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Portifólio 5 - Capitulo 10

O capitulo 10 capítulo, tem como principal foco a identificação e compreensão


das emoções e o tratamento que vai tem como objetivo o alivio de sintomas
causados por elas. Visto que determinadas emoções negativas com uma carga
intensa podem ser disfuncionais e acabar trazendo prejuízos para a saúde de
vida do paciente em diferentes aspectos. É salientado o papel fundamental das
emoções na abordagem terapêutica, visando o alívio dos sintomas e a
remissão do transtorno sendo considerado o objetivo-chave do tratamento.
Como mencionado anteriormente as emoções negativas intensas podem ser
dolorosas e disfuncionais, especialmente quando interferem na capacidade do
paciente de pensar, resolver problemas ou obter satisfação, porem cabe
também ao terapeuta procurar aumentar as emoções positivas do paciente
através de diversos meios.

O terapeuta deve sempre manter-se empático em relação ao que o paciente


expressar sendo uma coisa entre elas, às emoções do paciente e não duvidar
ou se opor. Em vez disso, é importante que ele o ajude mostrando como avaliar
os pensamentos e crenças subjacentes que contribuem para o sofrimento do
paciente dentro do modelo cognitivo de forma continuada e sutil. Nem todas as
situações em que o paciente se sente mal são discutidas em detalhes; em vez
disso, o terapeuta usa sua formulação do caso para determinar quais
problemas são mais importantes na organização do material e merecem mais
atenção

O capítulo aborda como diferenciar pensamentos automáticos de emoções e a


importância de identificar corretamente as emoções afinal é comum que sejam
denominados erroneamente durante a sessão como o autor exemplifica com a
Sally. Dentro do caráter investigativo da TCC a analise dos pensamentos,
emoção e comportamento devem alinhar em sentido, e quando não houver
esse alinhamento é necessário um aprofundamento nessa investigação. E de
acordo com o texto é sempre necessário uma alta concentração do terapeuta
na fala do paciente para conseguir identificar discrepâncias que possam ter
entre o conteúdo do pensamento automático e a emoção a ele associada. Em
seguida é mencionado a dificuldade que alguns pacientes apresentam em
nomear suas emoções, e apresenta o uso de um "Quadro de Emoções" que
pode vai auxiliar na nomeação das emoções de uma forma mais efetiva,
podendo o paciente consultar o quadro sempre que sentir dificuldade em se
expressar. Além disso, classificar a intensidade das emoções é crucial, pois
ajuda a avaliar a eficácia das intervenções terapêuticas e a testar suas
crenças. A intensidade emocional pode determinar quais situações merecem
uma análise mais aprofundada e também guiar a terapia, pois o paciente pode
não se dá conta do que trazer pra a conversa, porem através de uma
classificação do grau de sofrimento ele está vivenciando pode trazer uma
discursão que provavelmente vai ajudar na situação.

Em suma o objetivo do capitulo foi compreender as emoções do paciente,


diferenciar pensamentos de emoções, ajudar o paciente a nomear suas
emoções e avaliar a intensidade das emoções para direcionar efetivamente a
terapia cognitivo-comportamental.

Referência Bibliográfica: BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental:


teoria e prática. 2° Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 181-189 p.

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