Você está na página 1de 14

O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

jusbrasil.com.br
18 de Outubro de 2023

O disfarce do camaleão: sobre as


teorias maior e menor do
incidente de desconsideração da
personalidade jurídica
Palavras-chave: desconsideração da personalidade
jurídica, teoria maior, teoria menor, desvio de
finalidade, confusão patrimonial, lei da liberdade
econômica, código civil, código de defesa do
consumidor, desconsideração inversa da
personalidade jurídica.
Publicado por Dra. Mayra Matuck Sarak há 7 dias

Resumo do artigo
Mayra Matuck Sarak, advogada e consultora jurídica

Na antiguidade, o réptil camaleão era conhecido por ser um la-


garto “coberto de pequenas estrelas”, no latim chamado de stel-
lio [1]. Nessa época foi o símbolo da fraude e da dissimulação
por conseguir mudar de cor e passar despercebido num ambien-
te por essa habilidade de disfarce.

Ainda, na beleza e na etimologia das palavras, de acordo com o


verbo respondere, do latim responsus, a palavra responsabili-
dade significa ´responder por inteiro´, sinônimo de
comprometer-se ou assegurar. Levando em consideração esse
1 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

aspecto, não menos importante é o direito para o tema em ques-


tão: desconsideração da personalidade jurídica.

Basicamente, é com esse instituto processual civil que se objeti-


va o afastamento temporário da autonomia patrimonial da pes-
soa jurídica para que os bens dos sócios (pessoas físicas) res-
pondam pelas dívidas da empresa (pessoa jurídica).

A desconsideração da personalidade jurídica se deu em


meados dos anos 50, na Alemanha, com a publicação do traba-
lho de Rolf Serick [1], um professor e jurista de direito da facul-
dade de Heidelberg [2], falecido em 2020. Já no Brasil, o inci-
dente foi introduzido conceitualmente em meados dos anos 60
pelo doutrinador Rubens Requião [3].

Foi em 2015, com o Novo Código de Processo Civil – Lei


13.105/2015 (CPC), que ficou positivado esse incidente pro-
cessual específico, muito embora se relacione também com os
demais diplomas: Código Tributário Nacional – Lei
5.172/1966 (CTN), na Lei de Infrações da Ordem
Econômica – 12.529/2011, no Código de Defesa do
Consumidor – Lei 8.078/1990 (CDC), mais recentemente
na Lei da Liberdade Econômica – Lei 13.874/2019, não
ignorando legislações mais esparsas e demais.

De acordo com os artigos 133-137 do CPC, é possível que o inci-


dente da desconsideração ocorra em qualquer momento proces-
sual, o que já facilita o desenrolar do resgate de um crédito a fa-
vor do credor. Uma vez aceita e aplicada, o Superior
Tribunal de Justiça (STJ) já se posicionou no sentido de que
não há o que se argumentar sobre “limite da responsabilização
dos sócios na proporção de suas quotas, visto que todos os en-
volvidos na conduta são responsabilizados pela dívida existen-
te”.

2 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

São duas as teorias em relação a desconsideração


da personalidade jurídica:
1- Teoria maior: mais utilizada e com doutrina majoritária,
adotada pelo Código Civil – Lei 10.406/2002 (CC), com
fundamento no art. 50 (in verbis). Pressupostos: exige que,
além do prejuízo financeiro/material, tenha ocorrido desvio de
finalidade ou confusão patrimonial entre a empresa e a fi-
gura dos sócios.

3 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica,


caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confu-
são patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte,
ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no
processo, desconsiderá-la para que os efeitos de certas
e determinadas relações de obrigações sejam estendi-
dos aos bens particulares de administradores ou de só-
cios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indireta-
mente pelo abuso. § 1º. Para os fins do disposto neste
artigo, desvio de finalidade é a utilização da pessoa
jurídica com o propósito de lesar credores e para a
prática de atos ilícitos de qualquer natureza. § 2º.
Entende-se por confusão patrimonial a ausência de
separação de fato entre os patrimônios, caracterizada
por: I - cumprimento repetitivo pela sociedade de obri-
gações do sócio ou do administrador ou vice-versa; II -
transferência de ativos ou de passivos sem efetivas con-
traprestações, exceto os de valor proporcionalmente
insignificante; e III - outros atos de descumprimento
da autonomia patrimonial. § 3º. O disposto no caput e
nos §§ 1º e 2º deste artigo também se aplica à extensão
das obrigações de sócios ou de administradores à pes-
soa jurídica. § 4º. A mera existência de grupo econô-
mico sem a presença dos requisitos de que trata o caput
deste artigo não autoriza a desconsideração da perso-
nalidade da pessoa jurídica. § 5º. Não constitui desvio
de finalidade a mera expansão ou a alteração da finali-
dade original da atividade econômica específica da
pessoa jurídica.

