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Manual das

Licenças
Trabalhistas:
direitos e regras
previstas na CLT
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Índice 01
Introdução
Clique nos números
e navegue pelos capítulos

02
Um pouco
sobre a CLT

03
O que é uma
licença trabalhista?

04
Quais licenças
trabalhistas existem?
05
A remuneração das
licenças trabalhistas
01
Introdução

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Introdução

As licenças trabalhistas são direitos concedidos a todos


os trabalhadores brasileiros desde o século passado.

Este é o tema repleto de particularidades, pois, cada circunstância


garante direitos e estabelece deveres distintos.

Este material é um compilado de informações retiradas da CLT. Aqui


você vai encontrar, além de explicações, trechos da lei em vigor.

Boa leitura!

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02
Um pouco sobre
a história do CLT

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Um pouco sobre a
história da CLT
As licenças trabalhistas são dispostas na legislação
brasileira, na Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), uma das criações do governo Vargas.

Quando Getúlio Vargas ocupava a presidência do Brasil,


trabalhadores reivindicavam condições dignas de trabalho e mais
diretos por meio de uma série de greves e manifestações.

A conquista veio em 1943. Além das licenças, a CLT


estabeleceu limites, direitos e deveres de empregadores
e empregados, abrangendo jornada de trabalho, férias,
salário mínimo, aposentadoria, entre outras.

Com o passar dos anos, seus artigos sofreram diversas


modificações. Embora a reforma mais popular tenha ocorrido em
2017, seguida da reforma trabalhista de 2021, não há como precisar
quantas vezes ela foi alterada, já que as modificações incluem leis,
decretos e medidas provisórias adotadas ao longo do tempo.

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03
O que é
uma licença
trabalhista?

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O que é uma licença


trabalhista? De acordo com o artigo 131:
A CLT garante proteção ao emprego e
remuneração do trabalhador em diversas
situações, chamadas de licença trabalhista. Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os
Motivos específicos determinam a quantidade efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado
de dias que o profissional empregado por I - nos casos referidos no art. 473;
regime CLT pode ficar afastado do trabalho, Il - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo
garantindo, inclusive, sua estabilidade. de maternidade ou aborto, observados os requisitos para percepção
do salário-maternidade custeado pela Previdência Social;
III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade
atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS,
excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133;
IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que
não tiver determinado o desconto do correspondente salário;
V - durante a suspensão preventiva para responder
a inquérito administrativo ou de prisão preventiva,
quando for impronunciado ou absolvido;
VI - nos dias em que não tenha havido serviço,
salvo na hipótese do inciso III do art. 133.

Os casos referidos no artigo 473 são as licenças


trabalhistas, explicadas no próximo tópico.

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04
Quais licenças
trabalhistas
existem?

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Quais licenças
trabalhistas existem?
Veja com mais detalhes que diz a CLT sobre:

• Licença maternidade
• Licença paternidade
• Licença nojo
• Licença de casamento
• Licença militar
• Licença médica

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Licença maternidade

A ciência recomenda fortemente que as grávidas esperem a


criança dar sinais de que quer vim ao mundo. Mesmo assim,
é comum que as mulheres agendem a data da cirurgia ou, em
casos de gravidez de risco, tenham que antecipar o parto.
Para todas elas, a licença-maternidade começa a
valer a partir do nascimento da criança:

Art. 392. A empregada gestante tem direito à licença-maternidade


de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário.

As últimas semanas de gestação podem ser complicadas. A


barriga está pesada, os hormônios à flor da pele. Gravidez
não é doença, mas pode ser bastante sintomática.

Nesse caso, pode ser recomendado o afastamento médico


antes do parto, antecipando a licença em 28 dias:

§ 1o A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu


empregador da data do início do afastamento do emprego, que poderá
ocorrer entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e ocorrência deste.

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Parto antecipado

Embora toda gestação tenha uma DPP (data provável para


o parto), calculada a partir da data da última menstruação
ou confirmada pelo primeiro ultrassom que estabelece as
semanas da gravidez, essa data pode se antecipar.

O parto costuma ocorrer entre a 39ª e a 42ª semana da gestação


mas, por algum motivo, pode ser que o bebê nasça antes.
Para esses casos, os mesmos 4 meses estão garantido:

§ 3o Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito


aos 120 (cento e vinte) dias previstos neste artigo.
Além da licença maternidade, é assegurado às gravidas
se ausentarem do trabalho, sem perder seus direitos,
para comparecerem em consultas médicas.

