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LINFADENITE EQUINA
Streptococcus equi equi.
Contaminação por inalação, contato direto com secreção
purulenta, contaminação de fômites.
Motalidade 10%, morbidade até 100%.
Difusão lenta. Incubação de 10 a 14 dias.
Sinais Clínicos
Tosse. Perda de peso.
Secreção nasal. Pode deixar sequelas.
Aumento dos linfonodos Sinusite.
submandibulares e Púrpura hemorrágica.
retrofaríngeos. Empiema de bolsas
Abcedação do linfonodo guturais.
retrofaríngeo. Paralisia do nervo
Hipertermia até 41°C. laringo-recorrente.
Anorexia. Formação de abscessos.
Tratamento
Cuidado de suporte. AINES.
Oferecer alimento macio e ATB: Penicilina,
palatável. oxitetraciclina, sulfonamida
Manutenção da hidratação. potencializada.
Controle
Lavado de bolsa.
Antibioticoterapia para eliminar a infecção por S. equi.
Testar animais aparentemente sadios.
Quarentena com interrupção do transito de equinos dentro ou
fora das instalações afetadas.
Lavado nasofaríngeo: Para determinar se os cavalos em
recuperação são infectantes.
Prevenção
Vacinação.
BOLSA GUTURAL
Infecção de vias respiratórias superiores (viral ou bacteriana).
Sinais Clínicos
Tosse persistente. Distensão indolor.
Diagnóstico
Radiografia. Endoscopia.
Tratamento
Cirúrgico: Pode ser acessada pelo triangulo de Viborg.
Micose
Desenvolvimento de placas fúngicas: Aspergillus fumigatus.
Sinais clínicos.
Epistaxe. Hemiplegia laríngea.
Disfagia. Extensão anormal da
Paralisia facial. cabeça.
Diagnóstico: Endoscopia.
Prognóstico: Ruptura carótida → Hemorragia fatal.
MORMO
Zoonose. Burkholderia mallei: Bacilo gram negativo.
Sinais Clínicos
Agudo.
Tosse.
Secreção nasal.
Febre alta.
Úlceras na mucosa nasal e nódulos na pele.
Óbito por septicemia.
Crônico.
Pulmonar: Tosse, pneumonia crônica, epistaxe frequente,
respiração dificultada.
Nasal: Corrimento nasal seroso uni ou bilateral, torna-se
muco-sanguinolento. Lesões se iniciam com nódulos de 1
cm, progridem para ulceração e coalescem.
Cutâneo: Nódulos subcutâneos de 1 a 2 cm, com
ulceração e secreção amarronzada na região media do
jarrete (cicatrização em forma de estrela).
Pode durar meses: Há uma melhora clínica ou morte.
Redução do Hb, Ht. Neutrofilia.
Diagnóstico
Cultura com secreção nasal.
Triagem: Fixação de complemento. ELISA confirma.
Intradermopalpebral da maleína.
Diferencial.
Linfagites, esporotricose, pneumonia bacteriana.
Se positivo: Eutanásia.
Prevenção
Isolamento da área e reteste de suspeitos.
Desinfecção das instalações.
Controle de trânsito animal.
Orientações MAPA e IMA.
INFLUENZA EQUINA
Doença aguda: H7N7, H3N8.
Notificação obrigatória.
Mortalidade baixa e morbidade chegando a 100%.
Transmissão
Contato direto. Fômites.
Inalação aerossois. Iatrogênica.
Sinais Clínicos
Tosse, secreção nasal. Febre de 39°C a 42°C.
Estabelecimento repentino: Anorexia, depressão.
1 a 3 dias após inalação. Lacrimejamento.
Rápida disseminação: Som pulmonar anormal.
Persiste por 7 a 10 dias. Aumento linfonodos
Depois de 28 dias não submandibulares.
possuem casos novos. Traqueíte e faringite.
Complicações
Pneumonia bacteriana. Bronquite.
Hemorragia pulmonar. Pleurite.
Mioglobinúria.
Diagnóstico
Isolamento do vírus.
Sorologia de aspirados traqueais.
ELISA, PCR, imunofluorescência.
Tratamento
Não existe tratamento Tratar infecções
especifico. secundárias.
Não suprimir tosse. AINES.
Prevenção
Aumentar a imunidade dos animais (vacinação).
Reduzir a oportunidade de disseminação do vírus.
Evitar introdução de novas cepas.
Sinais Clínicos
Forma respiratória. Depressão, anorexia.
Tosse. Evolução para
Secreção nasal. broncopneumonia em
Febre. potros.
Aumento de linfonodos
submandibulares.
HVE-1 → Doenças neurológicas, tropismo pelas células
vasculares endoteliais.
Vasculite e trombose local, degeneração neurônios por
hipóxia.
HVE-4 → Doenças reprodutivas.
Infecção vasos uterinos → Infarto cotiledonário fetal
(trombose) e infecção do feto (aborto).
Abortamento 8-10 meses de gestação.
Nascimento de potros fracos.
Égua prenhe → Placentite e viremia fetal.
Diagnóstico
Material → Feto abortado, swab nasofaríngeo, soro ou plasma.
Sorologia, cultivo de vírus.
Prevenção
Isolamento, desinfecção ambiente, quarentena, vacinação.
Sinais Clínicos
Tosse ocasional.
Manifestação inicial subclínica.
Lesão do epitélio respiratório → Desnudação ciliar.
Intolerância ao exercício.
Hipertrofia músculo oblíquo abdominal externo.
Resistência ao fluxo de ar.
Evidente no repouso.
Diagnóstico
Quadro clínico avançado.
Auscultação e percussão.
Endoscopia.
Hemograma (alta de Hb).
Tratamento
Controle ambiental.
Corticosteroides.
Broncodilatadores.