Características mais detalhadas dos pressupostos:

A) Desvio de finalidade: consiste na desvirtuação da perso-


nalidade jurídica legalmente conferida à sociedade empresari-
al por ato abusivo dos direitos inerentes à personalidade jurí-
dica de modo a propositadamente lesar o terceiro interessado.
4 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Uma espécie de fraude pela utilização ilícita da sociedade em-


presária como subterfúgio para ocultar bens e deixar de cum-
prir com suas obrigações.

A Lei da Liberdade Econômica – Lei 13.874/2019 con-


ceituou o desvio de finalidade como “uma utilização dolosa
da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores e para a
prática de atos ilícitos de qualquer natureza”.

B) Confusão patrimonial: consiste em atos da sociedade ou


de seus sócios (incluindo outras pessoas jurídicas) em que não
há clara delimitação dos bens ativos e passivos da empresa,
acarretando numa utilização indiscriminada dos bens por am-
bas as partes.

A Lei da Liberdade Econômica – Lei 13.874/2019 con-


ceituou a confusão patrimonial como “uma ausência de se-
paração de fato entre os patrimônios caracterizada por: (i)
cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio
ou do administrador; (ii) transferência de ativos e passivos
sem efetivas contraprestações, exceto de valor proporcional-
mente insignificante e (iii) outros atos de descumprimento da
autonomia patrimonial”.

2- Teoria menor: com doutrina minoritária, adotada pelo


Código de Defesa do Consumidor – Lei 8.078/1990
(CDC), com fundamento no art. 28 (in verbis), tal teoria é
restrita ao conceito de responsabilidade objetiva em relações
de consumo e no direito ambiental. Pressuposto: exige ape-
nas a comprovação do prejuízo financeiro/material su-
portado pelo credor. Ou seja: é uma teoria pró-credor!

Nesse sentido é interessante observar que enquanto o Código


Civil e o sistema judiciário brasileiro (em sentido lato, até por
herança do direito romano-germânico) tende a favorecer o de-

5 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

vedor, essa teoria tende a ajudar o credor no ordenamento ju-


rídico. Assim, o Código de Defesa do Consumidor é um
dos poucos diplomas brasileiros diretamente pró-credor.

Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade


jurídica da sociedade quando, em detrimento do consu-
midor, houver abuso de direito, excesso de poder, in-
fração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatu-
tos ou contrato social. A desconsideração também será
efetivada quando houver falência, estado de insolvên-
cia, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica
provocados por má administração. § 1º. (Vetado). §
2º. As sociedades integrantes dos grupos societários e
as sociedades controladas, são subsidiariamente res-
ponsáveis pelas obrigações decorrentes deste código. §
3º. As sociedades consorciadas são solidariamente res-
ponsáveis pelas obrigações decorrentes deste código. §
4º. As sociedades coligadas só responderão por culpa.
§ 5º. Também poderá ser desconsiderada a pessoa ju-
rídica sempre que sua personalidade for, de alguma
forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causa-
dos aos consumidores.

A aplicação da teoria menor e o precedente


do Recurso Especial 279.273-SP [1].

“Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica


sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos
consumidores”. (Trecho do julgado) em que clara-
mente não se utiliza da aplicação da teoria ma-
joritária/maior, excluindo aqui a necessidade
de provar desvio de finalidade ou confusão pa-
trimonial.

6 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Em uma típica relação de consumo pautada numa Ação Civil


Pública envolvendo o acidente de explosão no Shopping
Center de Osasco-SP, a Terceira Turma do STJ aplicou a
teoria menor com fulcro no art. 28 do Código de Defesa do
Consumidor enfatizando que a questão envolveu não somente
o prejuízo material aos consumidores e a toda a cadeia de con-
sumo deles decorrentes, incluindo a reparação de prejuízos ma-
teriais e morais aos familiares das vítimas em situação onde
considerou o interesse coletivo sobre particular da empresa,
além de ressignificar a questão como um restabelecimento das
ordens social e moral.

No julgado, o Ministério Público do Estado de São Paulo


propôs Ação Civil Pública contra B-Sete Participações
S/A e seus respectivos administradores e conselheiros:
Marcelo Marinho de Andrade Zanotto, Ricardo
Kyrillos e Antonio Lunardelli Neto, Gian Paolo
Zanotto, Ubirajara Kyrillos e Maria Carla Lunardelli,
bem assim contra Administradora Osasco Plaza Shopping
S/C Ltda., no intuito de: "... a reparar os danos morais e/ou
patrimoniais sofridos por todas as vítimas em decorrência do
acidente ocorrido aos 11 de junho de 1996 no Osasco
Plaza Shopping, ressarcindo as vítimas, respectivos cônju-
ges, sucessores e dependentes, mediante indenização, cuja ex-
tensão deverá ser apurada em liquidação de sentença, a ser
promovida pelos interessados e legitimados (art. 97 do CDC
[1]); bem como a pagar todas as verbas da sucumbência".

