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FICHA CATALOGRÁFICA:
N511m
1.760 p.
1.JURISDIÇÃO
1.1CONCEITO
1.2.1. AUTOTUTELA
1.2.2.1. Introdução
1.2.2.2. Espécies
1.2.2.2.1. Autocomposição
“O que determina a solução do conflito não é o exercício da força, como
ocorre na autotutela, mas a vontade das partes, o que é muito mais condizente com
o Estado democrático de direito em que vivemos.” (p.77)
1.2.2.2.2. Mediação
“Já o mediador deve atuar preferencialmente nos casos em que tiver havido
liame anterior entre as partes.”(p.80)
1.2.2.2.3.1. Introdução
“Ainda que nos parágrafos do art. 165 do Novo CPC haja a distinção entre a
conciliação e a mediação, o diploma processual trata as duas formas consensuais,
ao menos em termos de estrutura e procedimento, do mesmo modo, com previsões
legais aplicáveis a ambas” (p.80)
“o art. 168 do Novo CPC ao indicar que cabe às partes escolher o conciliador
ou o mediador, inclusive sujeitos não cadastrados junto ao tribunal ou câmara
privada, não sendo, inclusive, necessária a qualificação formal exigida para os
mediadores e conciliadores cadastrados no Tribunal” (p.84)
1.2.2.2.3.5.1. Introdução
1.2.2.2.3.5.2. Independência
1.2.2.2.3.5.3. Imparcialidade
“O mediador deve ser imparcial, ou seja, não pode com sua atuação
deliberadamente pender para uma das partes e com isso induzir a parte contrária a
uma solução que não atenda às finalidades do conflito. Também o conciliador deve
ser imparcial porque, quando apresenta propostas de solução dos conflitos, deve ter
como propósito a forma mais adequada à solução do conflito, e não a vantagem
indevida de uma parte sobre a outra.” (p.85)
1.2.2.2.3.5.6. Confidencialidade
1.2.2.2.3.5.7. Oralidade
1.2.2.2.3.5.8. Informalidade
1.2.2.2.3.6. Cadastros
“O art. 174 do Novo CPC prevê a criação pela União, Estados, Distrito
Federal e Municípios de câmaras de mediação e conciliação voltadas à solução
consensual de conflitos no ambiente administrativo. Tal câmara poderá, entre outras
atividades compatíveis com a sua finalidade, dirimir conflitos envolvendo órgãos e
entidades da administração pública, avaliar a admissibilidade dos pedidos de
resolução de conflitos, por meio de conciliação, no âmbito da administração pública,
e promover, quando couber, a celebração de termo de ajustamento de
conduta.”(p.94)
1.2.3. ARBITRAGEM
1.4.2. LIDE
1.4.3. INÉRCIA
1.4.4. DEFINITIVIDADE
1.5.1. INVESTIDURA
“Esse agente público, investido de tal poder, é o juiz de direito, sendo por
vezes chamado de Estado-juiz porque é justamente ele o sujeito responsável por
representar o Estado na busca de uma solução para o caso concreto. Existem
diversas maneiras de obtenção da investidura, algumas delas distantes de nossa
realidade como a eleição direta e a escolha dos novos membros da magistratura
pelos atuais. No Brasil, são três as formas admitidas: concurso público (art. 93, I, da
CF) e indicação pelo Poder Executivo, por meio do quinto constitucional (art. 94 da
CF) e para composição do Supremo Tribunal Federal (art. 101 da CF).”(p.107)
1.5.3. INDELEGABILIDADE
1.5.4. INEVITABILIDADE
1.5.5. INAFASTABILIDADE
“Consagrado pelo art. 5.º, XXXV, da CF (“a lei não excluirá da apreciação do
Poder Judiciário lesão ou ameaça de lesão a direito”), o princípio da inafastabilidade
tem dois aspectos: a relação entre a jurisdição e a solução administrativa de
conflitos e o acesso à ordem jurídica justa, que dá novos contornos ao princípio,
firme no entendimento de que a inafastabilidade somente existirá concretamente por
meio do oferecimento de um processo que efetivamente tutele o interesse da parte
titular do direito material.” (p.111)
1.7.1. CARACTERÍSTICAS
1.7.1.1. Obrigatoriedade
“Na jurisdição voluntária parece que o mesmo fenômeno se repete, não sendo
correto imaginar um sistema puramente dispositivo ou inquisitivo. A grande diferença
encontra-se na maior carga de inquisitoriedade atribuída ao juiz na formação,
condução e decisão da demanda.”(p.122)
1.8.4.1. Introdução
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
De suma importância para a academia e mais ainda para o entendimento
minucioso do Processo Civil Brasileiro, Daniel Amorim traz uma obra incrível e posso
até falar em didática, com conhecimentos de extrema necessidade para nós futuros
“operadores do direito”.