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UNIVERSIDADE MARIANO GÁLVEZ DA GUATEMALA

FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS


EMENTA PARA A AVALIAÇÃO
GERAL DIREITO CIVIL PRIVADO

A pessoa física e a pessoa jurídica: Definição, características e atributos da pessoa.

1. QUANTOS TIPOS DE PESSOAS EXISTEM: Pessoa Física e Pessoa Jurídica.

2. DEFINIR PESSOA: É qualquer entidade capaz de adquirir direitos e obrigações


contratuais.

3. DEFINIÇÃO DE PESSOA JURÍDICA: É qualquer entidade abstrata que a lei confere


capacidade para ser sujeito de obrigações de direito e contratuais

4. Personalidade: Definição e teorias que explicam a personalidade.

5. DEFINIR PERSONALIDADE: É a investidura jurídica que a lei concede às pessoas,


aos direitos e obrigações contratuais.

6. O QUE SÃO AS TEORIAS DA PERSONALIDADE: a) teoria do nascimento: determina


que a personalidade começa com o nascimento, b) teoria da concepção: determina que a
personalidade começa a partir do momento da concepção, c) teoria da viabilidade:
determina que a personalidade começa a partir do momento em que a pessoa nasce e
nasce viva. D) Teoria eclética: Esta teoria é considerada mista, pois determina que a
personalidade civil começa com o nascimento e termina com a morte, porém aquele que
está prestes a nascer é considerado nascido por tudo o que o favorece desde que nasça em
condições de viabilidade.

7. QUE ESTUDAM ESSAS TEORIAS DA PERSONALIDADE: Eles estudam Quando a


personalidade começa

8. QUE TEORIA É A QUE ACOLHE NOSSA LEGISLAÇÃO: A TEORIA ECLÉTICA e


seu fundamento é a Arte. 1º do Código. Civil

9. QUANDO COMEÇA A PERSONALIDADE: Começa com o nascimento da pessoa.


Arte. 1 19. QUANDO TERMINA A PERSONALIDADE: Termina com a morte da pessoa.
Arte. 1

10. CLASSIFICAÇÃO DAS PESSOAS COLECTIVAS: a) Pessoa colectiva de direito


público b) Pessoa colectiva de direito privado

11. DEFINIR QUAIS SÃO AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO: São todas
as instituições do Estado. Ex. Municípios, USAC, IGSS, CONFEDE, etc.

12. COMO SÃO CLASSIFICADAS AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO: a)


com Interesse Público b) com Interesse Privado.

13. O QUE SÃO AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO DE INTERESSE


PÚBLICO: São todas fundações. Ex. Fundação Mirna Mac
14. COMO SÃO CLASSIFICADAS AS PESSOAS JURÍDICAS DE INTERESSE
PRIVADO: a) Com fins lucrativos b) Sem fins lucrativos

15. QUAIS SÃO AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO COM INTERESSE


PRIVADO E FINS LUCRATIVOS: Todas as empresas.

16. QUAIS SÃO AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO COM INTERESSE


PRIVADO E FINS SEM FINS LUCRATIVOS: Todas as associações

17. .O QUE SE APLICA ÀS PESSOAS COLECTIVAS: Pessoas


as sociedades jurídicas serão sempre regidas pelo registo civil e as sociedades civis
continuarão a ser registadas no Ministério do Interior.

Atributos da pessoa

18. . DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE: É a capacidade que as pessoas têm de serem


sujeitos de direitos e obrigações contratuais.

19. .QUAL A CAPACIDADE JURÍDICA: • É exercida por adultos de 23 □ Sujeito ativo:


Reus Credendi □23.

20. . DEFINIÇÃO DE ESTADO CIVIL: Situação jurídica em que uma pessoa se encontra
na sociedade em relação aos seus direitos e obrigações.

Capacidade civil

1. DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE: É a aptidão que a pessoa tem para ser sujeito de


obrigações legais e contratuais.

2. QUAL A DIFERENÇA ENTRE PERSONALIDADE E CAPACIDADE: Essa personalidade é


uma investidura legal concedida por lei e a capacidade é uma aptidão que a pessoa tem. Ambos
para serem sujeitos de direitos e obrigações contratuais.

Capacidade de prazer e capacidade de exercício.

3. QUE TIPOS DE CAPACIDADE EXISTEM: a) capacidade de gozo b) capacidade de


exercício

4. QUE É CAPACIDADE DE GOZO: É aquela que toda pessoa tem, mas precisa de um
representante legal para representá-la, para contrair obrigações.

5. O QUE É CAPACIDADE DE EXERCER: A capacidade de exercer direitos civis, é adquirida


pela maioridade, ou seja, quando uma pessoa completa 18 anos, portanto não precisa de
representante legal, uma vez que pode estar sujeita a obrigações legais e contratuais por si
mesma, meio tempo não foi declarado em estado de interdição.

6. QUAL A DIFERENÇA ENTRE CAPACIDADE DE GOZO E CAPACIDADE DE EXERCÍCIO:


É por meio de quem os direitos e obrigações são exercidos.

7. QUEM TEM CAPACIDADE DE EXERCÍCIO: ART. 8 PARÁGRAFO PRIMEIRO Ser maior de


idade e não ter sido declarado em estado de interdição.
8. A QUE SE REFERE A CAPACIDADE RELATIVA: ART. 8 PARÁGRAFO SEGUNDO É
aquele que certos menores possuem, a fim de adquirirem direitos e obrigações contratuais sem
representante legal. Ex. Um homem maior de 16 anos e uma mulher maior de 14 anos, apesar de
serem menores de idade, podem se casar sem a necessidade de um representante legal. (art. 81,
218, 259, 303, 1502, 1619)

9. DEFINIR INCAPACIDADE: É a total falta de capacidade, que não permite que uma pessoa
ingresse no campo jurídico como sujeito de direito, sendo necessária a nomeação de um
representante legal.

10. COMO SE DIVIDE A DEFICIÊNCIA: (a) Incapacidade Absoluta, art. 9 c.c. b) Incapacidade
relativa, art. 10 c.c.

11. O QUE É DEFICIÊNCIA ABSOLUTA: Há invalidez absoluta quando uma pessoa, apesar de
ser maior de idade, foi declarada em estado de interdição.

12. EM QUE CASOS PODE SER DECLARADO O ESTADO DE INTERDIÇÃO: a) quando uma
pessoa maior de idade padecer de doença mental que a prive de discernimento. b) Quando uma
pessoa abusa de bebidas alcoólicas e narcóticos e coloca sua família em risco de sérios danos
econômicos. (art. 9 c.c.)

13. QUEM PODE SOLICITAR A DECLARAÇÃO DE INTERDIÇÃO: ART. 12 a) Gabinete do


Procurador-Geral da Nação (PGN) b) Os familiares do incapaz; c) Pessoas que tenham contra ele
qualquer ação a deduzir;

14. QUE PRODUZ A DECLARAÇÃO DE INTERDIÇÃO: ART. 9 ÚLTIMO PARÁGRAFO A partir


da data em que for provada em sentença transitada em julgado, a incapacidade absoluta da
pessoa para exercer seus direitos, mas os atos anteriores a essa declaração podem ser anulados
se ficar provado que a incapacidade existia notoriamente no momento em que foram verificados.

15. DEFINIR DEFICIÊNCIA RELATIVA: ART. 10 Refere-se a distúrbios mentais transitórios

16. UMA PESSOA QUE SOFRE DE PERTURBAÇÃO MENTAL TRANSITÓRIA PODE


CELEBRAR CONTRATOS: Depende do momento em que se encontrava quando celebrou o
contrato, se nessa altura sofreu perturbações o contrato será nulo, mas se não o foi, o contrato é
considerado válido.

O endereço:

Definição

1. O QUE É DOMICÍLIO: É a circunscrição territorial onde uma pessoa exercerá seus direitos e
obrigações contratuais.

Classificação.

2. COMO CLASSIFICAMOS O DOMICÍLIO: a) domicílio voluntário: O domicílio é constituído


voluntariamente pela residência em local com intenção de permanência contínua por 1 ano. Arte.
32 b) Domicílio múltiplo: Se uma pessoa vive alternadamente ou tem ocupações habituais em
vários lugares, considera-se domiciliada em qualquer deles. Arte. 34 c) Domicílio legal: É o local
onde a lei fixa sua residência para o exercício de seus direitos e cumprimento de suas obrigações.
Arte. 36 d) domicílio da pessoa jurídica: é aquele designado no documento que declara sua
criação ou, na sua falta, o local onde tem sua administração ou seus escritórios centrais. Arte. 38
e) domicílio contratual ou especial: As pessoas, em seus contratos, poderão designar domicílio
especial para o cumprimento das obrigações que lhe originarem. Arte. 40 23. f) ** domicílio do:
considera-se domiciliado o homem que não tem residência habitual no local onde se encontra.
Arte. 35 g) ** domicílio fiscal: está localizado no código fiscal e é o endereço de Internet ou e-mail.
Código tributário.

. Diferença com residência e bairro

3. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DOMICÍLIO BAIRRO E RESIDÊNCIA: a) Domicílio: É a


circunscrição departamental onde uma pessoa exerce direitos e contrai obrigações, b) Bairro: É o
município onde uma pessoa exerce direitos e contrai obrigações, c) Residência: É o endereço
onde uma pessoa vive habitualmente onde uma pessoa exerce direitos e contrai obrigações.

A ausência:

Definição:

a. O QUE É AUSÊNCIA: É a declaração judicial, que determina o estatuto jurídico de


uma pessoa, que está fora da república ou está desaparecida.

Características:

Classificação:

b. QUAIS SÃO OS TIPOS DE AUSÊNCIA: 1.- Ausência Simples e 2.- Ausência Qualificada

c. O QUE É A SIMPLES AUSÊNCIA: É quando uma pessoa está fora da república

d. O QUE É A AUSÊNCIA QUALIFICADA: É quando uma pessoa desapareceu de sua casa e


seu paradeiro é desconhecido.

e. DEFINIÇÃO DE AUSENTE: ART. 42 Ausente a pessoa que está fora da República e lá


tenha ou tenha sido domiciliada. Para efeitos legais, uma pessoa que tenha desaparecido de sua
casa e cujo paradeiro seja desconhecido também é considerada ausente.

Declaração de ausência e seus efeitos jurídicos.

a. QUAL A FINALIDADE DA DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA: Nomear defensor judicial para o art.


ausente. 44

b. SER NOMEADO DEFENSOR LEGAL DO AUSENTE: para os casos em que ele deve
responder a uma reclamação ou fazer valer algum direito em juízo. Arte. 44

c. O QUE SE APLICA SE A PESSOA AUSENTE TIVER BENS E NENHUM TUTOR TIVER SIDO
NOMEADO: O juiz nomeará um guardião provisório e emitirá as medidas necessárias para garantir
o bem. Arte. 47 segundo parágrafo.

d. QUAIS OS REQUISITOS QUE UM DEFENSOR JUDICIAL DEVE TER PARA SER NOMEADO:
ART. 45 a) Preferencialmente o agente que deixou a pessoa ausente terá poderes suficientes b)
Ou, na falta deste, o juiz nomeará qualquer pessoa, logo que tenha notória honestidade, raízes e
competência.

f. QUANDO TERMINA O CARGO DE DEFENSOR JUDICIAL DA PESSOA AUSENTE: ART. 46 a)


a partir do término do litígio em que foi nomeado b) a partir do momento em que a pessoa ausente
é provida de tutor de bens, e c) a partir do momento em que a pessoa ausente compareça por si
mesma ou por meio de um procurador com poderes suficientes.

G.O QUE PROCEDE SE O AUSENTE TIVER BENS: deverá ser nomeado um guardião dos bens.
Arte. 47

h. QUE PODERÁ DENUNCIAR A AUSÊNCIA E REQUERER POR SUA VEZ A NOMEAÇÃO DE


GUARDIÃO DOS BENS DOS AUSENTES: Qualquer pessoa capaz ou A Procuradoria Geral da
Nação. Arte. 47

i. QUEM PODE SER GUARDIÃO DE BENS: ART. 48 Pode ser qualquer pessoa e pode até ser o
mesmo defensor legal.

j. QUAIS OS PODERES DO REPRESENTANTE DA PESSOA AUSENTE: O representante da


pessoa ausente é o administrador dos bens desta última e tem as mesmas obrigações, poderes e
proibições dos tutores, conforme o caso. (art. 50)

k) QUANDO TERMINA O CARGO DE GUARDIÃO DE BENS: ART. 53 a) Quando o ausente


comparecer por si mesmo ou por procuração b) Quando o imóvel for extinto ou deixar de pertencer
à pessoa ausente c) Quando o tutor falecer, a renúncia é admitida ou ele é afastado do cargo, de
acordo com as regras estabelecidas para o tutor no que couber, casos em que o juiz procederá de
ofício à nomeação de novo tutor e d) Quando a administração for dada ao cônjuge e filhos da
pessoa ausente e na sua ausência por parentes consanguíneos na ordem sucessória estabelecida
em lei.

L. OS QUE DEVEM DENUNCIAR PERANTE O RESPECTIVO JUIZ AS CAUSAS DE


AFASTAMENTO DO GUARDIÃO: ART. 54 O Gabinete do Procurador-Geral da Nação e os
familiares da pessoa ausente.

m.QUEM PODE SER ADMINISTRADOR DOS BENS DO AUSENTE: ART. 55 Apenas parentes
(cônjuge e filhos da pessoa ausente e, na sua ausência, parentes consanguíneos na ordem
sucessória estabelecida por lei).

N.O QUE PROCEDE ANTES DE CONCEDER A ADMINISTRAÇÃO DE BENS A PARENTES:


Proceder-se-á ao inventário e avaliação de bens e liquidação ou partilha dos pertencentes ao
casamento se a pessoa ausente for casada. Arte. 56

ñ. O ADMINISTRADOR PODERÁ ALIENAR OU ONERAR OS BENS DO AUSENTE: ART. 60 Não.


A menos que você cumpra as formalidades que as leis estabelecem em relação aos bens de
menores ou pessoas incapazes.

O. QUE PROCEDE QUANDO O TUTOR OU ADMINISTRADOR ADQUIRE BENS OU DIREITOS


POR SUCESSÃO OU OUTRO TÍTULO LIVRE PARA OS AUSENTES: ART. 61 Deve comunicá-los
ao respectivo juiz no prazo de 15 dias e estender ao valor desses bens ou direitos, a garantia que
deu.

p.QUE PROCEDE QUANDO SE ACREDITA QUE O AUSENTE A MORTO é requerida a


declaração de morte presumida.

Q.DEFINIÇÃO DE MORTE PRESUMIDA: Morte presumida é a declaração feita por um juiz através
de uma decisão de que uma pessoa é presumida morta.

r. QUAL O PRAZO PARA DECLARAR A AUSÊNCIA: Não há prazo

s. QUAL O PRAZO PARA DECLARAR A MORTE PRESUMIDA: Após 5 anos desde que a
administração foi decretada pelos familiares ou desde que a última notícia da pessoa ausente foi
obtida. Arte. 63

NOS DEMAIS CASOS EM QUE OUTROS CASOS POSSA SER DECLARADA MORTE
PRESUMIDA: ART. 64 a) Uma pessoa que desaparece durante uma guerra em que tenha
participado ou tenha estado na área de operações, quando tiver decorrido um ano desde o fim da
guerra sem qualquer notícia da guerra. b) Uma pessoa encontrada a bordo de um naufrágio, ou no
momento de um acidente de aviação, um ano após o seu desaparecimento e c) Uma pessoa cujo
corpo não tenha sido encontrado e tenha desaparecido na sequência de uma explosão; incêndio,
terremoto, deslizamento de terra, inundação ou outro desastre. (Prazo: imediatamente)

ou. QUE PROSSEGUE COM A RESOLUÇÃO QUE DECLARA A MORTE PRESUMIDA E A QUE
CONCEDE A POSSE DEFINITIVA DOS BENS: Será registrada nos correspondentes registros de
estado civil e imobiliário. Arte. 68

v. QUANDO CESSA A POSSE DEFINITIVA DOS BENS DO PRESUMIDO FALECIDO: Quando


comprovada a notícia de que a pessoa ausente vive, desde então, o herdeiro permanecerá com a
condição de tutor e sujeito a todas as obrigações deste. Arte. 71

w) QUAIS OS EFEITOS DA DECLARAÇÃO DE MORTE PRESUMIDA: Tem 2 efeitos a) efeito


patrimonial: deixar a sucessão em aberto, para declarar quem são os herdeiros (arquivar a
sucessão hereditária) Artigo 67 b) efeito pessoal: Licença em liberdade de Estado e o cônjuge pode
contrair novo casamento Art. 77 X.O QUE SE APLICA SE A PESSOA AUSENTE VIVER E SEU
CÔNJUGE CASAR NOVAMENTE: 34. Quando um dos cônjuges soubesse da circunstância do
ausente estar vivo. A ação anulatória corresponde à pessoa ausente ou ao cônjuge que não sabia,
ao se casar, que estava vivo. Esta ação prescreve 6 meses contados para o ausente a partir da
data em que teve conhecimento do novo casamento e para o cônjuge desde que soubesse da
sobrevivência do ausente

E.O QUE PROCEDE SE OS BENS DO AUSENTE OU PRESUMIDO MORTO TIVEREM SIDO


VENDIDOS: Se o ausente ou presumido morto aparecer ou sua existência for provada, mesmo
após a posse definitiva, ele recuperará seus bens no estado em que se encontram, o preço dos
vendidos e os que provêm do uso que foi feito desse preço Art. 75

4. Instituições de Direito de Família:

Para. Casamento:

1. O QUE É CASAMENTO: ARTE. 78 É uma instituição social pela qual um homem e uma mulher
estão legalmente unidos, com espírito de permanência e para viver juntos, procriar, alimentar e
educar seus filhos e ajudar uns aos outros.

2. SEGUNDO A DOUTRINA QUAIS SÃO OS TIPOS DE CASAMENTO QUE EXISTEM: a)


Casamento civil b) Casamento religioso c) Casamento misto

3. NA GUATEMALA ESSE CASAMENTO É O QUE REGULA NOSSA LEGISLAÇÃO: O


CASAMENTO CIVIL APENAS, JÁ QUE O RELIGIOSO É REALIZADO COMO UM ATO
SIMBÓLICO DE ACORDO COM A FÉ E CRENÇAS DE CADA PESSOA.

4. QUAIS SÃO AS TEORIAS QUE ESTUDAM A NATUREZA JURÍDICA DO CASAMENTO: a) O


casamento é um Contrato: pois estabelece que se trata de um acordo bilateral de vontades, por
meio do qual direitos e obrigações são criados, modificados ou extintos. b) O casamento é um ato
jurídico misto: um conjunto de regras impostas pelo Estado, mas que também pode acordar direitos
e obrigações contratuais. c) O casamento é uma instituição social: porque se refere ao casamento
como um conjunto de regras ou normas impostas pelo Estado através da lei (ordem jurídica).

5. QUAL TEORIA ADOTA NOSSA LEGISLAÇÃO: A teoria que estabelece que o casamento é
uma instituição social.

6. QUAIS SÃO OS PILARES FUNDAMENTAIS DO CASAMENTO: O casamento é baseado na


igualdade de direitos e obrigações de ambos os cônjuges. Arte. 79

7. O QUE SÃO OS NOIVADOS: São as promessas do casamento. Arte. 80

8. O QUE O NOIVADO PRODUZ: ARTE. 80 O noivado não produz uma obrigação de contrair
matrimônio, mas dá origem a exigir a restituição de coisas doadas e dadas com a promessa de um
casamento que não ocorreu.

9. QUEM ESTÁ APTO A CASAR: ARTE. 81 Adultos são aqueles que atingiram a idade de 18
anos, mas menores maiores de 16 anos e menores maiores de 14 anos também têm capacidade,
desde que tenham a autorização estabelecida em lei.
10. QUEM SÃO AQUELES QUE TÊM QUE DAR A AUTORIZAÇÃO: A autorização deve ser
concedida conjuntamente pelo pai e pela mãe, ou por aquele que os exerce apenas com a
autoridade parental. Arte. 82 0

11. EM CASO DE ADOÇÃO, QUEM DER A AUTORIZAÇÃO: O adotante Art. 82 § 2º.

12. EM CASO DE FALECIMENTO DOS PAIS QUEM DER A AUTORIZAÇÃO: O tutor pode ser um
parente, desde que seja um tutor especificamente. Arte. 82 3º. Parágrafo.

13. O QUE PROCEDE QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL OBTER A AUTORIZAÇÃO DE


QUALQUER DOS PAIS: Requerimento deverá ser feito ao juiz de primeira instância de seu
domicílio, (dispensa judicial) Art. 83

14. POR QUAL VIA É AUTORIZADA A DISPENSA JUDICIAL: Através da jurisdição judicial
voluntária.

15. O QUE É CASAMENTO POR PROCURAÇÃO: ART. Art. 85 O casamento poderá ser
celebrado por procuração, com mandato especial, que indicará a identificação da pessoa com
quem o casamento será contraído e conterá declaração juramentada sobre as matérias referidas
no art. 93.

16. QUAIS SÃO OS TIPOS DE IMPEDIMENTOS AO CASAMENTO: a) Impedimentos absolutos:


chamados na doutrina de oscilação. São eles que tornam o casamento insubsistente, o que
significa que o casamento é nulo, uma vez que não nasce na vida jurídica. Arte. 88 b)
Impedimentos relativos: chamados na doutrina impident. São aqueles que tornam o casamento
ilegal, mas válido, impondo uma sanção à pessoa que cometeu o crime. Arte. 89

17. QUAIS SÃO OS IMPEDIMENTOS ABSOLUTOS: a) parentes consanguíneos em linha reta, e


colateralmente, irmãos e meio-irmãos. b) Ascendentes e descendentes que tenham sido ligados
por afinidade c) Pessoas casadas e unidas de facto com outra pessoa que não o seu coabitante até
que essa união tenha sido legalmente dissolvida. Exemplos: 1.- Pode haver casamento entre
primos? Se desde que o único impedimento é para irmãos e meio-irmãos (linha colateral) 2.- pode
haver um casamento com uma ex-cunhada? Sim, já que o único impedimento seria casar com a
ex-sogra ou com um filho de seu ex-cônjuge.

18. QUAIS SÃO OS IMPEDIMENTOS RELATIVOS. ARTE. 89 a) Menor de 18 anos sem o


consentimento expresso dos pais ou tutor b) Homem menor de 16 anos ou mulher menor de 14
anos. A menos que antes dessa idade a mulher tenha concebido e o consentimento das pessoas
que exercem a autoridade parental ou tutela. c) A mulher no prazo de 300 dias a contar da
dissolução do casamento anterior ou da união de facto, ou da declaração de nulidade do
casamento. Se a anulação do casamento tiver sido devido à impotência do marido, a esposa pode
contrair um novo casamento sem esperar por qualquer prazo. d) Do tutor e do tutor ou dos seus
descendentes com a pessoa que está sob a tutela ou tutela e) Do tutor ou protutor ou dos seus
descendentes com a pessoa que esteve sob a sua tutela ou tutela. Mas depois que as contas da
sua administração foram aprovadas e canceladas. f) Pessoa que, tendo filhos sob a sua autoridade
parental, não faça inventário judicial dos seus bens, nem garanta a sua gestão, salvo se a
administração passar para outra pessoa. g) Do adotante ao adotado, durante a vigência da adoção.
19. O QUE É APROPRIADO SE UM CASAMENTO ILEGAL É CELEBRADO: ART. 90 Se, no
entanto, o casamento for celebrado, é válido, mas tanto o funcionário como os culpados da
infracção são responsáveis nos termos da lei.

20. O QUE É CABÍVEL SE O AGENTE ENVOLVIDO NO ATO TOMAR CONHECIMENTO DA


EXISTÊNCIA DE QUALQUER IMPEDIMENTO LEGAL, SEJA POR INICIATIVA PRÓPRIA OU POR
DENÚNCIA FEITA PELA PGN, OU POR QUALQUER PESSOA: ART. 91 O funcionário ordenou a
suspensão do processo matrimonial.

21. QUEM SÃO OS AGENTES PÚBLICOS QUE PODEM AUTORIZAR O CASAMENTO: ART. 92
a) O prefeito b) Ou o vereador que tomar seu lugar, mas também pode autorizá-lo c) O tabelião d)
E um ministro de culto devidamente autorizado.