A CLT também estabelece que a trabalhadora seja


realocada em outra função, caso tenha uma gravidez de
risco ou trabalhe em função considerada insalubre:

§ 4o É garantido à empregada, durante a gravidez,


sem prejuízo do salário e demais direitos:
I - transferência de função, quando as condições de saúde
o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente
exercida, logo após o retorno ao trabalho;
II - dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização
de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares.

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Adoção

Mãe não é só quem gesta. A adoção é um ato nobre


e, para as popularmente conhecidas como “mães
do coração”, a CLT reconhece o mesmo período:

Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial


para fins de adoção de criança ou adolescente será concedida
licença-maternidade nos termos do art. 392 desta Lei.
§ 4o A licença-maternidade só será concedida mediante
apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã.

Atenção! Casais adotantes compostos por um homem


e uma mulher, dois homens ou duas mulheres, a adoção
dá direito aos 120 apenas para uma das pessoas:

§ 5o A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a


concessão de licença-maternidade a apenas um dos
adotantes ou guardiães empregado ou empregada.

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Licença paternidade

Para o homem ou mulheres que são mães, mas não gestaram


seus filhos, ou parceiro ou parceira decidiu cuidar da criança
adotada, é válido os mesmos 5 dias de afastamento:

Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer


ao serviço sem prejuízo do salário:
III - por 5 (cinco) dias consecutivos, em caso de nascimento
de filho, de adoção ou de guarda compartilhada.
Parágrafo único. O prazo a que se refere o inciso III do caput deste
artigo será contado a partir da data de nascimento do filho.

O mesmo artigo permite o acompanhamento


da gestante em consultas médicas:

X - pelo tempo necessário para acompanhar sua esposa


ou companheira em até 6 (seis) consultas médicas, ou em
exames complementares, durante o período de gravidez.

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Há uma situação bastante delicada em que a licença paternidade


pode ser estendida aos mesmos 120 dias de direito da puérpera,
quando a genitora falece no parto e a criança não sobrevive ou
outra pessoa detém a guarda imediata do recém-nascido.

Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge


ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período
da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a
mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono.
Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B
ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.

Vale ressaltar que muitas empresas concedem licença


paternidade estendida aos seus colaboradores, em política
de benefícios inovadores, tornando-se um diferencial na
atração e retenção dos melhores talentos do mercado.

Além de ser um ato humanizado — afinal, 5 dias não


são nada diante das exigências de um recém-nascido,
a puérpera precisa de apoio estendido — contribui para
melhorar a imagem como marca empregadora.

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Licença de casamento
Quem casa também pode curtir uns dias ao lado do
esposo ou da esposa! As licenças trabalhistas não excluem
os pombinhos. Para eles, temos a licença gala:

Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer


ao serviço sem prejuízo do salário:
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento

Licença nojo
A expressão “licença nojo” causa estranheza,
principalmente quando se descobre o significado:

Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer


ao serviço sem prejuízo do salário:
I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge,
ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira
de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica.

O termo se origina do português de Portugal, em que


nojo é a palavra que traduz o luto, no português do
Brasil. Para os lusitanos, nojo é um profundo pesar.

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Licença militar

Todo brasileiro nascido homem deve se apresentar ao serviço


militar no ano em que completa 19 anos de idade. Essa não é
um obrigação da CLT, mas da Lei do Serviço Militar, de 1964:

Art 2º Todos os brasileiros são obrigados ao Serviço Militar,


na forma da presente Lei e sua regulamentação.
§ 1º A obrigatoriedade do Serviço Militar dos brasileiros naturalizados
ou por opção será definida na regulamentação da presente Lei.
§ 2º As mulheres ficam isentas do Serviço Militar em
tempo de paz e, de acordo com suas aptidões, sujeitas
aos encargos do interesse da mobilização.
Art 3º O Serviço Militar inicial será prestado por classes constituídas
de brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro,
no ano em que completarem 19 (dezenove) anos de idade.

A lei é específica no que diz respeito aos


tempos de paz e tempos de guerra:

Art 5º A obrigação para com o Serviço Militar, em tempo de paz,


começa no 1º dia de janeiro do ano em que o cidadão completar
18 (dezoito) anos de idade e subsistirá até 31 de dezembro
do ano em que completar 45 (quarenta e cinco) anos.
§ 1º Em tempo de guerra, esse período poderá ser ampliado,
de acordo com os interesses da defesa nacional.

