.1;
b) preenchidas integralmente;
c) preenchidas com letra legível;
d) protocoladas na forma definida no subitem 5.3;
e) assinadas pelo candidato.

5.5. Não será concedida isenção de pagamento da taxa de inscrição ao candidato que:
a) deixar de enviar a Declaração de Hipossuficiência Financeira, no prazo e condições definidas no item 5 e seus
subitens;
b) omitir informações e/ou torná-las inverídicas.

5.6. A solicitação da isenção do pagamento da taxa de inscrição será analisada pelo IBFC, que decidirá sobre sua
concessão.

5.7. O resultado das solicitações de isenção do pagamento da taxa de inscrição será disponibilizado no endereço
eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, até o dia 30 de dezembro de 2014.

5.8. O candidato cuja solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição for indeferida, mesmo após
interposição de recurso, nos termos do item 11, deverá efetuar sua inscrição na seleção pública, conforme
procedimentos previstos no item 4 deste Edital. Caso assim não proceda, será automaticamente excluído da
seleção.

5.9. O recurso apresentado pelo indeferimento da isenção do pagamento da taxa de inscrição não terá efeito
suspensivo, sendo condição de validade da inscrição o pagamento do respectivo valor pelo candidato, na forma
prevista no subitem anterior.

5.9.1. O candidato cuja solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição for deferida estará
automaticamente inscrito nesta seleção.

5.10. O candidato poderá imprimir a 2ª via da Ficha Eletrônica de Isenção e da Declaração de Hipossuficiência
Financeira, conforme modelo descrito no ANEXO III, até 22 de dezembro de 2014.

6. DOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

6.1. Considera-se deficiente o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas no Decreto Federal n.º
3.298, de 20 de dezembro de 1999, com redação dada pelo Decreto Federal n.º 5.296, de 02 de dezembro de
2004, bem como na Súmula n.º 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ.

Página 10 de 66
6.1.1. O candidato deficiente participará da seleção pública em igualdade de condições com os demais
candidatos, considerando as condições especiais previstas no Decreto Federal n.º 3.298, de 20 de dezembro de
1999 e na Lei Federal n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989.

6.1.2. É garantido ao candidato com deficiência o direito de se inscrever nesta seleção, desde que as atribuições e
aptidões específicas estabelecidas para a função/especialidade pretendida sejam compatíveis com a deficiência
que possui.

6.2. Serão reservadas aos candidatos com deficiência 10% (dez por cento) das vagas oferecidas desta seleção
pública.

6.2.1. Surgindo novas vagas no decorrer do prazo de validade da seleção, 10% (dez por cento) delas serão,
igualmente, reservadas para candidatos deficientes aprovados na seleção pública.

6.3. Respeitada a compatibilidade entre a deficiência e as atribuições da função/especialidade, o candidato


deficiente que pretenda concorrer às vagas reservadas por força de lei deverá declarar essa condição no
Formulário Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção, observado o disposto no subitem 6.4 deste
Edital.

6.4. O candidato com deficiência, durante o preenchimento do Formulário Eletrônico de Inscrição ou da Ficha
Eletrônica de Isenção, além de observar o descrito no item 6 e seus subitens, deverá proceder da seguinte forma:
a) informar se possui deficiência;
b) selecionar o tipo de deficiência;
c) especificar a deficiência;
d) informar se necessita de atendimento especial para a realização das provas;
e) manifestar interesse em concorrer às vagas destinadas aos candidatos com deficiência.

6.4.1. O candidato com deficiência que não preencher os campos específicos do Formulário Eletrônico de
Inscrição ou da Ficha Eletrônica de Isenção e não cumprir o determinado neste Edital terá a sua inscrição
processada como candidato de ampla concorrência e não poderá alegar posteriormente essa condição para
reivindicar a prerrogativa legal.

6.5. O candidato com deficiência que desejar concorrer somente às vagas destinadas à ampla concorrência
poderá fazê-lo por escolha e responsabilidade pessoal, informando a referida opção no Formulário Eletrônico de
Inscrição e na Ficha Eletrônica de Isenção, não podendo, a partir de então, concorrer às vagas reservadas aos
candidatos com deficiência, conforme disposição legal.

6.5.1. O candidato com deficiência que necessitar de atendimento especial deverá entregar até o dia 12 de
janeiro de 2015 os documentos a seguir:
a) cópia do comprovante de inscrição para identificação do candidato;
b) requerimento de atendimento especial (ANEXO IV) devidamente preenchido e assinado, para assegurar
previsão de adaptação da sua prova, quando for o caso.

6.5.2. Para comprovar a solicitação prevista no subitem 6.5.1, o candidato deverá entregar pessoalmente com
referência no envelope “ATENDIMENTO ESPECIAL (DEFICIENTE)” os documentos no seguinte endereço: Rua
Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto
sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados), dentro do prazo estabelecido no subitem 6.5.1,
pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, em envelope fechado, contendo na parte externa o n.º de
inscrição, nome e função/especialidade.

6.6. O candidato com deficiência poderá requerer, no ato da inscrição ou no momento do pedido de isenção,
atendimento especial para o dia de realização das provas, conforme procedimentos descritos no item 6,
indicando as condições de que necessita, conforme previsto art. 40, parágrafos 1º e 2º, do Decreto Federal n.º
3.298/1999 e suas alterações.

6.6.1. O candidato com deficiência que eventualmente não proceder conforme disposto no subitem 6.4, alínea
“d” deste Edital, não indicando no Formulário Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção, a

Página 11 de 66
condição especial de que necessita, poderá fazê-lo, por meio de requerimento conforme ANEXO IV, datado e
assinado, devendo este ser entregue ao IBFC, nas formas previstas no subitem 6.5.1 alínea “b”, deste Edital.

6.7. A realização de provas em condições especiais solicitadas pelo candidato com deficiência será condicionada à
legislação específica e a possibilidade técnica examinada pelo IBFC.

6.7.1. O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá
entregar requerimento por escrito, datado e assinado, acompanhado de parecer emitido por especialista da área
de sua deficiência, que justificará a necessidade do tempo adicional solicitado pelo candidato, nos termos do § 2º
do art. 40, do Decreto Federal n.º 3.298/1999, até o prazo estabelecido do subitem 4.2.1.

6.7.2. Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile, nos termos do subitem 6.4, serão
oferecidas provas nessa linguagem.

6.7.3. Aos deficientes visuais (amblíopes), que solicitarem prova especial ampliada, nos termos do subitem 6.4,
serão oferecidas provas com tamanho de letra correspondente a corpo 24 (vinte e quatro).

6.8. O candidato inscrito como deficiente, se classificado, além de figurar na lista geral de classificação, terá seu
nome publicado em lista à parte, observada a respectiva ordem de classificação.

6.8.1. A deficiência do candidato será comprovada no ato de admissão.

6.9. A primeira convocação de candidato com deficiência, classificado na seleção, dar-se-á para preenchimento da
décima vaga relativa à função/especialidade de que trata o presente Edital e as demais ocorrerão na vigésima
vaga, trigésima vaga e assim, sucessivamente, durante o prazo de validade da seleção, até a ocupação efetiva do
quantitativo de vagas ofertadas, obedecida as respectivas ordens de classificação e o disposto no subitem 6.2.

6.10. Para admissão, o candidato convocado como deficiente será submetido à perícia médica oficial promovida
por médico responsável designado pelo SSA-HMDCC, que atestará sobre a sua qualificação como deficiente, nos
termos do art. 43 do Decreto Federal n.º 3.298/1999 e suas alterações e sobre a compatibilidade da deficiência
com o exercício das atribuições da função/especialidade, decidindo de forma terminativa sobre a caracterização
do candidato como deficiente.

6.10.1. Concluindo a avaliação pela inexistência de deficiência ou por ser ela insuficiente para habilitar o
candidato a ser admitido nas vagas reservadas, o candidato será excluído da lista de classificação de candidatos
com deficiência, mantendo a sua posição na lista geral de classificação, observados os critérios do contraditório e
da ampla defesa.

6.11. As vagas destinadas aos candidatos com deficiência que não forem providas por falta de candidatos, por
reprovação na seleção ou na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observância
da ordem classificatória.

7. PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS

7.1. Das lactantes:

7.1.1. Fica assegurado às lactantes o direito de participarem da seleção pública, nos critérios e condições
estabelecidos pelos artigos 227 da Constituição Federal, art. 4º da Lei Federal n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança
e do Adolescente) e artigos 1º e 2º da Lei Federal n.º 10.048/2000.

7.1.2. A lactante deverá preencher requerimento especificando esta condição, para a adoção das providências
necessárias, no próprio formulário de inscrição.

7.1.3. Nos horários previstos para amamentação, a mãe poderá retirar-se, temporariamente, da sala/local em
que estarão sendo realizadas as provas, para atendimento à criança, em sala especial a ser reservada pela
Coordenação.

7.1.4. Não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata.

Página 12 de 66
7.1.5. Para a amamentação da criança deverá permanecer no ambiente a ser determinado pela Coordenação.

7.1.6. A criança deverá estar acompanhada de pessoa maior de 18 (dezoito) anos responsável por sua guarda
(familiar ou terceiro indicado pela candidata). A permanência temporária do acompanhante, em local apropriado,
será autorizada pela Coordenação desta seleção pública.

7.1.7. A candidata, durante o período de amamentação, será acompanhada de uma fiscal do IBFC, que garantirá
que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições deste Edital. O adulto a que se refere o subitem
7.1.6 não poderá acompanhar a amamentação.

7.1.7.1. Em nenhuma hipótese, a criança poderá permanecer dentro da sala de aplicação de provas ou sozinha
em outro ambiente.

7.1.8. A candidata lactante que não levar acompanhante, não realizará as provas.

7.1.9. O IBFC não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.

7.2. Das outras condições:

7.2.1. O candidato que, por qualquer razão, passe a necessitar de atendimento especial para a realização das
provas, deverá entregar, até o dia 12 de janeiro de 2015, o requerimento de atendimento especial (ANEXO IV)
devidamente preenchido e assinado, pessoalmente pelo candidato ou por terceiro, em envelope fechado,
contendo na parte externa o n.º de inscrição, nome e função/especialidade no endereço: Rua Paraíba n.º 476,
sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos,
pontos facultativos decretados e feriados).

7.3. Os candidatos que não atenderem aos dispositivos mencionados no item 7 deste Edital, não se submeterão à
prova e/ou não serão agraciados com as condições especiais.

7.4. A solicitação de atendimento especial será atendida segundo os critérios de viabilidade e razoabilidade.

8. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

8.1. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão aplicadas na cidade de Belo Horizonte/MG, na data provável de
01 de fevereiro de 2015.

8.2. A duração das provas será de 04 (quatro) horas, incluído o tempo para leitura das instruções.

8.2.1. O tempo de duração das provas abrange a assinatura da Folha de Respostas e da Lista de Presença, a
transcrição das respostas do Caderno de Questões da Prova Objetiva de Múltipla Escolha para a Folha de
Respostas ou a substituição do Caderno de Questões caso haja problemas de impressão, devendo o candidato
conferi-lo imediatamente após o a autorização para iniciar a prova.

8.3. O cartão de convocação para as provas contendo o local, a sala e o horário de realização serão
disponibilizados no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, a partir de 26 de janeiro de 2015.

8.4. Os candidatos deverão comparecer aos locais de prova 60 (sessenta) minutos antes dos fechamentos dos
portões para realização das provas, munidos do original de documento de identidade oficial com foto, de caneta
esferográfica de tinta azul ou preta e cartão de convocação para as provas.

8.4.1. Será eliminado desta seleção pública, o candidato que se apresentar após o fechamento dos portões.

8.4.2. Serão considerados documentos de identidade oficial: Cédula Oficial de Identidade (RG), Carteira expedida
por Órgão ou Conselho de Classe (CRM, OAB, CREA, CRP, etc), Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira
de Motorista com foto e Passaporte. A não apresentação de qualquer desses documentos, não dará direito ao
candidato de fazer a prova.

Página 13 de 66
8.4.2.1. O documento de identificação deverá estar em perfeita condição a fim de permitir, com clareza, a
identificação do candidato.

8.4.2.2. Não serão aceitos documentos de identidade ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

8.4.3. Não serão aceitos, por serem documentos destinados a outros fins, Protocolos, Boletim de Ocorrência,
Certidão de Nascimento, Título Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitação emitida anteriormente à Lei Federal n.º
9.503/1997, Carteira de Estudante, Crachás, Identidade Funcional de natureza pública ou privada, cópias dos
documentos citados, ainda que autenticadas, ou quaisquer outros documentos não constantes deste Edital.

8.4.4. O comprovante de inscrição e cartão de convocação para as provas não terão validade como documento de
identidade.

8.4.5. Não será permitido ao candidato prestar provas fora da data estabelecida, do horário ou do espaço físico
determinado pelo IBFC.

8.5. Não será enviado, via Correios, cartão de convocação para as provas. A data, o horário e o local da realização
das provas serão disponibilizados, conforme o subitem 8.3.

8.6. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, horário e local de realização das provas, para
fins de justificativa de sua ausência.

8.7. É de exclusiva responsabilidade do candidato, tomar ciência do trajeto até o local de realização das provas, a
fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável ao candidato visitar o local de realização das provas com
antecedência.

8.8. Não haverá segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do
candidato.

8.9. O não comparecimento às provas, por qualquer motivo, caracterizará a desistência do candidato e resultará
em sua eliminação da seleção pública.

8.10. O candidato que, por qualquer motivo, não tiver seu nome constando na convocação para a Prova Objetiva
de Múltipla Escolha, mas que apresente o respectivo comprovante de pagamento, efetuado nos moldes previstos
neste Edital, poderá participar da seleção pública, devendo preencher e assinar, no dia da prova, formulário
específico.

8.10.1. A inclusão de que trata o subitem 8.10 será realizada de forma condicional, sujeita a posterior verificação
quanto à regularidade da referida inscrição.

8.10.2. Constatada a irregularidade da inscrição, a inclusão do candidato será automaticamente cancelada,


considerados nulos todos os atos dela decorrentes.

8.11. O candidato deverá apor sua assinatura na lista de presença, de acordo com aquela constante do seu
documento de identidade, vedada a aposição de rubrica.

8.12. Depois de identificado e acomodado na sala de prova, o candidato não poderá consultar ou manusear
qualquer material de estudo ou de leitura enquanto aguarda o horário de início da prova.

8.13. Depois de identificado e instalado, o candidato somente poderá deixar a sala mediante consentimento
prévio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscalização da equipe de aplicação de provas.

8.14. Durante o período de realização das provas, não será permitido o uso de óculos escuros, boné, chapéu,
gorro, lenço, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone celular, pagers, bip, agenda eletrônica,
calculadora, walkman, notebook, palmtop, ipod, tablet, gravador, transmissor/receptor de mensagens de
qualquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrônico, qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os
candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como não será permitido
anotação de informações relativas às suas respostas (copiar gabarito) fora dos meios permitidos, uso de notas,

Página 14 de 66
anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro material literário ou visual. O
descumprimento desta instrução implicará na eliminação do candidato.

8.14.1. Telefone celular, rádio comunicador e aparelhos eletrônicos dos candidatos, enquanto na sala de prova,
deverão permanecer desligados, tendo sua bateria retirada, sendo acomodados em local a ser indicado pelos
fiscais de sala de prova.

8.14.2. No caso dos telefones celulares, do tipo smartphone, em que não é possível a retirada da bateria, os
mesmos deverão ser desligados sendo acomodados em local a ser indicado pelos fiscais de sala de prova. Caso
tais aparelhos emitam qualquer som, o candidato será eliminado da seleção pública.

8.14.3. O candidato que, durante a realização da prova, for encontrado portando qualquer um dos objetos
especificados no subitem 8.14, incluindo os aparelhos eletrônicos citados, mesmo que desligados, será
automaticamente eliminado da seleção pública.

8.14.4. É vedado o ingresso de candidato na sala de prova portando arma de fogo ou objetos similares, mesmo
que possua o respectivo porte.

8.14.5. Os pertences pessoais serão deixados em local indicado pelos fiscais durante todo o período de
permanência dos candidatos no local da prova, não se responsabilizando o IBFC nem o SSA-HMDCC por perdas,
extravios ou danos que eventualmente ocorrerem.

8.15. O IBFC recomenda que o candidato leve apenas os objetos indicados no subitem 8.4 deste Edital para a
realização das provas.

8.16. Os candidatos com cabelos longos devem comparecer com os cabelos presos, deixando as orelhas à mostra.

8.17. Serão fornecidos ao candidato o Caderno de Questões e a Folha de Resposta personalizada com os dados do
candidato, para aposição da assinatura no campo próprio e transcrição das respostas.

8.18. O candidato deverá conferir os seus dados pessoais impressos na Folha de Respostas, em especial seu
nome, data de nascimento e número do documento de identidade, tão logo a receba, cabendo manifestar-se
imediatamente na hipótese de erro.

8.19. Somente será permitida a transcrição das respostas na Folha de Respostas da Prova Objetiva de Múltipla
Escolha feita com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, que será o único documento válido para a correção,
vedada qualquer colaboração ou participação de terceiros, respeitadas as condições solicitadas e concedidas aos
candidatos que necessitarem de condições especiais para a realização das provas.

8.20. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar a Folha de
Respostas das Provas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de sua correção.

8.21. Não haverá substituição da Folha de Respostas da Prova Objetiva de Múltipla Escolha por erro do candidato.

8.22. Não serão computadas questões não respondidas, que contenham mais de uma resposta (mesmo que uma
delas esteja correta), emendas ou rasuras, ainda que legíveis.

8.23. Serão consideradas nulas as Folhas de Respostas das Provas que estiverem marcadas ou escritas,
respectivamente, a lápis, bem como contendo qualquer forma de identificação ou sinal distintivo (nome,
pseudônimo, símbolo, data, local, desenhos ou formas) produzido pelo candidato fora do lugar especificamente
indicado para tal finalidade.

8.24. O preenchimento da Folha de Respostas da Prova Objetiva de Múltipla Escolha será de inteira
responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas
neste Edital e na capa do Caderno de Questões.

8.25. O candidato poderá ser submetido a detector de metais e à identificação por meio da coleta da impressão
digital durante a realização das provas.

Página 15 de 66
8.26. As instruções que constam no Caderno de Questões das Provas e na Folha de Respostas, bem como as
orientações e instruções expedidas pelo IBFC durante a realização das provas, complementam este Edital e
deverão ser observadas e seguidas pelo candidato.

8.27. Após identificação para entrada e acomodação na sala, será permitido ao candidato ausentar-se da sala
exclusivamente nos casos de alteração psicológica e/ou fisiológica temporária de necessidade extrema antes do
início da prova, desde que acompanhado de um Fiscal. O candidato que, por qualquer motivo, não retornar a sala
será automaticamente eliminado da seleção pública.

8.28. Não haverá prorrogação do tempo de duração das provas, respeitando-se as condições previstas neste
Edital.

8.29. Somente será permitido ao candidato retirar-se definitivamente da sala de prova após transcorrido o tempo
de 2 (duas) horas de seu início, mediante a entrega obrigatória da sua Folha de Respostas e do seu Caderno de
Questões devidamente preenchidos e assinados, ao fiscal de sala.

8.29.1. O candidato que, por qualquer motivo ou recusa, não permanecer em sala durante o período mínimo
estabelecido no subitem 8.29, terá o fato consignado em ata e será automaticamente eliminado da seleção
pública.

8.30. Não será permitida, nos locais de realização das provas, a entrada e/ou permanência de pessoas não
autorizadas pelo IBFC, observado o previsto no subitem 7.1.6 deste Edital.

8.31. Ao terminarem as provas, os candidatos deverão se retirar imediatamente do local, não sendo possível nem
mesmo a utilização dos banheiros.

8.32. No dia da realização das provas, não serão fornecidas por qualquer membro da equipe de aplicação das
provas e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas e/ou critérios de
avaliação/classificação.

8.33. Os gabaritos preliminares oficiais das Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão disponibilizados no
endereço eletrônico www.ibfc.org.br, na data provável de 02 de fevereiro de 2015.

8.34. O Caderno de Questões das provas será divulgado no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, na mesma data
da divulgação dos gabaritos e apenas durante o prazo recursal.

8.35. O espelho da Folha de Respostas do candidato será divulgado no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, na
mesma data da divulgação das notas, e apenas durante o prazo recursal.

8.36. Será eliminado o candidato que descumprir as regras desse Edital e a legislação complementar e em
especial quem:
a) apresentar-se após o fechamento dos portões ou fora dos locais pré-determinados;
b) não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;
c) não apresentar o documento de identidade exigido no subitem 8.4.2 deste Edital;
d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal ou antes do tempo mínimo de permanência
estabelecido no subitem 8.29 deste Edital;
e) fizer uso de notas, anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro material
literário ou visual, salvo se expressamente admitido no Edital;
f) for surpreendido usando boné, gorro, chapéu, óculos de sol, quaisquer equipamentos eletrônicos mesmo que
desligados como, calculadora, walkman, notebook, palm-top, ipod, tablet, agenda eletrônica, gravador ou outros
similares, ou instrumentos de comunicação interna ou externa, tais como telefone celular, bip, pager entre
outros, ou deles que fizer uso;
g) não devolver o Caderno de Questões e a Folha de Respostas, conforme o subitem 8.29 deste Edital;
h) fizer anotação de informações relativas às suas respostas (copiar gabarito) fora dos meios permitidos indicados
no Caderno de Questões;
i) ausentar-se da sala de provas, portando a Folha de Respostas e/ou Caderno de Questões;
j) não cumprir as instruções contidas no Caderno de Questões das provas e na Folha de Respostas;

Página 16 de 66
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em
qualquer fase da seleção pública;
l) não permitir a coleta de sua assinatura;
m) recusar-se a submeter ao sistema de detecção de metal e coleta de impressão digital;
n) fotografar, filmar ou, de alguma forma, registrar e divulgar imagens e informações acerca do local da prova, da
prova e de seus participantes;
o) desrespeitar, ofender, agredir ou, de qualquer outra forma, tentar prejudicar outro candidato;
p) perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos durante a preparação ou realização das provas;
q) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes;
r) recusar-se a seguir as instruções dadas por membro da Comissão Organizadora e da Banca Examinadora, da
equipe de aplicação e apoio às provas ou qualquer outra autoridade presente no local do certame;
s) deixar de atender as normas contidas no Caderno de Questões das provas e na Folha de Respostas e demais
orientações/instruções expedidas pelo IBFC.

8.37. Os objetos ou documentos perdidos durante a realização das provas, que porventura venham a ser
entregues ao IBFC, serão tratados da seguinte forma:
a) encaminhados para o endereço cadastrado pelo candidato no ato da inscrição, se tratando de documentos.
b) instituições assistencialistas, se tratando de objetos.

9. CRITÉRIO DE JULGAMENTO DAS PROVAS

9.1. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha terá caráter eliminatório e classificatório e será constituída conforme o
quadro a seguir:

PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA


PROVAS/ NÚMERO DE VALOR DE CADA PONTUAÇÃO
APROVAÇÃO
CONHECIMENTOS QUESTÕES QUESTÃO MÁXIMA
Em cada prova Geral
Língua Portuguesa 10 1,0 10 pontos 03 pontos (30%)
Conhecimentos de Saúde 60 pontos
20 1,5 30 pontos 09 pontos (30%)
Pública (60%)
Conhecimentos Específicos 30 2,0 60 pontos 36 pontos (60%)

9.2. Da Prova Objetiva de Múltipla Escolha:

9.2.1. Os conteúdos programáticos referentes à Prova Objetiva de Múltipla Escolha são os constantes do ANEXO
II deste Edital.

9.2.2. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha será composta de questões distribuídas pelas provas/conhecimentos,
conforme quadros constantes do subitem 9.1, sendo que cada questão conterá 4 (quatro) alternativas com uma
única resposta correta, totalizando um máximo de 100 (cem) pontos.

9.2.3. A Prova Objetiva de Múltipla Escolha de todos os candidatos será corrigida por meio de leitura ótica.

9.2.4. Estará eliminado desta seleção pública o candidato que não perfizer a pontuação mínima exigida em cada
prova e não obter a pontuação mínima geral, de acordo com o quadro do subitem 9.1.

9.3. Da Prova de Títulos:

9.3.1. Os candidatos com as inscrições deferidas deverão, durante o período de 15 e 16 de janeiro de 2015,
acessar o endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br, localizar o link denominado “Prova de Títulos”, inserir
seus dados, selecionar os campos correspondentes aos títulos que possuem, preencher corretamente o
formulário conforme instrução, enviar os dados e imprimir o formulário.

9.3.2. Os candidatos deverão entregar pessoalmente ou por terceiro, em envelope fechado, no endereço: Rua
Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto
sábados, domingos, pontos facultativos decretados e feriados), indicando como referência no envelope “PROVA
DE TÍTULOS – Seleção Pública 08/2014 – SSA-HMDCC”, até o dia 19 de janeiro de 2015.

Página 17 de 66
9.3.2.1. Somente serão avaliados os títulos dos candidatos aprovados na Prova Objetiva de Múltipla Escolha,
observadas as exigências do subitem 9.2.4 e classificados até a posição correspondente a 4 (quatro) vezes o
número de vagas conforme ANEXO I, respeitados os candidatos empatados na última posição, ficando os demais
candidatos reprovados e eliminados da seleção para todos os efeitos.

9.3.2.2 Serão avaliados os títulos dos candidatos classificados até a 10ª posição quando o quádruplo de vagas
ofertadas resultarem em quantitativo inferior a 10 (dez).

9.3.3. A análise dos títulos será efetuada por comissão constituída de membros indicados pelo IBFC.

9.3.4. Caso o candidato não tenha qualquer título válido ou experiência comprovada para a função/especialidade
em que se inscreveu, terá atribuída nota 0 (zero) nesta etapa, que possui caráter classificatório.

9.3.5. A comprovação dos títulos deverá observar obrigatoriamente:


a) ser apresentada mediante cópia, devidamente autenticada em cartório de serviços notariais, sendo que
somente serão computados como válidos os títulos pertinentes à função/especialidade para a qual concorre e
realizados durante ou após a conclusão do curso exigido como requisito para a seleção pública;
b) o comprovante de conclusão do curso deverá ser expedido por instituição oficial de ensino devidamente
reconhecida, somente sendo aceitas certidões ou declarações nas quais conste nome da instituição de ensino, do
curso, a data de conclusão, carga horária, acompanhado de histórico, dados necessários a sua perfeita avaliação;
c) quaisquer documentos relacionados à Prova de Títulos, provenientes do exterior, somente serão considerados
quando traduzidos para o português, por tradutor juramentado, e no caso dos títulos, se o respectivo
comprovante de conclusão do curso houver sido revalidado por instituição nacional competente para tanto;
d) os cursos de pós-graduação Lato Sensu deverão ser apresentados por meio de certificados acompanhados do
correspondente histórico, não sendo aceito somente o histórico;
e) os documentos relacionados a este subitem deverão obrigatoriamente enquadrar-se nas exigências das
resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE n.º 12/1983; n.º 03/1999; n.º 01/2001 e n.º 01/2007;
f) para os cursos de mestrado e doutorado concluídos até 2013 exigir-se-á, o certificado no qual conste a
comprovação da defesa e aprovação da dissertação/tese e para os cursos concluídos a partir de 2014 também
será aceita a declaração de conclusão desses cursos, desde que constem no referido documento a comprovação
da defesa e aprovação da monografia, dissertação/tese;
g) não serão computados pontos para os cursos exigidos como pré-requisito na função pleiteada; técnicos,
bacharelados ou habilitações; cursos de formação de grau inferior ao apresentado como pré-requisito ao
exercício da função;
h) os títulos deverão ser apresentados em envelope pardo o qual deverá conter o nome do candidato, o número
de inscrição e a função/especialidade para o qual concorre.

9.3.6. Para receber a pontuação relativa à experiência, o candidato deverá comprovar o efetivo exercício de
atividades correspondentes à função/especialidade para o qual se inscreveu, mediante apresentação de uma das
seguintes opções:
a) comprovante de experiência deverá ser expedido por empresa privada ou órgão público registrado com CNPJ e
somente sendo aceitas certidões ou declarações nas quais conste nome da empresa/órgão, data de início e
término da função, carga horária, acompanhado detalhamento das funções, dados necessários a sua perfeita
avaliação;
b) cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) – constando obrigatoriamente a folha de
identificação com número e série, a folha com a foto do portador, a folha com a qualificação civil, a folha de
contrato de trabalho e as folhas de alterações de salário que constem mudança de função, acompanhado
detalhamento das funções, dados necessários a sua perfeita avaliação; ou
c) quaisquer documentos relacionados à análise de experiência, provenientes do exterior, somente serão
considerados quando traduzidos para o português, por tradutor juramentado.

9.3.7. O certificado de curso de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização, que não apresentar a carga
horária mínima de 360h/aula não será pontuado.

9.3.8. Quando o nome do candidato for diferente do constante dos documentos apresentados, deverá ser
anexado comprovante de alteração do nome (por exemplo: certidão de casamento).

Página 18 de 66
9.3.9. Os pontos decorrentes da mesma titulação acadêmica não serão cumulativos, ou seja, será considerado
apenas o título referente à sua faixa de pontuação e sua experiência profissional será pontuada no período
máximo de 5 (cinco) anos.

9.3.10. Comprovada, em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos títulos e as experiências
apresentados, a respectiva pontuação do candidato será anulada.

9.3.11. Todos os títulos com documentação comprobatória deverão ser entregues uma única vez, não se
admitindo complementação, inclusão e/ou substituição de documentos.

9.3.12. O IBFC emitirá ao candidato um protocolo de recebimento de Títulos com documentação comprobatória,
atestando exclusivamente a entrega do envelope, não se responsabilizando pelo conteúdo do mesmo. No
protocolo constará o nome do candidato, o número da inscrição, a função/especialidade e a data da entrega.

9.3.13. Somente serão considerados os títulos que tiverem correlação com a área inscrita, conforme disposto no
subitem 9.3.17.

9.3.14. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega dos títulos, não sendo aceita documentação
entregue via fax ou Correios e/ou fora do prazo estabelecido.

9.3.15. Serão recusados pela Banca de Apuração, liminarmente, os títulos que não atenderem às exigências deste
Edital.

9.3.16. Sob hipótese nenhuma a documentação referente aos títulos será devolvida aos candidatos após a
realização da seleção pública.

9.3.17. A Prova de Títulos, de caráter classificatório, se limitará ao valor máximo conforme abaixo discriminado:

TITULAÇÃO ACADÊMICA
(Para funções de nível superior)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima por
por item
Comprovações item
Certificado de conclusão de curso de pós-
graduação em nível de especialização lato
Especialização
sensu, com carga horária mínima de 360
relacionada a 1 1 1
horas, reconhecido pelo Ministério da
função/especialidade
Educação, na sua área de formação
profissional.
Certificado de conclusão de residência
Residência multiprofissional devidamente registrado,
1 2 2
Multiprofissional fornecido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
Diploma de conclusão de curso de
Mestrado*
Mestrado devidamente registrado,
relacionado à 1 1,5 1,5
fornecido por instituição de ensino
função/especialidade
reconhecida pelo Ministério da Educação.
Diploma de conclusão de curso de
Doutorado
Doutorado devidamente registrado,
relacionado à 1 2 2
fornecido por instituição de ensino
função/especialidade
reconhecida pelo Ministério da Educação.

* Caso o candidato possua os títulos de mestre e doutor, será pontuado somente o título de doutor.

Página 19 de 66
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(Para funções de nível superior)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima
por ano
anos por item
Experiência Anos completos de exercício da profissão
profissional em hospital de ensino certificado de
5 1,5 7,5
relacionada à acordo com a Portaria Interministerial
função/especialidade 2.400/2007 - MEC/MS.
Experiência Anos completos de exercício da profissão
profissional em hospital ou serviços de saúde na área
5 1 5
relacionada à de urgência e emergência ou em
função/especialidade medicina intensiva.
Experiência
profissional Anos completos de exercício da profissão
5 0,75 3,75
relacionada à em hospital ou outros serviços de saúde.
função/especialidade

AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


(Para funções de nível médio e técnico)

Quantidade Pontuação
Pontuação
Item de Avaliação Título Máxima de Máxima
por ano
anos por item
Experiência Anos completos de exercício da
profissional profissão em hospital de ensino
5 2,5 12,5
relacionada à certificado de acordo com a Portaria
função/especialidade Interministerial 2.400/2007 - MEC/MS.
Experiência
Anos completos de exercício da
profissional
profissão em hospital ou serviços de 5 2,0 10
relacionada à
saúde na área de urgência e emergência.
função/especialidade
Experiência
Anos completos de exercício da
profissional
profissão em hospital ou outros serviços 5 1,5 7,5
relacionada à
de saúde.
função/especialidade

10. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

10.1. Será considerado aprovado na seleção pública o candidato que obtiver a pontuação e a classificação mínimas
exigidas para aprovação, nos termos deste Edital.

10.2. O Resultado Final desta seleção pública será aferido pelos pontos obtidos na Prova Objetiva de Múltipla
Escolha e Prova de títulos.

10.3. Ocorrendo empate quanto ao número de pontos obtidos para fins de classificação, terá preferência o
candidato que tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no parágrafo único do art.
27 da Lei Federal n.º 10.741/2003 (Estatuto do Idoso).

10.3.1. O candidato citado no subitem anterior deverá ter completado 60 (sessenta) anos até o último dia de
inscrições.

10.3.2. Persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato que:


a) tiver maior pontuação na Prova de Títulos;
b) tiver maior número de pontos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha de Conhecimentos Específicos;
c) tiver maior número de pontos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha de Conhecimento de Saúde Pública;
d) tiver mais idade, levando em consideração o ano, mês e dia do nascimento.

Página 20 de 66
10.4. Nos casos em que o empate persistir mesmo depois de aplicados todos os critérios de desempate previstos
no subitem 10.3, será realizado Sorteio Público, a ser acompanhado pela Auditoria Geral do Município.

10.5. No Resultado Final desta seleção pública, os candidatos aprovados constarão na ordem crescente de
classificação.

10.6. Será publicada no DOM e divulgada nos endereços eletrônicos www.ibfc.org.br e www.pbh.gov.br, o
resultado final da seleção, em 2 (duas) listas, a saber:
a) a primeira lista conterá a classificação de todos os candidatos (ampla concorrência), incluindo aqueles inscritos
como candidatos com deficiência;
b) a segunda lista conterá especificamente a classificação dos candidatos inscritos como deficientes.

10.7. O candidato não aprovado será excluído da seleção pública e não constará da lista de classificação final.

11. DOS RECURSOS

11.1. Caberá interposição de recurso fundamentado ao IBFC no prazo de 02 (dois) dias úteis no horário das
09h00 do primeiro dia às 16h00 do último dia, contados do primeiro dia subsequente à data de publicação do
objeto do recurso, em todas as decisões proferidas e que tenham repercussão na esfera de direitos dos
candidatos, tais como nas seguintes situações:
a) contra indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição;
b) contra indeferimento de inscrição;
c) contra indeferimento do pedido de atendimento especial;
d) contra questões das Provas Objetivas de Múltipla Escolha e gabaritos preliminares;
e) contra o resultado das Provas Objetivas de Múltipla Escolha;
f) contra o resultado das Prova de Títulos;
g) contra o somatório das notas e classificação preliminar dos candidatos na seleção pública;
h) contra a exclusão do candidato relativo às declarações e informações descritas no subitem 12.19 deste Edital.

11.2. Os recursos mencionados no subitem 11.1 deverão ser encaminhados via internet, somente pelo endereço
eletrônico www.ibfc.org.br, por meio do link correspondente a cada fase recursal.

11.2.1. O candidato que não tiver acesso à internet para interpor recurso, poderá utilizar, nos dias úteis,
computadores disponibilizados pelos Centros de Inclusão Digital da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte,
constantes no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo “Concursos”) disponível no endereço
eletrônico www.pbh.gov.br, durante o horário de funcionamento dos mesmos.

