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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Anderson Pereira F. de Sá
Matrícula: 20230013114
Professora:Taimi Haensel
Curso: Direito/ICHS

Atividade 1

TEORIA DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA

O princípio da autonomia patrimonial das pessoas jurídicas,consagrado nos arts. 49-A e


1.024 do Código civil, constitui uma importante ferramenta jurídica de incentivo ao
empreendedorismo, na medida em que consagra a limitação de responsabilidade, a
depender do tipo societário e, consequentemente, atua como redutor do risco empresarial.

A doutrina da desconsideração (disregard doctrine) é fruto de construção jurisprudencial


dos países alglo saxões (Inglaterra e Estados Unidos).

O que se firmou dessa construção, foi a possibilidade de afastamento dos efeitos da


personalização da sociedade (autonomia e separação patrimonial), nos casos em que a
personalidade jurídica fosse utilizada de forma abusiva, em prejuízo aos credores.

Conforme o art. 50 do código civil, que sofreu mudanças com edição da lei 13.874/2019 (lei
de liberdade econômica),a desconsideração da personalidade jurídica só é permitida em caso
de abuso de personalidade jurídica.

O abuso de personalidade pode ser caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confusão
patrimonial.

O princípio da autonomia patrimonial está na separação entre os patrimônios dos sócios e


da sociedade. Sendo a sociedade uma pessoa jurídica, a quem o ordenamento jurídico atribui
existência e patrimônio próprios,e fruto de sua responsabilidade autônoma.

Entretanto, a partir do momento em que se comprova não existir, de forma clara, uma
separação patrimonial entre a pessoa jurídica e os sócios que a compõem (confusão
patrimonial), deixa de existir o fundamento da responsabilidade patrimonial autônoma.

Da mesma forma, se está demonstrado que a pessoa jurídica se desviou do seu objeto,
também não se justifica reconhecer os efeitos da personalização.
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA

TEORIA MAIOR SUBJETIVA - CÓDIGO CIVIL - ARTIGO 50


A desconsideração da personalidade jurídica, só é cabível quando demonstrado o abuso de
personalidade jurídica através de dois requisitos:

Desvio de Finalidade; ou
Confusão Patrimonial
Exige dois requisitos (por isso é “maior”)

Pode o juiz decidir desconsiderá-la:


1- A requerimento da parte ou
2- Do ministério Público (quando lhe couber intervir no processo)

Para que os efeitos de certas e determinadas obrigações sejam estendidos aos bens
particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica (que participem da
administração, NÃO mero quotistas) beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.

A mera existência de grupo econômico SEM a presença dos requisitos não autoriza a
desconsideração. (art. 50, § 4º)

1- Confusão patrimonial

O que é a Confusão Patrimonial?


Podemos definir como a dificuldade de diferenciar os bens da Pessoa Jurídica dos bens da
Pessoa Física, ocorrendo quando é dada finalidade distinta daquela para qual foram
adquiridos, principalmente quando são adquiridos em nome de um para o uso da outro.

= Ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por:


● Cuprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio/adminmistrador;
● Transferência de ativos e passivos SEM contraprestação;

(Salvo valor proporcionalmente insignificante)

● Outros atos de descumprimento da autonomia patrimonial.


Exemplos práticos:

1- TJ/RJ mantém condenação de Banco Rural


O TJ/RJ manteve a condenação do Banco Rural e da seguradora do Grupo Rural InvestPrev
por fraudes em processo de falência.
A Massa Falida do Banco GNPP S/A alega confusão patrimonial
Trata-se de Ação proposta pela Massa Falida do Banco GNPP em face de GNPP Sociedade
Nacional de Previdência Privada, de que teve seu patrimônio dolosamente esvaziado com a
transferência de sua carteira milionária de clientes para a Investprev, em flagrante prejuízo
aos credores da Massa Falida do Banco GNPP.
Por serem empresas do mesmo grupo, o que ocorreu foi apenas uma troca de dinheiro por
ações de uma empresa falida. Ou melhor, a troca de papéis podres por dinheiro, enquanto os
credores ficaram sem receber as partes que lhes cabiam.

2-Juíza reconhece confusão patrimonial entre empresas do mesmo grupo e determina arresto
de bens
A A. Telecom alega que, desde 2013, tenta sem sucesso encontrar bens da executada DTS.
Apesar disso, a empresa continua realizando seus negócios em plena atividade comercial.
Para a magistrada, diante da situação, não é verossímil que a DTS "não tenha bens ou
valores para satisfazer os seus credores se continua a atuar no mercado". Verificou ainda
que a empresa AMSW tem igual ramo de atividade e igual diretor, além de mesmo endereço.
Para a magistrada evidencia-se o abuso da personalidade jurídica, com a confusão
patrimonial entre as empresas, de forma que as obrigações da DTS se estenderão para as
demais empresas do grupo, entre elas a AMSW."
Reconhecendo a confusão patrimonial, a juíza de Direito, da 5ª vara Cível de Barueri/SP,
deferiu pedido da A. Telecom para determinar arresto de bens em nome da empresa AMSW,
pertencente ao mesmo grupo familiar da DTS, real devedora.