Em sentido oposto, os empresários alegaram excludente de


responsabilidade atribuindo o acidente a um problema de
construção, sugerindo culpa exclusiva de terceiro. O Recurso
Especial não foi conhecido, mas garantido aos sócios a ação
regressiva contra os responsáveis pelo vício de construção
causador do dano, enfatizando que seria obrigação da socie-
dade empresária (e consequentemente dos sócios) garantir um
ambiente seguro para a relação de consumo entre as partes.
7 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Abaixo, reprodução em parte do argumento utilizado:

"Os apelantes apegam-se agora na excludente de res-


ponsabilidade prevista no art. 14, § 3º, inciso II, ou se-
ja, culpa exclusiva de terceiro. Isto porque a causa real
e específica da tragédia estaria nos vícios de constru-
ção, de fiscalização de obra e de fornecimento de GLP e
respectiva assistência técnica. Entendem os apelantes
que não puderam fazer prova desses fatos, os quais,
aliás, seriam suficientes para afastar a procedência da
ação" (fl. 2.016/2.017, 11º vol.) ...

“As vítimas são consideradas consumidoras porque


convidadas a entrar num ambiente de compras e per-
tencente e administrado pelas rés. Evidente o forneci-
mento de serviços relativos ao lazer, à diversão, à
oportunidade de compras. Nesse ambiente existem vias
e praças, que não são dos lojistas nem do Poder
Público. São do próprio shopping. Esses serviços devi-
am ser fornecidos em condições de segurança, e não o
foram. Essa segurança devia ser prestada pelas rés, in-
diferente e inócuo – nas relações entre vítimas e réus –
procurar terceiros, eventuais causadores, ou copartici-
pantes do evento danoso”.

Conforme se extrai da definição utilizada pela Ministra


Nancy Andrighi, comparando as duas teorias sobre a des-
consideração da personalidade jurídica:

“A teoria maior da desconsideração, regra geral no sis-


tema jurídico brasileiro, não pode ser aplicada com a
mera demonstração de estar a pessoa jurídica insol-
vente para o cumprimento de suas obrigações. Exige-se
aqui que além da prova de insolvência ou a demonstra-
ção do desvio de finalidade ou confusão patrimonial”.

8 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

“A teoria menor da desconsideração, acolhida em nos-


so ordenamento jurídico excepcionalmente no Direito
do Consumidor e no Direito Ambiental incide com a
mera prova de insolvência da pessoa jurídica para o
pagamento de suas obrigações, independentemente da
existência de desvio de finalidade ou confusão patrimo-
nial, pois o risco empresarial normal às atividades
econômicas não pode ser suportado pelo terceiro que
contratou a pessoa jurídica, mas pelos sócios e admi-
nistradores, ainda que demonstrem conduta adminis-
trativa proba”.

Opostos complementares sem romantismo:


sobre a desconsideração inversa da pessoa
jurídica
Enquanto o incidente de desconsideração da personali-
dade jurídica visa desconsiderar a empresa para atingir dire-
tamente o patrimônio dos sócios, a teoria da desconsidera-
ção inversa da personalidade jurídica é um instrumento
aplicável de forma “inversa”, isto é, quando há um contexto em
que se necessita invadir o patrimônio da empresa (pessoa jurí-
dica) quando a pessoa física do sócio “esvazia” o seu patrimônio
pessoal. O intuito é o de responder por dívidas que não são da
empresa, mas sim dos sócios.

Nesse sentido, é requisito que haja uma comprovação de que a


pessoa física do sócio está em abuso da condição de sócio
(ou seja: esconde seu patrimônio pessoal através da
empresa), confundindo credores.

9 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

“No Brasil, atribui-se ao Acórdão de Relatoria do


Desembargador Manoel de Queiroz Pereira
Caldas, do TJ-SP, no julgamento do AI
1.198.103-0/0 (2008) a primeira aplicação inversa
do instituto da desconsideração da personalidade jurí-
dica. In casu, desconsiderou-se a personalidade da pes-
soa natural, sócio da empresa, para atingir o patrimô-
nio da pessoa jurídica, ante a presenta dos requisitos
autorizadores da desconsideração ´clássica´, ex vi do
art. 50 do Código Civil”. [1]

O Código de Processo Civil de 2015 – Lei 13.105/2015,


evidenciou a desconsideração inversa da personalidade jurídica
no art. 133, § 2º, abaixo reproduzido:

Art. 133. O incidente de desconsideração da personali-


dade jurídica será instaurado a pedido da parte ou do
Ministério Público, quando lhe couber intervir no pro-
cesso. § 2º. Aplica-se o disposto neste Capítulo à hipó-
tese de desconsideração inversa da personalidade jurí-
dica.