22. QUEM É RESPONSÁVEL POR AUTORIZAR O MINISTRO DO CULTO: O Ministério do


Interior.

23. QUAIS SÃO AS OBRIGAÇÕES SUBSEQUENTES QUE SURGEM APÓS O TÉRMINO DA


CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO: ♦ Um registro do ato que foi realizado ♦ é entregue As certidões
das partes ♦ contratantes são fundamentadas Notificação detalhada é enviada ao registro civil do
renal ♦ A notificação é enviada para o registro de cedulas ♦ A notificação é enviada para o cartório
onde estão instaladas certidões de nascimento. ♦ A certidão de casamento deve ser protocolizada.

24. ESCREVA UM REGISTRO DO ATO: Na Cidade da Guatemala, no dia quinze de novembro do


ano de dois mil e oito, eu Nelly Yadira Morataya Aguilar notário, realizo a celebração do casamento
civil de Marvin Josué Cabrera Godoy e Wendy Fabiola Barrios Soza na quinta avenida um roteiro
dois da zona cinco do município de Guatemala departamento da Guatemala em virtude do qual eu
proceder Entregar a respectiva certidão do ato celebrado que consta em duas páginas da primeira
fotocópia reproduzida de seu original contendo a certidão de casamento e a presente. Em
depoimento à □ Após a leitura dos respectivos artigos, pergunta-se às partes se dão o seu
consentimento □ No início do casamento, devem ler-se os seguintes artigos: 78 e de 108 a 112
C.Civ. e explicar em que consiste cada um deles. □ O tabelião deve ser constituído no local onde
ocorrerá a celebração do casamento □ É indicado o dia e a hora para a celebração do casamento
(todos os dias e horas são dias úteis para tal celebração) □ As partes contratantes devem verificar
se possuem todos os requisitos essenciais para casar. □ Inicia-se com o parecer correspondente: □
Publicação de edital: 1 vez no diário oficial e 1 vez em outro jornal de maior circulação, no prazo de
15 dias.

25. ETAPAS QUE DEVEM SER REALIZADAS PARA CELEBRAR O CASAMENTO □ Demonstrar
sua liberdade de Estado (isso dependerá de qual país a pessoa está, no entanto, ela deve cumprir
as leis vigentes) □ Acordos matrimoniais □ Comprovante de saúde □ Passaporte □ respectivo
inventário

26. QUAIS OS REQUISITOS QUE UM CÔNJUGE ESTRANGEIRO DEVE PREENCHER: ART. 96


□ Garantia de alimentos para filhos menores □ O documento legal que comprove a dissolução do
casamento anterior □ Acordos de casamento □ Comprovante de saúde □ Certidão de bairro □
Certidão de nascimento □
27. O QUE É APROPRIADO SE O PREFEITO ESTIVER PRESENTE, MAS POR ESTAR
INDISPOSTO ELE NÃO QUER REALIZAR OS CASAMENTOS E SOLICITA QUE O VEREADOR
DO MUNICÍPIO OS REALIZE: De acordo com o código civil ele não poderia, em virtude do fato de
estar presente e o vereador assumir seu lugar apenas quando o prefeito estiver ausente. No
entanto, o artigo 49 do CPRG não faz distinção entre o prefeito e o vereador, portanto, embora o
código civil estabeleça a proibição, o vereador poderia celebrar o casamento, já que pela
supremacia das leis a constituição prevalece sobre o código civil.

28. QUAIS SÃO OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA CASAMENTOS NORMAIS E PARA


CASAMENTOS ESPECIAIS: CASAMENTO NORMAL DE MENOR Certidão de nascimento de
ambos os nascimentos de ambos os cônjuges menores de idade. Partes contratantes Certidão de
vizinhança de ambos Atestado de saúde para ambos os cônjuges Certidão de saúde para acordos
de casamento ambos os cônjuges Acordos de casamento Autorização da pessoa correspondente

29. É OBRIGATÓRIO SOLICITAR A CERTIDÃO DE NASCIMENTO DE AMBAS AS PARTES


EM UM CASAMENTO NORMAL: A certidão é solicitada para segurança jurídica, mas não é
realmente obrigatória, pois não se baseia em nossa legislação.

30. EM QUAIS CASOS FICA EXCETUADO O PREENCHIMENTO DA APRESENTAÇÃO DO


COMPROVANTE DE SAÚDE. ARTE. 97 a) As pessoas que residam em locais onde não exista
médico e cirurgião inscrito activo ou estabelecimentos de saúde pública não são obrigadas a
apresentá-lo. e (b) os que já tiveram relações de fato que tornam tal certidão desnecessária.

31. QUAL O PRAZO PARA REALIZAR O CASAMENTO, CASO AS PARTES JÁ POSSUAM OS


REQUISITOS NECESSÁRIOS: A lei não estabelece um prazo, portanto ele pode ser realizado
imediatamente ou indicar um dia e horário para a celebração do mesmo.

32. O QUE ACONTECE SE UM MENOR QUISER CASAR, MAS NUNCA REGISTROU SUA
CERTIDÃO DE NASCIMENTO NO RESPECTIVO CARTÓRIO: Um procedimento de determinação
de idade é realizado na jurisdição judicial voluntária (isso serve apenas para celebrar o casamento)
Art. 94

33. QUAIS OS REQUISITOS QUE DEVEM SER PREENCHIDOS PELO CÔNJUGE CASADO:
ART. 95 Assinei esta certidão de casamento civil.

34. ESCREVA UM MOTIVO PARA CEDULA: MOTIVO: o portador deste cartão de bairro, casou-
se com a Sra. DORA MARLENE HERRERA RUSTRÍAN, autorizada na Cidade da Guatemala, em
5 de novembro de 2008. Pelo notário abaixo assinado. Assinatura e carimbo do notário

35. ESCREVA UM AVISO DETALHADO: O aviso detalhado deve conter todos os dados que a
certidão de casamento possui.

36. NO CASO DE CÔNJUGES ESTRANGEIROS, É NECESSÁRIO RACIOCINAR OS


PASSAPORTES: Se eles terão que raciocinar o passaporte, conforme estabelecido nos arts. 100
Código Civil. Com exceção dos passaportes de brasileiros, já que a embaixada daquele país assim
o providenciava.

37. EM QUE CONSISTE O CASAMENTO EM UM ARTIGO DE MORTE: ART. 105 Em caso de


doença grave, o casamento pode ser autorizado sem o cumprimento das formalidades previstas,
desde que não exista um impedimento manifesto e manifesto que torne o acto ilegal.

38. QUEM MAIS PODERIA AUTORIZAR O CASAMENTO, ALÉM DAS PESSOAS AUTORIZADAS
NO ARTIGO 92: Os militares e outros indivíduos pertencentes ao exército, que estejam em
campanha ou em praça sitiada. Eles podem se casar antes do chefe do corpo ou da praça. Desde
que não tenham nenhum impedimento notório que impossibilite a união. Arte. 107

39. COM QUAL OBRIGAÇÃO POSTERIOR DEVERÁ SER CUMPRIDA: A certidão de casamento
original será enviada ao registro civil correspondente. Arte. 107

40. EM QUE PRAZO ESTA OBRIGAÇÃO DEVE SER CUMPRIDA: No prazo de 15 dias após o
término da campanha ou levantamento do site.

41. QUE DIREITOS DECORREM DO CASAMENTO: (a) A mulher tem o direito de acrescentar ao
seu próprio sobrenome o de seu cônjuge e de mantê-los em todos os momentos (durante a
duração do casamento). Arte. 108 b) A representação conjugal é igualmente exercida por ambos os
cônjuges. Arte. 109 c) Tratar de todos os assuntos relativos à educação e ao estabelecimento dos
filhos. Arte. 109 d) Consertar tudo o que se relaciona com a economia familiar. Arte. 109

42. QUE OBRIGAÇÕES DECORREM DO CASAMENTO: 5


Comunidade de propriedade

43. ESTABELECIMENTO DO REGIME DE COMUNIDADE ABSOLUTA: ART. 122 Nos termos


deste regime, todos os bens contribuídos para o casamento pelas partes no casamento ou
adquiridos durante o casamento pertencem ao património conjugal e devem ser divididos ao meio
quando o casamento for dissolvido.

44. QUE ESTABELECE O REGIME DE SEPARAÇÃO ABSOLUTA: ART. 123 Nos termos deste
regime, cada cônjuge mantém a propriedade e a administração dos bens que lhe pertencem e é o
proprietário exclusivo dos frutos, produtos e acessões. Os salários, vencimentos, emolumentos e
rendimentos obtidos por serviços pessoais ou no exercício do comércio ou da indústria pertencem
igualmente a cada um dos cônjuges. Isso significa que todos os bens não passam a fazer parte do
patrimônio conjugal e, mesmo que o casamento seja dissolvido, ambos continuarão a manter o que
possuem.

45. QUE INSTITUI O REGIME DE COMUNHÃO DE BENS: ART. 124 Neste regime, marido e
mulher conservam a propriedade dos bens que tinham no momento do casamento e dos bens
adquiridos durante o casamento, gratuitamente ou pelo valor um do outro; mas os seguintes bens
serão tomados ao meio quando o patrimônio conjugal for dissolvido: (a) os frutos dos bens de cada
um dos cônjuges, deduzidos os custos de produção, reparação, conservação e encargos fiscais e
municipais dos respectivos bens; b) Os adquiridos ou trocados com esses frutos, mesmo que a
aquisição seja feita em nome de apenas um dos cônjuges; e (c) as adquiridas por cada cônjuge por
meio de trabalho, emprego, etc.

46. QUAL REGIME ECONÔMICO É O MAIS ADEQUADO PARA ASSESSORAR OS CLIENTES:


O regime econômico de separação absoluta
47. OS ACORDOS DE CASAMENTO PODEM SER ALTERADOS OU MODIFICADOS: ART. 125
Os cônjuges têm o direito inalienável de alterar os acordos matrimoniais e de adoptar outro regime
de bens para os bens do casamento durante o casamento.

48. ONDE SE REGISTAM AS MODIFICAÇÕES DOS ACORDOS MATRIMONIAIS: ART. 125 2º


PARÁGRAFO Deverá ser feita por meio de escritura pública que será registrada nos respectivos
registros, e somente prejudicará terceiro a partir da data do registro.

49. O QUE PROCEDE EM CASO DE NÃO FAZER CAPITULAÇÕES ÀS PARTES


CONTRATANTES E NÃO ESPECIFICAR QUAL REGIME ACOLHERÃO DENTRO DO
CASAMENTO: O casamento será entendido como contraído sob o regime de comunhão de bens.
Arte. 126

50. POR QUE OUTRO NOME É CONHECIDO O REGIME COMUNITÁRIO DE

GANANCIALES: Regime Subsidiário

51. QUANTO ÀS HERANÇAS, DOAÇÕES OU OUTROS RECEBIDOS GRATUITAMENTE E


INDENIZAÇÃO POR ACIDENTES OU SEGURO DE VIDA QUE PROCEDA: Não obstante o regime
a que os cônjuges aceitam os seus bens conjugais, estes são considerados bens de cada cônjuge.

52. O QUE SÃO OS UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS DA CASA: São todos os bens móveis que
servem de uso comum à família.

53. QUEM É □ Separação absoluta □ Comunidade Absoluta □ Se a mulher é guatemalteca e o


homem é estrangeiro ou naturalizado guatemalteco.

54. QUANTO É O SALÁRIO MÍNIMO ATUALMENTE: O salário mínimo atual é Q. 138.ONDE OS


ACORDOS DE CASAMENTO SÃO REGISTRADOS: Devem ser registrados em escritura pública
ou em registro lavrado com o funcionário que deve autorizar o casamento.

55. QUAIS OBRIGAÇÕES POSTERIORES DEVEM SER CUMPRIDAS: ART. Art. 119 a) A
escritura ou a certidão do ato serão inscritas no registro civil, uma vez realizado o casamento, b) e
também no registro de imóveis, se forem afetados bens imóveis ou direitos reais sobre ele.

56. DEFINA QUAL É O REGIME ECONÔMICO DO CASAMENTO: Os regimes econômicos do


casamento tentam estabelecer regras do que acontecerá com os bens do casamento caso o
casamento seja dissolvido.

57. O QUE SÃO OS REGIMES ECONÔMICOS DO CASAMENTO: □ Se algum deles tiver na


administração bens de menores ou pessoas incapazes que estejam sob sua autoridade parental,
tutela ou tutela; □ Se alguma das partes contratantes exercer profissão ou ofício que produza renda
ou emolumento superior a duzentos quetzals por mês; □ Quando qualquer das partes contratantes
tiver bens cujo valor atinja dois mil quetzales; □ 6. a) O marido deve protecção à sua mulher e é
obrigado a fornecer-lhe tudo o que for necessário para o sustento do agregado familiar, de acordo
com as suas possibilidades económicas. Arte. 110 b) Ambos os cônjuges têm a obrigação de
cuidar e cuidar dos filhos durante a menoridade. Arte. 110 c) A mulher contribuirá equitativamente
para o sustento do agregado familiar, mas se o marido estiver impossibilitado de trabalhar e não
tiver bens próprios, a mulher cobrirá a totalidade ou parte das despesas da família. Arte. 111 d) A
mulher tem sempre direito de preferência sobre o salário, o salário ou os rendimentos do marido,
nos montantes que lhe sejam devidos a título de alimentos para ela e para os seus filhos melhores.
Arte. 112

58. O QUE SÃO OS ACORDOS MATRIMONIAIS: São os pactos outorgados pelas partes
contratantes para estabelecer e regular o regime econômico do casamento. Arte. 117

59. UM ACORDO DE CASAMENTO DEVE INCLUIR O

PRÓXIMO: ART. 121 ♦ a descrição pormenorizada dos bens detidos por cada um dos cônjuges no
momento do casamento. ♦ Declaração do montante das dívidas de cada um e ♦ declaração
expressa das partes contratantes sobre a adopção do regime de comunhão absoluta de separação
absoluta ou de comunhão de bens; ou com as modalidades e condições a que querem sujeitá-lo.

60. EM QUE CASOS OS ACORDOS DE CASAMENTO SÃO OBRIGATÓRIOS: ART. 118


RESPONDE OS UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS: A juba do lar conjugal corresponde exclusivamente
à esposa, exceto apenas os objetos de uso pessoal do marido.

61. UM DOS CÔNJUGES PODE VENDER OS BENS QUE ESTÃO EM SEU NOME,
INDEPENDENTEMENTE DO REGIME QUE TENHA RECEBIDO: Cada cônjuge ou convivente tem
a livre disposição dos bens que estão registrados em seu nome nos registros públicos, sem
prejuízo de responder ao outro pela disposição que fizer do patrimônio comum.

62. QUE PROCEDE À ADMINISTRAÇÃO DOS BENS E BENS CONJUGAIS DO MARIDO


MENOR: Se o marido for menor de 18 anos, deve ser assistido na administração dos seus bens e
dos bens do casamento, pela pessoa que exerce sobre ele o poder paternal; mas se a esposa for
maior de idade, exercerá a administração dos bens até que o marido atinja a maioridade.

63. QUANDO TERMINA A COMUNHÃO DE BENS: 1) pela dissolução do casamento, 2) pela


separação de bens; e (3) se um dos cônjuges for condenado em sentença judicial transitada em
julgado por crime cometido contra o outro.

64. QUE PROCEDE APÓS A CONCLUSÃO DA COMUNHÃO DE BENS: Procederá


imediatamente à sua liquidação.

65. QUE PODERIAM SER MOTIVOS PARA A CESSAÇÃO DA COMUNHÃO DE BENS:

O abandono injustificado do lar conjugal por um dos cônjuges cessa para ele, a partir do dia do
abandono, os efeitos da comunhão de bens na medida em que o favorecem.

66. O QUE É O CASAMENTO DE SUBSISTÊNCIA: Significa que um casamento é nulo, o que


significa que ele não nasce para a vida legal.

67. IMPEDIMENTOS RELATIVOS: Tornar o casamento ilegal.

68. QUANDO O CASAMENTO É ANULÁVEL: Quando o casamento nasce para a vida jurídica,
mas é suscetível de torná-lo inválido, ou seja, pedir a anulação do mesmo.

69. EM QUE CASOS O CASAMENTO É ANULÁVEL: (a) quando um ou ambos os cônjuges


tiverem consentido por engano, fraude ou coação; b) De pessoa que padeça de impotência
absoluta ou relativa para a procriação, desde que, pela sua natureza, seja incurável perpétua e
anterior ao casamento; c) De qualquer pessoa que sofra de incapacidade mental no momento da
sua celebração; e (d) o autor, cúmplice ou cúmplice da morte de um cônjuge, com o cônjuge
sobrevivente.
70. O QUE É IMPOTÊNCIA ABSOLUTA: É quando um dos cônjuges ou ambos são impotentes, e
não pode haver relações de fato.

71. O QUE É IMPOTÊNCIA RELATIVA: Quando um ou ambos os cônjuges têm relações de fato,
mas mesmo assim não podem procriar filhos porque são estéreis.

72. DEFINIÇÃO DE SEPARAÇÃO: É uma instituição de direito civil através da qual o Estado
isenta os cônjuges de sua obrigação de viver juntos, modificando assim o casamento.

73. DEFINIÇÃO DE DIVÓRCIO: É uma instituição de direito civil através da qual o casamento é
dissolvido.

74. COMO A SEPARAÇÃO E O DIVÓRCIO PODEM SER DECLARADOS: a) por mútuo acordo
entre os cônjuges b) por vontade de um dos cônjuges por causa específica.

75. SEPARAÇÃO OU DIVÓRCIO POR MÚTUO ACORDO DOS CÔNJUGES: Ocorre quando
ambos os cônjuges estão em comum acordo para tomar a decisão de se separar ou se divorciar.

76. DE QUE FORMA O DIVÓRCIO OU SEPARAÇÃO É PROCESSADO POR MÚTUO ACORDO:


É processado através da jurisdição judicial voluntária

77. SEPARAÇÃO OU DIVÓRCIO POR VONTADE DE UM DOS CÔNJUGES, POR UMA CAUSA
ESPECÍFICA: Ocorre quando há uma causa que motiva a pedir a separação ou o divórcio pelo
cônjuge inocente, ou seja, não causa a causa.

78. DE QUE FORMA O DIVÓRCIO OU A SEPARAÇÃO É PROCESSADO POR UMA CAUSA


ESPECÍFICA: É processado através de um julgamento ordinário

79. QUAL O PRAZO PARA DISSOLVER O CASAMENTO POR MÚTUO ACORDO: Após 1 ano
você pode solicitar a dissolução do casamento

80. QUAL O PRAZO PARA DISSOLVER O CASAMENTO POR DETERMINADA CAUSA: Dentro
de 6 meses após conhecer a causa

81. QUEM PODE PEDIR A SEPARAÇÃO OU O DIVÓRCIO POR CAUSA ESPECÍFICA: Podem
ser requeridas pelo cônjuge que não deu causa a isso.

82. EM QUE PRAZO PODE SER SOLICITADO: No prazo de 6 meses a contar da data em que os
factos em que se baseia o pedido chegaram ao seu conhecimento.

83. QUAIS SÃO AS CAUSAS COMUNS PARA OBTER A SEPARAÇÃO OU DIVÓRCIO: 1) a


infidelidade de qualquer dos cônjuges. 2) Maus tratos ao trabalho, brigas e desavenças contínuas,
insultos graves e ofensas à honra e, em geral, condutas que tornam insuportável a convivência; 3)
A tentativa de um dos cônjuges contra a vida do outro ou dos filhos; 4) A separação ou abandono
voluntário do lar conjugal ou a ausência desmotivada por mais de um; 5) O fato de a esposa dar à
luz, durante o casamento, um filho concebido antes de sua celebração, desde que o marido não
tivesse conhecimento da gravidez antes do casamento 6) Incitação do marido à prostituição da
esposa ou corromper os filhos 7) A recusa infundada de um dos cônjuges em cumprir com o outro
ou com os filhos comuns, os deveres de assistência e alimentação a que está legalmente obrigado,
8) Dissiparam-no do património doméstico 9) Os hábitos de jogo ou embriaguez ou o uso indevido
e constante de estupefacientes quando ameace causar a ruína da família ou constitua motivo
contínuo de discórdia conjugal. 10) A denúncia de crime ou acusação caluniosa feita por um dos
cônjuges contra o outro, 11) A condenação de um dos cônjuges em sentença transitada em
julgado, por crime contra o patrimônio ou por qualquer outro crime comum que mereça pena
superior a 5 anos de prisão; (12) Doença grave, incurável e contagiosa, prejudicial ao outro
cônjuge ou descendência, (13) Impotência absoluta ou relativa para a procriação, desde que, pela
sua natureza, seja incurável e posterior ao casamento, (14) Doença mental incurável de um dos
cônjuges suficiente para declarar a interdição; (15) Do mesmo modo, a separação de pessoas
declarada em sentença transitada em julgado é motivo para a obtenção do divórcio.

84. O QUE SIGNIFICA DISSIPAR A FAZENDA DOMÉSTICA: Consiste em vender pouco a pouco
os bens que correspondem aos utensílios domésticos.

85. O QUE ACONTECE SE UM DOS CÔNJUGES FOR IMPOTENTE: É preciso determinar se a


impotência é anterior ao casamento ou depois dele. Para determinar se é motivo para o divórcio
(mais tarde) ou se você pode pedir a anulação do casamento (se for anterior)

86. A CONFISSÃO OU BUSCA PODEM SER SUFICIENTES PARA DECLARAR O DIVÓRCIO OU


A SEPARAÇÃO: Não, pois não é considerada prova suficiente.

87. QUAIS SÃO OS EFEITOS COMUNS DA SEPARAÇÃO E DO DIVÓRCIO: (a) liquidação de


bens do casamento; b) O direito a alimentos a favor do cônjuge que não tenha culpa no seu caso; e
(c) a suspensão ou perda do poder paternal, quando os motivos da separação ou do divórcio o
impliquem e haja pedido expresso de interessado.

88. QUAIS OS EFEITOS DA SEPARAÇÃO: 1) a não subsistência do vínculo conjugal; (2) o direito
do cônjuge indevido à sucessão sucessória do outro cônjuge; e (3) o direito da mulher de continuar
usando o sobrenome do marido.

89. QUAIS SÃO OS EFEITOS DO DIVÓRCIO: (a) dissolução do vínculo conjugal; b) Deixa os
cônjuges livres para se casarem novamente; e (c) a mulher divorciada não tem o direito de usar o
sobrenome do marido.

90. QUEM É RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO DA MULHER E DA CRIANÇA: A partir do


momento em que for apresentado o pedido de separação ou divórcio, a mulher e os filhos estarão
sob a proteção da autoridade para a segurança de suas pessoas e de seus bens, ditando as
medidas urgentes que se fizerem necessárias.

91. O QUE OS CÔNJUGES DEVEM APRESENTAR QUANDO SOLICITAM SEPARAÇÃO OU


DIVÓRCIO POR MÚTUO ACORDO: Devem submeter ao juiz competente Projeto de Convenção

92. QUE O PROJETO DE CONVENÇÃO CONTERÁ: (1) a quem são confiados os filhos do
casamento;

2. por conta de quem os cônjuges os filhos serão alimentados e educados, e quando essa
obrigação pesar sobre ambos os cônjuges, em que proporção cada um deles estará vinculado; 3) A
pensão que o marido deve pagar à mulher se esta não tiver rendimentos próprios suficientes para
cobrir as suas necessidades; 4) Uma garantia prestada para o cumprimento das obrigações
contraídas pelos cônjuges por acordo; 5) apresentar projeto de liquidação dos bens conjugais.

b. A união de facto:

93. DEFINIÇÃO DE UNIÃO DE FATO: É uma instituição social através da qual um homem e uma
mulher com capacidade para se casar declaram perante um prefeito, perante um tabelião ou
perante um juiz que há mais de três anos tornaram casa e vida em comum perante seus parentes e
relações sociais, cumprindo os propósitos do casamento.

94. QUAIS SÃO OS PROPÓSITOS DO CASAMENTO: a) conviver b) procriar, alimentar e educar


os filhos c) ajudar uns aos outros.

95. A UNIÃO DE FACTO DE UM CASAL QUE VIVE JUNTO HÁ MAIS DE TRÊS ANOS, SEM TER
FILHOS PROCRIADOS, PODE SER DECLARADA: A união de facto não pode ser declarada,
porque não se cumprem as finalidades do casamento, sendo este um requisito indispensável.

