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Júnior Alberto Silvério

Yassine Aly Horácio zona


Pele Marcelino Engenheiro

Classificação dos Métodos de Extensão

(Licenciatura em Agro-pecuária com Habilitações em Extensão)

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Júnior Alberto Silvério
Yassine Aly Horácio zona
Pele Marcelino Engenheiro

9º grupo
Classificação dos Métodos de Extensão

(Licenciatura em Agro-pecuária com Habilitações em Extensão)

Trabalho de Didactica de extensao a ser entregue no


departamento de Ciências alimentares e Agrarias,
Extensão de Niassa, de carácter avaliativo,
leccionado pelo Eng : Antonio Santana .

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Índice
1.Introdução ..................................................................................................................................... 3
1.1 Objectivos .............................................................................................................................. 3
1.1.1 Geral ................................................................................................................................ 3
1.1.2 Específicos ...................................................................................................................... 3
Metodologias ............................................................................................................................... 3
REVISAO BIBLIOGRAFICA ........................................................................................................ 4
2.1 Classificação dos métodos de extensão rural ......................................................................... 4
2.2 REUNIÃO COM DEMONSTRAÇÃO-RD .......................................................................... 4
2.2.1 Vantagens ........................................................................................................................ 5
2.2.2 Condições Exigidas ........................................................................................................ 5
2.3 DIA DE CAMPO ................................................................................................................... 5
2.3.1 Pré – requisitos ................................................................................................................ 5
2.3.2 Quanto às condições locais – Certificar-se sobre: ........................................................... 6
2.3.3 Objetivos ......................................................................................................................... 6
2.3.4 Vantagens ........................................................................................................................ 6
2.3.5 Limitações ....................................................................................................................... 7
2.4 UNIDADE DE DEMONSTRAÇÃO..................................................................................... 7
2.4.1 Preparo ............................................................................................................................ 7
2.4.2 Tipos ................................................................................................................................ 8
2.4.3 Vantagens e limitações .................................................................................................... 8
2.5 CURSO .................................................................................................................................. 8
2.5.1 Pré-requisitos Observar os seguintes aspectos: ............................................................... 8
2.5.2 Quanto às condições locais: certificar-se sobre: ............................................................. 9
2.5.3. Objetivos ........................................................................................................................ 9
2.5.4. Vantagens ....................................................................................................................... 9
2.5.5 Limitações ....................................................................................................................... 9
2.6 EXCURSÃO .......................................................................................................................... 9
2.6.1 Pré – requisitos .............................................................................................................. 10
2.6.2 Objetivos ....................................................................................................................... 10
2.6.3 Vantagens ...................................................................................................................... 10
2.6.4 Limitações ..................................................................................................................... 11
2.7 TORNEIO LEITEIRO ......................................................................................................... 11
2.7.1 PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DO TORNEIO ..................................................... 11
2.7.2 Providencias nesta reunião ............................................................................................ 12
2.7.3 Resultados que podem ser obtidos com torneios leiteiros............................................. 12
2.8 CONVENÇÃO OU ENCONTRO ....................................................................................... 12
2.8.1 Uso do método .............................................................................................................. 13
2.8.2 Participantes .................................................................................................................. 13
2.8.3 Organização ................................................................................................................... 13
2.8.4 Realização ..................................................................................................................... 13
2.8.5 Vantagens ...................................................................................................................... 13
2.8.6 Limitações ..................................................................................................................... 13
3. Conclusão .................................................................................................................................. 14
5. Referencias Bibliográficas ......................................................................................................... 15
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1.Introdução

Ao longo da história da extensão rural, desenvolvida pelas sucessivas instituições


governamentais, nos diversos momentos das reformas administrativas, observa-se a utilização de
ferramentas metodológicas como meio de comunicação com as famílias rurais, conhecidos como
modelos de extensão rural, no processo de educação informal, sem entretanto, preocupar-se com
o carácter participativo, baseado nos novos conceitos de participação e da aprendizagem. É
inegável a importante contribuição desses modelos na prática da difusão e na transferência de
tecnologia adoptados pelo serviço de extensão rural.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral

 Conhecer a Classificação dos métodos de extensão rural

1.1.2 Específicos

 Descrever os métodos de extensão rural


 Compreender a finalidade dos métodos de extensão rural
 Perceber como fazer a execução dos métodos de extensão

