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APOSTILA DO SUS - Art.

198 – Regionalização e Hierarquização - Diretrizes


I – Descentralização
O SUS É UM DIREITO SOCIAL DE TODOS OS CIDADÃOS BRASILEIROS E - Direção única em cada esfera de governo
ESTRANGEIROS LEGALMENTE RESIDENTES NO PAÍS. II – Atendimento Integral
- Prioridade para as atividades Preventivas
De acordo com a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 1988: - Sem prejuízo dos serviços assistenciais
ART. 6º São direitos sociais a educação, A SAÚDE, a alimentação, o trabalho, a III – Participação da Comunidade
moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à
maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. - Art. 199 - A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
- Instituições Privadas podem participar de forma Complementar
MOVIMENTO DA REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA - Mediante Contrato de Direito Público ou Convênio
O ápice deste movimento aconteceu na famosa VIII CONFERÊNCIA NACIONAL - Preferência para Entidades Filantrópicas e as Sem Fins Lucrativos
DE SAÚDE (8ª CNS) que ocorreu, em Brasília, no mês de março de 1986, a qual é
considerada um MARCO HISTÓRICO NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA, - Art. 200 – Compete ao Sus
pois nela foram discutidos, principalmente, sobre a necessidade da criação do SUS e I – Controlar e Fiscalizar
o novo conceito ampliado de Saúde. - Procedimentos, Produtos e Substâncias de interesse para a Saúde
- Participar da produção de Medicamentos, Equipamentos,
O Sistema Único de Saúde - SUS - foi criado pela Constituição Federal de 1988 e Imunobiológicos, Hemoderivados e outros insumos
regulamentado pelas Leis n.º 8080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde, com a II – Executar ações
finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, - Vigilância Sanitária e Epidemiológica
tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibidas - Saúde do Trabalhador
cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto.
OS PRINCÍPIOS NORTEADORES/DOUTRINÁRIOS OU ÉTICOS OU
Constituição Federal de 1988 ÉTICOS-POLÍTICOS OU FINALÍSTICOS
- Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado 1. UNIVERSALIDADE – Artigo 196 (Saúde é um direito de todos e um dever do
- Garantido mediante Políticas Sociais e Econômicas Estado (...) acesso universal e igualitário....
- Redução do Risco de Doença e de outros agravos
- Acesso Universal e Igualitário às Ações e Serviços 2. EQUIDADE – Art. 196
~ Promoção
~ Proteção 3. INTEGRALIDADE – Art. 198 (“Atendimento integral”)
~ Recuperação
E OS ORGANIZACIONAIS/ORGANIZATIVOS
- Art. 197 - São de relevância pública 1. DESCENTRALIZAÇÃO COM COMANDO ÚNICO EM CADA ESFERA
- Ações e Serviços de Saúde DE GOVERNO - Artigo 198
- Cabe ao Poder Público dispor sobre sua regulamentação, fiscalização e
controle 2. REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO - Artigo 198
~ Nos Termos da Lei
- Execução diretamente ou através de terceiros 3. REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA - Artigo 198
- Também por pessoa física ou jurídica de direito privado
 Fiscaliza o bom funcionamento do Art. 196º 4. RESOLUTIVIDADE OU RESOLUBILIDADE - Artigo 198
5. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE (POPULAÇÃO) - Artigo 198 e Lei ~ Promoção da Saúde ~ Proteção
Federal nº 8142 de 28 de dezembro de 1990 ~ Prevenção de Doença ~ Diagnóstico
~ Tratamento ~ Reabilitação
6. INTERSETORIALIDAE - Artigo 198 – derivado da Integralidade ~ Cuidados Paliativos ~ Redução de Danos
~ Vigilância em Saúde
7. TRANSVERSALIDADE - Artigo 198 b. Entre os níveis de Atenção à Saúde
c. Entre outros Equipamentos de Saúde, Educacionais e Sociais, ONGs,
8. PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO NA ÁREA DA SAÚDE DE Clubes de Serviços, etc.
FORMA COMPLEMENTAR AO SUS – Artigo 199 d. Incorporação das Terapias Integrativas e Complementares
e. Valorização da Dimensão Holística do Ser (Holos = Todo)
PRINCÍPIOS NORTEADORES/DOUTRINÁRIOS/FINALÍSTICOS
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS/ORGANIZATIVOS
1. UNIVERSALIDADE Artigo nº 198 que as ações e serviços de saúde integram uma rede regionalizada e
- Acesso Universal e Igualitário hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com algumas
diretrizes.
2. EQUIDADE
A Constituição e essa Lei citam a palavra Igualdade. 1. DESCENTRALIZAÇÃO COM COMANDO ÚNICO EM CADA ESFERA
- Igualdade – no sentido de alcançar a justiça social DE GOVERNO
- Sem preconceitos ou Privilégios de qualquer espécie Federal – Ministro da Saúde
- Prioridades Epidemiológicas Estadual – Secretário Estadual de Saúde
Tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior. Municipal – Secretário Municipal de Saúde
Em algumas situações o sistema de saúde deverá priorizar àqueles que tem menos – - O município é responsável, principalmente, pela Gestão da
“oferecer mais para quem tem menos”. Ou, “oferecer mais para quem precisa ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE que constitui o nível primário de Atenção à Saúde
mais”. e, em alguns casos, também por ações e serviços de nível secundário.