96. QUAIS SÃO AS DUAS FORMAS DE DECLARAR UNIÃO DE FATO: 1) Voluntária 2) Judicial.

97. QUANDO PROCEDE A UNIÃO VOLUNTÁRIA DE FATO: Quando ambos dão seu
consentimento para comparecer perante um prefeito ou perante um tabelião, para declarar a união
de

Fato.

98. QUANDO PROCEDE A UNIÃO JUDICIAL DE FACTO: a) quando houver oposição de um dos
conviventes b) por falecimento de um dos coabitantes, (neste caso será denominada união de facto
post mortem) em ambos os casos é apresentada a um Juiz competente, para que seja declarada a
união de facto.

99. COMO É DECLARADA A UNIÃO VOLUNTÁRIA DE FATO: 1) se for perante o prefeito, é


declarada por meio de ato 2) se for perante o tabelião, é declarada por ato notarial ou por escritura
pública.

100. COMO É DECLARADA A UNIÃO JUDICIAL DE FATO: É declarada por sentença transitada
em julgado em Julgamento Ordinário.

101. EFEITOS PRODUZIDOS PELO REGISTRO DA UNIÃO DE FATO: 1) (Efeito da filiação) são
considerados filhos do homem com quem cessou os filhos nascidos após 180 dias da data fixada
como início da união de facto. a mãe estava unida, presunção contra a qual se admite prova em
contrário; § 2º Não havendo escritura de separação de bens, consideram-se pertencentes a ambas
as partes os adquiridos durante a união de fato, salvo prova em contrário que demonstre que o
bem foi adquirido por apenas uma delas, a título gratuito, ou com o valor ou permuta de outro bem
de sua exclusiva propriedade; 3) direito de uma das partes requerer a declaração de ausência da
outra e, uma vez declarado, requerer a sucessão do ausente, liquidação dos bens comuns e
adjudicação dos bens que lhe correspondem; 4) Em caso de falecimento de qualquer deles, o
sobrevivente pode requerer a liquidação dos bens comuns e a alienação dos bens, como no
número anterior; e (5) a sujeição de homens e mulheres aos direitos e obrigações dos cônjuges
durante o casamento.

102. A UNIÃO DE FATO DE MENORES PODE SER DECLARADA: Prefeitos ou cartórios não
podem aceitar declaração de união de fato de menores sem o consentimento dos pais ou
responsável, ou, se for o caso, autorização do juiz (dispensa judicial).

103. COMO PODE CESSAR A UNIÃO DE FACTO: a) Pode cessar por mútuo acordo do homem e
da mulher, na mesma forma em que foi constituída; b) ou por qualquer dos motivos indicados para
o divórcio e a separação, caso em que a cessação deve ser declarada judicialmente.

104. PERANTE OS QUAIS É REQUERIDA VOLUNTARIAMENTE A CESSAÇÃO DA UNIÃO DE


FACTO: a) se a união de facto tiver sido declarada perante um notário, a cessação da mesma é
requerida perante um notário; b) Se a união de fato foi declarada perante o prefeito, a cessação da
mesma será requerida ao juiz de 1º. Exemplo, em virtude do fato de que a lei não dá poder ao
prefeito.

EM JULGAMENTO ORDINÁRIO

105. DIFERENÇA ENTRE CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL: A União Estável 1) é um ato


constitutivo 1) é um ato declaratório 2) é permanente e invariável 2) é permanente, mas variável

106. PORQUE O CASAMENTO É UM ATO CONSTITUTIVO: Porque produz efeitos a partir do


momento em que o casamento é autorizado.

107. PORQUE O CASAMENTO É UM ATO PERMANENTE E IMUTÁVEL: Porque o casamento é


mantido da mesma forma que foi constituído e não muda.

108. PORQUE A UNIÃO DE FATO É CONSIDERADA ATO DECLARATÓRIO: Porque os efeitos


retrocedem ao momento em que é declarada a união de fato.

109. PORQUE A UNIÃO DE FATO É UM ATO PERMANENTE, MAS VARIÁVEL: Porque a união
de fato é mantida da mesma forma que o casamento, mas é variável, já que eles podem declarar
sua união de fato, mas se quiserem também podem se casar.

110. OBRIGAÇÕES SUBSEQUENTES APÓS A DECLARAÇÃO VOLUNTÁRIA DA UNIÃO DE


FATO: a) Obrigação legal: consiste no envio de notificação ao Registro Civil do Registro Nacional
de Pessoas, no prazo de 30 dias. b) Obrigação técnica: a mesma do casamento (entrega de prova
do ato)............................................................................................................. Etc.)

Parentesco:

111. DEFINIÇÃO DE PARENTESCO: É um vínculo jurídico que existe entre várias pessoas: -por
laços de consanguinidade, - por laços de afinidade (derivados do casamento), -e por adoção. (O
civil)

112. O QUE É A RELAÇÃO DE CONSANGUINIDADE: É o vínculo jurídico que existe entre várias
pessoas que descendem do mesmo genitor. Ex. Os irmãos são descendentes de seus pais
(mesmo pai).
113. O QUE É PARENTESCO POR AFINIDADE: É o vínculo jurídico que une um cônjuge com o
outro e seus respectivos parentes consanguíneos, (nascidos do casamento).

114. O QUE É PARENTESCO POR ADOÇÃO: É o vínculo jurídico que existe apenas entre o
adotante e o adotado (é conhecido como parentesco civil).

115. DEFINIÇÃO DE GRAU: É a distância que existe entre um parente e outro parente, cada
geração constitui um grau.

116. DEFINIÇÃO DE LINHA: É a série de gerações, que se refere aos graus que existem.

117. CLASSES DE LINHA: a) Linha reta: é quando as pessoas descendem umas das outras,
vindas de um ancestral comum. b) Linha colateral ou transversal: quando as pessoas não
descendem umas das outras, mas provêm do mesmo ancestral comum.

118. QUAIS GRAUS A LEI RECONHECE:

1) Por consanguinidade: até o quarto grau 2) por afinidade: dentro do segundo grau 3) por adoção:
somente entre o adotante e o adotado.

Paternidade e filiação:

119. DEFINIÇÃO DE FILIAÇÃO: É o vínculo jurídico de descendência que existe entre duas
pessoas, em que uma delas é pai ou mãe da outra pessoa.

120. DEFINIÇÃO DE PATERNIDADE: É o vínculo jurídico de descendência que existe entre o pai
e o filho.

121. QUANDO SE PERDE A AUTORIDADE PARENTAL: ART. 274 □ Pela embriaguez habitual, □
Pela interdição, declarada da mesma forma, □ Pela ausência de quem a exerce judicialmente
declarada □ Por dedicar filhos a mendigar ou dar-lhes ordens corruptoras, conselhos, insinuações e
exemplos; 9□ Devido aos costumes depravados ou escandalosos dos pais, à dureza excessiva no
tratamento dos filhos ou ao abandono de seus deveres familiares; □ E por ter o hábito do jogo ou
pelo uso indevido e constante de entorpecentes.

122. TIPOS DE FILIAÇÃO: a) conjugal b) quase-conjugal c) extraconjugal d) adotiva

123. DEFINIÇÃO DE FILIAÇÃO CONJUGAL: É aquela filiação que ocorrerá nos filhos nascidos
do casamento

124. DEFINIÇÃO DE FILIAÇÃO QUASE-MATRIMONIAL: É aquela filiação que ocorre entre os


filhos nascidos na união de fato.

125. DEFINIÇÃO DE FILIAÇÃO EXTRACONJUGAL: É aquela filiação que ocorre entre filhos
nascidos fora do casamento.

126. DEFINIÇÃO DE FILIAÇÃO ADOTIVA: É aquela filiação que se dá como produto da adoção.

127. QUAIS SÃO AS FORMAS DE RECONHECIMENTO EXTRACONJUGAL: a) Voluntariamente


b) Na forma judicial

128. RECONHECIMENTO EXTRANUPCIAL VOLUNTÁRIO: 1) Na certidão de nascimento por


comparecimento perante o registrador civil 2) Por ato especial perante o mesmo registrador civil 3)
Por escritura pública 4) Por testamento 5) Por confissão judicial.

129. O TESTAMENTO PODE SER REVOGADO QUANDO CONTIVER UM


RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE: O reconhecimento não é revogável

130. RECONHECIMENTO EXTRACONJUGAL EM FORMA JUDICIAL: O filho que não é


reconhecido voluntariamente tem o direito de requerer que a filiação seja declarada judicialmente e
esse direito nunca prescreve em relação a ele. Arte. 220

131. EM QUAIS CASOS A PATERNIDADE PODE SER DECLARADA: 1) Quando houver cartas,
escritos ou documentos em que ela seja reconhecida, 2) Quando o pretensor estiver na posse
notória da condição de filho do suposto pai. 3) Nos casos de estupro, estupro legal, sequestro
quando o momento do crime coincide com o da concepção 4) E quando o suposto pai vivia em
casamento com a mãe durante o tempo da concepção.

132. O QUE É A FAMIGERADA POSSE DE STATUS: É aquela pessoa que reconhece que tem
um filho e o apresenta socialmente, e que, além disso, qualquer uma das seguintes circunstâncias
concorrem: 1) Que eles tenham provido para sua subsistência e educação; (2) A criança tem usado
consistente e publicamente o sobrenome do pai; e (3) a criança tem se apresentado como tal nas
relações sociais da família.

e. Adopção:

133. DEFINIÇÃO DE ADOÇÃO: Instituição social de proteção e ordem pública fiscalizada pelo
Estado, pela qual uma pessoa toma como filho biológico de outra pessoa.

134. QUAL É O ÓRGÃO ADMINISTRATIVO QUE JULGA AS ADOÇÕES: Conselho Nacional de


Adoção (CNA)

135. QUAIS SÃO OS TIPOS DE ADOÇÕES: a) Adoção nacional: é aquela em que o adotante e o
adotado são residentes legais habituais na Guatemala b) Adoção internacional: é aquela em que
uma criança com residência legal na Guatemala será transferida para um país receptor.

136. QUAL O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO A SER ADOTADO:

Autoridade parental e tutela:

137. DEFINIÇÃO DE AUTORIDADE PARENTAL: É o direito que os pais têm de representar seus
filhos menores ou adultos declarados em estado de interdição, bem como administrar seus bens,
com a obrigação de cuidar de seus bens, com a obrigação de cuidá-los, sustentá-los, educá-los e
corrigi-los.

138. QUEM EXERCE A AUTORIDADE PARENTAL: Ambos os pais.

139. QUE DIREITOS DECORREM DO PODER PATERNAL (PAIS): a) representam os filhos b)


administram os seus bens c) usufruem dos seus serviços.

140. QUE OBRIGAÇÕES DECORREM DA AUTORIDADE PARENTAL (PAIS): 1) Cuidar dos


filhos 2) Apoiar os filhos 3) Educar os filhos 4) Corrigir os filhos

141. QUAIS OBRIGAÇÕES DECORREM DA AUTORIDADE PARENTAL (FILHOS): a) obrigação


de morar com os pais b) honrar e respeitar os pais c) prestar assistência aos pais.

142. O QUE É A CAPACIDADE RELATIVA: Os maiores de 14 anos têm capacidade para


contratar o seu trabalho e receber a remuneração acordada, com a qual ajudarão os pais para o
seu próprio sustento.

143. PAIS PODEM VENDER SEUS FILHOS MENORES: Não podem fazê-lo, a menos que
tenham autorização judicial do juiz competente e a intervenção da PGN.

144. QUANDO PODE HAVER SEPARAÇÃO DA AUTORIDADE PARENTAL: ART. 269 a) Quando
a pessoa que exerce o poder paternal dissipar os bens dos filhos, b) Quando os bens da criança
forem diminuídos ou depreciados pela sua má gestão.

145. QUANDO O PODER PATERNAL É SUSPENSO: ART. 273, o poder paternal também se
perde quando a criança é adotada por outra pessoa. □ Ter sido condenado duas ou mais vezes por
crime de ordem comum, se a pena for superior a três anos de prisão por cada delito; □ Pela
exposição ou abandono que o pai ou a mãe fizeram de seus filhos, pelos quais os expuseram ou
abandonaram; □ Por uma infracção cometida por um dos progenitores contra o outro, ou contra a
pessoa de um dos seus filhos; □10. Quando lhes tiver sido assegurada a subsistência até à mesma
idade.

146. QUE EFEITOS PRODUZ A SUSPENSÃO OU PERDA DO PODER PATERNAL: ART. 275
Mesmo que ocorra a suspensão ou perda da suspensão, ele não será exonerado das obrigações
para com seus filhos.

147. AQUELES QUE PODEM PROMOVER OU REQUERER A SUSPENSÃO OU PERDA DO


PODER PATERNAL: • Os ascendentes do menor • Seus parentes colaterais dentro do quarto grau
de consanguinidade • A Procuradoria Geral da Nação O pai inocente e a PGN serão partes no
julgamento em todos os casos.

148. QUANDO O PODER PATERNAL PODE SER RESTABELECIDO: ART. 277.º, n.º 1, quando
a causa ou causas da suspensão ou da perda tenham desaparecido e não sejam por crime contra
as pessoas ou bens dos filhos, 2) Quando se trate de uma infracção cometida contra o outro
cônjuge a que se refere o n.º 3 do art. 274 não há reincidência e houve circunstâncias atenuantes;
e (3) Quando a reabilitação for perdida por filhos maiores de 14 anos ou por seu tutor, desde que a
causa de perda do poder paternal não se enquadre nas coisas específicas determinadas no § 1º do
art. 277.

Direito a alimentos:
149. DEFINIÇÃO DE ALIMENTO: A denominação de alimento inclui tudo o que é indispensável
para o sustento, moradia, vestuário, assistência médica e também a educação e instrução do
comedouro quando ele é menor de idade.

150. QUE INCLUEM ALIMENTAÇÃO NOS CASOS DE MENORES: Além de sustento, moradia,
vestuário, assistência médica, também inclui instrução e educação.
151. CARACTERÍSTICAS DOS ALIMENTOS: (a) Proporcionalidade: depende da situação
econômica da pessoa obrigada a prestar alimentos; b) Fixados em dinheiro: os alimentos devem
ser fixados em dinheiro e não pagos em espécie. (Com a ressalva de que o devedor pode ser
autorizado a prestar alimentos de outra forma, quando, na opinião do juiz, houver razões que o
justifiquem); c) Modificável: em virtude do fato de que os alimentos serão reduzidos ou aumentados
proporcionalmente de acordo com o aumento ou diminuição das necessidades do comedouro e da
fortuna ... d) Complementares: só são devidas na parte que não chega ao outro para cobrir com o
seu trabalho; e) É inalienável: refere-se ao fato de que o alimentador não tem o poder de prescindir
de seu direito a alimentos, (recebê-los) f) É intransferível: o direito a alimentos não pode ser
transmitido a outra pessoa que não o alimentador, g) É irrecuperável: os alimentos não podem ser
tributados pelo cumprimento de uma obrigação; h) É incompensável: a obrigação não pode ser
compensada ou extinta; (i) É imprescritível: enquanto subsistir a necessidade, sempre se tem o
direito de pedir comida. (Não prescreve);

152. O QUE É A OBRIGAÇÃO DE GARANTIA: A pessoa obrigada a prestar alimentos contra a


qual houve necessidade de ajuizar ação judicial para obtê-los deve garantir suficientemente a
prestação cumprida deles com hipoteca, se possuía bens hipotecáveis, ou com fiança ou outros
títulos, na opinião do juiz.

153. QUE EXCEÇÃO FAZ O DISPOSTO NOS ARTS. 282: Os alimentos em atraso podem, no
entanto, ser compensados, penhorados, dispensados e alienados.

154. QUAIS PESSOAS SÃO OBRIGADAS A RETRIBUIR: art. 283 • Cônjuges: ambos •
Ascendentes: por exemplo, meu pai, avô, bisavô, tataravô, etc. • Descendentes: por exemplo, meu
filho, neto, bisneto, tataraneto, etc. • Irmãos: um ao outro

155. O QUE SE APLICA QUANDO HÁ VÁRIOS ALIMENTADORES (CANDIDATOS): art. 285


Quando dois ou mais trabalhadores de manutenção tiverem direito a ser alimentados pela mesma
pessoa e esta não tiver fortuna suficiente para prover a todos eles, prestar-lhes-á todos pela
seguinte ordem: o Ao seu cônjuge o Aos descendentes do grau mais próximo o Aos ascendentes,
também do grau mais próximo, e o Aos irmãos

156. QUANDO É DEVIDA A OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS: art. 287 Logo que sejam
necessários para a pessoa habilitada a recebê-los. O pagamento será feito por meio de
pagamentos mensais antecipados e, quando o alimentador falecer, seus herdeiros não serão
obrigados a devolver o que ele recebeu antecipadamente.

157. QUANDO CESSA A OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS: art. 289 ♦ Pela morte do
comedouro; ♦ Quando quem os fornece não puder continuar emprestando-os ou quando a
necessidade de quem os recebeu acabar; ♦ No caso de lesão culposa ou dano grave inferido pelo
alimentador, contra quem ele deve fornecê-los; ♦ Quando a necessidade de alimentos depender da
conduta viciosa ou falta de aplicação ao trabalho do alimentador enquanto estas causas
subsistirem, e ♦ se os filhos menores se casarem sem o consentimento dos pais.

158. EM QUE CASOS OS DESCENDENTES NÃO PODEM EXIGIR ALIMENTOS:


TUTELA

159. DEFINIÇÃO DE TUTELA: É o direito que uma pessoa tem de representar um menor ou um
adulto declarado em estado de interdição que não esteja sujeito à autoridade parental, bem como
de administrar seus bens com a obrigação de cuidar, amparar e corrigi-los.

160. QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA TUTELA: a) Pessoal b) Indelegável c) Cargos


públicos d) Obrigatório

161. TIPOS DE TUTELA: (a) Inventário: art. O artigo 297.º é instituído por testamento, pelo pai ou
mãe sobrevivos, para os filhos sob a sua autoridade parental, pelo avô ou avó para os netos que
estão sujeitos à sua tutela legítima por qualquer testador; b) Legítimo: art. 299 É a tutela que
corresponde à seguinte ordem 1.- ao avô paterno 2.- ao avô materno 3.- à avó paterna 4.- à avó
materna 5.- aos irmãos sem distinção de sexo, sendo preferidos os que provêm de ambas as
linhagens. c) Judicial: art. 300 procede por nomeação do juiz competente quando não houver
testamentário ou tutor legítimo.

162. REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA TUTELA: Discernimento do cargo: o tutor e o tutor


não entrarão para exercer seus cargos, mas após discernidos pelo juiz.

163. DEFINIÇÃO DE TUTOR: Pessoa que exerce a tutela e representa o menor e o adulto em
estado de interdição se não tiver os pais e em seu nome administra ou dirige o patrimônio.

164. AULAS DE TUTORES: a) Tutores específicos: arte. Art. 306 havendo conflito de interesses
entre várias alas sujeitas à mesma tutela, o juiz designará tutores específicos para elas; b) Tutor
especial: se surgir um conflito de interesses entre crianças sujeitas ao mesmo poder paternal ou
entre estas e os pais, o juiz nomeará um tutor especial; c) Responsável legal: os diretores ou
superiores de estabelecimentos de assistência social que acolhem menores ou pessoas incapazes
são seus tutores e representantes legais.

165. QUEM NÃO PRECISA DE DISCERNIMENTO DO CARGO: Responsáveis legais

166. ESTRANGEIROS PODEM SER OBRIGADOS A EXERCER TUTELA: Os estrangeiros não


são obrigados a aceitar o cargo de tutor ou pró-tutor, exceto no caso de seus parentes e
conterrâneos.

167. UMA PESSOA QUE PERDEU O EXERCÍCIO DO PODER PATERNAL SOBRE SEU FILHO
PODE SER O TUTOR DA CRIANÇA: ART. 314 # 7º. Uma pessoa que perdeu o exercício do poder
paternal ou a administração dos bens dos seus filhos não pode ser tutor ou tutor.

168. PORQUE A TUTELA É CONSIDERADA UM ENCARGO PÚBLICO: Porque é supervisionada


pelo Estado através de um promotor

169. DEFINIÇÃO DE TUTOR: É aquela pessoa que supervisiona o exercício da tutela □ quando
tiver completado 18 anos de idade, salvo se estiver habitualmente doente incapacitado ou em
estado de interdição, e □

170. Vínculo juramentado: é o juramento feito pelo tutor que efetivamente cumprirá a tutela.

171. EM QUAIS CASOS VOCÊ PRECISA DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL□ Fiança: esta e as


anteriores concedidas por uma instituição. □ Penhor □ Hipoteca □

172. QUAIS SÃO AS PROIBIÇÕES PARA SER UM TUTOR E PROTUTOR: ⇒ Menores e


incapazes ⇒ Quem tiver sido punido por roubo, furto, fraude, falsidade, contravenções e crimes
contra a honestidade ou outros crimes da ordem comum que mereçam pena superior a 2 anos ⇒
Qualquer pessoa que tenha sido afastada de outra tutela ou não tenha sido responsabilizada pela
sua administração ou que tenha Não foram aprovados ⇒ O habitual bêbado, aquele que
habitualmente usa entorpecentes, o preguiçoso e o notório desvio ⇒ O falido ou falido, desde que
não tenha obtido sua reabilitação ⇒ Aquele que tem pendente litígio próprio ou de seus
ascendentes, descendentes ou cônjuges, com o menor ou incapaz⇒ Aquele que perdeu o exercício
do poder paternal ou a administração do Bens dos seus filhos ⇒ O credor ou devedor do menor
por um montante apreciável em relação aos bens do menor, na opinião do juiz, a menos que tenha
sido conscientemente nomeado por testamento ⇒ Uma pessoa que não esteja domiciliada na
república e ⇒ Os cegos e os doentes graves, incurável ou contagioso.

173. QUANDO O AFASTAMENTO DA TUTELA É CABÍVEL: 1) Os que demonstram negligência,


inépcia ou infidelidade no desempenho do cargo, 2) Os que incitam a ala à corrupção ou ao crime,
3) Os que usam maus tratos com o menor 4) Os que conscientemente cometeram inexatidão no
inventário ao omitir bens ou créditos ativos ou passivos, e 5) Os que se ausentarem por mais de 6
meses do local onde exercem a tutela e pró-tutela.

174. AQUELES QUE PODEM SE EXIMIR DA TUTELA E PRÓ-TUTELA: a) Os responsáveis por


outra tutela ou pró-tutela b) Os maiores de sessenta anos de idade c) Os que têm sob sua
autoridade parental 3 ou mais filhos d) Mulheres e) Aquelas que, por seus recursos limitados, não
podem ocupar o cargo sem prejuízo de sua subsistência f) Os que padecem de doença habitual
que os impeça de cumprir os seus deveres g) Os que tiverem de se ausentar da república por mais
de um ano.

175. O QUE É A CONSTITUIÇÃO DA GARANTIA: Praticando o inventário, o tutor e o tutor são


solidariamente obrigados a promover a constituição da garantia.

176. TIPOS DE GARANTIA: O TUTOR: Para despesas extraordinárias que excedam Q. 500.00

177. QUAIS ATOS SÃO PROIBIDOS AO GUARDIÃO: I. Contratar, por si ou por intermédio de
pessoa intermediária, com o menor ou pessoa incapaz para aceitar contra o crédito, direitos ou
ações, salvo se resultarem de sub-rogação legal; II. Alienar gratuitamente os bens do menor ou
incapaz; III. Aceitar doações da antiga ala, sem que as contas de sua administração sejam
aprovadas e canceladas, exceto quando o responsável for ascendente, cônjuge ou irmão do
doador; IV. Fazer remissão voluntária de direitos do menor ou deficiente V. Aceite a instituição de
benefício em seguro em seu favor de sua ala.

178. COMO PROCEDE A REMUNERAÇÃO DA TUTELA: A remuneração será paga anualmente


e não ficará abaixo de 5% nem excederá 15% ao ano da renda e produtos líquidos do patrimônio
da tutela.

179. EM QUAIS CASOS, O TUTOR E O TUTOR NÃO TÊM DIREITO À REMUNERAÇÃO:


Quando tiverem sido afastados por culpa, não terão direito a receber qualquer remuneração.
180. COMO PROCEDE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DA TUTELA: Será feita perante o juiz com
a intervenção do procurador e da Procuradoria-Geral da República.