3- STJ - Patrimônio em nome do controlador prova intenção de fraude e permite


desconsideração da personalidade jurídica
Ao julgar um recurso especial de SP, a 3ª turma do STJ reafirmou a jurisprudência segundo a
qual a desconsideração da personalidade jurídica exige requisitos objetivos e subjetivos:
além da inexistência de ativos para cobrir o débito, é preciso que se prove o uso malicioso da
empresa, com a intenção de fraude contra os credores.
No caso em julgamento, a empresa recorrente alegava que a simples falta de bens para
quitar a dívida não deveria ser motivo para a desconsideração da personalidade jurídica
Segundo precedentes apontados pelo relator, o STJ admite a desconsideração quando, além
da insuficiência de bens do devedor, fica demonstrado o desvio de finalidade - caracterizado
por ato praticado com a intenção de fraudar credores - ou a confusão patrimonial entre a
empresa e seus sócios.

Podemos ainda citar as seguintes situações que podem configurar confusão patrimonial:
1- Pagar todas as despesas pessoais pela conta da pessoa jurídica;
2- Transferir todo dinheiro da empresa para a pessoa física;
3- Pagar os tributos da empresa através conta pessoal;
4- Adquirir bens particulares em nome da empresa, para auferir vantagens pessoais;
5- Utilizar os bens da empresa para proveito próprio, como o carro, celulares e computadores.

2- Desvio de Finalidade (art. 50, § 1º)

O que é desvio de finalidade ?

O desvio de finalidade ocorre quando o empresário se usa dessa personalidade jurídica, dessa
abstração, para agir de forma que não remete à finalidade para qual a empresa foi criada.

= Utilização da pessoa jurídica para:


● Lesar credores
● Praticar atos ilícitos

Não inclui mera expansão ou alteração da finalidade original da atividade econômica.(art. 50,
§ 5º)

A desconsideração inversa da personalidade jurídica está prevista no (art. 50, § 3º), do


código civil.Ela permite que sejam alcançados os bens das pessoas jurídicas quando seus
sócios ou administradores tenham se utilizado dela para ocultar bens ou desviá-los em
prejuízo de terceiros.
Exemplos práticos:

1- Uma empresa que fornece atendimento médico para eventos ingressou na Justiça com
ação de execução em desfavor da organização da festa. Em incidente de desconsideração de
personalidade jurídica, foi deferida liminar que bloqueou valores em contas bancárias de
uma empresa organizadora e de seu sócio, pessoa física.
O relator no TJ/SP, desembargador Walter César Incontri Exner, considerou que ficou
comprovado, por meio de documentos, que a devedora executada na ação principal
transferiu mediante instrumento particular os direitos do evento de 2019 para a agravante,
que possui como única sócia a mãe do sócio da executada.
"O mencionado quadro revela que, na tentativa de conferir legalidade a ato jurídico que
seria presumidamente fraudulento, pois firmado entre filho e mãe e tendo como objeto o
principal e provavelmente único ativo conhecido da devedora, ambos se valeram da
separação patrimonial de diversas pessoas jurídicas, com o objetivo de deixar de adimplir
suas obrigações, revelando desvio de finalidade (artigo 50, caput e § 1º, do Código Civil)."

2- Confusão patrimonial e desvio de finalidade justificam extensão de falência a empresa


