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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER - SEEC

SUBCOORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – SUEP


CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROFESSORA DJANIRA BRASILINO DE SOUZA
Decreto de Criação nº 28.535/2018 – D.O.E 30/11/2018 - INEP: 24088463

Disciplina: Planejamento Estratégico


Professora: Elione Cordeiro
Aula: 01

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Quando falamos sobre planejamento estratégico parece ser algo novo. Mas, não é bem assim.
O planejamento estratégico surgiu desde os primórdios, na verdade o homem já se utilizava do
planejamento estratégico para participar das guerras. E com o passar dos anos usaram essa lógica
no campo da administração com o objetivo de alcançar resultados positivos.

1. O que é planejamento?

Planejar é definir objetivos ou resultados a serem alcançados!


Planejar é determinar como estes objetivos devem ser alcançados!
Planejar é buscar reduzir as incertezas!

2. Definições de planejamento

Segundo Chiavenato (2004) “Planejamento é um processo de estabelecer objetivos e


definir a maneira como alcança-los”.
Segundo Oliveira (2013) de Oliveira “Planejamento é um processo desenvolvido para o
alcance de uma situação futura desejada, de um modo mais eficiente, eficaz e efetivo,
com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa”.

3. Para que serve o planejamento?

Ajuda a Define os
Dá um norte a
direcionar os parâmetros de
empresa;
esforços; controle;

Ajuda no
Ajuda na autoconhecimento
motivação; no comportamento
da empresa;

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4. Fases do Planejamento

Não existe consenso entre os autores em relação a qual seria a primeira fase do
planejamento.
Para Chiavenato (2004), o planejamento se inicia na definição dos objetivos.
Para Djalma Oliveira (2013), se inicia no diagnóstico estratégico.

5. Fases do Planejamento estratégico

Definições dos •Aonde queremos chegar?


objetivos

•Quão longe estamos dos


Determina sua nossos objetivos?
situação atual

Desenvolver •Quais são os “cenários”


premissas ou situações mais
sobre o futuro prováveis de acontecer?

Analisar e •Quais são as melhores


escolher entre opções de ação?
as alternativas

Implementar o • Executar o planejado e


plano e avaliar controlar os desvios.
os resultados.

VAMOS TESTAR A MEMÓRIA?

Há consenso entre as metodologias


de que o planejamento estratégico
deve ter início com o estabelecimento
dos objetivos gerais da organização?

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6. Níveis do Planejamento

o Pensa em toda organização;


o Foco em longo prazo;
ESTRATÉGICO
o Objetivos genéricos e globais.

o Pensa no departamento;
TÁTICO o Foco no médio prazo;
o Objetivos mais detalhados.

OPERACIONAL o Pensa no processo ou atividade;


o Foco no curto prazo;
o Objetivos detalhados e específicos.

OBSERVAÇÕES

Nível estratégico é a gerência que manda na organização;


Nível tático está focado no departamento, no setor, na gerência,
O operacional fica preocupado com a atividade, com o curto prazo, e os objetivos são
mais detalhados e específicos.

7. Missão, visão, valores e negócio.

Razão de ser da organização: Mostra qual deve ser o papel da organização na


sociedade:
 É a razão de ser.
 Para que ela existe?  O que ela veio fazer?
 Porque ela foi criada?  O que ela veio resolver?
 O que ela quer fazer da vida?

MISSÃO

Ajuda delimitar o comportamento dos membros e Define quais são as necessidades a serem
atendidas:
serve para motivá-los:
 Identifica quais são os objetivos centrais
 Para que essa organização serve?
 O que ela veio fazer de bom para a
comunidade?

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Destino
desejado e
desafiador

Não
Como a estabelece
empresa se VISÃO valores, mas
sim uma
vê no futuro
direção geral

Onde você quer


chegar? Isto é,
Qual é o destino
desejado daquela
organização?

VALORES
É o conjunto de princípios culturais, ideológicos, morais e éticos que devem caracterizar a
instituição e pautar a conduta de seus integrantes.

São exemplos deles: Respeito – ética – tolerância – solidariedade- transparência – humildade

DEFINIÇÃO DE NEGÓCIOS

Quais são as necessidades


do cliente?