181. O QUE FAZER SE O TUTOR NÃO QUISER PRESTAR CONTAS: Será necessariamente
feito em um julgamento oral

182. QUANDO AS AÇÕES OU OBRIGAÇÕES QUE CORRESPONDEM AO TUTOR E À ALA


ANTERIOR PRESCREVEREM RECIPROCAMENTE: Expiram cinco anos após o término do
exercício da tutela.

183. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE TUTELA E AUTORIDADE PARENTAL: Autoridade


parental Tutela É exercida apenas pelos pais Não é exercido pelos pais Não precisa de
discernimento Se você precisa de discernimento Eles não recebem remuneração Se tiverem direito
a remuneração Não precisam de garantia Se precisarem de garantia

184. O QUE É A CURADORIA: Consiste na guarda dos declarados em estado de interdição.

DIREITOS em REM

Definição, classificação, propriedade, copropriedade, posse.

185. DEFINIÇÃO DE BEM: São todas aquelas coisas que são passíveis de apropriação e que são
úteis para a humanidade:

186. TIPOS DE BENS DE ACORDO COM A LEI: □ Quando os bens que a formam são
expropriados □ Quando for demonstrada a utilidade e necessidade para a família do patrimônio que
está sendo extinto□ Quando sem justa causa e sem autorização judicial a família deixa de habitar a
casa que deveria servir de moradia, ou cultivar por conta própria a parcela ou propriedade
vinculada □ Quando todos os beneficiários deixarem de ter direito a receber alimentos □12. d) Não
pode ser tributado: o patrimônio familiar não pode ser constituído sobre bens imóveis onerados e)
Não pode ser tributado: não pode incidir imposto sobre o patrimônio familiar

187. QUE OUTROS TIPOS DE BENS EXISTEM: □ Bens móveis: são aqueles que podem ser
transferidos de um lugar para outro sem prejuízo de sua existência. □ Expirando o prazo para o
qual foi constituído

188. QUE OS DEMAIS BENS SÃO CONSIDERADOS MÓVEIS NOS TERMOS DA LEI: Art. 451 #
1 a 6 e art. 455 (os movimentadores) • # 4º As ações ou quotas e obrigações das sociedades
acionistas, ainda que constituídas para aquisição de imóveis ou para construção ou outro comércio,
sobre esta classe de bens, (ex: as debêntures) • # 5º Os direitos creditórios referentes a móveis,
dinheiro ou serviços pessoais.

189. QUE OS DEMAIS BENS SEJAM CONSIDERADOS IMÓVEIS NOS TERMOS DA LEI: Art.
455 #1 a 7 e art. 446 12□ responde aos particulares em virtude de possuir um título legal que os
proteja. Arte. 460 . De domínio privado: são aqueles que seu domínio co□ Domínio público: são
aqueles bens cujo domínio corresponde ao Estado ou suas instituições. Arte. 457 □ Não fungíveis:
São aqueles bens que não podem ser substituídos por outros da mesma qualidade, quantidade ou
espécie. Ex. Uma obra de arte. Arte. 454. □ Fungíveis: são aqueles bens que podem ser
substituídos por outros da mesma qualidade, quantidade ou espécie. Ex. Dinheiro, arte. 454. □
Acessórios: é quando se trata de um bem que se adere ao bem formado como um todo. Ex. Uma
porta, arte. 449 □ Principal: é quando é um bem em sua totalidade. Ex. Uma casa. Arte. 447 □ Bens
imóveis: bens imóveis que não podem ser transferidos de um lugar para outro sem prejuízo de sua
existência.

. Imóveis: quando os animais são colocados a serviço ou exploração de uma fazenda.

190. COMO SE DIVIDEM OS BENS DE USO PÚBLICO: a) Bens de uso comum: são aqueles
bens que o domínio possui o Estado, porém podem ser utilizados por todas as pessoas, levando-se
em conta o disposto na lei. Ex. Parques, praças, pontes, ruas, etc. Arte. 458 b) Bens de uso não
comum: são aqueles bens que são de domínio do Estado ou de suas instituições e que somente
certas pessoas podem usar, por exemplo. Nas instalações do IGSS, apenas algumas pessoas
estão autorizadas a usar.

191. COMO OS ANIMAIS SÃO DIVIDIDOS: □ # 7º viveiros de animais, pombas, apiários, viveiros
de peixes ou incubatórios similares, quando o proprietário os tenha colocado ou mantido com a
finalidade de mantê-los permanentemente ligados à fazenda. □ # 6º as docas e e construções que,
embora flutuantes, são destinadas por seu objeto e condições a permanecer em um ponto fixo de
um rio, lago ou costa, □ # 5º as ferrovias e seus trilhos, as linhas telegráficas e telefônicas, e
estações radiotelegráficas fixas, □ tubos # 4º, condutores de água, gás ou eletricidade,
incorporados ao imóvel, □ # 3º construções fixadas ao solo de forma fixa e permanente □ # 2º
árvores e plantas enquanto estiverem presas à terra e frutos não colhidos, □ # 1º solo, subsolo,
espaço aéreo, minas até que sejam extraídas e águas que estejam na superfície ou dentro da terra,
□13. na lei (quando há pacto de indidivisão, da medianidade e da propriedade horizontal). 13

192. POR QUE OUTRO NOME SÃO MERCADORIAS EM MOVIMENTO CONHECIDAS:


Mercadorias de dupla qualidade

193. DEFINIÇÃO DE DIREITOS REAIS: É o poder que as pessoas têm sobre determinado bem
imediata e diretamente e que pode ser oponível contra terceiros.

194. QUALIFICAÇÃO DOS DIREITOS REAIS: a) Direitos reais de disposição e gozo b) Direitos
reais de mero gozo c) Direitos de segurança

195. DEFINIÇÃO DE DIREITO REAL DE DISPOSIÇÃO E GOZO: É aquele poder que abrange a
disposição de um bem ao mesmo tempo permite desfrutar do mesmo bem

196. QUE O DIREITO REAL DE DISPOSIÇÃO E GOZO É CONSIDERADO COMO DIREITO


REAL POR EXCELÊNCIA: Propriedade

197. DEFINIÇÃO DE PROPRIEDADE: É o direito que uma pessoa tem de gozar e dispor de bens
dentro dos limites e com a observância das obrigações estabelecidas pelas leis. Arte. 464

198. MODALIDADES DE AQUISIÇÃO DE BENS: 1) Originário 2) Derivativos

199. O QUE É A MODALIDADE ORIGINAL: É aquela que é adquirida originalmente, ou seja, que
ninguém já foi dono do bem, ou que é presumido.
200. COMO PODEM SER AS MODALIDADES ORIGINAIS: a) Ocupação b) Usucapión c) Adesão

201. DEFINIÇÃO DE OCUPAÇÃO: É uma forma original de aquisição de bens, sobre bens móveis
ou móveis.

202. IMÓVEIS PODEM SER OCUPADOS: Bens imóveis não podem ser ocupados, pois
pertencem à nação.

203. O QUE PODEM SER OS BENS MÓVEIS OU MÓVEIS QUE PODEM SER OBJETO DE
OCUPAÇÃO: (1) Art. 591 pedras, conchas e outras substâncias encontradas nas margens do mar,
rios e córregos de uso público e que não apresentem sinais de posse anterior; 2) Coisas cuja
propriedade abandona voluntariamente o seu proprietário; § 3º O art. 592 Tesouro descoberto: O
tesouro encontrado na própria terra pertence inteiramente ao descobridor, o tesouro encontrado na
terra de outra pessoa será dividido igualmente entre o proprietário da terra e a pessoa que fez a
descoberta. O descobridor não terá direito à sua quota-parte, exceto quando a descoberta for
fortuita ou quando tiver procurado o tesouro com a permissão do proprietário da terra. (4) Caça e
pesca: arte. 600 são suscetíveis à ocupação por caça e pesca, animais silvestres e silvestres
Podem pegar um peixe-vela? Não porque seja proibido 5) Arte animal feroz. 605 Animais ferozes
que escapam do confinamento em que seus donos os têm, podem ser destruídos por qualquer
pessoa e também podem ser ocupados assim que o dono abandonar sua perseguição. (6) Arte dos
animais domésticos. 610 Os animais domésticos que normalmente nascem e são criados sob o
domínio do homem, mesmo que saiam de seu poder, ele pode reivindicá-los de qualquer um que
os conserve, pagando as despesas de sua alimentação, se tiverem sido causados.

204. SIGNIFICADO DE BENS MOSTRENCOS: Bens sem proprietário

205. QUE PROCEDE COM OS BENS MOSTRENCOS: Quem encontrar um móvel ou móvel
aparentemente perdido e cujo proprietário é desconhecido, deve apresentá-lo à autoridade
municipal mais próxima do local onde ocorreu a descoberta. A autoridade que receber o imóvel
encontrado, colocará o fato em conhecimento público, e se a escritura pública transcorrer

206. QUE OUTRO NOME É DADO À USUCAPIÓN NA DOUTRINA: PRESCRIÇÃO AQUISITIVA

207. QUEM PODE ADQUIRIR POR USUCAPIÓN: Podem adquirir o imóvel por usucapión todas
as pessoas capazes de adquirir por qualquer título.

208. O QUE PROCEDE QUANDO O DIREITO DE POSSE DE UM IMÓVEL É ADQUIRIDO POR


HERANÇA VERBAL, FEITA DO PAI PARA O FILHO: declaração juramentada é feita em escritura
pública.

209. QUE OUTRO NOME É DADO AO JUSTO TÍTULO NA DOUTRINA: Título


Colorado

210. QUANDO SE TORNA POSSE DE DOMÍNIO, A POSSE REGISTRADA DE UM IMÓVEL:


Consumado o prazo de dez anos a contar da data do registro do título no Registro de Imóveis, ele
passa a ser um registro de domínio e pode se opor a qualquer outro registro de propriedade relativo
ao mesmo imóvel.

211. DEFINIÇÃO DE ADESÃO: É uma forma originária de adquirir a propriedade sobre os frutos
naturais ou civis que produzem o bem de uma pessoa ou o que se junta ou é incorporado ao
referido bem que lhe pertence de acordo com as disposições do código civil.

212. DEFINIÇÃO DE FRUTOS NATURAIS: São as produções espontâneas da terra,


descendentes de animais e outros produtos que são obtidos com ou sem a indústria do homem.
Ex. Colheita de laranja

213. DEFINIÇÃO DE FRUTAS CIVIS: São produtos de negociações entre homens. Ex. Uma casa
é dada para alugar, então o aluguel é considerado como um fruto civil.

214. COMO É DIVIDIDA A ADESÃO: a) Adesão discreta b) Adesão contínua

215. O QUE É ADESÃO DISCRETA: É uma forma original de adquirir a propriedade dos frutos
naturais e civis que pertencem ao proprietário da coisa que os produz.

216. O QUE É ADESÃO CONTÍNUA: 15□ Prova legalizada de escritura pública □ Documento
particular □ prazo determinado nenhuma pessoa será apresentada para justificar seu domínio, será
vendido em hasta pública.

217. O QUE PROCEDE QUANDO O PROPRIETÁRIO RECUPERA O PERDIDO OU O PREÇO


DO MESMO: O proprietário do imóvel encontrado é obrigado a pagar as despesas e a pagar à
pessoa que o encontrou dez por cento do valor da coisa ou do produto da venda.

218. O QUE O NOME RECEBE ESSE DIREITO: Direito de salvamento art. 680

219. O QUE PROCEDE QUANDO SÃO ENCONTRADAS MERCADORIAS NA MARGEM DO


MAR QUE FORAM LANÇADAS AO MAR POR NAVEGADORES: Art. 599 As coisas que os
navegadores jogam na água e no ar para iluminar o navio, nem os despojos do acidente, não são
presumidas abandonadas por seus proprietários.

220. COMO É CHAMADA A FIGURA ANTERIOR: O echazón

221. COISAS QUE FORAM LEVADAS PARA A VIA PÚBLICA PARA SALVÁ-LAS PODEM SER
OCUPADAS: Também não se presumem abandonadas as coisas que, para salvá-las, sejam
levadas para a via pública ou para outro local, em caso de terremoto, incêndio ou outro acidente.

222. DEFINIÇÃO DE USUCAPIÓN: É uma forma originária de aquisição de propriedade pelo


decurso do tempo indicado por lei em virtude de ter tido posse.

223. O QUE É REQUISITO ESSENCIAL PARA ADQUIRIR A USUCAPIÓN: Posse

224. DEFINIÇÃO DE POSSE: É o domínio sobre um bem. Arte. 612 Possuidor é o possuidor que
exerce sobre um bem todos ou alguns dos poderes inerentes à propriedade.

225. DIFERENÇA ENTRE POSSE E PROPRIEDADE ENTRE IMÓVEIS: A diferença é


especificamente que o imóvel está registrado no registro geral de imóveis e a posse não.

226. QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA QUE A POSSE PRODUZA DOMÍNIO: (PARA
USUCAPIÓN) 1) Tem que ser fundada em título justo 2) Adquirida de boa-fé 3) Continuamente 4)
De forma pública 5) De forma pacífica 6) Pelo tempo indicado em lei
227. QUAL O TEMPO INDICADO EM LEI: Art. 651 Sem prejuízo de disposições especiais, a
propriedade de bens imóveis e outros direitos reais neles contidos é adquirida por prescrição pelo
lapso de dez anos. Bens móveis e móveis por dois anos.

228. O QUE É A TRANSFERÊNCIA DE POSSE: A posse continuada do direito na pessoa do


sucessor. O possuidor pode acrescentar à sua a posse de seu antecessor ou antecessores, desde
que ambos os bens tenham os requisitos legais.

229. O QUE CONSISTE A POSSE DESCONTÍNUA: ART. 630 Há descontinuidade na posse,


quando a coisa possuída é abandonada ou abandonada por mais de um ano, ou antes, quando
expressa ou tacitamente se manifesta a intenção de não guardá-la.

230. DEFINIÇÃO DO TÍTULO JUSTO: Art. 621 É um documento que comprova a posse, que
sendo transferível de propriedade tem alguma circunstância que torna ineficaz a verificação por si
só da alienação.

231. QUAL O PROCEDIMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO PARA REGISTRAR UM DIREITO
DE POSSE: O processo de titulação complementar

EXEMPLOS DE APENAS TÍTULO:

232. O QUE É AVULSÃO: Quando a corrente de um córrego, córrego ou rio segrega de sua
margem uma porção conhecida de terra, e a transporta para a fronteira ou heranças inferiores, o
proprietário do imóvel que margeava a margem segregada mantém a propriedade da porção de
terra incorporada; mas se no prazo de 6 meses, ele não exercer seu direito, ele o perderá em favor
do proprietário da terra à qual a parcela arrancada foi adicionada. (É o que a força do rio rasga e
arrasta de um campo, numa avenida repentina e o transporta para outro campo inferior ou para a
margem oposta quando é de tanta consideração que pode ser conhecido e distinguido)

233. O QUE É O ALUVIÃO: Pertence aos proprietários das terras que margeiam os córregos,
torrentes, rios e lagos, a acreção que recebem gradativamente por adesão ou sedimentação das
águas. (Consiste no aumento de terras que o rio está gradualmente incorporando às fazendas
ribeirinhas).

234. DIFERENÇA ENTRE AVULSÃO E ALUVIÃO: Na avulsão é um pedaço de terra conhecido


repentinamente (da noite para o dia) e pertence ao proprietário original, desde que exerça seu
direito dentro dos 6 meses indicados por lei. Enquanto a enchente faz isso gradualmente, o rio
aumenta a propriedade de uma pessoa pouco a pouco.

235. O QUE CONSISTE NAS CAUSAS DOS RIOS: Conhecida na doutrina como mutação de
causa. Arte. 673. Os canais dos rios que estão abandonados devido à mudança natural do curso
das águas, pertencem aos proprietários das propriedades ribeirinhas em toda a respectiva
extensão. Se o canal abandonado separar heranças de diferentes proprietários, a nova linha
divisória correrá equidistante uma da outra.

236. O QUE É A FORMAÇÃO DAS ILHAS: Art. 678. As ilhas que, por acumulação sucessiva de
redes de arrasto superiores, se formam nos estuários, pertencem aos proprietários das margens ou
margens mais próximas de cada uma, ou às de ambas as margens, se a ilha estiver □ Causas dos
rios □ Aluvión □ Avulsión □16. É uma forma original de adquirir a propriedade sobre uma coisa,
porque ela se junta ou é incorporada a um bem pertencente ao proprietário da mesma.

237. COMO A ADESÃO CONTÍNUA É DIVIDIDA: • Pode ser de móveis para imóveis • Pode ser
de móveis para móveis • Pode ser de imóveis para imóveis

238. DIVISÃO DO ACESSO CONTÍNUO DE PROPRIEDADE PARA PROPRIEDADE: Por


correspondência

239. DURAÇÃO DO USUFRUTO: • tempo fixo: quando se estabelece um prazo para a duração do
usufruto • vida: quando o usufruto perdura por toda a vida do usufrutuário • puramente ou sob
condição: o usufruto dura até que se cumpra a condição pela qual foi criado. O usufruto não pode
ser constituído em PERPETUIDADE: não pode ser constituída eternamente.

240. ELEMENTOS PESSOAIS ENVOLVIDOS NO USUFRUTO: a) Usufrutuário: é aquele que


recebe (o beneficiário) b) Usufrutuante: é aquele que dá, (o proprietário)

241. O QUE PROCEDE SE NÃO HOUVER PRAZO ESTABELECIDO NO USUFRUTO: Entende-


se por vida

242. QUAL O PRAZO MÁXIMO PARA CONSTITUIR USUFRUTO EM FAVOR DE PESSOAS


JURÍDICAS E QUANDO NÃO FOR VITALÍCIO: Não pode exceder 30 anos

243. QUAL O PRAZO PARA CONSTITUIR USUFRUTO SOBRE O PATRIMÔNIO NACIONAL:


Não pode exceder 50 anos

244. QUAIS SÃO AS FORMAS DE EXTINÇÃO DO USUFRUTO: • Por morte do usufrutuário • Por
expiração do prazo pelo qual foi constituído ou pelo preenchimento da condição resolutiva a que o
usufruto estava sujeito

. 16□ Por ata lavrada perante o prefeito □ Por documento particular □ Por escritura
□ pública por atos de última vontade (por testamento)

245. DIVISÃO DE ACESSO CONTÍNUO DE MÓVEIS A MÓVEIS: a) União: art. 686 Quando dois
bens móveis pertencentes a proprietários diferentes, se unem de tal forma que venham a formar
um, sem que a má-fé intervenha, o proprietário do comitente adquire o acessório pagando o seu
valor. b) Conmixtión: art. 695. Também chamada de confusão, se duas coisas do mesmo espaço
ou diferentes se misturam por vontade de seus donos ou por acaso e as coisas não são separáveis
sem prejuízo, e dono em cuja posse a confusão ou mistura foi verificada, ele pode adquirir para si a
coisa misturada ou confusa, reembolsar ao outro proprietário o valor proporcional à parte que lhe
corresponder. c) Especificação: art. 698. Quem, de boa-fé, utilizar matéria estranha, no todo ou em
parte, para formar coisa de nova espécie, fará da obra sua, desde que o mérito artístico desta
exceda em preço o material cujo valor o proprietário compensou.

246. DIVISÃO DO ACESSO CONTÍNUO DO MÓVEL AO IMÓVEL: Art. 659. Presume-se que toda
construção, plantio, plantio ou obra verificada no solo ou sob ele tenha sido feita pelo proprietário
às suas expensas e que lhe pertença.

247. O QUE É A MODALIDADE DERIVADA: São aquelas que são adquiridas de forma derivada,
ou seja, já possuem um domínio anterior, o que significa que são dadas por transferência de
propriedade.

248. COMO PODEM SER OS MODOS DERIVADOS: a) Entre viver: por exemplo. Venda, troca e
doação entre vivos b) Por causa da morte: ex. Sucessão hereditária testamentária, sucessão
hereditária e doação por motivo de morte.

249. DEFINIÇÃO DE DIREITO REAL DE MERO GOZO: É aquele poder em que apenas um bem
pode ser usufruído, mas não pode ser disposto.

250. CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS REAIS DE MERO GOZO: ⇒ Usufruto ⇒ Uso ⇒ Quarto ⇒
Servidão

251. DEFINIÇÃO DE USUFRUTO: É um direito real de mero gozo pelo qual uma pessoa pode
usufruir de um bem de outra pertença e dispor de seus frutos de forma limitada com a obrigação de
retornar no vencimento do prazo ou quando a condição estiver preenchida. Ex. Ações

252. FORMAS PELAS QUAIS O USUFRUTO PODE SER CONSTITUÍDO:

• Pela reunião do usufruto e da propriedade na mesma coisa (confusão) • Por prescrição • Por
renúncia do usufrutuário • Por perda da coisa usufrutuosa • Pela anulação ou cessação do direito
de que constituo o usufruto, (Usufrutuante)

253. DEFINIÇÃO DE USO: É um direito real de mero gozo que consiste em utilizar algo limitado
às necessidades do usuário e de sua família, regulado pelo título que o constituiu com a obrigação
de devolvê-lo. Ex. Um facão

254. DEFINIÇÃO DE HABITAÇÃO: É um direito real de mero gozo que é adquirido através de um
contrato sobre imóvel limitado a viver por aquele que tem esse direito e sua família. Ex. Uma casa
para morar.

255. DIFERENÇAS ENTRE USO E QUARTO: I. O uso pode ser dado em bens móveis e imóveis
e o quarto apenas em imóveis. II. O uso serve para aproveitar o imóvel e o cômodo apenas para
habitá-lo III. O uso é gratuito, mas pode ser cobrado e o quarto só pode ser gratuito

256. DIFERENÇAS ENTRE USUFRUTO E USO E QUARTO: i. O usufruto pode ser para pessoas
físicas e jurídicas, enquanto o uso e o espaço são apenas para uma pessoa e sua família ii. O
usufruto está disponível de forma ilimitada, enquanto o uso e a habitação serão limitados às
necessidades da pessoa que tem o direito e de sua família iii. O usufruto não é necessário para
conceder garantia enquanto o uso e o quarto se necessário. Arte. Art. 749 IV. No usufruto se as
frutas podem ser tributadas, enquanto no uso e no quarto não. Arte. 748

257. SEMELHANÇA ENTRE USUFRUTO, USO E HABITAÇÃO: 1) Todos são direitos reais de
mero gozo 2) Todos são temporários e não perpétuos 3) Todos têm eficácia Erga Homnes: eficácia
contra terceiros (homens) 4) Em todos eles se constituem direitos e obrigações.

258. DEFINIÇÃO DE SERVIDÃO: É um direito real de mero gozo que consiste em uma penhora
que vai ser imposta a um imóvel em favor de outro.

259. COMO SÃO CHAMADOS OS IMÓVEIS QUE INTERVÊM: a) Propriedade do servente: é o


imóvel que sofre penhora (sofre a servidão) b) Propriedade dominante: é o imóvel em cujo favor se
constitui a servidão

260. O QUE É A SERVIDÃO PATERS: Quando o proprietário de dois imóveis tributa um bem em
favor de outro imóvel de sua propriedade

261. CLASSIFICAÇÃO DAS SERVIDÕES: art. 754 • Contínuas: são aquelas servidões cujo uso
não necessita de algum fato atual do homem (sem intervenção do homem) • Descontínuas: são
aquelas servidões cujo uso necessita de algum fato atual do homem (com a intervenção do
homem) • Aparentes: são aquelas que são anunciadas por obras ou placas externas dispostas para
uso e exploração, Eg. Uma servidão legal de passagem • Não aparentes: são aquelas que não
apresentam um sinal exterior de sua existência, por exemplo. Fiação subterrânea • Voluntária: é
quando os proprietários dos imóveis estabelecem voluntariamente uma servidão • Legal ou forçada:
é quando a mesma lei autoriza a constituir a servidão diretamente.

