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6. Organização
Objetivos
Descrever o processo de organização e os vários tipos de departamentalização;
Estabelecer os conceitos de autoridade, delegação, responsabilidade, centralização e
descentralização e as suas relações com as diversas estruturas organizativas;
Analisar os princípios fundamentais de organização e apresentar a diversidade que destas;
Analisar de que modo o tipo de estrutura de uma organização é determinado por diversas
variáveis;
Pôr em destaque a importância da organização informal e do interesse do seu conhecimento
p/ os gestores.
Função organização
• Atribuição de tarefas;
• Agrupamento das tarefas em órgãos;
• Delegação de autoridade e responsabilidade;
• Distribuição de recursos pela empresa.
Departamentalização
Razões Tipos:
➢ Volume de trabalho ➢ Por funções
➢ Agrupamento de funções similares ➢ Por produto
➢ Tradição e leis do trabalho ➢ Por cliente
➢ Sep/ção de funções p/ evitar conflitos de ➢ Área geográfica
interesses ➢ Por projeto
➢ Necessidades de controlo de funções não ➢ Matricial
semelhantes ➢ Formas combinadas
Problemas de delegação
o Probabilidade de perda de controlo;
o Eventualidade de fracasso
o Pode ser desastrosa se a pessoa em quem se delega não possui capacidades, p/ a função
o Problemática, se for atribuída responsabilidade mas insuficiente autoridade p/
desempenhar o cargo.
Autoridade de …
Linha representada pela cadeia de comando, começando no gestor de nível + elevado
Staff é a autoridade dos departamentos apoiam os gestores de linha
Funcional é o direito que é dado a uma pessoa ou a um departamento de staff p/
controlar
Poder é a capacidade de exercer influência
Influência é a mudança de comportamento de uma pessoa como consequência das
ações de outra
Princípios de organização
1. Unidade de comando: cada subordinado deve reportar a apenas um superior.
2. Paridade entre autoridade e responsabilidade: o que delega manda +
3. Princípio escalar e cadeia de comando: autoridade passa desde gestor de topo até ao
último
4. Amplitude de controlo: mede o número máximo de subordinados que deve reportar a
um gestor. Deve ser a > possível que permita uma supervisão eficiente.
As estruturas organizacionais
Características:
Autoridade linear ou única
Linha for+ de comunicação
Centralização das decisões
Aspeto piramidal
Vantagens: Desvantagens:
➢ Estrutura simples e de fácil ➢ Estabilidade das relações for leva à rigidez e
compreensão; inflexibilidade;
➢ Fácil implementação; ➢ Autoridade de um só superior;
➢ É bastante estável; ➢ Enfatiza e exagera a função de chefia e
➢ Clara delimitação de comando;
responsabilidades ➢ O chefe torna-se um generalista;
➢ Comunicações demoradas e sujeitas a
distorções.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Funcional é simples e intuitiva. ➢ Problemas de coordenação
➢ Agrupar especialidades e competências ➢ Comunicação lenta e pouco fiável
promove o aproveitamento de sinergias, ➢ Dimensão da organização , há alguma
a duplicação de recursos e a redução dos burocratização
custos globais de funcionamento. ➢ Segmentação de interesses e objetivos.
➢ Rigidez leva a dificuldade na adaptação
ao contexto.
Características:
Fusão da estrutura linear com a
estrutura funcional
Coexistência das linhas for + de
comunicação com as linhas diretas
de comunicação
Sep/ção entre órgãos operacionais
e órgãos de apoio
Hierarquia versus especialização.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Assegura assessoria especializada e ➢ Possibilidade de conflito entre a
inovadora, mantendo o princípio da assessoria e os de+ órgãos;
autoridade única; ➢ Estrutura lenta e dispendiosa em virtude
➢ Catividade conjunta e coordenada de da proliferação de ligações e de órgãos
órgãos de linha e staff. Coexiste funcionais.
autoridade hierárquica com a
especialização.
Estrutura divisional
Características:
Agrega as tarefas em diferentes divisões ou
unidades, segundo o objetivo p/ que concorrem:
produtos, mercados, projetos, unidades
estratégicas de negócios, entre outros.
Cada unidade ou divisão é responsável por um
produto, cujas atividades estão direcionadas p/ a
concretização dos objetivos da divisão.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Evita a segmentação de interesses e a ➢ Multiplicação de recursos tantas quantas
possibilidade de conflito de objetivo as suas divisões.
➢ Estrutura flexível com capacidade de ➢ Ao sep/r os especialistas por divisões,
adaptação às alterações ambientais. perdem-se sinergias.
Vantagens: Desvantagens:
➢ + coordenação dos diferentes esforços ganhos de ➢ Podem surgir dificuldades de
especialização; coordenação e aparecimento
➢ Facilita a coordenação; de conflitos.