11.3. Os recursos encaminhados, conforme especificado no subitem 11.2, devem seguir as determinações
constantes no endereço eletrônico do IBFC, www.ibfc.org.br, e:
a) não conter qualquer identificação do candidato no corpo do texto de argumentação lógica do recurso;
b) ser elaborado com argumentação lógica, consistente e acrescidos de indicação da bibliografia pesquisada pelo
candidato para fundamentar seu questionamento;
c) apresentar a fundamentação referente apenas à questão previamente selecionada para recurso.

11.3.1. Após a interposição do recurso, não será permitido editá-lo ou excluí-lo.

11.4. Para situação mencionada no subitem 11.1, alínea “d” deste Edital, será admitido um único recurso por
questão para cada candidato, devidamente fundamentado.

11.5. Não serão aceitos recursos coletivos.

11.6. Serão indeferidos os recursos que:


a) não estiverem devidamente fundamentados;
b) não apresentarem argumentações lógicas e consistentes;
c) forem encaminhados via fax, telegrama ou via internet fora do endereço eletrônico/ link definido no subitem
11.3;
d) forem interpostos em desacordo com o prazo estabelecido no subitem 11.1;
e) apresentarem no corpo da fundamentação outras questões que não a selecionada para recurso.

Página 21 de 66
11.7. Não serão considerados requerimentos, reclamações, notificações extrajudiciais ou quaisquer outros
instrumentos similares cujo teor seja objeto de recurso apontado no subitem 11.1 deste Edital.

11.8. A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento dos recursos será divulgada no endereço eletrônico
www.ibfc.org.br.

11.9. Após a divulgação oficial de que trata o subitem 11.8 deste Edital, a fundamentação objetiva da decisão da
banca examinadora sobre o recurso ficará disponível para consulta individualizada do candidato no endereço
eletrônico www.ibfc.org.br, até a homologação desta seleção pública.

11.10.A decisão de que trata o subitem 11.8 deste Edital terá caráter terminativo e não será objeto de reexame.

11.11.Os pontos relativos a questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos que fizeram
a prova e não obtiveram pontuação nas referidas questões conforme o primeiro gabarito oficial,
independentemente de interposição de recursos. Os candidatos que haviam recebido pontos nas questões
anuladas, após os recursos, terão esses pontos mantidos sem receber pontuação a mais.

11.12.Alterado o gabarito oficial pela banca da seleção pública, de ofício ou por força de provimento de recurso,
as provas serão corrigidas de acordo com o novo gabarito.

11.13.Na ocorrência do disposto nos subitens 11.11 e 11.12 deste Edital, poderá haver alteração da classificação
inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá ocorrer a desclassificação do
candidato que não obtiver a nota mínima exigida.

12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

12.1. As publicações e as divulgações referentes a esta seleção pública serão realizadas da seguinte forma:

12.1.1. Até a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no DOM, no endereço eletrônico
www.pbh.gov.br/dom, no link “Portal de Informações e Serviços da PBH” (campo “Concursos”) disponível no
endereço eletrônico www.pbh.gov.br e no endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br. Cópias das publicações
estarão disponíveis para consulta no IBFC situado na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo
Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e
feriados).

12.1.1.1. O Edital regulador da seleção pública será publicado em jornal de grande circulação em Belo
Horizonte/MG.

12.1.2. Após a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no DOM, no endereço eletrônico
www.pbh.gov.br/dom. Cópias das publicações estarão disponíveis para consulta na Gerência de Provimento de
Recursos Humanos da Gerência de Planejamento e Incorporação situada na Rua Uberaba, n.º 295, 13º andar,
Barro Preto – Belo Horizonte/MG.

12.1.2.1. O SSA-HMDCC também disponibilizará ao candidato, após a data de homologação, atendimento


telefônico por meio da Central de Atendimento Telefônico da PBH pelo telefone 156, para a cidade de Belo
Horizonte/MG ou pelo telefone (31) 3429-0405, para as demais localidades.

12.1.3. Não haverá publicação no DOM da relação de candidatos eliminados, sendo que estes terão as notas
disponibilizadas para consulta, no endereço eletrônico do IBFC www.ibfc.org.br.

12.2. O prazo de validade desta seleção pública é de 06 (seis) meses, a contar da data de sua homologação,
podendo ser prorrogado uma vez por igual período, a critério exclusivo do SSA-HMDCC.

12.3. Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não
havendo justificativa para o seu não cumprimento.

12.4. Sob hipótese nenhuma serão aceitas justificativas dos candidatos pelo não cumprimento dos prazos
determinados nem serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.

Página 22 de 66
12.5. Para contagem do prazo de interposição de recursos, pedidos de isenção ou entrega de outros documentos,
excluir-se-á o dia da publicação e incluir-se-á o último dia do prazo estabelecido neste Edital, desde que coincida
com o dia de funcionamento normal do IBFC. Em caso contrário, ou seja, se não houver expediente normal no
IBFC, o período previsto será prorrogado para o primeiro dia seguinte de funcionamento normal.

12.6. Não serão considerados os recursos, pedidos de isenção e condições especiais que não atenderem as
formas e os prazos determinados neste Edital.

12.7. A comprovação da tempestividade dos laudos médicos, pedidos de isenção e/ou de outros documentos será
feita por protocolo de recebimento atestando exclusivamente a entrega dos documentos. No protocolo,
constarão o nome do candidato, a inscrição, o nome da função/especialidade para o qual concorre e a data de
entrega.

12.8. Não serão disponibilizadas ao candidato cópias e/ou devolução de recursos, laudos médicos, pedidos de
isenção, ou de outros documentos entregues, ficando a documentação sob a responsabilidade do IBFC até o
encerramento da seleção pública.

12.9. Não serão permitidas ao candidato a inclusão, a complementação, a suplementação ou a substituição de


documentos durante ou após os períodos recursais previstos neste Edital.

12.10. A análise dos recursos será de responsabilidade do IBFC.

12.11. Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em
dispositivos de lei e atos normativos a ela posteriores, não serão objeto de avaliação nas Provas Objetivas de
Múltipla Escolha.

12.12. É da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo DOM e/ou por meio da internet, nos
endereços eletrônicos indicados no subitem 12.1.1 deste Edital, bem como pelas cópias das publicações
disponíveis para consulta no IBFC situado na Rua Paraíba n.º 476, sala 902, Bairro Funcionários, Belo
Horizonte/MG, no horário das 10h00 às 16h00 (exceto sábados, domingos, pontos facultativos decretados e
feriados), todos os atos e editais referentes a esta seleção pública.

12.13. O SSA-HMDCC emitirá certificado de aprovação nesta seleção pública, valendo também, como tal, as
publicações oficiais.

12.14. O candidato aprovado deverá manter no SSA-HMDCC, durante o prazo de validade da seleção pública, seu
endereço completo, correto e atualizado, responsabilizando-se por eventuais falhas no recebimento das
correspondências a ele enviadas em decorrência de insuficiência, equívoco ou alterações dos dados por ele
fornecidos.

12.15. O SSA-HMDCC não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:
a) endereço não atualizado;
b) correspondência devolvida pelos Correios por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do
candidato;
c) correspondência recebida por terceiros.

12.16. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, atos, avisos e
convocações relativas a esta seleção pública que vierem a ser publicados no DOM, observada a regra contida no
subitem 12.11.

12.16.1. O SSA-HMDCC e o IBFC não se responsabilizam por quaisquer cursos, apostilas e outros materiais
impressos ou digitais referentes às matérias desta seleção ou ainda por quaisquer informações que estejam em
desacordo com o disposto neste Edital.

12.17. As despesas relativas à participação do candidato nesta seleção, tais como: transporte para realização das
provas, para realização de exames admissionais, alimentação, estadia, deslocamentos, apresentação para
admissão e exercício ocorrerão a expensas do próprio candidato.

Página 23 de 66
12.18. Será excluído da seleção pública, por ato do IBFC, o candidato que:
a) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
b) agir com incorreção ou descortesia, para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicação das
provas;
c) incorrer nas situações previstas no subitem 8.36;
d) for responsável por falsa identificação pessoal;
e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa
da seleção pública;
f) não devolver, integralmente, o material recebido;
g) efetuar o pedido de inscrição fora do prazo estabelecido neste Edital; e
h) não atender às determinações regulamentares do IBFC, pertinentes à Seleção Pública.

12.19. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, probabilístico, estatístico, visual, grafológico ou
por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito para obter aprovação própria ou de
terceiros, sua prova será anulada e o candidato será, automaticamente, eliminado da seleção.

12.20. Um exemplar dos Cadernos de Questões será disponibilizado na internet para todos os interessados, no
endereço eletrônico www.ibfc.org.br, e apenas durante o prazo recursal, assegurando-se, desse modo, a
observância dos princípios da publicidade e da isonomia.

12.21. O IBFC fornecerá comprovante de comparecimento na prova da seleção pública a cada inscrito que tiver
realizado a prova, conforme determina o art. 1º da Lei Municipal n.º 10.661, de 08 de outubro de 2013.

12.22. Após o término do certame, o IBFC encaminhará toda documentação referente a esta seleção pública à
Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos – SMARH, para arquivamento.

12.22.1. O material referente à seleção pública somente será eliminado após o decurso do prazo legal de 6 (seis)
anos, estabelecido no Decreto Municipal n.º 9.223, de 20 de maio de 1997.

12.23. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora da seleção com anuência do SSA-HMDCC,
ouvido o IBFC, no que couber.

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2014.

Gleison Pereira de Souza


Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos

Página 24 de 66
ANEXO I
FUNÇÃO, ESPECIALIDADE, DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS, HABILITAÇÃO EXIGIDA, JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIO

Vagas
Total de Vagas Ampla Jornada de Taxa de
Função Candidatos com Habilitação Exigida Salário
Vagas Concorrência Trabalho inscrição
Deficiência
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Direito, fornecido por instituição de ensino superior,
Advogado 2 2 0* reconhecido pelo Ministério da Educação; e Registro 40 R$ 5.946,50 R$ 120,00
Profissional na Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Administração Hospitalar ou em Gestão Hospitalar,
Analista
ou Curso de Graduação em Administração com Título de
Administrativo /
3 3 0* Especialista em Administração Hospitalar, fornecido por 40 R$ 3.537,27 R$ 90,00
Administração
instituição de ensino superior, reconhecido pelo
Hospitalar
Ministério da Educação; e Registro Profissional no
Conselho Regional de Administração (CRA/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
Analista em Biblioteconomia, fornecido por instituição de ensino
Administrativo / 1 1 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; e 40 R$ 3.930,91 R$ 90,00
Biblioteconomia Registro Profissional no Conselho Regional de
Biblioteconomia (CRB/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Serviço Social, fornecido por instituição de ensino
Assistente Social 27 24 3 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 30 R$ 2.745,68 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Serviço
Social (CRESS/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Administração, Ciências Econômicas, Direito ou
Auditor 2 2 0* Ciências Contábeis e Registro Profissional no conselho 40 R$ 4.482,73 R$ 90,00
profissional competente ou equivalente ao órgão
fiscalizador.
2 2 0* Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino 36** R$ 1.063,64 R$ 45,00
Auxiliar de
médio, fornecido por instituição educacional,
Laboratório 4 4 0* 40 R$ 1.181,82 R$ 45,00
reconhecido pelo Ministério da Educação.

Página 25 de 66
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Biomedicina, fornecido por instituição de ensino
Biomédico 3 3 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 40 R$ 3.508,18 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de
Biomedicina (CRBM/3ª Região).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo,
Comunicação Social /
1 1 0* fornecido por instituição de ensino superior, reconhecido 40 R$ 4.090,38 R$ 90,00
Jornalismo
pelo Ministério da Educação; e Registro Profissional no
Ministério do Trabalho e Emprego.
39 35 4 Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 3.000,00 R$ 90,00
em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
Enfermeiro 35 32 3 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 36** R$ 3.600,00 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de
3 3 0* Enfermagem (COREN/MG). 40 R$ 4.000,00 R$ 90,00
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Enfermagem, fornecido por instituição de
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Enfermeiro / Auditor 2 2 0* 30 R$ 3.367,50 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Título de especialista em
Auditoria em Serviços de Saúde.
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Enfermagem, fornecido por instituição de
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG). Residência em Enfermagem
Enfermeiro do
2 2 0* em Saúde do Trabalhador, em instituição reconhecida 30 R$ 4.272,73 R$ 90,00
Trabalho
pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); ou Título de especialista em
Enfermagem em Saúde do Trabalhador, reconhecido
pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
Enfermeiro /
1 1 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00
Cardiologia
Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em Enfermagem

Página 26 de 66
em Cardiologia, em instituição reconhecida pelo
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem; ou Título de especialista em Enfermagem
em Cardiologia, reconhecido pelo Ministério da Educação
e/ou Conselho Regional de Enfermagem (COREN/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino
2 2 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00
Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em Enfermagem
Enfermeiro / Centro
em Centro Cirúrgico, reconhecida pelo Ministério da
Cirúrgico
Educação e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG); ou Título de especialista em Enfermagem
5 5 0* 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
em Centro Cirúrgico reconhecido pelo Ministério da
Educação e/ou Conselho Regional de Enfermagem
(COREN/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Enfermagem, fornecido por instituição de
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em Enfermagem
Enfermeiro /
3 3 0* em Infecção Hospitalar, em instituição reconhecida pelo 40 R$ 4.696,36 R$ 90,00
Infecção Hospitalar
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); ou Título de especialista em
Enfermagem em Infecção Hospitalar, reconhecido pelo
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de
15 14 1 graduação em Enfermagem, fornecido por instituição de 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); Residência em Enfermagem
Enfermeiro / Terapia 27 24 3 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
em Terapia Intensiva, em instituição reconhecida pelo
Intensiva
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); ou Título de especialista em
Enfermagem em Terapia Intensiva, reconhecido pelo
2 2 0* 40 R$ 4.696,36 R$ 90,00
Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG).

Página 27 de 66
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Enfermagem, fornecido por instituição de
15 14 1 ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 30 R$ 3.522,27 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Enfermeiro / Enfermagem (COREN/MG); Residência em Enfermagem
Urgência e em Urgência e Emergência, em instituição reconhecida
Emergência pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG); ou Título de especialista em
28 25 3 Enfermagem em Urgência e Emergência, reconhecido 36** R$ 4.226,73 R$ 90,00
pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Regional de
Enfermagem (COREN/MG).
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso
11 10 1 de nível superior em bacharelado em Farmácia com 36** R$ 3.157,36 R$ 90,00
Farmacêutico / habilitação em análises clínicas ou com formação
Bioquímico generalista, fornecido por instituição de ensino superior
3 3 0* reconhecida pelo Ministério da Educação; Registro no 40 R$ 3.508,18 R$ 90,00
Conselho Regional de Farmácia (CRF/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
10 9 1 30 R$ 2.631,14 R$ 90,00
em Farmácia, fornecido por instituição de ensino
Farmacêutico /
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Hospitalar e Clínico
4 4 0* Registro Profissional no Conselho Regional de Farmácia 36** R$ 3.157,36 R$ 90,00
(CRF/MG).
23 21 2 Diploma, devidamente registrado, de curso de 30 R$ 3.388,64 R$ 90,00
graduação em Fisioterapia, fornecido por instituição de
Fisioterapeuta 4 4 0* ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 36** R$ 4.066,36 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
1 1 0* Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO/MG). 40 R$ 4.518,18 R$ 90,00
Diploma, devidamente registrado, de curso de
4 4 0* graduação em Fisioterapia, fornecido por instituição de 30 R$ 3.388,64 R$ 90,00
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Fisioterapeuta / 8 7 1 36** R$ 4.066,36 R$ 90,00
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO/MG);
Respiratório
Residência em Fisioterapia Respiratória ou Título de
especialista em Fisioterapia Respiratória, reconhecido
1 1 0* pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia 40 R$ 4.518,18 R$ 90,00
Ocupacional (CREFITO/MG).

Página 28 de 66
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Fonoaudiologia, fornecido por instituição
Fonoaudiólogo 10 9 1 de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 30 R$ 2.553,41 R$ 90,00
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Fonoaudiologia (CREFONO/6ª Região).
Diploma, devidamente registrado, de curso de
graduação em Medicina, fornecido por instituição de
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de
Médico / Medicina (CRM/MG); Certificado de conclusão de
31 28 3 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
Anestesiologia residência médica em Anestesiologia, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Anestesiologia, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso
3 3 0* de nível superior em Medicina, fornecido por instituição 24** R$ 8.941,36 R$ 120,00
de ensino superior, reconhecida pelo Ministério da
Educação, Registro Profissional no Conselho Regional de
Médico / Auditor
Medicina (CRM/MG); Titulo de Especialização em
2 2 0* Auditoria Médica, reconhecido pela Associação Médica 40 R$ 14.902,27 R$ 120,00
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Cardiologia 7 6 1 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
médica em Cardiologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Cardiologia, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Médico / Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
Cardiologia- em Medicina, fornecido por instituição de ensino
4 4 0* 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
Ecodopler- superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Ecocardiografia Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina

Página 29 de 66
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
médica em Cardiologia, com área de atuação em
Ecocardiografia, reconhecido pela Comissão Nacional de
Residência Médica, ou Título de especialista em
Cardiologia, com área de atuação em Ecocardiografia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
48 43 5 em Medicina, fornecido por instituição de ensino 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Cirurgia 0 0 0* (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência 30 R$ 9.996,14 R$ 120,00
Geral médica em Cirurgia Geral, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Cirurgia Geral, reconhecido pela Associação Médica
7 6 1 Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Cirurgia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
7 6 1 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Plástica médica em Cirurgia Plástica, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Cirurgia Plástica, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Cirurgia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
9 8 1 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Vascular médica em Cirurgia Vascular, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica, ou Título de especialista
em Cirurgia Vascular, reconhecido pela Associação
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).

Página 30 de 66
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
75 68 7 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Clínica (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médica médica em Clínica Médica, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
21 19 2 em Clínica Médica, reconhecido pela Associação Médica 40 R$ 11.921,82 R$ 120,00
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico do Trabalho 2 2 0* 24 R$ 7.789,64 R$ 120,00
médica em Medicina do Trabalho, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Medicina do Trabalho, reconhecido pela
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico /
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Endocrinologia e 1 1 0* 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
médica em Endocrinologia e Metabologia, reconhecido
Metabologia
pela Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título
de especialista em Endocrinologia e Metabologia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Médico / Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
1 1 0* 24** R$ 5.499,27 R$ 120,00
Gastroenterologia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
médica em Gastroenterologia, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
especialista em Gastroenterologia, reconhecido pela

Página 31 de 66
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
Médico /
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Hematologia e 2 2 0* 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
médica em Hematologia e Hemoterapia, reconhecido
Hemoterapia
pela Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título
de especialista em Hematologia e Hemoterapia,
reconhecido pela Associação Médica Brasileira e
registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
2 2 0* 30 R$ 6.874,09 R$ 120,00
Infectologia médica em Infectologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Infectologia, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
14 13 1 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho de Medicina
Médico / Medicina (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Intensiva médica em Medicina Intensiva, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
8 7 1 especialista em Medicina Intensiva, reconhecido pela 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
Associação Médica Brasileira e registrado no Conselho
Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
Médico / Medicina em Medicina, fornecido por instituição de ensino
Intensiva especialista 2 2 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
em Nefrologia Registro Profissional no Conselho de Medicina
(CRM/MG); Certificados de conclusão de residência

Página 32 de 66
médica em Medicina Intensiva e em Nefrologia,
reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Medicina Intensiva e
em Nefrologia, reconhecidos pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho de Medicina
Médico / Medicina (CRM/MG); Certificados de conclusão de residência
Intensiva especialista 2 2 0* médica em Medicina Intensiva e em Pneumologia, 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
em Pneumologia reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Medicina Intensiva e
em Pneumologia, reconhecidos pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
23 21 2 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Neurocirurgia médica em Neurocirurgia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica, ou Título de especialista
1 1 0* em Neurocirurgia, reconhecido pela Associação Médica 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Neurologia 26 23 3 24** R$ 7.153,09 R$ 120,00
médica em Neurologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Neurologia, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).

Página 33 de 66
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
Médico / Nutrologia 2 2 0* 30 R$ 8.941,36 R$ 120,00
médica em Nutrologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista
em Nutrologia, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
30 27 3 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 7.996,91 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Ortopedia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
e Traumatologia médica em Ortopedia e Traumatologia, reconhecido pela
Comissão Nacional de Residência Médica; ou Título de
7 6 1 especialista em Ortopedia e Traumatologia, reconhecido 40 R$ 13.328,18 R$ 120,00
pela Associação Médica Brasileira e registrado no
Conselho Regional de Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
10 9 1 superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 24** R$ 5.499,27 R$ 120,00
Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina
Médico / Radiologia (CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
e Diagnóstico por médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem,
Imagem reconhecido pela Comissão Nacional de Residência
Médica; ou Título de especialista em Radiologia e
12 11 1 Diagnóstico por Imagem, reconhecido pela Associação 30 R$ 6.874,09 R$ 120,00
Médica Brasileira e registrado no Conselho Regional de
Medicina (CRM/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Medicina, fornecido por instituição de ensino
superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Médico / Urologia 2 2 0* Registro Profissional no Conselho Regional de Medicina 30 R$ 9.996,14 R$ 120,00
(CRM/MG); Certificado de conclusão de residência
médica em Urologia, reconhecido pela Comissão
Nacional de Residência Médica; ou Título de especialista

Página 34 de 66
em Urologia, reconhecido pela Associação Médica
Brasileira e registrado no Conselho Regional de Medicina
(CRM/MG).

1 1 0* Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação 30 R$ 2.543,86 R$ 90,00


em Nutrição, fornecido por instituição de ensino superior,
Nutricionista 4 4 0* 36** R$ 3.052,64 R$ 90,00
reconhecido pelo Ministério da Educação; Registro
1 1 0* Profissional no Conselho Regional de Nutrição (CRN/MG). 40 R$ 3.391,82 R$ 90,00
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
em Psicologia, fornecido por instituição de ensino
Psicólogo /
2 2 0* superior, reconhecido pelo Ministério da Educação; 40 R$ 3.388,18 R$ 90,00
Organizacional
Registro Profissional no Conselho Regional de Psicologia
(CRP/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de
2 2 0* 30 R$ 2.541,14 R$ 90,00
graduação em Psicologia, fornecido por instituição de
Psicólogo /
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da
Hospitalar
4 4 0* Educação; Registro Profissional no Conselho Regional de 40 R$ 3.388,18 R$ 90,00
Psicologia (CRP/MG).
Certificado, devidamente registrado, de conclusão de
curso de ensino médio, fornecido por instituição
Técnico em educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação e
26 23 3 40 R$ 2.183,64 R$ 45,00
Administração Certificado de conclusão de curso Técnico em
Administração, reconhecido pelo Ministério da
Educação.
Certificado, devidamente registrado, de conclusão de
curso de ensino médio, fornecido por instituição
educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Técnico em
10 9 1 Certificado de conclusão de curso técnico em 40 R$ 2.183,64 R$ 45,00
Contabilidade
Contabilidade, reconhecido pelo Ministério da Educação;
e Registro Profissional no Conselho Regional de
Contabilidade (CRC/MG).
Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino
12 11 1 médio, fornecido por instituição educacional, 30 R$ 1.853,18 R$ 45,00
Técnico em
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Enfermagem
439 395 44 conclusão de curso Técnico em Enfermagem; e Registro 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
Profissional no Conselho Regional de Enfermagem.

Página 35 de 66
Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino
médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Enfermagem do 3 3 0* 40 R$ 2.364,55 R$ 45,00
conclusão de curso Técnico em Enfermagem em Saúde do
Trabalho
Trabalhador; Registro Profissional no Conselho Regional
de Enfermagem (COREN/MG).
Certificado, devidamente registrado, de conclusão de
curso de ensino médio, fornecido por instituição
Técnico em Farmácia 8 7 1 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
educacional, reconhecido pelo Ministério da Educação;
Certificado de conclusão de curso Técnico em Farmácia.
Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino
médio, fornecido por instituição educacional,
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Técnico em Patologia
54 49 5 conclusão de curso Técnico em Laboratório ou certificado 40 R$ 2.470,91 R$ 45,00
Clínica
de conclusão de curso Técnico em Análises
Clínicas/Patologia Clínica; e Registro Profissional do
Conselho Regional de Farmácia (CRF/MG).
Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino
médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
61 55 6 24** R$ 1.809,27 R$ 45,00
Radiologia conclusão de curso Técnico em Radiologia ou Registro
Profissional do Conselho Regional dos Técnicos em
Radiologia (CRTR/MG).
Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino
médio, fornecido por instituição educacional,
Técnico em
reconhecido pelo Ministério da Educação; Certificado de
Segurança do 3 3 0* 40 R$ 2.331,82 R$ 45,00
conclusão de curso Técnico em Segurança do Trabalho e
Trabalho
Registro Profissional no Ministério do Trabalho e
Emprego.
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
tecnológica em Radiologia, fornecido por instituição de
Tecnólogo em
1 1 0* ensino superior, reconhecido pelo Ministério da 30 R$ 2.712,16 R$ 45,00
Radiologia
Educação; e Registro Profissional no Conselho Regional
de Técnicos em Radiologia (CRTR/MG).
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação
Terapeuta
4 4 0* em Terapia Ocupacional, fornecido por instituição de 30 R$ 2.790,68 R$ 90,00
Ocupacional
ensino superior, reconhecido pelo Ministério da

Página 36 de 66
Educação; e Registro Profissional no Conselho Regional
de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO/MG).
TOTAL 1299 1180 119

*Aos candidatos com deficiência é garantido o direito de se inscreverem nesta Seleção Pública. Surgindo novas vagas a primeira convocação de candidato deficiente,
classificado na seleção, dar-se-á para preenchimento da décima vaga relativa à função de que trata o presente Edital e as demais ocorrerão na vigésima vaga, trigésima
vaga e assim sucessivamente, durante o prazo de validade da seleção, obedecido o disposto no art. 37, inciso VIII da Constituição Federal/88.

** Sujeito a regime de plantão, turnos e escalas.

Página 37 de 66
ANEXO II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTIO – NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

LINGUA PORTUGUESA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO


As questões da prova serão do tipo "compreensão de leitura e intertextualidade", com objetivo de medir a
habilidade do candidato em ler com compreensão e discriminação. Tais questões devem explorar a
capacidade de analisar um texto sob várias perspectivas, inclusive avaliando a habilidade de reconhecer tanto
afirmações explícitas no texto quanto os pressupostos e as implicações dessas afirmações ou argumentos. As
questões focalizarão:
1. Tópico frasal ou sentença-tese;
2. Funções da linguagem;
3. Estrutura da frase: lógica das ideias;
4. Regência verbal e nominal;
5. Concordância verbal e nominal;
6. Uso da crase;
7. Classes gramaticais: emprego e flexão;
8. Ortografia: emprego das letras; acentuação gráfica;
9. Pontuação;
10. Sintaxe: os termos da oração; o período composto por coordenação; o período composto por
subordinação; sintaxe de concordância; sintaxe de regência; sintaxe de colocação;
11. Linguagem figurada.

CONHECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO


1. Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS);
2. Controle Social do SUS;
3. Modelo Assistencial e Financiamento;
4. Noções de Epidemiologia;
5. Organização e Princípios do SUS: Base Legal (Lei 8080 E 8142/90);
6. Política Nacional de Saúde: Evolução histórica, Principais propostas de organização da Assistência, com
destaque para a Estratégia Saúde da Família;
7. Processo Saúde-Doença;
8. Vigilância Epidemiológica em Saúde Pública;
9. Política Nacional de Urgência e Emergência – normas, leis e diretrizes;
10. Legislação em Urgência e Emergência;
11. Humanização em saúde;
12. Acolhimento com classificação de risco.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AS FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

AUXILIAR DE LABORATÓRIO
1. Conhecimentos básicos em recepção e coleta de material em laboratório;
2. Materiais e aparelhos usados;
3. Esterilização;
4. Desinfecção e descontaminação de materiais;
5. Noções gerais sobre as principais técnicas laboratoriais usadas;
6. Noções sobre biossegurança em laboratório;
7. Noções de Saúde: baseado no conceito do Sistema Único de Saúde – SUS;
8. Lei Federal nº 12.527, de 18/11/2011 (Lei de Acesso à Informação);
9. Decreto Federal nº 58.052, de 16/05/2012;
10. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
1. Atendimento ao público;
2. Arquivo: organização, protocolo;
3. Redação de ofícios, memorandos, requerimentos e outros documentos;

Página 38 de 66
4. Administração Pública: Conceito de Administração Pública. Princípios básicos da administração pública:
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A probidade na administração pública;
5. Pessoas alcançadas pela Lei da Improbidade Administrativa;
6. Administração Pública Municipal;
7. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE
1. Princípios fundamentais de contabilidade;
2. Normas brasileiras de contabilidade;
3. Noções de administração pública;
4. Conceitos e tratamento dado às receitas e despesas na contabilidade pública;
5. Estágios da despesa pública;
6. Classificação institucional, funcional e programática;
7. Escrituração contábil de fatos que afetem o patrimônio de instituições públicas;
8. Tipos de orçamentos públicos. Elaboração e aprovação de orçamento. Execução orçamentária;
9. Balanços Públicos: Financeiro, Patrimonial e Orçamentário. Demonstração das Variações Patrimoniais;
10. Operações contábeis. Legislação tributaria referente a retenções de Imposto de Renda Retido na Fonte,
IRRF, Instituto Nacional de Seguridade Social, INSS, Contribuição para Financiamento da Seguridade
Social, COFINS, PIS/PASEP e Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido, CSLL, incidente sobre a prestação
de serviços de terceiros;
11. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO


1. Doenças Ocupacionais e Toxicologia: doenças devidas aos riscos ocupacionais: físicos, biológicos,
ergonômicos e químicos, caracterização das doenças ocupacionais por sistemas afetados, agentes tóxicos:
vias de penetração e eliminação;
2. Enfermagem do Trabalho: atividades de enfermagem nos três níveis de prevenção aplicados nos
programas de saúde do trabalhador, utilização e manuseio dos equipamentos e aparelhos usados nos
serviços de saúde do trabalhador, precauções universais, descarte de resíduos dos serviços de saúde,
técnicas para coleta de material para exames laboratoriais, atendimento de enfermagem em primeiros
socorros e bioética;
3. Instruções Técnicas de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar de Minas
Gerais – Edificações e áreas de risco;
4. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM
1. Técnicas Fundamentais em Enfermagem;
2. Registro de Enfermagem;
3. Cuidados de Enfermagem na administração e preparo de medicamentos;
4. Preparo e administração de dietas (oral, enteral e parenteral) e coleta de materiais para exames;
5. Assistência de Enfermagem a pacientes clínicos e portadores de doenças crônicas (hipertensão arterial,
diabetes mellitus, asma, bronquite, dentre outras);
6. Assistência ao paciente cirúrgico;
7. Enfermagem em Centro Cirúrgico;
8. Reprocessamento de artigos hospitalares: técnicas de limpeza, desinfecção e esterilização;
9. Controle e prevenção de infecção hospitalar;
10. Assistência de Enfermagem em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva adulta;
11. Suporte Básico e Avançado de Vida;
12. Lei do exercício profissional: Decreto que regulamenta a profissão.

TÉCNICO EM FARMÁCIA
1. Operações farmacêuticas. Filtração, tamisação, trituração e extração. Cálculos em farmacotécnica.
Sistema métrico decimal: medidas de massa e volume;
2. Formas de expressão de concentrações na manipulação farmacêutica;
3. Obtenção e controle de água purificada para farmácia com manipulação;
4. Armazenamento, guarda, distribuição e conservação de medicamentos;
5. Princípios básicos de farmacotécnica;

Página 39 de 66
6. Formas sólidas, semi-sólidas e líquidas;
7. Incompatibilidades químicas e físicas em manipulação farmacêutica;
8. Controle de qualidade físico-químico em farmácia com manipulação;
9. Legislação sanitária e profissional;
10. Princípios gerais de segurança no trabalho. Prevenção e causas dos acidentes do trabalho. Princípios de
ergonomia no trabalho. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho;
11. Conduta ética dos profissionais da área de saúde.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA
1. Radioproteção. Princípios básicos e monitorização pessoal e ambiental;
2. Conhecimentos técnicos sobre operacionalidade de equipamentos em radiologia;
3. Câmara escura - manipulação de filmes, chassis, écrans reveladores e fixadores, processadora de filmes.
Câmara clara - seleção de exames, identificação; exames gerais e especializados em radiologia.
Fluxograma técnico - administrativo - registro do paciente, identificação, encaminhamento de laudos,
arquivamento;
4. Técnicas de Digitalização de Imagem. Tecnologia Radiologia Computadorizada – CR e Radiologia Digital –
DR;
5. Tipos Radiologia portátil;
6. Posicionamento radiográfico;
7. Avaliação da imagem radiográfica: Técnicas e procedimentos;
8. Anatomia do Sistema cardiorrespiratório: Técnicas e procedimentos;
9. Anatomia do Abdômen: Técnicas e procedimentos;
10. Anatomia dos Membros superiores e inferiores: Técnicas e procedimentos;
11. Anatomia da Bacia: Técnicas e procedimentos;
12. Anatomia da Coluna vertebral: Técnicas e procedimentos;
13. Anatomia do Crânio: técnicas e procedimentos;
14. Anatomia dos Ossos da face: Técnicas e procedimentos;
15. Anatomia dos Seios paranasais: Técnicas e procedimentos;
16. Anatomia do Sistema digestório: Técnicas e procedimentos;
17. Anatomia do Sistema urogenital: Técnicas e procedimentos;
18. Anatomia do Sistema Vascular: Técnicas e procedimentos;
19. Anatomia dos Traumatismos Crânio-encefálico, Coluna Vertebral, Torácico, Abdome e osteoarticular:
Técnicas e procedimentos;
20. Controle de qualidade;
21. Conduta ética dos profissionais da área de saúde.

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA


1. Coleta de sangue venoso e capilar: técnica e causas de erro;
2. Medidas volumétricas e diluições; noções de técnicas de pipetagem;
3 . Anticoagulantes usados em laboratório clínico;
4 . Diferenciação de sangue total, soro e plasma;
5. Noções de transporte de material colhido;
6. Princípios dos testes sorológicos: ELISA, testes de hemaglutinação indireta, imunofluorescência
indireta, floculação (VDRL);
7 . Princípios básicos dos testes de biologia molecular aplicáveis em hemoterapia;
8. Contagens globais de hemácias, leucócitos e plaquetas, dosagem de hemoglobina, determinação de
hematócrito e índices hematimétricos;
9. Preparação de corantes e coloração de esfregaços sanguíneos;
10. Provas de coagulação: tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativado, tempo de
trombina;
1 1 . Hemoglobinopatias: testes de triagem para detecção de Hemoglobina S, eletroforese de
hemoglobinas em pH alcalino;
12. Hemoterapia: normas gerais de serviços de hemoterapia; doação de sangue; critérios para triagem
laboratorial de doador de sangue; Regulamento técnico para procedimentos hemoterápicos (Portaria n.º
1.3535, de 13 de junho de 2011);
13. Hemocomponentes: produção, armazenamento, transporte e controle de qualidade;
14. Hemovigilância: conceitos básicos.

