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Quando lidamos com pessoas, teremos conflitos. Quando temos um conflito, temos
oportunidade de mudança. E com a mudança, podemos inovar.
- escuta ativa
E se o outro lado for mais poderoso, usar truques sujos e ou não quer negociar?
- escuta interna: é o diálogo interno que temos com nós mesmos, enquanto ouvimos a pessoa
(a gente pode acabar perdendo grande parte do que o outro está falando)
- a escuta focada: quando tentamos escutar e entender como a pessoas está se sentido
(empatia). Um tipo de escuta que está relacionado a emoção.
- a escuta global: escuta que considera, não só o lado do outro mas ele considera também o
ambiente que o outro se enquadra, ou seja, a situação cultural. Quando a gente julga o outro,
“ai eu não faria isso ou eu faria isso mesmo” dentro daquela nossa escuta interna, faz com que
a gente bloqueie o que o outro está dizendo. Então, essa escuta global é uma escuta sem
julgamento.
Se a gente conseguir manter a calma, a gente primeiro, a gente começa a controlar que
ritmo, a gente vai dar na hora de gerenciar o conflito, a gente não deixa o controle na mão
do outro.
Como você pode identificar os pontos que tiram sua paciência e identificando esses
pontos, o que fazer para que eles não tirem você do sério.
A gente responde mais rápido do que pensa. A natureza retroalimenta o sentimento. Deixe ir,
não fique alimentando o sentimento ruim.
O conflito é potencialmente uma oportunidade de mudança. Há uma quebra do status quo (as
coisas como elas são) = inovação.
Conflitos construtivos
Oportunidades no conflito
Sem medo ou censura. Amplitude de ideias e alternativas. Quando somos capazes de falar algo
sem ser julgado ou ridicularizado, sem medo de punição. Sem medo de dizer algo absurdo.
3. Conduz a atitude amigável, algo que seja similar. Aumenta a sensibilidade e reduz as
diferenças.
Primeiro você precisa saber identificá-lo. E segundo, você precisa saber impedi-lo de progredir.
Expansão e intensificação – geralmente ele começa com uma besteira e vai se expandindo. As
causas iniciais acabando sendo esquecidas, você acaba tomando gosto pela briga. Com a briga,
há o aumento de confiança na estratégia de poder, achando que você está certo.
Competição – alguém tem que vencer e a outra tem que perder. Má percepção e percepção
enviesada (isso significa que se ela faz algo comigo, ela está errada, mas se for ao contrário, eu
estou certa). Pressões de consistência social e cognitiva, onde as pessoas tendem a agir para
justificar as suas crenças. Se a gente acredita numa coisa e aquela coisa não está acontecendo
como a gente acredita, a gente age para que a crença se justifique.
Por exemplo:
2. Visão que a solução do conflito pode apenas ser imposta por força superior, fraude ou
esperteza - só existe ganha-perde, não existe ganha-ganha.
1. Objetivos:
Objetivo de curto prazo: liberar o contrato e conseguir reconhecer a renda dentro do mês.
Objetivo de longo prazo: garantir que contratos deste tipo estejam cobertos dentro do padrão
da companhia.
2. Problemas:
Problema de curto prazo: o advogado não está disponível; conseguir aprovação do diretor
jurídico para o contrato ser emitido; prazo para a assinatura e reconhecimento de renda.
3. Partes:
Quais são as pessoas envolvidas nesse caso, tanto do lado da sua empresa, quanto a do
cliente, por exemplo.
Ele terá 4h e poderá ter informações sobre com o departamento jurídico do cliente, sobre
contratos semelhantes.
Análise da situação
- racionais
- emocionais
- comuns
- conflituosos
E isso precisa ser avaliador em todas as partes, como departamento jurídico, de vendas da sua
empresa e do cliente.
