Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Professor: MARCELO NAZARÉ RIBEIRO VIANA Ano/Turma: 2° ANO Ano letivo: 2023 Carga horária: 40
(Alfa, Bravo e Charlie)
Objetivo da disciplina: Destacar durante a Trilha de Aprofundamento “Para onde vão as coisas?” os estudantes poderão aprofundar seus conhecimentos em Física,
Química e Biologia, visto que a proposta visa instigar a compreensão dos estudantes de que embora um único indivíduo não consiga mudar o cenário global do manejo de
resíduos e rejeitos de modo a garantir a sustentabilidade do planeta, ele pode ser o catalisador de mudanças de concepções que levam as transformações almejadas.
Competências específicas a serem desenvolvidas durante o semestre/ano letivo (de área do conhecimento e componente curricular):
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar a analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
tecnologias digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por
meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
(EMIFCNT04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre a dinâmica dos fenômenos naturais e/ou de processos
tecnológicos, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade virtual, entre outros).
(EMIFCNT05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados às Ciências da Natureza para resolver problemas reais do ambiente e da sociedade,
explorando e contrapondo diversas fontes de informação.
(EMIFCNT06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais, considerando a aplicação de design de soluções e o uso de
tecnologias digitais, programação e/ou pensamento computacional que apoiem a construção de protótipos, dispositivos e/ou equipamentos, com o intuito de melhorar a
qualidade de vida e/ou os processos produtivos.
(EMIFCNT07) Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais relacionadas a fenômenos físicos, químicos e/ou biológicos.
(EMIFCNT08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências da Natureza para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e
intervenção sobre problemas socioculturais e problemas ambientais.
(EMIFCNT09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para resolver problemas de natureza sociocultural e de natureza ambiental relacionados às Ciências
da Natureza.
(EMIFCNT10) Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às Ciências da Natureza podem ser utilizados na concretização de projetos pessoais
Estado de Mato Grosso
Secretaria Estadual de Educação – SEDUC
Secretaria Adjunta de Gestão Regional - SAGR
Superintendência de Gestão das Diretorias Regionais – SGDR
Diretoria Regional de Educação – DRE - Polo Diamantino
Coordenadoria de Gestão Pedagógica – COPED
2º Bimestre
Metodologia: - Metodologia de ensino a ser executada é o percurso formativo. De acordo com DRC-MT, o percurso formativo é processo constitutivo e constituinte da
formação humana que norteia a importância da história, cultura, contexto social, linguagens, inteligência emocional, valores e virtudes, conhecimentos sistematizados e
conhecimentos cotidianos do sujeito (aluno) numa interação intrapessoal e interpessoal.
Avaliação: A avaliação será processual e contínua, mediante a compreensão dos estudantes quanto à mobilização das habilidades e competências trabalhadas em diferentes
níveis de aprendizagens e dimensões do conhecimento, considerando o feedback dos estudantes sobre os conhecimentos debatidos, além da compreensão das sínteses de
informações apresentadas durante os módulos, por meio de relatórios de atividades. Destaca-se também que será aplicada uma avaliação formativa almejando diagnosticar
habilidades que necessitam ainda serem trabalhadas com os estudantes para uma aprendizagem significativa.
Como consta no PPP da escola, a nota bimestral no boletim será calculada tendo como referência:
a) Avaliação bimestral: 4,0 pontos
b) Simulado: 2,0 pontos
c) Trabalho bimestral: 1,0 ponto.
d) Exercícios e tarefas: 1,5 pontos
e) Divisão disciplinar: 1,5 ponto
A avaliação será realizada através de provas escritas, trabalhos, participação em aula através de vistos em cadernos e outras atividades designadas pelo professor. As provas
escritas serão avisadas aos alunos, com antecedência de no mínimo uma semana. Ao terminar a prova o aluno deverá permanecer em silêncio até o final da avaliação. O
aluno será avaliado de acordo com o seu desempenho e esforço com base em:
➢ Participação nas aulas e nas atividades;
➢ Progresso nos estudos e nas tarefas;
➢ Desempenho em provas e simulados.
Recuperação:
➢ O aluno que atingir desempenho menor ou igual a 60% (2,40 pontos) terá direito a realizar a prova de recuperação. O aluno que for pego colando na prova terá nota
zero atribuída e perderá o direito à prova de recuperação;
➢ O aluno que perder alguma atividade avaliativa devido a problemas médicos deverá apresentar o atestado à secretaria e comunicar ao professor para que se
providencie a 2ª chamada que lhe é de direito;
➢ O aluno que se negar a realizar atividades propostas pelos professores em sala de aula, assim como provas e recuperações, perderá o direito de substituição, caso
haja, e assinará um termo onde constará a negativa mesmo sabendo das implicações.
Referências Bibliográficas:
CARMO, Wanessa Françoise da Silva Aquino do; FREITAS, Eulilian Dias de; ALVES, Waneska Alexandra; NUNES, Lélia Cápua. “Júri simulado” como estratégia de
reflexão de um desastre ambiental, no ensino médico de uma Instituição Pública de Ensino Superior do Leste de Minas Gerais. JMPHC (Journal of Management and
Primary Health Care), v. 7, n. 1, p. 25, 2016.
Estado de Mato Grosso
Secretaria Estadual de Educação – SEDUC
Secretaria Adjunta de Gestão Regional - SAGR
Superintendência de Gestão das Diretorias Regionais – SGDR
Diretoria Regional de Educação – DRE - Polo Diamantino
Coordenadoria de Gestão Pedagógica – COPED
DA SILVA, Geilson Rodrigues; ERROBIDART, Nádia Cristina Guimarães. Termodinâmica e Revolução industrial: Uma abordagem por meio da História Cultural da
Ciência. História da Ciência e Ensino: construindo interfaces, v. 19, p. 71-97, 2019. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/hcensino/article/download/41758/29297
FABRA, M. L. Técnicas de grupo para la cooperación. Barcelona: Ediciones Ceac, 1994.
MACHADO, Patrícia Fernandes Lootens; MÓL, G. de S. Resíduos e rejeitos de aulas experimentais: o que fazer. Química Nova na Escola, v. 29, n. 2, p. 38-41, 2008.
Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc29/09-EEQ-4007.pdf
MENEZES, Marilia Gabriela de et al. Lixo, cidadania e ensino: entrelaçando caminhos. Química Nova na Escola.São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, n. 22, p. 38-
41, 2005. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc22/a08.pdf
REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: CASCINO,F., JACOBI, P., OLIVEIRA, J. F. D. Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências.
São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação Ambiental, p.43-50, 1998.
REIGOTA, M. Meio Ambiente e representação social. São Paulo: Cortez,1994.
SARMENTO, Anna Cássia de Holanda et al. Investigando princípios de design de uma sequência didática sobre metabolismo energético. Ciência & Educação (Bauru), v.
19, n. 3, p. 573-598, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ciedu/v19n3/06.pd