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Tecnologia e defesa do consumidor

• Compras online Art. 49, CDC

• Redes sociais e relação de consumo.


Artigos 2º e 3º.

• Bancos de dados e cadastro de consumidores


Artigos 43 e 44.

• Inteligência Artificial e repetição do Indébito.


Tecnologia e defesa do consumidor
Tecnologia e defesa do consumidor
Requisitos para formação de uma relação de consumo

(1) Elementos subjetivos


↳ Relação entre consumidor e fornecedor.

(2) Elementos objetivos


↳ Produto ou Serviço (art. 3º, §§1º e 2º)

(3) Elemento finalístico


↳ Consumidor como destinatário final.
Tecnologia e defesa do consumidor
Requisitos para formação de uma relação de consumo
(1) Elementos subjetivos
↳ Relação entre consumidor e fornecedor.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que


adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de


pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo
nas relações de consumo.

Art. 17. Para os efeitos desta Seção (Fato), equiparam-se


aos consumidores todas as vítimas do evento.

Art. 29. Para os fins deste Capítulo (Práticas comerciais) e


do seguinte (Proteção contratual), equiparam-se aos
consumidores todas as pessoas determináveis ou não,
expostas às práticas nele previstas.

(2) Elementos objetivos


Requisitos para formação de uma relação de consumo
(1) Elementos subjetivos Relação entre consumidor e fornecedor.


(3) Elemento finalístico Consumidor como destinatário final.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que
adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Consumidor Standard

Ø Teoria Finalista

Interpretação restritiva da figura do consumidor: o CDC aplica-se somente


àqueles que necessitam de proteção e que sejam os destinatários fáticos e
econômicos do bem ou serviço.

• Consumidor é o destinatário fático e econômico do bem.


• Importa para a análise de pessoa jurídica enquanto consumidora.

Ex.: empresa que obtém empréstimo com instituição financeira com o propósito
de incrementar sua atividade: não será destinatária final do serviço.

(2) Elementos objetivos


Requisitos para formação de uma relação de consumo
(1) Elementos subjetivos Relação entre consumidor e fornecedor.


(3) Elemento finalístico Consumidor como destinatário final.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que
adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Consumidor Standard

Ø Teoria Finalista

Pressupõe distinção:
• entre bens de consumo e de capital.
• entre serviço para necessidade própria ou ligadas com insumos da
produção.

“pessoa jurídica será consumidora quando os bens adquiridos sejam de consumo e


não de capital e, no caso de serviços, quando contrata para satisfação de uma
necessidade que lhe é própria ou que lhe é imposta por lei ou é da natureza de seu
negócio, sem qualquer ligação com os insumos da produção...

(2) Elementos objetivos


Requisitos para formação de uma relação de consumo
(1) Elementos subjetivos Relação entre consumidor e fornecedor.


(3) Elemento finalístico Consumidor como destinatário final.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza
produto ou serviço como destinatário final.
Consumidor Standard

Ø Teoria Finalista Aprofundada (ou mitigada)

• Mitiga o rigor da teoria finalista quanto ao “destinatário final”;


• Aplicável nos casos em que a pessoa física ou jurídica, ainda que não se
enquadrem tecnicamente como destinatário final, se apresenta em estado de
vulnerabilidade ou hipossuficiência.

A teoria amplia o conceito de consumidor, incluindo todo aquele que possua


vulnerabilidade em face do fornecedor. Autoriza a incidência do CDC nas hipóteses em que
a parte, pessoa física ou jurídica, embora não seja tecnicamente a destinatária final do
produto ou serviço, se apresenta em situação de vulnerabilidade.
[Precedente: aquisição de veículo zero por pessoa jurídica fornecedora de vidraças].

(2) Elementos objetivos


Tecnologia e defesa do consumidor
Requisitos para formação de uma relação de consumo
(1) Elementos subjetivos
↳ Relação entre consumidor e fornecedor.

FORNECEDOR

Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,


nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.

• Habitualidade;
• Independe do meio: físico ou eletrônico.

Não há menção: remuneração.

da no (2) Elementos objetivos Art. 2° Consumidor é toda pessoa física


ração, adquire ou utiliza produto ou serviço como d
Requisitos para formação de uma relação de consumo

(2) Elementos objetivos

↳ Produto
Art. 3º.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel,
material ou imaterial.

↳ Serviço
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no
mercado de consumo, mediante remuneração,
inclusive as de natureza bancária, financeira, de
crédito e securitária, salvo as decorrentes das
relações de caráter trabalhista.