Página 40 de 66
15. Classificação sanguínea ABO e RhD; teste de Coombs (teste da anti-globulina) direto e indireto, pesquisa
de anticorpos irregulares. Prova cruzada: técnica e interpretação;
16 . Boas práticas de laboratório: cuidados com amostras, controle de reativos e insumos, água como
reagente, manutenção e conservação de equipamentos;
17 . Noções básicas de controle da qualidade interno e externo;
18. Biossegurança;
19. Princípios de ética e cidadania.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


1. A Responsabilidade das Empresas;
2. Acidentes de trabalho: legislação, causas, consequências, programas de prevenção, comunicação e
análise de acidentes;
3. Arranjo físico;
4. Aspectos de saúde coletiva;
5. Código de Ética Profissional do profissional de Segurança do Trabalho;
6. Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA);
7. Doenças profissionais;
8. Equipamentos de proteção individual (EPI) e Equipamentos de proteção coletiva (EPC);
9. Ergonomia: fundamentos e conceitos, diferentes tipos de ergonomia e suas aplicações, agentes
ergonômicos, análise ergonômica dos postos de trabalho;
10. Estudo através de ferramentas estatísticas;
11. Fundamentos de Fisiologia no Trabalho: fisiologia do trabalho muscular;
12. Legislação relativa a benefícios previdenciários, aposentadoria especial, por invalidez, auxílio doença,
estabilidade provisória, auxílio acidente, pensão por morte (Lei Federal n.º 8.213, de 24 de julho de 1991);
13. Legislação sobre higiene e segurança do trabalho: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
(NR’s);
14. Mapa de riscos;
15. Meios de comunicação: recursos audiovisuais e promocionais, dinâmica de grupo;
16. Movimentação e armazenamento de materiais;
17. Noções de desenho técnico;
18. O ambiente de trabalho: condições ambientais de trabalho, ambiente lumínico, qualidade do ar;
19. O PCMAT;
20. O PCMSO;
21. O PPRA - Obrigatoriedade de implementação;
22. O programa de conservação auditiva;
23. O que fazer em uma emergência;
24. Princípios de tecnologia industrial;
25. Proteção contra incêndio;
26. Psicologia das relações humanas e do trabalho;
27. Princípios de ética e cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTIO – NÍVEL SUPERIOR

LINGUA PORTUGUESA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR


As questões da prova serão do tipo "compreensão de leitura e intertextualidade", com objetivo de avaliar a
habilidade do candidato em ler com compreensão e discriminação. Tais questões devem explorar a
capacidade de analisar um texto sob várias perspectivas, inclusive avaliando a habilidade de reconhecer
tanto afirmações explícitas no texto quanto os pressupostos e as implicações dessas afirmações ou
argumentos. As questões focalizarão:
1. A ideia ou o objetivo principal do texto;
2. A lógica ou a técnica de argumentação utilizada pelo autor do texto e a atitude do autor, conforme
revelada pela linguagem empregada;
3. Informações explícitas no texto;
4. Informações ou ideias implícitas ou sugeridas pelo texto;
5. Aplicações das ideias do texto em outras situações;
6. Classes gramaticais: emprego e flexão das palavras variáveis; emprego das palavras invariáveis;
7. Ortografia: emprego das letras; acentuação gráfica;

Página 41 de 66
8. Pontuação: emprego dos sinais de pontuação;
9. Sintaxe do período simples e composto;
10. Sintaxe de concordância, de regência e de colocação;
11. Uso da crase;
12. Mecanismos de coesão (relação entre as partes do texto);
13. Intertextualidade;
14. Linguagem figurada.

CONHECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICA PARA TODAS AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR


1. Política nacional de atenção básica - normas e diretrizes;
2. Avaliação em Saúde;
3. Formas de financiamento e custeio do SUS;
4. Programação pactuada e integrada da assistência à saúde (PPI);
5. Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA);
6. Gestão do trabalho e educação na saúde: formação e desenvolvimento de trabalhadores do SUS;
7. Tecnologias em saúde;
8. Noção de cidadania e controle social do Sistema Único de Saúde - SUS, pacto pela saúde; consolidação do
SUS e suas diretrizes operacionais;
9. Organização dos serviços de Saúde no Brasil e em Belo Horizonte;
10. Política nacional de promoção da saúde;
11. Reforma sanitária Brasileira;
12. Sistema de Vigilância Epidemiológica: Endemias e epidemias, medidas de controle e tratamento;
13. Política Nacional de Urgência e Emergência – normas e diretrizes;
14. Epidemiologia analítica e descritiva;
15. Humanização em Saúde;
16. Acolhimento com classificação de risco.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AS FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR

ANALISTA ADMINISTRATIVO / ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR


1. Princípios básicos de administração aplicados a hospitais: Planejamento estratégico em hospitais;
estrutura física do hospital; eficiência da gestão; gerencia de manutenção de equipamentos; sistema de
informação hospitalar; indicadores e padrões de qualidade da assistência; o papel do administrador; as
responsabilidades da administração;
2. Administração de Recursos Humanos em hospitais: Introdução a moderna gestão de pessoas; os
processos da gestão de pessoas; recrutamento de pessoas; seleção de pessoas;
3. Avaliação de desempenho; treinamento de pessoas; qualidade de vida no trabalho. Administração do
Serviço de Enfermagem: Papel da gerencia de enfermagem; elaboração de políticas de contratação de
funcionários; elaboração de horários de trabalho; controle de qualidade através de auditoria;
gerenciamento de casos; o treinamento como forma de ensino;
4. Administração financeira em hospitais: A função da administração financeira; conceitos financeiros
básicos; administração do fluxo de caixa; decisões de financiamento e curto prazo; decisões de
financiamento a longo prazo; técnicas para administração de estoques;
5. Marketing dos serviços de saúde: O marketing de serviços profissionais; obtenção e utilização de
informações de marketing; segmentação, seleção e atração de mercados; mix de serviços; ciclo de vida de
serviços; estratégias de produto, preço, ponto de venda e propaganda;
6. Organização e Administração Hospitalar;
7. Prática de Custos e Desempenho Hospitalar;
8. Documentação Médica;
9. Transporte;
10. Administração de Lavanderia Hospitalar. Noções de Infecção Hospitalar. Limpeza. Manutenção;
11. Serviços Meios e de Apoio;
12. Arquivo Médico Estatístico;
13. Arquitetura Hospitalar;
14. Sistema de Informações Gerenciais;
15. Ética Profissional.

Página 42 de 66
ANALISTA ADMINISTRATIVO / BIBLIOTECONOMIA
1. Documentação: conceitos básicos e finalidades da documentação geral;
2. Biblioteconomia e ciência da informação. Conceitos básicos e finalidades. Noções de informática para
bibliotecas: dispositivos de memória, de entrada e saída de dados;
3. Normas técnicas para a área de documentação: referência bibliográfica (de acordo com as normas da
ABNT – NBR 6023), resumos, abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas, sumário,
preparação de índices de publicações, preparação de guias de bibliotecas, centros de informação e de
documentação;
4. Indexação: conceito, definição, linguagens de indexação, descritores, processos deindexação, tipos de
indexação. Resumos e índices: tipos e funções;
5. Classificação decimal universal (CDU): estrutura, princípios e índices principais e emprego das tabelas
auxiliares. Catalogação (AACR2): catalogação descritiva, entradas e cabeçalhos; catalogação de
multimeios: CD-ROM, fitas de vídeos e fitas cassetes;
6. Catálogo: tipos e funções;
7. Formação e desenvolvimento de acervo;
8. Tratamento da informação – análise de assunto, descrição física de documentos;
9. Organização e administração de bibliotecas: princípios e funções administrativas em bibliotecas, estrutura
organizacional, as grandes áreas funcionais da biblioteca, marketing; centros de documentação e serviços
de informação: planejamento, redes e sistemas;
10. Desenvolvimento de coleções: políticas de seleção e de aquisição, avaliação de coleções; fontes de
informação: enciclopédias e dicionários de direito;
11. Serviço de referência: organização de serviços de notificação corrente (serviços de alerta), disseminação
seletiva da informação: estratégia de busca de informação, planejamento e etapas de elaboração,
atendimento ao usuário;
12. Estudo de usuário-entrevista;
13. Automação: formato de intercâmbio, banco de dados, base de dados, planejamento da automação,
principais sistemas de informação automatizados nacionais e internacionais. Bibliografia: conceituação,
teoria, classificação, histórico e objetivo;
14. Identificação e conhecimento das principais fontes jurídicas de informação nos diversos tipos de suporte;
15. Leitura e formação de leitor;
16. Ética Profissional.

ADVOGADO
1. Direito Constitucional: Constituição: conceito, objeto, elementos e classificações. Supremacia da
Constituição. Aplicabilidade das normas constitucionais. Interpretação das normas constitucionais;
métodos, princípios e limites. Poder constituinte. Princípios fundamentais. Direitos e garantias
fundamentais. Organização do Estado. Administração pública. Organização dos poderes no Estado.
Mecanismos de freios e contrapesos. Poderes legislativo, executivo e judiciário: composição e atribuições.
Funções essenciais à justiça. Ministério Público, advocacia pública e defensoria pública. Controle da
constitucionalidade. Defesa do Estado e das instituições democráticas. Sistema tributário nacional.
Finanças públicas Ordem econômica e financeira. Ordem social;
2. Direito Administrativo: Conceituação, objeto, fontes e princípios do direito administrativo. Administração
publica. Atos administrativos. Poderes da administração pública. Bens e serviços públicos. Licitações e
legislação pertinente. Contratos administrativos;
3. Direito do Trabalho: Fontes do direito do trabalho e princípios aplicáveis. Direitos constitucionais dos
trabalhadores. Relação de trabalho e relação de emprego. Sujeitos do contrato de trabalho. Contrato
individual de trabalho. Alteração, suspensão, interrupção e rescisão do contrato de trabalho. Aviso prévio.
Estabilidade e garantias provisórias de emprego. Jornada de trabalho e descanso. Salário mínimo. Férias.
Salário e remuneração. FGTS. Segurança e medicina no trabalho. Proteção ao trabalho do menor.
Proteção ao trabalho da mulher. Direito coletivo do trabalho;
4. Direito Processual do Trabalho: Provas, recursos e ação rescisória no processo do trabalho.
5. Processos de execução. Prescrição e decadência no processo do trabalho. Competência da Justiça do
Trabalho. Rito sumaríssimo no dissídio individual. Comissão previa de conciliação nos dissídios individuais.
Dissídios coletivos. Da instituição sindical. Processo de multas administrativas;
6. Direito Civil: Fontes do direito civil, princípios aplicáveis e normas gerais. Pessoas naturais e pessoas
jurídicas. Bens. Atos jurídicos. Negocio jurídico. Prescrição e decadência. Prova. Obrigações. Contratos.
Direito Processual Civil: Jurisdição e ação. Partes e procuradores. Litisconsórcio e assistência. Intervenção

Página 43 de 66
de terceiros. Ministério Público. Competência. O juiz. Atos processuais. Formação, suspensão e extinção
do processo. Procedimentos ordinário e sumário. Resposta do réu. Revelia. Julgamento conforme o
estado do processo. Provas. Audiência. Sentença e coisa julgada. Liquidação e cumprimento da sentença.
Recursos. Processo de execução. Processo cautelar e medidas cautelares. Procedimentos especiais:
mandado de segurança, ação popular, ação civil publica e ação de improbidade administrativa;
7. Ética Profissional.

ASSISTENTE SOCIAL
1. O serviço social e a saúde do trabalhador diante das mudanças na produção, organização e gestão do
trabalho. Serviço Social e a Questão Social;
2. História da política social;
3. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos em Serviço Social;
4. Políticas Públicas e Serviço Social;
5. A família e o serviço social. Administração e planejamento em serviço social; Atuação do assistente social
em equipes interprofissionais e interdisciplinares; Assessoria, consultoria e serviço social; Saúde mental,
transtornos mentais e o cuidado na família; Gestão em saúde e segurança;
6. Epidemiologia e planejamento de ações de saúde;
7. Organização de serviços de saúde;
8. Participação popular e saúde: educação e saúde;
9. Leis e códigos relacionados ao trabalho profissional do Assistente Social;
10. Pesquisa social. Elaboração de projetos, métodos e técnicas qualitativas e quantitativas;
11. Planejamento de planos, programas e projetos sociais;
12. Avaliação de programas sociais;
13. Processo de trabalho do assistente social em suas dimensões teoricometodológico, técnico operativa e
eticopolítico;
14. Promoção à saúde e qualidade de vida;
15. Ética Profissional.

AUDITOR
1. Procedimentos de auditoria em sistema de saúde: definições e conceitos, objetivos, tipos e campo de
atuação da auditoria;
2. Perfil do auditor;
3. Auditoria na assistência ambulatorial e hospitalar no SUS;
4. Sistemas informatizados em auditorias no SUS. Contratação de serviços no SUS. Glosas em auditoria no
SUS;
5. Apuração de denúncia;
6. Financiamento no SUS: forma de repasse de recursos federais;
7. Utilização de recursos federais no SUS;
8. Modelo de atenção, regulação assistencial;
9. Controle das ações e serviços Ambulatoriais e Hospitalares;
10. Autorização de procedimentos ambulatoriais e hospitalares no SUS. Monitoramento da produção
ambulatorial e hospitalar;
11. Avaliação dos serviços de saúde; Auditoria analítica e operativa no SUS. Processos de trabalho da
auditoria em saúde no SUS;
12. Programação em Auditoria; Decreto n° 1651, de 28 de setembro de 1995: Regulamentação do Sistema
Nacional de Auditoria – SNA;
13. Ética profissional em auditoria.

BIOMÉDICO
1. Filtros, destiladores e purificação de água;
2. Água reagente: propriedades e controle da qualidade;
3. Procedimentos pré-analíticos: preparo do paciente, obtenção, conservação, transporte e manuseio de
amostras biológicas (sangue, urina e fluidos biológicos);
4. Procedimentos analíticos aplicados às principais dosagens laboratoriais; Valores de referência: conceito e
aplicações práticas;
5. Análises bioquímicas de sangue, urina e fluidos biológicos; Função renal; Equilíbrio hídrico, eletrolítico e
acidobásico; Gasometria; dosagens hormonais e enzimas; Hemograma automatizado e microscopia,

Página 44 de 66
contagem de plaquetas, testes diagnósticos da coagulação plasmática; Urinálise – Coleta, testes químicos,
testes físicos, exame microscópico do sedimento; Microbiologia clínica: exame direto microscópico, Gram,
BAAR, cultura, testes de identificação, testes de sensibilidade antimicrobiana;
6. Cromatografia e eletroforese;
7. Citômetros de fluxo;
8. Citometria e Citologia de Líquidos corporais Testes imune enzimáticos;
9. Métodos laboratoriais, curvas de calibração, controle interno e externo da Qualidade, regras de
Westgard, correlações clínico-patológicas e interpretação de resultados;
10. Biossegurança em laboratórios;
11. Ética Profissional.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / JORNALISMO


1. Comunicação e sociedade; O que é comunicação; O processo da comunicação; Público, massa e
audiência; Cultura e representações sociais; Relações sociais e comunicação; Processos da comunicação
e a construção social da realidade; A comunicação no pensamento social;
2. Estética na comunicação; Estética e reprodutibilidade técnica; Comunicação e arte; Comunicação,
percepção e estética; Mídia, criação e padronização estética;
3 . Comunicação e planejamento gráficos; Os processos de produção, circulação e consumo da indústria
gráfica; Análise do produto gráfico; Os principais softwares gráficos; Elementos estéticos da
comunicação gráfica; Programas de diagramação e infografia; Tipologia e medidas gráficas; Diagramação;
Técnicas de composição e impressão;
4. Introdução ao jornalismo; O conceito de notícia, a objetividade e subjetividade; A caracterização, a
captação e a redação de notícias; A linguagem jornalística e a estrutura da informação; A relação com
as fontes e o público da informação; O condicionamento econômico e político; A produção da notícia, os
fatores que interferem na produção, a mediação pessoal, organizacional e profissional; A estrutura da
notícia nos diversos meios impressos e audiovisuais; A inserção no espaço-tempo e a rotina de
produção; Técnicas de produção de texto para jornalismo;
5. Jornalismo corporativo; Diferenças básicas entre o jornalismo de um veículo tradicional de
comunicação e as publicações institucionais de organizações públicas e privadas; Os produtos da
atividade jornalística; Os meios de comunicação voltados para os públicos interno e externo; O
jornalismo digital;
6. Teoria da imagem; Conceitos básicos de imagem; O processo de percepção; Imagem, representação e
realidade; A função social da imagem; A imagem no cinema, na televisão, na propaganda, na
imprensa e na fotografia;
7. Fotografia; O realismo e a fotografia; Princípios da câmara escura; Aspectos da linguagem; Elementos
técnicos: formato, relação entre abertura e velocidade, sensibilidade e gama de cinzas de um
negativo; Elementos plásticos: enquadramento, luz, composição e efeitos da 3ª dimensão; Fotogramas;
Retratos; Jornalismo fotográfico;
8. Comunicação organizacional; Produção e produto multimídia; Terminologia, fundamentos e requisitos da
interação homem-computador: usabilidade, colaboração, comunicação, acessibilidade de interfaces e
localização; Design de Informação. Arquitetura de informação. Sistemas de organização, navegação e
busca. Interface; Novas mídias audiovisuais. Confronto, interação, integração e convergência entre as
novas mídias e os meios audiovisuais tradicionais; Hipertextualidade, multimídia e interatividade;
Tratamento e processamento da imagem e do áudio em suportes digitalizados de edição, produção e
distribuição de conteúdo;
9. Ética na comunicação; Moral e ética na comunicação social; Códigos de ética nas áreas de imprensa,
radiodifusão (rádio e TV), relações públicas e novos meios; Meios de Assegurar a Responsabilidade
Social (MARS): conselhos de comunicação, comissões de ética e formas de controle social da mídia.

ENFERMEIRO
1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Noções de saúde coletiva e epidemiologia;
3. Nutrição e dietética em saúde;
4. Semiologia e semiotécnica em enfermagem;
5. Sistematização da assistência em Enfermagem;
6. Processo do cuidar em Enfermagem Clínica;

Página 45 de 66
7. Processo do cuidar em Enfermagem Cirúrgica;
8. Processo do cuidar em Enfermagem em Urgência e Emergência Clínica e Traumática;
9. Processo do cuidar em Enfermagem na Terapia Intensiva;
10. Suporte básico e avançado de vida;
11. Administração e Gerenciamento em Saúde;
12. Biossegurança nas ações de Enfermagem;
13. Enfermagem em centro de material e esterilização;
14. Preparação e acompanhamento de exames diagnósticos;
15. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
16. Sistematização da assistência de Enfermagem;
17. Ética, deontologia, bioética e legislação em Enfermagem.

ENFERMEIRO / AUDITOR
1. Conceitos da auditoria em enfermagem;
2. Importâncias da auditoria para a enfermagem;
3. Regulamentações da auditoria de enfermagem;
4. Atividades da auditoria de enfermagem;
5. Aspectos do processo de auditagem;
6. Tipos de auditoria;
7. Tendências atuais da função do enfermeiro auditor no mercado de trabalho;
8. O sistema de saúde no Brasil, os custos hospitalares;
9. Aspectos políticos, sociais e econômicos do Brasil;
10. Sistemas de saúde no Brasil;
11. Missão/papel/produtos da função de auditoria no contexto governamental. Formas e tipos;
12. Normas relativas à execução dos trabalhos;
13. Metodologias e habilidades em auditoria;
14. Processo Social de Mudança das Práticas Sanitárias no SUS e na enfermagem;
15. Bioética e Regulamentação.

ENFERMEIRO / CARDIOLOGIA
1. Assistência ao adulto e ao idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias e
neurológicas;
2. Anatomia Cardíaca, coronariana e neurológica;
3. Afecções cardiovasculares e Afecções neurológicas - suporte básico e avançado de vida;
4. Procedimentos: Coronariografias, procedimentos vasculares periféricos e angioplastias;
5. Equilíbrio Ácido-Base e hidroeletrolítico;
6. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
7. Ventilação não evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
8. ECG - Noções de eletrocardiografia: leitura básica de eletrocardiograma;
9. Arritmias Cardíacas;
10. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
11. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente cardiológico;
12. Monitorização hemodinâmica no paciente crítico;
13. Principais exames laboratoriais e de imagem, utilizados junto ao paciente grave;
14. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e do equilíbrio ácido-básico;
15. Biossegurança;
16. Bioética e Humanização em Saúde.

ENFERMEIRO DO TRABALHO
1. Funções do enfermeiro do trabalho;
2. Normas e legislações do enfermeiro do trabalho;
3. Normas reguladoras da medicina do trabalho da (NR) 1 a 33;
4. Risco no ambiente de trabalho e meio ambiente;
5. Prevenção de acidentes;
6. Segurança do trabalho;
7. Programa de controle médico de saúde ocupacional;
8. Equipamentos de proteção individual;

Página 46 de 66
9. Ergonomia;
10. Doenças relacionadas ao trabalho;
11. Condições sanitárias e de conforto no local do trabalho;
12. Sinalização de segurança;
13. Espaços confinados;
14. Administração de recursos humanos;
15. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / CENTRO CIRÚRGICO


1. Centro Cirúrgico (CC) e Sala de Operações; Métodos de Desinfecção e Esterilização. Assepsia e Anti-sepsia;
Planejamento estrutural e ambiente do centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e central de material
esterilizado; Equipe multiprofissional, sua atuação e treinamento da equipe; Classificação e tipos de
cirurgia; Nomenclatura cirúrgica; Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória;
Transporte e recepção para o centro cirúrgico; Equipamentos do centro cirúrgico; Montagem, circulação e
desmontagem da sala de cirurgia; Período pré-operatório; Período intra operatório; Período pós-
operatório e complicações; Riscos cirúrgicos; Analgesia e anestesia (tipos de anestesia, indução anestésica
e carrinho de anestesia); Posicionamento na mesa cirúrgica para anestesia e cirurgia; Tempos cirúrgicos;
Instrumentais cirúrgicos e montagem da mesa; Degermação / escovação; Paramentação; Tipos de fios e
agulhas; Sala de recuperação pós-anestésica (Índice de Aldrete e Kroulik); Ferida cirúrgica e sistemas de
drenagem; Infecção do sítio operatório;
2. Cuidados nas afecções cirúrgicas: Neurológicas: Craniotomia; Aneurisma cerebral; Vasculares: Bay Pass;
Fistula Artério Venosa; Endarterectomia; Gastrointestinais: Hérnia de hiato, inguinal incisional com tela;
Apendicectomia; Gastrostomia; Gastrectomia; Gastroplastia; Laparotomia; Laparoscopia; Colecistectomia;
Jejunostomia; Ileostomia; Colostomia; Cabeça e Pescoço: Septoplastia; Pulmonares: Pneumonectomia;
Endócrino: Tireoidectomia; Urológicas; Coronariana: Revascularização do miocárdio; Ortopédicas:
Artroplastia; Tração cutânea e esquelética;
3. Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória;
4. Assistência de Enfermagem prestada ao paciente no período de RA;
5. Centro de Material e Esterilização; Planejamento do ambiente físico do CME; Métodos e processos de
proteção anti-infecciosa; Desinfecção de material hospitalar; Acondicionamento de material;
Esterilização; Estocagem/distribuição de artigos cirúrgicos; Processamento dos endoscópios; Controles e
validação da esterilização de artigos cirúrgicos; Gerenciamento do CME;
6. Aspectos ético-legais relacionados com as ações do enfermeiro em CC, RA e CME;
7. Equipe multiprofissional da central de material esterilizado;
8. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
9. Boas práticas para o processamento de produtos para saúde;
10. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / INFECÇÃO HOSPITALAR


1. História, Evolução, Estruturação da CCIH, Programa do Controle de Infecção Hospitalar;
2. Legislações (Portaria GM/MS nº 2616 de 12 de maio de 1998; Portaria MTE n.º 485, de 11 de Novembro
de 2005 (Norma Regulamentadora nº 32); Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 07 de 24 de
fevereiro de 2010; RDC nº 15 de 15 de março de 2012, RDC nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011; e
demais legislações pertinentes ao controle de infecção);
3. Ética aplicada à CCIH;
4. Laboratório de Microbiologia;
5. Epidemiologia aplicada ao controle de infecção;
6. Limpeza, esterilização e desinfecção de artigos e antissepsia;
7. Gerenciamento de resíduo em serviços de saúde;
8. Controle de Infecção: bactéria multirresistente e investigação de surto;
9. Síndrome Infecciosa: infecção de corrente sanguínea;
10. Síndrome Infecciosa: infecção do aparelho respiratório;
11. Síndrome Infecciosa: infecção de sítio cirúrgico;
12. Síndrome Infecciosa: infecção do trato urinário;
13. Infecção Puerperal;
14. Antimicrobianos;
15. Doença de Notificação Compulsória;

Página 47 de 66
16. Tipos de precauções e isolamentos;
17. Higienização das mãos;
18. Setores de apoio e o controle de infecção;
19. Segurança do paciente em serviços de saúde;
20. Biossegurança: conceito, normas de prevenção e controle de infecção;
21. Critérios Nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde- ANVISA;
22. Ética Profissional.

ENFERMEIRO / TERAPIA INTENSIVA


1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Assistência ao paciente e família em situação de internação em Terapia Intensiva;
3. Assistência ao paciente politraumatizado em Terapia Intensiva;
4. Assistência de enfermagem à criança e adolescente em Terapia Intensiva;
5. Assistência de enfermagem a pacientes com Insuficiência Renal Crônica (diálise e hemodiálise);
6. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico com necessidade de cuidados intensivos;
7. Assistência de enfermagem nas principais emergências clínicas: parada cardiorrespiratória, Edema agudo
de pulmão, Intoxicação Exógena e Envenenamentos, AVC, Diabetes, Hipertensão, Convulsão, Choque,
Arritmias Cardíacas, Hemorragia Digestivas, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina, Dor Abdominal, Lesões
Vasculares e Arteriais, Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Respiratória, Pneumopatias, Feridas, Reação
Anafiláticas;
8. Assistência no Transporte do paciente crítico;
9. Preparação e acompanhamento de exames diagnósticos;
10. Conhecimento específico de materiais e equipamentos utilizados numa Unidade de Terapia Intensiva;
11. Conhecimento sobre cuidados e procedimentos de enfermagem específicos aos pacientes neurológicos,
politraumatizados e cardíacos;
12. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Terapia Intensiva;
13. Bases Farmacológicas para a Enfermagem em UTI; Bases Fisiológicas e Fisiopatológicas dos Grandes
Sistemas;
14. Gerenciamento em Enfermagem em UTI; Conhecimento específico do funcionamento, organização e
estrutura físico de uma Unidade de Terapia Intensiva. Requisitos mínimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva;
15. Ventilação não evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
16. ECG – leitura de ECG. Arritmias Cardíacas;
17. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
18. Segurança do paciente em serviços de saúde;
19. Fundamentos do exercício da enfermagem;
20. Monitorização hemodinâmica no paciente crítico;
21. Epidemiologia e bioestatística aplicada ao estudo do paciente crítico;
17. Principais exames laboratoriais e de imagem utilizados em Terapia intensiva;
18. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e do equilíbrio ácido-básico;
22. Cálculo de medicações e Administração de drogas;
23. Biossegurança: conceito, normas de prevenção e controle de infecção;
24. Noções de administração e organização dos serviços de saúde e de enfermagem;
25. Conhecimento sobre assistência de enfermagem baseado na Bioética e Humanização frente ao paciente,
familiares e equipe multidisciplinar;
26. Lei do Exercício Profissional (Lei Federal n.º 7.498/1986 – Regulamentada pelo Decreto Federal n.º
94.406/1987). Código de Ética e Deontologia de Enfermagem – Bioética. Administração dos Serviços de
Enfermagem. Normas, Rotinas e Manuais – elaboração e utilização na enfermagem.

ENFERMEIRO / URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


1. Assistência ao adulto e ao Idoso nas doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, endócrinas, gastrointestinais e urinárias;
2. Assistência ao paciente e família em situação de emergência;
3. Assistência ao paciente politraumatizado;
4. Assistência de enfermagem à criança e adolescente em situações de urgência;
5. Assistência de enfermagem a pacientes com Insuficiência Renal Crônica (diálise e hemodiálise);

Página 48 de 66
6. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico, no pré e pós-operatório e com necessidade de cuidados
intensivos;
7. Assistência de enfermagem nas principais emergências clínicas: parada cardiorrespiratória, Edema agudo
de pulmão, Intoxicação Exógena e Envenenamentos, AVC, Diabetes, Hipertensão, Convulsão, Choque,
Arritmias Cardíacas, Hemorragia Digestivas, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina, Dor Abdominal, Lesões
Vasculares e Arteriais, Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Respiratória, Pneumopatias, Feridas, Reação
Anafiláticas;
8. Assistência no Transporte do paciente crítico;
9. Atendimento de acordo com Suporte Básico e Avançado de Vida em situações de urgência e emergência;
10. Atribuições do enfermeiro nas diversas instâncias da clínica de urgência;
11. Característica do Serviço de Urgência Pré-Hospitalar Fixo e Móvel e Hospitalar;
12. Sinais e Sintomas dos pacientes em situações de urgência;
13. Manuseio, uso e funcionamento de equipamentos em cuidado intensivo;
14. Transporte do paciente crítico e neonatal;
15. Urgência obstétrica e neonatal;
16. Urgências Traumáticas: TCE, trauma raquimedular, trauma torácico, trauma abdominal fraturas, choques,
afogamento, causas externas, queimaduras, abusos, etc;
17. Administração de drogas em urgência e emergência;
18. Ventilação não-evasiva com pressão positiva. Ventilação mecânica;
19. ECG - alterações básicas; Noções básicas de eletrocardiografia: fazer leitura básica de eletrocardiograma;
20. Arritmias cardíacas;
21. Desfibrilação e cardioversão elétrica;
22. Intoxicações e Envenenamentos - suporte básico de vida suporte avançado de vida;
23. Acolhimento com classificação de risco;
24. Educação continuada;
25. Integração da equipe multiprofissional na resolução dos problemas do paciente e/ou família;
26. A política de Saúde Mental de Belo Horizonte;
27. Assistências a pacientes em situação de crise;
28. Legislação de enfermagem;
29. Sistematização da Assistência de Enfermagem;
30. Planejamento e Assistência de Enfermagem com a participação do paciente e/ou família e/ou equipe de
saúde (SAE) elaboração e execução do Plano de Cuidados de enfermagem;
31. Registro de informações e ocorrências relacionadas ao paciente (terminologia específica);
32. Relações Humanas no trabalho e implicações éticas;
33. Supervisão e liderança em enfermagem;
34. Trabalho gerencial em enfermagem: planejamento e tomada de decisão como instrumento no processo
gerencial do enfermeiro, funções administrativas e o trabalho de enfermagem;
35. Código de Ética profissional (Princípios éticos; direitos do paciente, da equipe e dos profissionais).

FARMCÊUTICO / BIOQUÍMICO
1. Controle de qualidade - princípios, controle interno e externo, soros controle, curva e fator de calibração,
padrões, fotocolorimetria e espectrofotometria;
2. Controle de variáveis pré-analíticas, analíticas e pós-analíticas;
3. Bioquímica: Dosagens bioquímicas no sangue, métodos automatizados. Células e receptores celulares;
Química e Bioquímica dos ácidos nucleicos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos;
4. Biologia Molecular, Enzimas de restrição;
5. Marcadores tumorais;
6. Monitoramento de drogas terapêuticas;
7. Eletroforese de proteínas, lipoproteínas e hemoglobina;
8. Imunoeletroforese e cromatografia em análises clínicas;
9. Parasitologia: Métodos de concentração para exame parasitológico de fezes: Faust, Hoffman, Baerman,
Ritchie, Stoll, Graham; Identificação de protozoários intestinais, ovos, larvas e formas adultas de
helmintos, colheita e métodos de coloração para o exame parasitológico e gota espessa. Identificação de
plasmódios e filarias no sangue, profilaxia das doenças parasitárias e ciclo evolutivo dos protozoários e
helmintos;
10. Imunologia: Princípios de Imunologia, Imunidade inata e adquirida, Imunidade celular e humoral. Sistema
HLA, sistema complemento, reações antígeno-anticorpo, reações sorológicas para sífilis, provas

Página 49 de 66
sorológicas para doenças reumáticas, provas de aglutinação nas doenças infecciosas, imunoglobulinas,
reações de imunofluorescência. Reação para HIV (teste rápido e Elisa);
11. Uroanálise: Colheita, conservantes, exame qualitativo, caracteres gerais, propriedades físicas, exame
Químico. Elementos anormais e sedimentoscopia, sedimento organizado, cálculos renais;
12. Microbiologia: Esterilização - métodos físicos, e químicos, princípios e tipos. Coleta de amostras para
exames, métodos de coloração, Meios de cultura, condições gerais de preparo, armazenamento. Provas
de controle de qualidade. Isolamento e identificação de bactérias e fungos de interesse médico.
Determinação de sensibilidade das bactérias aos antimicrobianos;
13. Hematologia: Colheita, anticoagulantes, contagem de leucócitos e plaquetas. Automação em
hematologia. Determinação de hemoglobina, de hematócrito e dos índices hematimétricos. Métodos de
coloração, contagem de reticulócitos. Interpretação do hemograma, leucograma e alterações dos
leucócitos, alterações das hemácias e das plaquetas. Coagulograma completo, princípio dos testes e suas
aplicações diagnósticas;
14. Biossegurança no Laboratório: Práticas de biossegurança, barreiras primárias e equipamentos protetores,
seleção e aquisição de materiais e reagentes. Descontaminação, esterilização, desinfecção e anti-sepsia,
tratamento do lixo, descarte. Prevenção dos acidentes de laboratório, normas e condutas de emergência
nos acidentes de laboratório;
15. Ética Profissional.

