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A ORIGEM DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE....................4


TRANSTORNOS DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO..................5
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE GENERALIZADA.................6
FOBIAS ESPECÍFICAS.....................................................................7
FOBIA SOCIAL.................................................................................8
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO...................9
ASSUMA O CONTROLE DA SUA VIDA: A IMPORTÂNCIA DA
AJUDA PSICOLÓGICA...................................................................10
REFERÊNCIAS.................................................................................12
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MÓDULO 1

A ORIGEM DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

A ansiedade é um sentimento de medo vago e desagradável,


caracterizado por um desconforto ou tensão derivado de uma
antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho.

- Castillo (2000)

🔑 Os transtornos de ansiedade incluem transtornos que compartilham características de medo e


ansiedade excessivos e perturbações comportamentais relacionados.

Medo é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida, enquanto


ansiedade é a antecipação de ameaça futura. Obviamente, esses dois estados se sobrepõem,
mas também se diferenciam, com o medo sendo com mais frequência associado a períodos de
excitabilidade autonômica aumentada, necessária para luta ou fuga, pensamentos de perigo
imediato e comportamentos de fuga, e a ansiedade sendo mais frequentemente associada a tensão
muscular e vigilância em preparação para perigo futuro e comportamentos de cautela ou esquiva.
Às vezes, o nível de medo ou ansiedade é reduzido por comportamentos constantes de esquiva.

Os ataques de pânico se destacam dentro dos transtornos de ansiedade como um tipo


particular de resposta ao medo. Não estão limitados aos transtornos de ansiedade e também podem
ser vistos em outros transtornos mentais. Os transtornos de ansiedade diferem entre si nos tipos
de objetos ou situações que induzem medo, ansiedade ou comportamento de esquiva e na ideação
cognitiva associada. Assim, embora os transtornos de ansiedade tendam a ser altamente
comórbidos entre si, podem ser diferenciados pelo exame detalhado dos tipos de situações que
são temidos ou evitados e pelo conteúdo dos pensamentos ou crenças associados.

A ansiedade e o medo passam a ser patológicos quando são exagerados, desproporcionais


em relação ao estímulo, ou qualitativamente diversos do que se observa como norma naquela faixa
etária, interferindo na qualidade de vida.

Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (AMERICAN...,


2013) muitos dos transtornos de ansiedade surgem durante a infância e se não forem tratados
tendem a persistir, sendo que a maioria ocorre mais em indivíduos do sexo feminino que no sexo
masculino. Castillo (2000) afirma que os transtornos ansiosos são quadros clínicos com sintomas
primários, não são derivados de outras condições psiquiátricas (depressão, psicose, transtornos de
desenvolvimento etc.). Estes são diagnosticados segundo o DSM-V apenas quando os sintomas
não são consequências dos efeitos fisiológicos do uso de substâncias/medicamento ou de outra
condição médica.

Segundo pesquisas, na população adulta em geral os transtornos de ansiedade vem


crescendo exponencialmente, podendo ser encontrados em qualquer pessoa em diferentes
períodos da vida. Alguns dos tipos de transtornos ansiosos segundo o DSM-V são: transtorno de
pânico, transtorno de ansiedade generalizada, fobia social, fobias específicas, transtorno de
estresse pós-traumático e transtorno obsessivo-compulsivo. Neste módulo abordaremos a respeito
dos transtornos de ansiedade de separação, generalizada, transtornos fóbicos e transtorno do
estresse pós-ttraumático.
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TRANSTORNOS DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO

O transtorno de ansiedade de separação é caracterizado pelo medo e ansiedade excessiva


em relação ao afastamento dos pais ou seus substitutos, não adequada ao nível de
desenvolvimento, que persiste por, no mínimo, quatro semanas, causando sofrimento intenso e
prejuízos significativos em diferentes áreas da vida da criança ou adolescente.

As crianças ou adolescentes, quando estão sozinhas, temem que algo possa acontecer a si
mesmo ou ao seus cuidadores, tais como acidentes, seqüestro, assaltos ou doenças, que os afastem
definitivamente destes. Como conseqüência, demonstram um comportamento de apego excessivo
a seus cuidadores, não permitindo o afastamento destes ou telefonando repetidamente para eles a
fim de tranqüilizar-se a respeito de suas fantasias. Em casa, para dormir necessitam de companhia
e resistem ao sono, que vivenciam como separação ou perda de controle. Com freqüência referem
pesadelos que versam sobre seus temores de separação. Recusa escolar secundária também é
comum nesses pacientes. A criança deseja freqüentar a escola, demonstra boa adaptação prévia,
mas apresenta intenso sofrimento quando necessita afastar-se de casa.