Sistema de Classificação de Risco de acordo com o Modelo/Protocolo de 2. REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO


Manchester Esses princípios organizam o SUS na prática.
Vem sendo utilizado em serviços de urgência e emergência e, gradualmente, nas O objetivo da regionalização é distribuir de forma mais racionalizada os recursos
Unidades Básicas de Saúde. assistenciais no território, com base na distribuição da população, promovendo a
integração das ações e das redes assistenciais, de forma que garanta acesso oportuno
e resolução dos problemas das pessoas e da coletividade.
A regionalização e a hierarquização de serviços significam que eles devem ser
organizados em níveis crescentes de densidade tecnológica, de acordo com uma
determinada área geográfica.
No Brasil os estados dividem os seus territórios em Regiões de Saúde de acordo com
o Decreto 7.508/2011
Art. 2o Para efeito deste Decreto, considera-se:
I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por
agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais,
3. INTEGRALIDADE econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes
Considerar a pessoa como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a
a. Integração das Ações de execução de ações e serviços de saúde;
Laboratórios
III - Portas de Entrada Bancos de Sangue, etc.
- Serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS (que são - A Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis é um hospital de nível
os de Atenção Primária (Exemplos: USFs e UBSs); secundário, mas que possui alguns serviços que podem ser classificados como de nível
- De atenção de urgência e emergência (Ex: UPAs); terciário como a UTI, o Serviço de Hemodiálise, o IACOR.
- De atenção psicossocial (Ex: CAPS);
- Especiais de acesso aberto (Ex: Centro de Testagem e 3. NÍVEL TERCIÁRIO
Aconselhamento que funciona no CADIP); - Policlínicas especializadas
- Hospitais gerais de grande porte como o Hospital de Base de São José do
V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de Rio Preto.
ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-
se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir 4. NÍVEL QUARTENÁRIO
dos indicadores de saúde do sistema; - Grandes Hospitais Universitários como o Hospital das Clínicas da USP em
São Paulo e Ribeirão Preto
VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados - Entre outros com alto grau de densidade tecnológica (devido a existência de
em níveis de com maior densidade tecnológica crescente, com a finalidade de garantir uma aparelhagem – Tecnologias Duras - e conhecimentos muito específicos) como o
a integralidade da assistência à saúde; (No lugar de níveis de com maior densidade Hospital Pio XII de Barretos – Hospital do Câncer de Barretos.
tecnológica crescente o correto é aumento da densidade tecnológica).
Esse Modelo de Atenção organizado em Níveis de Atenção à Saúde está sendo,
A Hierarquização significa que os serviços de saúde devem ser organizados em gradualmente, substituído pelo Modelo de Pontos de Atenção à Saúde organizado em
níveis de DENSIDADE TECNOLÓGICA crescente, de modo que se garanta o REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE.
processo de referência e contrarreferência.

4 NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE:


1. NÍVEL PRIMÁRIO
I - Unidade Básica de Saúde (UBS): estabelecimento que não possui equipe
de Saúde da Família;
II - Unidade de Saúde da Família (USF): estabelecimento com pelo menos
1 (uma) equipe de Saúde da Família, que possui funcionamento com carga horária
mínima de 40 horas semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do
ano, possibilitando acesso facilitado à população.
Estas unidades são consideradas como sendo as Portas de Entrada do Sistema de
Saúde.

