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Alunos: Luís Fernando Andrade Pinto, Vivian Silva Lima e Karen Marcely Sa da Costa
MANAUS - 2023
Profissional: Bruno Luiz Gonçalves
Profissão: Professor/ chefe de cozinha e confeitaria
Análise da Demanda:
O profissional reclama sobre cansaço e dores nas pernas, desgaste físicos por fazer
algumas atividades repetitivas e desgaste psicológico, além de reclamar sobre a pouca
circulação de ventilação e o cheiro de comida que se exalam na sala.
Análise da Atividade:
O Profissional trabalha de 8 a 16 horas por dia adotando posturas de pé, curvadas sobre
a mesa, para atender os alunos, utiliza de alguns materiais perfurocortantes e faz
movimentos repetitivos. A altura das bancadas, pias e outros equipamentos não são
adequadas para evitar a sobrecarga da coluna e minimizar o estresse nos ombros e nas
costas. Além disso, não há espaço suficiente para o professor se movimentar livremente
ao redor da sala de aula.
E não há áreas de descanso adaptadas, como cadeiras confortáveis, para que o professor
possa relaxar durante os intervalos. Também é essencial considerar que a acústica da
sala de aula, não minimiza o ruído externo e garantindo que os alunos não possam ouvir
claramente as instruções do professor, fazendo assim com que ele tenha que forçar mais
a voz.
Análise da Tarefa:
Para a Realização das atividades o Professor fica em pé, próximo á uma bancada que
tem 1,20 m de altura, onde ele tem os materiais necessários para a prática.
O profissional se movimenta pela sala para vistoriar o andamento das atividades das
alunas.
Diagnóstico:
A ergonomia é um fator essencial a ser considerado em qualquer ambiente de trabalho,
inclusive em uma sala de aula onde um professor de confeitaria realiza suas atividades.
A análise da atividade do professor de confeitaria nesse quesito deve levar em
consideração diferentes aspectos, como postura, movimentos repetitivos, mobiliário e
ferramentas utilizadas.