1.2 Metodologias

Para o presente trabalho, o grupo usou a pesquisa bibliográfica conforme Gil (2006), na qual
toma forma a partir da consulta de materiais já elaborados, sendo, principalmente artigos
científicos, livros, internet, entre outras fichas.
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2. REVISAO BIBLIOGRAFICA

2.1 Classificação dos métodos de extensão rural

Segundo Swanson, (1991) métodos de extensão rural – É a maneira de construir o conhecimento,


é o processo de ensino, consideram-se os procedimentos, ferramentas e técnicas e de
comunicação, adaptadas e desenvolvidas pela extensão rural, para se conseguir mudanças de
atitudes e comportamento.

O extensionista deve conhecer seleccionar, planejar correctamente os métodos e os meios de


comunicação em função dos objectivos determinados.

As opções serão decisivas para que as metas sejam atingíveis com eficiência, eficácia e
efectividade ou sustentabilidade (Swanson,1991).

 Eficiência é fazer certo; é o meio para se atingir um resultado; é a actividade ou aquilo


que se faz;
 Eficácia é a coisa certa; é o resultado; o objectivo; é aquilo para que se faça, isto é, a sua
Missão; permanente à realidade da população atingida;
 Efectividade é à medida que determina que os resultados do projecto, em termos de
benefícios ou mudanças gerados, estão incorporados de modo.

2.2 REUNIÃO COM DEMONSTRAÇÃO-RD

Conceito A demonstração é um método planejado para ensinamento prático individuais a grupos,


onde os participantes aprendem vendo, ouvindo e fazendo, as tecnologias e/ou práticas
agropecuárias e sociais adequadas à sua realidade.

 Objetivo

Com a demonstração de prática pretende-se que o grupo aprenda a executar, de modo correto, a
prática ou a tecnologia recomendada, na forma com deverá ser utilizada na propriedade ou no lar.

 Utilização

A demonstração de prática é utilizada para: - Ensinar na prática a tarefa como a deve ser
executada; - Introduzir ou aperfeiçoar o uso de práticas ou tecnologias adequadas.
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2.2.1 Vantagens

 Atinge o indivíduo;
 Atinge grupos de produtores (homens, mulheres, jovens);
 Desenvolve habilidade;
 Fixa melhor a aprendizagem;
 Facilita a adoção correta da prática ou tecnologia;
 Dá maior segurança ao técnico.

2.2.2 Condições Exigidas

 Preparação técnica e condução grupal;


 Local e época adequados;
 Público homogêneo.

2.3 DIA DE CAMPO

É um método planejado, de comunicação grupal e de grande efeito motivacional, utilizado na


extensão rural para mostrar, em um dia, uma ou mais práticas agropecuárias tecnicamente
recomendáveis. Estas práticas podem estar localizadas em propriedades rurais, estações
experimentais ou em outros locais adequados.

2.3.1 Pré – requisitos

Antes de qualquer iniciativa, o extensionista deverá analisar ponderando sobre os seguintes


aspectos:

 Quanto ao método: Verificar se o dia de campo é o melhor método para o que se pretende
realizar, consultando os objetivos, as vantagens e as limitações.
 Quanto ao público: Selecionar o púbico específico a participar do evento.

Exemplo: Dia de campo arroz – rizicultores, confinamento – pecuaristas; considerando o


potencial à adoção e maior objetividade.
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2.3.2 Quanto às condições locais – Certificar-se sobre:

 O impacto que causará a prática e/ou tecnologia a ser apresentada;


 O interesse e condições do público na adoção da prática;
 A certeza da condução correta da prática a ser mostrada;
 A boa aparência da prática;
 A não ocorrência de experiências negativas recentes em relação áprática e ou produto;
 A época oportuna à realização do evento;
 O fácil acesso ao local do evento (propriedades, experimento, etc);
 A receptividade do colaborador (produtor ou outro);
 A coerência entre o dia de campo e as atividades programadas e desenvolvidas pelo
escritório local;
 O conhecimento técnico do extensionista sobre os assuntos do dia de campo, para
continuidade na orientação da prática;
 A sua segurança na organização do Dia de Campo e/ou buscar o assessoramento Regional
e/ou Central.