262. CARACTERÍSTICAS DA SERVIDÃO: o Indissociabilidade ou Indivisibilidade

263. CLASSES DE SERVIDÃO: • SERVIDÃO DO AQUEDUTO: ART. 760 • Servidão de estribo:


art. 778 • Bebedouro e bebedouro: art. 781 • Servidão legal de passagem: art. 786 • Servidão para
estabelecer comunicação telefônica: art. 796 • Servidão de condução de energia elétrica: art. 797 •
Servidão legal de drenagem: art. 798 • Servidão de luz ou visão: arte. 517 • Servidão de passagem
de veículos aéreos: art. 797 • Servidão de água iluminada: art. 585

264. QUE TIPO DE SERVIDÃO É QUANDO AS BASES OU FUNDAÇÕES DE UMA PASSARELA


SÃO INSTALADAS EM TERRENO:

265. ESSA SERVIDÃO É CONSTITUÍDA PARA EVITAR QUE A VISTA PANORÂMICA DE UM


LOTE DE TERRENO SEJA BLOQUEADA E SOLICITA-SE AO VIZINHO QUE ELE SÓ POSSA
CONSTRUIR ATÉ A SERVIDÃO DE SATÉLITE.

266. COMO SE EXTINGUEM AS SERVIDÕES VOLUNTÁRIAS: a) Por não utilização b) Quando


as instalações chegarem sem culpa do proprietário do servente a tal estado que a servidão possa
ser utilizada. c) Pela remissão gratuita ou onerosa, feita pelo titular do imóvel dominante d) Quando
constituída em virtude de direito revogável, o prazo caduca, preenchida a condição ou a
circunstância que deve pôr termo a ela ocorre.

267. QUANDO AS SERVIDÕES LEGAIS PRESCREVEM: As servidões legais estabelecidas para


utilidade pública ou comunal são perdidas por não utilização de cinco anos.

268. DEFINIÇÃO DE DIREITO REAL DE GARANTIA: É um direito real que garante o


cumprimento de uma obrigação, sabendo-se que o direito é utilizado enquanto a obrigação não for
cumprida.

269. CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS DE GARANTIA: • Hipoteca • Penhor

270. DEFINIÇÃO DE HIPOTECA: É um direito real de garantia que consiste em um penhor que
vai ser constituído sobre um imóvel, mas que vai garantir o cumprimento de uma obrigação.

271. HÁ SALDO NÃO PAGO NA HIPOTECA: Não há saldo não pago


272. O QUE É O SALDO DEVEDOR: Art. 823 é a diferença entre a dívida principal e o montante
pelo qual o bem foi executado quando foi garantido

273. CARACTERÍSTICA DA HIPOTECA: a) É indivisível: e como tal subsiste integral sobre a


totalidade do imóvel hipotecado. Arte. 825

274. O QUE É A REDUÇÃO DA HIPOTECA: Art. O art. 826 consiste na liberação de ônus
hipotecários que pesam sobre determinados bens, quando mais de 50% da dívida já foi paga (isso
ocorre apenas quando há dois ou mais imóveis hipotecados). 17□ Servidão de heliponto □ Servidão
de cabo □5 Mts.: Ver servidão

275. QUE OUTRAS SERVIDÕES EXISTEM: Servidões internacionais:

276. O QUE PROCEDE QUANDO A REDUÇÃO DA HIPOTECA NÃO PUDER SER FEITA DE
COMUM ACORDO: Será feita judicialmente por meio de julgamento oral

277. NA MEDIDA DA HIPOTECA: ⇒ a acessos naturais e benfeitorias ⇒ a novos edifícios


construídos pelo proprietário e a novos apartamentos erguidos em edifícios hipotecados ⇒ aos
direitos do devedor que excedam a superfície do imóvel ⇒ compensação relativa a bens
hipotecados, concedidos ou devidos ao proprietário por seguro, desapropriação compulsória ou
danos ⇒ servidões e outros direitos reais em favor do imóvel.

278. QUEM PODE HIPOTECAR: Somente quem pode alienar pode hipotecar, e somente imóveis
que podem ser alienados podem ser hipotecados.

279. EM QUE CASOS A HIPOTECA NÃO SE ENTENDE PRORROGÁVEL: Art. 834. Quando tiver
sido constituído um penhor agrícola

280. UM IMÓVEL HIPOTECADO PODE SER ALIENADO: Art. 836 se puderem ser eliminados

281. O QUE É A OBRIGAÇÃO: O vendedor deve indicar ao comprador que o imóvel objeto do
negócio está hipotecado. E o comprador determinará se aceita ou não.

282. EM QUE CASOS OS BENS HIPOTECADOS NÃO PODEM SER VENDIDOS: Quando
estabelecido em contratos que se referem a empréstimos bancários

283. QUAIS BENS NÃO PODEM SER HIPOTECADOS: a) Os bens destinados ao patrimônio
familiar b) Os bens adquiridos por herança, legado ou doação quando o falecido tiver colocado
essa condição (não podendo exceder 5 anos) c) O direito de uso e moradia

284. COMO A HIPOTECA É CONSTITUÍDA E ACEITA: Art. 841 deve ser expressamente

285. O QUE É A SEGUNDA HIPOTECA: É quando se constitui uma hipoteca sobre um imóvel
que já estava hipotecado. (É hipoteca sobre hipoteca)

286. O QUE SE APLICA QUANDO A GARANTIA É INSUFICIENTE PORQUE O VALOR DO


IMÓVEL HIPOTECADO DIMINUIU: Art. 845. Se a garantia não for suficiente, o credor pode exigir
que a garantia seja melhorada para torná-la suficiente para cumprir a obrigação. Se a insuficiência
da garantia for comprometida por meio de prova pericial e o devedor não melhorar no prazo
indicado pelo juiz, o prazo será rescindido e o crédito será cobrado.
287. O QUE É A SUBHIPOTECA: Art. 852. É um direito de garantia que onera um crédito
garantido por hipoteca para garantir o cumprimento de uma obrigação.

288. DEFINIÇÃO DE PENHOR: É um direito real de garantia que consiste em um gravame que
vai ser constituído sobre um bem móvel, mas para garantir o cumprimento de uma obrigação.

289. HÁ SALDO NÃO PAGO NA PENHORA: Não há, salvo acordo em contrário

290. POR MEIO DE QUAL DOCUMENTO É REGISTRADO O PENHOR: • Em escritura pública:


quando o tabelião e os outorgantes intervêm • Em documento particular: é dado apenas entre
particulares, sem a intervenção do tabelião

291. EM QUAIS CASOS É OBRIGATÓRIO O REGISTRO DO PENHOR EM ESCRITURA


PÚBLICA: Quando o bem for passível de registro. (Já que os depoimentos são os únicos que nos
servem para registro)

292. TIPOS DE PENHOR: • Penhor agrícola • Penhor pecuário • Penhor industrial

293. O QUE É O PENHOR AGRÍCOLA: É quando um penhor é constituído sobre lavouras para o
cumprimento de uma obrigação.

294. O QUE É O PENHOR INDUSTRIAL: É quando um penhor é constituído sobre maquinário


utilizado na indústria sempre para o cumprimento de uma obrigação.

295. O QUE É O PENHOR PECUÁRIO: É quando se constitui um penhor sobre o gado para o
cumprimento de uma obrigação.

296. DEFINIÇÃO DE PATRIMÔNIO FAMILIAR: É a instituição jurídico-social pela qual um ou mais


bens são destinados à proteção do lar e sustento da família

297. CARACTERÍSTICAS DO PATRIMÔNIO FAMILIAR: a) É indivisível: o patrimônio é


constituído sobre todos os bens b) Inalienável: porque não pode ser alienado, nem transmitido,
nem doado c) Impenhorável: porque não pode ser penhorado 11

. De domínio privado: são aqueles que seu domínio co□ Domínio público: são aqueles bens cujo
domínio corresponde ao Estado ou suas instituições. Arte. 457 □ Não fungíveis: São aqueles bens
que não podem ser substituídos por outros da mesma qualidade, quantidade ou espécie. Ex. Uma
obra de arte. Arte. 454. □ Fungíveis: são aqueles bens que podem ser substituídos por outros da
mesma qualidade, quantidade ou espécie. Ex.

Dinheiro, arte. 454. □ Acessórios: é quando se trata de um bem que se adere ao bem formado
como um todo. Ex. Uma porta, arte. 449 □ Principal: é quando é um bem em sua totalidade. Ex.
Uma casa. Arte. 447 □ Bens imóveis: bens imóveis que não podem ser transferidos de um lugar
para outro sem prejuízo de sua existência.

298. DEFINIÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO: É quando o Estado desapropria uma ou mais pessoas


de seus bens, geralmente é feita de forma legal e por razões de utilidade pública.

299. QUANDO A DESAPROPRIAÇÃO OCORRE EM QUE MOMENTO ELA DEVE SER


INDENIZADA: A indenização deve ser paga antes da realização da desapropriação, art. 467 C.
Civil e art. 40 CPRG

300. QUAL O PRAZO MÍNIMO PARA CONSTITUIÇÃO DO PATRIMÔNIO FAMILIAR: Prazo não
inferior a 10 (dez) anos

301. QUAL O PRAZO MÁXIMO PARA CONSTITUIR PATRIMÔNIO FAMILIAR: Prazo de 25 (vinte
e cinco) anos, quando se tratar de patrimônio legal.

302. QUAL A EXCEÇÃO DE QUE O ESPÓLIO NÃO PODE SER ONERADO E NÃO PODE SER
ONERADO: A exceção é a servidão

303. DIFERENÇA QUANTO AO FATO DE QUE O PATRIMÔNIO NÃO PODE SER ONERADO E
QUE NÃO PODE SER ONERADO: O patrimônio familiar não pode ser constituído se o bem estiver
onerado e se o bem for constituído patrimônio de família não poderá ser tributado.

304. TIPOS DE PATRIMÔNIO FAMILIAR: - Voluntário: quando há consentimento art. 354 -


Judicial: quando ocorre de forma forçada (em processo oral), art. Art. 360 - Legal: quando o Estado
proceder ao parcelamento e distribuição de um bem nacional, poderá conferir a cada parcela o
caráter de patrimônio familiar.

305. SOBRE QUAIS BENS PODEM SER CONSTITUÍDOS PATRIMÔNIO FAMILIAR: 1) As casas
de habitação 2) Imóveis ou lotes aráveis 3) Estabelecimentos industriais ou comerciais

306. QUAL O VALOR MÁXIMO SOBRE O QUAL OS BENS DE FAMÍLIA PODEM SER
CONSTITUÍDOS: Isso não excede Q. 100.000,00 à época de sua constituição.

307. QUANTOS BENS DE FAMÍLIA PODEM SER FUNDADOS PARA CADA FAMÍLIA: Apenas
um patrimônio familiar por família

308. QUANDO ACABA O PATRIMÔNIO FAMILIAR: Semovantes: são todos os animais


considerados como gado em geral. Arte. 455

309. QUAIS SÃO AS OBRIGAÇÕES OU LIMITES INDICADOS POR LEI: (1) Abuso de direito: art.
465 O proprietário, no exercício de seu direito, não pode praticar atos que causem prejuízo a outras
pessoas e, principalmente, em sua exploração industrial, é obrigado a abster-se de qualquer
excesso lesivo à propriedade do vizinho. (2) Desapropriação compulsória: art. Art. 467 Os bens
podem ser desapropriados por motivos de utilidade coletiva, benefício social ou interesse público,
ressalvada a indenização determinada de acordo com a Lei de Desapropriação. (3) Subsolo e
sobresolo: arte. 473 A propriedade estende-se ao subsolo e acima do solo, na medida em que seja
útil ao proprietário. Ex. Que o dono de um bem pode construir para cima e para baixo. (4) Proibição
de escavações que prejudiquem o próximo: art. Art. 474 Não poderão ser feitas escavações ou
construções em imóvel que enfraqueçam o solo do imóvel vizinho, sem que sejam realizadas as
obras de consolidação necessárias para evitar maiores danos. 5) Demarcação e marcação: art. 475
A demarcação consiste em estabelecer os limites entre duas propriedades (determinando até onde
a propriedade alcança) e a marcação consiste em que, uma vez determinados os limites, eles
devem ser materialmente indicados até onde esses limites atingem por meio da colocação de
placas. (6) Construções não permitidas: art. 479 ninguém pode construir a menos de dois metros
de distância de um muro estrangeiro ou muro de festa, poços, esgotos... sem construir as obras de
proteção necessárias... (Proibição de fazer construções que ameacem a saúde do vizinho, portanto
é necessário continuar com as leis sanitárias) 7) Proibição de atos que danifiquem o muro divisório:
art. 480 Nenhum acúmulo de solo, lixo ou outros materiais que possam prejudicar a saúde das
pessoas e a solidez e segurança das edificações pode ser colocado contra muro divisório que
divide dois imóveis de proprietários diferentes. (8) Plantar árvores perto de propriedade alheia: arte.
481 As árvores não devem ser plantadas perto da propriedade alheia, mas a uma distância não
inferior a três metros da linha divisória, se o plantio for feito de árvores grandes, e um metro se o
plantio for de arbustos ou árvores pequenas. (A derrubada da árvore pode ser solicitada, mediante
julgamento sumário) 9) Trabalho perigoso: arte. 484 Se um edifício ou muro ameaçar perigo, o
proprietário pode ser obrigado a demoli-lo ou a realizar as obras necessárias para o impedir. (A
demolição de trabalhos perigosos pode ser requerida através de um julgamento sumário)

310. QUAL O LIMITE PARA O IMÓVEL QUE TEM STATUS CONSTITUCIONAL: Desapropriação

311. EM QUE MOMENTO É FEITA A INDENIZAÇÃO: Antes de realizar a desapropriação.

312. PORQUE A DESAPROPRIAÇÃO É CONSIDERADA COM STATUS CONSTITUCIONAL:


Porque está regulamentada na Constituição Política da República da Guatemala em arte. 40 que
afirma que "em casos específicos, a propriedade privada pode ser expropriada por razões de
utilidade coletiva, benefício social ou interesse público devidamente comprovadas [...] a
indenização deve ser prévia e na moeda efetiva do curso legal..."

313. O QUE É O PEDIDO: É quando o proprietário tem o direito de exercer uma ação contra outra
pessoa para ter seus bens devolvidos. A pretensão abrange apenas questões de propriedade.

314. COMO É SABIDO NA DOUTRINA DA PRETENSÃO: Ação publiciana

315. O QUE É A FORMA ESPECIAL DE PROPRIEDADE: Copropriedade

316. DEFINIÇÃO DE COPROPRIEDADE: É uma forma especial de propriedade em que um bem


ou um direito pertence pro indiviso a várias pessoas.

317. O QUE SIGNIFICA PROPRIEDADE INDIVISA: Significa que um bem não é dividido, de tal
forma que um coproprietário possua uma parte desse bem e, ao mesmo tempo, todo o bem.

318. O QUE É MAIS IMPORTANTE SOBRE A COPROPRIEDADE: O mais importante é o direito


de preferência

319. O QUE É O DIREITO DE PREFERÊNCIA: É o direito preferencial que os plebeus têm em


igualdade de condições de adquirir a parte de outro plebeu que queira alienar sua parte. Arte. 491

320. COMO OS PROPRIETÁRIOS SÃO NOTIFICADOS DA DECISÃO DE VENDER SUA PARTE


DO IMÓVEL: Através de um ato notarial de notificação.

321. AS PESSOAS PODEM SER FORÇADAS A PERMANECER EM COPROPRIEDADE: Um


proprietário não pode ser forçado a permanecer em copropriedade, exceto nos casos indicados □
Mobiliário: o gado é geralmente considerado como sendo, desde que não seja colocado a serviço
da exploração de uma fazenda □ Arte. 446 Os direitos reais sobre bens imóveis e as quotas que os
asseguram são considerados bens imóveis.
322. EM QUE ASSENTA O PACTO DA INDIDIVISÃO: Consiste no fato de que o pacto de
preservar a coisa indivisa por um certo tempo será válido.

323. QUAL O PRAZO PARA O PACTO DE INDIVISÃO: Prazo de 3 anos

324. O PACTO DE INDIDIVISÃO PODE SER PRORROGADO: Se pode ser prorrogado por uma
nova convenção

325. QUANDO A DIVISÃO É INADMISSÍVEL: Os coproprietários não podem exigir a divisão da


coisa comum, quando isso for inutilizável para o uso a que se destina. Nesse caso, se os
proprietários não concordarem que um deles seja premiado compensando os demais, ele será
vendido e seu preço será distribuído.

326. QUAIS SÃO AS DUAS FORMAS PELAS QUAIS A COPROPRIEDADE PODE TERMINAR:
a) Voluntária: quando a copropriedade termina por acordo de vontades em sua totalidade. b)
Judicial: ocorre quando não há acordo de vontades c) Legal: ocorre nos casos indicados em lei (ex.
por destruir ou deteriorar essa propriedade)

327. COMO PROCEDE A PARTILHA DA COPROPRIEDADE QUANDO É ENCERRADA


VOLUNTARIAMENTE E PERANTE QUEM PODE SER REALIZADA: Vai perante um cartório e é
facciona em uma escritura pública de partilha.

328. COMO PROCEDE A PARTILHA DA COPROPRIEDADE QUANDO É ENCERRADA


JUDICIALMENTE E PERANTE QUEM PODE SER REALIZADA: É apresentada perante um juiz
competente e este irá resolvê-la em um julgamento oral e é conhecida como a Divisão da coisa
comum.

329. DEFINIÇÃO DE MEDIANERÍA: art. 505 É quando um muro, fosso, cerca, vala que serve de
limite ou separação de dois bens contíguos, presume-se comum para ambos os proprietários.

330. QUAL A EXCEÇÃO DA NÃO OBRIGATORIEDADE DE PERMANECER NA


COPROPRIEDADE: A medianaria

331. QUAIS SÃO OS SIGNOS CONTRÁRIOS À MEDIANARIA: Art. 506 # 1º a 9º # 1º Quando


houver janelas ou buracos abertos nas paredes divisórias das edificações ♦ # 2º Quando todos os
muros ou sebes cercados forem construídos no terreno de uma das fazendas e não ao meio entre
uma e outra das duas contíguas ♦ # 3º ♦ Quando a parede suportar as cargas de raças, pisos e
armaduras de uma das posses e não da contígua. ♦ # 4º quando o muro divisório entre pátios,
jardins e outros espólios, são construídos de forma que o coping caia em direção a apenas um dos
imóveis ♦ #5º quando o muro divisório construído de alvenaria, apresenta pedras chamadas
passagens que de longe a distância deixa a superfície apenas de um lado do muro e não do outro
lado. ♦ # 6º. Quando o muro está se dividindo entre um prédio do qual faz parte e um jardim,
campo, curral ou sítio sem edificação ♦ # 7º quando uma herança é fechada ou defendida por
cerca, cerca ou sebes e os adjacentes não os têm ♦ # 8º quando a cerca que fecha completamente
uma herança é de uma espécie diferente daquela que tem o vizinho em seus lados contíguos ao
primeiro. ♦ # 9º Quando em cercas de arame de qualquer espécie, o arame é pregado nos postes
ou sebes que o sustentam, apenas do lado de uma herança e não do lado da herança adjacente.
332. DEFINIÇÃO DE PROPRIEDADE HORIZONTAL: Quando uma pessoa possui um
apartamento, apartamento ou quarto de um prédio de mais de um andar. E, ao mesmo tempo,
torna-se copropriedade de todos os habitantes do edifício. Ex. As escadas, corredores, elevadores
e tudo o que faz parte de um mesmo prédio.

333. QUE OUTRO NOME É DADO À PROPRIEDADE HORIZONTAL: Propriedade dividida


horizontalmente

334. COMO SE ORIGINA A PROPRIEDADE HORIZONTAL: a) Quando o proprietário ou


proprietários comuns de um prédio decidam submetê-lo a este regime para realizar qualquer
negócio jurídico com a totalidade ou parte dos seus diferentes pisos, uma vez que tenham sido
registados no registo predial como imóveis independentes; b) Quando uma ou mais pessoas
construírem um prédio para o mesmo fim c) Quando em disposição de última vontade os herdeiros
ou alguns deles forem instituídos como legatários de apartamentos do mesmo prédio suscetíveis
de propriedade horizontal.

335. QUE QUALIDADE O IMÓVEL DEVE TER QUE SER PROPRIEDADE HORIZONTAL: O
IMÓVEL QUE SE PRETENDE CONSTITUIR COMO PROPRIEDADE HORIZONTAL DEVE ESTAR
LIVRE DE ÔNUS.

336. DEFINIÇÃO DE PISO: É o conjunto de apartamentos e quartos construídos no mesmo plano


horizontal, em um prédio de vários andares.

337. DEFINIÇÃO DE DEPARTAMENTO: É a construção que ocupa parte de um andar.

338. DEFINIÇÃO DE QUARTO: É o espaço, constituído por um quarto individual

339. QUAIS AS PROIBIÇÕES DOS PROPRIETÁRIOS DO PRIMEIRO E ÚLTIMO ANDAR: O


proprietário do primeiro andar não poderá fazer porões ou escavações de qualquer natureza, salvo
se autorizado. E o proprietário do último andar não poderá elevar o nível do referido pavimento a
menos que haja anuência unânime dos demais proprietários e deverá ter autorização municipal.

Instituição do Direito Sucessório:

a. Definição e elementos

b. Herança e legado

c. Sucessão testamentária

d. Sucessão sucessória

340. COMO É CHAMADO O LIVRO III DO CÓDIGO CIVIL: Sucessão hereditária

341. DEFINIÇÃO DE SUCESSÃO HEREDITÁRIA: É uma instituição de direito civil por meio da
qual se estuda a forma de transmissão dos bens, direitos e obrigações de uma pessoa que não se
extinguem com a morte.

342. DE UM EXEMPLO DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES QUE NÃO SE EXTINGUEM POR


MORTE: As dívidas não se extinguem por morte
343. DE UM EXEMPLO DE DIREITOS QUE SE EXTINGUEM COM A MORTE: O usufruto, o uso,
a habitação

344. DEFINIÇÃO DE PROCESSO SUCESSÓRIO: É a série de etapas progressivas pelas quais


são transmitidos os bens, direitos e obrigações que não se extinguem com a morte.

345. DEFINIÇÃO DE DIREITO SUCESSÓRIO: É o ramo do direito por meio do qual se estuda o
conjunto de princípios e normas jurídicas que regulam a transmissão de bens, direitos e obrigações
que se extinguem com a morte.

346. QUAIS SÃO AS FORMAS EM QUE A SUCESSÃO HEREDITÁRIA PODE OCORRER: ⇒


Voluntária : sucessão testamentária hereditária (a pessoa disporá de seus bens durante a vida e
voluntariamente por meio de testamento). ⇒ Por disposição da lei: sucessão hereditária (a pessoa
não dispõe de seus bens em vida) ⇒ mista: a sucessão pode ser parte testemunhada e parte
intestate.

347. FORMAS DE TRANSMISSÃO DA HERANÇA: • Universalmente: transmissão da herança em


sua totalidade a uma, duas ou mais pessoas • Em caráter privado: os bens a serem transmitidos
são especificamente determinados e detalhados

348. DEFINIÇÃO DE HERANÇA: São todos os bens, direitos e obrigações que não se extinguem
com a morte.

349. COMO É CHAMADO QUANDO É UNIVERSAL: Herança

350. COMO É CHAMADO QUANDO É UM TÍTULO PRIVADO: Legado

351. O QUE SIGNIFICA QUANDO SE DIZ QUE A HERANÇA É ACEITA COM BENEFÍCIO DO
INVENTÁRIO: Art. 920. O herdeiro só responde pelas dívidas e ônus da herança na medida do
patrimônio do espólio.

352. COMO RESPONDE O LEGATÁRIO: Art. 920. Só responde pelos ônus expressamente
impostos pelo testador.

353. O QUE SE APLICA QUANDO TODA A HERANÇA É DISTRIBUÍDA EM LEGADOS: Art. 921.
Os legados serão considerados herdeiros: (é considerado uma herança e não um legado)

354. QUEM É INDIGNO: 18

355. Requisitos essenciais

356. QUAIS SÃO OS REQUISITOS ESPECIAIS: • A hora e o local em que o testamento é feito, •
A nacionalidade do testador, • A presença de 2 testemunhas instrumentais, • Fé na capacidade
mental do testador na opinião do notário, • Que o testador expresse ele mesmo sua vontade, • Que
o testamento seja lido de forma clara e distinta pelo testador ou pela pessoa por ele escolhida, • Se
o testador não falar espanhol, dois intérpretes escolhidos pelo testador intervêm para traduzir suas
disposições no ato de expressá-las, • Que o testador, as testemunhas, os intérpretes em seu caso
e o tabelião, assinem o testamento no mesmo ato, 19□ Requisitos especiais □ Requisitos gerais □
Quando incorrer em causa de indignidade.
357. QUEM TEM DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: Os descendentes de uma pessoa

358. EM LINHA COLATERAL QUE TÊM DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: Somente os filhos dos
irmãos que herdarão por linhagem se concordarem com seus tios. (Se os sobrinhos comparecerem
sozinhos, herdarão igualmente.)