2. NÍVEL SECUNDÁRIO
- Hospitais de pequeno e médio porte.
Santas Casas
Centro de Referência em Saúde
Ambulatório de Especialidades Médicas (AME)
Unidades de Pronto Atendimento (UPA)
Consórcios Intermunicipais de Saúde
Policlínicas
As RRASs são:
- Responsáveis por uma população definida;
- Organizadas de forma poliárquica (não há hierarquia);
- Por um contínuo de atenção – primária, secundária e terciária –;
- De forma integral – ações de promoção da saúde e de prevenção, cura,
cuidado, reabilitação ou paliação das doenças;
- Coordenadas pela atenção primária à saúde;
- Orientadas para a atenção às condições agudas e crônicas;
- Focadas no enfrentamento sistêmico de condições de saúde ou doenças;
- Organizadas pelas necessidades de saúde da população;
- Têm incentivos econômicos alinhados aos objetivos sanitários.

OS ATRIBUTOS E AS FUNÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE


NAS RAS
Só haverá uma APS de qualidade quando os seus sete atributos estiverem sendo
operacionalizados, em sua totalidade. Os primeiros quatro são os atributos essenciais
e os três últimos os atributos derivados.
Da mesma forma, uma APS como estratégia só existirá se ela cumprir suas três
funções essenciais: a resolubilidade, a comunicação e a responsabilização.