FARMACEUTICO / HOSPITALAR E CLÍNICO


1. Legislação farmacêutica: Lei Federal n.º 5.991/73, Lei Federal n.º 3.820/60, Decreto Federal n.º 85.878/81,
Decreto Federal n.º 74.170/74, Portaria n.º 344/98, RDC 302/05;
2 . Farmácia hospitalar: estrutura organizacional; Estrutura administrativa, Conceito;
3. Medicamentos controlados, Medicamentos genéricos, medicamentos excepcionais, Padronização de
medicamentos;
4. Controle de infecção hospitalar;
5. Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos;
6 . Farmacocinética e farmacodinâmica: introdução à farmacologia; noções de ensaios biológicos; vias de
administração e manipulação de formas farmacêuticas magistrais e oficinais; absorção, distribuição e
eliminação de fármacos; biodisponibilidade e bioequivalência de medicamentos; interação
droga-receptor; interação de drogas; mecanismos moleculares de ação das drogas;
7. Fármacos que agem no sistema nervoso autônomo e sistema nervoso periférico:
parassimpatomiméticos; parassimpatolícos; simpatomiméticos; simpatolíticos; anestésicos locais;
bloqueadores neuromusculares. Fármacos que agem no sistema nervoso central: hipnoanalgésicos;
anestésicos gerais; tranquilizantes; estimulantes do SNC; anticonvulsivantes; autacóides e antagonistas;
antiinflamatórios não esteroides; antiinflamatórios esteroides;
8. Farmacologia-Interações medicamentosas, agonistas, antagonistas, bloqueadores neuromusculares,
anestésicos, anti-inflamatórios, cardiotônicos, anti-hipertensivos e antibióticos;
9. Reações adversas a medicamento; interações e incompatibilidade medicamentosas;
10. Farmacotécnica - formas farmacêuticas para uso parenteral, formas farmacêuticas obtidas por divisão
mecânica, formas farmacêuticas obtidas por dispersão mecânica;
1 1 . Manipulação de medicamentos, produção de antissépticos e desinfetantes;
1 2 . Preparo de soluções. Conceitos: molaridade, normalidade;
13. Padronização de técnicas e controle de qualidade;
1 4 . Métodos de extração e isolamento de produtos naturais;
1 5 . Desenvolvimento e validação de métodos analíticos, ensaios farmacopéicos de controle de
qualidade; métodos cromatográficos e espectométricos de análises: fundamentos e aplicações;
16. Técnicas modernas na investigação de produtos naturais: biotecnologia, preparo, diluição e
padronização de soluções;
17. Nanotecnologia farmacêutica;
18. Análise de protocolos e relatórios de estudos de Equivalência Farmacêutica e Perfil de Dissolução;
19. Análise de protocolos e relatórios de Bioequivalência;
20. Notificação de matérias primas reprovadas à ANVISA;
21. Atividades de implantação da Farmacovigilância seguindo recomendações da ANVISA;
2 2 . Procedimentos pré-analíticos: obtenção; conservação; transporte e manuseio de amostras biológicas
destinadas à análise, coleta, manipulação, preparo e transporte de sangue, urina e fluidos biológicos;

Página 50 de 66
2 3 . Procedimentos analíticos aplicados às principais dosagens laboratoriais: Análises bioquímicas de sangue,
urina e fluidos biológicos; bioquímica clínica. Bioquímica – Valores de referência;
2 4 . Citologia de líquidos biológicos;
2 5 . Função renal;
2 6 . Equilíbrio hídrico, eletrolítico e ácido-básico;
2 7 . Gasometria;
28. Carboidratos: classificação dos carboidratos, metabolismo e métodos de dosagem da glicose.
29. Lipídeos: metabolismo e métodos de dosagem;
30. Lipoproteínas: classificação e doseamento;
31. Proteínas específicas: classificação e métodos de dosagem;
3 2 . Função hepática: correlação com enzinas séricas, metabolismo da bilirrubina, métodos laboratoriais,
correlações clínico-patológicas;
3 3 . Enzimologia clínica: Princípios, correlações clínico-patológicas;
3 4 . Função endócrina: hormônios tireoidianos e hormônios sexuais;
3 5 . Compostos nitrogenados não protéicos, cálcio, fósforo, magnésio e ferro;
36. Métodos de dosagem, correlações clínico-patológicas;
37. Hematologia, hemostasia e imunohematologia; Classificação sanguínea ABO/Rh; Teste de Coombs;
Prova cruzada; Normas gerais de serviços de hemoterapia; doação de sangue; Critérios para triagem
laboratorial de doador de sangue; hemocomponentes, hemoderivados: métodos de preparação,
armazenamento, transporte, testes e análise de controle de qualidade; Hemovigilância de incidentes
transfusionais imediatos e tardios; Aspectos hematológicos nas infecções bacteriana e viral; Leucemias;
38. Urinálise – Coleta, testes químicos, testes físicos, procedimentos de análise, exame microscópico do
sedimento;
39. Microbiologia clínica (bacteriologia, micologia, virologia e parasitologia);
40. Anticorpos: Imunidade humoral, Imunidade celular;
41. Sistema complemento. Imunologia nas doenças infecciosas. Métodos para detecção de antígenos e
anticorpos: reações de precipitação, aglutinação, hemólise, imunofluorescência; testes imunoenzimáticos.
Imunoglobulinas;
42. Reações sorológicas (aglutinação, precipitação, imunofluorescência), e rotina hematológica (hemostasia,
coagulação, anemias e hemopatias malignas);
43. Observações gerais para todas as dosagens, curvas de calibração;
44. Colorações especiais e interpretação de resultados;
45. Testes diagnósticos da coagulação plasmática;
46. Controle de qualidade e biossegurança em laboratórios de pesquisa, de análises clínica e biologia
molecular;
47. Biossegurança;
48. Código de Ética Farmacêutica.

FISIOTERAPEUTA
1. Ação do Fisioterapeuta nas atividades de Saúde Pública;
2. Análise cinesiológica dos movimentos;
3. Apoio matricial e processo de educação permanente em saúde;
4. Atenção ao “Pé Diabético”;
5. Atuação do Fisioterapeuta na Atenção Primária;
6. Avaliação de postura e marcha;
7. Avaliação e prescrição de tratamento fisioterapêutico em patologias ortopédicas, neurológicas,
cardiovasculares, respiratórias, reumatológicas, dermatológicas;
8. Cinesioterapia;
9. Fisioterapia Preventiva;
10. Órteses e Próteses;
11. Provas de função muscular;
12. Bioética no Exercício da Fisioterapia;
13. Histórico e Fundamentos da Fisioterapia;
14. Semiologia;
15. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia nos âmbitos Hospitalar, Ambulatorial e de Terapia Intensiva;
16. Assistência Fisioterápica na Saúde;
17. Reabilitação nos Principais Tipos de Deficiências Física e/ou Mental;

Página 51 de 66
18. Assistência Fisioterápica nos Principais Processos Incapacitantes;
19. Assistência em Fisioterapia no Adulto em Situações Críticas de Saúde;
20. Relação Interpessoal e Terapêutica em Fisioterapia;
21. Prevenção: Modelos Alternativos de Atenção à Saúde;
22. Assistência Fisioterápica nas Doenças Infecta-contagiosas, Insuficiência Respiratória e Oxigenoterapia;
23. Ventilação Não Invasiva;
24. Ética Profissional.

FISIOTERAPEUTA / RESPIRATÓRIO
1. Ação do Fisioterapeuta nas atividades do ambiente hospitalar;
2. Histologia do sistema respiratório;
3. Embriologia-Crescimento e desenvolvimento pulmonar;
4. Anatomia: Ossos, músculos, inervação, vascularização da caixa torácica;
5. Vias aéreas superiores. Vias aéreas inferiores;
6. Mediastino. Cinesiologia da caixa torácica;
7. Diafragma;
8. Fisiologia do sistema respiratório (adulto): Ventilação. Difusão, perfusão, circulação pulmonar, relação
ventilação/perfusão. Controle da respiração. Transporte do O2 e do CO2. Mecânica pulmonar. Funções
não respiratórias dos pulmões. Semiologia adulta. Manifestações clínicas (primárias e secundárias).
Inspeção. Palpação. Percussão. Ausculta. Espirometria;
9. Fisiopatologia das doenças obstrutivas, restritivas, vasculares do pulmão;
10. Procedimentos fisioterapêuticos em fisioterapia respiratório. Padrões respiratórios terapêuticos.
Manobras desobstrutivas e ventilatórias. Postura de drenagem. Tosse/Huffing. Aspiração. Cinesioterapia.
Espirômetro de incentivo. Treinador muscular. Flutter. RPPI. EPAP/CPAP/BIPAP;
11. Noções de radiologia adulta (tórax/pulmões);
12. Assistência Fisioterápica na Saúde;
13. Reabilitação nos Principais Tipos de Deficiências Física e/ou Mental;
14. Assistência Fisioterápica na Oxigenioterapia e técnicas inalatórias Hood e cateter nasal. Utilização de
óxido nítrico inalatório. Gasometria;
15. Assistência Fisioterápica nos Principais Processos Incapacitantes;
16. Assistência em Fisioterapia no Adulto em Situações Críticas de Saúde;
17. Insuficiência Respiratória e Oxigenoterapia;
18. Fisiologia Respiratória Aplicada e dos diversos Sistemas relacionados à Ventilação Mecânica;
19. Ventilação mecânica. Fase inspiratória, fase expiratória, modos ventilatórios, ciclagem, parâmetros para
iniciar a ventilação e ventilação mecânica em situações especiais;
20. Monitorização respiratória durante a ventilação mecânica - Índice de oxigenação, mecânica do sistema
respiratório (resistência, complacência, Peep intrínseca);
21. Desmame da ventilação mecânica - Formas de desmame, monitorização e extubação;
22. Ventilação não invasiva;
23. Fisioterapia respiratória no pré e pós-operatório de: Cirurgias cardiovasculares. Toracotomias.
Laparotomias. Cirurgias neurológicas;
24. Efeitos hemodinâmicos da ventilação mecânica;
25. Estimulação sensória motora;
26. Ética profissional;
27. Assistência Fisioterápica nas Patologias Respiratórias;
28. Relação Interpessoal e Terapêutica em Fisioterapia;
29. Prevenção: Modelos Alternativos de Atenção à Saúde;
30. Ética Profissional.

FONOAUDIÓLOGO
1. Motricidade orofacial: anatomia e fisiologia do sistema estomatognático; avaliação e tratamento dos
distúrbios da motricidade orofacial;
2. Neurofisiologia da Linguagem: bases neurológicas dos distúrbios de linguagem; avaliação e tratamento
dos distúrbios da linguagem oral e escrita, Afasia; Voz: anatomia e fisiologia laríngea; avaliação e
tratamento das disfonias; avaliação e tratamento fonoaudiológico dos pacientes submetidos à cirurgia de
cabeça e pescoço; Distúrbios de Fala, Disartria, Anomalias Orofaciais, avaliação e tratamento dos
distúrbios da deglutição; Disfagia;

Página 52 de 66
3. Disfagia orofaríngea neurogênica e mecânica em adultos;
4. Audiologia: avaliação audiológica; desenvolvimento auditivo e perda auditiva; etiologia da perda auditiva;
patologias otológicas;
5. Triagem auditiva universal;
6. Ética profissional;
7. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF);
8. Atuação fonoaudióloga em UTI e na urgência e emergência e na unidade de cuidados progressivos;
9. Ética Profissional.

MÉDICO / ANESTESIOLOGIA
1. Fisiologia respiratória, cardiovascular, renal, hepática, do SNC e endócrino;
2. Drogas anestésicas (anestésicos locais, inalatórios, opiáceos, relaxantes musculares e anestésicos não
narcóticos endovenosos);
3. Avaliação e medicação pré-anestésica;
4. Anestesia para cirurgia ambulatorial;
5. Anestesia geral e regional;
6. Anestesias para cirurgias cardíacas e vasculares e torácicas;
7. Anestesia para neurocirurgia;
8. Anestesia em urologia, em ORL e oftalmológica, em pacientes geriátricos, em politrauma;
9. Recuperação pós-anestésica;
10. Complicações durante a anestesia;
11. Dor crônica;
12. Anestesia Pediátrica;
13. Código de Ética Médica.

MÉDICO / AUDITOR
1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Auditoria, Controle e Programação de Serviços de Saúde;
4. Auditoria Analítica: Objetivos, Produtos, Locus de Ação, Operacionalização, Instrumentos de Auditoria,
Indicadores de Serviços de Saúde, Exemplos de Indicadores na Saúde;
5. Código de Ética Médica;
6. Glosa: conceitos; legitimidade; aplicação; fundamentação; motivos. Assistência média complementar;
7. Normas técnicas para análise de procedimentos cirúrgicos e ambulatoriais;
8. Medicina Geral;
9. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CARDIOLOGIA
1. Anatomia e Semiologia do Aparelho Cardiovascular;
2. Métodos Propedêuticos de Diagnósticos;
3. Arritmias cardíacas;
4. Febre Reumática;
5. Insuficiência Coronariana (aguda e crônica), Insuficiência Cardíaca;
6. Miocardiopatias;
7. Endocardites;
8. Cardiopatias Congênitas;
9. Doenças Valvulares, Doença da Aorta e Doenças do Pericárdio;
10. Angina estável e angina instável (angina variante);
11. Sincopes;
12. Urgência obstétrica;
13. Hipertensão arterial (primária e secundária);
14. Avaliação pré-operatória. Estratificação do risco cirúrgico do paciente cardiopata;
15. Parada cardiorrespiratória;
16. Código de Ética Médica.

Página 53 de 66
MÉDICO / CARDIOLOGIA-ECODOPLER-ECOCARDIOGRAFIA
1. Princípios físicos do ultrassom; geração de imagens em modos unidimensional e bidimensional;
transdutores e controle dos aparelhos de ecocardiografia;
2. Técnicas de Doppler pulsátil continuo, mapeamento de fluxo em cores; Doppler tecidual e suas técnicas
correlatas; avaliação da deformidade miocárdica (strain) por meio do ecocardiograma bidimensional e
com Doppler tecidual; ecocardiografia tridimensional e uso de contraste;
3. Analise dos sinais de Doppler e suas relações com a dinâmica de fluidos. Valor e limitações dos principais
princípios físicos e equações aplicados na quantificação de lesões obstrutivas, regurgitantes e de "shunt";
4. Ecocardiograma com Doppler normal. Reconhecimento das estruturas e planos;
5. Medidas ecocardiográficas. Quantificação das câmaras cardíacas;
6. Avaliação da função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo e do ventrículo direito. Avaliação
hemodinâmica através da Ecocardiografia com Doppler. Analise ecocardiográfica do sincronismo
cardíaco;
7. Ecocardiograma transesofagico: princípios, técnica e planos de imagem; indicações e contra-indicações;
vantagens e desvantagens; diagnostico das patologias; ecocardiograma transesofagico intra-operatório;
8. Ecocardiograma sob estresse físico e farmacológico: princípios, técnicas e planos de imagem; indicações e
contra-indicacões; vantagens e desvantagens; diagnostico das patologias;
9. Aspectos clínicos e avaliação ecocardiográfica das seguintes condições: Doença cardíaca isquêmica aguda
e crônica; Insuficiência cardíaca e após transplante cardíaco; Arritmias cardíacas; hipertensão arterial
sistêmica; Febre reumática; Cardiopatias valvares adquiridas; Endocardite bacteriana; Doenças cardíacas
congênitas do adulto; Miocardiopatias agudas e crônicas; Doença de Chagas; Doenças do pericárdio;
Hipertensão pulmonar e embolia pulmonar; Doenças da aorta e artérias periféricas; Tumores cardíacos;
Cardiopatias secundárias a doenças metabólicas, endócrinas e nutricionais; Cardiopatias da gravidez;
Cardiotoxidade por tratamento ontológico;
10. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA GERAL


1. Abdome agudo;
2. Anatomia, fisiologia, propedêutica e terapêutica nas principais afecções de: esôfago, estômago,
diafragma, duodeno, intestinos delgado e grosso, tireoide e paratireoide, tumores da cabeça e pescoço,
cavidade peritoneal, apêndice, hérnias parietais, fígado, pâncreas, vias biliares, hipertensão porta e baço;
3. Antibiótico-profilaxia em cirurgia;
4. Princípios da assistência ventilatória;
5. Ressuscitação cardiopulmonar;
6. Atendimento inicial ao paciente cirúrgico com insuficiência respiratória aguda e choque;
7. Injúria Renal Aguda;
8. Cirurgia Ambulatorial;
9. Conhecimentos básicos de anestesiologia;
10. Cuidados pré, per e pós-operatórios em cirurgia;
11. Fisiopatologia e tratamento dos distúrbios do equilíbrio hidroeletrolíticos e acidobásicos;
12. Infecções cirúrgicas;
13. Manejo e atendimento inicial ao politraumatizado; avaliação primária, secundária, FAST e outros métodos
propedêuticos;
14. Nutrição em cirurgia;
15. Princípios do atendimento pré-hospitalar;
16. Punções e biópsias;
17. Resposta endócrino-metabólica ao trauma;
18. TCE: atendimento inicial ao paciente com trauma cranioencefálico;
19. Traumatismos superficiais;
20. Traumatismos torácicos, abdominais e tóraco-abdominais;
21. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA PLÁSTICA


1. Transplantes: fisiopatologia da histocompatibilidade e enxertos;
2. Conceitos de território vascular e sua aplicação;
3. Retalhos: classificação, aplicação e atualidade;
4. Fisiologia da microperfusão tecidual;

Página 54 de 66
5. Princípios e técnicas microcirúrgicas: principais retalhos;
6. Expansão tecidual: princípios e aplicação das técnicas;
7. Abdominoplastias;
8. Queimaduras;
9. Feridas complexas: conceitos e tratamento;
10. Cirurgia craniofacial: anatomia ligada à reconstrução e fraturas de face;
11. Reconstruções do membro superior;
12. Reconstruções da parede torácica;
13. Mama: mamoplastias;
14. Câncer de mama: Reconstruções pós-mastectomia;
15. Reconstruções do membro inferior e pelve;
16. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CIRURGIA VASCULAR


1. Cuidados pré, pós-operatório;
2. Código de Ética;
3. Oclusão arterial aguda;
4. Arteriosclerose obliterante periférica;
5. Trombose venosa profunda;
6. Embolia pulmonar;
7. Patologia linfática;
8. Acessos vasculares para hemodiálise;
9. Tromboflebites superficiais;
10. Hipertensão arterial;
11. Antibióticoterapia;
12. Insuficiência venosa superficial e profunda (Diagnóstico/Tratamento/Complicações);
13. Radiologia vascular diagnóstico e intervencionista;
14. Diabetes Mellitus e suas complicações vasculares;
15. Trauma Vascular;
16. Ultrassonografia Vascular;
17. Arteriopatias inflamatórias primárias e secundárias;
18. Doenças Arterosclerótica e suas complicações;
19. Estratégias de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde;
20. Doenças de notificação compulsória;
21. Código de Ética Médica.

MÉDICO / CLÍNICA MÉDICA


1. Alcoolismo, Tabagismo, Cocaína e outras drogas comuns;
2. Anafilaxias;
3. Diarreias Agudas e Crônicas, constipação;
4. Doença do Esôfago, Estômago e Intestinos em situação aguda e crônica: Doença do Refluxo
Gastresofágico, Úlcera Péptica e Complicações, Doença Diverticular e Pólipos do Cólon, Síndrome do
Intestino Irritável, Doença Inflamatória Intestinal, Sangramento Gastrointestinal Oculto;
5. Doenças Cardiovasculares e Cérebro Vasculares em situação aguda e crônica: Hipertensão Arterial
Sistêmica, Acidentes Vasculares Encefálicos (Doença Cerebrovascular), Doença Arterial Oclusiva Periférica
(Doença Vascular das Extremidades), Insuficiência Cardíaca Congestiva, Trombose Arterial e Venosa,
Arritmias Cardíacas, Doenças da Aorta, , Angina Instável e Insuficiência Coronariana; Endocardite;
6. Doenças do Fígado, Pâncreas e Vias Biliares em situação aguda e crônica: Cirrose Hepática, Doenças da
Vesícula e Vias Biliares, Hipertensão Portal, Pancreatites, Hepatites;
7. Doenças Endócrinas e Distúrbios do Metabolismo em situação aguda e crônica: Diabetes Mellitus,
Doenças da Tireoide, Desordens do Metabolismo Lipídico (Dislipidemias), Distúrbios Nutricionais
(Sobrepeso e Obesidade);
8. Doenças Hematológicas: Anemias;
9. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Parasitoses Intestinais, DST, AIDS, Dengue, Chikungunya, Ebola;
10. Doenças Neurológicas: Convulsões e Epilepsia, Meningites, Cefaleias;
11. Doenças Otorrinolaringológicas Comuns: Doenças do canal auditivo (Impactação de cerúmen, otites
externas, corpos estranhos), Otite média aguda, Rinites Alérgicas;

Página 55 de 66
12. Doenças Reumatológicas e Osteomusculares: Febre Reumática Aguda, Lúpus Eritematoso Sistêmico e
Artrite Reumatoide, Osteoartrite, Fibromialgias, Osteoporose;
13. Infecções cutâneas e Lesões Dermatológicas Comuns;
14. Doenças respiratórias: pneumonias, sinusites, tuberculose, Asma, DPOC;
15. Doenças Urinárias: Nefrolitíase, Infecções do Trato Urinário, afecções da próstata; Injúria Renal aguda,
Doença renal crônica;
16. Prevenção e Tratamento de Feridas;
17. Rastreamento de câncer;
18. Problemas comuns do idoso: Instabilidade postural, depressão, delirium, Demências;
19. Princípios da assistência ventilatória;
20. Choque;
21. Doenças respiratórias: Asma, DPOC, Pneumopatias ocupacionais;
22. Parada Cardiorrespiratória;
23. Intoxicações e Envenenamentos;
24. Código de Ética Médica.

MÉDICO DO TRABALHO
1. A patologia do trabalho em uma perspectiva ambiental; Saúde do trabalhador no âmbito do SUS.
Vigilância à saúde do trabalhador;
2. Acidentes no trabalho ou doença do trabalho reabilitação profissional - mudança de função;
3. Atendimento de urgências em medicina pré-hospitalar para vítimas de acidentes e mal súbito - perícia
médica, sigilo profissional e atestado e boletim médico;
4. Código Sanitário Municipal (PBH) - Lei Municipal nº 7.031 de 12 de Janeiro 1996;
5. Doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho. Conceito, relação saúde/doença/ ambiente do trabalho.
Doenças ocupacionais e profissionais. Doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos;
6. Doenças relacionadas aos sistemas cardiovascular, digestivo, endócrino, hemolinfático, neuropsíquico,
osteomuscular, respiratório, tegumentar, urogenital, oftálmico e otolaringológico. Doenças infecciosas
ocupacionais e câncer;
7. EPI - Equipamentos de proteção Individual;
8. Epidemiologia das doenças profissionais no Brasil;
9. Aspectos toxicológicos do trabalho e sua prevenção;
10. Ergonomia - cargas e solicitações no trabalho - formas de trabalho humano. Fadiga e monotonia,
vibrações intensas - iluminação;
11. Investigação e análise dos acidentes de trabalho - conceito de acidente do trabalho, medidas técnicas e
administrativas de prevenção. Metodologia de abordagem: individual e coletiva dos trabalhadores, com o
uso de ferramentas epidemiológicas;
12. Laudo pericial e os processos trabalhistas - proteção do trabalhador, da mulher e do menor;
13. Legislação previdenciária e acidentária (CLT) - Decreto n.º 3.048/99 - Direito do Trabalho -
Regulamentação Atual de Insalubridade - NR 15 da Portaria n.º 3.214/78 - Portaria 3.120 e 3.908 do
Ministério da Saúde - Leis Federais 8.080, 8.212 e 8.213;
14. Organização dos serviços de saúde do trabalhador. Organização Internacional do Trabalho e Normas
Internacionais do Trabalho. Recomendações 112/59 da OIT - Convenção 161/85 da OITNR4_SESMT, NR5 -
CIPA, NR7 - PCMSO, NR9 - PPRA;
15. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
16. PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário;
17. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
18. RENAST- Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - Manual de Gestão e
Gerenciamento;
19. Saúde ambiental e repercussões na saúde individual e coletiva. Mapeamento de riscos - ações de saúde,
de segurança do trabalho e dos agentes funcionais - campanhas de prevenção de saúde, planejamento,
implantação e execução de programa. AIDS, Alcoolismo, Tabagismo e uso de drogas nas empresas;
20. Toxicologia ocupacional: Agentes tóxicos, exposições e vias de introdução; Classificação das intoxicações -
limites permissíveis para agentes tóxicos no ambiente de trabalho;
21. Vigilância sanitária - legislação estadual e municipal - epidemiologia e saúde do trabalhador. Sistema de
abastecimento de água, desinfecção da água, águas residuárias. Aspectos de biossegurança;
22. Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e do Emprego;
23. Código de Ética Médica.

Página 56 de 66
MÉDICO / ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
1. Mecanismos moleculares da ação hormonal;
2. Doenças da hipófise e hipotálamo;
3. Doenças da tireóide;
4. Doenças adrenais;
5. Doenças dos ovários e testículos;
6. Diabetes mellitus;
7. Hipoglicemia;
8. Desordens do metabolismo lipídico;
9. Desordens do metabolismo do cálcio e ossos;
10. Desordens do crescimento; Diagnóstico diferencial de Baixa estatura; Atraso Puberal;
11. Doenças endócrinas multiglândulares;
12. Tratamento medicamentoso da obesidade;
13. Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida;
14. Puberdade precoce;
15. Código de Ética Médica.

MÉDICO / GASTROENTEROLOGIA
1. Doença do Refluxo gastresofágico e suas manifestações atípicas e extra esofágicas;
2. Alterações da motilidade do esôfago: Diagnóstico e tratamento;
3. Neoplasia do esôfago;
4. Gastrites; Lesões gastrointestinais induzidas por anti-inflamatórios não esteroides; Úlcera péptica;
Helicobacter pylori e afecções associadas;
5. Neoplasias gástricas;
6. Diarreias agudas e crônicas; Síndrome de má absorção; Parasitoses intestinais; Síndrome do intestino
irritável; Doença diverticular dos cólons;
7. Câncer colo-retal;
8. Colite ulcerativa inespecífica; Doença de Crohn; Colite isquêmica;
9. Apendicite aguda, Pancreatite aguda, Pancreatite crônica, Tumores do pâncreas, Cistos de pâncreas;
10. Diagnóstico diferencial das icterícias; Colestase;
11. Hepatites agudas e crônicas de origem viral ou autoimunes ou alcoólica;
12. Cirrose hepática;
13. Doenças hepáticas metabólicas;
14. Esteatose e esteato-hepatite não alcoólicas;
15. Tumores primitivos do fígado;
16. Doenças da vesícula biliar;
17. Tumores malignos das vias biliares extra-hepáticas;
18. Álcool e aparelho digestivo;
19. Doença de chagas e o aparelho digestivo;
20. Esquistossomose mansônica;
21. Nutrição em gastrenterologia;
22. Alterações genéticas e afecções do aparelho digestivo;
23. Doenças funcionais do aparelho digestivo;
24. Métodos diagnósticos em gastrenterologia;
25. Código de Ética Médica.

MÉDICO / HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA


1. Origem e citologia das células do sangue. Hemopoese. Eritropoese, Membrana Eritrocitária, Metabolismo
e Hemoglobina. Granulocitopoese. Trombocitopoese. Fatores de crescimento hematopoiético;
2. Órgãos linfóides e hemoformadores;
3. Fisiopatologia das células do sangue (eritrócitos e leucócitos) e da hemostasia;
4. Patologia dos leucócitos;
5. Patologia da hemostasia;
6. Patologia do Baço;
7. Anemias: diagnóstico, abordagem clínica e abordagem laboratorial;
8. Anemias carências (ferropriva e megaloblástica);
9. Hemoglobinopatias estruturais e não estruturais;

Página 57 de 66
10. Anemias hemolíticas por defeito de membrana;
11. Anemia hemolítica autoimune;
12. Abordagem clínico-laboratorial do paciente hemorrágico;
13. Púrpuras vasculares;
14. Coagulação intravascular disseminada;
15. Coagulopatia da hepatopatia crônica;
16. Infecções críticas;
17. Produção deficiente da medula óssea: anemia aplástica, etiologia, diagnóstico, tratamento, Anemia de
Fanconi: descrição, diagnóstico, tratamento;
18. Púrpuras vasculares autoimunes: definição, etiologia, e fisiopatologia, diagnóstico, tratamento;
19. Transplante de medula óssea: histórico, definição, bases para esquemas de condicionamento, indicações;
20. Código de Ética Médica.

MÉDICO / INFECTOLOGIA
1. Métodos de vigilância epidemiológica – Indicadores epidemiológicos e controle de surtos; AIDS (Síndrome
da Imunodeficiência Adquirida): Infecções oportunistas (diagnóstico, prevenção e tratamento), terapia
anti-retroviral (indicações, contraindicações, efeitos colaterais, esquemas utilizados), prevenção da
infecção pelo HIV, diagnóstico do HIV;
2. Antimicrobianos: indicações clínicas de antimicrobianos, uso racional de antimicrobianos, principais classe
de antimicrobianos (espectro de ação, indicações, contraindicações, efeitos colaterais);
3. Diarreias infecciosas: epidemiologia, principais agentes etiológicos, prevenção, manejo clínico;
4. Dengue: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
5. Doença de Chagas: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
6. Doenças exantemáticas: principais agentes etiológicos, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
7. Doenças sexualmente transmissíveis: abordagem diagnóstica e terapêutica sindrômicas e específicas;
8. Endocardite infecciosa: agentes etiológicos, diagnóstico, manejo clínico;
9. Febre amarela: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
10. Febre de origem indeterminada: principais causas e investigação clínica;
11. Hepatites virais: principais agentes etiológicos, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento;
12. Imunizações: calendário do Programa Nacional de Imunizações, contraindicações;
13. Infecção por herpes simples: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
14. Influenza: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
15. Leishmaniose visceral e leishmaniose cutâneo-mucosa: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo
clínico;
16. Leptospirose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
17. Meningites virais e bacterianas: principais agentes etiológicos, epidemiologia, prevenção, diagnóstico e
manejo clínico;
18. Micoses sistêmicas: epidemiologia, diagnóstico e manejo clínico;
19. Mononucleose infecciosa: diagnóstico e manejo clínico;
20. Parasitoses intestinais;
21. Pneumonias comunitárias: principais agentes etiológicos, diagnóstico e tratamento;
22. Raiva: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
23. Riquetsiose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
24. Tétano: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
25. Toxoplasmose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico;
26. Tuberculose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento, investigação de contatos;
27. Dengue, Chikungunya, Ebola;
28. Código de Ética Médica.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA


1. Síndrome coronariana aguda;
2. Embolia pulmonar;
3. Choque: fisiopatologia, diagnostico e tratamento;
4. Parada cardiorrespiratória;
5. Arritmias cardíacas agudas;
6. Insuficiência respiratória aguda;
7. SDRA (Síndrome do desconforto respiratório agudo);

Página 58 de 66
8. Ventilação mecânica e suporte ventilatório;
9. Infecções bacterianas e fúngicas;
10. Infecções relacionadas a cateteres;
11. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica;
12. Insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS/SDOM);
13. Sepse;
14. Antibioticoterapia em medicina intensiva;
15. Prevenção de infecções em terapia intensiva;
16. Infecções em pacientes imunocomprometidos;
17. Diagnostico diferencial do coma;
18. Hipertensão intracraniana e monitorizarão;
19. Morte cerebral;
20. Hemorragia digestiva alta e baixa;
21. Insuficiência hepática;
22. Pancreatite aguda;
23. Insuficiência renal aguda: diagnostico diferencial e métodos dialíticos, distúrbios hidroeletrolíticos e acido
base;
24. Pré e pós operatório: condutas em pós operatório de grandes cirurgias;
25. Coagulação intravascular disseminada e fibrinólise. Uso de hemoderivados e hemocomponentes;
26. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular em UTI;
27. Escores de gravidade e avaliação de prognostico;
28. Monitorizarão hemodinâmica e respiratória;
29. Síndrome compartimento abdominal;
30. Infecção do tratourinario em UTI;
31. Febre em UTI;
32. Ataque vascular encefálico;
33. Status epilepticus;
34. Nutrição enteral e parenteral: indicações;
35. Asma e DPOC em UTI;
36. Aspectos éticos e qualidade em medicina intensiva. Código de Ética Médica.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA ESPECIALISTA EM NEFROLOGIA


1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Fisiologia Renal e Anatomia;
4. Exames Laboratoriais em Nefrologia; Urinálise; Avaliação da Função Glomerular e Tubular;
5. Métodos de Imagem em Nefrologia; Hematúria e Proteinúria, entre outras manifestações maiores da
doença renal (oligúria, poliúria, edema, etc);
6. Distúrbios Hidroeletrolíticos Ácido-Básicos;
7. Hipertensão Arterial Primária e Hipertensão Arterial Secundária. Emergências e Urgências Hipertensivas;
8. Lítiase Renal;
9. Uropatia Obstrutiva;
10. Refluxo Vesico-Uretera;
11. Infecção Urinária e Infecção Urinária Complicada;
12. Doenças Renais Císticas e Congênitas;
13. Nefropatias Túbulo-Intersticiais;
14. Síndrome Nefrotica; Biópsia Renal;
15. Doenças Glomerulares Primárias; Doenças Glomerulares Secundárias;
16. Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva;
17. Rim e Doenças Sistêmicas (Insuficiência Cardíaca, Hepatopatias, Lupus Eritematoso Sistêmico e outras
doenças reumatológicas, Vasculites, Diabetes Mellitus, Anemia Falciforme, Paraproteinemias, Amiloidose,
Síndrome Hemolítico-Urêmica, Púrpura Trombocitopênica Trombótica, HIV/AIDS, Hepatites Virais,
Esquistossomose, Malária, Leptospirose, GNDA pós-estreptocócica, entre outras doenças infecciosas);
18. Nefropatia Diabética;
19. Rim no Lupus Eritematoso Sistêmico;
20. Rim no Idoso;

Página 59 de 66
21. Osso e Rim;
22. Doença Renal Crônica (etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, manejo, complicações e
tratamento);
23. Insuficiência Renal Aguda (etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, manejo, complicações e
tratamento);
24. Terapia Renal Substitutiva (Acesso Vascular, Modalidades de Terapias Dialíticas, Manejo, Complicações);
25. Transplante Renal;
26. Imunossupressores e Rim;
27. Nutrição em Nefrologia;
28. Nefrotoxicidade por Drogas / Drogas e Rim;
29. Doenças Renais Heredofamiliares e Congênitas; Necrose de Papila Renal; Neoplasias e Rim.

MÉDICO / MEDICINA INTENSIVA ESPECIALISTA EM PNEUMOLOGIA


1. Deontologia Médica;
2. Código de Ética Médica: Princípios fundamentais do exercício da Medicina, Normas Diceológicas e
Deontológicas;
3. Anatomia pulmonar;
4. Fisiologia pulmonar;
5. Semiologia do aparelho respiratório;
6. Noções de função pulmonar;
7. Conhecimentos de métodos de imagem torácica;
8. Noções de diagnósticos não invasivos; Tosse; Dispnéia;
9. Risco cirúrgico pulmonar;
10. DPOC; Asma brônquica; Discinesia de laringe; Aspergilose broncopulmonar alérgica; Noções de
antimicrobianos nas infecções pulmonares; Infecções de vias aéreas superiores;
11. Pneumonias; Abscesso pulmonar;
12. Tuberculose pleuro-pulmonar;
13. Micoses pulmonares;
14. Nódulo pulmonar solitário;
15. Carcinoma broncogênico; Outras neoplasias de pulmão;
16. Metástases torácicas;
17. Tumores de mediastino e demais patologias mediastinais;
18. Doenças intersticiais;
19. Doenças respiratórias ocupacionais;
20. Alterações circulatórias do pulmão / Tromboembolismo pulmonar;
21. Síndromes pulmonares e o sinofílicas;
22. Sarcoidose;
23. Manifestações pulmonares nas colagenoses;
24. Derrames pleurais e Pneumotórax;
25. Empiema Pleural;
26. Mesotelioma pleural;
27. Bronquiectasias;
28. Pneumopatias nos imunocomprometidos;
29. Manifestações pulmonares na AIDS;
30. Distúrbios respiratórios do sono;
31. Insuficiência respiratória;
32. Noções de Ventilação mecânica aplicadas nas diversas patologias pulmonares Síndrome de desconforto
respiratório agudo;
33. Tabagismo;
34. Traumatismos torácicos.

MÉDICO / NEUROCIRURGIA
1. Acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos;
2. Acidentes vasculares cerebrais isquêmicos;
3. Hidrocefalia;
4. Meningomielocele;
5. Traumatismo cranioencefálico;

Página 60 de 66
6. Traumatismo raquimedular;
7. Hipertensão intracraniana;
8. Tumores de baixo grau;
9. Tumores da fossa posterior;
10. Tumores da hipófise;
11. Código de Ética Médica.

MÉDICO / NEUROLOGIA
1. Neuroanatomia funcional;
2. Aspectos básicos de neurofisiologia;
3. Aspectos práticos da propedêutica diagnóstica em Neurologia Indicações e interpretação de:
Eletroencefalograma, Eletroneuromiografia, Líquido Cefalorraquiano, Neuroimagem e Potenciais
evocados;
4. Doenças cerebrovasculares;
5. Distúrbios do movimento;
6. Doenças neuromusculares;
7. Desordens neurocutâneas;
8. Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizastes;
9. Epilepsias e Convulsão;
10. Cefaleias;
11. Infecções do sistema nervoso central;
12. Tumores cerebrais;
13. Aspectos neurocirúrgicos de interesse clínico;
14. Transtornos do sono;
15. Tontura e vertigens;
16. Interface neurologia e distúrbios clínicos sistêmicos;
17. Demências e outras alterações cognitivas;
18. Desordem do sistema autônomo;
19. Síndrome de compressão radicular lombar e cervical;
20. Hérnia discal lombar e cervical;
21. Isquemia cerebral transitória;
22. Neurocisticercose;
23. Labirintopatia;
24. Síndrome extrapiramidal (Parkinson e Coréia de Sydenhan);
25. Polineurites (diabética e alcoólica);
26. Paralisia facial periférica (síndrome de Bell);
27. Lesão dos nervos periféricos;
28. Síndrome do túnel Carpo;
29. Hidrocefalia;
30. Neuralgia do trigêmeo;
31. Morte encefálica - diagnóstico e legislação;
32. Código de Ética Médica.