➢ Facilita a inovação;
➢ Facilita o emprego de tecnologia e mão-de-obra;
➢ Fixa a responsabilidade dos departamentos por
produtos ou serviços;
➢ Permite flexibilidade.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Redução de custos de transporte e ➢ Possibilidade de descoordenação entre
comunicação; as diferentes regiões, devido ao grau de
➢ Melhor adaptação às características de liberdade e autonomia colocado nas
cada região; regiões ou filiais;
➢ Permite fixar as responsabilidades de ➢ Dificuldade na elaboração de uma
lucro e de desempenho a nível da região; política coerente e global da organização.
➢ Permite encorajar os executivos a pensar
em termos de sucesso do território.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Proporciona um fluxo de trabalho ➢ Existe uma grande estandardização;
racional; ➢ Dificuldade de implementação da ótica
➢ Permite a obtenção de um > nível de do marketing.
utilização da capacidade de produção;
➢ Permite a utilização de economias de
escala e especialização.
Estrutura matricial
Característica:
Dupla especialização: funcional
(administrativamente responsáveis
perante o diretor funcional) e
divisionada (o resposável de divisão
elabora relatórios p/ o diretor funcional
sobre o rendimento dos elementos
afetos à divisão)
Vantagens: Desvantagens:
➢ Dupla especialização; ➢ Pesos diferentes atribuídos à divisão ou à
➢ Melhora a coordenação e a comunicação função;
com os clientes; ➢ Definição pouco clara das tarefas e da
➢ Permite elevar a motivação e responsabilidade;
desenvolvimento dos gestores através da ➢ a integração ou a lealdade das pessoas
> participação; em relação à organização;
➢ Substituição da burocracia pelo contacto ➢ Estrutura flexível e dinâmica cria conflitos
pessoal; e agressividade
➢ Flexibilidade. ➢ Dificulta o controlo pelo “top
➢ Estrutura ágil, adaptativa, capaz de management”;
maximizar a eficiência interna e de a ➢ > lentidão na tomada de decisões (devido
combinar com uma grande capacidade ao trabalho em equipa)
de alinhamento com os fatores externos. ➢ > número de gestores intermédios;
dificulta atuação de alguns serviços
centrais: ex.: direção financeira.
Estrutura descentralizada
Características:
Dividida em divisões, que podem
ser filiais, fábricas, etc.
Assenta na especialização vertical;
Princípio da direção por objetivos.
Vantagens: Desvantagens:
➢ ção do número de escalões hierárquicos ➢ Risco de concorrência entre “divisões”;
➢ Redução das comunicações necessárias ➢ Falta de uniformidade nas decisões;
ao seu ➢ Algumas divisões seguem uma política
➢ Máxima motivação dos quadros divergente da política geral definida pela
superiores empresa;
➢ Resposta + rápida ➢ “investimentos” elevados com diretores,
➢ Insuficiente aproveitamento de
especialistas.
Externa:
2. Estruturas virtuais
Os sistemas de informação e as novas tecnologias desempenham um papel fundamental na
ligação entre as partes.
Organização informal
A estrutura informal consiste na constituição de um conjunto de grupos espontâneos e
na manutenção de um conjunto de relações, que estão p/ além da estrutura formal, e que esta
desconhece e não evidencia.
Vantagens: Desvantagens:
➢ Reforça o funcionamento da estrutura • Pode assumir comportamentos que
formal e da própria organização. distorcem, ou mesmo subvertem, o
➢ Melhora a qualidade na empresa e funcionamento da estrutura.
contribuiu p/ a melhoria do desempenho
da organização. Exemplos: fuga de informação, resistência à
mudança, estratégias individuais de luta pelo
poder, etc.
A escolha da estrutura
Fatores que determinam a escolha de uma
Implica um estudo profundo das diversas
estrutura:
funções a cumprir de modo a:
A dimensão;
Definir completamente o conteúdo
A estratégia;
hierarquizá-las segundo a importância
A tecnologia;
das tarefas a cumprir em relação aos
Sistemas de produção unitária: estruturas
objetivos assinalados
achatadas facilitam a comunicação que é
Destacar claramente as funções de
necessária.
“staff”
Tecnologias + complexas de produção em
massa e por processamento: estruturas altas.
O meio envolvente.
Ambiente estável e previsível: organizar em
bases permanentes – estrutura mecanicista
(+ centralização);
Ambiente instável e turbulento: organizar em
bases + temporárias – estrutura orgânica (+
descentralização).
Introdução à Gestão 2ªfrequência
7. Direção
➢ Trabalha arduamente;
➢ Mantém esse ritmo de trabalho árduo;
➢ Tem um comportamento auto dirigido p/ as metas importantes.
É a vontade de uma pessoa desenvolver esforços com vista à prossecução dos objetivos da
organização.
