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MODELO 01

O requerente, acima qualificada como CONDUTORA abaixo assinado, teve seu

veículo autuado e tem a alegar em sua defesa que:

Trata-se no mínimo de uma autuação atípica.

Não que as condições do local ou o horário autorizem o motorista cometer infrações,

mas convenhamos, é de se estranhar que em local de pouca iluminação e durante a noite

( 21:30 Horas ), o Agente de trânsito teve absoluta certeza de que esta condutora estava

dirigindo utilizando o celular. Além disso, pela má iluminação que dispõe este local, o

veículo possui “Insufilme” de acordo com o CTB e de longe o reflexo dos vidros

atrapalham a visão.

Poderiam, portanto, pedir a vistoria do veículo no período noturno e fazer um teste se

seria realmente possível visualizar a distância, em movimento e com vidros escurecidos

e com pouca iluminação, se é possível visualizar o interior do veículo e aí sim

extinguiria qualquer dúvida.

Acontece que não foi cometida a citada infração de trânsito, motivo pelo qual não posso

concordar com a aplicação da penalidade acima.

Não poderá responder alguém, cujo veículo tenha sido autuado à revelia e injustamente

por infração que não foi cometida.

Finalmente, tenho a alegar que ao volante de um veículo, sempre cumpri com as

determinações da Lei de Trânsito e caso meus argumentos não encontrem acolhida para

a NULIDADE DA INFRAÇÃO, embora reafirmando minha inocência, rogo pela

aplicação do que concebe o Art. 267 do CTB:

Artigo 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de

natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o

infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando

o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.

Diante do exposto, solicita-se o Deferimento ao presente Recurso.


MODELO 2
Descrição da Infração: Artigo 252 VI do CTB – DIRIGIR COM FONES NOS

OUVIDOS OU TELEFONE CELULAR.

O requerente, acima qualificado como CONDUTOR abaixo assinado, tem a alegar que:

Em sua defesa apela pela NULIDADE POR IRREGULARIDADE E

INCONSISTÊNCIA DO AIT nº .................. que consta a referida autuação, tendo em

vista que:

Não concorda com a aplicação da penalidade acima, pelas seguintes irregularidades:

Em que pese este recorrente ter sido autuado à distância e quando já estava

parado com o veículo, quando atendia a uma ligação através do aparelho celular, o

Agente de Trânsito consignou no AIT que o infrator prosseguiu em marcha. Anotação esta

que é irrelevante para comprovar o cometimento da transgressão à Lei de trânsito, pois

estando à distância, certamente não observou que o veículo somente foi colocado em

movimento após ter encerrado a conversação telefônica, sem dizer que o veículo é provido de

vidros verdes originais de fábrica e que sem dúvida dificulta a visualização no interior do

veículo e principalmente no horário das 19:40 hs.

Embora tenha sido uma autuação desprovida de materialidade para a comprovação da

infração, não há o que guerrear sobre o mérito de seu cometimento da infração, visto

que o Auto ora recorrido deve ser nulo, assim como nulos serão seus efeitos.

Ocorre que ao elaborar o referido documento, o Policial Militar deixou de consignar

DADOS ESSENCIAIS para a identificação do MUNICÍPIO da Infração e a

IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE que presenciou a infração, cuja omissão, fatalmente

se constitui em INCONSISTÊNCIA DE DADOS, vez que não preenche a exigência do

Artigo 280, Incisos II e V:

“Art. 280. Ocorrendo infração prevista na Legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de

infração, do qual constará:

I – .......................................................................
II – local data e hora do cometimento da infração;

III – ....................................................................

IV- ........................................................ ........

V – identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou

equipamento que comprovar a infração.

Verifica-se que no Auto ora recorrido encontra-se somente a assinatura ILEGÍVEL do

Agente autuador, NÃO podendo esta ser considerada como sua identificação.

