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COENZIMA Q10
12g Farinha de uva tem 18,8 kcal 1,2g PTN Estudos prévios com ubiquinol indicaram
2,6g CHO 0,6g LIP 1,8mg Na (0,12%) melhora da função renal
234mg K (7,8%) 500mg POLIFENOIS = Segurança e boa tolerância (8 semanas)
1 colher de sopa ao dia por 5 semanas no Melhora da função mitocondrial e reduzir
lanche da tarde ou após sessão HD estresse oxidativo
100 ML DE SUCO DE ROMÃ - Potássio: 115 REDUÇÃO DOSE-DEPENDENTE
mg/100 mL 300 a 1800mg
IL-6, TNF-α, estresse oxidativo e infecções VITAMINA K2 - DRI: 120 mcg
pressão arterial e melhora do perfil lipídico Simples, segura e econômica
100 mL DURANTE SESSÃO DE HEMODIÁLISE E Indicada para auxiliar na redução da
FERRO EV (n = 27) • estresse oxidativo progressão da calcificação arterial.
induzido pelo administração intravenosa de VITAMINA D
ferro e HD 50.000 UI/semana nas primeiras 12 semanas
20.000 UI/semana nas últimas 12 semanas
Uso diário de azeite de oliva ou óleo de hipertrofia ventrículo esquerdo
linhaça(4ml) foi efetivo como óleo mineral no marcadores inflamatórios (PCR)
tratamento da obstipação em pacientes com L-CARNITINA
DRC em HD Fontes alimentares animais (65 – 75%)
Biossíntese hepática e renal (25 – 35%)
Cofatores: ácido ascórbico, ferro, piridoxina,
niacina.
DEFICIÊNCIA de CARNITINA na HEMODIÁLISE
Restrições dietéticas e baixa ingestão
alimentar biossíntese renal HD depleta
reserva no músculo esquelético e pode em
70-75% a concentração plasmática. Correlação
negativa entre carnitina e mortalidade por
todas as causas em 4 anos
L-CARNITINA INDICAÇÃO SUPLEMENTAÇÃO
n=15 Queixa de fraqueza muscular
900 mg de L-carnitina durante 3 meses Cardiomiopatia ou arritmia cardíaca
REDUZUÇÃO do escore preditor de fraqueza Cãibra ou hipotensão
muscular (1,3 ± 0,3 para 0,8 ± 0,2; p<0,05) Mal estar grave
Tendência da melhora evacuatória Anemia refratária à EPO sem razão aparente
Constipação intestinal
PCR > 3 mg/L
Aptidão física
L-carnitina por 3-4 meses força muscular e
capacidade física que não responde a outras
terapias 271 RECOMENDAÇÃO APÓS SESSÃO
HD Oral: 5 – 10 mg/kg (500 – 1000 mg/dia) |
TMAO ? Endovenosa: 10 – 20 mg/kg
PROBIÓTICOS Ensaio clínico randomizado duplo-cego
n=21 renais crônicos em HD | Placebo n=11
3 cápsulas de probióticos com total de 9 x
1013 UFC Streptococcus thermophilus,
Lactobacilus acidophilus e Bifidobacteria
longum Durante 3 meses Sem alteração
significativa nos níveis de TMAO
Cuidados especiais na HEMODIÁLISE Aporte proteico, em geral, 1,2 g/kg/dia
Aporte calórico, em geral, 35 kcal/kg/dia
Motilidade intestinal
Monitoramento da capacidade diurética
avaliada pelo volume urinário em urina de 24
horas
Controle do peso interdialítico
Correção e manejo da acidose metabólica
Estratégias antioxidantes
Redução/monitoramento potássio, fósforo e
sódio
L-carnitina após sessão HD
DIALISE PERITONIAL
PÓS-TRANSPLANTE PÓS-TRANSPLANTE
IMEDIATO: TARDIO:
4 – 6 semanas após Transplantado estável
Estresse pós cirurgia Comorbidades e fatores de progressão
Uso de altas doses de 25 – 30 kcal/kg/dia
imunossupressores/corticoides Obesidade: 20 – 25 kcal/kg
Catabolismo proteico PTN 1,0 g/kg/dia Atividade física
PTN 1,3 – 1,5 g/kg/dia Rejeição crônica
Necrose tubular aguda e uremia 0,6 – 0,8 g/kg/dia