Processo de motivação
Necessidade insatisfeita (cria um desejo de preenchimento – alimentação, segurança,
realização, etc.).
Comportamento orientado para os objetivos (ações para preencher as necessidades).
Satisfação da necessidade (recompensa para satisfazer as necessidades).
Teorias de motivação
É difícil p/ as diversas ciências que abordam esta questão encontrar explicações
universais p/ o que provoca a motivação, tanto + que as causas podem variar de cultura p/
cultura e de indivíduo p/ indivíduo.
Teorias de conteúdo
Procuram identificar o que se passa dentro de uma pessoa ou no seu ambiente de
trabalho, o que lhe dá energia e sustenta o seu comportamento, ou seja, quais são
especificamente as coisas que motivam as pessoas.
Teorias de processo
Tentam explicar e descrever como o comportamento é gerado, como é orientado e
detido.
Teoria x e y de Mcgregor
Teoria x
• O ser humano tem uma aversão natural ao trabalho.
• Maior das pessoas precisa de ser coagida, vigiada, orientada e ameaçada com castigos.
• Procura evitar as responsabilidades, é pouco ambicioso e acima de tudo segurança.
Teoria y
• O ser humano pode sentir prazer no trabalho;
• O autocontrole é eficaz com os objetivos.
• O indivíduo médio aprende a aceitar, mas também a procurar Responsabilidades.
• A capacidade inovadora, a imaginação na resolução de problemas estão distribuídas na
organização.
Teoria das necessidades de Maslow
• Somos animais insatisfeitos, cujas necessidades dependem daquilo que já possuímos.
Só as necessidades ainda não satisfeitas podem influenciar o comportamento;
• As nossas necessidades estão estruturadas hierarquicamente, por ordem de
importância. Qnd uma necessidade se encontra satisfeita, logo outra emerge que
também exige ser satisfeita.
Tipos de reforço:
• Positivo – recompensas
• Negativo - evitar reprimenda
• Extinção - não dar recompensa
• Punição - repreensão expressa
Equidade
Comparação de resultados (R) com esforço empregue (E)
P/ a pessoa A: Ra/Ea
Críticas
Não oferece métodos específicos p/ Repor a equidade.
Baseia-se apenas nos salários e ignora as restantes recompensas.
Expectativas (Vroom)
• Esforço
• Desempenho
• Recompensa
• Expectativas
Liderança
➢ Capacidade de influenciar os outros (poder)
➢ Autoridade formal da posição gestão
Teoria da Liderança
1. Teoria dos Traços
2. Modelos Comportamentais
- Grelha de Liderança
- Teoria Contingencial
- Continuum de Liderança
4. Liderança Transformacional
Modelos Comportamentais
Teoria da Universidade de Ohio Teoria da Universidade de Michigan
Liderança Transformacional
Líderes são capazes de estimular, mudar e utilizar os valores , as crenças e as necessidades dos
seus seguidores, p/ conseguir realizar as tarefas. Os líderes que agem assim, em situações que
exigem mudanças rápidas ou de crise.
➢ Redes de comunicação
8. Controlo
Compreende todas as atividades que o gestor desenvolve p/ tentar assegurar que os resultados
Obtidos se adequem aos resultados previstos.
Tipos de controlo:
I - Controlo Preliminar
II - Controlo de Acompanhamento
I - Controlo Preliminar
Prevenção de desvios na quantidade e na qualidade.
Incide sobre todos os recursos humanos, materiais, de capital e financeiros adquiridos e combinados na
organização.
1. Recursos Humanos
• Procedimentos que compreendem a seleção e colocação de pessoal;
• Esta seleção é importante pois os empregados de todos os níveis da organização são responsáveis
pela tomada de decisão (uma grande variedade de decisões);
• A seleção é a comparação das capacidades e características pessoais com os requisitos das funções.
2. Materiais
• Examina-se a taxa de defeitos;
• O objetivo é obter a qualidade máxima (tx=0).
3. Imobilizado
• Controlam-se pelo estabelecimento de critérios de rendibilidade potencial que devem ser respeitados
antes de qualquer decisão de investimento.
• Analisar as propostas de investimento, baseadas na análise económica.
4. Recursos Financeiros
• O principal meio de controlo é a orçamentação (tesouraria e capital circulante)
• + especificamente, os orçamentos de tesouraria e de capital circulante antecipam o fluxo e refluxo da
atividade de negócio.
II - Controlo de Acompanhamento
Acompanha as ações em curso, no sentido de garantir que os objetivos são prosseguidos. As ações em
curso derivam da descrição de funções e das políticas que resultam da função de planeamento.
A supervisão das atividades pelos gestores, determinam se o trabalho alheio está a decorrer da forma
estabelecida nas políticas e procedimentos. A supervisão é a função essencial do supervisor de primeira linha,
mas existem momentos em que todos os gestores da organização se envolvem na direção de empregados.