359. O QUE SIGNIFICA O TERMO HERDAR POR CABEÇA: Os herdeiros receberão a herança
em partes iguais, não importa quantas sejam.

360. O QUE SIGNIFICA O TERMO HERDAR POR LINHAGEM: Eles só herdarão a parte
correspondente ao seu ascendente.

361. O QUE É SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA: É quando há testamento?

362. DEFINIÇÃO DE TESTAMENTO: É um ato puramente pessoal e de natureza revogável, pelo


qual uma pessoa dispõe de todo ou parte de seus bens para depois de sua morte.

363. QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DO CONCEITO DE VONTADE: • É um ato: porque é uma


declaração unilateral de vontade • É pessoal: só a própria pessoa pode fazê-lo • É revogável: deixar
sem efeito legal um testamento anterior ou posterior • Mortis causa: produz efeitos após a morte de
uma pessoa • Unilateral: apenas uma pessoa pode intervir no ato • Solene: deve ser registrado em
escritura pública.

364. QUAL O NOME DADO AO DIREITO DO TESTADOR DE DISPOR DE SEUS BENS:


Liberdade para testar

365. QUAL O LIMITE QUE O TESTADOR TEM NA LIBERDADE DE TESÃO: A única limitação
consiste no direito que algumas pessoas têm de serem alimentadas.

366. DEFINIÇÃO DE FILHO PÓSTUMO: É aquela criança que nasce após a morte do testador.

367. DEFINIÇÃO DE FILHO NASCIDO APÓS O FATO DO TESTAMENTO: É aquele filho nascido
após o fato do testamento

368. DEFINIÇÃO DE FILHO PRETÉRITO: É o filho que não é mencionado no testamento (se era
conhecido pelo pai)

369. TERÁ OU NÃO O DIREITO DE HERDAR ACIMA: Somente o filho póstumo e o filho nascido
após o testamento são feitos. O filho reformado não tem direito à herança.

370. EM QUE PROPORÇÃO TERÃO DIREITO OS FILHOS PÓSTUMOS OU NASCIDOS APÓS


O TESTAMENTO: Depende: se os herdeiros são filhos do testador ou se os herdeiros não são
filhos do testador

371. O QUE SIGNIFICA O TERMO PRO RATA: Isso dá mais quem tem mais e dá menos quem
tem menos.

372. AQUELES QUE NÃO PUDEREM TESTEMUNHAR: • Qualquer pessoa que tenha sido
declarada em estado de interdição • O surdo-mudo e aquele que perdeu o uso do chão quando não
puder ser entendido por escrito • Aquele que, sem estar sob interdição, não goze de suas
faculdades intelectuais e volitivas por qualquer motivo no momento da prova
373. CLASSIFICAÇÃO DOS TESTAMENTOS QUANTO À SUA FORMA: ⇒ Testamentos comuns:
vontade comum aberta e vontade comum fechada; ⇒ Testamentos Especiais: Vontade Militar, vol.
Marítimo, T.; No lugar incomunicável, T. do preso, t. no exterior.

374. O QUE É O REQUISITO SINECUANON PARA CONCEDER UM TESTAMENTO COMUM


ABERTO: Ele deve ser concedido em uma escritura pública

375. QUAIS SÃO OS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE UM TESTAMENTO COMUM


ABERTO: □ Quando renunciar à herança □ Quando morrer antes do falecido, □19. É uma pessoa
que não pode herdar porque incorreu em uma causa de indignidade.

376. MENCIONAR AS CAUSAS DA INDIGNIDADE: Art. 924 # 1º ao 9º • # 6º O pai ou a mãe que


abandonou seus filhos menores ou que os corrompeu ou tentou corrompê-los, qualquer que seja a
idade dos filhos, • # 7 que com fraude ou coerção obriga o testador a fazer um testamento, a alterá-
lo ou revogá-lo. • # 8º Aquele que, pelos mesmos meios, impedir outrem de fazer testamento ou
revogar o que fez, ou se passar por dissimular, ocultar ou alterar outro testamento posterior, • # 9º
Aquele que exercer violência sobre o tabelião ou testemunhas, para impedir a concessão do
testamento ou para obtê-lo testado em seu favor ou em favor de outra pessoa.

377. QUANDO PODE SER PROPOSTA UMA AÇÃO POR INDIGNIDADE: Art. 928. Somente
pode ser deduzida ação, para declarar a indignidade do herdeiro no prazo de dois anos após o
indigno estar na posse da herança ou legado, esta ação não pode ser tentada contra seus
herdeiros, se não tiver começado durante a vida deste.

378. QUANDO NÃO SE APLICAM AS CAUSAS DE INDIGNIDADE: Art. 925 quando o falecido
assim dispuser em disposições testamentárias posteriores aos fatos que as produziram.

379. AQUELES QUE NÃO PUDEREM SUCEDER POR TESTAMENTO: • Ministros de culto, a
menos que sejam parentes do testador, • Médicos ou cirurgiões que tenham auxiliado o testador
em sua última doença, se ele morrer dela... • O tabelião que autoriza o testamento e seus parentes
e testemunhas instrumentais. • O tutor, o tutor e seus familiares, se as contas da tutela não tiverem
sido aprovadas... • Instituições estrangeiras, qualquer que seja a sua finalidade.

380. DEFINIÇÃO DE DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: É o direito que os descendentes de uma


pessoa têm de herdar em seu lugar, se ele tiver falecido antes de seu falecido, quando tiver
renunciado à herança ou a tiver perdido por indignidade.

381. O QUE É O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: Consiste em herdar em vez dele.

382. QUANDO ELES PODEM HERDAR:

• Que se o testador não souber ou não puder assinar, coloque sua impressão digital e assine para
mais uma testemunha, que deve atender às mesmas qualidades das testemunhas instrumentais.

383. QUAIS SÃO OS REQUISITOS ESSENCIAIS: • o momento em que é concedido, • a presença


de duas testemunhas, • a expressão pelo testador de seu último testamento, • a leitura do
testamento, • as assinaturas dos envolvidos.

384. DEFINIÇÃO DE TESTAMENTO FECHADO: É aquele testamento que é concedido, redigido


e aceito pelo próprio testador, utilizando-se de papel caução, para a elaboração do testamento que
deve cumprir as formalidades regulamentadas em lei.

385. DIFERENÇA ENTRE O TESTAMENTO FECHADO E O TESTAMENTO HOLOGRÁFICO: O


testamento fechado é escrito em folhas de papel caução e deve cumprir as formalidades indicadas
por lei, e o testamento holográfico só é escrito em qualquer folha pela caligrafia do testador.

386. TESTAMENTOS HOLOGRÁFICOS SÃO VÁLIDOS NA GUATEMALA: Na Guatemala esses


testamentos não são válidos

387. AS FORMALIDADES DO TESTAMENTO ABERTO COMUM DEVEM SER CUMPRIDAS EM


TESTAMENTO FECHADO: Se as formalidades pertinentes devem ser observadas

388. ALÉM DAS FORMALIDADES MENCIONADAS, OUTRAS FORMALIDADES DEVEM SER


CUMPRIDAS PELO TESTAMENTO C A caução é entregue à pessoa designada pelo testador.

389. O QUE FAZ O DEPOSITÁRIO DO TESTAMENTO QUANDO O TESTADOR MORRE: Deve


apresentá-lo ao juiz competente após saber do falecimento do testador, no prazo máximo de dez
dias, sob pena de ser responsabilizado por danos.

390. É OBRIGAÇÃO DO TABELIÃO REVER O TESTAMENTO: Sim, pois o tabelião é conhecedor


da lei e pode determinar se ela atende ou não aos requisitos da lei para que o testamento não seja
nulo e possa cumprir seu objetivo.

391. QUE O JUIZ ORDENARÁ APÓS A QUALIFICAÇÃO DO TESTAMENTO VÁLIDO: Ordena a


protocolização do testamento.

392. E APÓS O EXPOSTO QUE PROSSEGUE: Inicia-se o processo sucessório

testamentário

393. TIPOS DE TESTAMENTOS ESPECIAIS: • Testamento militar, • Testamento marítimo, •


Testamento em lugar incomunicável, • Testamento do prisioneiro, • Testamento no exterior.

394. QUE INTERVENÇÃO TEM O NOTÁRIO EM TESTAMENTOS ESPECIAIS: O notário não tem
intervenção

395. QUANDO OS TESTAMENTOS ESPECIAIS SÃO VÁLIDOS: Só são válidos se o testador


falecer durante a situação a que se referem esses artigos ou no prazo de 90 dias após a cessação
do mesmo.

396. É CERTO QUE O TESTAMENTO OUTORGADO NO EXTERIOR É ESPECIAL: Levando em


consideração que o artigo 973, exclui o testamento no exterior da classificação de testamentos
especiais

397. QUANDO O TESTAMENTO COMUM ABERTO OU O TESTAMENTO FECHADO PODEM


SER NULOS, ANULÁVEIS OU REVOGADOS: Tipo de testamento NULO ANULÁVEL REVOGADO
Se nascer para a vida jurídica e será anulável até Significa sair sem efeito Não surge para a vida
jurídica que se pede a nulidade jurídica um testamento ABERTO Será nulo quando faltarem
Quando o testamento for concedido com: a) aberto quanto à lei violência fechada há 3 formas de □
PASSO 4: proceder à transcrição do ato para o protocolo (depoimento especial deve ser enviado
ao Arquivo Geral de Protocolos), □ PASSO 3: o ato de outorgar o testamento é conferido no
envelope contendo o testamento (o caução) o imposto de Q200.00 deve estar coberto de selo fiscal
e deve ser assinado pelo que intervêm no ato. (Deve ser enviada uma cópia para o registo predial),
□ PASSO 2: inserir o testamento numa capa fechada (envelope) de modo a que o testamento não
possa ser retirado sem quebrar o envelope, □ 1º PASSO: apresentar o testamento ao tabelião e, se
for caso disso, às testemunhas e intérpretes, □ ERRADO: & que não se concede em b) fraude a
revogação do testamento. Escritura pública, c) fraude expressa: quando se trata de art. 978
Comparece perante um tabelião com as formalidades para outorgar testamento e imprescindível
para outorgar em escritura pública, de testamento. Expressamente revogado o testamento anterior.
Arte. 982 FECHADO Será nulo neles Quando a Tacita for concedida: quando forem concedidos
termos que o testamento com: a) outra vontade e deixa a vontade comum sem efeito jurídico a
aberta b) a fraude será concedida com $ além quando c) a fraude aparecer previamente quebrada
o envelope que art. 978 Alegado: quando contido. Arte. 977 concede um testamento e deixa bens,
mas em vida faz uso deles ou os aliena, então o testamento será entendido como revogado.

398. O QUE É UMA HERANÇA CONDICIONAL: É aquela herança que resta, mas está sujeita a
uma condição.

399. A CONDIÇÃO DE NÃO VENDA DOS BENS PODE SER ESTABELECIDA: Se esta condição
puder ser estabelecida, mas será válida até a maioridade e mais 5 anos dos herdeiros ou
legatários.

400. A CONDIÇÃO DE NÃO CASAR PODE SER ESTABELECIDA: Esta condição não pode ser
estabelecida e será considerada não estabelecida. No entanto, aquela que visa impedir o
casamento com uma pessoa específica será válida.

401. O QUE É UMA TERMO HERANÇA: É válida a designação do dia ou hora em que se inicia ou
cessa o efeito da instituição de herdeiro ou legatário.

402. DEFINIÇÃO DE LEGADO: 20

Não estar em serviço atual de funções judiciais ou da PGN

403. QUAIS SÃO OS PODERES E ATRIBUIÇÕES DOS TESTAMENTEIROS ALÉM DAQUELES


DESIGNADOS PELO TESTADOR: • Providenciar e pagar o funeral do testador... • Tomar as
providências necessárias para a imediata segurança do imóvel, • Fazer o inventário com a
intervenção dos herdeiros e quando não houver com os interessados no imóvel, • Pagar dívidas e
legados, • Administrar os bens até que os herdeiros tomem posse deles.

404. QUAIS PODERES TERÁ O TESTAMENTEIRO ENQUANTO NÃO FOR AFASTADO, NEM
HOUVER DECLARAÇÃO DE HERDEIROS: Ter a representação da sucessão para processar e
responder em Juízo, salvo se proibido pelo testador.

405. O QUE É O PRAZO DO TESTAMENTEIRO: Quando o testador não o tiver fixado, o


testamenteiro deverá cumprir sua comissão no prazo de um ano a contar de sua aceitação ou do
término do litígio que for promovido sobre a validade ou nulidade do testamento ou em qualquer de
suas disposições.
406. O QUE SE APLICA SE O TESTADOR EXONERAR O EXECUTOR DA OBRIGAÇÃO DE
INVENTARIAR E PRESTAR CONTAS: Estas disposições são nulas

407. O QUE É PRESTAÇÃO DE CONTAS: O testamenteiro entregará aos interessados um relato


documentado do executor imediatamente após tê-lo exercido.

408. QUANDO O EXECUTOR É REMOVIDO: a) Por negligência b) Por abuso ou peculato

409. QUAIS SÃO AS CAUSAS PELAS QUAIS TERMINA O TESTAMENTEIRO: • Pela morte do
testamenteiro • Por impossibilidade do testamenteiro • Por renúncia do testamenteiro • Pela
remoção do testamenteiro • Pelo término do prazo indicado pelo testador, por lei ou, se for o caso,
pelos interessados.

410. QUANDO OCORRE A SUCESSÃO SUCESSÓRIA: Ocorre quando o falecido não deixou
testamento, devendo ser observado o que a lei indica para esse fim.

411. QUANDO OCORRE A SUCESSÃO SUCESSÓRIA: a) Quando não houver testamento, b)


Quando faltar o status atribuído à instituição de herdeiro, ou o instituído falecer perante o testador,
ou estiver impossibilitado de herdar, repudio a herança... (c) Quando não houver herdeiro no
testamento e o testador não tiver alienado todos os seus bens em legados, (d) Quando o testador
tiver deixado de dispor de um ou mais de seus bens.

412. QUAIS SÃO AS REGRAS PARA A SUCESSÃO SUCESSÓRIA: Que l□ Não ser incapaz de
adquiri-los como herança □ Ser capaz de administrar legalmente bens □ Ser maior de idade □
Judicial: quando nomeado por um juiz

413. REQUISITOS PARA SER EXECUTOR: □ Voluntário: quando o próprio testador o designa
□21. O testador pode dispor de uma coisa ou de uma quantidade, ou da totalidade ou de parte dos
seus bens, a título de legado, a favor de uma ou mais pessoas singulares ou colectivas.

414. QUEM É CONSIDERADO LEGATÁRIO: É a pessoa a quem algo é dado por testamento,
mesmo sem instituí-lo herdeiro.

415. COMO PODE SER A ACEITAÇÃO DA HERANÇA: a) Expresso: o herdeiro afirma que aceita
a herança b) Tacita: ocorre quando o herdeiro não diz nada, mas toma posse dela.

416. A HERANÇA PODE SER ACEITA CONDICIONAL OU PARCIALMENTE: A aceitação da


herança não pode ser feita condicional ou parcialmente.

417. QUAL O PRAZO PARA ACEITAR A HERANÇA: • 6 meses se você estava dentro do país. • 1
ano se fora da República.

418. QUAL O PRAZO OU PRAZO PARA RENUNCIAR À HERANÇA: É o mesmo termo da


aceitação

419. DEFINIÇÃO DE TESTAMENTEIRO: É a pessoa a quem o testador confia o cumprimento de


sua vontade.

420. QUE OUTRO NOME RECEBE O TESTAMENTEIRO: Executor do testamento

421. COMO O EXECUTOR É CHAMADO NA DOUTRINA: Al waci


422. CLASSES DE TESTAMENTEIRO: A sucessão sucessória é herdada por direito próprio e por
direito de representação.

423. O QUE SIGNIFICA QUE ELA É HERDADA POR DIREITO PRÓPRIO: É quando é herdada
pela cabeça, ou seja, que cada um toma, em partes iguais, a parcela que a lei lhe atribui.

424. O QUE SIGNIFICA QUE ELA É HERDADA POR DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: É


quando a divisão da herança será por linhagens para que o representante ou representantes não
herdem mais do que seus representados herdariam se vivessem.

425. QUE SÃO CHAMADOS A HERDAR: • Os parentes do falecido • Na ausência do anterior, o


Estado e as Universidades da Guatemala, em partes iguais.

426. QUAL A ORDEM SUCESSÓRIA NO CASO DE PARENTES: i. Em primeiro lugar: os filhos e


os cônjuges, mas a meio tempo o cônjuge não tem direito à comunhão de bens ii. Na ausência de
descendentes, sucederão os ascendentes mais próximos e o cônjuge (em partes iguais). Na
ausência dos chamados a suceder, sucederão os parentes colaterais até o quarto grau de direito.

427. SE O FALECIDO TIVER APENAS UM NETO, PODERÁ SER CHAMADO A HERDAR: Se o


neto puder ser chamado a herdar, em virtude de ter direito de representação. Arte. 1081

428. ATÉ QUE PONTO O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO É RECONHECIDO: Em linha reta: a


representação corresponde aos descendentes até o quarto grau Em linha colateral: a
representação corresponde apenas aos filhos dos irmãos, que herdarão por linhagem se
concordarem com seus tios.

429. O CÔNJUGE SEPARADO TEM O DIREITO DE HERDAR: Se tiver sido considerado culpado
da separação em juízo, não terá direito à herança, no entanto, se não tiver tido culpa, terá direito a
receber parte da herança.

430. CÔNJUGE DIVORCIADO COM DIREITO À HERANÇA: O cônjuge divorciado não terá
participação no patrimônio do seu ex-cônjuge.

431. O CÔNJUGE QUE SÓ FOI UNIDO DE FATO (QUANDO ESSA UNIÃO NÃO TIVER SIDO
LEGALIZADA) TEM O DIREITO DE HERDAR: Se a união de fato não tiver sido legalizada, ele não
poderá herdar, mas mesmo assim a lei estabelece que ele pode iniciar o processo de união de fato
post mortem, para ter o direito de herdar.

432. NO CASO ANTERIOR A QUEM É PROCESSADO: O representante da mortual é


processado.

COMO TERMINA A DIVISÓRIA: de móveis identificáveis

433. QUANDO PROCEDE A PARTILHA DO ESPÓLIO: Procede quando o inventário e a conta


administrativa tiverem sido aprovados, o testamenteiro deve proceder imediatamente à partilha do
espólio.

434. UM COERDEIRO PODE SER COMPELIDO A PERMANECER PRO INDIVISO: Nenhum


coerdeiro pode ser compelido a permanecer pro indiviso no espólio, mesmo por ordem expressa do
testador.
435. A PARTILHA DE BENS PROCEDE NA AUSÊNCIA DE UM DOS HERDEIROS: Procede uma
vez que a partilha da herança também é requerida pelo legítimo representante do ausente.

436. O QUE É A MASSA HEREDITÁRIA: Considera-se também o conjunto de bens que


permanecem após o pagamento das dívidas do falecido.

437. SE A HERANÇA AINDA TIVER OS ENCARGOS OU DÍVIDAS INCLUÍDOS COMO É


CHAMADO: Propriedade relíquia

438. ANTERIORMENTE ERAM OS 3 ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS: • Registro Civil (muni) •


Registro de Carteira de Identidade (muni) • Cadastro de Cidadãos (TSE)

439. ATUALMENTE ESSA INSTITUIÇÃO É RESPONSÁVEL POR TUDO RELACIONADO AO


ESTADO CIVIL DAS PESSOAS: O Cadastro Nacional de Pessoas (RENAP)

440. ATUALMENTE COMO É DISTRIBUÍDO: Foi criada como a única instituição estadual
encarregada de manter os registros do cadastro nacional de pessoas.

441.COMO AS LEIS ENTRAM EM VIGOR: (a) Síncrona: quando uma lei é editada e entra em vigor
imediatamente (b) Sucessiva: quando uma lei é promulgada, mas entra em vigor em fases ou
períodos.

442.QUE FORMA ENTRARÁ A LEI RENAP: Sucessivamente

443.CONSIDERA LÍCITO TRANSFERIR O CADASTRO DE CIDADÃOS PARA O RENAP,


CONFORME PLANEJADO: Pessoalmente, acredito que não seja uma vez que o cadastro de
cidadãos pertence ao Tribunal Superior Eleitoral, e este mesmo está habilitado em uma lei
constitucional, enquanto o RENAP está dentro das leis ordinárias, para todas as delegações •
Todas as delegações estarão conectadas via Internet • No RENAP você pode Solicitar em qualquer
uma das delegações as certidões necessárias (ex: certidão de nascimento) não importa onde seja
a mesma • Quanto aos avisos de casamento, um RENAP pode ser entregue mesmo que o
nascimento e bairro dos contratantes sejam de outro município. A renap será responsável apenas
pelo cadastro de pessoas físicas.

444.QUAIS AS VANTAGENS DO CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS: • Existe apenas uma


RENAP, mas terá pelo menos uma delegação em cada município • A RENAP emite um dispositivo
e é aplicável

O Registro Geral de Imóveis:

Para. Definição, características, sistemas de registo:

24. 545.DEFINIÇÃO DE REGISTRO DE IMÓVEIS: É uma instituição pública que tem por objeto
o registro, a averbação e a anulação de atos e contratos relativos à titularidade de outros direitos
reais sobre imóveis e bens móveis identificáveis.

25. 546.O SEGUINTE É O NOME DADO A ESTA INSTITUIÇÃO PÚBLICA: O Decreto-Lei nº


106 refere-se a ela como Registro de Imóveis, mas a Constituição Política da República da
Guatemala a chama de Registro Geral de Imóveis.
26. 547.QUAIS SÃO OS 3 PRINCÍPIOS QUE REGEM O REGISTRO DE IMÓVEIS: • Princípio
da publicidade • Princípio da prioridade • Princípio da legalidade

27. 548.QUAL O PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE:


Os livros de registro são públicos, o que significa que qualquer pessoa interessada pode solicitar
que sejam mostrados.

28. 549.O QUE É O PRINCÍPIO DA PRIORIDADE: Consiste em que entre dois


ou mais matrículas da mesma data relativas ao mesmo imóvel ou direito, a preferência será
determinada pelo tempo anterior de entrega do título no cartório.

29. 550.EM QUE CONSISTE O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:

30. 551.QUAL O PRAZO QUE O REGISTRADOR TEM PARA FAZER UM REGISTRO,


CANCELAMENTO OU ANOTAÇÃO: Tem o prazo de 8 dias a contar da data de recebimento do
documento. Se isso der origem a várias das operações indicadas acima no final, será prorrogado
por mais 6 dias.

31. 552.QUAL A CLASSIFICAÇÃO DAS INSCRIÇÕES: a) Inscrições finais b) Inscrições


temporárias c) Inscrições especiais

32. 553.IN QUAIS TÍTULOS PROCEDE O REGISTRO DEFINITIVO: ⇒ Os títulos que


comprovar a propriedade dos imóveis e os direitos reais que lhes são impostos, ⇒ Os títulos
transferíveis de propriedade dos imóveis e nos quais se constituam, reconheçam, modifiquem ou
extinjam direitos de usufruto, uso, habitação, patrimônio familiar, hipoteca, servidão e quaisquer
outros direitos reais sobre imóveis, ⇒ A posse que consta de título complementar legalmente
emitido, ⇒ Os acordos matrimoniais, se afectarem bens imóveis ou direitos reais, ⇒ Os títulos que
indiquem que um bem está sujeito ao regime de bens horizontais; e o arrendamento ou
sublocação, quando solicitado por uma das partes contratantes, ⇒ ferrovias, bondes, canais, docas
ou obras públicas de natureza análoga, bem como navios, aeronaves e os ônus impostos a
qualquer um desses bens, ... Etc.

33. 554.QUANDO SÃO DEVIDOS OS REGISTOS PROVISÓRIOS: classificação departamental


onde se situa o registo.

34. 563.COM QUAL DOCUMENTO É SOLICITADO O CANCELAMENTO: Com carta


Pagamento total em escritura pública.