MÉDICO / NUTROLOGIA
1. Nutrologia conceitual. Conceitos gerais. Interação entre doença e estado nutricional. Antropometria.
Avaliação bioquímica. Calorimetria Indireta. Bioimpedância;
2. Terapia nutrologica parenteral e enteral. Conceitos gerais. Indicações e prescrição. Nutrição enteral.
Nutrição parenteral. Terapia nutricional em casos especiais (nefropatas, enterectomizados e
hepatopatas);
3. Distúrbios da conduta alimentar. Conceitos gerais. Anorexia nervosa, bulimia, vigorexia, ortorexia e
transtorno do comer compulsivo: fisiopatologia clinica e tratamento nutroterapico e medicamentoso;
4. Obesidade e síndrome metabólica. Conceitos gerais. Diagnostico. Etiopatogenia. Nutroterapia, atividade
física, mudanças cognitivas e comportamentais. Farmacoterapia. Tratamento cirúrgico. Avaliação
nutrológica pré e pós-cirurgia bariátrica;
5. Hipovitaminoses. Conceitos gerais. Vitaminas hidro e lipossoluveis. Aspectos clínicos das hipovitaminoses.
Uso terapêutico de vitaminas;
6. Código de Ética Médica.

Página 61 de 66
MÉDICO / ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
1. Anatomia funcional dos membros;
2. Fraturas dos membros superiores;
3. Fraturas dos membros inferiores;
4. Fraturas da coluna vertebral;
5. Patologias do ombro;
6. Patologias do quadril;
7. Patologias do pé;
8. Patologias da mão;
9. Patologias do joelho;
10. Patologias do cotovelo;
11. Patologias da coluna vertebral;
12. Ortopedia infantil;
13. Osteomielite e artrite séptica;
14. Osteoartroses;
15. Osteartrite;
16. Código de Ética Médica.

MÉDICO / RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM


1. Bases físicas dos métodos de diagnóstico por imagem - Fundamentos físicos das radiações e efeitos
biológicos;
2. Raios X: características e produção. A formação da imagem radiográfica. Controle e qualidade. Filmes
radiográficos, sistemas intensificadores e antidifusores. Fundamento da fluoroscopia, fluorografia e
planigrafia;
3. Proteção radiológica;
4. Fundamentos da mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética:
princípios, técnica, aplicação clínica;
5. Meios de contrastes empregados no diagnóstico por imagens: características, indicações, limitações de
emprego e contraindicações;
6. Sistemas de processamentos de filmes planos e especiais;
7. Controle de qualidade em radiologia geral: mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e
ressonância magnética;
8. Aparelho respiratório e cardiovascular - Métodos de imagenologia do tórax. Imagenologia do tórax
normal. Elementos fundamentais na análise imagenológica do tórax. Imagenologia: das alterações
intersticiais, alveolares e mistas, das doenças pleuroparietais e diafragmas, do mediastino normal e
patológico, das doenças infecciosas pleuropulmonares especificas e inespecíficas, das repercussões
pleuropulmonares de doenças sistêmicas, das doenças vasculares pulmonares e hipertensão pulmonar,
das atelectasias pulmonares, do tórax nas emergências, do tórax em pediatria, do tórax no paciente
crítico, na D.P.O.C, do aparelho cardiovascular;
9. Rotinas: nos aumentos cavitários cardíacos, nas lesões valvulares, nas cardiopatias congênitas da aorta,
do sistema vascular periférico, do sistema vascular periférico no trauma e dos vasos do pescoço e
estruturas adjacentes;
10. Tumores benignos e malignos dos pulmões;
11. Aparelho digestivo - Imagenologia do abdômen: métodos de exploração; do abdômen normal e agudo:
elementos fundamentais na análise da imagenologia abdominal. Anomalias congênitas, estenoses,
ulcerações, divertículos, fístulas, tumores benignos e malignos, compressões extrínsecas, alterações
sistêmicas e vasculares. Traumatismos e alterações endócrinas de: esôfago, estômago e duodeno,
intestino delgado e grosso, fígado, pâncreas, baço, vesícula e vias biliares. Retroperitônio;
12. Aparelho urinário - Imagenologia do aparelho urinário: métodos. Elementos fundamentais na análise da
imagenologia do aparelho urinário. Imagenologia: das massas expansivas renais, da bexiga, ureteres e
junções, da próstata e vesículas seminais, do aparelho urinário em pediatria, das lesões vasculares renais
e das urgências em aparelho urinário incluindo trauma. Da exclusão renal: cálculos, calcificações renais e
nefrocalcinoses, Infecções renais específicas e inespecíficas. Suprarrenal: doenças granulomatosas,
endócrinas e tumorais;
13. Ossos e articulações - Imagenologia das lesões osteomusculoarticulares. Elementos fundamentais na
análise da imagenologia osteomusculoarticulares. Imagenologia: das doenças inflamatórias e infecciosas
osteomusculoarticulares, das lesões tumorais e pseudotumorais; das repercussões

Página 62 de 66
osteomusculoarticulares, das doenças sistêmicas (incluindo metástases), da coluna vertebral, das
alterações endócrinas, metabólicas, isquêmicas e degenerativas, da tuberculose óssea e vertebral, da
doença de Paget, das lesões dos músculos, tendões e ligamentos;
14. Ressonância magnética;
15. Biópsias;
16. Bi-rads;
17. Neuroradiologia - Imagenologia do S.N.C: métodos. Elementos fundamentais na análise da imagenologia
do S.N.C. Imagenologia: no T.C.E, no A.V.C, nas doenças vasculares do SNC, nas doenças infecciosas e
desmielinizantes, das massas expansivas do S.N.C, do S.N.C em pediatria, do S.N.C em pacientes críticos e
do S.N.C nas alterações sistêmicas. Desenvolvimento do cérebro e malformações congênitas: doenças
degenerativas e metabólicas;
18. Aparelho genital masculino - Lesões inflamatórias e tumorais da próstata. Lesões inflamatórias e tumorais
do testículo e epidídimo. Torção do testículo: traumatismos. Varicocele. Infertilidade;
19. Cabeça e pescoço - Seios paranasais, nariz, fossa pterigopalatina, glândulas salivares. Espaço parafaringeo,
ATM, orelhas, boca, faringe, laringe e base do crânio. Órbitas – olhos, rochedo e mastoides, tireoide e
paratireoide;
20. Código de Ética Médica.

MÉDICO / UROLOGIA
1. Disfunção erétil: Epidemiologia, Anatomia, fisiologia e fisiopatologia, Etiologia, fatores de risco e
prevenção, Quadro clínico e diagnóstico;
2. Tratamento clínico e tratamento cirúrgico Doença de Peyronie, Priapismo;
3. Distúrbios da ejaculação, do orgasmo e do desejo sexual;
4. Distúrbios hormonais do homem;
5. Embriologia;
6. Anatomia e fisiologia do Trato Geniturinário;
7. Sinais e sintomas do trato genito-urinário;
8. Exames laboratoriais e de imagem do Trato Geniturinário;
9. Bexiga neurogênica. Incontinência urinária de esforço;
10. Refluxo vésico-uretral: fisiologia e tratamento;
11. Fístulas uroginecológicas;
12. Anomalias geniturinárias congênitas. Infecções inespecíficas do trato geniturinário;
13. Doenças sexualmente transmissíveis;
14. Tuberculose geniturinária;
15. Hipertensão Reno-vascular;
16. Litíase urinária;
17. Afecções das glândulas supra-renais;
18. Tumores benignos do Sistema Urinário;
19. Hiperplasia benigna da próstata;
20. Neoplasias do trato geniturinário;
21. Traumatismos do Trato Geniturinário;
22. Cirurgias do Trato Geniturinário;
23. Transplante Renal;
24. Azoospermia (obstrutiva e não-obstrutiva): avaliação e conduta;
25. Varicocele e infertilidade;
26. Genética e Infertilidade Masculina;
27. Infertilidade Masculina de causa endócrina;
28. Injúria renal aguda e doença renal crônica;
29. Código de Ética Médica.

NUTRICIONISTA
1. Alimentação equilibrada na promoção da saúde;
2. Aspectos fisiológicos e nutricionais nos diferentes ciclos da vida: gestação, aleitamento materno, lactação,
infância, adolescência, fase adulta e terceira idade;
3. Atenção ambulatorial e domiciliar;
4. Avaliação bioquímica. Recomendações e necessidades de nutrientes;
5. Avaliação nutricional em coletividades;

Página 63 de 66
6. Indicadores e diagnóstico do estado nutricional;
7. Nutrição prevenção e qualidade de vida;
8. Programa de dietoterapia em condições clínicas específicas;
9. Proteínas e lipídios: classificação, funções, digestão absorção, metabolismo e necessidades nutricionais;
10. Ética Profissional.

PSICÓLOGO / HOSPITALAR
1. Psicologia Hospitalar no Brasil: aspectos históricos, conceituais e teóricos;
2. Atendimento psicológico nas diversas situações de hospitalização: unidades de atendimento ambulatorial,
internação, Terapia Intensiva, urgência, emergência e pronto atendimento;
3. Atendimento nas diversas clínicas de internação como: clínica cirúrgica, cardiologia, clínica médica,
neurologia, ortopedia e geriatria;
4. Psicodiagnóstico no contexto hospitalar;
5. Tratamento e prevenção da dependência química;
6. Abordagens teóricas e prática clínica hospitalar: cognitivo comportamental, fenomenológica/existencial,
neuropsicologia, psicanálise;
7. Psicologia da Saúde: fundamentos e prática;
8. Elaboração de documentos e registros psicológicos: anotações em prontuário, declarações, atestados e
relatórios psicológicos;
9. Conhecimentos em Psicopatologia;
10. Bioética;
11. Ética profissional;
12. Educação em saúde;
13. Ética Profissional.

PSICÓLOGO / ORGANIZACIONAL
1. As organizações e o trabalho. Fenômenos sociais nas organizações. O comportamento humano nas
organizações. Sustentabilidade organizacional. Clima e cultura organizacionais e aprendizagem nas
empresas;
2. Planejamento e desenvolvimento de pessoas. Administração de projetos. Atração e retenção de talentos.
Comportamento organizacional. Levantamento de necessidades por competência. Programas de
treinamento, desenvolvimento e educação. Gestão do conhecimento. Educação corporativa. Estratégias
de desenvolvimento da cadeia de valor. Técnicas de desenvolvimento de pessoas. Espaços de
compartilhamento de conhecimento;
3. Teorias da personalidade;
4. Psicopatologia;
5. Técnicas psicoterápicas;
6. Psicodiagnóstico;
7. Avaliação psicológica. Instrumentos de avaliação psicológica;
8. Trabalho, subjetividade e saúde psíquica;
9. Condições de trabalho, segurança no trabalho e saúde ocupacional;
10. Absenteísmo;
11. Avaliação de desempenho;
12. Motivação, satisfação e envolvimento no trabalho;
13. Gestão da qualidade nas organizações;
14. Conceito de qualidade. Indicadores de qualidade. Passos para implantação. Qualidade de vida no
trabalho – QVT;
15. Ética Profissional

TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
1. Normas de radioproteção;
2. Fundamentos de dosimetria e radiobiologia;
3. Efeitos biológicos das radiações;
4. Exames radiológicos em contraste, gerais e especiais;
5. Operação de equipamentos em radiologia;
6. Câmara escura – manipulação de filmes, chassis,écrans reveladores e fixadores, processadora de filmes;
7. Câmara clara – seleção de exames, identificação, exames gerais e especializados em radiologia;

Página 64 de 66
8. Técnicas radiográficas em tomografia computadorizada. Bases físicas e tecnológicas aplicadas à
ressonância magnética. Protocolos de exames em tomografia computadorizada e ressonância magnética;
9. Bases físicas e tecnológicas aplicadas à medicina nuclear. Protocolos de exames de medicina nuclear.
Normas de radioproteção aplicadas à medicina nuclear;
10. Contaminação radioativa. Fontes, prevenção e controle. Processamento de imagens digitais. Informática
aplicada ao diagnóstico por imagem. Processamento digital de imagens: ajustes para a qualidade das
imagens. Equipamentos utilizados no processamento de imagens digitais. Técnicas de trabalho na
produção de imagens digitais. Protocolos de operação de equipamentos de aquisição de imagem.
Anatomia Humana. Nomenclatura e terminologia anatômica. Planos de delimitação do corpo e eixos
Sistema esquelético, articulações e músculos. Sistema neurológico. Sistema cardiovascular. Sistema
linfático. Sistema respiratório. Sistema gastrointestinal. Sistema renal. Sistema reprodutor masculino e
feminino. Sistema endócrino. Traumatologia;
11. Legislação radiológica e segurança no trabalho;
12. Ética Profissional.

TERAPEUTA OCUPACIONAL
1. Fundamentos da Terapia Ocupacional: anatomia humana. Embriologia. Biologia humana. Neurologia.
Ortopedia;
2. Processo avaliativo em terapia ocupacional;
3. Modelos de abordagens em Terapia Ocupacional no contexto hospitalar;
4. Terapia Ocupacional na saúde mental, saúde funcional, saúde coletiva, saúde da família e na geriatria e
gerontologia;
5. Terapia ocupacional no campo social: saúde do trabalhador;
6. Terapia Ocupacional e abordagem interdisciplinar;
7. Análise de atividades e recursos terapêuticos;
8. Atividade lúdica e desenvolvimento infantil;
9. Uso de órteses e Tecnologia Assistiva: avanços e desafios;
10. Princípios e perspectivas da atuação da terapia ocupacional junto a pacientes adultos com
comprometimento: neurológico, clínico, ortopédico, em processo de envelhecimento, alterações
psicoafetivas;
11. Tendências contemporâneas em Terapia Ocupacional;
12. Ética Profissional.

ANEXO III
DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

Eu,______________________________________________________________________________________,

portador do CPF n.º______________________________________________declaro, para os devidos fins de

obtenção de isenção da taxa de inscrição desta seleção pública, que por razões de ordem financeira, não posso

arcar com as despesas da taxa de inscrição, nos termos do item 5 do Edital 08/2014 – SERVIÇO SOCIAL

AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO.

Declaro, ainda, estar ciente de que é de minha inteira responsabilidade o teor desta declaração, podendo

responder civil e criminalmente por ela.

Belo Horizonte, ______ de __________________ de 20_______.

_______________________________________________________________________
Assinatura

Página 65 de 66
ANEXO IV
MODELO DE REQUERIMENTO – ATENDIMENTO ESPECIAL

EDITAL 08/2014
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

Seleção Pública para provimento de funções do Quadro Geral de Pessoal do Serviço Social Autônomo
Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, criado pela Lei Municipal n.º 10.754, de 19 de setembro
de 2014.

Eu__________________________________________________________________________________,
Inscrição n.º ____________________, CPF. N.º________________________________, venho requerer o
atendimento especial abaixo assinalado para as realizações das provas referentes à Seleção Pública
regido pelo Edital 08/2014, para a função/especialidade de:
_____________________________________________________________.

( ) – Prova em Braile ( ) – Prova Ampliada


( ) – Prova com Ledor ( ) – Prova com Intérprete de Libras
( ) – Outros:__________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Em ______/_______ / 20_____.
________________________________________
Assinatura do candidato (a)

Página 66 de 66
PORTARIA Nº 1.242, DE 30 DE JUNHO DE 2016

Estabelece recursos do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade a serem incorporados ao Limite
Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte
(MG).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo
único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a


transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de bloco de
financiamento, com o respectivo monitoramento e controle;

Considerando a inserção do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC) - CNES 7866801, no
Sistema Único de Saúde- SUS; e

Considerando a Deliberação Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde - CIB-SUS/MG nº


1.821, de 28 de abril de 2014, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso financeiro no montante anual de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de
reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas
Gerais e Município de Belo Horizonte (MG).

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência do montante
estabelecido no Art. 1º ao Fundo Municipal de Saúde de Belo Horizonte (MG), Estado de Minas Gerais,
transferido em parcelas mensais, de forma regular e automática.

Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da
Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 - Atenção à Saúde da População em
Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar –
Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - Plano
Orçamentário 0000.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª parcela
de 2016.

RICARDO BARROS
29/09/2016 Ministério da Saúde

ADVERTÊNCIA
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro

PORTARIA NO ­ 1.004, DE 11 DE MAIO DE 2016
Estabelece  recursos  do  Bloco  de  Atenção  de  Média  e
Alta  Complexidade  a  serem  incorporados  ao  Limite
Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado de
Minas Gerais e Município de Belo Horizonte.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE ­ SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II
do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando  a  Portaria  nº  204/GM/MS,  de  29  de  janeiro  de  2007,  que  regulamenta  o  financiamento  e  a
transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de bloco de financiamento,  com  o
respectivo monitoramento e controle;

Considerando  a  inserção  do  Hospital  Metropolitano  Dr.  Célio  de  Castro  (HMDCC)  ­  CNES  7866801,  no  Sistema
Único de SaúdeSUS; e Considerando a Deliberação Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde ­ CIB­
SUS/MG nº 1.821, de 28 de abril de 2014, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido recurso financeiro no montante anual  de  R$  15.000.000,00  (quinze  milhões  de  reais),  a


ser  incorporado  ao  Limite  Financeiro  Anual  de  Média  e  Alta  Complexidade  do  Estado  de  Minas  Gerais  e  Município  de
Belo Horizonte.

Art.  2º  O  Fundo  Nacional  de  Saúde  adotará  as  medidas  necessárias  para  a  transferência  do  montante
estabelecido  no  art.  1º  ao  Fundo  Municipal  de  Saúde  de  Belo  Horizonte,  Estado  de  Minas  Gerais,  transferido  em
parcelas mensais, de forma regular e automática.

Art.  3º  Os  recursos  orçamentários,  objeto  desta  Portaria,  correrão  por  conta  do  orçamento  do  Ministério  da
Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 Atenção à Saúde da População para  Procedimentos
de Média e Alta Complexidade ­ Plano Orçamentário 0000.

Art.  4º  Esta  Portaria  entra  em  vigor  na  data  da  sua  publicação,  com  efeitos  financeiros  a  partir  da  6ª  parcela  de
2016.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

Saúde Legis ­ Sistema de Legislação da Saúde

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt1004_11_05_2016.html 1/1
PORTARIA Nº 1.105, DE 1º DE JUNHO DE 2016

Torna sem efeito as Portarias nº 960/GM/MS, 961/GM/MS e 962/GM/MS, de 10 de maio de


2016 e as Portarias nº 1.004/GM/MS e 1.006/GM/MS, de 11 de maio de 2016, que estabelecem
recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a ser
incorporado ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar de Estados e Municípios.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do
parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Ficam sem efeito as Portarias nº 960/GM/MS, nº 961/GM/MS e nº 962/GM/MS, todas


de 10 de maio de 2015, publicadas no Diário Oficial da União nº 89, de 11 de maio de 2016,
Seção 1, página 84, e as Portarias nº 1.004/GM/MS e nº 1.006/GM/MS, ambas de 11 de maio
de 2016, publicadas no Diário Oficial da União nº 90, de 12 de maio de 2016, Seção 1, página
133.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
23ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
RTSum 0011507-21.2016.5.03.0023
AUTOR: VALDINEI JOSE DE SOUZA
RÉU: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO
DOUTOR CELIO DE CASTRO

Aos vinte e seis dias do mês de outubro de 2016, na e. 23ª Vara do Trabalho
de Belo Horizonte/MG, presente a Exma. Sra. Juíza do Trabalho, THAÍSA SANTANA SOUZA
SCHNEIDER, que ao final assina, para audiência relativa aos autos nº
0011507-21.2016.5.03.0023, entre as partes:

RECLAMANTE: VALDINEI JOSÉ DE SOUZA

RECLAMADO: SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR


CÉLIO DE CASTRO

Aberta a audiência, foram as partes apregoadas por ordem da MM. Juíza,


ausentes.

Submetida a lide a julgamento, foi proferida a seguinte SENTENÇA.

RELATÓRIO

Dispensado, nos termos do artigo 852,I da CLT.

A DECISÃO E SEUS FUNDAMENTOS

I - Indeferimento Petição Inicial

O reclamado requer o indeferimento da petição inicial do autor, ao fundamento de que não é


cabível o pedido sucessivo formulado.

Indefiro o requerimento, uma vez que a petição inicial cumpriu os requisitos insculpidos no art.

1 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

840, § 1º, da CLT.

II - Direito à Contratação

Em apartada síntese, o reclamante alega que foi aprovado em seleção pública dentro do
número de vagas ofertadas pelo réu e que tem direito a ser convocado para admissão, o que
foi rechaçado pelo reclamado.

Inicialmente, friso que o réu é enquadrado como Serviço Social Autônomo municipal e, como
tal, não integra a administração pública, direta ou indireta, tratando-se de pessoa jurídica de
natureza privada, possuindo autonomia administrativa e submetendo-se tão somente ao
controle finalístico do Tribunal de Contas competente, em relação aos recursos que lhe são
confiados.

Assim, o réu não é obrigado a realizar concurso público, apesar de ter a faculdade de submeter
eventuais candidatos a procedimento de seleção pública, o que ocorreu no caso em exame.

Nesse sentido, o excelso Supremo Tribunal Federal, que, na ementa a seguir transcrita,
corrobora o posicionamento deste juízo no sentido de que tais entidades não integram a
administração pública:

Ementa: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS


VINCULADOS A ENTIDADES SINDICAIS. SISTEMA "S".

AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. RECRUTAMENTO DE PESSOAL. REGIME JURÍDICO


DEFINIDO NA LEGISLAÇÃO INSTITUIDORA. SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE. NÃO
SUBMISSÃO AO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO (ART. 37, II, DA CF). 1. Os serviços
sociais autônomos integrantes do denominado Sistema "S", vinculados a entidades patronais
de grau superior e patrocinados basicamente por recursos recolhidos do próprio setor produtivo
beneficiado, ostentam natureza de pessoa jurídica de direito privado e não integram a
Administração Pública, embora colaborem com ela na execução de atividades de relevante
significado social. Tanto a Constituição Federal de 1988, como a correspondente legislação de
regência (como a Lei 8.706/93, que criou o Serviço Social do Trabalho - SEST) asseguram
autonomia administrativa a essas entidades, sujeitas, formalmente, apenas ao controle
finalístico, pelo Tribunal de Contas, da aplicação dos recursos recebidos. Presentes essas
características, não estão submetidas à exigência de concurso público para a contratação de
pessoal, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal. Precedente: ADI 1864, Rel. Min.
Joaquim Barbosa, DJe de 2/5/2008. 2. Recurso extraordinário a que se nega provimento (RE
789874 / DF - DISTRITO FEDERAL, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Julgamento:
17/09/2014, Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação DJe-227 DIVULG 18-11-2014 PUBLIC
19-11-2014).

O colendo Tribunal Superior do Trabalho tem o mesmo posicionamento, verbis:

RECURSO DE REVISTA. SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS. ARTIGO 37, CAPUT, DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INAPLICABILIDADE. NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO

2 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PRIVADO. O SENAR, embora se utilize de recursos públicos, é pessoa jurídica de direito


privado e não se submete aos princípios norteadores da Administração Pública, mormente à
regra de submissão de seus empregados a concurso público ou a processo seletivo, nos
moldes do artigo 37 da Constituição Federal. O caput do referido dispositivo constitucional
relaciona como únicos destinatários os entes da Administração Pública Direta e Indireta, não
incluídos aí os serviços sociais autônomos, entidades integrantes do sistema "s", pessoas
jurídicas de direito privado. Precedentes desta c. Corte. Recurso de revista conhecido e
desprovido (RR-201300-73.2008.5.02.0059, Relator Ministro Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª
Turma, DEJT 25/11/2011).

Pois bem.

Como dito, no caso em tela, restou incontroverso que o autor se submeteu a seleção pública
feita pelo réu, conforme edital 08/2014.

Contudo, o item 1.1 do referido edital assim dispõe: "A seleção pública será realizada pelo
Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação - IBFC em todas as suas etapas, visando ao
provimento das vagas dispostas no ANEXO I e as futuras vagas do quadro de pessoal, durante
seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e a conveniência do SSA-HMDCC." (grifo
acrescentado)

Assim, em que pese ser também incontroverso que o autor de fato foi aprovado dentro do
número de vagas previsto no anexo 1 para o cargo de Técnico em Radiologia 24h, percebe-se
que o próprio edital limitou a convocação à necessidade e a conveniência do réu.

O réu sustentou que: "(...) com a ausência de repasses públicos estaduais e federais não foi
possível efetivar a plena operação do HMDCC, razão pela qual apenas parte do Hospital foi
aberto e as convocações e contratações ocorreram para atender suprir a demanda assistencial
e os serviços de saúde efetivamente, de acordo, com a conveniência do HMDCC. (...) Aliás, a
falta de recursos e a dificuldade financeira enfrentada pelo HMDCC tem sido objeto de diversas
reportagens (anexas) e tem sido amplamente divulgada e ocorre por razões alheias à sua
vontade e governabilidade. (...) ".

Os documentos de fls. 403 e seguintes comprovam a alegação do réu.

Assim, entendo que o autor não possui direito líquido e certo à contratação, tendo em vista os
termos do adital do processo seletivo ao qual se submeteu, sendo certo que o reclamado
justificou o motivo da sua não convocação.

Desse modo, indefiro todos os pedidos da petição inicial, inclusive o formulado de forma
sucessiva, bem como a tutela de urgência.

III - Prestação Jurisdicional Gratuita

Não há elementos que afastem a presunção de veracidade do fundamento do pleito de


prestação jurisdicional gratuita. Defiro o pedido, com fulcro no art. 790, § 3º, CLT.

3 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

IV - Honorários Advocatícios

Indefiro, tendo em vista o resultado da demanda, bem como por não estar o reclamante
assistido pelo sindicato de classe, pressuposto para o deferimento da parcela em comento,
conforme entendimento das Súmulas 219 e 329 do C. TST.

DISPOSITIVO

POR TODO O EXPOSTO, nos autos da Ação Trabalhista que VALDINEI JOSÉ DE SOUZA
move em face de SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CÉLIO CASTRO, rejeito a preliminar eriçada e, no mérito, julgo totalmente improcedentes os
pedidos, nos termos da fundamentação, que integra este dispositivo.

Concedidos ao reclamante os benefícios da justiça gratuita.

Custas pelo reclamante, no importe de R$ 690,00, calculadas sobre o valor da causa, R$


34.500,00, isento, na forma da lei.

Intimem-se as partes.

Nada mais.

Encerrou-se.

THAÍSA SANTANA SOUZA SCHNEIDER

Juíza do Trabalho

4 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

BELO HORIZONTE, 26 de Outubro de 2016.

THAISA SANTANA SOUZA SCHNEIDER


Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[THAISA SANTANA SOUZA SCHNEIDER] 16102608415921600000033974315

https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo
/ConsultaDocumento/listView.seam

5 de 5 28/10/2016 12:33
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PROCESSO nº 0011507-21.2016.5.03.0023 (ROPS)


RECORRENTE: VALDINEI JOSE DE SOUZA
RECORRIDO: SERVICO SOCIAL AUTONOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR
CELIO DE CASTRO

Acórdão

FUNDAMENTOS PELOS QUAIS,

A Segunda Turma, do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da


Terceira Região, em sessão hoje realizada, à unanimidade, conheceu do recurso ordinário
interposto pelo reclamante; no mérito, sem divergência, negou-lhe provimento, mantendo a r.
sentença, nos termos do art. 895, §1º, IV, da CLT.

Presidente: Exmo. Desembargador Jales Valadão Cardoso.

Tomaram parte no julgamento: Exma. Desembargadora Maristela


Íris da Silva Malheiros, Exmo. Desembargador Lucas Vanucci Lins e Exmo. Desembargador
Sebastião Geraldo de Oliveira.

Procurador do Trabalho: Dr. Eduardo Maia Botelho.

Belo Horizonte, 06 de dezembro de 2016.

Maristela Íris da Silva Malheiros


Desembargadora Relatora

avpc

VOTOS

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a:


[Maristela Íris da Silva Malheiros] 16112907560340500000010947618

https://pje.trt3.jus.br/segundograu/Processo

1 de 2 09/12/2016 08:31
https://pje.trt3.jus.br/segundograu/VisualizaDocumento/Autenticado/d...

/ConsultaDocumento/listView.seam

2 de 2 09/12/2016 08:31
05/12/2016 E­mail de Hospital do Barreiro ­ DADOS DE GASTOS ANUAIS ­

Marcela Cosenza Prado | HMDCC <marcela.prado@hmdcc.com.br>

DADOS DE GASTOS ANUAIS ­ 
1 mensagem

Mauro Heleno | HMDCC <mauro.heleno@hmdcc.com.br> 5 de dezembro de 2016 14:09
Para: Marcela Prado | HMDCC <marcela.prado@hmdcc.com.br>

Marcela,

A tabela e o gráfico em anexo foram extraídos do TASY e refletem as compras realizadas pelo SSA­HMDCC de
01/01/2016 até a corrente data.

Ao se comparar o gasto anual dos 3 profissionais listados na planilha abaixo com o valor médio dispendido pelo
SSA­HMDCC para compra de medicamentos podemos notar que a despesa com os profissionais significa mais de 3
meses de medicamentos.

Profissional Mês Ano

  
Médico Ortopedista e Traumatologista   14.441,17 173.294,04

         
Técnico de Enfermagem 5.213,53 62.562,36

    
Enfermeiro ­ Urgência ­ Emergência    7.489,65 89.875,80

     
Total 27.144,35 325.732,20

Mauro Heleno de Oliveira
Diretoria Executiva ­ Assessor Especial
Rua Dona Luiza, 311 | 1º andar | Milionários 
Belo Horizonte / MG | CEP: 30.620­090
Tel.: (31) 3472­4135 
www.hmdcc.com.br

Aviso Legal ­ Esta mensagem e seus anexos podem conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a recebe­la, não deve usar copiar ou
divulgar as informações nela contida ou tomar qualquer ação baseada nessas informações, sob pena das ações administrativas, cíveis e penais cabíveis. Caso entenda ter recebido esta mensagem por
engano, por favor, apague­a, bem como seus anexos, e avise imediatamente ao remetente. Este ambiente é monitorado. A Prefeitura de Belo Horizonte ­ PBH informa fazer uso pleno do seu direito de
arquivar e auditar, a qualquer tempo, as mensagens eletrônicas e anexos processados em seus sistemas e propriedades, com esta declaração eliminando, de forma explícita, clara e completa, qualquer
expectativa de privacidade por parte do remetente e destinatários. Decreto Municipal no 15.423/13

Disclaimer ­ This message and its attachments may contain confidential and/or privileged information. If you are not the addressee or the person authorized to receive this message, you must not use,
copy, or disclose the information contained on it or take any action based on those information, under pens of administrative, civil and penal actions applicable. The case may have received this message
in error, please, delete it, as well as its attachments, and notify immediately to the sender. This environment is monitored. The PBH reports make full use of its right to archive and audit, at any time, the
electronic messages and attachments processed in their systems and properties, with this statement explicitly removing, clear and complete, any expectation of privacy on the part of the sender and
recipients. Decreto Municipal no 15.423/13

2 anexos
Compras por grupo de material.pdf
119K
Evolução Mensal ano.pdf
70K

https://mail.google.com/mail/u/2/?ui=2&ik=028234f606&view=pt&search=inbox&th=158cfbf8034e5775&siml=158cfbf8034e5775 1/1
Dimensão: Grupo material
Tipo de Data: Anual
Indicadores de Gestão - Gráfico
Compras - Grupo material

Informação: Custo compra Grupo Material: Laboratorio, Materiais Hospitalares, Material Médico Hospitalar , Medicamentos

Período: 01/01/2016 Até: 31/12/2016

Impresso em: 05/12/2016 13:50:33 Página 1 mauro.oliveira WEIS1630


Evolução Mensal do Ano
2016
Dimensão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Anual Total
Medicamentos 110.898,64 53.253,06 12.333,93 27.303,06 51.243,65 86.637,46112.294,12 70.658,18 86.102,17 259.747,73 317.950,14 43.179,66 102.633,48 1.231.601,80
Materiais Hospitalares 46.212,82 102.610,37 68.127,27 72.929,40 53.434,76 67.676,96 54.761,28 50.862,88 113.810,08 121.086,68 168.209,83 91.921,98 84.303,69 1.011.644,31
Laboratorio 31.620,63 6.947,02 4.140,21 43.290,25 7.214,80 9.902,20 0,00 4.574,40 1.471,70 330,10 0,00 120,00 9.134,28 109.611,31
Total 188.732,09 162.810,45 84.601,41 143.522,71 111.893,21164.216,62167.055,40 126.095,46 201.383,95 381.164,51 486.159,97 135.221,64 196.071,45 2.352.857,42

Impresso em: 05/12/2016 13:52:02 Página 1 mauro.oliveira WATE2049


13/10/2016 Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União ­ Horizontes ­ Hoje em dia

Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União
Álvaro Castro
acastro@hojeemdia.com.br
05/07/2016 ­ 21h08

Uma boa notícia para os pacientes que precisam do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, mais conhecido como Hospital do Barreiro. funcionando
atualmente com apenas 10% de sua capacidade por falta de repasses dos governos Federal e estadual, a unidade de saúde recebeu a promessa de contar com
aos menos R$ 15 milhões anuais da União, assegurados pelo Ministério da Saúde.
O valor está bem abaixo do que seria necessário para que o hospital funcionasse em sua plenitude, mas já é um alento. Recentemente uma comissão de deputados
da Assembleia Legislativa de Minas Gerais esteve na unidade e constatou que apenas a Prefeitura de Belo Horizonte vinha cumprindo com o acordo de
manutenção, que prevê aportes das três instâncias.

Uma reunião entre o ministro Ricardo Barros e o deputado Fred Costa (PEN), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da ALMG selou o
acordo que deverá aumentar a autonomia e a capacidade de funcionamento do hospital.

"O ministro se comprometeu a transferir R$ 15 milhões em 12 meses, ou seja, R$ 1,2 milhão por mês a partir do  dia 10 de agosto. Esse recurso será repassados
para os cofres do município, responsável pela gestão do hospital. é possível que aportes maiores ainda sejam conquistados", explicou o deputado.
Como a gestão do hospital é repartida entre o Estado, União e Município, com o governo federal ficando com 50% do volume de investimentos, o Governo do
Estado terá que fazer investimentos na casa dos R$ 600 mil.

"Na semana passada estive com o secretário Sávio Souza Cruz e ele reiterou que se fosse viabilizado os recursos com o governo federal, ele cumpriria o acordo
integralmente. Esse acordo vem respaldado por uma portaria reeditada em junho de 2016. Com isso a gente espera que o atendimento possa estar a disposição de
um número maior de pessoas, mas vale lembrar que ainda está bem aquém do que foi prometido e do que desejamos", disse.

Atualmente, apenas 49 leitos (39 de internação e 10 de CTI) dos 451 previstos estão em uso, o que representa pouco mais de 10% da capacidade total da unidade,
que funciona com recursos mensais na ordem de R$ 2 milhões, oriundos da Prefeitura de Belo Horizonte. Segundo o diretor executivo do hospital, Flávio Duffles,
estima­se que a instituição, inaugurada em dezembro de 2015, necessite de uma receita de cerca de R$ 24 milhões mensais para operar em toda sua capacidade.

