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AVALIAÇÃO E FORMULAÇÃO
DOS CASOS CLÍNICOS
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PRÓXIMOS
PRINCÍPIOS ÉTICOS
PASSOS
• Avaliação clínica;
• Formulação e discussão;
• Intervenção terapêutica;
• Acompanhamento;
• Encerramento.
As primeiras sessões são usadas para a elaboração de uma hipótese inicial e de um plano de
tratamento.
1. O que a pessoa está fazendo, de maneira manifesta ou encoberta, que gostaria de modificar?
5. Que mudanças poderiam ser feitas em quaisquer desses aspectos para se produzir mudanças
no comportamento problema?
A entrevista comportamental
1 - Fase inicial
• Coleta de indicações de possíveis antecedentes e fatores mantenedores para serem usados mais
adiante na entrevista.
• Diante de vários problemas deve-se decidir em conjunto qual deles constituirá o enfoque inicial
da intervenção.
A entrevista comportamental
2 - Evolução do problema
• Início.
• Fatores predisponentes.
• Análise comportamental (duas abordagens possíveis):
2 – Descrição dos contextos em que surgem os problemas -> examinar os fatores que
modulam a intensidade deles e avaliar suas consequências, inclusive a evitação.
A entrevista comportamental
Incluindo elementos internos como pensamentos, sentimentos e sintomas físicos, assim como
comportamentos manifestos.
4 - Fatores mantenedores.
5 - Histórico de tratamentos anteriores.
6 - Crenças sobre o tratamento.
7 - Engajamento no tratamento.
A entrevista comportamental
8 - Formulação preliminar
A entrevista comportamental
9 - Estabelecimento de objetivos
A entrevista comportamental
10 – Automonitoramento
12 - Role play.
Ética profissional possui caráter normativo, regulamentando a profissão a partir de estatutos e códigos
específicos.
• Orientação
• Disciplina
• Fiscalização
• Todo objetivo terapêutico é discutido com o paciente e é ele, e somente ele, quem determina em
que direção e o quanto ele deseja mudar. No caso de pessoas incapacitadas, como deficientes
mentais e psicóticos, tal decisão é tomada pelas pessoas responsáveis de comum acordo com o
terapeuta.
a. A eficácia;
c. A relação vantagens-desvantagens;
Caballo, V. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2002.
Knapp, P.; cols. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Estrutura Cognitiva;
Crenças Centrais;
Crenças Intermediárias;
Pensamentos Automáticos.