Quando a criança percebe que seus pais vão se ausentar ou o afastamento realmente ocorre,
manifestações somáticas de ansiedade, tais como dor abdominal, pesadelos, dor de cabeça, náusea
e vômitos são comuns. Crianças maiores podem manifestar sintomas cardiovasculares como
palpitações, tontura e sensação de desmaio. Esses sintomas prejudicam a autonomia da criança,
restringem a sua vida de relação e seus interesses, ocasionando um grande estresse pessoal e
familiar. Sentem-se humilhadas e medrosas, resultando em baixa auto-estima e podendo evoluir
para um transtorno do humor.

Estudos retrospectivos sugerem que a presença de ansiedade de separação na infância é um


fator de risco para o desenvolvimento de diversos transtornos de ansiedade, entre eles, o transtorno
de pânico e de humor na vida adulta.

• Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico

Ø Quando separadas das figuras importantes de apego, as crianças com transtorno de


ansiedade de separação podem exibir retraimento social, apatia, tristeza ou dificuldade
de concentração no trabalho ou nos brinquedos.
Ø Dependendo da idade, os indivíduos podem ter medo de animais, monstros, escuro,
assaltantes, ladrões, sequestradores, acidentes de carro, viagens de avião e de outras
situações que lhes dão a percepção de perigo à família ou a eles próprios.
Ø O transtorno de ansiedade de separação em crianças pode levar à recusa de ir à escola,
o que, por sua vez, pode ocasionar dificuldades acadêmicas e isolamento social.
Ø As crianças com esse transtorno podem ser descritas como exigentes, intrusas e com
necessidade de atenção constante e, quando adultas, podem parecer dependentes e
superprotetoras.
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• Tratamentos
Ø Intervenção familiar
Ø Sintonia entre a escola e os pais;
Ø Farmacológico em casos extremos;
Ø Psicoterapia ou combinação

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE GENERALIZADA

O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma situação comum, caracterizada por preocupação
excessiva e crônica sobre diferentes temas, associada a tensão aumentada. É o transtorno de ansiedade
mais comum na atenção primária, estando entre os dez motivos gerais mais comuns de consulta. Uma
pessoa com transtorno de ansiedade generalizada normalmente se sente irritada e tem sintoma físicos,
como inquietação, fadiga fácil e tensão muscular. Pode ter problemas de concentração e de sono. Para
fazer um diagnóstico, os sintomas devem estar presentes por pelo menos seis meses e causar desconforto
clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas
importantes.

Um aspecto essencial é a preocupação constante concomitante aos sintomas somáticos e psíquicos. Os


receios mais frequentes são: medo de adoecer, de que algo negativo aconteça com seus familiares, de não
conseguir cumprir com compromissos profissionais ou financeiros. No curso do transtorno, é comum a
preocupação mudar de foco. É especialmente comum entre donas de casa e, entre os homens, mais comum
entre os solteiros/separados e desempregados.

• Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico

Ø Pode haver tremores, contrações, abalos e dores musculares, nervosismo ou irritabilidade


associados a tensão muscular.
Ø Muitos também experimentam sintomas somáticos (p. ex., sudorese, náusea, diarreia) e uma
resposta de sobressalto exagerada.
Ø Sintomas de excitabilidade autonômica aumentada (p. ex., batimentos cardíacos acelerados,
falta de ar, tonturas)
Ø Outras condições que podem estar associadas ao estresse (p. ex., síndrome do intestino irritável,
cefaleia) frequentemente acompanham o transtorno.

• Tratamentos

Tratamento deve ser oferecido logo que possível, na própria atenção primária:

Ø Farmacoterapia
Ø psicoterapia ou combinação de ambos.
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FOBIAS ESPECÍFICAS

Fobia específica é um dos transtornos de ansiedade caracterizada segundo o DSM – V pela


presença de medo excessivo e sempre relacionado com uma situação ou objeto específico,
podendo ser desenvolvida a partir de um evento traumático. Medo, ansiedade ou esquiva é quase
sempre imediatamente induzido pela situação fóbica, até um ponto em que é persistente e fora
de proporção em relação ao risco real que se apresenta. Existem vários tipos de fobias específicas:
a animais, ambiente natural, sangue-injeção-ferimentos, situacional e outros.

