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2023 TP
Caso nº1
Apesar do processo se iniciar em termos formais com o inquérito, em termos materiasi prévios
à abertura do inuerito pelo mp pode haver a necessidsde de que sejam praticados det. Atos
que sejam uteis ao posterior processo penal.
Quando falamos destes atos: estamos a falar de realidades anteriores que estão estritamente
conexas à realidade processual e por isso aproveita a disciplina do próprio processo. E
aproveita-a em termos formais, pq essas realidades, esse atos, servem o processo.
Este conjunto de atos será praticado por órgãos da policia criminal. Eles coadjuvam o mp.
Eles serão uteis ao processo mediante a pratica destas mediadas cutelares (55ºnº2) – portanto,
antes do inquérito os órgãos da policia criminal atuarao numa situaçai em que haja urgência.
Enquanto não houver processo, não há uma atividade judiciaria que possa dar a aprovação
para a …de det atos.
A detenção apenas pode ter lugar para determinadas finalidades e que a finalidade que é
prosseguida com a detenção, vai determinar o prazo máximo que uma pessoa vai ficar detida.
Pensado para as situaçaoes em que algume foi notificado perante ..processuals, perante uma …
judiciaria, para garantir que ele estará presente (max prazo de 24h). – istp quanto às
finalidades
Noção de flagrante delito: vao ser tratadas como tal, 3 situações diferente:
Quanto ao nosso caso, será um caso de flagrante de lito propriamente dito – 256nº1. Aqui
estamos perante um arrombamnento (204º nº2 cp) e um furto. O objeto furtado, sendo de
valor enforcado. Aqui deve prevalecer aquela que for mais grave. Temos um furto qualificado.
Não bast um flagante de lito para que exista uma detenção (255º cpp). Para haver detenção de
flagrante de lito, o crime terá que ser punível com pen de prisão.
Vamso ter alguma sespecificisades por estarmos perante um crime púbico. Quanto aos crime
ssemipublicod, tmabem poderá hever detenção. No enyatno a deetençsoa pena…rcrrcer o drii
dto.255nº3
Em crime particular não pode haver crime em flagrante de lito (255ºnº4). Pode é haver
identificação por parte do agente – 250º.
A detenção tem que ser feita por alguém que esteja habilitado para tal - 255º.
Qq particular pode deter alg em flagrante de lito, isto quando não esteja pressente nenhuma
autoridade judiciaria ou policial e quando elas não possam see rchamdas em tempo útil.
Nestas circunstancias o jujeito tem que ser entregue às autoridade – art. 3
Aplicando isto ao nosso caso. Estao preenchidos os requisitos para o flagrante de lito?
A detenção é feita por agentes da psp quw estão habilitados a deter o infrsto – 255ºA
A detenção fora do flagrante d elito – 257º - requisitos formais e materiasi para que possam
acontecer.
Por outro lado, poderá haver tb detenção fora do flagrante de lito por via de ums ordem fofra
da policia criimis«nsl
Diz nos paulo pinto de Albuquerque que esta competência das autoridades da policia criminal
tèm de ordenar a … for do conflito – nº2
Neste contexo, essa pessoa vai ser imediatamnet constituída como arguido. Ser suspeito e ser
arguido são coisas diferentes. Autores como maria joao de Antunes, julga que a fiferença noa é
formal, mas verdadeiramet material- segundo ela quando temos um supeito - ..alinea e). . .
enquanto relativamente ao argido já podemos kfalar me supeitas na pratica do crime
Há , no entanto outros autores que julgam o oposto. Gernafo marque sde silva diz nos que
sguido é aquela pessoa que é formalmente constituída como sijeito processessualuira o
Ser argido é ser suspeiro procual – 57º ss -para que alg adqi… ESTOU A DORMIR BRROOOOO
A 4ª situação diz respeito à alínea c) do mesmo art, logo aque o suspeito seja detido
Caso sejam feitas por um órgão da plocia crimial, ,ds--- feita ao viaver de que a aorrp
Já estoi
Para alem diism enore que seermum documento que de que consta a sedenty, do defensor e cç
Se estas formalidadew forem violadas, isso vai determinar que todas a decpor uma pessoa
visada não vao poder ser usadas como proca.