Não obstante a Inconsistência de dados foi enviada ao proprietário do veículo, através

do serviço postal a Guia MILT referente a autuação; ocorrência esta que seria

improvável devido a irregularidade já denunciada, visto que o

AIT, deveria ter ser cancelado pela Autoridade de trânsito ( Art. 281, § único, inc. II do

CTB).

Para melhor verificar sobre outra inconsistência de dados, segue a Milt (XEROX

EM (ANEXO), onde se constata que foram omitidos no AIT o seguinte dado:

CAMPO: 5.6 – Município da infração: SEM PREEENCHIMENTO.

E também, como pode se verificar, o Desdobramento da Infração, constando

apenas 7366 e não consta o desdobramento, sendo que é dado obrigatório,

conforme Portaria Denatran nº 59 de 2007. (Ver tabela de Infrações desta

Portaria). “Como exigir do cidadão/motorista, que se cumpra com a Lei, se o próprio Poder

Público despreza este fato?”

5. Finalmente, por encontrar-se o AIT ora recorrido, eivado de erros e considerando que

a Administração, segundo a Carta Magna de 1988, deve orientar seus atos pela

legalidade e moralidade e os atos que contiverem erros de responsabilidade da

Administração devem ser corrigidos até “ex-officio”; vem requerer de V Sª que

encaminhe ao órgão julgador, para apreciação, solicitando:”Deferimento”.

Atenciosamente
MODELO 3
Ilmo Sr. realmente eu confirmo que estava dirigindo, no dia, hora

e local citado nesta notificação. Porém quero alegar em minha defesa

que ao atender o celular foi um ato involuntário e por medida de

impulso e instinto.

Acontece que eu somente percebi, ou melhor, me lembrei

quando vi o Agente me comunicando sobre o fato. E imediatamente

respeitei a sua orientação e me desculpei pelo ocorrido.

Claro, não resta a menor dúvida de que o Agente cumpriu com

seu papel e seu dever em autuar-me e com isso consolidou com a sua

obrigação.

Mas estou recorrendo aos Ilmos Srs. para pedir-lhes perdão por

este descuido, uma vez que não é do meu procedimento normal,

cometer esse ou qualquer outro tipo de infração e que inclusive

podem verificar em meu prontuário.

Desculpem por me alongar um pouco mais sobre o assunto,

mas gostaria de lembrar que embora estou errada, foi realmente um

lapso de memória e ainda lembrar também que ás vezes certos pais

esquecem até os filhos trancados dentro dos veículos.Todos nós

estamos sujeitos a erros, porém persistir no erro é inaceitável.

Por isso venho pedir-lhes o perdão por este pequeno descuido e

me comprometendo de que isso não irá mais ocorrer.

Peço deferimento.

Atenciosamente
MODELO 4
Venho até a esta Digna Jari, para pedir o deferimento desta multa imposta, pelos

motivos a seguirem:

Como os Ilmos Srs. podem constatar e confirmar eu estava parada na porta de minha

residência, e realmente falando ao celular, porém podem verificar que eu estava parado,

pois a multa refere-se ao endereço de minha residência.

Fui multado por falar ao Celular na Av. ________ e o endereço de minha

residência é na _________________, conforme consta anexo a este requerimento.

Arvorou-se o Agente de Trânsito de seu poder para aplicar esta multa, uma vez que eu

ainda estava parado neste local; isto é; na porta de minha residência e aí então por

dedução ou presunção, achou que eu iria conduzir o veículo, falando ao celular.

Por isso acredito que fui multado injustamente, uma vez que não dei prosseguimento

com o veículo e continuei ali parado até finalizar a ligação, e tanto é verdade que o

Agente de Trânsito colocou a numeração da Av. Interlagos, prova contundente que eu

estava parado.

Por isso peço a compreensão desta honrosa Jari, para o deferimento desta multa

imposta, sendo que não cometi esta infração.

Desde já, agradeço a atenção e compreensão.