9. Standards: o padrão das partes, normas, saber quem é mais conservador e mais dinâmico.
10. Revisar os objetivos: sempre pensar “por que sim?”, “por que não?” para cada parte do
conflito. Ou seja, porque uma pessoa quer ou não quer fechar o contrato, por exemplo.
11. Realize um brainstorm - quando você for fazer esse brainstorm, você não faça falando,
você escreva.
15. Alternativas
Observar sem julgar – quando combinamos observação com avaliação as pessoas tendem a
receber isso como critica. Quando entendemos como critica, começamos a nos fechar com a
comunicação.
2. Não usar verbos de conotação avaliatória. Não usar verbos como “sempre faz”, “vive
fazendo” e etc.
4. Não confundiu previsão com certeza – mais ou menos como o exemplo anterior.
6. Não usar palavras que denotam habilidade sem indicar que se está fazendo uma avaliação.
7. Não usar advérbios e adjetivos que denotam habilidade sem indicar que se está fazendo
uma avaliação.
Tem coisas que parecem sentimentos, mas não são. Sentimentos são de dentro para fora. Sem
contar que outras pessoas podem ser o estímulo para o nosso sentimento, mas não a causa.
Confusão semântica: cuidado ao usar a palavra sentir ao invés de penso, acho, creio e etc. Por
exemplo, “sinto que você não gosta dela” (isso não é sentir).
Quando ouvimos uma resposta/damos uma resposta negativa, nós provavelmente não
atendemos uma dessas necessidades básicas.
Justifique o seu sentimento! Por exemplo: “Você me desapontou ao não aparecer na reunião”
trocar por “Fiquei desapontado quando você não apareceu na reunião, porque eu queria
conversar a respeito da festa de final de ano”.
Pedir sem exigir – mesmo que pedimos com educação, estamos dando uma ordem.
Evite usar “por favor, eu gostaria que você...”, tente trocar por “você está disposto a...”. Tente
usar como perguntas.
Como saber se é um pedido ou uma exigência? Você verá na questão de “e se esse pedido for
negado?”. A pessoa irá me culpar, punir ou me acusar?
Fraude:
- dados falsos, quando a pessoa mente. Sempre peça para um especialista, algum profissional
financeiro para que avalie a situação. Sempre duvide.
- autoridade ambígua: truque da próxima mordida. Quando a pessoa fecha algo contigo sem
verificar com o superior e logo depois ela afirma precisar de uma autorização com o seu
gerente, sendo que o gerente acaba pedindo algo a mais do que foi fechado. Quando começar
a tratar qualquer assunto, pergunta se a pessoa tem essa autoridade (se possível por escrito) e
se ela não puder dar certeza, você deixa claro que qualquer assunto fechado, você pode voltar
atrás.
- intensões duvidosas: quando ambos os lados fecham algo, mas você fica com dúvida se o
outro irá realmente cumprir. Caso seja algum contrato ou acordo, você pode colocar uma
garantia dentro do “papel”.
Guerra psicológica: táticas que visam constranger o outro para que ele tenha um desejo
inconsciente de abandonar o conflito e desista.
- situações tensionantes: eles colocam você em um lugar desconfortável, como muito frio ou
calor. Você aponta e diz “não estou confortável aqui, vamos marcar em outro lugar”. E isso
vale para outras situações, como falar mal de sua roupa, e coisas sobre você. Exige respeito.
O problema do piso mínimo e projete um cordão de isolamento. Você pode colocar o valor real
de algo, mais a taxa e verifica se está disponível para novos acordos.
Best alternative to a negotiated agrément (BATNA): Qual é a melhor alternativa para mim se
eu não chegar num acordo nessa negociação? Ou seja, o que eu vou fazer se isso não der
certo? E quando maior o seu BATNA, maior o seu poder.
Desenvolva o seu BATNA: depende muito, você deve estudar o caso. Você precisa desenvolver
uma lista de possibilidades e selecionar quais são mais possíveis e viáveis.