Leia mais

União será acionada para liberar recursos ao Hospital do Barreiro (/horizontes/uni%C3%A3o­ser%C3%A1­acionada­para­liberar­recursos­ao­hospital­do­
barreiro­1.389835)
Após sete anos em obra, Hospital do Barreiro é parcialmente inaugurado (/horizontes/ap%C3%B3s­sete­anos­em­obra­hospital­do­barreiro­%C3%A9­
parcialmente­inaugurado­1.347916)
Hospitais no Triângulo e Juiz de Fora receberão recursos para melhorias (/horizontes/hospitais­no­tri%C3%A2ngulo­e­juiz­de­fora­receber%C3%A3o­
recursos­para­melhorias­1.396044)

Estrutura
Ao todo, o Hospital do Barreiro recebeu, aproximadamente, R$ 346 milhões em investimentos da Prefeitura de Belo Horizonte (R$ 59,7 milhões), do governo de
Minas (R$ 63,1 milhões) e de parceiro privado (R$ 223,5 milhões).
A segunda etapa da construção foi realizada por meio de parceria público privada (PPP), após licitação vencida pelo Consórcio Novo Metropolitano, responsável,
também, pela manutenção da unidade e pelos serviços de lavanderia, hotelaria e estacionamento, durante 20 anos.
Dos 449 leitos totais, 320 serão de internação, 80 de CTI, 39 de pronto atendimento, 10 nas salas de emergência/procedimentos especiais no pronto atendimento,
que ainda terá 20 postos de observação.
 

Link:   http://hoje.vc/p68o

Recomendados para você

Patrocinado Patrocinado
Garis roubam a cena Tenha total controle da Método comprovado
dançando funk nas ruas segurança da sua queima 600kcal em
de BH empresa apenas 2 minutos por dia.
Cisco
(http://hojeemdia.com.br/horizontes/garis­ Slimcaps ­ Vida Orgânica

roubam­a­cena­ (https://ad.doubleclick.net/ddm/trackclk/N177402.1984505OUTBRAIN/B10316518.139544962;dc_trk_aid=311795135;dc_trk_cid=7
(http://vida­
dan%C3%A7ando­funk­ organica.net.br/wrg?
nas­ruas­de­bh­ utm_term=VO­Outbrain­
 
1.419300) 12B&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Vida_Organica_Neg­
Not&utm_content=5365637)

http://hojeemdia.com.br/horizontes/hospital­do­barreiro­receber%C3%A1­r­15­milh%C3%B5es­anuais­da­uni%C3%A3o­1.396124 1/2
13/10/2016 Hospital do Barreiro receberá R$ 15 milhões anuais da União ­ Horizontes ­ Hoje em dia

Patrocinado Patrocinado
Família de Danilo Sem causar impotência, Saiba como reduzir
confirma para a Polícia novo tratamento para gordura abdominal
Civil que jovem calvície ganha mercado… enquanto dorme.
desaparecido… HairCaps ­ Conversa de Homem
(http://hojeemdia.com.br/horizontes/cidades/ap%C3%B3s­ Slimcaps ­ Super Ciência

apelo­nas­redes­sociais­ (http://conversadehomem.blog.br/prem?
(http://superciencia.blog.br/wrg/?
gr%C3%A1vida­afirma­ utm_term=gensc_CdHp_outbrain_2638_1&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Conversa_Homem_Prem)
utm_term=SuC­Outbrian­
que­namorado­foi­ 42A&utm_source=Outbrain&utm_medium=JP&utm_campaign=Super_Ciencia_Neg­
encontrado­1.413628) Not&utm_content=5365637)

Recomendado por  (http://www.outbrain.com/what­is/default/pt)

Publicidade

© Copyright 1996­2016
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.
Todos os direitos reservados.

http://hojeemdia.com.br/horizontes/hospital­do­barreiro­receber%C3%A1­r­15­milh%C3%B5es­anuais­da­uni%C3%A3o­1.396124 2/2
SUPER NOTÍCIA (/SUPER­NOTICIA) PAMPULHA (/PAMPULHA) OT BETIM (/O­TEMPO­BETIM) CADASTRAR LOGIN

OT CONTAGEM (/O­TEMPO­CONTAGEM) O TEMPO LIVRE (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/O­TEMPO­LIVRE)

CONCHA (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/CONCHA) GASTRÔ (/GASTRO)

CONCURSOS (HTTP://WWW.OTEMPOCONCURSOS.COM.BR) EDIÇÃO DIGITAL (HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/ASSINE/)

REPASSE

Governo Federal garante R$ 15 mi anuais


para o Hospital do Barreiro
Valor é igual ao que era previsto em portaria publicada em maio, ainda no
governo Dilma Rousseff, e que foi cancelada em junho pelo governo interino
Tweet 0

Até então hospital vinha funcionando com apenas 10% de sua capacidade total
PUBLICADO EM 05/07/16 ­ 19h07

JOSÉ VÍTOR CAMILO


Inaugurado em dezembro de 2015
com três anos de atraso e
funcionando desde então com apenas
10% de sua capacidade, o hospital
Metropolitano Doutor Célio de COLUNISTAS
Castro, mais conhecido como Hospital
Durval Ângelo
do Barreiro, deverá finalmente (/opini%C3%A3o/durval­
%C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos­
ampliar o atendimento, atualmente espertos­ou­idiotas­
prestado em apenas um de seus 12 1.1384696)

andares. O Ministério da Saúde Apolíticos: espertos ou (/opini%C3%A3o/durval-


idiotas? %C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos-
anunciou nesta terça-feira (5),
(/opini%C3%A3o/durval- espertos-ou-
durante visita de deputados estaduais, que serão pagos R$ 15 milhões anuais a idiotas-
%C3%A2ngelo/apol%C3%ADticos-
1.1384696)
partir do dia 10 de agosto. espertos-ou-idiotas-
1.1384696)
Apesar do valor que será disponibilizado corresponder a pouco mais de 10% dos
R$ 144 milhões anuais necessários para o funcionamento de toda a unidade de Acílio Lara Resende
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio­
saúde, o comunicado foi tomado como boa notícia para o deputado Fred Costa lara­resende/a­verdade­
(PEN), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da %C3%A9­que­nenhuma­pec­
por­si­s%C3%B3­
Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e autor do requerimento da salvar%C3%A1­o­
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio-
pa%C3%ADs­1.1384691)
reunião ocorrida em Brasília. lara-resende/a-
A verdade é que verdade-
nenhuma PEC, por si só, %C3%A9-que-
salvará o país nenhuma-pec-
(/opini%C3%A3o/ac%C3%ADlio- por-si-
"Foi ótimo, pois saímos com o compromisso do ministro Ricardo Barros de entrar lara-resende/a-verdade- s%C3%B3-
%C3%A9-que-nenhuma- salvar%C3%A1-
com esse montante em 12 parcelas de R$ 1,25 milhão, sendo a primeira já no pec-por-si-s%C3%B3- o-pa%C3%ADs-
próximo dia 10 de agosto. Apesar de não ser a totalidade do valor necessário, salvar%C3%A1-o- 1.1384691)
certamente já vai garantir a ampliação
Assine O TEMPOno atendimento", defendeu o pa%C3%ADs-
(http://www.otempo.com.br/assine) (http://www.otempo.com.br/newsletter)
parlamentar. 1.1384691)
Assine a nossa Newsletter
A legislação prevê que, por se tratar de um empreendimento regional que Mais colunistas (/cmlink/portal­o­
tempo/opinião/ultimas/Sites/e­cidades)
atenderá diversos municípios, o governo federal seria responsável por realizar o
repasse de 50% dos recursos necessários para manter a unidade, enquanto
Estado e município destinariam 25% cada. "A outra vantagem é que, agora, TRÂNSITO
como a União estipulou quanto repassará, o Estado terá que entrar com sua
como a União estipulou quanto repassará, o Estado terá que entrar com sua
13/10/2016 17:11
parte, que serão R$ 625 mil mensais", lembrou Costa. Acidente na Av. Amazonas, pouco
antes da Av. Francisco Sá, sentido
Procurada, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) afirmou que a princípio o Contagem. Há reflexos até o Colégio
Santo Agostinho.
custeio da fase inicial previsto era de R$ 5 milhões mensais de  fonte  federal e
R$ 2,5 milhões do Estado. "No entanto, o repasse estadual está atrelado, 13/10/2016 17:09
conforme a legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), à contrapartida do Trânsito intenso na Av. Tereza
Cristina com Via Expressa, no
Ministério da Saúde". Com isso, somente quando o governo federal publicasse a Calafate, sentido Centro. Mais cedo,
houve um acidente no trecho.
quantia do seu repasse, o que ocorreu no último dia 30 de junho, seria possível
precisar o investimento estadual. 13/10/2016 16:52
Acidente entre dois carros no Jardim
Com o total de 449 leitos construídos, o Hospital do Barreiro funciona dos Comerciários, na Rua Antônio
Ribeiro de Rezende. Seis feridos.
atualmente com 47 deles em funcionamento, sendo 39 de observação e 8 do
Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Até o momento, ele opera apenas com o Mais informações sobre o trânsito
(/cmlink/portal­o­tempo/mais/transito)
atendimento referenciado a pacientes encaminhados pelas Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs), pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e
pela Central de Internação da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA).
NOTÍCIAS
Conforme a secretaria, a unidade de saúde trata-se, até então, de um
equipamento regulado, que não atende a pacientes de casos menos graves e sim Cidades - Últimas Mais lidas
pacientes de terapia intensiva e que necessitem de internação clínica. Ainda de
EM QUATRO MESES
acordo com a pasta municipal, o custeio mensal para o pleno funcionamento do (/CIDADES/PC-PRENDE-16-
Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro é na ordem de R$ 20 milhões. HOMENS-E-DIZ-QUE-CRIME-
CAIU-50-EM-REGI%C3%B5ES-
DE-NOVA-LIMA-1.1385004)
O Ministério da Saúde foi procurado para tratar sobre o repasse, porém, ainda
PC prende 16 homens e
não se manifestou.  diz que crime caiu 50%
(/cidades/pc-
prende-16-
Pacto em regiões de Nova
Lima (/cidades/pc- homens-e-diz-
Ainda de acordo com o deputado Fred Costa, o ministro da Saúde também prende-16-homens-e- que-crime-caiu-
firmou um pacto de que, havendo um plano de funcionamento futuro, este diz-que-crime-caiu-50- 50-em-
recurso destinado ao hospital poderá ser ampliado. "Agora depende da Prefeitura em-regi%C3%B5es-de- regi%C3%B5es-
de Belo Horizonte (PBH) e do governo do Estado entrarem com suas partes. nova-lima-1.1385004) de-nova-lima-
Além de uma boa gestão da prefeitura, que deverá ainda apresentar o plano de 1.1385004)
funcionamento para garantir essa extensão do recurso que possibilitará, como
nós todos desejamos, o atendimento na totalidade do que comporta o hospital" NO BAIRRO INDUSTRIAL (/CIDADES/MILITAR-DE-
FOLGA-REAGE-A-ASSALTO-E-MATA-CRIMINOSO-EM-
finalizou. CONTAGEM-1.1384984)
Militar de folga reage a assalto e mata
A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou, criminoso em Contagem
por meio de nota, que a total ativação do hospital depende do financiamento da (/cidades/militar-de-folga-reage-a-
União e Estadual. Após solicitação formal realizada desde maio de 2015, assalto-e-mata-criminoso-em-contagem-
inclusive com a aprovação da Comissão Intergestora Bipartite, o Ministério da 1.1384984)
Saúde publicou uma portaria no dia 11 de maio deste ano, ainda no governo da
APÓS SETE DIAS
presidente afastada Dilma Rousseff (PT), autorizando o repasse de R$ 15 (/CIDADES/ENVOLVIDO-EM-
milhões anuais. ATAQUE-A-ESCRIV%C3%A3O-
EM-TURMALINA-%C3%A9-
PRESO-EM-
"Sem nenhum esclarecimento à Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) e nem ARA%C3%A7UA%C3%AD-
1.1384948)
tão pouco à população de Belo Horizonte e Região Metropolitana, o Ministério (/cidades/envolvido-
Envolvido em ataque a em-ataque-a-
da Saúde publicou, no último dia 1º de junho, a Portaria 1.105 que revoga o
escrivão em Turmalina é escriv%C3%A3o-
financiamento anterior previsto para o Hospital", dizia o texto divulgado pela preso em Araçuaí
pasta. (/cidades/envolvido-em- em-turmalina-
ataque-a- %C3%A9-
Questionado sobre o fato da portaria que já disponibilizava o repasse ter sido
escriv%C3%A3o-em- preso-em-
cancelada para, um mês depois, ser novamente publicada sem maiores turmalina-%C3%A9- ara%C3%A7ua%C3%AD-
alterações, o deputado Fred Costa explicou que a portaria foi reeditada para a preso-em- 1.1384948)
1.242, publicada no dia 30 de junho de 2016. ara%C3%A7ua%C3%AD-
1.1384948)
Números

Área: 46.857 m² construídos COMÉRCIO


(HTTP://WWW.OTEMPO.COM.BR/GASTRO/VERDEMAR-
INAUGURA-MAIS-UMA-LOJA-NA-
Espaço: 12 andares com cobertura com heliponto, 16 salas de cirurgia SAVASSI-NESTA-SEXTA-FEIRA-
1.1384937)
Investimento na construção e aquisição de equipamentos: R$ (http://www.otempo.com.br/assine)
285 milhões Verdemar inaugura mais (http://www.otempo.com.br/gastro/verdemar-
(http://www.otempo.com.br/newsletter)
Assine O TEMPO umaaloja naNewsletter
Savassi
Capacidade total: 1.400 internações; 2 mil consultas especializadas e 700 Assine nossa inaugura-mais-
nesta sexta-feira
cirurgias uma-loja-na-
(http://www.otempo.com.br/gastro/verdemar-
Servidores: Serão 2.500 funcionários, entre equipe médica, limpeza, inaugura-mais-uma-loja- savassi-nesta-
administrativo entre outras na-savassi-nesta-sexta- sexta-feira-
feira-1.1384937) 1.1384937)

DIZ ESTUDO (/CIDADES/PERDA-


DA-UFMG-SERIA-DE-R-774-8-MI-
SE-PEC-ENTRASSE-EM-VIGOR-
H%C3%A1-10-ANOS-
1.1384938)
Perda da UFMG seria de (/cidades/perda-
R$ 774,8 mi se PEC
da-ufmg-seria-
entrasse em vigor há 10
anos (/cidades/perda- de-r-774-8-mi-
da-ufmg-seria-de-r-774- se-pec-
8-mi-se-pec-entrasse- entrasse-em-
em-vigor-h%C3%A1-10- vigor-
anos-1.1384938) h%C3%A1-10-
anos-
www.onofre.com.br 1.1384938)

Mais notícias
O que achou deste artigo? (http://www.otempo.com.br/cidades/%C3%BAltimas)

COMENTÁRIOS (1)

Mateus Parabéns ao Deputado Federal Marcelo Álvaro Antônio, que foi quem
Von viabilizou a reunião da comissão com o Ministro da Saúde,
Rondon estranhamente, aqui nesta matéria, não citado.
Responder ­  0 ­  0 ­ 11:28 AM Jul 06, 2016

ENVIAR COMENTÁRIO

Usuário Senha

Li e aceito os termos de Compartilhar usando o Facebook Logar


utilização
(http://www.otempo.com.br/termos­
de­utiliza%C3%A7%C3%A3o­
1.649759)

ou conecte­se com
ATENÇÃO
Cadastrar
Cadastre­se para poder comentar

Expediente (/expediente) CAPA (/) SUPER FC (/superfc) DIVERSÃO INTERESSA JORNAIS


Quero anunciar Cidades (/cidades) América Magazine (/interessa) O Tempo Betim (/o­
(http://www.otempo.com.br/midiakit)
Brasil (/brasil) (/superfc/america) (/diversão/magazine) Saúde e Ciência tempo­betim)
Fale Conosco (/fale­ Economia Atlético TV Tudo (/interessa/saúde­e­ O Tempo Contagem (/o­
conosco) (/economia) (/superfc/atletico) (/diversão/tvtudo) ciência) tempo­contagem)
Trabalhe Conosco Mundo (/mundo) Cruzeiro Celebridades Tecnologia e Games Super Notícia (/super­
(/trabalhe­conosco) Política (/politica) (/superfc/cruzeiro) (/diversão/celebridades) (/interessa/tecnologia­e­ noticia)
games) Pampulha (/pampulha)
Clube do Assinante Futebol Roteiros Culturais Bizarrices
(http://www.clubeotempo.com.br/) (/superfc/futebol) (/diversão/roteiros­ (/interessa/bizarrices)
Loja do Super Vôlei (/superfc/vôlei) culturais) Pandora
(http://www.lojadosuper.com.br) Fórmula 1 (/superfc/f1) (/interessa/pandora)
Política de Privacidade Outros (/superfc/outros) (http://www.otempo.com.br/assine)
Carro&Cia(http://www.otempo.com.br/newsletter)
(/politica­de­privacidade) Assine O TEMPO (/interessa/carro­cia)
(http://www.ivcbrasil.org.br/certificadosAuditoriaWeb.asp)
Assine a nossa Newsletter
Viagens
(/interessa/viagens)
Comportamento
© 2014 O Tempo. (/interessa/comportamento)
Todos os direitos
reservados
13/10/2016 Hospital do Barreiro opera só com 10% | Notícias Minas Gerais | band.com.br ­ band.uol.com.br

terça­feira, 7 de junho de 2016 ­ 12h58 Atualizado em  terça­feira, 7 de junho de 2016 ­ 12h59

Hospital do Barreiro opera só com 10%
Em visita à unidade, deputados criticaram subutilização e falta de recursos

Metro BH | Pedro Nascimento

Inaugurado em dezembro do ano passado, o Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro, o Hospital do Barreiro, teve sua operação criticada ontem por deputados da
Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa. Em visita ao local, os
parlamentares alertaram que, em virtude da falta de recursos, a unidade tem atuado com
apenas 10% de sua capacidade. 
 
O deputado estadual Fred Costa (PEN), presidente da Comissão de Assuntos
Municipais, criticou o fato de apenas um dos doze andares do edifício estar em
funcionamento. “Seis meses depois da inauguração, apenas o primeiro dos 12 andares
do hospital está operando. De lá para cá, enfrentamos uma das piores epidemias da
história, que tem sido a dengue, a zika e a chikungunya e, nem assim, a PBH se prestou
a agilizar o funcionamento do restante de um equipamento que custou tanto dinheiro
público para ficar pronto”, disse o parlamentar. 
 
Segundo o diretor executivo do hospital, Flávio Duffles, estima­se que o Hospital do
Barreiro necessite de uma receita de aproximadamente R$ 24 milhões mensais para
operar com sua capacidade máxima. Atualmente, os recursos para o funcionamento são
de apenas R$ 2 milhões provenientes da Prefeitura de Belo Horizonte. 
 
Ainda de acordo com Duffles, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que gerencia o
Sistema Único de Saúde (SUS) no município, tem solicitado mais recursos ao governo
federal, no entanto, não tem recebido nenhuma verba. Em nota, a SMS afirma que pelo
contrato 50% dos recursos para o hospital devam vir do Ministério da Saúde, 25% da
Secretaria de Estado de Saúde e os outros 25% do município. Porém, a PBH vem
arcando sozinha com o funcionamento do hospital. 
 
Ainda segundo a prefeitura, o Ministério da Saúde chegou a autorizar, em maio, R$ 15
milhões por ano para o Hospital do Barreiro aumentar sua capacidade de operação.
Porém, a ordem do repasse foi revogada no último dia 1º de junho. Procurado, o
ministério informou que as verbas serão reavaliadas com base na pertinência e
disponibilidade orçamentária.

http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/100000809579/hospital­do­barreiro­opera­so­com­10­da­capacidade.html 1/1
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

(http://www.uai.com.br)
Início (http://www.em.com.br/ ) / Gerais (http://www.em.com.br/gerais/) / Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal

Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo


federal
Ministro visita BH e diz que não há previsão de recursos além dos R$ 15 mi já anunciados para a unidade, que vão permitir ativação de pouco menos de 20%
do total previsto de leitos

postado em 28/07/2016 06:00 / atualizado em 28/07/2016 07:32


Landercy Hemerson (mailto:gerais.em@uai.com.br) , Juliana Cipriani / (mailto:politica.em@uai.com.br) , Cristiane Silva (mailto:.)

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP),


afirmou ontem, ao cumprir agenda em Belo
Horizonte, que não há previsão de novos
investimentos na operação do Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro, mas
conhecido como hospital do Barreiro, além
dos R$ 15 milhões anuais já anunciados no
começo do mês. Com isso, a unidade
hospitalar ganhará 40 leitos, que se somam
aos 49 em funcionamento com recursos
municipais, mas fica longe de ativar 100% de
sua capacidade (451 leitos) para atendimento
de 70% de pacientes da capital mineira e 30%
de outras cidades, incluindo a região
metropolitana de BH.

O repasse federal de R$ 1,250 milhão por


mês, que começa em  agosto, vai se somar aos
R$ 4 milhões mensais que vêm sendo gastos
Na capital, Ricardo Barros atribuiu falta de verba ao fato de a população não conseguir pagar mais impostos (foto: na operação do hospital, conforme números
Edésio Ferreira/EM/DA Press) da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte. O
49 leitos atuais se dividem entre 39 de
observação e 10 de CTI. A partir de agosto,
serão R$ 5.250 milhões por mês para que a unidade opere com 89 leitos, ficando o ministério responsável pelo repasse de 23,8% do custeio mensal.

A secretaria da capital diz que são necessários R$ 20 milhões todos os meses para que a unidade atenda a população da
Saiba mais forma como foi prevista, valor que deveria ser dividido entre as três esferas do poder público: 50% para o governo
federal, 25% para o estado e 25% para o município, pelo fato de o hospital ser 100% vinculado ao Sistema Único de Saúde
Hospital do Barreiro
(SUS). A Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais informou que o repasse estadual está em negociação com o
receberá R$ 15 milhões do
município, tendo em vista o recente anúncio do governo federal.
governo federal
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/06/interna_gerais,780527/hospital-
“Não é uma equação fácil. Estamos em um momento de grande dificuldade de orçamento, mas vamos trabalhar, vamos
do-barreiro-recebera-r-15-milhoes-do-
lutar para que isso aconteça o mais rápido possível para a comunidade do Barreiro”, disse Barros. “(São) R$ 15 milhões
governo-federal.shtml)
para funcionamento de 80 leitos. Esses recursos já estão disponíveis e em dois meses devem estar operando esses 80
leitos”, acrescentou o ministro.
Em audiência pública, deputados estaduais
pedem mais recursos para Hospital do
O prefeito de BH, Marcio Lacerda, acompanhou o ministro na visita ao hospital e se mostrou compreensivo com a
Barreiro
situação. “Inclusive, os repasses neste ano para a saúde como um todo estavam até recentemente 7% inferiores ao ano
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/06/07/interna_gerais,770252/em-
passado em termos nominais. Isso em função do ajuste fiscal muito forte que o novo governo está sendo obrigado a
audiencia-publica-deputados-estaduais-
fazer”, detalhou Lacerda. A previsão do prefeito é de que o hospital só entre em funcionamento pleno em 2017.
pedem-mais-recursos-para-hos.shtml)

Campanhas virtuais para Sobre a possibilidade de aumentar o valor do repasse, o ministro Ricardo Barros desconversou e disse que precisa
custear tratamentos de analisar o caso com a equipe econômica do governo Michel Temer. “Vim conhecer a iniciativa, parabenizar pela parceria e
saúde mobilizam estou sensibilizado para conversar com a área econômica do governo, porque novas responsabilidades financeiras do
internautas ministério só posso fazer com uma autorização da área econômica”, pontuou Barros.
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/10/interna_gerais,781957/campanhas-
virtuais-para-custear-tratamentos- O ministro descartou o risco de um colapso na saúde e creditou a falta de recursos para o setor à incapacidade da
mobilizam-internautas.shtml) população de pagar mais impostos. Ele também visitou o Hospital da Baleia, na capital mineira, e disse que ainda não
 
defende a volta da CPMF (imposto do cheque) para cobrir os gastos com novos atendimentos.

Fim da pediatria no Risoleta


DENGUE Barros disse ainda que não há previsão de uma vacina contra a dengue ser oferecida pelo SUS e pediu à
Neves revela crise na saúde

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 1/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas
pública população que ajude a combater o mosquito Aedes aegypti. O ministro afirmou que a pasta investiu R$ 300 milhões no
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/01/interna_gerais,778891/fim-
desenvolvimento de uma vacina, em fase de testes com humanos, e lembrou que uma vacina francesa homologada ainda
da-pediatria-no-risoleta-neves-revela- não foi aprovada pelo Comitê de Novas Tecnologias. Sobre a realização dos jogos olímpicos no Brasil, Ricardo Barros
crise-na-saude-publica.shtml) disse que o país cumpriu todas as obrigações e está preparado com leitos e antídotos para qualquer acidente. (Colaborou
Guilherme Paranaiba)

Tags: governo federal Belo Horizonte Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro Hospital do Barreiro Ricardo Barros Ministro da Saúde saúde
investimento dinheiro repasse

Recomendados para você

Filhote de espécie rara é encontrado em Família procura jovem com


parque da Grande BH esquizofrenia desaparecido há seis dias
em Minas
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/09/30/interna_gerais,809604/filhote-
de-ourico-de-especie-incomum-e- (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/0

encontrado-em-parque-da- procura-jovem-com-esquizofrenia-

grande.shtml) desaparecido-ha-seis-dias.shtml)

Capivaras devem ser retiradas da Mulher é roubada e estuprada, no Buffet dá calote de R$ 10 mil em noivos
Pampulha até sexta-feira Bairro Funcionários um dia antes do casamento
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/11/interna_gerais,812940/capivaras-
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/04/interna_gerais,810712/mulher-
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/09/15/interna_gerais,804447/buffet-
devem-ser-retiradas-da-pampulha- e-estuprada-a-caminho-do-trabalho- da-calote-de-r-10-mil-em-noivos-um-
ate-sexta-feira.shtml) no-bairro-funcionarios.shtml) dia-antes-do-casamento.shtml)

Veja dicas de onde levar as crianças


neste 12 de outubro
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/12/interna_gerais,813405/veja-
dicas-de-onde-levar-as-criancas-
neste-12-de-outubro.shtml)
Recomendado por  (http://www.outbrain.com/what­is/default/pt)

Assista Agora

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 2/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

Error loading media: File could not be played
Hospital Júlia Kubitschek é alagado durante a chuva em BH
por Portal UAI

no federal não Hospital Júlia Bebê de dois meses Assalto à padaria no Homem é preso por Empresa de decoração


Kubitschek é alagado precisa de bairro Barreira fraudar benefício dá calote
transferência
powered by   (//www.ycontent.com.br/?utm_campaign=Recomendador&utm_medium=Powered&utm_source=PlayerRecomendador)

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As


 Comentários mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação

Digite seu comentário (Máximo de 600 caracteres)

600

Faça seu login para comentar


e-mail senha Logar

 Login |  Esqueci minha senha |  Quero me cadastrar (http://www.em.com.br/cadastro/)

 
SERGIO - 28 de Julho às 11:47
Temer não tem vergonha desse ministro, não!? É uma bobagem atrás da outra... Doenças imaginárias num país que não tem nem saneamento básico e agora
essa de não ter serviços porque não se tem como pagar mais impostos!? Claro: a carga de impostos é de primeiro mundo e os serviços, ministro, são de que
mundo!? Lamentável... inaceitável...

 Responder  Denuncie

Notícias (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#notcias)

+ lidas (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#lidas)

+ comentadas (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital-do-barreiro-segue-sem-previsao-para-aumento-de-
repasses.shtml#comentadas)

16:15 - 13/10/2016
Operação combate descarte irregular de resíduos em Uberlândia
(http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/13/interna_gerais,813898/operacao-combate-descarte-irregular-de-residuos-em-uberlandia.shtml)

16:12 - 13/10/2016
Fantástico Mundo da Criança no Parque das Mangabeiras terá transporte especial
  (http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/10/13/interna_gerais,813895/fantastico-mundo-da-crianca-no-parque-das-mangabeiras-tera-
transporte.shtml)

13:54 - 13/10/2016

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 3/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro segue sem previsão para aumento de repasses do governo federal ­ Gerais ­ Estado de Minas

© Copyright 2001-2015 S/A Estado de Minas. Todos direitos reservados.

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/28/interna_gerais,788379/hospital­do­barreiro­segue­sem­previsao­para­aumento­de­repasses.shtml 4/4
13/10/2016 Comissão vai a Brasília por causa do Hospital do Barreiro ­ Assembleia de Minas

NOTÍCIAS
01/07/2016 12h01 ‐ Atualizado em 01/07/0016 14h54

Comissão vai a Brasília por causa do Hospital do Barreiro


Em visita ao Ministério da Saúde, deputados vão reivindicar recursos para funcionamento
total da unidade hospitalar.

Deputados da Comissão de Assuntos Municipais e


Regionalização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
(ALMG) vão ao Ministério da Saúde, em Brasília (DF), nesta
terça‐feira (5/7/16), às 16h45, para debater o repasse de
recursos ao Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, no
Barreiro, em Belo Horizonte, inaugurado em dezembro de
2015.

Atualmente, somente 10% do centro médico vêm sendo


utilizado, já que apenas o Executivo Municipal tem
A comissão identificou um total de 451 leitos financiado a unidade. De acordo com a legislação, o
disponíveis, com apenas 49 em funcionamento
‐ Arquivo/ALMG ‐ Foto: Clarissa Barçante hospital deveria receber verba da ordem de 50% por parte
da União, 25% do estado e 25% do município.

O presidente da comissão e autor do requerimento para a reunião no Ministério da Saúde, deputado


Fred Costa (PEN), destaca que, em visita realizada à unidade, no dia 6 de junho, foi identificado um
total de 451 leitos disponíveis, sendo que apenas 49 estão funcionando. “Dos 12 andares existentes,
apenas um é destinado ao atendimento da população. Os cidadãos e o erário estão sendo lesados”,
completou.

Recursos ‐ Segundo o diretor do hospital, Flávio Duffles, a instituição necessita de uma receita de
cerca de R$24 milhões mensais para operar em toda sua capacidade. Ele destacou ainda a Secretaria
Municipal de Saúde, responsável pelo gerenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) na Capital, tem
solicitado insistentemente mais recursos mas, até o momento, nenhuma sinalização foi dada nesse
sentido. "A gente hoje não tem nenhum aporte para o custeio, nem do Estado e nem da União",
complementou.

A instituição, na avaliação de Duffles, conta com uma estrutura diferenciada se comparada com outras
da área, mas ele observa que é difícil ter um planejamento sem a previsão dos recursos disponíveis.
Flávio Duffles também considera que o funcionamento pleno da unidade poderia contribuir para
"desafogar" o sistema de saúde do município, já que seriam mais de 400 novas vagas.

Audiência pública ‐ A importância da ida a Brasília foi consenso entre os participantes de audiência
pública realizada no dia 7 de junho, na ALMG, que discutiu os problemas da instituição. Os presentes
defenderam o debate envolvendo os três Poderes e lamentaram o cancelamento da Portaria Federal
1.004, publicada em maio deste ano, que garantiria recursos da ordem de R$ 15 milhões por ano para
a instituição. O repasse foi cancelado pela Portaria Federal 1.105, emitida em 1º de junho

Convidados ‐ Além dos parlamentares da Comissão de Saúde, foram convidados a participar da visita o
secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Luiz Sávio de Souza Cruz; o prefeito de Belo Horizonte,
Marcio Lacerda; o secretário municipal de Saúde de Belo Horizonte, Fabiano Geraldo Pimenta Júnior, e
o diretor executivo do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, Flávio Márcio Leopoldino Duffles.

http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2016/07/01_visita_ministerio_saude_brasilia.html 1/2
13/10/2016 Comissão vai a Brasília por causa do Hospital do Barreiro ­ Assembleia de Minas

Saiba mais
União será cobrada por recursos para o Hospital do Barreiro

Subutilização de Hospital no Barreiro preocupa deputados

Tópicos: Municípios e Desenvolvimento Regional , Saúde Pública

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Segunda Musical destaca Programa Geração recebe


talentos da Assembleia o comediante Carlos
Vídeos Fotos Áudios
Concerto especial, com duo de Nunes
flautas e recital de música Na atração, que estreia no 11/10/2016
barroca europeia, integra sábado (15), o ator fala sobre a Projeto
programação da Semana do sua trajetória nos palcos e sua estabelece multa
Servidor. veia cômica. para preços
01:34 diferentes
Terras devolutas serão Criação de polo calçadista
tema de audiência recebe parecer favorável
pública Comissão de Desenvolvimento
11/10/2016
Deputados
Comissão de Agropecuária e Econômico dá aval a proposta
querem retirada
Agroindústria analisará projeto que beneficia Nova Serrana e
de capivaras da
de lei que trata do tema, após outros 11 municípios.
01:14 Pampulha
discuti‐lo com a população.

Ver todos os vídeos


Ver todas as notícias INFOGRÁFICOS

ESPECIAIS Marco Regulatório das OSCs | Hanseníase | Tragédia em Mariana | Ver todas

http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2016/07/01_visita_ministerio_saude_brasilia.html 2/2
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

(/)
(http://apublica.org/truco2016)

Próximo   Anterior

Truco! Desafiamos os candidatos

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo­horizonte/)     Vários politicos

Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo


funcionamento e acertam sobre financiamento
(http://apublica.org/truco2016/hospital-do-barreiro-
candidatos-criticam-baixo-funcionamento-e-
acertam-sobre-financiamento/)
 12/09/2016 17:23

 Eros Biondini · PROS
 Luis Tibé · PTdoB
 Marcelo Álvaro Antônio · PR
 Maria da Consolação · PSOL
 Sargento Rodrigues · PDT
 Vanessa Portugal · PSTU
Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)
“Já que o orçamento para um Hospital Metropolitano tem uma parte municipal,
estadual e outra parte que é federal, é impossível sem esse diálogo, essa ligação, essa
articulação, sem esse relacionamento conseguir viabilizar um hospital desses.” – Eros
Biondini, candidato do PROS, em entrevista concedida ao MGTV, da Rede Globo
(https://www.facebook.com/erosbiondini/videos/1120586511353899/), exibida em dia
31 de agosto

“É um absurdo o Hospital do Barreiro funcionar com 10% da capacidade.” – Luis Tibé,
candidato do PTdoB, em entrevista publicada pelo portal Bhaz
(http://bhaz.com.br/2016/09/07/bhaz­nas­eleicoes­2016­entrevista­luis­tibe/), no dia
7 de setembro
“Hospital do Barreiro, obra de primeira e pra quem mais precisa. Mas, só 10%
funciona.” – Marcelo Álvaro Antônio, candidato do PR, em programa eleitoral de TV
exibido no dia 1º de setembro

“E temos um hospital como o do Barreiro, que é metropolitano, e não tem o
atendimento pleno.” – Maria da Consolação, candidata do PSOL, em entrevista
publicada pelo jornal Hoje em Dia (http://hojeemdia.com.br/primeiro­
plano/pol%C3%ADtica/queremos­que­as­pessoas­participem­das­decis%C3%B5es­diz­
candidata­do­psol­maria­da­consola%C3%A7%C3%A3o­1.412502), no dia 8 de
setembro
http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 1/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016
setembro
“A unidade [Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro] foi inaugurada em
dezembro de 2015, porém atualmente opera apenas com 10% de sua capacidade de
atendimento.” – Sargento Rodrigues, candidato do PDT, em proposta disponível no
site oficial da campanha (http://www.sargentorodrigues12.com.br/index.php/saude)
“De acordo com comissão da Assembleia Legislativa que investigou funcionamento do
Hospital do Barreiro, este está funcionando com apenas 10% de sua capacidade.” –
 Vanessa Portugal, candidata do PSTU, em publicação no Facebook
(https://www.facebook.com/vanessapstu/posts/1266937169985478) do dia 19 de
agosto
(http://s3­sa­east­
1.amazonaws.com/truco2016/truco2016/wp­
content/uploads/2016/09/12175245/ZAP.jpg)
Os candidatos a prefeito de Belo Horizonte
Eros Biondini (PROS), Luis Tibé (PTdoB),
Marcelo Álvaro Antônio (PR), Maria da
Consolação (PSOL), Sargento Rodrigues
(PDT) e Vanessa Portugal (PSTU) acertaram
nas críticas sobre o funcionamento do
Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro, também conhecido como Hospital do
Barreiro. Por isso, atribuímos às falas a carta
Zap. A Agência Pública entrou em contato com
as assessorias de todos os candidatos citados,
mas nenhuma acrescentou informações às
falas.
BeloDe acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, o hospital possui 449 leitos, dos
Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)
quais apenas 49 estão em funcionamento – o que coincide com o percentual de 10% informado pelos
candidatos. Atualmente, funcionam 39 leitos de internação e 10 de CTI. Ao todo, há a previsão de
320 leitos de internação, 80 de CTI, 39 de pronto­atendimento e 10 estão nas salas de emergência e
procedimentos especiais no pronto­atendimento.
O candidato Sargento Rodrigues também acerta ao afirmar que o hospital foi inaugurado em
dezembro de 2015. Em 2010, quando as obras tiveram início, a previsão da Prefeitura de Belo
Horizonte era que ele começasse a funcionar no primeiro semestre de 2012
(http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1036450). Mas isso
ocorreu com três anos de atraso.
Já o candidato Eros Biondini está certo ao apontar que o orçamento para o Hospital do Barreiro
conta com recursos municipais, estaduais e federais. No entanto, o hospital tem recebido apenas 26%
do valor necessário para o seu pleno funcionamento.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a Prefeitura de BH tem desembolsado cerca de R$ 4
milhões por mês para o hospital. Esse dinheiro tem sido utilizado para manter os 49 leitos em
funcionamento.