Atenciosamente

___________________
MODELO 05
Preliminarmente

(1) Primeiramente, entende o recorrente o total descabimento da referida multa, vez


que a AUTUAÇÃO não veio acompanhada do devido documento probante (foto) ou
outro equivalente, que lhe dê sustentação fática, ou seja, não há nenhum elemento apto
que venha a caracterizar a conduta transgressora, fato este que contraria frontalmente o
disposto no artigo 280, § 2º do CTB (regulamentado pela Resolução nº 23/98 do
CONTRAN).

2) De mais a mais, a prevalecer à versão dos fatos descritos no referido Auto de

Infração, verificar-se-á outra ilegalidade ainda mais grave, na medida em que neste caso
concreto, houve total inversão do ônus da prova, demonstrada pela ofensa ao princípio
constitucional da presunção de inocência (artigo 5º, inciso LVII da CF/88), ou seja, ao
invés desse Departamento provar a existência da infração, (o que de fato não ocorreu), o
recorrente tem que lançar mão do presente recurso para provar sua inocência.

Portanto, verificada existência de vícios de forma insanáveis, posto que ferem disposições
constitucionais e infraconstitucionais elementares, não há outra solução, senão a
declaração de nulidade de pleno direito do referido AIIP com seu conseqüente arquivamento,
tendo seu registro julgado insubsistente nos termos do art. 281,parágrafo único, inciso I
da Lei 9503/97 (CTB).

II) MÉRITO

DA INEXISTÊNCIA DE CONDUTA TÍPICA·

(1) Com respeito à alegada infração, tratou-se, com certeza, de um equívoco por parte da
autoridade que lavrou o referido AIIP, vez que neste dia não circulava pela região constante no
mesmo e, tampouco, carregava consigo seu celular.

Portanto, afigura-se materialmente impossível a ocorrência do fato descrito no auto em


questão, o qual só pode ser devido, a nosso ver, ou por falha visual do agente ou equívoco
do mesmo ao anotar a placa do veículo infrator.

Como Vossa. Senhoria bem o sabe, para a configuração de uma infração são requisitos
básicos a materialidade e autoria, conforme preceitua a mais balizada doutrina vigente.

Ausentes tais condições o ato é nulo de pleno direito não surtindo quaisquer efeitos
jurídicos.

2) Caso não se leve em consideração a verdade dos fatos que ora se expõe, estar-se-á
perpetrando uma enorme injustiça, vez que se estará punindo a uma inocente (a
recorrente) e deixando impune ao condutor que efetivamente cometeu a infração.

3) Ora, restou evidente que não havendo comprovante a acompanhar o referido auto o
mesmo é nulo de pleno direito, pois há completa ausência de materialidade a dar
suporte à suposta infração, posto que o veículo infrator deve ter sido outro condutor com
outro veículo.

Havendo um simples equívoco com relação ao registro do número da placa do veículo,


o recorrente está evidentemente defendendo-se de algo que não cometeu.
Diante do exposto, requer que Vossa Senhoria, tomando conhecimento das razões ora
expendidas, principalmente dos vícios insanáveis que o Auto Infração apresenta,
PRELIMINARMENTE determine seu arquivamento, julgando insubsistente o seu registro,
nos termos do artigo 281, § único, inciso I, do CTB.

Quanto ao MÉRITO não lhe deve restar outra sorte, pelo que postula pelo provimento do
presente recurso cancelando-se a imposição da multa pecuniária e os demais efeitos dela
decorrentes.

Contando com o alto discernimento jurídico e o elevado senso de justiça que certamente
norteiam as decisões de Vossa Senhoria.

Pede Deferimento.

Atenciosamente

__________________
MODELO 06
Recebi Notificação da Secretaria Municipal de Transportes de SP, anunciando que meu

veículo foi autuado por ter infringido o que dispõe o Artigo 252, Inciso VI do CÓDIGO

DE TRÂNSITO BRASILEIRO. (Dirigir veículo utilizando celular)

Que, entretanto venho alegar em minha defesa o fato de:

Que não posso concordar com a penalidade acima especificada, tendo em vista que

NÃO cometi esta infração.