Na afirmação de Wauke e outros autores (2004):

Este medo pode gerar também a ansiedade


antecipatória, neste caso, o indivíduo fica ansioso só
com o fato de rememorar o alvo gerador de sua fobia.
Em geral, a fobia é diagnosticada se estiver atrapalhando
o dia-a-dia da pessoa e ela admitir que esse medo é
excessivo. Uma pessoa fóbica constantemente, evita o
contato com o elemento causador de seu mal-estar.
(VICELLI, 2000 APUD WAUKE ET AL 2004, p. 1).

*As fobias específicas são influenciadas por nossas crenças. Se interpretarmos uma situação
como ameaçadora, tendemos a ter reações emocionais de acordo com essa interpretação e não
de acordo com o perigo real.

• Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico

Ø O medo ou a ansiedade esta circunscrito à presença de uma situação ou objeto


particular, devendo este medo ser intenso ou grave.
Ø O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo real apresentado pelo
objeto ou situação ou mais intenso do que é considerado necessário.
Ø A fobia específica deve causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no
funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo
para que o transtorno seja diagnosticado.
Ø O medo ou a ansiedade é evocado quase todas as vezes que o indivíduo entra em contato
com o estímulo fóbico.
Ø O indivíduo evita ativamente a situação.

• Tratamento

Ø Psicoterapia Comportamental ( a mais utilizada).


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FOBIA SOCIAL

No transtorno de ansiedade social (fobia social), o indivíduo é temeroso,


ansioso ou se esquiva de interações e situações sociais que envolvem a
possibilidade de ser avaliado. Estão inclusas situações sociais como encontrar-se
com pessoas que não são familiares, situações em que o indivíduo pode ser
observado comendo ou bebendo e situações de desempenho diante de outras
pessoas. A ideação cognitiva associada é a de ser avaliado negativamente pelos
demais, ficar embaraçado, ser humilhado ou rejeitado ou ofender os outros.

• Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico

Ø Os indivíduos com transtorno de ansiedade social podem ser inadequadamente


assertivos ou muito submissos ou, com menos frequência, muito controladores
da conversa
Ø Podem mostrar uma postura corporal excessivamente rígida ou contato visual
inadequado ou falar com voz extremamente suave.
Ø Podem ser tímidos ou retraídos e ser menos abertos em conversas e revelar pouco
a seu respeito.
Ø Podem procurar emprego em atividades que não exigem contato social, embora
esse não seja o caso para indivíduos com transtorno de ansiedade social somente
desempenho . Podem sair da casa dos pais mais tarde.
Ø Os homens podem retardar o casamento e a paternidade, enquanto as mulheres
que gostariam de trabalhar fora de casa podem viver uma vida inteira como donas
de casa.

• Tratamento

Ø Psicoterapia

*A automedicação com substâncias é comum (p. ex., beber antes de ir a uma festa) Com o objetivo
de sentir-se mais desinibido.
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TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio da ansiedade caracterizado


por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador
ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que, em geral,
representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando se recorda do fato, ele revive o
episódio, como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e
sofrimento que o agente estressor provocou. Essa recordação, conhecida como revivescência,
desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais.

Aproximadamente entre 15% e 20% das pessoas que, de alguma forma, estiveram
envolvidas em casos de violência urbana, agressão física, abuso sexual, terrorismo, tortura,
assalto, sequestro, acidentes, guerra, catástrofes naturais ou provocadas, desenvolvem esse tipo
de transtorno. Os sintomas podem manifestar-se em qualquer faixa de idade e levar meses ou anos
para aparecer.

• Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico

Ø Identificar o evento traumático (agente estressor), que tenha representado ameaça à vida
do portador do distúrbio;
Ø Reexperiência traumática: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à
lembrança do trauma, flashbacks, pesadelos;
Ø Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situações, contatos e atividades que
possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma;
Ø Hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora: taquicardia, sudorese, tonturas, dor de
cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância.

• Tratamento

Ø São opções de tratamento a terapia cognitivo comportamental e a indicação de


medicamentos ansiolíticos, quando necessários.

Recente pesquisa desenvolvida pela UNIFESP


(Universidade Federal do Estado de São Paulo) e por
outras universidades brasileiras, em parceria com
pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, levantou
a hipótese de a causa do transtorno estar no
desequilíbrio dos níveis de cortisol ou na redução de
8% a 10% do córtex pré-frontal e do hipocampo,
áreas localizadas no cérebro.
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ASSUMA O CONTROLE DA SUA VIDA: A IMPORTÂNCIA DA AJUDA PSICOLÓGICA

Ao observar o subtítulo acima, possa ser que logo de início lhe pareça um tanto exagerado,
ou até mesmo supérfluo. Talvez, você caro aluno(a) pense o quanto seria libertador finalmente
livrar-se de vez da ansiedade e de todo o extremo desconforto que ela causa. Até porque, nada
melhor do que você, dono de si, tomar as rédeas da sua própria vida, algo que há muito tempo
sente-se incapaz de fazer.

