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❑ Importância da entrevista:
✓ Diagnóstico clínico;
exame psíquico
❑ Morbidade física mais frequente.
❑ Doenças físicas subdiagnosticadas/avaliação aproximada.
❑ Clínico não examina por “não ser seu doente” e o psiquiatra não
difusas e encefalopatias):
✓ Preensão: Se bilateral, indica, no adulto, lesão/disfunção frontal ou
entrevista.
✓ Mas sempre mantendo respeito e muita paciência.
✓ Paciente: personalidade, estado mental/emocional e capacidades
cognitivas.
✓ Contexto institucional: PS, enfermaria, ambulatório...
bem com um paciente pode ser repetido em outros. Cada paciente tem sua própria
bagagem, cultura, valores e linguagem diferentes.
❑ Atitude excessivamente neutra ou fria: em nossa cultura significa distância.
prejudicado.
❑ Responder com hostilidade ou agressão: principalmente quando o paciente
está agressivo. Deve-se usar tom de voz mais baixo e mostrar que o paciente está
inadequado.
❑ Permitir que o paciente seja demasiadamente prolixo: às vezes para se
esconder, persuadir.
❑ Fazer muitas anotações ao longo da entrevista.
❑ “A primeira impressão tem o seu valor próprio e dificilmente poderá ser
1. Nome
2. Profissão e especialidade
4. Confidencialidade e sigilo
❑ Sexo ❑ Etnia
❑ Idade ❑ Escolaridade
presença efetiva fazendo breve resumo do que foi dito, colocações breves,
perguntas abertas, frases como “continue”,“prossiga”.
❑ Na HEA já se propõe uma história completa da queixa ou problema:
1. Início
2. Sintomas
3. Evolução
4. Tratamentos prévios
6. Internações prévias
7. Duração
8. Período
❑ Vale lembrar que alguns paciente não tem insight, nível de inteligência,
trabalho).
História Patológica Pregressa Hábitos de Vida
Álcool
Doenças não psiquiátricas crônicas ou infecciosas
Tabagismo
Cirurgias
Café
Alergias BZD
2. Atitude global: arrogante, deprimida, desconfiada, expansiva, gliscroide, hostil, indiferente, manipuladora,
negativista, sedutora.
3. Aspecto corporal: rosto, olhar, cabelo, unhas, dentes, odor, corpo, tatuagens.
4. Roupas e acessórios: limpas, descuidadas, caras, na moda, desconfortáveis, inapropriadas para clima,
ideológicas, provocante.
5. Higiene
6. Nível de consciência
7. Orientação auto e alopsíquica: consciência humana deve ser plena e absolutamente lúcida para que se
estabeleçam ligações eficientes entre o momento presente e o passado, estabelecendo-se a noção exata do tempo ou da
época em que nos encontramos.
8. Atenção
9. Memória
10. Sensopercepção.
11. Pensamento 21. Insight
12. Linguagem 22. Desejo de ajuda
13. Inteligência 23.Voluntário e involuntário
14. Juízo: é o processo que conduz ao
estabelecimento de relações significativas : Procure escrever essa parte com as palavras do
entre os conceitos básicos. paciente. Primeiro a fim de evitar uso de termos
15.Vida Afetiva técnicos, segundo para mostrar a sua personalidade e
16.Volição: ação de escolher, vontade. valores e terceiro para facilitar a lembrança do caso
numa releitura.
17. Psicomotricidade
18. Consciência do eu
19.Vivência do tempo e do espaço
20. Personalidade
❑ Coloque o diagnóstico psiquiátrico principal e, se houver, secundário, de
acordo com os critérios da CID-10.
❑ Coloque também as doenças orgânicas.
3. Psicoterapia indicada
Identificar reações de raiva, medo, piedade e carinho são necessários para lidar de forma
racional e objetiva.
1) Entrevista de forma aberta: Organizados, inteligência normal, boa e
paranoides.
❑ O vínculo é a base de tudo.
5. Tenha paciência.
8. Diagnóstico é de evolução.
Referências Bibliográficas:
Básica:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos
transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.