Garantir aporte calórico: 30 – 35 kcal/kg/dia
Efeitos colaterais terapia imunossupressora
Intolerância à glicose Hipercatabolismo proteico
Obesidade, dislipidemia
Intolerância à glicose
Hipertensão
Hipercalemia
Hipomagnesemia
Distúrbio metabolismo/ação vitamina D
MONITORAMENTO NUTRICIONAL DO Anemia
PACIENTE RENAL TRANSPLANTADO Doença óssea
Vitamina D < 20 Dislipidemias
maior risco de Obesidade
infecções após o Diabetes
transplante renal Hipertensão
NEFROLITÍASE
80% formados por CÁLCIO (oxalato de cálcio) FATORES DE RISCO
Também por ÁCIDO ÚRICO E ESTRUVITA Histórico familiar
CÓLICA RENAL Anormalidades anatômicas que resultam em
HIDRONEFROSE estase urinária
NÁUSEAS E VÔMITOS Rim em ferradura
PONTO DE SATURAÇÃO Doença renal policística
pH≤ 5,5 oxalato de cálcio, ácido úrico e cistina IMC ≥ 30 kg/m2
pH ≥ 6,6: fosfato de cálcio e estruvita Diabetes e/ou resistência à insulina
Produção líquida de ácido endógeno varia
≥ 2,5 litros de água/dia = A ingestão de água conforme o padrão alimentar = ACIDOSE
ao longo do dia é fundamental para manter o METABÓLICA DE BAIXO GRAU (dieta ácida)
fluxo urinário, reduzir a densidade e Padrão alimentar pode induzir a uma
supersaturação da urina] acidose metabólica crônica de baixo grau
Condição diretamente associada com
FRUTOSE, ÁCIDO ÚRICO calciúria e hipocitratúria.
A frutose favorece a síntese e reduz a Consumo de refrigerantes (≥ 1 vez/semana)
excreção de ácido úrico (contribuindo para a adoçados com açúcar e xaropes está associado
hiperuricemia), enquanto aumenta a ao maior risco de formação de cálculos
excreção urinária de cálcio, oxalato e ácido Consumo de café, chá, cerveja, vinho,
úrico sumo de laranja estão associado com um
Associação positiva com resistência à menor risco
insulina e adiposidade Sucos cítricos aumentam a citratúria (120ml
s. limão ou 2L s. laranja)
FRUTOSE Frutose pode causar hiperuricemia
AUMENTA síntese e REDUZ excreção
Dieta rica em frutose pode alterar em 1 – 4
mg os níveis séricos de ácido úrico.
Hiperuricemia associada ao estresse
oxidativo e resistência à insulina
A captação de frutose celular utiliza ATP
muito rapidamente induzindo a renovação de
nucleotídeos. Alta concentração de frutose
reduz o fosfato intracelular e estimula a
geração de ácido úrico
Hiperuricemia contribui para a calciúria
SÓDIO -5g NaCl/dia
Excesso de sódio aumenta risco de litíase
dieta com baixo teor de sódio, adequada em
cálcio e normoproteica pode reduzir a calciúria
e oxalúria
OXALATO Glicoaldeído é um produto do metabolismo da
50 – 60% oxalúria endógena. frutose e xilitol, e entra na via de oxalato.
Depleção de glutationa intracelular aumenta Ácido ascórbico fonte não enzimática de
a formação de oxalato a partir do glioxal. oxalato.
Ácido oxálico/oxalato metabólito da Magnésio (UL 350 mg)
vitaminaC Complexa o oxalato, reduz absorção GI
Degradação de 60 mg de ácido ascórbico reduz supersaturação de CaOX na urina
resulta na formação de aproximadamente 30
mg de oxalato
Suplementação > 1000 mg/dia está
associada ao maior risco de oxalúria
Evitar dose > 500 mg/dia em pacientes com
cálculo recorrente
Alimentos ricos em vitamina C
Alimentos classificados de acordo com o teor de oxalato
Muito Alto >100 Alto 26-99 Moderado 10-25 Baixo 5-9
mg/porção mg/porção mg/porção mg/porção