controlada
A juíza de Direito Anglizey Solivan de Oliveira, de Cuiabá/MT, estendeu os efeitos da
falência da massa falida da empresa Olvepar S.A., proferida em 2002, à Olvepar Alimentos.
Para tanto, a magistrada aplicou a teoria da desconsideração da personalidade jurídica nas
sociedades, reconhecendo que integram o mesmo grupo econômico.
O incidente processual no qual se pretendeu a extensão dos efeitos da falência foi instaurado
sob argumento de que restou configurado o desvio de finalidade, além da confusão
patrimonial.
De acordo com a magistrada, o desvio de finalidade configura-se pela existência formal que,
em regra, limita-se a promover um esvaziamento patrimonial de uma ou mais empresas que
integram o grupo, com o escopo de frustrar o adimplemento das obrigações assumidas com
seus credores.
Para a julgadora, a Olvepar Alimentos nunca cumpriu com seu objeto social, e mesmo após
ter obtido aprovação de seu projeto de viabilidade econômico-financeira para sua
implantação, nunca chegou efetivamente a operar, haja vista irregularidades na execução do
projeto.
3- Sócios responderão por dívida da empresa após suspeita de ocultar bens
Juiz considerou que foi comprovado o desvio da finalidade da pessoa jurídica executada.
Sócios devem responder por dívidas da empresa após suspeita de ocultação de bens. A
decisão é do juiz de Direito Telmo Zaions Zainko, do 13º JEC de Curitiba/PR, que
determinou a desconsideração da personalidade jurídica por entender que foram feitas, sem
resultado, diversas diligências a fim de localizar bens penhoráveis.
Na Justiça, uma mulher alega ser credora de uma empresa a qual, por meio de seus sócios,
têm cometido abusos para fins de ocultação patrimonial. Nesse sentido, pleiteia pela
desconsideração da personalidade jurídica da devedora.
O juiz concluiu que foi comprovado o desvio da finalidade da pessoa jurídica executada, uma
vez que diversas foram as diligências para localização de bens da empresa sem que se
houvesse obtido êxito. Assim, os sócios devem responder pelo débito executado. Nesse
sentido, deferiu o pedido de desconsideração da personalidade jurídica.

Podemos ainda citar as seguintes situações que podem configurar desvio de finalidade:

1- Empresa criada para uma atividade comercial, mas no decorrer de seu funcionamento, a
empresa começa a ser usada para a lavagem de dinheiro;

2- Empresa criada para prestar serviços, entretanto utiliza a empresa para esconder os bens da
receita federal e fugir de tributos;

3- Empresa que não cumpre com seu objeto social, e mesmo após ter obtido aprovação de seu
projeto de viabilidade econômico-financeira para sua implantação, mas nunca chegou
efetivamente a operar, por causa das irregularidades na execução do projeto;

4- Empresa que faz um esvaziamento patrimonial de uma ou mais empresas que integram o
grupo, com o objetivo de frustrar o adimplemento das obrigações assumidas com seus
credores;

5- Sócios que se utilizam de “laranjas” para ocultar o patrimônio na empresa;

6- Entidades filantrópicas que passam a visar o enriquecimento dos sócios.


REFERÊNCIAS

ASQUINI, Alberto. Perfis da empresa. Trad. Fábio Konder Comparato. Revista de Direito
Mercantil,Industrial, Econômico e Financeiro, São Paulo: Malheiros, v. 35, n. 104, p.
109-126, out./dez. 1996.

ASCARELLI, Tullio. O desenvolvimento histórico do direito comercial e o significado


da unificação do direito privado. Trad. Fábio Konder Comparato. Revista de Direito
Mercantil, São Paulo:Malheiros, v. 114, p. 237-252, abr./jun. 1999.

CRUZ, André Luiz Santa


Direito empresarial esquematizado / André Luiz Santa Cruz Ramos. – 6. ed. rev., atual. e
ampl. – Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo : MÉTODO, 2016.

CÓDIGO CIVIL:Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 / supervisão editorial Jair Lot Vieira. -
6.ed - São Paulo: Edipro,2023.

SCAlZILLI, João Pedro. Introdução ao Direito Empresarial / João Pedro Scalzilli, Rodrigo
Tellechea, Luis Felipe Spinelli, 1. ed. | Porto Alegre, RS | Buqui, 2020.

TJ/RJ MANTÉM CONDENAÇÃO DE BANCO RURAL.Migalhas,2012.


Disponível em: <https://www.TJ/RJ mantém condenação de Banco Rural
(migalhas.com.br)>.Acesso em: 20,Julho de 2023.

JUÍZA RECONHECE CONFUSÃO PATRIMONIAL ENTRE EMPRESAS DO MESMO


GRUPO E DETERMINA ARRESTO DE BENS.Migalhas,2017.
Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/quentes/126728/STJ - Patrimônio em nome
do controlador prova intenção de fraude e permite desconsideração da personalidade
jurídica (migalhas.com.br)>.Acesso em: 20,Julho de 2023.

STJ - PATRIMÔNIO EM NOME DO CONTROLADOR PROVA INTENÇÃO DE FRAUDE E


PERMITE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA.Migalhas,2011.
Disponível em:<https://www.STJ - Patrimônio em nome do controlador prova intenção de
fraude e permite desconsideração da personalidade jurídica (migalhas.com.br)>.Acesso em:
20,Julho de 2023.

TJ/SP MANTÉM DECISÃO CONTRA EMPRESA QUE ORGANIZA SP


OKTOBERFEST.Migalhas,2019.
Disponível em:<https://www.TJ/SP mantém decisão contra empresa que organiza SP
Oktoberfest (migalhas.com.br)>.Acesso em: 20,Julho de 2023.
CONFUSÃO PATRIMONIAL E DESVIO DE FINALIDADE JUSTIFICAM EXTENSÃO DE
FALÊNCIA A EMPRESA CONTROLADA.Migalhas,2018.
Disponível em:<https://www.Confusão patrimonial e desvio de finalidade justificam extensão
de falência a empresa controlada (migalhas.com.br)>.Acesso em: 20,Julho de 2023.