35. 564.COMO OS CANCELAMENTOS PODEM SER FEITOS: Podem ser feitos parcial ou
totalmente

36. 565.QUE O REGISTRADOR CANCELARÁ MEDIANTE SOLICITAÇÃO POR ESCRITO


DO INTERESSADO: • Registros de hipotecas com prazo registrado, quando decorridos 10 anos
após o vencimento deste e pelo lapso de 2 anos, os demais direitos reais sobre imóveis, • As
inscrições de direitos sobre imóveis identificáveis quando decorridos 3 anos do término do prazo •
As anotações de demanda e apreensão após 5 anos de sua data • O penhor agrícola após 2 anos
do término do prazo 22

37. Contribuinte: Reus Debendi


9. 539.COMO TERMINA A PARTIÇÃO: 21

10. de móveis identificáveis

11. 556.ONDE FOR REGULAMENTADO O PROCEDIMENTO DE MUDANÇA DE ENDEREÇO:


Está regulamentado nos arts. 1130 b)

12. 557.O QUE SÃO AZIMUTES: São as medidas utilizadas pelos engenheiros para
Determine a área e as medidas de um imóvel.

13. 558.COMO OS DOCUMENTOS DEVEM SER APRESENTADOS NO CADASTRO: O


documento original deve ser apresentado acompanhado de uma segunda via.

14. 559.O QUE É SEGUNDA VIA: É uma fotocópia do documento a ser apresentado, com
assinatura e carimbos originais.

15. 560.QUANDO O REGISTRO SERÁ NULO: Quando por omissão de qualquer das
circunstâncias que deve conter ou porque se estende com inexatidão tiver induzido ao erro um
terceiro e este, ou qualquer das partes contratantes, aparecer prejudicado no registro.

16. 561.SE PODE ALIENAR UM BEM QUE ESTÁ GRAVADO: Os bens


Os bens imóveis ou direitos reais registados podem ser alienados ou onerados, mas sem prejuízo
do direito da pessoa a favor da pessoa a favor da inscrição.

17. 562.O QUE SE APLICA SE UMA PESSOA DISCORDAR DO


INDEFERIMENTO DE EXPEDIENTE PELO ESCRIVÃO: O registrador poderá tomar a via
incidental perante o juiz de primeira instância do ramo cível do circunstancial□ de minas e
hidrocarbonetos □ de canais, docas, ferrovias e outras obras públicas de natureza análoga □ de
navios e aeronaves □ de fábricas imobilizadas □ de propriedade horizontal □ de testamentos e
doações por morte □ de penhor agrícola □ legatários e certos credores do falecido em direitos reais
da herança; etc.

18. 555.QUAIS INSCRIÇÕES SÃO CONSIDERADAS ESPECIAIS: No cadastro


manter registros separados de: □ Pessoa que obtém um mandado de penhora que tenha sido
verificado sobre direitos reais registrados do devedor; □ Qualquer pessoa que pleiteie judicialmente
a propriedade, constituição, modificação ou extinção de direitos reais sobre imóveis ou outros
direitos reais sujeitos a registro, ou o cancelamento ou modificação dos mesmos; □22. 1) De forma
voluntária: um tabelião é comissionado a pedido de uma das partes, e uma escritura de partilha é
concedida; 2) Judicialmente: cabe um juiz

19. 566.QUAIS OS REQUISITOS QUE QUALQUER CANCELAMENTO DEVE CONTER: • O


tipo de
documento sob o qual o cancelamento é feito, • A data do documento e a data de entrega no
registro; • A designação do juiz que emitiu o documento ou do tabelião perante o qual foi emitido; •
Os nomes dos interessados no cancelamento; e • A inscrição ou anotação cancelada.

20. 567.O QUE SE APLICA SE UM IMÓVEL TIVER 15 OU MAIS REGISTROS: Art.


1178 O registrador os cancelará e abrirá um novo cadastro com os dados resultantes dos registros,
transcrevendo para ele qualquer registro ou anotação que esteja em vigor.
21. 568.O QUE PODEMOS FAZER PARA DETERMINAR SE O IMÓVEL PESA OU
SEM ÔNUS: Você vai ao cartório de registro geral do imóvel e solicita uma certidão informando o
estado em que o imóvel está localizado.

22. 569.QUE DETERMINA O ART. 1194 DO CÓDIGO CIVIL: Regulamenta que a morte em
O testador apresentará o depoimento do testamento aberto com segunda via e certidão da certidão
de óbito a ser anotada no livro de inscrições e fundamentada.

23. 570.QUANTOS REGISTROS DE PROPRIEDADE EXISTEM: Existem 2 registros: o primeiro


na zona central localizada na Nona Avenida e na Rua 14 na Zona 1 do município de Guatemala. E
o segundo registro está localizado em Quetzaltenango.

24. 571.AS REGULAMENTADA POR LEI, QUANTOS REGISTROS EXISTEM: Conforme


estabelecido nos arts. O artigo 23 da Constituição Política da República da Guatemala determina
que deve haver pelo menos um para cada departamento ou pelo menos um para cada região do
país (existem 22 departamentos e 8 regiões no país)

25. 572.IN ENCARREGADO DE QUEM SÃO OS REGISTROS: Isso é às custas de um


registrador
proprietário

26. 573.QUEM NOMEIA O SECRETÁRIO: O Presidente da República, mediante acordo


governamental

27. 574.QUE QUALIDADES DEVE TER O REGISTRADOR: • Ser guatemalteco


• Seja tabelião e advogado • Seja um membro ativo

28. 575.A CARGO DE QUE MINISTÉRIO É O REGISTO PREDIAL: Encarregado do Ministério


do Interior

29. 576.CUJAS FISCALIZAÇÕES DO CADASTRO SÃO: Responsável


do Juiz de Primeira Instância da Matéria Civil, nomeado anualmente pelo Supremo Tribunal de
Justiça

30. 577.QUE OBRIGAÇÃO DEVEM OS REGISTADORES CUMPRIR ANTES


PARA INGRESSAR PARA EXERCER O CARGO: Garantirão as responsabilidades em que
incorrerem, com hipoteca ou caução, e serão impostas pelo Ministério do Interior que poderá ser
fixado de Q1.000,00 a Q10.000,00 o valor da garantia.

31. 578.QUANDO ESTA GARANTIA DEVE SER EFETIVADA: A garantia referida no artigo
anterior só será cancelada 1 ano após a cessação de funções do Secretário, salvo se estiver
pendente qualquer reclamação contra o Secretário...

32. 579.NÃO HÁ SALDO DEVEDOR NA HIPOTECA, MAS O QUE É


EXCEÇÃO A ESTA REGRA: Se a garantia for hipotecária e houver saldo devedor quando o imóvel
for leiloado, o registrador responderá com seus demais bens pelo referido saldo.

33. 580.QUAIS LIVROS DEVEM SER REGISTRADOS: I. Entrega


dos documentos II. Das inscrições III. Dos quadros estatísticos IV. De índices em ordem alfabética
de sobrenomes dos proprietários e possuidores de imóveis.
8. O Direito das Obrigações:

a. definição

b. Elementos

c. Fontes.

d. classificação

e. Conformidade e não conformidade

f. Transmissão e extinção

g. Obrigações decorrentes de atos e atos ilícitos

9. 583.DEFINIÇÃO DE OBRIGAÇÃO: É um vínculo jurídico por meio do qual uma pessoa


chamada credor pode exigir de outra pessoa chamada devedora o cumprimento de um serviço que
pode ser dar, fazer ou não fazer.

10. 584.QUAIS SÃO OS SUJEITOS ENVOLVIDOS NA OBRIGAÇÃO: • Pessoa ativa • Sujeito


passivo

11. 585.QUEM É SUJEITO ATIVO: O credor que é a pessoa que tem o

Direita

12. 586.O QUE É UM SUJEITO PASSIVO: O devedor é a pessoa que deve o


Cumprimento de uma obrigação

13. 587.COMO SURGEM AS OBRIGAÇÕES: Nascidas de negócios jurídicos

14. 588.O QUE É UM NEGÓCIO JURÍDICO: É uma declaração de vontade onde


direitos e obrigações são criados, modificados, extintos ou transferidos

15. 589.COMO SE DIVIDEM OS NEGÓCIOS JURÍDICOS: • O negócio jurídico como ato • O


negócio jurídico como contrato

16. 590.EXEMPLOS DE ATOS: Oferta ao Testamento Público

17. 591.EXEMPLOS DE CONTRATOS: ⇒ Compra e venda ⇒ Mútuo 592.IN VENDA QUEM É O


SUJEITO ATIVO E QUEM É O CONTRIBUINTE: Na venda tanto o comprador quanto o vendedor
são considerados sujeitos de dupla qualidade, pois atuam como sujeitos ativos e passivos 593.IN A
DOUTRINA COMO O CONTRIBUINTE E O SUJEITO ATIVO SÃO CHAMADOS:

18. Erro na conta

19. 608.O QUE É UM ERRO NA COISA: É quando damos consentimento


DO NEGÓCIO JURÍDICO (OBJETO)

20. 609.O QUE É A□ Erro em pessoa □ Erro em coisa (objeto) □24. • Intervalo não
foram declarados em estado de interdição

21. 598.O QUE É CONSENTIMENTO QUE NÃO PADECE DE DEFEITO:


Significa que a pessoa declara voluntariamente que não há defeito de consentimento

22. 599.DE FORMULÁRIO É A VONTADE OU CONSENTIMENTO EXPRESSO: a)


forma expressa b) Forma tácita c) Presumida d) Silêncio

23. 600.QUANDO É EXPRESSO: Quando sua vontade se manifesta diretamente. Ex. Quando o
testador revoga expressamente um testamento anterior

24. 601.QUANDO É TÁCITO: Quando não manifesta nada, mas começa a cumpri-lo

25. 602.QUANDO SE PRESUME É manifestação de vontade quando a lei a indica

26. 603.SILÊNCIO: O silêncio não será considerado manifestação tácita de vontade, salvo nos
casos em que houver obrigação de o interessado se explicar.

27. 604.QUAIS SÃO OS DEFEITOS DO CONSENTIMENTO: • Erro • Fraude • Violência


•Simulação

28. 605.O QUE É VÍCIO: É uma circunstância particular que sem suprimir o negócio
danos legais

29. 606.O QUE É O ERRO: É o consentimento impreciso da realidade que consiste


em acreditar que o verdadeiro é falso e que o falso é verdadeiro.

30. 607.QUAIS SÃO OS TIPOS DE ERRO: ERRO EM PESSOA: É quando o objeto do contrato
recai sobre uma pessoa que não é quem pensávamos que ela era

31. 610.O QUE É ERRO NA CONTA: É quando o negócio jurídico não é prejudicado
só resulta em correção

32. 611.O QUE É FRAUDE: É quando se usa artimanha ou engano para induzir em erro
Uma pessoa no negócio jurídico

33. 612.O QUE É VIOLÊNCIA: Quando uma pessoa é intimidada


física ou psicologicamente

34. 613. EM QUE CONSISTE O OBJETO?


do que é permitido por lei

35. 614.FUNDAMENTO DOS CONTRATOS ATÍPICOS: Art. 1256 Quando a lei não declarar
uma forma específica para um negócio jurídico, os interessados poderão utilizar a que julgarem
conveniente

36. 615.EXEMPLOS DE CONTRATOS CIVIS ATÍPICOS: o Total da Carta de Pagamento o


Reconhecimento da Dívida o Desmembramento para Si

37. 616.O QUE É O NEGÓCIO JURÍDICO CONDICIONAL: É que


negócios jurídicos que, para que entrem em vigor, estão sujeitos a uma condição.

38. 617.O QUE É UMA CONDIÇÃO: É um evento futuro e incerto, mas possível

39. 618.COMO PODE SER A CONDIÇÃO: a) Decisiva: quando a condição é dada, iniciam-se
os efeitos do negócio jurídico b) Suspensivo: quando a condição é dada, cessam os efeitos do
negócio jurídico

40. 619. O QUE É O NEGÓCIO JURÍDICO PARCELADO: São aqueles que


Eles estão sujeitos a uma espécie de condição, que é futura, mas é verdadeira porque se sabe
especificamente quando ela será cumprida.

41. 620.QUAIS SÃO OS TIPOS DE TERMO: • Legal: é aquele que indica a lei • Judicial: é
aquele que vai estipular um juiz • Voluntário: é aquele que as partes fixam

42. 621.COMO PODE SER O PRAZO VOLUNTÁRIO: • Determinado: ocorre quando é fixado
um dia exato para o cumprimento da obrigação • Indeterminado: ocorre quando se diz que em
determinada data o cumprimento da obrigação será efetivado, mas o dia exato não é estabelecido.

43. 622.O QUE É A SIMULAÇÃO: Trata-se de vício de consentimento que é


Ocorre quando o que é declarado pelas partes, nada tem de real, ou quando lhe dão uma falsa
aparência que oculta o verdadeiro caráter do negócio jurídico.

44. 623.QUAIS SÃO AS FORMAS EM QUE A SIMULAÇÃO PODE SER: ⇒ Simulação


Absoluta: quando o que é declarado pelas partes não tem nada certo ⇒ Simulação relativa: quando
o verdadeiro caráter do negócio jurídico é ocultado dando uma aparência falsa.

45. 624.QUAL O EFEITO DO NEGÓCIO JURÍDICO QUANDO HÁ SIMULAÇÃO ABSOLUTA:


Não produz nenhum efeito jurídico

46. 625.QUAL O EFEITO DO NEGÓCIO JURÍDICO QUANDO HÁ UMA SIMULAÇÃO


RELATIVA: Produzirá os efeitos do negócio encoberto

47. 626.O QUE É A REVOGAÇÃO: É a ação que conta com o


credor para tornar nulas todas as transações celebradas pelo devedor em fraude aos seus direitos

48. 627.O QUE SE CHAMA A REVOGAÇÃO NA DOUTRINA: Ação-Pauliana

49. 628.HISTÓRICO DA REVOGAÇÃO: Havia um rei chamado Paulo, que foi quem decretou
que os negócios jurídicos poderiam ser revogados, já que naquela época os negócios jurídicos
realizados eram impossíveis de revogar, foi tanto o impacto que decidiram chamar a ação
revogatória de pauliana.

50. 629.COMO EVADIR O DIREITO DE PREFERÊNCIA: Quando há copropriedade e há desejo


de burlar o direito de preferência por meio de doação.

51. 630.REQUISITOS PARA REQUERER A REVOGAÇÃO: (a) O negócio jurídico foi celebrado
na fraude do credor Art. 1290 1º. Alínea b) Que a pretensão é anterior ao negócio jurídico
impugnado, art. 1290 2º. Alínea c) Que o devedor é insolvente (que não quer pagar) Art. 1291 d)
Quando for para consideração que há má-fé por parte do adquirente do negócio jurídico. Arte. 1296
24

52. A não concordância dos requisitos essenciais - Capacidade jurídica do sujeito que declara
sua vontade - Objeto lícito * Consentimento que não padece de vício
53. 637.QUANDO SE TRATAR DE NEGÓCIO JURÍDICO PASSÍVEL DE CANCELAMENTO: ⇒
Por deficiência relativa (transtorno mental transitório ⇒ Por defeitos de consentimento
(consentimento que não padece de defeito)

54. 638.DIFERENÇA ENTRE INVALIDEZ ABSOLUTA E RELATIVA N.D. Não nascido na vida
jurídica N.R. Nasce para a vida jurídica, mas é anulável N.A. Pode ser declarado pelo juiz de ofício,
pode ser invocado pela PGN, pode ser invocado por quem tem interesse N.R. Só pode ser anulado
pelas partes de N.A. É imprescritível N.R. Está prescrito (prescrito dentro de 2 anos) (se devido a
violência ou medo prescrito dentro de 1 ano) N.A. Não é possível revalidar N.R. Se pode ser
revalidado

55. 639.DEFINIÇÃO DE OBRIGAÇÃO: É o vínculo jurídico que existe entre uma pessoa
chamada credor pode exigir que outra pessoa chamada devedora cumpra uma obrigação que
consiste em dar, fazer e não fazer

56. 640.TIPOS DE OBRIGAÇÕES: • Dependendo do serviço, podem ser: dar, fazer e não fazer
• Dependendo da modalidade, podem ser: alternativas, facultativas, conjuntas, divisíveis e
indivisíveis.

57. 641.O QUE É OBRIGAÇÃO DE DAR: Consiste em dar uma coisa. Ex.
Uma venda

58. 642.O QUE É OBRIGAÇÃO DE FAZER: Consiste em executar algo.


Ex. Quando uma pessoa é obrigada a realizar um trabalho e não cumpre.

59. 643.O QUE É OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER: Consiste em:


Comprometa-se a não fazer algo. Ex. Quando uma pessoa se compromete a não revelar um
segredo profissional de uma empresa... (Fórmula de frango caipira)

60. 644.ES NECESSÁRIO ESTABELECER EM CONTRATO QUE PARA O


O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO É GARANTIDO COM OS BENS DO DEVEDOR: Art. 1329 A
obrigação pessoal é garantida com os bens alienáveis que o devedor possui no momento de exigir
o seu cumprimento, na doutrina é chamada de penhor patrimonial geral.

61. 645.DEFINIÇÃO DE GARANTIA: Garantia

62. 646.O QUE É A TEORIA DA IMPREVISIBILIDADE: ART. 1330 determina se


Um contrato pode ou não ser revisto. Na doutrina é conhecido como Reus Sic Stantibus = Coisa
que se mantém que é estável.

63. 647.O QUE É A OBRIGAÇÃO ALTERNATIVA: Ocorre quando o devedor


é obrigado a cumprir vários benefícios, mas cumpre executando um deles (acordado)

64. 648.O QUE É A OBRIGAÇÃO FACULTATIVA: Ocorre quando o devedor


Ele é obrigado a realizar um benefício, mas tem o direito de trocá-lo por outro. (não concordo) Ex. o
credor empresta Q100 ao devedor e ele tem que devolver Q100 da mesma forma, mas quando
chega o prazo de cumprimento da obrigação o devedor se apresenta para expor que não tem o
dinheiro, então o credor o autoriza a pagá-lo com 2 dias de trabalho
65. 649.QUE É ADEQUADO EM CASO DE DÚVIDA SOBRE SE A OBRIGAÇÃO É
ALTERNATIVO OU OPCIONAL: Será considerado opcional

66. 650.O QUE É A OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA: Quando em


Na mesma obrigação há vários devedores e vários credores

67. 651.COMO SÃO DIVIDIDAS AS OBRIGAÇÕES CONJUNTAS: • Parceria simples • Parceria


conjunta

68. 652.O QUE CONSISTE L□ Quando o objeto é contrário às leis proibitivas


Expressa □ Quando o objeto for contrário à ordem pública □ Relativo: depende dos requisitos que
são necessários

69. 634.O QUE É NULIDADE ABSOLUTA: Significa que o negócio jurídico


É nula, portanto, não nasce na vida jurídica.

70. 635.O QUE É NULIDADE RELATIVA: Significa que o negócio jurídico


É, portanto, anulável, nasce para a vida jurídica até que seja requerida a sua nulidade.

71. 636.QUANDO SE TRATAR DE NEGÓCIO JURÍDICO NULO: □ Absoluto: depende dos


requisitos necessários □ Adjetivo: é aquele regulado pelo Código de Processo Civil e Comercial, no
recurso de anulação.

72. 633.DIVISÃO DA NULIDADE DE ACORDO COM A NOSSA LEGISLAÇÃO: □ Material: é


regulada pelo Código Civil □25.

73. 631.DEFINIÇÃO DE NULIDADE: É a ineficácia de um negócio jurídico porque carece dos


requisitos necessários para sua validade

74. 632.DIVISÃO DE NULIDADE: SOCIEDADE SIMPLES: Neste caso, considera-se que o


crédito ou dívida está dividido em tantas partes quantas forem os credores ou devedores,
constituindo cada parte uma dívida ou crédito separado.

75. 653.EM QUE CONSISTE A COMUNIDADE SOLIDÁRIA: É quando vários


Os devedores são obrigados à mesma coisa, de modo que todos ou alguns deles podem ser
constrangidos ao cumprimento total da obrigação e são solidários quanto aos credores quando
qualquer um deles tem o direito de exigir a totalidade do crédito e o pagamento feito a um deles
libera o devedor.

76. 654.QUE DIREITO TEM O DEVEDOR CONTRA QUEM


NÃO CUMPRIU COM O PAGAMENTO DA PARTE QUE LHES CORRESPONDIA: Você tem direito
à Repetição

77. 655.O QUE É OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL: Quando o objeto é


passível de ser parcialmente cumprido, por exemplo. Uma venda parcelada

78. 656.O QUE É OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL: Quando o objeto deve


se cumprido integralmente. Ex. Venda à vista.

79. 657.QUAIS SÃO AS FORMAS DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES: a) Formas de


pagamento normalizadas b) Formas especiais de cumprimento das obrigações

80. 658.QUAIS SÃO AS FORMAS DE PAGAMENTO: 659.DEFINIÇÃO DE PAGAMENTO : É a


forma normal de cumprimento de uma obrigação por meio do cumprimento da obrigação pelo
devedor na forma e condições estabelecidas no negócio jurídico com a intenção de extingui-la.

81. 660.QUAIS SÃO AS FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO: • Pagamento por


consignação • Pagamento por cessão de mercadorias

82. 661.QUAIS SÃO AS MODALIDADES DE PAGAMENTO PODEM SER ACORDADAS: •


Pagamento por cheque 25

83. E os prejuízos

84. 681.O QUE É O DANO: É o prejuízo sofrido por uma pessoa em seu patrimônio

85. 682.O QUE É O PREJUÍZO: São os lucros ou frutos lícitos que sobram de
perceba por causa do dano.

86. 683.O QUE É A CLÁUSULA INDENIZATÓRIA: É um valor de


Dinheiro que é acordado antecipadamente, caso uma das partes fique inadimplente.

87. 684.AS A CLÁUSULA INDENIZATÓRIA É CHAMADA NA DOUTRINA: É chamada de


cláusula penal

88. 685.DEFINIÇÃO DE DINHEIRO SÉRIO: Um depósito é uma questão de depósito, e


especialmente dinheiro, que é dado como um sinal ou garantia do cumprimento de uma obrigação.

89. 686.QUAIS SÃO AS FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE OBRIGAÇÕES: • CESSÃO DE


DIREITOS • SUB-ROGAÇÃO • TRANSFERÊNCIA DE DÍVIDAS

90. 687.O QUE É CESSÃO DE DIREITOS: É uma forma de transmissão


a obrigação em que o credor transfere seus direitos para outra pessoa. Ex. Num contrato mútuo, o
credor cede o seu direito a um terceiro (outra pessoa)

91. 688.O CONSENTIMENTO DO


DEVEDOR: Não é necessário ter o consentimento do devedor

92. 689.O QUE É SUB-ROGAÇÃO: art. 1453 É uma forma de transmitir o


obrigação em que o credor transmite a ação a um terceiro pagador. Ex. X tem seu veículo que é
segurado e X bate em Y... e como X é culpado, a seguradora paga a Y tudo o que deriva do fato,
então a seguradora é quem se torna credor.

93. 690.O QUE É A AÇÃO: É a faculdade que as pessoas têm que percorrer antes
o tribunal para reclamar uma prestação. 26□ Danos □ inadimplência ativa: é quando aquele que
incorre em inadimplência o credor,

94. 678.QUAL O REQUISITO PARA QUE A DEMORA PROSSIGA: A interpelação do credor, o


que significa que deve ser exigida.

95. 679.QUAIS SÃO AS DUAS FORMAS EM QUE O PEDIDO PODE SER FEITO: a) Tabelião:
o pedido por meio de ato notarial b) Judicial: com a notificação da demanda

96. 680.QUAIS SÃO OS EFEITOS DA INADIMPLÊNCIA: □ Inadimplemento passivo: é quando o


devedor está em atraso, □ Judicial: quando os credores não concordam, deve ser observada a
falência voluntária e a falência necessária.

97. 670.O QUE É INCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES: Não


O cumprimento da obrigação é considerado culpa do devedor, até prova em contrário

98. 671.DE FORMULÁRIO PODE SER DADO A VIOLAÇÃO DO


OBRIGAÇÕES: • Culpa • Inadimplência

99. 672.DEFINIÇÃO DE CULPA: Consiste em ação ou omissão lesiva a outrem, na qual é


incorrida por ignorância, incompetência ou negligência, mas sem finalidade de prejudicar.