Já a Secretaria Estadual de Saúde informou que até a publicação deste texto não desembolsou
recursos para o funcionamento do hospital. Segundo a pasta, o estado repassou R$ 45,6 milhões para
a construção e deverá desembolsar R$ 625 mil por mês para o funcionamento assim que trâmites
administrativos forem concluídos.
Por fim, o Ministério da Saúde iniciou em agosto deste ano o repasse mensal no valor de R$ 1,25
milhão, como previsto na Portaria nº 1.242
(http://www.brasilsus.com.br/images/portarias/julho2016/dia01/portaria1242.pdf), de 30 de junho
de 2016. Por ano, os repasses do governo federal devem chegar a R$ 15 milhões.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, são necessários R$ 20 milhões por mês
para que o Hospital do Barreiro atenda com 100% da sua capacidade.

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 2/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

Divisão de repasses ao Hospital do Barreiro e custo de
funcionamento

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)

(http://s3­sa­east­1.amazonaws.com/truco2016/truco2016/wp­
content/uploads/2016/09/12165419/Grafico­Custo­Hospital­Barreiro.jpg)
 
Fontes: Sec Municipal de Saúde de BH, Sec. Estadual de Saúde de MG, Ministério da Saúde

(Eliziane Lara)

Saúde

Comentários

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 3/4
13/10/2016 Hospital do Barreiro: candidatos criticam baixo funcionamento e acertam sobre financiamento – Truco 2016

(http://apublica.org/)

Inicial (http://apublica.org)
Quem somos (http://apublica.org/quem-somos/)
Reportagens (http://apublica.org/category/reportagens/)
Copa Pública (http://apublica.org/category/copa-publica/)
Documentos (http://apublica.org/category/documentos/)
English (http://apublica.org/category/english/)

Belo Horizonte (http://apublica.org/truco2016/cidade/belo-horizonte/)

Especiais (http://apublica.org/especiais/)
Amazônia (http://apublica.org/assunto/amazonia/)
Direitos Humanos (http://apublica.org/assunto/direitos-humanos-2/)
Ditadura (http://apublica.org/assunto/ditadura/)
Empresas (http://apublica.org/assunto/empresas/)
Internacional (http://apublica.org/assunto/internacional/)
Meio Ambiente (http://apublica.org/assunto/meio-ambiente-2/)
Transparência (http://apublica.org/assunto/transparencia-2/)
WikiLeaks (http://apublica.org/assunto/wikileaks/)

(https://www.facebook.com/agenciapublica)
 (https://twitter.com/agenciapublica)
 (http://youtube.com/apublica)
 (http://instagram.com/agenciapublica)

(https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/)

Attribution-NoDerivs CC BY-ND

'Truco 2016' foi desenvolvido por:

(http://babasprojects.com)

http://apublica.org/truco2016/hospital­do­barreiro­candidatos­criticam­baixo­funcionamento­e­acertam­sobre­financiamento/ 4/4
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos...

Intime-se o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO para manifestação, no prazo de 05 dias.

BELO HORIZONTE, 7 de Agosto de 2019.

ANDRE BARBIERI AIDAR


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP:
30190-080
EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

PROCESSO: 0010567-59.2019.5.03.0182
CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
AUTOR: IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
RÉU: IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e outros

MANDADO DE INTIMAÇÃO - PJe-JT


DESTINATÁRIO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
30140-082 - RUA BERNARDO GUIMARÃES,1615 - FUNCIONÁRIOS - BELO HORIZONTE - MINAS
GERAIS

O(A) Exmo(a). ANDRE BARBIERI AIDAR, Juiz(íza) do Trabalho da 44ª VARA DO TRABALHO DE
BELO HORIZONTE, no uso de suas atribuições legais, DETERMINA que o(a) Sr(a). Oficial(a) de Justiça,
a quem este MANDADO for distribuído, em seu cumprimento, dirija-se ao endereço indicado no campo "
DESTINATÁRIO" e, sendo aí, proceda à INTIMAÇÃO do MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO N
/P PROCURADOR, para manifestação, no prazo de 05 dias.

Os documentos do processo poderão ser acessados pelo site http://pje.trt3.jus.br/primeirograu


/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando a(s) chave(s) abaixo:

Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


Despacho Despacho 19080713094526500000092425642
Documento
Documento diverso 19080711052776700000092411909
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711052634700000092411901
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711052302100000092411889
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711044736200000092411781
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711044640400000092411779
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711044236500000092411772
Diverso
Documento
Documento diverso Diverso 19080711043803300000092411763
Documento
Documento diverso 19080711043297600000092411751
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711042842800000092411739
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711042403800000092411722
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711041882900000092411707
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711041447400000092411698
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711040671300000092411681
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711040336700000092411676
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711035874300000092411661
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711035542500000092411650
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711030562400000092411522
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711025408900000092411500
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711025055800000092411487
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711024709600000092411474
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711024273800000092411455
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711023968400000092411442
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711023580700000092411427
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711023201300000092411413
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711022722400000092411401
Diverso
Documento
Documento diverso 19080711022315800000092411390
Diverso
Documento
Informações em Mandado de Segurança 19080711014795600000092411322
Diverso
Solicitação de
Habilitação e informações 19080710595230400000092411146
Habilitação
Documento
Designação dos procuradores 19080514313653400000092259915
Diverso
Solicitação de
Solicitação de habilitação 19080514283868900000092259867
Habilitação
Documento
Balanço patrimonial 19080111201859000000092074591
Diverso
Liminar TRF Imunidade Tributária Documento 19080111193733100000092074502
Diverso
Documento
Portaria CEBAS 19080111192092800000092074463
Diverso
Juntada de documentos Manifestação 19080111142371700000092074158
Petição inicial do MS impetrado na Just. Documento
19080111005358400000092071995
Fazendária Diverso
Jurisprudência JT Jurisprudência 19080110591008300000092071755
Documento
Certidões de disponibilidade do sistema PJe 19080110590025800000092071727
Diverso
Sentença declarando a decadência - Autos da Documento
19080110583161900000092071645
Justiça Fazendária Diverso
Documento
Parecer MPMG 19080110580130600000092071544
Diverso
Documento
Parecer MPMG 19080110575185000000092071516
Diverso
Documento
Parecer MPMG 19080110574247900000092071490
Diverso
Documento
Quantidade de leitos em funcionamento 19080110573651300000092071471
Diverso
Jurisprudência Jurisprudência 19080110572380000000092071448
Jurisprudência Jurisprudência 19080110571413700000092071423
Documento
Notícia mídia 19080110570540200000092071400
Diverso
Documento
Notícia mídia 19080110570000400000092071386
Diverso
Documento
Notícia mídia 19080110565517700000092071374
Diverso
Documento
Notícia mídia 19080110565090600000092071363
Diverso
Documento
Notícia mídia 19080110564587300000092071350
Diverso
Documento
Notícia mídia 19080110563910800000092071329
Diverso
Documento
Evolução mensal 19080110562270400000092071298
Diverso
Documento
Compras por grupo de material 19080110561522800000092071282
Diverso
Documento
Dados de gastos 19080110560451000000092071250
Diverso
Documento
Ofício GRH 19080110555480300000092071226
Diverso
Jurisprudência Jurisprudência 19080110553946300000092071168
Jurisprudência Jurisprudência 19080110553366600000092071149
Jurisprudência Jurisprudência 19080110552985500000092071139
Jurisprudência Jurisprudência 19080110552212000000092071124
Jurisprudência Jurisprudência 19080110551736600000092071110
Jurisprudência Jurisprudência 19080110550349800000092071070
CIB prioridade Documento 19080110545773400000092071057
Diverso
Documento
CIB prioridade 19080110544685000000092071025
Diverso
Documento
Ofício Sec. Mun. Saúde 19080110543736600000092070998
Diverso
Documento
Ofício Sec. Mun. Saúde 19080110542362500000092070950
Diverso
Documento
Ofício Sec. Mun. Saúde 19080110541021100000092070914
Diverso
Documento
Portaria MS 1105.16 19080110535516700000092070871
Diverso
Documento
Portaria MS 1004.16 19080110533906700000092070812
Diverso
Documento
Portaria GM 1242.16 19080110532465700000092070771
Diverso
Documento
Edital Seleção Pública n. 08.2014 19080110531279600000092070735
Diverso
Regulamento
Regulamento de Seleção de Pessoal 19080110524883300000092070674
Interno
Documento
Decreto n. 15854/15 19080110524225500000092070658
Diverso
Procuração Diretora Executiva Procuração 19080110502600500000092070334
Documento
Ata da 7 Reunião Conselho Adm. 19080110494393800000092070226
Diverso
Documento
Termo de posse Diretora Executiva 19080110492793000000092070191
Diverso
Documento
Decreto n. 15.785/14 19080110491199900000092070158
Diverso
Documento
Lei Municipal n. 10.754/14 19080110485936800000092070132
Diverso
INFORMAÇÕES PRESTADAS DIR.
Contestação 19080110384071000000092068755
EXECUTIVA SSA HMDCC
Devolução de mandado de ID 936aafc Certidão 19073022331479200000091967432
Devolução de mandado de ID 467e4b7 Certidão 19072914380539200000091838011
Mandado Mandado 19072320353477500000091549823
Mandado Mandado 19072320353439800000091549821
Despacho Notificação 19072317500221800000091543620
Despacho Despacho 19072314145350100000091515525
Documento
Certidão de indisponibilidade Pje 19072317004178300000091538541
Diverso
Documento
Certidão de indisponibilidade Pje 19072316594261500000091538431
Diverso
juntada de certidões Manifestação 19072316563228600000091538179
juntada de certidões Manifestação 19072316561299600000091538015
Documento
Homologação 19072216094372100000091454250
Diverso
Documento
Resultado Diverso 19072216092936200000091454215
Documento
Edital 19072216091522300000091454171
Diverso
juntada de documentos Manifestação 19072215521916700000091451980
Despacho Notificação 19071713293352000000091219405
Despacho Despacho 19071613135624700000091152501
Decisão_Declínio de Competência para a Documento
19071212161226200000091013005
Justiça do Trabalho Diverso
Documento
Declaração de hipossuficiência 19071212160486500000091012983
Diverso
Documento
Procuração 19071212155761400000091012968
Diverso
Documento
Mandado de Segurança 19071212155028700000091012952
Diverso
Petição Inicial Petição Inicial 19071212123860200000091012914

Mandado assinado pelo próprio servidor, conforme §1º do art. 43 do Provimento Geral
Consolidado da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

BELO HORIZONTE, 8 de Agosto de 2019.


PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO

PROCESSO: MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182


IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL METROPOLITANO
DR. CÉLIO DE CASTRO

ID do mandado: c954f00
Destinatário: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO.

CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO

Certifico e dou fé que, em cumprimento ao r. mandado, no dia 09 de agosto de 2019, dirigi-me à


Rua Bernardo Guimarães, n. 1615, Lourdes, CEP 30140-081, nesta capital, onde procedi à
intimação do Ministério Público do Trabalho (MPT), na pessoa do Dr. Rafael Albernaz Carvalho,
Procurador do Trabalho, o qual tomou conhecimento de todo o conteúdo do presente mandado,
bem como recebeu a contrafé.

Belo Horizonte/MG, 12 de agosto de 2019.

SÓCRATES DE SOUZA GAMA NETO

OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR FEDERAL

TRT - 03ª REGIÃO

BELO HORIZONTE, 12 de Agosto de 2019

SOCRATES DE SOUZA GAMA NETO


Oficial de Justiça Avaliador Federal
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
Procuradoria Regional do Trabalho 3a Regiao - BELO HORIZONTE
Rua Bernardo Guimarães, nº 1.615, Bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG, CEP 30140-082 - Fone (31)33046200

EXCELENTÍSSIMO(A) SR(A) JUIZ(A) DA 44ª VARA DO TRABALHO DE BELO


HORIZONTE/MG

MS 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, por meio do Procurador do Trabalho que esta


subscreve, vem à presença de V. Exa. emitir o seguinte PARECER .

1 – RELATÓRIO

Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por FLÁVIA DANIELA
DAS GRAÇAS em face do Sr. Diretor Executivo do Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro (SSA-HMDCC) e do Exmo. Sr. Prefeito do Município
de Belo Horizonte.

Esclareça-se que o feito foi inicialmente ajuizado em fevereiro/2017 perante a Justiça


Comum Estadual (TJMG) sob o nº 5011902-57.2017.8.13.0024, no âmbito da qual foi
declarada a incompetência absoluta da Justiça Estadual, determinando a remessa dos
autos para uma das Varas da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte/MG, conforme
decisão de ID. ba53f02.

Alega a impetrante, em síntese, que participou de seleção pública para provimento de


vagas para o emprego de Técnico de Enfermagem, com lotação no Hospital Metropolitano
Doutor Célio de Castro, e que foi aprovada na 259ª posição dentro das 395 (trezentos e
noventa e cinco) vagas oferecidas no Edital nº 08/2014.

Alega que 144 candidatos aprovados foram convocados para tomar posse e que a
validade do concurso findou em 3/10/16.

A exordial veio acompanhada de edital do concurso, resultado e homologação.

Por meio da decisão de ID. c50d617, foi determinada a notificação dos impetrados para
prestares informações, no prazo legal.

A Diretora Executiva do Serviço Social Autônomo do Hospital Metropolitano Doutor Célio


de Castro prestou informações sob o ID. c7958cc. Aduziu, em síntese, que houve a
decadência do direito de impetrar mandado de segurança, que o art. 37 da Constituição
não se aplica aos Serviços Sociais Autônomos, que a convocação dos aprovados se deu
conforme a necessidade e conveniência do Hospital e que situações excepcionais
justificam a recusa da Administração Pública de nomear novos servidores.

O Prefeito do Município de Belo Horizonte prestou informações sob o ID. 0dc7112.


Alegou, sucintamente, a decadência do direito da autora de impetrar mandado de
segurança, a ilegitimidade passiva do Prefeito Municipal, a ausência de direito líquido e
certo, que o art. 37 da Constituição não se aplica aos Serviços Sociais Autônomos, que a
convocação dos aprovados se deu conforme a necessidade do Hospital.

Em seguida, vieram os autos a esta Procuradoria Regional do Trabalho da 3ª Região, para


emissão de parecer.

É o relatório.

2 – DA PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE IMPETRAR MANDADO DE


SEGURANÇA

Os impetrados alegaram que houve o transcurso do prazo decadencial de 120 dias para
impetração do presente mandado de segurança.

Afirmam que a Seleção Pública (Edital nº 08/2014), para a vaga de Técnico em


Enfermagem, na qual foi aprovada a autora, teve o resultado homologado em 3/10/2015,
com validade de seis meses, e foi prorrogado por igual período. Dessa forma, o prazo de
validade do concurso findou-se em 3/10/2016. Impetrado o presente Mandado de
Segurança somente em 3/2/2017, estaria superado o prazo decadencial previsto no art. 23
da Lei 12.016/2009.

Sem razão, contudo.

Consoante já relatado, o mandamus foi originalmente impetrado perante a Justiça Comum


Estadual (processo n. 5011902-57.2017.8.13.0024) e, quando declarada a incompetência
daquele ramo, o feito foi encaminhado por meio de malote digital pelo TJMG a essa
Especializada.

A propositura, fato incontroverso, deu-se no dia 03/02/2017, como noticiado pela própria
impetrante, em decorrência da indisponibilidade do sistema eletrônico na outra esfera no
interregno de 30/01 até o dia 02/02/2017.
Circunstância, aliás, corroborada pelo Relatório de Interrupção de Funcionamento
expedido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (fl. 109), confirmando o problema
técnico.

Nesse esteio, tendo em vista que a validade do processo seletivo se extinguiu no dia
3/10/2016, a despeito do encerramento do prazo decadencial em 31/01/2017, o obstáculo
técnico completamente alheio à vontade da parte permite a automática prorrogação para o
dia 03/02/2017, quando novamente em regular funcionamento o sistema PJe da Justiça
Comum.

A propósito, o permissivo legal para tanto emerge do parágrafo 2º, do artigo 10 da Lei nº
11.419/06:

"Art. 10. A distribuição da petição inicial e a juntada da contestação, dos recursos e


das petições em geral, todos em formato digital, nos autos de processo eletrônico,
podem ser feitas diretamente pelos advogados públicos e privados, sem
necessidade da intervenção do cartório ou secretaria judicial, situação em que a
autuação deverá se dar de forma automática, fornecendo-se recibo eletrônico de
protocolo. (...) § 2o No caso do § 1o deste artigo, se o Sistema do Poder Judiciário
se tornar indisponível por motivo técnico, o prazo fica automaticamente prorrogado
para o primeiro dia útil seguinte à resolução do problema". Igualmente a Resolução
185 de 2017, do CSJT e, textualmente, a Resolução do CNJ n. 185/2013, in verbis:
"Art. 9º Considera-se indisponibilidade do sistema PJe a falta de oferta ao público
externo, diretamente ou por meio de webservice, de qualquer dos seguintes
serviços:
I - consulta aos autos digitais;
II - transmissão eletrônica de atos processuais; ou
III - acesso a citações, intimações ou notificações eletrônicas. (...) Art. 11. Os
prazos que vencerem no dia da ocorrência de indisponibilidade de quaisquer dos
serviços referidos no art. 8º serão prorrogados para o dia útil seguinte, quando (...)"

Certo é que os prazos com vencimento no dia de indisponibilidade do sistema do PJe,


inclusive para serviços de transmissão eletrônica de atos processuais, serão
automaticamente prorrogados para o dia útil seguinte à retomada do funcionamento.

Assim ocorreu, de forma que não há se falar em decadência do direito à impetração do


Mandado de Segurança.

3. DO MÉRITO

3.1 – Da natureza jurídica do Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano


Doutor Célio de Castro
Primeiramente, importante ressaltar que o Serviço Social Autônomo Hospital
Metropolitano Doutor Célio de Castro, embora tenha personalidade jurídica de direito
privado, apresenta forma de financiamento e regime de controle próprios de entidades
pertencentes à Administração Pública.

Sua fonte de financiamento é proveniente do Município de Belo Horizonte, conforme art.


13, I, e art. 14, ambos da Lei Municipal 10.754/14, de forma que não se pode falar em
autonomia administrativa e autogestão de recursos da referida entidade.

Ademais, tendo em vista o Decreto 15.785/14, que institui o SSA-HMDCC, especialmente


o art. 9º, verifica-se que a referida entidade não se enquadra ao conceito original de
serviço social autonomia, vinculado e financiado por um determinado segmento produtivo;
ao contrário: apresenta-se como entidade vinculada e financiada por meio de
transferências patrimoniais e dotações orçamentarias do Município de BH, estando sujeita
a controle do ente municipal por meio de contrato de gestão celebrado entre ambos,
conforme artigos 10, § 2º, 11, § 1º, e 12 da L. Municipal 10.754/14.

Portanto, o SSA-HMDCC não é propriamente autônomo, como os demais serviços


autônomos anteriores à CR/88, visto que sua gestão está sujeita a consideráveis
restrições impostas pelo poder público, justificadas pelo financiamento proveniente dos
recursos da própria receita municipal.

Desta feita, não há como afastar deste caso a aplicação do inciso II, art. 37, da CR/88.

3.2 – Da necessidade de realização de concurso público pelo Hospital Metropolitano


Doutor Célio de Castro

Alegaram as impetradas que as entidades que compõem os serviços sociais autônomos,


por possuírem natureza jurídica de direito privado e não integrarem a administração
indireta, não estão sujeitas à exigência constitucional do concurso público, ainda que
desempenhem atividades de interesse público em cooperação com o Estado.

Todavia, não merecem prosperar tais argumentos.

Isso porque, no julgamento do RE nº 789.874, o Exmo. Ministro Teori Zavascki entendeu


que somente os serviços sociais autônomos vinculados a entidades sindicais, integrantes
do sistema “S” estariam dispensados da realização de concursos públicos para a
contratação de pessoal. Cita-se, por exemplo, o SETS, o SENAC, o SENAI, e o SENAR.

Essas entidades, presentes no Brasil desde a década de 40, são resultado de uma
iniciativa estatal com a finalidade de desenvolver a prestação de serviços de relevante
valor social.
Assim, o Estado conferiu às entidades sindicais dos setores econômicos a
responsabilidade de criar e administrar “entidades com natureza jurídica de direito privado
destinadas a executar serviços de amparo aos trabalhadores. Como fonte financiadora
desses serviços, atribuiu-se às empresas vinculadas a cada um dos setores econômicos
envolvidos a obrigação de recolher uma contribuição compulsória, incidente sobre suas
folhas de pagamento” (RE 789874/DF. Rel. Min. Teori Zavascki).

Dessa forma, o Exmo. Ministro entendeu que, como as receitas dessas entidades são
custeadas basicamente pelo setor privado, não haveria a necessidade de se realizar
concursos públicos para a contratação de pessoal em relação a estas entidades,
custeadas basicamente pelo setor privado.

O mesmo, contudo, não se poderia dizer dos serviços sociais autônomos custeados
exclusivamente pelo setor público, como é o caso da Impetrada, que teve sua criação
autorizada por Lei e foi implementada pelo Poder Executivo, e não por entidades sindicais,
conferindo-lhe, pois, tratamento diverso daquele destinado às entidades do sistema “S”.

O Exmo. Ministro reconheceu, inclusive, que há necessidade de realização de concursos


públicos nesse tipo de sistema social autônomo, haja vista que o patrimônio ali é
eminentemente público e que a entidade é custeada exclusivamente pelo Poder Público.
Senão vejamos:

“É importante não confundir essas entidades, nem equipará-las com outras


criadas após a Constituição de 1988, cuja configuração jurídica tem
peculiaridades próprias. É o caso, por exemplo, da Associação das Pioneiras
Sociais - APS (serviço social responsável pela manutenção da Rede SARAH,
criada pela Lei 8.246/91), da Agência de Promoção de Exportações do Brasil –
APEX (criada pela Lei 10.668/03) e da Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial – ABDI (criada pela Lei 11.080/04). Diferentemente do que ocorre com
os serviços autônomos do Sistema “S”, essas novas entidades (a) tiveram
sua criação autorizada por lei e implementada pelo Poder Executivo, não por
entidades sindicais; (b) não se destinam a prover prestações sociais ou de
formação profissional a determinadas categorias de trabalhadores, mas a
atuar na prestação de assistência médica qualificada e na promoção de
políticas públicas de desenvolvimento setoriais; (c) são financiadas,
majoritariamente, por dotações orçamentárias consignadas no orçamento da
própria União (art. 2º, § 3º, da Lei 8.246/91, art. 13 da Lei 10.668/03 e art. 17, I,
da Lei 11.080/04); (d) estão obrigadas a gerir seus recursos de acordo com os
critérios, metas e objetivos estabelecidos em contrato de gestão cujos termos
são definidos pel o próprio Pode r Executivo; e (e) submetem-se à supervisão
do Poder Executivo, quanto à gestão de seus recursos.” (grifos nossos)
As características dessas entidades podem ser verificadas na Lei nº 8.246/1991.

O Em. Min. conclui seu voto com a seguinte informação:

“Não há, portanto, qualquer imposição normativa de observância obrigatória dos


princípios gerais da Administração Pública na contratação de pessoal,
diferentemente do que ocorre com outros serviços sociais (como as já citadas
APS, APEX e ABDI) e outras espécies de entidades colaboradoras com o poder
público, cuja disciplina geral impõe a observância desses princípios. As
organizações sociais, por exemplo, se submetem a princípios administrativos
elencados no art. 7º da Lei 9.637/98, enquanto as organizações da sociedade civil
de interesse público se vinculam ao que determina o art. 4º, I, da Lei 9.790/99”.

Observa-se que a Impetrada não pode ser encaixada entre aquelas entidades
pertencentes ao sistema “S”.

Vejamos, por exemplo, alguns artigos da Lei Municipal nº 10.754 de 2014, que autorizou o
poder Executivo Municipal de Belo Horizonte a instituir o Serviço Social Autônomo
Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro:

“Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Serviço Social Autônomo


Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro - SSAHMDCC, pessoa jurídica de
direito privado sem fins econômicos, de interesse coletivo e de utilidade pública,
com prazo de duração indeterminado e sede e foro no Município de Belo Horizonte.
Parágrafo único - O SSA-HMDCC configura-se como uma instituição de natureza
paraadministrativa, qualificando-se como ente de cooperação do Município na
prestação de serviços públicos de saúde. [...]
Art. 13 - O patrimônio do SSA-HMDCC será constituído por:
I - bens móveis e imóveis de propriedade do Município, transferidos para o SSA-
HMDCC, na forma da lei;
II - todos os bens e direitos reversíveis ao término da concessão do HMDCC;
III - direitos e ações que integrem o ativo permanente do SSA-HMDCC;
IV - doações e legados, e o que vier a constituir o patrimônio do SSAHMDCC;
V - demais bens móveis e imóveis, bem como direitos, títulos e ações que venham
a constituir o patrimônio do SSA-HMDCC.
Parágrafo único - No caso de extinção do SSAHMDCC, os legados, doações e
heranças que lhe forem destinados, bem como os demais bens que venha a
adquirir ou a produzir, serão incorporados ao patrimônio do Município.
Art. 14 - A receita do SSA-HMDCC será constituída pelos recursos decorrentes de
compromissos que venha a assumir com a Secretaria Municipal de Saúde pela
prestação de serviços ao Município, mediante a celebração de contrato de gestão,
bem como de valores oriundos de auxílios, subvenções, transferências e repasses
públicos, créditos especiais e de outras receitas, conforme previsto em seu
estatuto, inclusive as resultantes da alienação de bens e da aplicação de valores
patrimoniais, operações de crédito, doações, legados, acordos, contratos e
convênios, especialmente:
I - recursos que lhe forem pagos pela prestação de serviços ao poder público;
II - rendas de seu patrimônio;
III - doações, legados e subvenções;
IV - recursos derivados de contratos, convênios e outros instrumentos celebrados
com o poder público.”

Ora, se o hospital é custeado basicamente pelo Poder Público, se sua criação se deu
basicamente pela afetação de bens públicos, não há como excluir a aplicação do art. 37,
II, da Constituição da República que visa garantir a aplicação dos princípios da Legalidade,
Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência às contratações de pessoal
realizadas pelo Poder Público.

Cai por terra, portanto, a alegação das Impetradas de que o Hospital estaria isento de
realizar concursos públicos, uma vez que, ao contrário, deve plena obediência ao art. 37,
II, da Constituição da República de 1988.

3.3 – Do direito subjetivo à nomeação

Ultrapassada a discussão a respeito da natureza jurídica do Serviço Social Autônomo


Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, verifica-se que, no mérito, a razão está
com a impetrante.

É fato que o edital do certame público em análise indicou expressamente o quantitativo de


vagas a serem providas para o cargo de Técnico em Enfermagem (no caso, 439 vagas),
e que a impetrante se classificou dentro desse número, na 259ª posição.

Dito isso, importante relembrar que o entendimento das Cortes Superiores é no sentido de
que o candidato aprovado em concurso público dentro do número de vagas publicado no
edital tem, sim, direito líquido e certo à nomeação, em decorrência de princípios
comezinhos do direito, como o da segurança jurídica, boa-fé, proteção à confiança e
moralidade administrativa.

Essa é a regra elementar, que só pode ser excluída em situações excepcionalíssimas,


nas palavras do Ministro Gilmar Mendes.

Veja-se (grifos acrescidos):

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO


PÚBLICO. PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO DOS
CANDIDATOS APROVADOS.
I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO NÚMERO
DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. Dentro do prazo de validade do
concurso, a Administração poderá escolher o momento no qual se realizará a
nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de
acordo com o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado
e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado o
edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração
que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação
para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado
pelo candidato
II. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-
FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O dever de boa-fé da Administração Pública
exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das
vagas do concurso público. Isso igualmente decorre de um necessário e
incondicional respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito.
Tem-se, aqui, o princípio da segurança jurídica como princípio de proteção à
confiança. Quando a Administração torna público um edital de concurso,
convocando todos os cidadãos a participarem de seleção para o preenchimento de
determinadas vagas no serviço público, ela impreterivelmente gera uma
expectativa quanto ao seu comportamento segundo as regras previstas nesse
edital. Aqueles cidadãos que decidem se inscrever e participar do certame público
depositam sua confiança no Estado administrador, que deve atuar de forma
responsável quanto às normas do edital e observar o princípio da segurança
jurídica como guia de comportamento. Isso quer dizer, em outros termos, que o
comportamento da Administração Pública no decorrer do concurso público deve
se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no aspecto subjetivo de
respeito à confiança nela depositada por todos os cidadãos.
III. SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO.
CONTROLE PELO PODER JUDICIÁRIO. Quando se afirma que a
Administração Pública tem a obrigação de nomear os aprovados dentro do
número de vagas previsto no edital, deve-se levar em consideração a
possibilidade de situações excepcionalíssimas que justifiquem soluções
diferenciadas, devidamente motivadas de acordo com o interesse público.
Não se pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a
recusa da Administração Pública de nomear novos servidores. Para justificar o
excepcionalíssimo não cumprimento do dever de nomeação por parte da
Administração Pública, é necessário que a situação justificadora seja dotada das
seguintes características:
a) Superveniência: os eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional
devem ser necessariamente posteriores à publicação do edital do certame público;
b) Imprevisibilidade: a situação deve ser determinada por circunstâncias
extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do edital;
c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser
extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou
mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital;
d) Necessidade: a solução drástica e excepcional de não cumprimento do dever de
nomeação deve ser extremamente necessária, de forma que a Administração
somente pode adotar tal medida quando absolutamente não existirem outros meios
menos gravosos para lidar com a situação excepcional e imprevisível. De toda
forma, a recusa de nomear candidato aprovado dentro do número de vagas deve
ser devidamente motivada e, dessa forma, passível de controle pelo Poder
Judiciário.
IV. FORÇA NORMATIVA DO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO. Esse
entendimento, na medida em que atesta a existência de um direito subjetivo à
nomeação, reconhece e preserva da melhor forma a força normativa do princípio
d o concurso público, que vincula diretamente a Administração. É preciso
reconhecer que a efetividade da exigência constitucional do concurso público,
como uma incomensurável conquista da cidadania no Brasil, permanece
condicionada à observância, pelo Poder Público, de normas de organização e
procedimento e, principalmente, de garantias fundamentais que possibilitem o seu
pleno exercício pelos cidadãos. O reconhecimento de um direito subjetivo à
nomeação deve passar a impor limites à atuação da Administração Pública e dela
exigir o estrito cumprimento das normas que regem os certames, com especial
observância dos deveres de boa-fé e incondicional respeito à confiança dos
c idadãos . O princípio constitucional do concurso público é fortalecido
quando o Poder Público assegura e observa as garantias fundamentais que
viabilizam a efetividade desse princípio. Ao lado das garantias de publicidade,
isonomia, transparência, impessoalidade, entre outras, o direito à nomeação
representa também uma garantia fundamental da plena efetividade do
princípio do concurso público. V. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. (RE 598099, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal
Pleno, julgado em 10/08/2011, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-189
DIVULG 30-09-2011 PUBLIC 03-10-2011).

Na hipótese sob exame, os impetrados tentaram fazer crer que a não nomeação se deu
em razão dessas situações excepcionalíssimas, mas na verdade as escusas
apresentadas pelo Serviço Social Autônomo Hospital Metropolitano Doutor Célio de
Castro não podem ser entendidas como tais, pois se assim fosse a regra se transformaria
em exceção.

Ressalte-se que a autoridade coatora se limitou a informar que o número de vagas


previsto no edital era uma estimativa de quantos empregados seriam necessários quando
começasse a operar em pleno funcionamento, o que não ocorreu dentro do prazo de
validade do processo seletivo por motivos alheios à sua vontade.

Importante que se ressalte que as vagas previstas em edital não podem se tratar de mera
expectativa, já que há um dever de boa-fé e de obediência ao princípio do concurso
público.
Situações rotineiras não são capazes de afastar a obediência ao princípio do concurso
público.

Pensar de modo contrário significaria relegar a segundo plano o princípio da


impessoalidade, deixando os aprovados à mercê dos caprichos e humores dos dirigentes
administrativos.

Como ensina José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 28ª ed.,
2015, pág. 660), “[...] deve assegurar-se a todos os aprovados dentro do referido número
de vagas direito subjetivo à nomeação. Sendo assim, a falta de nomeação é que deve
constituir exceção, cabendo ao órgão público comprovar, de forma fundamentada, a sua
omissão”.

De resto, é esse o entendimento já cristalizado nos tribunais brasileiros sobre a matéria,


vale dizer, o de que o candidato aprovado em determinado concurso público, dentro do
número de vagas previstas no edital, possui direito líquido e certo à nomeação e à posse.

Logo, não há dúvida de que o ato omissivo do Hospital, que deveria ter convocado e
nomeado a impetrante, é manifestamente ilegal.

3.4 – Da ordem de classificação no concurso

Observa-se que, até o prazo final da validade do processo seletivo, foram convocados
144 candidatos dentre aqueles aprovados no concurso, conforme informado pela
Impetrante em sua exordial.

Além disso, a Impetrante informou que foi aprovada no concurso público na 295ª posição.

Há, portanto, outros candidatos aprovados em posições superiores a da Impetrante,


aguardando a contratação.

No entanto, considerando que todos esses candidatos possuem direito subjetivo à


nomeação e que o prazo para convocação dos candidatos já se exauriu, não haverá
prejuízo em caso de nomeação da Impetrante, haja vista que todos os candidatos
aprovados dentro do número de vagas têm o direito à nomeação, e que a colocação de
cada candidato serve tão somente para a administração, durante o prazo do concurso,
organizar a ordem de contratação dos aprovados.

Decorrido, portanto, o prazo do concurso, todos os candidatos aprovados teriam de ser


chamados, de forma que não haverá, em caso de nomeação da Impetrante, desrespeito
ao direito de convocação dos demais candidatos.
4 – CONCLUSÃO

Ante o exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO manifesta-se pela concessão


da segurança.

É o parecer.

BELO HORIZONTE, 12 de agosto de 2019.

VICTÓRIO ÁLVARO COUTINHO RETTORI


PROCURADOR DO TRABALHO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos...

Venham-me os autos conclusos para julgamento.

BELO HORIZONTE, 13 de Agosto de 2019.

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Aos 19 dias de agosto de 2019, na sala de audiência da 44ª Vara, sob a


titularidade do Juiz do Trabalho MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA, foi realizado o julgamento do
mandado de segurança impetrado por FLAVIA DANIELA DAS GRACAS em face de PREFEITO
MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e do DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL
AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO.