SÓCIOS RESPONDERÃO POR DÍVIDA DA EMPRESA APÓS SUSPEITA DE OCULTAR


BENS.Migalhas,2022.
Disponível em:<https://www.Sócios responderão por dívida da empresa após suspeita de
ocultar bens (migalhas.com.br)>.Acesso em: 20,Julho de 2023.

Atividade 2

1) Explique a responsabilidade do quotista da sociedade limitada pela integralização


do capital social.

Na sociedade limitada, “o capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais,cabendo


uma ou diversas a cada sócio (art. 1.055 do código civil).

Cada sócio deve subscrever uma parte do capital, ficando, consequentemente, responsável
pela sua respectiva integralização.Portanto, todos os sócios têm o dever de subscrição e
integralização de quotas, isto é, todos os sócios têm o dever de adquirir quotas da
sociedade e de pagar por essas respectivas quotas, contribuindo para formação do capital
social, ainda que a contribuição seja mínima.

Efetivar a contribuição prometida no tempo e na forma previstos no contrato social é


o principal de ver de qualquer sócio.

O modo de integralização de cada sócio pode ser feito de diversas formas: com bens -
móveis ou imóveis, materiais ou imateriais-,dinheiro, entre outras.Na sociedade limitada,
todavia,não se admite a contribuição a contribuição em serviços, conforme previsão
expressa do art. 1.055, §2º.

Por fim, não podemos esquecer do sócio remisso,que é o sócio que está em mora quanto à
integralização de suas quotas, nos termos do art. 1.004 do código civil. Os demais sócios
podem excluir, devolvendo o montante que eventualmente já tenha contribuído para o
capital social, já deduzido do que eventualmente deve à sociedade.
2) Explique a responsabilidade do acionista pela integralização do capital social.

As sociedades anônimas por desempenharem em empreendimentos de grande porte


necessitam de aporte de soma considerável de recursos,os quais são obtidos, junto aos
próprios acionistas,já que cada um deles, quando da constituição da
companhia,subscreverá parcela do capital social, parcela esta que deverá,posteriormente,
ser integralizada.

A obrigação de o acionista integralizar ou realizar o valor das ações subscritas está


expressamente prevista no art. 106 da LSA, que assim dispõe “o acionista é obrigado a
realizar, nas condições previstas no estatuto ou no boletim de subscrição, a prestação
correspondente às ações subscritas ou adquiridas”.

Cabe ao estatuto ou o boletim de subscrição definir as prestações e o prazo para


pagamento.

O acionista que não fizer o pagamento nas condições previstas no estatuto ou boletim,
estará sujeito a multa.

Por fim, nos termos do § 2º do art. 106 da LSA, o acionista que não realizar/integralizar o
valor das ações que subscreveu nas condições estabelecidas no estatuto,no boletim ou
na chamada, conforme o casa, será constituído em mora, tornando-se, a partir de então,
acionista remisso.

Vale destacar que mesmo que a ação ainda não tenha sido integralizada, ela pode ser
negociada,mas nesse caso haverá responsabilidade solidária, entre alienante e adquirente,
pela integralização, conforme previsão no artigo 108.
3) Compare a responsabilidade do quotista com a do acionista pela integralização do
capital social

Responsabilidade pela Integralização Capital Social


Sociedade Anônima (SA) Sociedade Limitada (LTDA)
O capital social é dividido em
quotas, e a composição do
quadro societário da empresa
se dá de acordo com a
O capital social é dividido em ações. integralização das cotas.
A responsabilidade dos acionistas é A responsabilidade dos sócios
limitada ao preço das ações adquiridas ou cotistas é limitada ao valor
ou subscritas. das cotas.
Em alguns casos, o
patrimônio social do sócio
pode ser afetado por dívidas
Em caso de dívidas da sociedade os da sociedade,como no caso
sócios respondem até o limite de suas de dívidas fiscais ou
ações. trabalhistas.
Não há legislação específica,
este tipo de sociedade é
regida pelo código civil
Lei nº 6.404/76 brasileiro.

REFERÊNCIAS

CRUZ, André Luiz Santa.Direito empresarial esquematizado / André Luiz Santa Cruz
Ramos. – 6. ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo : MÉTODO, 2016.

CÓDIGO CIVIL:Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 / supervisão editorial Jair Lot Vieira. -
6.ed - São Paulo: Edipro,2023.

BRASIL.Lei No 6.404, de 15 de Dezembro de 1976. Lei das Sociedades por Ações

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