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- Não use comida como recompensa (se fizer isso, vamos tomar
sorvete!) ou punição (se não fizer aquilo, vai ficar sem sobremesa).
Juliana Arruda
Psicóloga clínica e parental
CRP:04/68438
1 - RELAÇÃO COM A COMIDA
Isso significa prestar atenção nas sensações que o ato de se alimentar gera.
Perceber os sinais do corpo tanto para fome e saciedade como observar o que
os 5 sentidos te dizem sobre a refeição (sabor, aroma, textura, som, cor).
A intenção é que a criança se torne mais consciente e conectada com o próprio
corpo, conseguindo diferenciar entre fome física da emocional ou psicológica.
Alfabetização alimentar
Juliana Arruda
Psicóloga clínica e parental
CRP:04/68438
2- REDUÇÃO DE ESTRESSE/ ANSIEDADE
- Jogos verbais podem ser um ótimo recurso para trazer a criança para o
presente: me diz um animal com a letra A, B, C... O adulto diz: eu vejo, eu
vejo, é da cor ...... a criança precisa encontrar no local aquele objeto.
Juliana Arruda
Psicóloga clínica e parental
CRP:04/68438
3- DISPONIBILIDADE EMOCIONAL E AUTENTICIDADE
‘‘Eu estou vendo que você está irritado/chateado/bravo, é ruim mesmo quando a gente
não pode fazer uma coisa que queria fazer. Você tem razão em estar se sentindo assim,
eu também fico irritada/chateada/brava, quando isso acontece. Mas a gente não
pode ........., é errado. Você prefere ficar um pouco sozinho pra se acalmar, ou quer colo e
um abraço bem gostoso, está tudo bem se sentir assim, a gente só não pode..........., ok? e
eu te amo muito, tá bom?’’
- Não rotule. A criança não é o que ela faz. A criança faz bagunça ou a criança
tem chorado mais, ela não É bagunceira ou chorona. Evite também os rótulos
bons como inteligente e bonzinho. A criança acredita que é o que os pais
dizem que ela é e agirá de acordo para sustentar esses rótulos e pode ser muito
estressante e exaustivo ter que ser o inteligente ou o bonzinho.
- Quando ocorrer uma situação crítica, abra espaço para conversar sobre isso,
perguntando se a criança sabe o que aconteceu, e explique de forma
superficial. Um trauma não surge só pelo evento traumático em si, mas
principalmente por não falar sobre o que aconteceu, por sentir que terá
que passar por aquilo sozinho.
- Garanta que a criança saiba que é amada e aceita mesmo na sua pior
versão.
Juliana Arruda
Psicóloga clínica e parental
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AS CARTAS A SEGUIR SÃO ATIVIDADES PARA TRABALHAR
ATENÇÃO PLENA COM CRIANÇAS. PODEM SER USADAS DURANTE
O MOMENTO ESPECIAL COM OS PAIS OU COMO PARTE DA
ROTINA PARA COMEÇAR OU FINALIZAR O DIA.
Juliana Arruda
Psicóloga clínica e parental
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Juliana Arruda
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Juliana Arruda
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