Na pratica, pode acontecer que sejam determidas algumas gueeeras no 21, Trat apessialmnwt
Para alem disso, convem referir que a própria pessoa detida, pode reagir contra a sua detenção
ilegal . 221º
Noota: não nos é pedido, mas neste caso, no enunciado é nos dado a entender que há uma
revista do antonio. Que ele é revistasdo assm que ele detidido. Aqui seria relevante o art. 251
nº1 que admite que possa der feita a revista da ativida dudiciaris
249º nº2 c)
A segunda questão:
QUANDO DETIDO TEM O DIRETO DE COMUNICAR com o seu defensor, mesmo em privado,
portanto, o Antonio teria todo o dto de constituir um advogado, ser acompanhado por ele e
comunicar com ele em privado.esta presença do defensor não só é um dto do arguido, que
alias se insere num dto mais amplo que é um dto a ter todas as garantias de defesa (32º
CRP),como também é uma obrigatoriedade para certos atos – obrigatória a presença da
assitencia de um defenspor – 64º, qu nos diz desde logo no nº1 a) queé obrigatória a presença
de um defensor. No nosso caso o MP não poderia interrogar o Antonio, sme a presença do seu
defensor. Se o fizer, este ato padecerá de uma nulidade insanável nos termos do art. 119º c)
Terceira pergunta:
Questão acerca de meros participantes processuais, mais precisamente as partes civis. O crime
em causa é um crime publico e portanto, o procedimento criminal depende de queixa e nesse
sentido não é obrigatória a constituçao do ofendido como assistente. Berta poderia se
constituir assistente – 68nº1 a), nos prazos previstos no nº 3 do 68º, mediante o pagamnetno
da tal taxa de justiça do 519º. A Berta é a titular do interesse que a lei quis …com a …
Ela poderia pedir a indemnização enquanto mera parte civil (74º nº1). Para fazer este pedido
de ressarcimento -71º -principio da adesão – o pedido de indemnização civil fundado na
pratica de um crime é deduzido no processo penal respetivo, só o podendo ser separado
perante o tribunal civil nos casos previstos pela lei – 72º.
O pedido de indemnização civil, no âmbito do processo, tem que cumprir os prazos do art. 77º
e este pedido vai ser pedido a regumentaçao que se encontra no art. 58º - 74º.
Nota: o facto de a Berta não se constituir assistente, torna-a uma mera participante processual
e não um sujeito processual, e portanto a sua intervenção estará bastante limitada no processo
criminal, sendo que ela só vai ter poderes naquilo que concerne no pedido de indemnização
que formulou.- 74º nº2
Caso o Antonio seja absolvido poderá ser condenado ao paganentp de uma indemnização?
Mesmo que seja absolvido, pode muito bem ser condenado ao pagamento 377ºnº1
TP - 18.04.2023
…ou é encontrado com objetos ou sinais que demonstrem claramnet que ele acabou de
cometer um crime ou de participar num crime – presunção de flagrante de lito. E é uma
presunção porque ocorreu…e o momento de dilação.
O agente, o ricardo, já nem está no ocal do crime. O que aconteceu foi que ele se colocou em
fuga, no local do crime e que mediante a descrição feita por celso, quando as autoridades
viram um carro a passar com aquelas caraterísticas, dirigido por uma pessoa com aquelas
carateristivas, descritas por celso, as autoridades tiveram uma base sustentada para parara
aquele carro. A suspeita que havia sobre aquele carro ficou ainda mais forte quando se verifica
que ele tem a roupa ensanguentada e uma faca ensanguentada. Podemos ver que há aqui há
objetos e há sinais que mostram claramente que aquela pessoa esteve envolvida em um crime.
Assim eles procecdram à detenção do ricardo em flagrante de lito na modalidade de presunção
de flagrante de lito.
Se estamos perante uma detenção em flagrante de lito teremos que verificar se se observam
os requisitos do art. X. tem que estar em causa um crime publico ou semipúblico punível com
pena d prisão. Neste caso temos um crime publico. Temos um homicídio simples. Olhando para
o 132º do CP, temos um homicídio qualificado e é qualificado porque estão preenchidas duas
alíneas do art. 132nº2. O agente é descente da vitima (a)); c) também se verifica. Ricardo era
filho da mae, como o crime foi praticado contra uma pessoa especialemete vulnerável, quer
pela idade, quer pela doença que sofria que limitava muito a sua vida.
Olhansdo para o 245º nº1, para que a detenção em flagrante de lito seja valida é necessário
que ela seja feita por uma entidade capacitada (juiz, MP, órgão da policia criminal, qq
cidadão…). No nosso caso foram agentes da gnr, pelo que não há qualquer invalidade
Sempre que há uma detenção, nos termos do art. 58nº1 c), tem de haver constituição como
arguido do suspeito detido. Para isso têm que observar todas as formalidades do art. 58º nº2 e
ss, com particular destaque para o nº4.
Para alem da constituição de ricRDO COMO Arguido tinha que sercumprido o art. 259º que
consiste em que o órgão da policia criminal tem que comunicar a detenção ao MP.
. 141º cpc – tendo a detenção sido comunicada, o MP já adquiriu a noticia do crime. Por isso e
como estamos num crime publoico, por força do p. da oficialidade e da …, oMP teria que abrir
um inquérito, tendo nos assim, verdadeiramente constituído um processo com o arguido.
O interrogatório judicial com o arguido vida dar lje a conhecer os motivos da sua detenção,
pretende esclarecer o motivo… momento muito importante para o juiz ponderar uma medida
de coação e de garantia patrimonial. – 141ºnº1
O arguido não deve ser julgado de imediato, pois vai ser interrogado pelo juiz de instrução
criminal.
O processo penal é um processo mororso. Então quando é que ele podia ser imediatamente
julgado? Quando o processo seguir forma sumaria.
