Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 2 Resistencia Bacteriana Gram Positivos
Aula 2 Resistencia Bacteriana Gram Positivos
Resistência Antimicrobiana -
Bactérias Gram-positivas
• Dr. André Cotia
• Infectologista – Residência pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas
• Mestrado em Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde pela Faculdade de Medicina da USP
Bactérias Gram-positivas
Staphylococcus sp.
S. aureus, S. epidermidis, S. saprophyticus, S. capitis, S. lugdunensis, etc
Streptococcus sp.
S. pyogenes, S. viridans (S. intermedius,S. anginosus, S. constelatus), S. pneumoneae, S. agalactiae, S. bovis.
Enterococcus sp.
E. faecium, E. faecalis, E. casseliflavum, E. avium, E. gallinarum
Mecanismos de resistência – Staphylococcus sp.
• Beta-lactâmicos:
• Oxacilinas
• Cefalosporinas
• Glicopeptídeos
• Vancomicina, Teicoplanina
• Linezolida
• Daptomicina
Mecanismos de resistência – Staphylococcus sp.
Ciprofloxacino
Clindamicina
Cefoxitina
Gentamicina
Oxacilina
Bactrim
Mecanismos de resistência – Staphylococcus spp.
Resistências às penicilinas:
• 1941: Penicilinases
• Na década de 1950, a produção de penicilinases pelos S. aureus passou a predominar nas cepas
isoladas de pacientes hospitalizados
Mecanismos de resistência – Staphylococcus spp.
• Variantes do SCCmec:
• SCCmec I e III: cipro, clinda, bactrim e Oxa R / vanco e Line S
• SCCmec IV e V: Oxa R / cipro R ou S / clinda e bactrim S / Vanco e line S
Mecanismos de resistência – Staphylococcus spp.
Resistência às Quinolonas:
• Beta-lactâmicos:
• Ampicilinas
• Amoxicilina
• Piperacilina-Tazobactam
• Imipenem
• Glicopeptídeos
• Vancomicina, Teicoplanina
• Linezolida
• Daptomicina
Mecanismos de resistência – Enterococcus spp.
O E. faecium tem mais de 90% de resistência a ampicilina enquanto o E. faecalis costuma ser sensível
Mecanismos de resistência – Enterococcus spp.
Resistência à Ampicilina:
• Alteração de sítio de ligação (Alteração de PBP 5)
Mencanismos de ação:
• Beta-lactâmicos:
• Penicilinas
• Amoxicilinas, ampicilinas, piperacilina
• Cefalosporinas
• Carbapenêmicos
• Glicopeptídeos
• Vancomicina, Teicoplanina
Mecanismos de resistências – Streptococcus spp.
• Alterações PBP 1a, 1b, 2x, 2a, 2b e 3 – com resistência intermediária penicilinas
• Possibilidade de utilização de cefalosporinas de 2º, 3º geração e carbapenêmicos
• Algumas cepas com maiores alterações nas PBP 1a, 2b, 2x – elevada resistência
Diferenças das cefalosporinas
Cefalosporinas de 5ª geração
Ceftopibrole e Ceftarolina
• Tem alta afinidade pelas PBP2a e PBP2x
• Resistência do Staphylococcus sp. à oxacilina: pela produção de PBP2a
• S. pneumoniae resistentes a penicilinas e cefalosporinas: pela produção PBP2x
• Espectro de ação:
• Estafilococos sp. resistentes à oxacilina
• Enterococcus faecalis resistentes à ampicilina e vancomicina (exceto E. faecium)
• Estreptococcus sp. incluindo pneumococos resistentes à penicilina
Obrigado! • Dr. André Cotia
• Infectologista