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1. Material pré-aula:
a. Tema:
b. Noções Gerais:
1 BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. 10ª ed. São Paulo: LTr, 2016,
p. 555.
2 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.123.
jornada (respeitado o parâmetro obrigatório), à distribuição do
horário de trabalho, à ambientação de realização de serviços, e
inúmeras outras cláusulas cotidianamente criadas no âmbito
empregatício.
3GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 9º ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015, 557.
Art. 470 - As despesas resultantes da transferência correrão
por conta do empregador.
4 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.124.
5 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.124/1.125.
6 MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho: relações individuais, sindicais e
Súmula nº 51 do TST
NORMA REGULAMENTAR. VANTAGENS E OPÇÃO PELO NOVO
REGULAMENTO. ART. 468 DA CLT (incorporada a Orientação
Jurisprudencial nº 163 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20,
22 e 25.04.2005
I - As cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem
vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os trabalhadores
admitidos após a revogação ou alteração do regulamento. (ex-
Súmula nº 51 - RA 41/1973, DJ 14.06.1973)
II - Havendo a coexistência de dois regulamentos da empresa, a
opção do empregado por um deles tem efeito jurídico de renúncia
às regras do sistema do outro. (ex-OJ nº 163 da SBDI-1 - inserida
em 26.03.1999)
1) Quanto à origem:
2) Quanto ao objeto:
10 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.128.
11 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.129.
se contraposta e a tendência é ser vedadas pelas normas
justrabalhistas, conforme os arts. 444 e 468, da CLT; terceiro
porque a atenuação civilista da formula rebus sic stantibus
(atenuação muito importante no Direito Civil) tende a ser
genericamente rejeitada pelo Direito do Trabalho . 12
12 Idem.
13 GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 9º ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015, 560.
14 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.132.
15 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.133.
situações genéricas ou especificamente autorizadas pela ordem
judicial heterônoma ou autônoma trabalhista. Atua em campo e
matérias previamente reguladas pelo contrato ou norma jurídica.
16 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.131.
17 CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 11ª ed. São Paulo: Gen Método, 2015, p.
1.000.
A Ministra explica ainda que a reação do empregado de resistir a
uma alteração contratual abusiva, fora dos limites do ius variandi,
está legitimada a partir da prejudicialidade do ato praticado. Toda e
qualquer alteração contratual que importe em prejuízo para o
empregado é nula de pleno direito, ressalvadas as hipóteses
permitidas em lei — arts. 468, 469, 475 da CLT etc.
18BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 10ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 562.
Essa transferência é a ocorrida no Brasil, constituindo alteração do
local da prestação de serviços pelo empregado. As regras de
transferência de trabalhadores contratados no Brasil ou transferidos
para prestar serviços no exterior, estão estabelecidas na Lei
7.064/1982.
19 MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016, p. 503.
20 Idem.
baila os ensinamentos do douto Mauricio Godinho Delgado 21 que
leciona que a interrupção e suspensão contratuais são figuras
justrabalhistas que sustam de modo restrito ou amplo, mas
provisoriamente, o efeitos das cláusulas componentes do respectivo
contrato.
21 DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.177.
22 Idem.
23 Idem.
respectiva baixa ou a terminação do encargo a que estava obrigado.
• licença-paternidade, 5 dias, (art. 7º, XIX c/c art. 10, II, §1º,
ADCT);
b.2. Férias.
25 GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 9º ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015, 1.013.
26 MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016, p. 855.
27 Idem.
28 MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016, p. 856.
industriais e bancários e de instituições de caridade no Distrito
Federal e nos Estados, por 15 dias, sem prejuízo da remuneração. A
concessão poderia ser feita de uma vez ou parceladamente.
29DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: LTr,
2016, p. 1.082.
Para a aquisição das férias é necessário que o empregado respeite
um lapso temporal que é correspondente a 12 meses. Esse lapso
temporal é denominado de período aquisitivo. (art. 130, caput, e
art. 130-A, caput, da CLT)
c. Legislação:
CF – art. 7º.
CLT – art. 2; 468 a 470; 483; 129 a 153; 471 a 476-A; 492; 494;
853
Lei – 6.203/1975; 7.064/1982;
Súmulas do TST – 7, 29; 81, 160, 171, 269, 328, 372, 440.
Súmula STF – 217.
OJ SBDI-1 do TST – 113; 232, 375; 386.
Lei – 8.213/1991.
d. Julgados/Informativos:
e. Leitura sugerida:
f. Leitura complementar
- Vade Mecum RT. 13ª ed. São Paulo: Editora RT, 2017.
- Vade Mecum Saraiva. 22ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2017.