ATRIBUTOS DA APS:
1 - Primeiro Contato
- Implica a acessibilidade e o uso de serviços para cada novo problema ou
novo episódio de um problema para os quais se procura atenção à saúde.
2 - Longitudinalidade
- Constitui a existência do aporte regular de cuidados pela equipe de saúde e
seu uso consistente ao longo do tempo, num ambiente de relação mútua de confiança
e humanizada entre equipe de saúde, indivíduos e famílias.
3 - Integralidade
- Significa a prestação, pela equipe de saúde, de um conjunto de serviços que
atendam às necessidades da população adstrita nos campos da promoção, da
prevenção, da cura, do cuidado, da reabilitação e dos cuidados paliativos, a
responsabilização pela oferta de serviços em outros pontos de atenção à saúde e o
reconhecimento adequado dos problemas biológicos, psicológicos e sociais que
causam as doenças.
4 - Coordenação
- Conota a capacidade de garantir a continuidade da atenção, através da equipe
de saúde, com o reconhecimento dos problemas que requerem seguimento constante
Portaria de Consolidação nº 3, de 3 de outubro de 2017, que trata das normas sobre e se articula com a função de centro de comunicação das RAS.
as REDES do Sistema Único de Saúde.
Redes Temáticas, as Redes de Serviço de Saúde e as Redes de Pesquisa
em Saúde.
5 - Focalização na família
- Impõe considerar a família como o sujeito da atenção, o que exige uma Unidade Básica de Saúde (UBS)
interação da equipe de saúde com esta unidade social e o conhecimento integral de Deve resolver em torno de 80 a 90% dos problemas de saúde dos
seus problemas de saúde e das formas singulares de abordagem familiar. cidadãos que atenderem.
6 - Orientação comunitária Unidade Saúde da Família (USF)
- Significa o reconhecimento das necessidades das famílias em função do Deveria apresentar um grau de resolutividade maior de até 92%
contexto físico, econômico e social em que vivem, o que exige uma análise situacional Existem muitos indicadores de saúde que são utilizados para medir o grau de
das necessidades de saúde das famílias numa perspectiva populacional e a sua eficiência das unidades de saúde integrantes da rede do SUS.
integração em programas intersetoriais de enfrentamento dos determinantes sociais da
saúde proximais e intermediários. ATENÇÃO
7 - Competência cultural Na RESOLUÇÃO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO
- Convoca uma relação horizontal entre a equipe de saúde e a população que MEC Nº 1, DE 25 DE MAIO DE 2015 Regulamenta os requisitos mínimos
respeite as singularidades culturais e as preferências das pessoas e das famílias. dos programas de residência médica em Medicina Geral de Família e
Comunidade - R1 e R2 e dá outras providências.
FUNÇÕES DA APS: Art. 3º
1- Resolubilidade A Medicina Geral de Família e Comunidade é uma especialidade clínica cujo
- Inerente ao nível de cuidados primários, significa que ela deve ser resolutiva, profissional é capaz de:
capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para atender a mais de 90% dos I - Identificar as doenças e enfermidades desde seus momentos iniciais,
problemas de sua população. ainda com manifestações indiferenciadas e atípicas;
2 - Comunicação II - Manejar condições crônicas e estáveis, com momentos de
- Expressa o exercício, pela APS, de centro de comunicação das RAS, o que agudização e problemas que configurem situações de urgência e emergência,
significa ter condições de ordenar os fluxos e contrafluxos das pessoas, dos produtos com o objetivo de resolver pelo menos 80% dos problemas de saúde mais
e das informações entre os diferentes componentes das redes. prevalentes;
3 - Responsabilização
- Implica o conhecimento e o relacionamento íntimo, nos microterritórios
sanitários, da população adstrita, o exercício da gestão de base populacional e a 5. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
responsabilização econômica e sanitária em relação a esta população. Ocorre mediante a participação dos segmentos sociais organizados nos Conselhos
de Saúde e nas Conferências de Saúde. Estes conselhos e conferências de saúde
3. REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ocorrem em nível local, municipal, estadual e nacional.
Para transitar de um nível de atenção a outro de maior com maior densidade Art. 1°
tecnológica em condições rotineiras (exceto urgências e emergências) precisa de um Criação das Instâncias Colegiadas
documento expedido por uma unidade de Atenção Primária à Saúde (UBS/USF) I – Conferência de Saúde
chamado de GUIA DE ENCAMINHAMENTO, a qual é dividida em três partes: II – Conselho de Saúde
Identificação do Cidadão, Referência e Contrarreferência.
Referência – Encaminhado da UBS para um Serviço Especializado ↳ Conferência de Saúde
Contrarreferência – Depois do atendimento no Serviço Especializado, o - A cada 4 Anos
Médico deverá fazer um relatório com o Diagnóstico e o possível tratamento e o - Avaliar a situação de saúde
paciente deverá continuar seu tratamento na UBS de origem. - Propor as diretrizes para a formulação da Política de Saúde
- Convocada pelo Poder Executivo ou pelo Conselho de Saúde
4. RESOLUTIVIDADE OU RESOLUBILIDADE
Este princípio refere-se capacidade da unidade de saúde em resolver os problemas
de saúde individuais e/ou coletivos de uma determinada comunidade.
↳ Conselho de Saúde Programa Nacional de Imunização (administra-se vacinas do Recém-Nascido
- Caráter Permanente e Deliberativo até os idosos
- Composto por: Programa de Controle da Obesidade
~ Governo – 25% Programa de Combate ao Tabagismo
~ Prestadores de Serviço e profissionais de saúde – 25% Programa de Combate ao Alcoolismo, entre outros.
~ Usuários – 50%
- Formulação de estratégias 8. PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO DE FORMA
- Controle da Execução da Política de Saúde onde corresponder COMPLEMENTAR AO SUS.
(Município/Estado/Federal) Refere-se à complementaridade do setor privado de saúde ao SUS.
~ Incluindo aspectos Econômicos e Financeiros As instituições privadas de saúde poderão participar de forma complementar do
- Decisões Homologadas pelo Chefe do Poder em cada Esfera do Governo. Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito
público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins
Conselho Nacional de lucrativos.
Secretários de Saúde -
CONASS
Terão representação no
Conselho Nacional de Conselho Nacional de
Secretários Municipais Saúde
de Saúde -
CONASEMS

6. INTERSETORIALIDADE
É o princípio que prescreve a necessidade de haver o comprometimento dos diversos
setores (Ministérios, Secretarias, diretorias, coordenadorias) das três esferas de
governo com a produção da saúde e o bem-estar da população. Além das parcerias
com ONGs, Empresas, Igrejas, Lions, Rotary, Associações, etc.
O SUS sozinho NÃO PRODUZ SAÚDE, ou seja, não é capaz de aumentar o
ESTOQUE DE SAÚDE e nem diminuir a CARGA DE DOENÇAS da população.

Atuação de vários setores concomitantemente, por exemplos:


Ministério do Transporte
Ministério da Educação
Ministério do Trabalho, entre outros Ministérios
Secretarias Estaduais e Municipais
ONGs, etc.

7. TRANSVERSALIDADE
É o princípio que estabelece a necessidade de coerência, complementariedade e
reforço recíproco entre órgãos, políticas, programas e ações de saúde.

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