Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Afecções
Cirúrgicas do
Sistema
Respiratório
Prof. Eduardo Capasso dos Anjos Afonso
Patologia e Clinica Cirúrgica I (PCCI)
Introdução
Narinas
Cavidade nasal Superior
Faringe
Laringe
Traqueia
Brônquios
Bronquíolos Inferior
Alvéolos
Exame físico
Tosse
Auscultação
Tipo de dispneia
Inspiratória
Expiratória
Mista
Padrão respiratório
A auscultação deve ser rigorosa
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Restrito X Obstrutivo
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Auscultação
Local Posição
Outros ruídos
Sibilos
Roncos
Estritor
Estertor
Abafamento
Áreas de silêncio
Síndrome braquicefálica
Pequinês
Lhasa Apso
Shih tzu
Boxer
Pug
Sharpei
Boston Terrier
Crânio encurtado
Estenose de narinas
Prolongamento de Palato Mole
Eversão de sáculo laríngeos
Estenose Nasal
Síndrome braquicefálica
Sinais Clínicos
Dispneia inspiratória
Dificuldade de deglutição
Vômito (expectoração de catarro)
Intolerância a exercícios
Cianose
Sono inquieto
Estresse, calor e excitação pioram sinais clínicos.
Exame Físico X Exames complementares.
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Diagnostico
Tratamento Clinico
Redução de peso
Restrição de exercícios
Oxigenioterapia
Sedação
Corticóides
Resfriamento
Estenose narina
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Paralisia de laringe
Congênita:
Bouvier des Flandres,
Bull terrier,
Huskies
Rotties
Dalmaras e
Pastor branco
Adquirida
Idiopática ou secundaria
Peuliaridades
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Cães grandes,
Machos 2-4 X mais afetados
o Labradores,
o Afghan hound
o Seter irlandês
Sinais e Sintomas
Estridor respiratório
Respiração ofegante
Hipertermia
Intolerância a exercícios
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Anatomia Cirurgica
Colapso de traquéia
Patogênese
Patofisiologia
Sinais Clinicos
Tosse crônica
Alguns cães apresentam “tosse de ganso” (reverberação do som na membrana traqueal
dorsal.”
Dispnéia pouco responsiva a medicamentos.
Exame Clinico
EXAME RADIOGRAFICO.
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Tratamento
Traumatismo Torácico
Exame físico e RX
Dispnéicos
Muita dor
Avaliar a possibilidade de outras injúrias como
pneumotórax, hemotórax, contusão pulmonar e lacerações.
Tratamento Inicial;
Tratamento cirúrgico
3 ou mais costelas adjacentes são fraturadas em dois planos (dorsal e ventral) resultando em
instabilidade da parede
Há severa diminuição na capacidade ventilatória;
As extremidades fraturadas podem lesionar o pulmão
Hemorragia e pneumotórax podem estar presente.
Em animais obesos ou com pelo longo o movimento paradoxal pode ser notado apenas por
palpação.
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
fraturas de costelas
Pneumotórax
Definição:
Acúmulo de gás ou ar no espaço pleural
Etiologia
Espontâneo, traumático, iatrogênico
Fisiopatologia
Aberto ou fechado
Traumático
Aberto ou fechado
Pneumonia piogênica
É a causa mais frequente, acompanhada por abscessos ocasionados por aspiração de corpos
estranhos.
Pneumotórax traumático
A causa mais comum é a formação de flap tissular que funciona como válvula unidirecional
Durante a ventilação positiva, na presença de lesão do parênquima pulmonar, podemos
causar o PNTe iatrogênico
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Exame Físico
Dispneia
Poderá haver exsudação de sangue espumoso pela boca e narinas
Cianose, mucosas pálidas e respiração de boca aberta.
hemorragia cutânea, enfisema subcutâneo, corpo estranho penetrante, presença de ferida
com efeito de sucção, ou abertura na parede costal.
Costela fraturadas
Diagnóstico
RX
Exames gasométricos
Diagnostico diferencial
Ruptura diafragmática
Efusão pleural
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Tratamento Clinico
Estabilização do paciente
Tamponamento emergencial (gaze)
Toracocentese
Repouso monitorado (24H espontaneamente)
Decúbito lateral (lado afetado para baixo)
Analgesia
Casos discretos
Repouso,
bandagem compressiva não-restritiva,
analgésico,
antibiotico,
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
Se houver recorrência:
Toracocentese ou
toracostomia por tubo
Casos moderados:
Em casos de recorrência:
Pleurodese ou
Torocostomia exploratória
Casos Severos
Toracocentese
Toracotomia
Anestesia/anestesista
Interação cirurgião anestesista
Dreno Torácico
Lado
Seringa ou frasco de sucção
Derenagem intermitente ou contínua
Retirada: pressão negativa (12 -24h)
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021
10ª AULA Técnica Cirúrgica I 06/05/2021