Podendo ser citado tanto o sócio quanto a pessoa jurídica.

Outros paralelos e conclusão


No Brasil, não são poucos os processos que movimentam o judi-
ciário no famoso “ganhou, mas não levou”, quase como se va-
lesse a pena ser (ou parecer) insolvente/devedor ou uma lógica
em zigue-zague difícil de explicar. Tais institutos são (ou pare-
cem ser) uma forma do judiciário atribuir alguma rigidez ou
busca por efetividade ampliando formas de cobrança, já que, de
modo deliciosamente disfarçado ou de forma absurdamente es-
tranha ainda estamos em um ritmo tartaruga, onde o “lagarto
coberto por pequenas estrelas” é, em essência, um país pró-
devedor.
10 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

[1] SABINO, Eduardo. A Teoria da Desconsideração (in-


versa) da personalidade jurídica à luz do CPC. CONJUR,
2019. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019-jul-30
/eduardo-sabino-desconsideracao-inversa-personalidade-
juridica. Acesso em outubro de 2022.

[1] Art. 97, CDC. A liquidação e a execução de sentença pode-


rão ser promovidas pela vítima e seus sucessores, assim como
pelos legitimados de que trata o art. 82.

[1] STJ, REsp 279.273/SP, Rel. Ministro Ari Pargendler, p/


Acórdão Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, j.
04.12/2003, DJ 29.03.2044, p. 230.

[1] https://de.wikipedia.org/wiki/Rolf_Serick.

[2] Heidelberg, cidade localizada às margens do rio Neckar, no


sudoeste da Alemanha, é conhecida pela respeitada
Universidade de Heidelberg, fundada no século XIV.

[3] https://pt.wikipedia.org/wiki/Rubens_Requi%C3%A3o

[1] SALLES, Manoel Whitaker. Dentro do dentro: os nomes das


coisas. Ed. Mercuryo, 2002. p.95.

Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as-teorias-


maior-e-menor-do-incidente-de-desconsideracao-da-personalidade-juridica/1994838514

Informações relacionadas

Renan Macedo Vilela Gomes


Artigos • há 7 dias

11 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Limites da Intervenção Judicial em Concursos Públicos


O Poder Judiciário, em sua essencial função, ostenta como uma de suas
principais características a análise da legalidade dos atos praticados pelos entes
públicos e privados. Dessa forma, ao longo dos…

Renan Macedo Vilela Gomes


Artigos • há 7 dias

Da Eliminação em Concurso Público em Virtude de Inquérito


Policial, Termo Circunstanciado ou Ação Penal Sem Trânsito em
Julgado
A seleção de candidatos em concursos públicos deve obedecer aos princípios da
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art.
37 da Constituição Federal. Dentre…

Ana Lara Zanatta


Artigos • há 10 dias

Direito Contratual: princípios da autonomia da vontade e da


supremacia da ordem pública
1 INTRODUÇÃO O Direito Contratual é o responsável pela aproximação da
Constituição Federal com o Código de Defesa do Consumidor. O contrato, de
acordo com a definição clássica é o acordo de vontade…

Patrícia Noel
Artigos • há 7 dias

Usucapião: Uma Oportunidade de Valorizar o Seu Imóvel


A usucapião é um modo de aquisição da propriedade de um bem imóvel por
meio da posse prolongada e ininterrupta. É um processo legal que pode ser
reconhecido perante o juiz ou por meio de um…

Renan Macedo Vilela Gomes


Artigos • há 7 dias

A Necessidade e os Limites da Prisão Cautelar no Ordenamento


Jurídico Brasileiro
No universo jurídico-penal, a prisão, enquanto limitação ao direito fundamental
à liberdade, é medida extrema e, por isso, objeto de rigorosa ponderação.
Particularmente, a prisão cautelar, designada…

12 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Jusbrasil
Sobre nós

Ajuda

Newsletter

Cadastre-se

Para todas as pessoas


Consulta processual

Artigos

Notícias

Encontre uma pessoa advogada

Para profissionais
Jurisprudência

Doutrina

Diários Oficiais

Peças Processuais

Modelos

Legislação

Seja assinante

API Jusbrasil

13 of 14 18/10/2023, 18:23
O disfarce do camaleão: sobre as teorias maior e menor do incidente d... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-disfarce-do-camaleao-sobre-as...

Transparência
Termos de Uso

Política de Privacidade

Proteção de Dados

A sua principal fonte de informação jurídica. © 2023 Jusbrasil. Todos


os direitos reservados.
   

14 of 14 18/10/2023, 18:23

Você também pode gostar