Contesto o procedimento tendo em vista o seguinte: Este local citado na Notificação - SP

fica distante da minha residência, cerca de 40 km e o veículo acima identificado se

restringe a deslocamento nas proximidades de minha residência e NUNCA se deslocou para

referido local, principalmente para o local onde consta a infração.

Com certeza ocorreu algum engano na verificação dos dados do veículo que poderia ter

cometido a infração (ou poderia tratar-se de uma placa “duble” ou adulterada), fazendo

com o Agente de Trânsito incorresse em erro ao anotar sua placa no momento da

autuação, o que ocasionou uma coincidência com a placa de meu veículo.

Seria impossível meu veículo estar transitando no local onde consta a infração e

principalmente no horário citado (16:46 hs) se necessário for, poderão ser apresentadas

testemunhas que não estive no local da infração.

Para a confirmação de minhas alegações, apelo para que seja feita uma ACAREAÇÃO

entre as características do meu veículo, constantes no C R L V (anexo) e das

características do veículo autuado, constantes no Auto de Infração, o que fará com que

se comprove de forma ainda mais concreta que meu veículo não esteve envolvido

naquela infração. Na impossibilidade da Acareação solicitada, requer-se, para demais

providências legais cabíveis, o envio a esta requerente, da cópia do auto de infração.

Portanto, por questão de Justiça rogo pelo cancelamento da Notificação em epígrafe, vez

que não se refere a meu veículo.

Pelo exposto, requer o encaminhamento ao órgão julgador para que aprecie os

fundamentos invocados, como for de direito.

Atenciosamente ______________
MODELO 07
Recebi Notificação da Secretaria Municipal de Transportes, que infringi a Legislação

de Trânsito no que diz respeito ao Artigo 252 VI, enquadramento 7366-2, infração esta

que se refere a “Dirigir o veículo utilizando-se de telefone celular”.

Que, entretanto tem a recorrente a alegar em sua defesa o fato de:

Que não pode concordar com a penalidade acima especificada, tendo em vista que NÃO

cometeu a infração.

Contesto o procedimento tendo em vista o seguinte:

Neste dia, hora e local, meu veículo não se deslocou para o local onde consta a

infração.

Com certeza ocorreu algum engano na verificação dos dados do veículo que poderia ter

cometido a infração (ou poderia tratar-se de uma placa “duble” ou adulterada), fazendo

com o Agente de Trânsito incorresse em erro ao anotar sua placa no momento da

autuação, o que ocasionou uma coincidência com a placa de meu veículo.

Seria impossível meu veículo estar transitando local onde consta a infração e se

necessário for, poderão ser apresentadas testemunhas que não estive no local da

infração. Porque neste dia eu utilizava um Táxi, para poder honrar com meus

compromissos em São Bernardo do Campo.

E o motivo é que por não ter conhecimento da localização; isto é; não sou familiarizada

com o Município de São Bernardo, necessitei utilizar um Taxi, neste dia. Sendo que fui

atendida ás 08:30 hs e retornei ás 13:30 hs , conforme consta comprovante anexo à

este Requerimento.

Para a confirmação de minhas alegações, apelo para que seja feita uma ACAREAÇÃO

entre as características do meu veículo, constantes no C R L V (anexo) e das características do

veículo autuado, constantes no Auto de Infração N.º ST-C1- 893097-3 o que fará com que se

comprove de forma ainda mais concreta que meu veículo não esteve envolvido nesta infração.

Na impossibilidade da Acareação solicitada, requer-se, para demais providências legais

cabíveis a solicitação do motorista de Táxi que me atendeu, para poder dirimir qualquer

dúvida.
Portanto, por questão de Justiça rogo pelo cancelamento da Notificação em epígrafe, vez

que não se refere a meu veículo.