Como discutido neste módulo, a ansiedade e o medo quando saem do controle, podem
acarretar em distúrbios ou fobias, e consequentemente prejudicam tanto a saúde física, como
também a saúde a mental. A preocupação e o medo paralisam, ocupam grande parte do nosso
tempo, consomem as nossas energia e diminuem o rendimento, isso faz com que aconteça a perca
de inúmeras oportunidades no trabalho e em outras áreas importantes da vida de alguém,
desperdiçando muito do seu potencial. Ela interfere diretamente na rotina, gerando sofrimento,
sensação de incapacidade, ou de extrema limitação, e então torna-se cada vez mais difícil de ser
controlada. É a partir dai que a grande maioria começa a perceber a importância da ajuda
profissional psicológica para o tratamento dos transtornos de ansiedade, quando o quadro agrava-
se a ponto de sentir-se sufocado pelas suas próprias ações e pensamentos. Veja a seguir a
importância da ajuda psicológica no combate dos transtornos de ansiedade e fobias:

Ø Com a ajuda do terapeuta é possível entrar em contato consigo mesmo e entender as


raízes e os desdobramentos do problema. Irá conseguir perceber o que alimenta a sua
ansiedade, identificar as possíveis causas e reconhecer as emoções e comportamentos
que vêm dificultando a sua vida. Aumentar o autoconhecimento é o primeiro passo para
ficar bem.

Ø Além disso, na Psicoterapia você entenderá os mecanismos da ansiedade, ou seja, terá


ajuda para entender o que está acontecendo com seu corpo e sua mente no momento
ansioso, aumentando assim a sua sensação de segurança e minimizando pensamentos
catastróficos pela incerteza do que acontecerá em seguida. Ao tratar o assunto na
terapia, você o entende melhor e aprende a lidar com ele de um modo diferente.

Ø Também é papel do psicólogo orientar você sobre estratégias que ajudam a controlar o
sentimento de ansiedade. A metacognição, uma técnica de refletir sobre os próprios
pensamentos, é muito interessante para esses casos. Além disso, algumas técnicas de
relaxamento, como a respiração diafragmática, também são eficientes para controlar a
ansiedade. Com as intervenções do psicólogo, você se capacita para intervir em si
mesma e controlar as crises.

Ø O psicólogo não faz julgamentos a respeito do que você está sentindo e adota uma
atitude acolhedora, que fará com que você se sinta seguro para falar do problema.

Ø o terapeuta irá te encorajar a vivenciar as situações que você evitou por tanto tempo. A
sensação de conseguir enfrentar aquilo que por tanto tempo tememos é libertadora, e
ainda traz bem-estar e autoconfiança.
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É importante entender que o resultado não acontece instantaneamente, e que o tratamento


pode durar algum tempo. Outro fator importante é que, a cooperação e motivação do paciente é
fundamental, o psicólogo e o paciente trabalham juntos para atingir os resultados
esperados. Sendo assim, a intervenção de um psicólogo no tratamento da ansiedade é fundamental
para superar os sintomas, recuperar sua saúde e assumir o controle da vida.
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REFERÊNCIAS

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disorders. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry 1995;34:976-86.

2. Swedo SE, Leonard HL, Allen AJ. New developments in childhood affective and anxiety disorders.
Curr Probl Pediatr 1994;24:12-38.

3. Bernstein GA, Borchardt CM, Perwien AR. Anxiety disorders in children and adolescents: a review of
the past 10 years. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry 1996;35:1110-9.

AMERICAN Psychiatric Associaciation (APA). DSM-5. Manual de Diagnóstico e Estatística dos


Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ARRUDA, Monia Camilla da Cunha. et al. A modificação comportamental da ansiedade de universitários


em situações de exposições orais. 2006. Disponível em:
<http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2905/2/20176415.pdf> Acesso em: 15 jul.
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ASSUMPÇÃO JR, Francisco B. Psicopatologia: aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.

SILVA, Ana Beatriz B. Mentes ansiosas: medo e ansiedade além dos limites. Rio de janeiro: Objetiva,
2011. Cap.4.

TERRA, Mauro Barbosa; GARCEZ, Joana Presser; NOLL, Betina. Fobia específica: um estudo
transversal com 103 pacientes tratados em ambulatório. Rev. psiquiatr. clín, v.34, n.2, 2007. p.68-
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