2.3.3 Objetivos

 Mostrar a aplicação e os resultados de práticas agrícolas bem conduzidas, nas condições


locais;
 Possibilitar comparações entre diversas alternativas viáveis, em uma ou mais práticas;
 Despertar interesse ao aproveitamento racional das condições existentes na propriedade;
 Proporcionar entrosamento entre extensionista, produtores, líderes e autoridades;
 Estimular a troca de experiência entre os produtores rurais; Divulgar os trabalhos
realizados pela extensão rural e outros órgãos do setor agrícola.

2.3.4 Vantagens

 Atinge a um maior número de pessoas;


 Motiva para adoção de práticas;
 Envolve a participação de toda a comunidade;
 Reforça o entrosamento dos extensionistas com a comunidade;
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 Divulga os trabalhos da extensão rural.

2.3.5 Limitações

 Exige eficiente organização;


 Público heterogêneo e numeroso;
 Custo elevado ;
 Necessidade de local e de prática adequadas à mostra;
 Exige colaborador positivo e bem aceito na comunidade.

2.4 UNIDADE DE DEMONSTRAÇÃO

Conceito A unidade de demonstração é constituída de uma área de cultura ou lote de animais que
é explorado pelo agricultor, nas condições peculiares de campo, de acordo com instruções e
controle técnico. Nesta área de cultura ou lote de animais serão realizadas diversas práticas
modernas, como seqüência de demonstrações aos agricultores.

2.4.1 Preparo

A determinação das técnicas a serem demonstradas vai depender da estratégia regional de difusão
de tecnologias. Naturalmente que a representatividade regional da cultura ou da criação
condicionará a seleção dos temas gerais das unidades. Depois que definir qual a criação ou a
cultura objeto da unidade de demonstração, procura se selecionar quais as técnicas a serem
apresentadas e fixa se a data de plantio ou o início da “unidade.” Os métodos que serão utilizados
para divulgar os resultados entre os agricultores também serão selecionados com antecedência.
Em geral a unidade de demonstração é montada na propriedade de um agricultor que colabora
com os extensionistas e está interessado em adquirir conhecimentos. 80 Há alguns critérios para a
seleção desse agricultor: - Grau de convencimento da necessidade de unidade; - Concordância
quanto á realização do método em sua propriedade; - Disposição de trabalhar de acordo com as
instruções; - Seja um agricultor de espírito inovador; - Saiba ler e escrever; - Tenha autoridade
social e técnica na localidade; - Esteja disposto a mostrar seus êxitos. Deve-se escolher um local
para a unidade de fácil acesso. De preferência um local em que os agricultores passem
freqüentemente por perto, e de fácil observação.
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Há alguns critérios para a seleção desse agricultor:

 Grau de convencimento da necessidade de unidade;


 Concordância quanto á realização do método em sua propriedade;
 Disposição de trabalhar de acordo com as instruções;
 Seja um agricultor de espírito inovador;
 Saiba ler e escrever;
 Tenha autoridade social e técnica na localidade;
 Esteja disposto a mostrar seus êxito.

2.4.2 Tipos

As unidades de demonstração podem ser simples ou complexas, dependendo da natureza do


conjunto de técnicas que são selecionadas e conduzidas. Naturalmente que o grau de
complexidade irá depender do estágio cultural dos agricultores a serem atingidos.

2.4.3 Vantagens e limitações

A unidade de demonstração apresenta a grande vantagem de ser um método conduzido nas


condições reais do agricultor. Com isso é altamente convincente. Contudo corre se o risco de
dadas as condições realísticas apontadas, de ocorrerem imprevistos, como doenças, pragas,
chuvas de pedra, etc, que poderão prejudicar totalmente o andamento do método. Daí o cuidado
de se montar mais de uma unidade de demonstração por localidade rural, para atender as
eventualidades.

2.5 CURSO

É um método planejado de comunicação grupal, com o objetivo de melhorar o capital humano.

2.5.1 Pré-requisitos Observar os seguintes aspectos:

 Quanto ao método: analisar se o método curso é o ideal, para atingir os objetivos que se
pretende.
 Quanto ao público: deve ser homogêneo, com potencial para usar os ensinamentos
ministrados, com base nos problemas e necessidades reais.
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2.5.2 Quanto às condições locais: certificar-se sobre:

 A melhor época à realização do curso;


 O interesse que o assunto irá despertar;
 O local adequado para o melhor aproveitamento dos participantes;
 A coerência entre o conteúdo e as atividades planejadas;
 O conhecimento técnico dos instrutores sobre os assuntos que serão levados aos
participantes.