Exemplo:
Que benefícios Definir o negócio ajuda a
oferecemos? definir a estratégia Petrobrás - venda de
petróleo ou energia?

Porque o cliente nos


escolhe?

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8. Objetivos estratégicos

Os objetivos estratégicos se baseiam na visão e na missão, definindo os resultados concretos


que devem ser atingidos!
Existe objetivo para cada nível do planejamento, tanto para nível estratégico, quanto para o
nível tático, quanto operacional.
Exemplo:

Objetivos Estratégicos •Entrar no mercado de Resorts em 2 anos

•O RH atrai o pessoal
Objetivos Táticos •A equipe de finanças capta 200 milhões
•Recrutar 200 pessoas;
Objetivos Operacionais •Treinar pessoal;
• Lançar debêntures

9. Diagnóstico Estratégico – Análise SWOT

FATORES INTERNOS FATORES EXTERNOS

Forças x Fraquezas Positivos (Oportunidades)


x Negativos (Ameaças)

VAMOS TESTAR A MEMÓRIA?

Considerando que uma empresa farmacêutica,


cujas pesquisas para novos medicamentos na
média demandam cinco anos para serem
concluídos, esteja com uma rotatividade de
pesquisadores na ondem de 75% ao ano,
então, pelos conceitos de análise SWOT, tem-
se uma ameaça para a empresa

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10. Matriz GUT - Gravidade, Urgência e Tendência

A matriz de GUT é uma ferramenta que os gestores utilizam para poderem priorizar problema.
A ferramenta apresenta três críticas para que possamos priorizar: Gravidade, Urgência e
Tendência (por isso o nome matriz de CUT)

Problema Gravidade Urgência Tendência Total


Problema - A -1 -3 -3 -9
Problema – B -3 -2 -1 -6

11. Planejamento por cenários

O planejamento por cenários se relaciona com a


Os cenários são imagens de futuros possíveis construção destas “estórias” possíveis, que
mostram alguns caminhos que a organização
percorre.

CENÁRIOS

O planejamento por cenários está ligado a


Os cenários devem ser vistos como um auxílio tomadas de decisões atuais e a compreensão de
para ajudar as pessoas em seu aprendizado. como estas decisões podem afetar nossa situação
futura.

Planejamento por cenários nada mais é do que montar cenários futuros, situações futuras.
Pense em um teatro, entre um ato e outro, eles trocam o cenário por trás.

11.1 Planejamento por cenário – Abordagem Projetiva

PASSADO PRESENTE FUTURO


Baseada em tendências passadas, gera um único cenário.

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11.2 Planejamento por cenário – Abordagem Prospectiva

Cenário 01

SITUAÇÃO Cenário 02
PRESENTE
PASSADA

Cenário 03

OBS: Gera diversos cenários

12. Atributos dos cenários

Plausíveis

Claros Atributos Relevantes

Focados

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VAMOS TESTAR A MEMÓRIA?

São as abordagens prospectiva e


projetiva consideradas as
principais formas básicas de
desenvolvimento de cenário.

13. Balanced Scorecard (BSC)

Monitorar somente os dados financeiros não é Os indicadores financeiros contam os fatos


mais o suficiente. passados.

BSC

BSC complementa os dados financeiros do


Os dados contábeis e financeiros só captam passado com indicadores que buscam
os ativos tangíveis da organização. medir os fatores que levaram a empresa a ter
sucesso no futuro.

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Financeira

Arendizado e Visão
Clientes
Crescimento Estratégica

Processos
internos

13.1 Relação de Causa e efeito do Balanced Scorecard

Horas de Processos Financeiros


treinamento internos Clientes

Tempo entre a Índice de Retorno/Investi


Aprendizado e
crescimento produção e a satisfação dos mento
entrega clientes

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VAMOS TESTAR A MEMÓRIA?

O BSC é voltado fundamentalmente


para os aspectos financeiros, tais
como: balanço, fluxo de caixa,
índices etc.