100. 673.DEFINIÇÃO DE FRAUDE: É a intenção de causar dano a uma pessoa.

101. 674.QUAL A DIFERENÇA ENTRE CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR: Evento fortuito: É
algo que acontece inesperadamente, ou seja, o imprevisível Força maior: consiste ou alude ao
irresistível, ou seja, ao inevitável

102. 675.DEFINIÇÃO DE INADIMPLEMENTO: É o estado incorrido pelo devedor pelo não


cumprimento da obrigação, após ser questionado pelo credor quando este não aceita o benefício
ou se recusa a realizar os atos preparatórios que lhe incumbem para que o devedor possa cumprir
sua obrigação.

103. 676.QUEM PODE ESTAR INADIMPLENTE: a) O credor b) O devedor

104. 677.TIPOS DE INADIMPLÊNCIA: □ Extrajudicial: quando os credores concordam e


concordam no contrato □26. • Pagamento em moeda nacional • Pagamento em espécie

105. 662.O QUE É A CLÁUSULA DE INDEXAÇÃO: Se o pagamento tiver que ser feito em
moeda estrangeira, o devedor cumprirá a entrega do seu equivalente em moeda nacional à taxa de
câmbio vigente no mercado no dia do pagamento.

106. 663.PORQUE A CLÁUSULA DE INDEXAÇÃO NÃO EXISTE MAIS: Porque existe agora a lei
sobre a livre negociação de moedas, e foi essa lei que revogou o art. 1396 do Código Civil. 664.O
QUE É PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO: Trata-se de forma especial de cumprimento das
obrigações de doar, depositando a quantia ou coisa perante juiz competente, quando em razão de
circunstâncias previstas em lei o pagamento não puder ser efetuado ao credor. 665.QUAIS SÃO
AS CIRCUNSTÂNCIAS PREVISTAS EM LEI: ART. 1409 #1 a #8 do Código Civil. ⇒ Quando o
credor se recusar a receber o montante que lhe é devido, ⇒ Quando o credor não puder receber o
pagamento e não tiver representante legal ⇒ Quando o credor não se encontrar no local onde o
pagamento deve ser efectuado e não tiver um mandatário conhecido nesse local⇒ Quando o direito
do credor for duvidoso e outras pessoas estiverem presentes para exigir o pagamento ou quando o
credor for desconhecido ⇒ Quando a dívida estiver penhorada ou retida na posse do devedor e o
devedor desejar ser exonerado do depósito ⇒ Quando o título da dívida tiver sido perdido ⇒
Quando o leiloeiro ou adjudicatário de bens onerados quiser resgatá-los dos encargos que pesam
sobre eles. 666.REQUISITOS PARA O PAGAMENTO POR REMESSA PARA PRODUZIR OS
SEUS EFEITOS: 1. Que seja feito perante um juiz competente 2º. Que seja feito por pessoa capaz
ou capaz de verificar o pagamento 3º. Isso inclui a totalidade da dívida líquida e exigível com ou
sem juros e custas, se houver 4º. Que a condição seja cumprida se a dívida for condicional ou
expirado o prazo se foi estipulado em favor do credor. 667.QUANDO A REMESSA FOR
DECLARADA VÁLIDA: Quando ocorre o fato 668.O QUE É PAGAMENTO POR CESSÃO DE
BENS: É uma forma especial de cumprir a obrigação que a lei confere aos devedores de boa-fé,
que por causas que não lhes são imputáveis, são incapazes de continuar seus negócios e isso
consiste em entregar seus bens aos seus credores para administrá-los. 669.TAL COMO A
TRANSFERÊNCIA DE BENS:

107. 27. 691.O QUE É A TRANSFERÊNCIA DE DÍVIDAS: É uma forma de transferência da


obrigação em que o devedor transmite a dívida a terceiro, mas o consentimento do credor deve ser
mediado para autorizar o terceiro que o substitui. 692.COMO AS OBRIGAÇÕES SE EXTINGUEM:
• Rescisão por indenização • Rescisão por novação • Rescisão por indicação • Rescisão por
confusão • Rescisão por prescrição extinta 693.O QUE É INDENIZAÇÃO: É uma forma de extinguir
a obrigação que será dada quando duas pessoas cumprirem reciprocamente as qualidades de ser
devedor e credor ao mesmo tempo. 694.O QUE CONSISTE A NOVAÇÃO: A Novação ocorre
quando uma obrigação é alterada pela substituição de outra. 695.O QUE É A REMISSÃO: Consiste
especificamente no perdão da dívida 696.O QUE SÃO OS AFASTAMENTOS: Consiste no perdão
parcial da dívida. Ex. O pagamento de juros é perdoado para que apenas o principal seja pago
697.O QUE É UMA ESPERA: Consiste no prazo extraordinário concedido ao devedor para cumprir
com sua obrigação 698.QUAL É A CONFUSÃO: É a reunião na mesma pessoa da qualidade de
credor e devedor, portanto, a obrigação se extingue. 699.DEFINIÇÃO DE PRESCRIÇÃO: É que
pelo passar do tempo um direito é adquirido ou perdido 700.QUAIS SÃO OS TIPOS DE
PRESCRIÇÃO: - Prescrição aquisitiva - Prescrição extinta 701.O QUE É A PRESCRIÇÃO
EXTINTIVA: É quando pelo passar do tempo se perde um direito 702.QUE OUTRO NOME
RECEBE A PRESCRIÇÃO EXTINTIVA: Prescrição negativa ou exoneração 703.QUANDO SE
ENTENDE DISPENSADA A PRESCRIÇÃO EXTINTIVA: Entende-se renúncia se o devedor
confessar o dever sem alegar prescrição ou se pagar a totalidade ou parte da dívida 704.QUANDO
O PRAZO DA PRESCRIÇÃO NÃO CORRER: a) Contra menores e deficientes; durante o tempo
em que estiverem sem representante legal; b) Entre pais e filhos, durante o poder paternal; c) Entre
menores e pessoas incapazes e seus tutores durante o período de tutela d) Entre os
coproprietários, durante a vigência da divisão e) Entre cônjuges, durante o casamento e entre um
homem e uma mulher; durante a união de fato. 705.QUANDO O PRAZO DE PRESCRIÇÃO FOR
INTERROMPIDO: • Por ação judicial devidamente notificada ou por medida protetiva executada,
salvo se o credor desistir da ação requerida ou o réu for absolvido do crédito ou se o ato judicial for
declarado nulo, • Se a pessoa a favor de quem o prazo de prescrição corre expressamente
reconhecer oralmente e por escrito ou tacitamente por fatos indubitáveis, o direito da pessoa
contra quem prescreve, • Pelo pagamento de juros ou amortizações pelo devedor, bem como pelo
cumprimento parcial da obrigação por este. 706.QUAL O EFEITO DA INTERRUPÇÃO DA
PRESCRIÇÃO: O efeito da interrupção é tornar todo o tempo corrido antes dela. 707.QUAIS SÃO
AS FONTES DAS OBRIGAÇÕES: As fontes são de onde vêm ou nascem as obrigações
708.DEFINIÇÃO DE CONTRATO: É uma declaração bilateral de vontade através da qual direitos e
obrigações são criados, modificados e extintos 709.QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS QUE REGEM O
CONTRATO: • Consensualismo • Autonomia da vontade • Formulismo 710.O QUE É O PRINCÍPIO
DO CONSENSUALISMO: Refere-se ao fato de que, para que um contrato seja aperfeiçoado, basta
apenas o consentimento 711.O QUE É O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE: Refere-se
ao fato de que as partes podem acordar o que quiserem, desde que o objeto seja lícito 712.O QUE
É O PRINCÍPIO DO FORMULAÍSMO: Consiste na forma como o contrato deve ser expresso (há
liberdade de contrato) o Verbalmente ou por escrito 713.DE COMO O TABELIÃO INTERVÉM EM
UM DOCUMENTO PARTICULAR: Eles não têm intervenção 714.O QUE É UM CONTRATO DE
ADESÃO: Consiste em um contrato em que apenas uma das partes estabelece as condições e a
outra parte apenas Você tem o poder de aderir ou não ao contrato. 715.O QUE É CONTRATO DE
USURA: Pessoa que, aproveitando-se do cargo que ocupa ou da necessidade, inexperiência ou
ignorância de outrem, o induz a conceder vantagens usuriosas ou a contrair obrigações
notoriamente lesivas aos seus interesses 716.QUE OUTRO NOME SÃO DADOS AOS
CONTRATOS USURIOSOS: Contratos predatórios 717.O QUE ACONTECE SE FOR POSSÍVEL
PROVAR QUE O CONTRATO É USURIOSO: A pessoa é obrigada a devolver o que recebeu, com
os danos uma vez declarada judicialmente a nulidade do acordo. (No crime comete crime de usura)
718.O QUE É SANEAMENTO: É o direito que corresponde a uma pessoa que adquire um bem de
boa-fé, quando dele é desapropriado judicialmente ou quando o bem apresenta defeitos ocultos;
solicitar o pagamento de uma indemnização ou a sua reparação. 719.O QUE SÃO AS 2 FORMAS
DE SANEAMENTO: o Por despejo: quando uma pessoa é judicialmente despojada de um bem o
Por defeitos ocultos: são defeitos apresentados pelo objeto do contrato que não são visíveis a olho
nu. 720.PT
O QUE É SANEAMENTO POR DESPEJO: Ocorrerá quando uma pessoa for desapossada de um
imóvel judicialmente (através de sentença) Ex. A compra de uma casa é feita referindo-se ao
vendedor que a casa não tem penhor, mas realmente se tem uma hipoteca. O vendedor tem que
devolver o preço do bem e pagar indenizações. 721.COMO LIDAR COM A RESPONSABILIDADE
NO CASO DE SANEAMENTO POR DESPEJO: Responsabilidade civil: pagamento de indenização
Responsabilidade penal: crime de perjúrio 722.O QUE É REPARAÇÃO POR DEFEITOS
OCULTOS: 27

108. 28. Trata-se de defeitos no objeto do contrato que não são visíveis a olho nu. (De tal forma
que se soubesse não teria comprado o bem por esse preço) 723.QUE VAI SER REQUERIDA
PARA OS DEFEITOS OCULTOS: Existem duas opções: a) A ação resolutiva: rescindir o contrato
b) A ação estimativa: fixar o preço do bem e devolver a diferença. 724.DO QUAL SE PROCESSA A
AÇÃO RECURSAL: Por meio de julgamento sumário 725.DO JULGAMENTO EM QUE SE
PROCESSA A AÇÃO ESTIMATIVA: Por meio de julgamento ordinário 726.QUAL O PRAZO PARA
PROSSEGUIMENTO DAS AÇÕES ACIMA: Eles devem ser deduzidos em até 6 meses após a
entrega da coisa. 727.QUAIS SÃO AS FORMAS DE CONTRATOS: 1º por escritura pública 2º por
documento particular ou por ato lavrado perante o prefeito 3º por correspondência 4º verbalmente
728.QUAL A DIFERENÇA ENTRE CONTRATO FORMAL E CONTRATO SOLENE: Os contratos
formais devem ser celebrados em escritura pública porque são passíveis de registro e os contratos
solenes são aqueles que devem ser feitos por escrito. público cuja exigência é indispensável para
sua validade. 729.QUANDO É OBRIGATÓRIO QUE UM CONTRATO SEJA ESCRITO: Em matéria
civil quando o valor do contrato for superior a Q300.00 730.O QUE SÃO OS CONTRATOS
SOLENES (CIVIS): • Anuidade vitalícia • Mandato • Sociedade • Doação entre pessoas vivas (mas
sobre bens imóveis) 731.DEFINIÇÃO DE RESCISÃO: Consiste em tornar um contrato sem efeito
jurídico 732.DIFERENÇA ENTRE RESCISÃO E REVOGAÇÃO: A Rescisão consiste em deixar o
contrato sem efeito jurídico, pode ser por mútuo acordo ou pode ser requerida por apenas uma das
partes A revogação é o direito que o credor tem de anular os negócios jurídicos que foram
celebrados pelo devedor em detrimento de seus direitos. 733.QUAIS AS FORMAS EM QUE A
RESCISÃO PODE OCORRER: a) Voluntária: é feita em cartório voluntariamente por ambas as
partes b) Judicial: quando apenas uma das partes solicita a rescisão do contrato. 734.QUAL O
EFEITO DA RESCISÃO DE UM CONTRATO: As coisas retornam ao estado em que se
encontravam antes da celebração do negócio jurídico, consequentemente as partes devem
devolver o que receberam. 735.QUAL O PRAZO PARA RESCISÃO: Um ano a contar da data de
celebração do contrato 736.O QUE É A DIVISÃO DOS CONTRATOS CHAMADA NA DOUTRINA:
São as chamadas características dos contratos 737.QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DOS
CONTRATOS: - Unilateral - Bilateral - Consensual - Real - Principal - Acessórios - Oneroso - Livre
- Comutativo - Aleatório - Condicional - Absoluto • Trato único sucessivo * * Típico * Atípico •
Plurilateral 738.QUANDO O CONTRATO É UNILATERAL: Quando apenas uma das partes está
vinculada Ex. um contrato de doação entre vivos, puros e simples 739.QUANDO O CONTRATO É
BILATERAL: Quando ambas as partes são mutuamente obrigadas Ex. Contrato de compra e venda
740.QUANDO O CONTRATO É CONSENSUAL: Quando o consentimento das partes é suficiente
para a sua perfeição. 741.QUANDO O CONTRATO É REAL: Quando a entrega da coisa é
necessária para a sua perfeição. 742.QUANDO O CONTRATO É PRINCIPAL: Quando subsiste por
si mesmo 743.QUANDO O CONTRATO É ACESSÓRIO: Quando têm por objeto o cumprimento de
outra obrigação Ex. Sublocação 744.QUANDO O CONTRATO É ONEROSO: É aquele em que são
estipulados benefícios e ônus recíprocos 745.QUANDO O CONTRATO É GRATUITO: É aquele
contrato em que o benefício é apenas de uma das partes. 746.QUANDO O CONTRATO É
COMUTATIVO: É um contrato que a partir do momento da celebração do contrato já se sabe
quanto será o lucro. 747.QUANDO O CONTRATO É ALEATÓRIO: É aquele contrato em que não
se sabe quanto é o lucro ou prejuízo. Ex. Contrato de sorteio ou contrato de seguro. 748.QUANDO
OS CONTRATOS SÃO CONDICIONAIS: São aqueles cuja realização ou subsistência depende de
um evento incerto ou ignorado pelas partes (isto é, dependem de uma condição) 749.QUANDO OS
CONTRATOS SÃO ABSOLUTOS: São aqueles cuja realização independe de qualquer condição.
750.OBRIGAÇÕES DECORRENTES DE ATOS ILÍCITOS SEM ACORDO: - Gestor de negócios -
Enriquecimento sem causa 751.O QUE É O GESTOR DO NEGÓCIO: É fato lícito sem acordo pelo
qual uma pessoa chamada "Gerente" assume o comando de um negócio estrangeiro, sem ser
mandatada para tal, e isso gera a obrigação de fazer tudo o que for em benefício do "dono" e de
responder pelo quaisquer danos ou prejuízos a ele causados. Arte. 1605 752.O QUE É
ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA: 28

109. Profissionais: é responsável pelos danos causados por ignorância ou negligência


indesculpáveis, ou pela divulgação dos segredos que conhece por ocasião de sua profissão.
760.EM QUE PRAZO PRESCREVE A AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS: Prescreve em um ano
a partir do dia em que o dano foi causado, ou em que o lesado tomou conhecimento do dano ou
perda e indenização, se for o caso. 761.QUE REGULAMENTA A CONSTITUIÇÃO POLÍTICA DA
REPÚBLICA, NO QUE TANGE À PRESCRIÇÃO DA RESPONSABILIDADE DOS AGENTES E
EMPREGADOS PÚBLICOS: Regulamenta que a responsabilidade civil dos agentes e empregados
públicos poderá ser deduzida até que a prescrição tenha sido consumada; cujo prazo será de 20
anos. 762.O QUE É UM FATO JURÍDICO: São fatos que ocorrem em razão da natureza (a
natureza intervém) eg. A avulsão 763.QUE É UM ATO JURÍDICO: São fatos que ocorrem por
intervenção da pessoa, (intervém a vontade do ser humano) Ex. Uma ofensa à arte. 123 c.p.
764.COMO SÃO ESTRUTURADAS AS NORMAS: - Por pressupostos fáticos: qual a hipótese
estabelecida pela norma - A consequência jurídica: é o efeito www.estuderecho.com A lei evolui
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esqueça de incluir os Dados do Autor. Te vejo depois! Top Guatemala! Documento enviado por:
Karolayn Rodríguez. Estudante CCJJSS. 29□ O Estado e os municípios: respondem por danos ou
prejuízos causados por seus funcionários ou empregados no exercício de suas funções. Esta
responsabilidade é da Subsidiária. □ Pessoas colectivas: são responsáveis pelos danos causados
pelos seus representantes legais no exercício das suas funções □ Responsabilidade dos
empregadores: os empregadores que tenham uma ou mais pessoas sob a sua dependência, são
responsáveis pelos danos causados pelos seus empregados e outros trabalhadores em atos de
serviço. □ Menores ou incapazes: os menores, mas maiores de 15 anos e os incapazes quando
atuam em momentos de lucidez, são responsáveis pelos danos ou prejuízos que ocasionarem. □
Quanto ao meio de transporte: as empresas ou o proprietário de qualquer meio de transporte
responderão solidariamente, desde que o responsável pelo veículo lhes tenha confiado. □
Acidentes de trabalho: neste caso o empregador é obrigado □ O que advém de um crime: que pode
ser de duas formas Intencional ou Culposo. Qualquer pessoa criminalmente responsável por uma
infração também pode ser responsabilizada civilmente □ o que vem dá dano ou prejuízo: que pode
ser de duas formas, intencional ou culposa. □29. Trata-se de um ato lícito sem acordo pelo qual
uma pessoa enriquece seu patrimônio em detrimento de outrem com base em um contrato ou fato
ou ato legalmente celebrado, o que impõe a obrigação de indenizar o lesado na medida desse
enriquecimento sem causa. Arte. 1616 753.OBRIGAÇÕES DECORRENTES DE DECLARAÇÕES
DE VONTADE: a) Oferta ao público b) Promessa de recompensa c) Títulos ao portador 754.O QUE
CONSISTE A OFERTA AO PÚBLICO: A pessoa que oferece os objetos públicos a um determinado
preço é obrigada a sustentar sua oferta. (Gera a obrigação de mantê-lo e não variá-lo enquanto
durar) 755.QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS QUE A OFERTA AO PÚBLICO DEVE CONTER
PARA GERAR UMA OBRIGAÇÃO: ಃಃಃ Deve ficar claro ಃಃಃಃ

ser concreto ಃಃ ಃಃಃ Deve ser preciso ಃಃ 756.COMO A OFERTA É EXTINTA OU PODE SER
LIBERADA: • Pelo contrato de compra e venda quando o comprador chega para adquirir o artigo
ofertado • Ao final do prazo • Revogação da oferta: deve ser revogada da mesma forma que a
oferta foi feita, ou seja, por meio de um meio de comunicação social. 757.O QUE É A PROMESSA
DE RECOMPENSA? Qualquer pessoa que faça uma oferta na imprensa ou em outros meios de
divulgação para remunerar um benefício ou um ato é obrigada a cumprir sua promessa. Qualquer
pessoa que realize o serviço, mesmo que não tenha tido conhecimento da existência da promessa,
pode exigir do devedor a recompensa oferecida. Arte. 1630 758.O QUE SÃO TÍTULOS AO
PORTADOR: Títulos ao portador são aqueles que não são emitidos em favor de uma pessoa
específica, contendo ou não a cláusula de portador. Estes títulos são transmitidos por simples
tradição.
A obrigação gerada é pagá-la em favor da pessoa que a porta. Arte. 1638 759.OBRIGAÇÕES
DECORRENTES DE ATOS ILÍCITOS:

9. Teoria Geral dos Negócios Jurídicos

19. 594.REQUISITOS ESSENCIAIS PARA A VALIDADE DE UM NEGÓCIO JURÍDICO: •


Capacidade jurídica do sujeito que declara sua vontade • Consentimento que não padece de
defeito • Objeto lícito

20. 595.REQUISITOS NÃO ESSENCIAIS: ಃಃಃ Condição ಃಃ ಃಃಃ Termo ಃಃ

a. Definição e elementos

b. Defeitos de consentimento

c. simulação

d. ineficiência

10. Contratação Civil

a. Geral

b. Contratos de Tradução de Domínio

c. Contratos de garantia

366. DEFINIÇÃO DE CONTRATO: É uma declaração bilateral de vontades, por meio da qual
direitos e obrigações são criados, modificados ou extintos.

1. 367.DE COMO OS CONTRATOS PODEM SER CELEBRADOS: Formulário


verbal ou escrita

2. 368.DE QUE FORMA PODEM SER CONTRATOS ESCRITOS: Art. 1574 do


Código Civil o Por escritura pública o Documento particular o Por acto lavrado perante o presidente
da câmara do lugar o Por correspondência

3. 396.QUAIS SÃO AS FORMAS DE CELEBRAÇÃO DE UM CONTRATO: (a) Verbalmente (b)


Por escrito

4. 397.COMO OS CONTRATOS SÃO CELEBRADOS POR ESCRITO: por contrato no meio,


depois dividido longitudinalmente ao meio. Se uma única ilha assim formada diferir de uma margem
mais do que de outra, a margem mais próxima será a sua senhora.

AGENDA DO DIREITO COMERCIAL


1. Direito das Sociedades:
a. Definição e elementos.
b. Órgãos da sociedade.

c. Capital.
d. Ações.
e. As assembleias.
f. As classes das sociedades.
g. Empresas irregulares e de fato.
h. Fusão, transformação, dissolução e liquidação.
2. Assuntos Auxiliares dos Comerciantes:
a. O fator.
b. Os dependentes.
c. Agentes e distribuidores.
d. Corredores.
e. Agentes da Comissão.
3. O Registro Geral Mercantil da República:
a. Princípios de registro.
b. Obrigação de registro.
c. Requisitos para inscrição.
d. Ações administrativas e judiciais.
4. A Sociedade Comercial e seus Elementos:
a. Definição.
b. Elementos.
c. Transmissão.
d. Proibição de concorrência.
5. Títulos de crédito:
a. Definição e características.
b. Elementos e requisitos.
c. Classificação.
d. O endosso.
e. O endosso.
f. Títulos em particular.
g. Ação de troca e ação causal.
h. Cancelamento, substituição e reclamação.
6. Contratos Comerciais:
a. Características.
b. Princípios das obrigações e dos contratos comerciais.
c. Contratação típica.
d. Contratação atípica.
7. Propriedade intelectual
a. Proteção nacional e internacional
b. Patentes.
c. Marcas.
d. Direitos de autor e direitos conexos
8. Bancos e Grupos Financeiros
9. Registro do Mercado de Valores Mobiliários e Mercadorias
a. Definição de Oferta Pública de Valores Mobiliários
b. Funções.
c. Características
d. Objeto do registro
e. Contratos em Bolsa de Valores
f. Classes de Mercado
g. tarifa
AGENDA DIREITO PROCESSUAL CIVIL E COMERCIAL
1. Processo Preventivo ou Cautelar
a. Definição
b. Características
c. Medidas de precaução
d. Conciliação
e. Testes precoces
2. Processos de Conhecimento
a. Definição e características
b. Julgamento Ordinário
c. Julgamento Oral
d. Julgamento sumário
3. Estudo das Exceções no Código de Processo Civil e Comercial
a. Definição
b. Exceções e pressupostos processuais
c. Classificação
d. Exceções anteriores regulamentadas
4. O teste
a. Definição e finalidade
b. Ônus da prova
c. Procedimento probatório
d. Sistemas de avaliação de testes
e. Os meios de prova regulados no Código de Processo Civil e Comercial
5. Processos de execução
a. Definição e características
b. Julgamento executivo
c. Execução na Forma de Execução
d. Execuções Especiais
e. Execuções coletivas
6. Meios de Desafio
a. Recursos.
b. Remédios.
7. O fim da relação processual
a. Modos excepcionais ou anormais de terminação
b. Modo de terminação normal
c. Frase
d. Costas
e. Coisa julgada

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