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Profissionais contratados em regime CLT poderão ser


chamados para prestar 1 ano de serviço militar em tempos
Art. 472 - O afastamento do empregado em virtude
de paz. Em tempos de guerra, qualquer pessoa entre 18
das exigências do serviço militar, ou de outro encargo
e 45 anos pode ser convocada pela defesa nacional.
público, não constituirá motivo para alteração ou rescisão
do contrato de trabalho por parte do empregador.
Nesses casos, a CLT assegura seus direitos trabalhistas,
§ 1º - Para que o empregado tenha direito a voltar a exercer
sua estabilidade e, ainda, angariar os possíveis benefícios
o cargo do qual se afastou em virtude de exigências do
concedidos à categoria na qual pertence durante sua ausência:
serviço militar ou de encargo público, é indispensável que
notifique o empregador dessa intenção, por telegrama ou
carta registrada, dentro do prazo máximo de 30 (trinta) dias,
contados da data em que se verificar a respectiva baixa
Art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas,
ou a terminação do encargo a que estava obrigado.
por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência,
§ 2º - Nos contratos por prazo determinado, o tempo de
tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.
afastamento, se assim acordarem as partes interessadas, não será
computado na contagem do prazo para a respectiva terminação.
§ 3º - Ocorrendo motivo relevante de interesse para a
segurança nacional, poderá a autoridade competente solicitar o
É importante explicar que a CLT concretiza como o afastamento do empregado do serviço ou do local de trabalho,
afastamento e a volta ao trabalho deve acontecer. O sem que se configure a suspensão do contrato de trabalho.
processo deve ser documentado e há prazos para isso. § 4º - O afastamento a que se refere o parágrafo anterior
será solicitado pela autoridade competente diretamente ao
De um lado, a autoridade da defesa nacional deve empregador, em representação fundamentada com audiência
solicitar o afastamento. De outro, o profissional precisa da Procuradoria Regional do Trabalho, que providenciará desde
sinalizar que pretende voltar ao trabalho após ser logo a instauração do competente inquérito administrativo.
liberado das obrigações do serviço militar:

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Licença médica
Diferente das outras licenças, não existe um artigo específico que
determina o que é a licença médica e como ela pode ser oferecida.

Entretanto, como podemos perceber na licença maternidade,


é garantido ao colaborador o direito de ficar afastado por um
determinado período caso o médico entenda que sua condição de
saúde não permita que exerça suas atividades laborais normalmente.

A licença médica pode, inclusive, estender a licença


maternidade em 2 semanas, como manda o Artigo 392:

§ 2o Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser


aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico.

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Diferença entre uma licença médica e


afastamento por auxílio doença

A licença médica não deve ser prejudicial ao


colaborador, pois, a empresa continua concedendo
remuneração e benefícios normalmente. Contudo, esse
atestado não pode durar mais do que 15 dias.

Do 16º dia em diante, quem assume as custas é o


INSS. Essa regra não está na CLT, e sim na Lei nº
8.213/91, na chamada Lei da Previdência Social:

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo


cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido
nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.
Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do
trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91%
(noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado
o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.

O auxílio deve ser solicitado pelo próprio colaborador,


no site do INSS, ou pelo telefone, discando 135.

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05
Como funciona
a remuneração
das licenças
trabalhistas?
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Como funciona a
remuneração das
licenças trabalhistas?
Como você pôde notar, no geral, a empresa arca
com os custos da licença trabalhista de acordo
com o motivo e duração do afastamento.

No caso das licenças maternidade, paternidade, nojo


e casamento, a empresa deve pagar o colaborador
normalmente durante seus respectivos 120, 5, 2 e 3 dias.

Para licença médica, a remuneração é mantida nos primeiros


15 dias. Depois, é de responsabilidade do INSS.

Já na licença militar, caso o afastamento dure mais do


que 3 meses, a empresa deve continuar pagando o salário
do colaborador normalmente durante 90 dias:

§ 5º - Durante os primeiros 90 (noventa) dias desse afastamento,


o empregado continuará percebendo sua remuneração.

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Licença trabalhista não remunerada: pessoal,


estudo e de saúde
O trabalhador pode solicitar licença do trabalho
por motivos pessoais, mas a CLT não estabelece
direitos e deveres para esses casos. Trata-se de
um acordo entre empregador e empregado.

Por exemplo, pode-se pedir alguns dias para estudar,


resolver problemas pessoais, realizar ou acompanhar
tratamentos de saúde que não geraram atestado médico.

Para evitar problemas, o pedido deve ser formal.


Deve-se haver um documento datado e assinado
pelo colaborador, bem como da resposta do
empregador, com os devidos pontos acordados.

Chegamos ao final do nosso manual. Durante a leitura,


fomos além do afastamento concedido pelas leis
trabalhistas: conhecemos suas exceções e quais situações
podem mudar o curso dos afastamentos — como no
caso dos pais que podem ter 120 dias de licença ao
passarem pelo delicado óbito de uma parturiente.

O conteúdo deste material é de interesse de empregadores


e empregados. Compartilhe nas redes sociais!

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