De ordem do MM. Juiz apregoadas as partes, ausentes. Passou a ser proferida a


seguinte DECISÃO:

Relatório

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças


contra ato do Prefeito Municipal de Belo Horizonte, bem como do Diretor executivo do Serviço Social
Autônomo Hospital Municipal doutor Célio de Castro, em que se postula a garantia de contratação da autora
para o cargo de Técnico de Enfermagem, para o qual foi aprovada em concurso público, com concessão de
liminar, inaudita altera pars.

O presente mandado de segurança foi impetrado, inicialmente perante a justiça


comum, sob o número 5011902-57.2017.8.13.0024, tendo sido declinada a competência a esta Especializada.

As autoridades coatoras se manifestaram, conforme ids. C7958cc e 0dc7112.

Parecer do Ministério Público do Trabalho, id c6008d4.

É o breve relatório.

Ilegitimidade Passiva Ad Causam


Alega o Exmo. Prefeito de Belo Horizonte que é parte ilegítima para figurar
como autoridade coatora no presente Mandado de Segurança.

E tem razão.

Com efeito, embora o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro seja


mantido por recursos municipais, ele é juridicamente autônomo, não havendo direito oponível ao prefeito de
Belo Horizonte, situação necessária para configuração da legitimidade.

Se assim não fosse, Presidente da República, Governadores de estado e


Prefeitos municipais seriam diretamente responsáveis pelos concursos públicos de todos os órgãos e
entidades da Administração Pública Direta e Indireta, o que não ocorre.

Deste modo, reconheço a ilegitimidade passiva do Prefeito de Belo Horizonte e


determino sua exclusão da presente demanda.

Após o trânsito em julgado, a Secretaria da Vara deverá providenciar a


exclusão determinada.

Da alegada decadência

Mantenho a decisão proferida na Justiça comum, que afastou a decadência do


Direito da impetrante no presente caso, em razão da indisponibilidade do sistema PJE na data de vencimento
do prazo de 120 dias para interposição do mandado de Segurança, demonstrada pelas certidões de ids
220d90d e 3522f15, o que, nos termos do §2º, do art. 10 da Lei 11.419/06, prorroga o vencimento do prazo
para o primeiro dia útil subsequente.

Rejeito.

Fundamentação

Da natureza jurídica do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro e da


necessidade de realização de Concurso Público
Os impetrados alegam que o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro é
uma pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de serviço social autônomo, e, portanto, não
possui relação direta com a Administração Pública Municipal. Alega, pela mesma razão, que não há
obrigatoriedade de realização de concurso público por parte do hospital.

Sem razão, contudo.

Coaduno do entendimento esposado pelo Ministério Público do Trabalho de


que o Hospital em questão não se confunde com as entidades de serviço social autônomo típicas, aquelas
conhecidas como Sistema "S" (ex: Sesc, Senai, Senac), que, nos termos da tese jurídica fixada no julgamento
do RE 789.874, são dispensadas de realização de concurso público.

Entendimento este que ficou bem claro no voto do Ministro Teori Zavasck, que
deixou bem clara a distinção, senão vejamos:

É importante não confundir essas entidades, nem equipará-las com outras criadas após a
Constituição de 1988, cuja configuração jurídica tem peculiaridades próprias. É o caso, por
exemplo, da Associação das Pioneiras Sociais - APS (serviço social responsável pela
manutenção da Rede SARAH, criada pela Lei 8.246/91), da Agência de Promoção de
Exportações do Brasil - APEX (criada pela Lei 10.668/03) e da Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial - ABDI (criada pela Lei 11.080/04). Diferentemente do que
ocorre com os serviços autônomo do Sistema "S", essas novas entidades (a) tiveram sua
criação autorizada por lei e implementada pelo Poder Executivo, não por entidades
sindicais; (b) não se destinam a prover prestações sociais ou de formação profissional a
determinadas categorias de trabalhadores, mas a atuar na prestação de assistência médica
qualificada e na promoção de políticas públicas de desenvolvimento setoriais; (c) são
financiadas, majoritariamente, por dotações orçamentárias consignadas no orçamento da
própria União (art. 2o, § 3o, da Lei 8.246/91, art. 13 da Lei 10.668/03 e art. 17, I, da Lei
11.080/04); (d) estão obrigadas a gerir seus recursos de acordo com os critérios, metas e
objetivos estabelecidos em contrato de gestão cujos termos são definidos pelo próprio
Poder Executivo; e (e) submetem-se à supervisão do Poder Executivo, quanto à gestão de
seus recursos (Tribunal Pleno, Relator Ministro Teori Zavascki).

De toda forma, independentemente da natureza jurídica ou da imposição ou


não de realização de concurso público, tem-se por inócua a discussão, no presente caso, pois, houve a
realização de concurso público, nos moldes tradicionais, de modo que, nos termos da teoria dos motivos
determinantes, a questão tornou-se vinculada ao Edital e à realidade fática, modo como será enfrentada.

Do Direito subjetivo à nomeação

Aduz a impetrante que participou de seleção pública e foi aprovada na 259ª


posição. Alega que foram ofertadas 395 (trezentos e noventa e cinco) vagas para o cargo de Técnico de
Enfermagem, com lotação no Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, conforme Edital nº 08/2014.
Foram contratados apenas 144 candidatos.

Em razão disso, invoca o entendimento fixado no julgamento do RE 598.099


/MS, que garante o direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público dentro do
número de vagas oferecidas e no prazo de validade previsto pelo Edital.

Contudo, em que pese ser incontroversa a aprovação da impetrante dentro do


número de vagas e o entendimento supracitado, entendo que o direito à nomeação do candidato aprovado
dentro do número de vagas ofertadas não é absoluto, tanto é que o próprio STF cuidou de ressalvar situações
excepcionais em que a Administração pode deixar de realizar a nomeação, conforme podemos ver a seguir:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO


PÚBLICO. PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO
DOS CANDIDATOS APROVADOS. I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO
APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL.
Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração poderá escolher o
momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria
nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do
concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez
publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da
Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de
nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação
titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas. II.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-
FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O dever de boa-fé da Administração Pública
exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das
vagas do concurso público. Isso igualmente decorre de um necessário e incondicional
respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito. Tem-se, aqui, o
princípio da segurança jurídica como princípio de proteção à confiança. Quando a
Administração torna público um edital de concurso, convocando todos os cidadãos a
participarem de seleção para o preenchimento de determinadas vagas no serviço
público, ela impreterivelmente gera uma expectativa quanto ao seu comportamento
segundo as regras previstas nesse edital. Aqueles cidadãos que decidem se inscrever
e participar do certame público depositam sua confiança no Estado administrador,
que deve atuar de forma responsável quanto às normas do edital e observar o
princípio da segurança jurídica como guia de comportamento. Isso quer dizer, em
outros termos, que o comportamento da Administração Pública no decorrer do
concurso público deve se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no
aspecto subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os cidadãos. III.
SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO.
CONTROLE PELO PODER JUDICIÁRIO. Quando se afirma que a
Administração Pública tem a obrigação de nomear os aprovados dentro do
número de vagas previsto no edital, deve-se levar em consideração a
possibilidade de situações excepcionalíssimas que justifiquem soluções
diferenciadas, devidamente motivadas de acordo com o interesse público. Não se
pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a recusa da
Administração Pública de nomear novos servidores. Para justificar o
excepcionalíssimo não cumprimento do dever de nomeação por parte da
Administração Pública, é necessário que a situação justificadora seja dotada das
seguintes características: a) Superveniência: os eventuais fatos ensejadores de
uma situação excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação
do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve ser
determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da
publicação do edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e
imprevisíveis devem ser extremamente graves, implicando onerosidade
excessiva, dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das
regras do edital; d) Necessidade: a solução drástica e excepcional de não
cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente necessária, de
forma que a Administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a
situação excepcional e imprevisível. De toda forma, a recusa de nomear
candidato aprovado dentro do número de vagas deve ser devidamente motivada
e, dessa forma, passível de controle pelo Poder Judiciário. IV. FORÇA
NORMATIVA DO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO. Esse
entendimento, na medida em que atesta a existência de um direito subjetivo à
nomeação, reconhece e preserva da melhor forma a força normativa do
princípio do concurso público, que vincula diretamente a Administração. É
preciso reconhecer que a efetividade da exigência constitucional do concurso
público, como uma incomensurável conquista da cidadania no Brasil,
permanece condicionada à observância, pelo Poder Público, de normas de
organização e procedimento e, principalmente, de garantias fundamentais que
possibilitem o seu pleno exercício pelos cidadãos. O reconhecimento de um
direito subjetivo à nomeação deve passar a impor limites à atuação da
Administração Pública e dela exigir o estrito cumprimento das normas que
regem os certames, com especial observância dos deveres de boa-fé e
incondicional respeito à confiança dos cidadãos. O princípio constitucional do
concurso público é fortalecido quando o Poder Público assegura e observa as
garantias fundamentais que viabilizam a efetividade desse princípio. Ao lado
das garantias de publicidade, isonomia, transparência, impessoalidade, entre
outras, o direito à nomeação representa também uma garantia fundamental da
plena efetividade do princípio do concurso público. V. NEGADO PROVIMENTO
AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO (GRIFEI).

(STF - RE: 598099 MS, Relator: Min. GILMAR MENDES, Data de Julgamento: 10
/08/2011, Tribunal Pleno, Data de Publicação: REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO)

E, como podemos observar dos dados e documentos apresentados pelo 2º


impetrado, observa-se que no caso em questão ocorreu situação excepcional, em virtude da crise financeira
que assolou o país, reduzindo drasticamente o custeio previsto para operação do Hospital, que passou de
R$20.000.000,00 para R$4.000.000,00, o que fez com que o hospital não pudesse operar com toda sua
capacidade. Assim, a necessidade de pessoal ficou reduzida, afastando a necessidade de nomeações além das
realizadas.

A Administração tem o dever de cuidar do Interesse Público, não podendo o


direito subjetivo à nomeação sobrepor-se a ele.
Não se pode direcionar recurso público para garantir a nomeação de
funcionário que tornou-se desnecessário diante do novo contexto enfrentado.

O Edital com a previsão de número de vagas foi publicado antes do início da


operação do Hospital, prevendo operação com a capacidade máxima e sem contar com a redução drástica de
seu custeio, já mencionada.

Deste modo, tratando-se de situação imprevisível e alheia à vontade do


contratante, enquadrando-se na exceção resguardada pela Corte Superior, entendo que resta afastada a
obrigatoriedade de nomeação, razão pela qual denego a segurança.

Justiça Gratuita

Diante da declaração de miserabilidade juntada com a inicial e à ausência de


prova de salário mensal atual superior ao limite imposto pelo § 3º do art. 790 da CLT, concedo a gratuidade
judicial à impetrante.

III CONCLUSÃO

Nos termos da fundamentação supra, julgo improcedente a presente medida,


denegando a segurança pretendida por FLAVIA DANIELA DAS GRACAS em face do DIRETOR
EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO
DE CASTRO. Julgo extinto, sem resolução do mérito, a presente medida em face do Prefeito de Belo
Horizonte.

Após o trânsito em julgado da decisão, proceda a Secretaria à exclusão do


Prefeito de Belo Horizonte do polo passivo.

Custas no importe de R$ 20,00, calculadas sobre o valor atribuído à causa, de


R$ 1.000,00, pela impetrante, isenta.

Intimem-se as partes. Nada mais.

Encerrou-se.

BELO HORIZONTE, 20 de Agosto de 2019.


MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA
Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Aos 19 dias de agosto de 2019, na sala de audiência da 44ª Vara, sob a


titularidade do Juiz do Trabalho MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA, foi realizado o julgamento do
mandado de segurança impetrado por FLAVIA DANIELA DAS GRACAS em face de PREFEITO
MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e do DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL
AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO.

De ordem do MM. Juiz apregoadas as partes, ausentes. Passou a ser proferida a


seguinte DECISÃO:

Relatório

Trata-se de Mandado de Segurança interposto por Flávia Daniela das Graças


contra ato do Prefeito Municipal de Belo Horizonte, bem como do Diretor executivo do Serviço Social
Autônomo Hospital Municipal doutor Célio de Castro, em que se postula a garantia de contratação da autora
para o cargo de Técnico de Enfermagem, para o qual foi aprovada em concurso público, com concessão de
liminar, inaudita altera pars.

O presente mandado de segurança foi impetrado, inicialmente perante a justiça


comum, sob o número 5011902-57.2017.8.13.0024, tendo sido declinada a competência a esta Especializada.

As autoridades coatoras se manifestaram, conforme ids. C7958cc e 0dc7112.

Parecer do Ministério Público do Trabalho, id c6008d4.

É o breve relatório.

Ilegitimidade Passiva Ad Causam


Alega o Exmo. Prefeito de Belo Horizonte que é parte ilegítima para figurar
como autoridade coatora no presente Mandado de Segurança.

E tem razão.

Com efeito, embora o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro seja


mantido por recursos municipais, ele é juridicamente autônomo, não havendo direito oponível ao prefeito de
Belo Horizonte, situação necessária para configuração da legitimidade.

Se assim não fosse, Presidente da República, Governadores de estado e


Prefeitos municipais seriam diretamente responsáveis pelos concursos públicos de todos os órgãos e
entidades da Administração Pública Direta e Indireta, o que não ocorre.

Deste modo, reconheço a ilegitimidade passiva do Prefeito de Belo Horizonte e


determino sua exclusão da presente demanda.

Após o trânsito em julgado, a Secretaria da Vara deverá providenciar a


exclusão determinada.

Da alegada decadência

Mantenho a decisão proferida na Justiça comum, que afastou a decadência do


Direito da impetrante no presente caso, em razão da indisponibilidade do sistema PJE na data de vencimento
do prazo de 120 dias para interposição do mandado de Segurança, demonstrada pelas certidões de ids
220d90d e 3522f15, o que, nos termos do §2º, do art. 10 da Lei 11.419/06, prorroga o vencimento do prazo
para o primeiro dia útil subsequente.

Rejeito.

Fundamentação

Da natureza jurídica do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro e da


necessidade de realização de Concurso Público
Os impetrados alegam que o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro é
uma pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de serviço social autônomo, e, portanto, não
possui relação direta com a Administração Pública Municipal. Alega, pela mesma razão, que não há
obrigatoriedade de realização de concurso público por parte do hospital.

Sem razão, contudo.

Coaduno do entendimento esposado pelo Ministério Público do Trabalho de


que o Hospital em questão não se confunde com as entidades de serviço social autônomo típicas, aquelas
conhecidas como Sistema "S" (ex: Sesc, Senai, Senac), que, nos termos da tese jurídica fixada no julgamento
do RE 789.874, são dispensadas de realização de concurso público.

Entendimento este que ficou bem claro no voto do Ministro Teori Zavasck, que
deixou bem clara a distinção, senão vejamos:

É importante não confundir essas entidades, nem equipará-las com outras criadas após a
Constituição de 1988, cuja configuração jurídica tem peculiaridades próprias. É o caso, por
exemplo, da Associação das Pioneiras Sociais - APS (serviço social responsável pela
manutenção da Rede SARAH, criada pela Lei 8.246/91), da Agência de Promoção de
Exportações do Brasil - APEX (criada pela Lei 10.668/03) e da Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial - ABDI (criada pela Lei 11.080/04). Diferentemente do que
ocorre com os serviços autônomo do Sistema "S", essas novas entidades (a) tiveram sua
criação autorizada por lei e implementada pelo Poder Executivo, não por entidades
sindicais; (b) não se destinam a prover prestações sociais ou de formação profissional a
determinadas categorias de trabalhadores, mas a atuar na prestação de assistência médica
qualificada e na promoção de políticas públicas de desenvolvimento setoriais; (c) são
financiadas, majoritariamente, por dotações orçamentárias consignadas no orçamento da
própria União (art. 2o, § 3o, da Lei 8.246/91, art. 13 da Lei 10.668/03 e art. 17, I, da Lei
11.080/04); (d) estão obrigadas a gerir seus recursos de acordo com os critérios, metas e
objetivos estabelecidos em contrato de gestão cujos termos são definidos pelo próprio
Poder Executivo; e (e) submetem-se à supervisão do Poder Executivo, quanto à gestão de
seus recursos (Tribunal Pleno, Relator Ministro Teori Zavascki).

De toda forma, independentemente da natureza jurídica ou da imposição ou


não de realização de concurso público, tem-se por inócua a discussão, no presente caso, pois, houve a
realização de concurso público, nos moldes tradicionais, de modo que, nos termos da teoria dos motivos
determinantes, a questão tornou-se vinculada ao Edital e à realidade fática, modo como será enfrentada.

Do Direito subjetivo à nomeação

Aduz a impetrante que participou de seleção pública e foi aprovada na 259ª


posição. Alega que foram ofertadas 395 (trezentos e noventa e cinco) vagas para o cargo de Técnico de
Enfermagem, com lotação no Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, conforme Edital nº 08/2014.
Foram contratados apenas 144 candidatos.

Em razão disso, invoca o entendimento fixado no julgamento do RE 598.099


/MS, que garante o direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público dentro do
número de vagas oferecidas e no prazo de validade previsto pelo Edital.

Contudo, em que pese ser incontroversa a aprovação da impetrante dentro do


número de vagas e o entendimento supracitado, entendo que o direito à nomeação do candidato aprovado
dentro do número de vagas ofertadas não é absoluto, tanto é que o próprio STF cuidou de ressalvar situações
excepcionais em que a Administração pode deixar de realizar a nomeação, conforme podemos ver a seguir:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO


PÚBLICO. PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO
DOS CANDIDATOS APROVADOS. I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO
APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL.
Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração poderá escolher o
momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria
nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do
concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez
publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da
Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de
nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação
titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas. II.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-
FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O dever de boa-fé da Administração Pública
exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das
vagas do concurso público. Isso igualmente decorre de um necessário e incondicional
respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito. Tem-se, aqui, o
princípio da segurança jurídica como princípio de proteção à confiança. Quando a
Administração torna público um edital de concurso, convocando todos os cidadãos a
participarem de seleção para o preenchimento de determinadas vagas no serviço
público, ela impreterivelmente gera uma expectativa quanto ao seu comportamento
segundo as regras previstas nesse edital. Aqueles cidadãos que decidem se inscrever
e participar do certame público depositam sua confiança no Estado administrador,
que deve atuar de forma responsável quanto às normas do edital e observar o
princípio da segurança jurídica como guia de comportamento. Isso quer dizer, em
outros termos, que o comportamento da Administração Pública no decorrer do
concurso público deve se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no
aspecto subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os cidadãos. III.
SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO.
CONTROLE PELO PODER JUDICIÁRIO. Quando se afirma que a
Administração Pública tem a obrigação de nomear os aprovados dentro do
número de vagas previsto no edital, deve-se levar em consideração a
possibilidade de situações excepcionalíssimas que justifiquem soluções
diferenciadas, devidamente motivadas de acordo com o interesse público. Não se
pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a recusa da
Administração Pública de nomear novos servidores. Para justificar o
excepcionalíssimo não cumprimento do dever de nomeação por parte da
Administração Pública, é necessário que a situação justificadora seja dotada das
seguintes características: a) Superveniência: os eventuais fatos ensejadores de
uma situação excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação
do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve ser
determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da
publicação do edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e
imprevisíveis devem ser extremamente graves, implicando onerosidade
excessiva, dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das
regras do edital; d) Necessidade: a solução drástica e excepcional de não
cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente necessária, de
forma que a Administração somente pode adotar tal medida quando
absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a
situação excepcional e imprevisível. De toda forma, a recusa de nomear
candidato aprovado dentro do número de vagas deve ser devidamente motivada
e, dessa forma, passível de controle pelo Poder Judiciário. IV. FORÇA
NORMATIVA DO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO. Esse
entendimento, na medida em que atesta a existência de um direito subjetivo à
nomeação, reconhece e preserva da melhor forma a força normativa do
princípio do concurso público, que vincula diretamente a Administração. É
preciso reconhecer que a efetividade da exigência constitucional do concurso
público, como uma incomensurável conquista da cidadania no Brasil,
permanece condicionada à observância, pelo Poder Público, de normas de
organização e procedimento e, principalmente, de garantias fundamentais que
possibilitem o seu pleno exercício pelos cidadãos. O reconhecimento de um
direito subjetivo à nomeação deve passar a impor limites à atuação da
Administração Pública e dela exigir o estrito cumprimento das normas que
regem os certames, com especial observância dos deveres de boa-fé e
incondicional respeito à confiança dos cidadãos. O princípio constitucional do
concurso público é fortalecido quando o Poder Público assegura e observa as
garantias fundamentais que viabilizam a efetividade desse princípio. Ao lado
das garantias de publicidade, isonomia, transparência, impessoalidade, entre
outras, o direito à nomeação representa também uma garantia fundamental da
plena efetividade do princípio do concurso público. V. NEGADO PROVIMENTO
AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO (GRIFEI).

(STF - RE: 598099 MS, Relator: Min. GILMAR MENDES, Data de Julgamento: 10
/08/2011, Tribunal Pleno, Data de Publicação: REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO)

E, como podemos observar dos dados e documentos apresentados pelo 2º


impetrado, observa-se que no caso em questão ocorreu situação excepcional, em virtude da crise financeira
que assolou o país, reduzindo drasticamente o custeio previsto para operação do Hospital, que passou de
R$20.000.000,00 para R$4.000.000,00, o que fez com que o hospital não pudesse operar com toda sua
capacidade. Assim, a necessidade de pessoal ficou reduzida, afastando a necessidade de nomeações além das
realizadas.

A Administração tem o dever de cuidar do Interesse Público, não podendo o


direito subjetivo à nomeação sobrepor-se a ele.
Não se pode direcionar recurso público para garantir a nomeação de
funcionário que tornou-se desnecessário diante do novo contexto enfrentado.

O Edital com a previsão de número de vagas foi publicado antes do início da


operação do Hospital, prevendo operação com a capacidade máxima e sem contar com a redução drástica de
seu custeio, já mencionada.

Deste modo, tratando-se de situação imprevisível e alheia à vontade do


contratante, enquadrando-se na exceção resguardada pela Corte Superior, entendo que resta afastada a
obrigatoriedade de nomeação, razão pela qual denego a segurança.

Justiça Gratuita

Diante da declaração de miserabilidade juntada com a inicial e à ausência de


prova de salário mensal atual superior ao limite imposto pelo § 3º do art. 790 da CLT, concedo a gratuidade
judicial à impetrante.

III CONCLUSÃO

Nos termos da fundamentação supra, julgo improcedente a presente medida,


denegando a segurança pretendida por FLAVIA DANIELA DAS GRACAS em face do DIRETOR
EXECUTIVO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO
DE CASTRO. Julgo extinto, sem resolução do mérito, a presente medida em face do Prefeito de Belo
Horizonte.

Após o trânsito em julgado da decisão, proceda a Secretaria à exclusão do


Prefeito de Belo Horizonte do polo passivo.

Custas no importe de R$ 20,00, calculadas sobre o valor atribuído à causa, de


R$ 1.000,00, pela impetrante, isenta.

Intimem-se as partes. Nada mais.

Encerrou-se.

BELO HORIZONTE, 20 de Agosto de 2019.


MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA
Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30190-
080

EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

0010567-59.2019.5.03.0182
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e outros

PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE


30130-003- Avenida Afonso Pena, 1212 - 2º andar - Centro - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

MANDADO DE INTIMAÇÃO

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA, MANDA ao(à) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a) que, à vista do
presente mandado, dirija-se ao endereço supra citado, e, em seu cumprimento, proceda à INTIMAÇÃO do
Prefeito de Belo Horizonte, para tomar ciência da decisão proferida nos autos, ID a0bdbe9.

Fica o(a) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a), desde já, autorizado(a) a realizar a diligência sem
limitação de dia e horário, podendo, ainda, requisitar força policial, se necessário.

Fica o Sr. Oficial de Justiça autorizado a valer-se do disposto no artigo 212 e parágrafos do CPC e utilizar-se
de força policial, arrombamento e prisão a quem se opuser ao cumprimento da presente ordem.

CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei.

De ordem do MM. Juiz, subscrevo o presente mandado.

Em 21/08/2019

ADRIANE BEATRIZ DE MENEZES FAJIOLI


PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO

PROCESSO: MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182


IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL METROPOLITANO
DR. CÉLIO DE CASTRO

ID do mandado: 57032e7
Destinatário: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE.

CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP:
30190-080
TEL.: - EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

Certidão de Oficial de Justiça - PJe-JT

Certifico que compareci na Avenida Afonso Pena, 1212, Centro, nesta Capital, onde no dia 26/08
/2019, às 17h, intimei o Prefeito Municipal, Alexandre Kalil, para tomar ciência da decisão de Id
a0bdbe9, proferida nos autos, tendo ficado ciente de todo o conteúdo do mandado, recebido a
contrafé e assinado recibo no mandado. Belo Horizonte, 26 de agosto de 2019. Bento Luiz Silva.
Oficial de Justiça Avaliador Federal.
BELO HORIZONTE, 26 de Agosto de 2019

BENTO LUIZ SILVA


Oficial de Justiça Avaliador Federal
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos,etc.

Registrado o trânsito em julgado

Intimem-se as partes para, querendo, no prazo de 05 dias, armazenarem os dados dos autos eletrônicos em
assentamento próprio, nos termos do art. 25 da Resolução CSJT nº 185/2017.

Decorrido o prazo supra, exclua-se o Prefeito de Belo Horizonte do polo passivo da presente demanda e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição.

BELO HORIZONTE, 20 de Setembro de 2019.

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos,etc.

Registrado o trânsito em julgado

Intimem-se as partes para, querendo, no prazo de 05 dias, armazenarem os dados dos autos eletrônicos em
assentamento próprio, nos termos do art. 25 da Resolução CSJT nº 185/2017.

Decorrido o prazo supra, exclua-se o Prefeito de Belo Horizonte do polo passivo da presente demanda e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição.

BELO HORIZONTE, 20 de Setembro de 2019.

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP: 30190-
080

EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

0010567-59.2019.5.03.0182
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE e outros

PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE


30130-003- Avenida Afonso Pena, 1212 - 2º andar - Centro - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

MANDADO DE INTIMAÇÃO

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA, MANDA ao(à) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a) que, à vista do
presente mandado, dirija-se ao endereço supra citado, e, em seu cumprimento, proceda à INTIMAÇÃO do
PREFEITO DE BELO HORIZONTE para tomar ciência do despacho proferido nos autos:

"Registrado o trânsito em julgado

Intimem-se as partes para, querendo, no prazo de 05 dias, armazenarem os dados dos autos eletrônicos em
assentamento próprio, nos termos do art. 25 da Resolução CSJT nº 185/2017.

Decorrido o prazo supra, exclua-se o Prefeito de Belo Horizonte do polo passivo da presente demanda e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição."
Fica o(a) Sr(a). Oficial(a) de Justiça-avaliador(a), desde já, autorizado(a) a realizar a diligência sem
limitação de dia e horário, podendo, ainda, requisitar força policial, se necessário.

Fica o Sr. Oficial de Justiça autorizado a valer-se do disposto no artigo 212 e parágrafos do CPC e utilizar-se
de força policial, arrombamento e prisão a quem se opuser ao cumprimento da presente ordem.

CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei.

De ordem do MM. Juiz, subscrevo o presente mandado.

Em 20/09/2019

ADRIANE BEATRIZ DE MENEZES FAJIOLI


PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO

PROCESSO: MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182


IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL METROPOLITANO
DR. CÉLIO DE CASTRO

ID do mandado: 2b535f6
Destinatário: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE.

CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO

RUA MATO GROSSO, 468, 12º ANDAR, BARRO PRETO, BELO HORIZONTE - MG - CEP:
30190-080
TEL.: - EMAIL: varabh44@trt3.jus.br

Certidão de Oficial de Justiça - PJe-JT

Certifico que compareci na Avenida Afonso Pena, 1212, 2o. andar, Centro, nesta Capital, onde
no dia 02/10/2019, às 17h, intimei o Prefeito Municipal, Alexandre Kalil, para tomar ciência do
despacho proferido nos autos, que integrou o corpo do mandado, tendo recebido a contrafé e
assinado recibo no mandado. Belo Horizonte, 02 de outubro de 2019. Bento Luiz Silva. Oficial
de Justiça Avaliador Federal.
BELO HORIZONTE, 2 de Outubro de 2019

BENTO LUIZ SILVA


Oficial de Justiça Avaliador Federal
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 03ª REGIÃO
44ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE
MSCiv 0010567-59.2019.5.03.0182
IMPETRANTE: FLAVIA DANIELA DAS GRACAS
IMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, HOSPITAL
METROPOLITANO DR. CÉLIO DE CASTRO

Vistos.

Arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição.

BELO HORIZONTE, 7 de Outubro de 2019.

MARCOS PENIDO DE OLIVEIRA


Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
SUMÁRIO
Documentos

Data da
Id. Documento Tipo
Assinatura

92f39f4 12/07/2019 12:16 Petição Inicial Petição Inicial

2e0b4e8 12/07/2019 12:16 Mandado de Segurança Documento Diverso

3d94f58 12/07/2019 12:16 Procuração Documento Diverso

bee9aa7 12/07/2019 12:16 Declaração de hipossuficiência Documento Diverso

ba53f02 12/07/2019 12:16 Decisão_Declínio de Competência para a Justiça do Trabalho Documento Diverso

49d5472 17/07/2019 13:29 Despacho Despacho

a5d7b81 17/07/2019 13:29 Despacho Notificação

f934ae2 22/07/2019 16:12 juntada de documentos Manifestação

ae9fea5 22/07/2019 16:12 Edital Documento Diverso

c2fbaab 22/07/2019 16:12 Resultado Documento Diverso

0472c46 22/07/2019 16:12 Homologação Documento Diverso

f7e50be 23/07/2019 16:56 juntada de certidões Manifestação

447aec2 23/07/2019 17:01 juntada de certidões Manifestação

220d90d 23/07/2019 17:01 Certidão de indisponibilidade Pje Documento Diverso

3522f15 23/07/2019 17:01 Certidão de indisponibilidade Pje Documento Diverso

c50d617 23/07/2019 17:50 Despacho Despacho

7ec48eb 23/07/2019 17:50 Despacho Notificação

936aafc 23/07/2019 20:35 Mandado Mandado

467e4b7 23/07/2019 20:35 Mandado Mandado

06b03cd 29/07/2019 14:40 Devolução de mandado de ID 467e4b7 Certidão

2d842f9 30/07/2019 22:39 Devolução de mandado de ID 936aafc Certidão

c7958cc 01/08/2019 11:02 INFORMAÇÕES PRESTADAS DIR. EXECUTIVA SSA HMDCC Contestação

b2564c6 01/08/2019 11:02 Lei Municipal n. 10.754/14 Documento Diverso

0e63366 01/08/2019 11:02 Decreto n. 15.785/14 Documento Diverso

fce329f 01/08/2019 11:02 Termo de posse Diretora Executiva Documento Diverso

ddcbc1e 01/08/2019 11:02 Ata da 7 Reunião Conselho Adm. Documento Diverso

b62f4e8 01/08/2019 11:02 Procuração Diretora Executiva Procuração

22c88c7 01/08/2019 11:02 Decreto n. 15854/15 Documento Diverso

26e6ddb 01/08/2019 11:02 Regulamento de Seleção de Pessoal Regulamento Interno

75f4296 01/08/2019 11:02 Edital Seleção Pública n. 08.2014 Documento Diverso

ae87561 01/08/2019 11:02 Portaria GM 1242.16 Documento Diverso


48587b2 01/08/2019 11:02 Portaria MS 1004.16 Documento Diverso

c9d6217 01/08/2019 11:02 Portaria MS 1105.16 Documento Diverso

54a8f2d 01/08/2019 11:02 Ofício Sec. Mun. Saúde Documento Diverso

c954699 01/08/2019 11:02 Ofício Sec. Mun. Saúde Documento Diverso

2f6deeb 01/08/2019 11:02 Ofício Sec. Mun. Saúde Documento Diverso

3d78611 01/08/2019 11:02 CIB prioridade Documento Diverso

40faab5 01/08/2019 11:02 CIB prioridade Documento Diverso

3e54996 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

92980fd 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

85b994d 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

faab128 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

8088cf9 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

086cab7 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

1fe91f0 01/08/2019 11:02 Ofício GRH Documento Diverso

8973dab 01/08/2019 11:02 Dados de gastos Documento Diverso

4c29630 01/08/2019 11:02 Compras por grupo de material Documento Diverso

3b107ec 01/08/2019 11:02 Evolução mensal Documento Diverso

ffb7cd9 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

7c7dc2f 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

10e6b2f 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

3e08bdc 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

e2c57de 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

3524d45 01/08/2019 11:02 Notícia mídia Documento Diverso

2deac9a 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

553077b 01/08/2019 11:02 Jurisprudência Jurisprudência

1fb26df 01/08/2019 11:02 Quantidade de leitos em funcionamento Documento Diverso

900a399 01/08/2019 11:02 Parecer MPMG Documento Diverso

001af13 01/08/2019 11:02 Parecer MPMG Documento Diverso

2c2ae32 01/08/2019 11:02 Parecer MPMG Documento Diverso

c482906 01/08/2019 11:02 Sentença declarando a decadência - Autos da Justiça Documento Diverso
Fazendária
46d82a8 01/08/2019 11:02 Certidões de disponibilidade do sistema PJe Documento Diverso

f2b3236 01/08/2019 11:02 Jurisprudência JT Jurisprudência

6a50ac2 01/08/2019 11:02 Petição inicial do MS impetrado na Just. Fazendária Documento Diverso

cee56c2 01/08/2019 11:21 Juntada de documentos Manifestação

0dab7da 01/08/2019 11:21 Portaria CEBAS Documento Diverso


ec1d8c3 01/08/2019 11:21 Liminar TRF Imunidade Tributária Documento Diverso

0140e2b 01/08/2019 11:21 Balanço patrimonial Documento Diverso

Solicitação de
b0ecab4 05/08/2019 14:31 Solicitação de habilitação Habilitação

df4cb47 05/08/2019 14:31 Designação dos procuradores Documento Diverso

Solicitação de
7f8fc69 07/08/2019 11:06 Habilitação e informações Habilitação

0dc7112 07/08/2019 11:06 Informações em Mandado de Segurança Documento Diverso

a4fb6a4 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

46f6b0b 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

00e3d40 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

a3a5947 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

d225c45 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

87da3fc 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

c291168 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

0c9d872 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

de372bc 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

bdd18a0 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

765a73d 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

718751c 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

23613cb 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

918cd6b 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

c0f7c2e 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

85b0cb2 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

37f4bf0 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

412cbfa 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

ce4ca35 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

817ddbb 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

393664b 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

dcfd01c 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

5fe430f 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

9ce22a6 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

eb9bf3b 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

921efd1 07/08/2019 11:06 Documento diverso Documento Diverso

c16850b 07/08/2019 19:17 Despacho Despacho

c954f00 08/08/2019 09:52 Mandado Mandado

e0c3d30 12/08/2019 10:24 Devolução de mandado de ID c954f00 Certidão


Parecer do Ministério
c6008d4 12/08/2019 15:45 Parecer Público do Trabalho
(MPT)

b8d1a54 13/08/2019 07:43 Despacho Despacho

a0bdbe9 20/08/2019 12:27 Sentença Sentença

7da7512 20/08/2019 12:27 Sentença Notificação

57032e7 21/08/2019 09:49 Mandado Mandado

602a506 26/08/2019 21:42 Devolução de mandado de ID 57032e7 Certidão

9c48b49 20/09/2019 07:08 Despacho Despacho

e6f60b0 20/09/2019 07:08 Despacho Notificação

2b535f6 20/09/2019 08:06 Mandado Mandado

86ec64e 02/10/2019 20:20 Devolução de mandado de ID 2b535f6 Certidão

b6ee592 07/10/2019 07:30 Despacho Despacho

Você também pode gostar