Ate agora estudamos o processo comum. Mas existem outras forma dde processo_ sumario,
abreviado e sumaríssimo.
O processo sumario esta regulado nos art. 381 e ss e é bastante mais celore d que a tramitação
comum e esta pensada para detenções em flagrante de lito.
Olhnado para o 381º - é necessário que haja uma pena maxima inferior a 5 anos; flagrante de
lito; maior de 5 anos se o MP…
Para haver processo sumario, o crime tem que ser punível com uma pena de prisão com limite
máximo não superior a 5 anos. No nosso caso, estamos perante um crime de homicídio
qualificado, pelo que a pena maxima é d e25 anos e não inferior a 5, logo como não se aplica o
processo sumario, então não vamos ter aqui um arguido detido que é imediatamente julgado.
3ª questão:
Quando um argudido adquire eessa qualidade, soa lhe atribuídos uma serie de dtos e deveres.
E são lhe atribuídos sem prejuízo de lhe poderem ser aplicadas medidas de coação e de
garantia patrimonial (art. 60º cpp). O art. 61nº1 d) diz mesmo que um dos deveres do arguido
é submenter-se à aplicação de medidas de coação e de garantia patrimonial. Nota: mediadas
de coação e medidas de garantia patrimonial são coisas diferentes, apesar de ambas terme
finalidades de Ntureza calcular e de partilharem uma seroie de princípios informadores.
Estas harantias de .. patrimonial existem par que se evite que o arguido venda todo o seu
patromonimo para não ter que pagar esta divisda que recorre do processo.
As meidas t~em
Começao«ndo pelo p. da necessodada. Ele exige que a medidad e coação…de natureza calcular
que se fazem sentir no caso. Dentro de todas as que estão disponíveis, tem que ser
aquela que esta mais ajustada ao caso
Recorrendo dos princípios, sobretudo da necessaude e da dao. Hou umasyb principio, eiir –
este principio bai ser moor
Temos ainda que incluir a condição especial do 192º do CPP que nos diz que para haver a
aplicação de uma mediada de coação, é necessário que tenha havido previamemte a
constituição de arguido, ou seja, as medidas de cação só se aplicam a arguido. Se a pessoa no
momento em que vai ser aplicado…a coniçao esta cumprida. Mas se ate ao momento não for,
ele tem que ser ocnstituido antes da medidada de coação e isto vai de encontro ao art. 58º nº1
b), que diz que é obrigatória
Um segundo momento seria a averiguação do cumprimento dos requisitos gerais do art. 204º
Em 3º lugra temos que analisar os requesitos específicos da medida de coação que está em
causa. Isto porque, para alem dos requisitos gerias existem requisitos específicos para cada
medida de coação.
Nota: Em relaçapo ao 196º, o termos d indetidade e residência (TIR) constitui uma exceção há
regra pois, de facto é uma medida de coação diferente e é deifernete por ser obrigatória, que
vai ser aplicada sempre que alg seja constituído arguido e portanto, o TIR não vai ter que
passar pelo crivo da necessidade, adequação e proporcionalidade, não tem que se fazer essa
demosn traçao, assim como a sua aplicação não vai estar dependente dos requisitos gerias do
204º. Basta a previa constituição de arguido. Alem disso, o TIR tem uma outra particularidade
que é a de poder ser aplicado por qq autoridade judiciaria (MP ou juiz) e também pode ser
aplicado pelo próprio órgão de policia criminal e isto é uma particularidade pq todas as outras
medidas de coação tem que ser aplicadas por um juiz e só por um juiz.
.197
.198
.200
.201
.202 – para alem do juiz ter de considerar que são inadequadas ou insuficientes todas as utras
medidas – p. da subsidiariedade, é ainda necessário que se verifique uma destas situações das
alíneas de a) a e).
no nosso caso, o crime em questão era o de homicido qualificado -12 a 25 anos. Este crime
cabia na alínea a), b)
concluindo quanto ao 3º momento, temos que olhar para os requisitos da prisao preventiva,
mas também é necessário que todas as medidas se revelem claras e suficientes.
Durante a fase de inquérito, o despacho de palicaçao de uma medida de coaçoa pelo juiz, só
vai acontecer a requerimento do MP, ou seja, durante o inquérito, temq sempre que haver a
promoção da aplicação da medida (o que não quer dizer que o juiz tenha que aplicar a medida
que o MP pede), ma stem mesmo que haver antes o requerimento do MP. Depois do inquérito,
o juiz já vai poder aplicar uma medida oficiosamente, por sua iniciativa, no entanto, tem
sempre que ouvir o MP.
X->268 b)
Um ultimo requisito é aquele que resulta do 194º nº4, que é aprevia audição …. Do arguido,
ressalvando os casos de impossibilidade devidamente fundamentada, ou seja, antes de ser
aplicada uma medida de coação, o juiz tem que ouvir o arguido, sendo que essa antecedência,
não tem que ser uma grande antecedência. O que importa é que ele seja sempre ouvido / nos
casos em que seja impossivel