A observação comportamental de uma mulher cuidando de uma criança revelou comportamentos como andar lentamente, suspirar frequentemente e elevar o tom de voz. Durante a entrevista, a mulher comentou sobre dores e dificuldades em cuidar da criança, mas não mencionou comportamentos agitados anteriormente observados. Isso demonstra a importância de ouvir o paciente para entender melhor seu comportamento.
A observação comportamental de uma mulher cuidando de uma criança revelou comportamentos como andar lentamente, suspirar frequentemente e elevar o tom de voz. Durante a entrevista, a mulher comentou sobre dores e dificuldades em cuidar da criança, mas não mencionou comportamentos agitados anteriormente observados. Isso demonstra a importância de ouvir o paciente para entender melhor seu comportamento.
A observação comportamental de uma mulher cuidando de uma criança revelou comportamentos como andar lentamente, suspirar frequentemente e elevar o tom de voz. Durante a entrevista, a mulher comentou sobre dores e dificuldades em cuidar da criança, mas não mencionou comportamentos agitados anteriormente observados. Isso demonstra a importância de ouvir o paciente para entender melhor seu comportamento.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – ESCOLA DE CIÊNCIAS
SOCIAS E DA SAÚDE
MARIA EDUARDA GONZAGA QUIRINO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MANIFESTO E NÃO MANIFESTO
A presente observação comportamental foi realizada no período da tarde,
iniciando ás 14:00 e finalizando ás 15:00 do dia 28/09/2023. A pessoa escolhida para a realização do trabalho foi Lázara Q. Durante a tarde foi observado e posteriormente descrito seu comportamento sem a presença de inferências ou julgamentos. Posteriormente no mesmo dia, foi realizado no período noturno uma entrevista visando acessar seu modo de pensar e suas emoções perante as situações vivenciadas anteriormente.
O trabalho realizado foi feito com um membro da família. Portanto além da
observação feita na data e horários descritos, foi levado em consideração outros comportamentos comuns a esse familiar.
Durante a análise a paciente se encontrava cuidando de uma criança de
cerca de dois anos. Já no início da observação é possível perceber que a paciente anda em um ritmo mais lento com as costas levemente curvadas para frente, é comum que a paciente se sente no sofá e permaneça sentada por um longo período. No rosto é apresentado um semblante fechado e é perceptível a presença de olheiras. Por diversas vezes a paciente se senta no sofá e suspira com frequência. Em alguns momentos pontuais a paciente eleva o tom de voz dirigindo-se à criança e ao marido. A paciente conversava com a criança com frequência, buscando brinquedos e outros objetos para que a criança brincasse com eles. Era apresentado em vários momentos riso, e um semblante menos carregado direcionado à criança.
Durante a segunda parte do exercício de observação, foi realizado um
momento de escuta onde a paciente foi instruída a falar sobre um assunto de sua preferência durante 5 minutos. Em um primeiro momento a paciente demonstrou certo desconforto e confusão, mas após algumas clarificações o exercício foi realizado sem maiores problemas. A princípio a paciente comentou sobre seu dia, foi dito que ela sentia muitas dores e possuía certa dificuldade em cuidar da criança. Porém em momento algum durante o diálogo foi citado seus comportamentos agitados em relação à criança ou ao seu companheiro. Não houve necessidade de pausar a fala em nenhum momento, sendo todas as explicações oferecidas relativamente rasas.
A realização do trabalho revela a necessidade do enfermeiro de ouvir antes
de realizar inferências. Como demonstrado nem todo comportamento dito facilmente identificável deve ser categorizado de acordo com a nossa visão pessoal. Como cada ser humano possui experiências diferentes é improvável que consigamos tratar a necessidade desse paciente antes ouvi-lo. Isso demonstra a necessidade de profissionais realizarem perguntas para desenvolver uma observação científica.