2.5.3. Objetivos

 Capacitar ou especializar grupos de pessoas;


 Capacitar grupo homogêneo de pessoas sobre técnicas ou práticas.

2.5.4. Vantagens

 Facilita a troca de experiências e informações entre técnicos e público assistido;


 Proporciona maior visão e seqüência das práticas e tecnologias que se quer difundir;
 Permite a integração entre órgãos afins, que atuam na comunidade;
 Atinge muitas pessoas, proporcionando economia de tempo e recursos.

2.5.5 Limitações

 Exige local adequado;


 Envolve recursos e deslocamento;
 Exige instrutores qualificados e com experiências de condução grupal.

2.6 EXCURSÃO

É um método planejado, de comunicação grupal, utilizado em extensão rural, para levar um


grupo de pessoas homogêneas em interesses e condições de adoção, a visitar locais com bons
trabalhos, como unidade dedemonstração, experimentos, demonstração de resultados e outras
atividades agropecuárias e sociais bem conduzidas, para que possam vê-los, aprender e adotar.
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2.6.1 Pré – requisitos

Antes de programar uma excursão, os extensionistas precisam ponderar:

 Quanto ao método: verificar se é melhor alternativa metodológica consultando os


objetivos, as vantagens e as limitações.
 Quanto ao publico: selecionar público homogêneo em interesses e condições de adoção,
considerando ainda a disponibilidade de tempo e a participação mínima nas despesas da
excussão (transporte, acomodações, refeições, etc).

Quanto às condições locais: certificar-se sobre:

 O possível impacto que causará a atividade a ser visitada;


 A condução correta da prática a ser mostrada;
 As condições mínimas de estrada, alojamento e refeições aos participantes;
 A receptividade do colaborador (produtor ou outro);
 A época oportuna à excursão; - A coerência entre a excursão, as atividades programadas
pela Unidade Local e a continuidade da assistência técnica;
 A segurança do extensionista na coordenação da excursão e/ou necessidade de
assessoramento.

2.6.2 Objetivos

 Melhor aproveitamento das práticas, das tecnologias e das experiências bem sucedidas,
dentro e fora da área de ação;
 Conhecer alternativas viáveis nas soluções de problemas dos produtores;
 Despertar o interesse em inovações rentáveis;
 Estimular a participação grupal na discussão e soluções de problemas comuns.

2.6.3 Vantagens

 Ampliar os horizontes dos excursionistas;


 Conhecer práticas e tecnologias recomendadas, em condições semelhantes às suas para
aprendizagem e adoção.
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2.6.4 Limitações

 Exige deslocamento;
 Exigem recurso para transporte, alojamento e refeições;
 Exige organização;
 Exige local apropriado e colaboradores.

2.7 TORNEIO LEITEIRO

É um método complexo de extensão rural, aplicado particularmente à pecuária leiteira e que tem
como objetivo a promoção de mudanças nas práticas adotadas pelos pecuaristas a divulgação da
propriedade, do rebanho e do proprietário; introdução de novas tecnologias, difusão de
tecnologias, integração entre os produtores e autoridades e promoção da pecuária leiteira do
município que realiza o torneio leiteiro.

2.7.1 Passos para a realização do torneio

 A programação da data torneio

a) Os prováveis participantes devem programar a cobertura das vacas objetivando que o parto
ocorra próximo à data de inícios do torneio;

b) Sessenta dias antes do início do torneio, visitar os produtores, a fim de motivá los a participar
do evento. Iniciando nesta fase as inscrições dos animais.

c) O participante deve apresentar alguma receptividade para introdução de tecnologia, bem como
a propriedade apresentar uma infra-estrutura mínima de rebanho e tecnologia. Este mínimo deve
ser estabelecido de acordo com o nível médio de tecnologia usada na região.

d) Trinta dias antes do início do torneio – promover reuniões gerais com produtores, firmas
comerciais, autoridades, órgãos técnicos, órgãos de classe, cooperativas, etc. Para esta reunião
enviar cartas circulares e convites, anunciar a reunião através de rádio, jornal.
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2.7.2 Providencias nesta reunião

Constituição das Comissões:

 Coordenação ou central;
 Estatutária (regulamento);
 Fiscalização;
 Divulgação;
 Prêmios;
 Encerramento;
 Técnica.
1. Fazer as inscrições dos participantes;
2. Estabelecer valor de taxa de inscrição;
3. -Marcar data de encerramento das inscrições.

