O documento discute as críticas de Platão e Aristóteles à democracia ateniense, argumentando que o povo era facilmente influenciado e não entendia as qualificações necessárias para governar. Também discute as visões de contrato social de Rousseau, Locke e Hobbes e como eles influenciaram o pensamento político moderno.
O documento discute as críticas de Platão e Aristóteles à democracia ateniense, argumentando que o povo era facilmente influenciado e não entendia as qualificações necessárias para governar. Também discute as visões de contrato social de Rousseau, Locke e Hobbes e como eles influenciaram o pensamento político moderno.
O documento discute as críticas de Platão e Aristóteles à democracia ateniense, argumentando que o povo era facilmente influenciado e não entendia as qualificações necessárias para governar. Também discute as visões de contrato social de Rousseau, Locke e Hobbes e como eles influenciaram o pensamento político moderno.
Lara Fabian TURMA: 3EM2 Em seu governo, os atenienses passavam a ser divididos em dez tribos que escolhiam seus principais representantes políticos. Todo ateniense tinha por direito filiar-se a uma determinada tribo na qual ele participaria na escolha de seus representantes políticos no governo central. Dessa maneira, o grau de participação entre os menos e mais abastados sofreu um perceptível processo equalização.
críticas que Platão e Aristóteles fazem sobre a
democracia Ele foi escrito na forma de uma série de diálogos, incluindo uma conversa com Sócrates, mentor de Platão, e alguns amigos sobre a natureza dos regimes e as razões pelas quais um é superior a outro. Nele, fica evidente que, na opinião de Platão, a democracia — em grego "o governo do povo" —, como um processo para decidir o que fazer, não era muito positiva.
Até votar em um líder parecia arriscado para ele, pois os
eleitores eram facilmente influenciados por características irrelevantes, como a aparência dos candidatos. Para ele, o povo não percebia que as qualificações são necessárias tanto para governar quanto para navegar.
Ele foi escrito na forma de uma série de diálogos, incluindo uma
conversa com Sócrates, mentor de Platão, e alguns amigos sobre a natureza dos regimes e as razões pelas quais um é superior a outro. Nele, fica evidente que, na opinião de Platão, a democracia — em grego "o governo do povo" —, como um processo para decidir o que fazer, não era muito positiva.
Até votar em um líder parecia arriscado para ele, pois os
eleitores eram facilmente influenciados por características irrelevantes, como a aparência dos candidatos. Para ele, o povo não percebia que as qualificações são necessárias tanto para governar quanto para navegar.
Jean-Jacques Rousseau, outro filósofo influente do século XVIII,
tinha uma abordagem diferente do contratualismo em comparação com Thomas Hobbes. Em sua obra "O Contrato Social", Rousseau desenvolveu a ideia de que no estado natural, os seres humanos eram naturalmente bons e livres, mas a sociedade civil corrompeu essa bondade.
Ele argumentou que a desigualdade e a opressão surgiam da
propriedade privada e das instituições sociais. Para resolver isso, Rousseau propôs o conceito de "vontade geral", que representaria os interesses coletivos de toda a sociedade. Através de um contrato social, as pessoas renunciariam aos seus direitos individuais em favor da vontade geral, formando assim uma comunidade autônoma e igualitária.
Diferentemente de Hobbes, que via a necessidade de um
governo forte para manter a ordem, Rousseau acreditava que um governo deveria ser baseado na vontade geral e agir de acordo com os interesses de todos os cidadãos. Sua visão valorizava a liberdade individual dentro dos limites do bem comum e enfatizava a participação ativa dos cidadãos na tomada de decisões políticas.
John Locke foi um filósofo que contribuiu para a teoria do
contrato social, conhecida como "contratualismo". Ele acreditava que os indivíduos formavam sociedades por meio de um contrato social voluntário, onde as pessoas concordavam em estabelecer um governo para proteger seus direitos naturais, incluindo vida, liberdade e propriedade. De acordo com Locke, se um governo não conseguisse proteger esses direitos, as pessoas tinham o direito de se rebelar e estabelecer um novo governo. Suas ideias lançaram as bases para a governança democrática e influenciaram o desenvolvimento do pensamento político moderno.
Havia, naquele espaço e tempo, uma relação detalhada entre
burguesia e proletariado, com suas diferenças de classe social. De fato, a adoção do método proposto pelo materialismo histórico dialético para uma análise e produção de conhecimento filosófico, histórico e sociológico permanece e funciona nos dias atuais. É possível desenvolver análises acerca das relações estabelecidas entre grupos de indivíduos e suas conexões com os processos de mudanças sociais.
O método materialista histórico-dialético caracteriza-se pelo
movimento do pensamento através da materialidade histórica da vida dos homens em sociedade, isto é, trata-se de descobrir (pelo movimento do pensamento) as leis fundamentais que definem a forma organizativa dos homens durante a história da humanidade.
Através deste método de análise devemos partir sempre do
particular para o geral, partindo de um dado empírico, concreto, factual, daí sua importância para compreender os movimentos de luta pela terra e o processo educacional por estes desenvolvidos. FONTE: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/democracia- ateniense.htm https://www.bbc.com/portuguese/internacional- 56004586
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