Pelo exposto, requer o encaminhamento ao órgão julgador para que aprecie os

fundamentos invocados, como for de direito.

Atenciosamente

_________________
MODELO 08
Faço um pedido de deferimento desta multa imposta,

pelo motivo de que a mesma não condiz com a realidade.

Acontece Ilmos Srs., que sem a menor sombra de

dúvidas, ao atender a aparelho celular encostei o veículo a

meio-fio na Al. Joaquim Eugênio de Lima, nº 616e ao parar o

veículo, atendi ao telefone. E a manobra que realizei para tal,

foi antes de atender o celular e sem nenhum prejuízo para

a circulação do trânsito ou pedestres. E a maior prova de

que estou dizendo a verdade é que existe o nº 616

constado na notificação.

Equivocou-se completamente o Agente de Trânsito ao

deduzir ou por intuição, que eu atendi ao telefone dirigindo,

mesmo porque, fica muito difícil visualizar o que se passa

dentro do automóvel e com mais um agravante de que consta

na Notificação, Rua Joaquim Eugênio de Lima, 616, sinal

claro e evidente de que realmente eu estava parado, senão

não poderia ter anotado esta numeração. Se eu estivesse

transitando não poderia estar no número citado.

Gostaria também de dizer-lhes que o agente de trânsito

responsável pela multa, pode ter se equivocado ao deduzir

que eu estivesse utilizando o celular, atitude esta, que não

está em meus hábitos.

Muito agradecido a todos.


MODELO 09
Estou enviando anexo a este requerimento para esta Junta Ad. De

Recursos, a xerox da “ Licença para Funcionamento de Estação de Radio do

Cidadão “, emitido pela “Anatel” para a devida constatação, que eu não estava

dirigindo o veículo e utilizando – se do celular e estava sim utilizando o “Maike“, para falar

(responder) o rádio, pois estava sendo solicitado.

Quero esclarecer também aos Ilmos Srs., que eu parei o veículo (existe um

recuo para veículos no nº citado) no citado local e tanto é verdade que existe a

numeração para a devida comprovação; isto é; se eu estivesse em movimento, o

agente fiscalizador ou policial de trânsito não poderia colocar o nº exato.

Não existe no Código de Trânsito Brasileiro algum Art. que proíba o uso

do Radio Amador e principalmente com autorização do Órgão competente para

isso, (Anatel).

Solicito a gentileza do deferimento desta infração.

Atenciosamente

____________________________
MODELO 10
Ilmos Srs., estou enviando a esta Junta Administrativa de

Recursos, a Xerox da “Licença para Funcionamento de Estação de

Rádio do Cidadão”, emitido em meu nome pela “Anatel” e aproveito

esta oportunidade para informar que eu não dirigia o veículo

utilizando-se do celular e estava sim utilizando o “Maike” para falar

(responder o rádio), pois estava sendo solicitado pela Central da

Rádio Taxi. e, além disso, não existe nenhuma proibição no C.T.B. a

este respeito.

Não existe no Código de Trânsito Brasileiro qualquer artigo que

proíba o uso do Rádio Amador em qualquer Rádio Táxi e

principalmente com autorização do Órgão competente para isso.

(Anatel). Meu táxi é Radio Taxi ____________________.

Srs. acredito piamente que o Agente de Trânsito se equivocou

ao presumir que eu estivesse utilizando o celular, e ainda pelo motivo

que de longe o reflexo dos vidros atrapalha a visualização, além de

que o veículo possui vidros verdes originais de fábrica.

Solicito por favor, o deferimento desta infração, para que seja

desfeita esta injustiça.

Atenciosamente

____________________

OBS: Segue anexo “Alvará de Táxi-Comum Rádio “e Licença de

Funcionamento e Foto do Veículo com vidros verdes.

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