2. Análise de custos-padrão
São sistemas que fornecem meios para que os gestores acompanhem os custos (reais e
predefinidos) com visa à sua redução, ou seja, para desenvolver ações corretivas adequadas.
3. Controlo de qualidade
1. Utiliza a informação relativa aos atributos e características dos produtos para confirmar se o
processo de fabrico está sob controlo.
Qualidade: não é algo que é medido no fim ou próximo do fim do processo produtivo, mas sim uma parte
essencial do bem ou serviço a produzir.
➢ Abordagem de conjunto da forma de fazer negócio e torna-se preocupação de todos os
membros da organização.
Condições:
➢ Diminuição do defeito leva ao aumento da produção;
➢ Trabalho bem logo de inicio leva à diminuição da rejeição e trabalho repetido
➢ Responsabilizar empregados pela qualidade leva eliminação da necessidade de inspeção.
Processo de Controlo
Padrões + frequentes:
Avaliação do Desempenho
Consiste na comparação dos padrões com as realizações (verificar se os níveis de tolerância foram ou
não ultrapassados), deve ser efetuada o + rapidamente possível p/ evitar que os desvios aumentem.
Ações corretivas
Detetados os desvios (ao nível de tolerância) torna-se necessário considerar as ações corretivas a
desenvolver.
Se o desvio for significativo a ação corretiva a aplicar poderá passar pela alteração do plano.
Balanceamento entre:
Numa empresa (com fins lucrativos), independentemente das estratégias adotadas, as quatro perspetivas
devem ser consideradas no sentido ascendente, ou seja:
As empresas que utilizam BSC, usam-no p/ gerir a sua estratégia numa ótica de longo prazo, na medida
em usam o sistema de medida p/ acompanhar vários processos:
Particularidade
• Sobre elas se fazem sentir com + intensidade a influência de fatores políticos, legais e ambientais;
• Prestação de serviços;
• Diversidade de stakeholders;
• Multiplicidade de objetivos que no essencial não se esgotam na obtenção do lucro;
• Contributo dos indivíduos através dos impostos, ou no voluntarismo.
Fronteiras
A crescente regulação das atividades privadas, a adoção de práticas empresariais na gestão e as
numerosas parcerias são sinais visíveis do esbatimento das fronteiras que separam o sector público do
privado.
Semelhanças
As tarefas de gestão (planear, organizar, dirigir e controlar) são válidas p/ OSFL E OCFL.
Diferenças
Financiamento:
Os principais stakeholders das OSFL são os clientes e as entidades (singulares e coletivas) que as financiam.
No centro da gestão das OSFL, está a necessidade de coordenar a obtenção de fundos com a
formulação de uma missão, o estabelecimento de objetivos operacionais e a escolha das atividades concretas
que serão as recetoras dos fundos existentes.
Gestão das Organizações Sem Fins Lucrativos
Estratégia
Fundamental p/ que estas sejam capazes de demonstrar que têm uma missão e que mobilizam de
forma apropriada e eficaz recursos p/ a sua prossecução;
Deve ser orientada pelo propósito último e partilhado da organização.
as necessidades dos clientes deveriam ser cuidadosamente ponderadas
OSFL enfrentam muitas vezes um quadro distinto que lhe coloca limitações no que toca aos instrumentos de
que dispõem p/ motivar e recompensar e bom desempenho dos seus colaboradores.
Desafios da Gestão
Os Desafios dos clientes
➢ A Partilha do poder de decisão ➢ A fidelização à Marca
O Consumidor quer: O Consumidor comporta-se com um “camaleão”.
criar os seus próprios conteúdos e marketing confia mais nos outros consumidores do
envolver-se ativamente na formação de que em empresas
marcas o valor das empresas está a ficar refém dos
quer envolver-se na conceção do produto clientes
quer tratar diretamente com o produtor
TIC vieram reconfigurar o papel do consumidor que é hoje + ativo e participativo do que antes.
Marketspaces: arenas globais, baseadas em networks, nas quais são comunicadas necessidades, acontecem
transações e é extraído valor.
Etnocêntrica: Policêntrica:
o O país de origem é superior o Cada país é único.
o O gestor tende a ver apenas as semelhanças o Vê as diferenças nos países estrangeiros
entre os mercados o O termo multinacional é usado para descrever
o Produtos e práticas com sucesso no mercado esta situação.
doméstico serão bem-sucedidos nos mercados
externos.
Regiocêntrica: Geocêntrica:
o Semelhanças e diferenças numa região o Visão mundial
o O objetivo da gestão é desenvolver uma o Semelhanças e diferenças entre o próprio país
estratégia integrada regional. e países externos
o Desenvolver estratégias mundiais integradas.