14. Planejamento Estratégico Situacional – PES

Busca trazer uma alternativa de planejamento que venha ser mais adequado ao contexto de
planejamento governamental.
Para Matus (1996), o método PES busca se contrapor ao planejamento tradicional, método este
que ele considera tecnocrático e normativo, além de ser impotente para liderar com a
complexidade da realidade social.
Crítica ao modelo tradicional, considerado determinista e que geraria um único cenário possível.
Insere um caráter político (e não só técnico) no modelo que o planejamento tradicional não
teria.
Onde o planejamento tradicional acreditaria poder controlar a realidade, o planejamento
estratégico situacional apenas tenta influir na realidade, seria um método mais flexível.
Um conceito importante é o do “cálculo estratégico”, isto é, faz referência aquilo que pode ser
feito.
O planejamento deve considerar uma avaliação do poder dos diversos atores sociais que
interagem simultaneamente, cada um buscando seus interesses.
Para Matus (1996), existem três dimensões interdependentes entre si que permitem verificar a
possibilidade de sucesso de um governo: O projeto de governo, a governabilidade e a
capacidade de governo, o autor chama esse sistema de triângulo de governo.

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Projeto de
Governo

Governabilidade Capacidade de
Governo

Dimensões do triângulo do Governo

DIMENSÃO DESCRIÇÃO

Refere-se a existência de projetos e ao conteúdo


Projeto do Governo da proposta de governo, que começa pela
seleção do problema e pela definição de como
enfrentá-los.
Corresponde ao grau de controle que o governo
possui das circunstâncias externas, que tem
poder de afetar não só os resultados do projeto,
bem como à relação entre os pesos das variáveis
Governabilidade que o governo controla e as que não controla,
sua capacidade de articular e de mobilizar
alianças e parcerias, assim como recursos
políticos e estratégias.
Diz respeito a capacidade pessoal, e institucional
de governo perante o capital intelectual. A
Capacidade de Governo experiência, a perícia, à capacidade de formular
projetos políticos e normas legais, pelas
condições técnicas administrativas.

O Planejamento Estratégico Situacional sugere que o planejamento deve ser contínuo e que
os momentos não ocorrem necessariamente de modo linear e sequencial.
O PES tem como característica modular, podendo e devendo ser alterado sempre que os
cenários estratégicos mudem. Desta forma, o plano estaria sempre adequado à realidade.
Outra diferença entre o PES e o planejamento tradicional é que, o primeiro pensa em
“momentos” e não em “etapas”. No contexto do PES, momento é a instância repetitiva de um
processo de cadeia contínua, sem começo ou fim.

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O PES teria quatro momentos:

Momentos Descrição

Fase da identificação, seleção e priorização dos


problemas estratégicos, bem como o debate
Explicativo sobre as causas, sintomas e efeitos. Seria o
momento “do que é”.
A hora de definir as propostas do plano
Normativo objetivando enfrentar o problema. Seria o
momento do “o que deve ser”.
Fase do desenho da estratégia, com análise da
Estratégico viabilidade política do plano e suas estratégias.
Seria o momento do “o que pode ser”.
Momento tático! Momento de fazer, da ação, de
Operacional finalmente agir sobre a realidade concreta. Seria
o momento de “fazer”.

Existe uma preocupação no PES com a implementação, pois Matus (1996) entende que o
plano só se completa na ação, para ele. Na improvisação tática do momento, completa-se o
conteúdo prático do plano.
Além disso, (O PES não separa as funções de planejamento das funções de execução. Assim
o modelo de Matus (1996) entende que os servidores não devem estar somente envolvidos
no planejamento, mas, também na execução.

VAMOS TESTAR A MEMÓRIA?

O planejamento estratégico
situacional separa as funções de
planejamento das funções de
execução e possui regras mais
rígidas do que em casos de
planejamentos tradicionais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATEMAN. T. S.; SNELL. S. A., Administração: Novo Cenário competitivo. São Paulo: Atlas.2006

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da


moderna administração das organizações: edição compacta. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004

MATUS, Carlos. (Org.). Política, planejamento e governo. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada, 1996.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, prática.
31. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento estratégico. São Paulo. Atlas, 2010.Material do


Aprendiz Cooperativo – SESCOOP

DICAS DE LIVROS PARA UMA BOA LEITURA:

Empresas feitas para vencer – Jin Collins,

O Gerente Minuto – Kenneth Blanchard e Spencer Johson

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