2.7.3 Resultados que podem ser obtidos com torneios leiteiros

 Arrecadação e canalização de recursos para instituições beneficentes;


 Intercâmbio técnico e social;
 Promoção do entrosamento entre pecuaristas;
 Melhoria da produção e produtividade;
 Integração com técnicos de outras regiões;
 Difusão de tecnologia; - Divulgação do trabalho da extensão rural;
 Divulgação das propriedades, do rebanho, dos produtores e do município que realiza o
torneio leiteiro; - Entrosamento entre órgãos, técnicos, autoridades e outros órgãos não
vinculados ao setor rural.

2.8 CONVENÇÃO OU ENCONTRO

É um método em que um grupo de pessoas se reúne para discutir problemas de interesse comuns,
utilizando combinações de outros métodos, como preleções, fórum e painel durante um ou mais
dias.
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2.8.1 Uso do método

É utilizado para explorar um problema, decidir sobre uma linha de ação ou tentar soluções para
um problema.

2.8.2 Participantes

São os oradores, coordenador, comitê de planejamento, dirigente de discussão e assistente.

2.8.3 Organização

A convenção é inicialmente preparada pela comissão de planejamento, que toma providencias


quanto ao tema a ser discutido, planejamento e organização do programa, publicidade, local
físico, hospedagem e refeição. Durante a convenção, a comissão de planejamento continua seu
trabalho, orientando os participantes da convenção nos diversos aspectos inerentes a seu serviço.

2.8.4 Realização

A Convenção é aberta pelo coordenador que saúda os participantes, apresenta o tema, passando a
seguir ao primeiro segmento do programa. Aos oradores cabe, durante tempo determinado,
apresentar o assunto que lhes foi solicitado durante sua apresentação, os oradores podem usar
anotações, mas não devem ler qualquer documento. Após a preleção os assistentes reúnem-se em
grupos para debater o assunto apresentado. Nestes pequenos grupos deve haver um coordenador e
um relator, além de um dirigente de discussão.

2.8.5 Vantagens

 Unifica a ação de todo grupo;


 Permite que grupos minoritários expressem livremente suas opiniões;
 Oferece um meio de apresentação de material unificado.

2.8.6 Limitações

As metas pré-estabelecidas nem sempre são alcançadas. Os participantes podem ser


freqüentemente levados a uma conclusão do agrado de uns poucos. Os participantes podem ter
muitos pontos de interesse dispersivo.
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3. Conclusão

A boa escolha do método facilitará o processo de ensino aprendizagem. É fundamental para o


sucesso do curso. Dinâmicas, técnicas e ferramentas são os meios utilizados para auxiliar a
aplicação método.

Organizar os conteúdos de acordo com objectivo de profissionalização. Para definir o conteúdo é


necessário analisar cada objectivo especifico e que conteúdo é preciso ser ministrado para atingi-
los. Mapear os assuntos. O conteúdo tem que ser de interesse e necessário para o público a ser
trabalhado.
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5. Referencias Bibliográficas

1. ABCAR, A extensão Rural no Brasil. Rio de Janeiro: 1970, 129 p. RIBEIRO, Osmar.
(organizado por). Manual de Metodologia. Viçosa, 1973. 124 p.
2. BECHARA, Miguel. Extensão Agrícola. São Paulo: 1954, 527 p. RAMSAY, Jorge e outros.
Extensión agrícola. Dinâmica Del Desarrollo Rural .Lima (Peru), 1972. 576 pg.
3. Ferreirinho, H, (1993). Comunicação educativa e desenvolvimento rural. Porto: Edições
Afrontamento.
4. Fliegel, F. (2006). A comunicação em extensão e o processo de adopção e difusão de
tecnologias
5. Gonçalves, M. (2005). Glossário de termos de extensão agrária. Maputo. Moçambique.
6. Ramos et al, (2013). Manual de Metodologia de Extensão Rural. Recife
7. Ruas, Elma Dias et al. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento
sustentável-Mexpar.Belo Horizonte, março 2006. 134 p
8. Swanson, B. (1991). Extensão Rural Manual de referencia. 2a edição, FAO - University lionis
at Urbana Champaign.

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