(3) Elemento finalístico


Requisitos para formação de uma relação de consumo

(2) Elementos objetivos


↳ Serviço
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado
de consumo, mediante remuneração, inclusive as de
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária,
salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.

Plataforma de rede social ou Plataforma provedora de conteúdo


• Atividades: provedor de serviços.
• Relação tripartite: consumidor; publicidade patrocinada;
plataforma.
• Forma de capitalização

Plataforma de rede social ou Plataforma provedora de conteúdo


• Atividades: provedor de serviços.
• Relação tripartite: consumidor; publicidade patrocinada; § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no
plataforma. mercado de consumo, mediante remuneração,
inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito
e securitária, salvo as decorrentes das relações de
caráter trabalhista.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
Justificativas para reconhecimento da relação de consumo
• Remuneração não precisa ser econômica
• Benefício adquirido pela comercialização de dados e
direcionamento de campanhas publicitárias de seus usuários.

CIVIL E CONSUMIDOR. INTERNET. RELAÇÃO DE CONSUMO. INCIDÊNCIA DO CDC.


GRATUIDADE DO SERVIÇO. INDIFERENÇA. PROVEDOR DE PESQUISA. FILTRAGEM
PRÉVIA DAS BUSCAS. DESNECESSIDADE. RESTRIÇÃO DOS RESULTADOS. NÃO-
CABIMENTO. CONTEÚDO PÚBLICO. DIREITO À INFORMAÇÃO.
1. A exploração comercial da Internet sujeita as relações de consumo daí
advindas à Lei nº 8.078/90.
2. O fato de o serviço prestado pelo provedor de serviço de Internet ser gratuito
não desvirtua a relação de consumo, pois o termo “mediante remuneração”,
contido no art. 3º, § 2º, do CDC, deve ser interpretado de forma ampla, de modo
a incluir o ganho indireto do fornecedor´ (…) (STJ – REsp: 1316921 RJ
2011/0307909-6, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento:
26/06/2012, T3 – TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/06/2012)

Relação de consumo

• Forma de capitalização § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no


mercado de consumo, mediante remuneração,
Relação de consumo

ARGUMENTOS DA DEFESA – FACEBOOK / INSTRAGRAM

Violação dos termos de uso da plataforma: publicações de conteúdo


sexual.
• Exercício regular do direito: art. 188, I, Código Civil;
• Termos de contrato: cláusula resolutiva expressa (art. 474, CC).

Ausência de prática abusiva.

Impossibilidade de compelir a apelante a permanecer contratado, sob


pena de violação aos princípios constitucionais de liberdade econômica
(arts. 1º, IV, e 170, da Constituição Federal e art. 2º, V, da Lei nº
12.965/2014);

Culpa exclusiva do usuário: art. 14, §3º, II, Código Civil.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.


DECISÃO:

1. Há relação de consumo entre usuário e rede social (Instagram). O autor é


destinatário final dos serviços, ao passo que a apelante, ré, oferece, com
profissionalidade, serviços de rede social no mercado de consumo. As partes se
amoldam aos conceitos de consumidor e fornecedor previstos nos artigos 2º e 3º
do Código de Defesa do Consumidor(CDC).

2. O fato de o usuário realizar o uso misto da rede - para questões pessoais e


profissionais - não afasta sua condição de consumidor, já que, em qualquer
situação, está presente a vulnerabilidade fática e técnica do usuário. A
necessidade de adesão - incondicionada - aos Termos de Uso da rede social já
evidencia a vulnerabilidade do usuário pela corrente denominada finalismo
aprofundado.

3. Para atrair a incidência do CDC, é necessária a remuneração da atividade


prestada no mercado de consumo. Doutrina e jurisprudência destacam que a
remuneração pode ser direta e indireta. Na hipótese, é indireta, pois a rede
social, em troca do tratamento (transferência) de dados pessoais de seus usuários
(consumidores), é remunerada por milhões de anunciantes.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.


DECISÃO: Efeitos da incidência do CDC.

5. A liberdade das atividades empresariais é limitada


pelo Código de Defesa do Consumidor e seus princípios.
A análise sistemática do CDC, particularmente do
disposto no art. 30 (oferta) e disciplina concernente a
práticas e cláusulas abusivas (art. 39, incisos II, IX: art.
51), indica que o fornecedor que oferece serviços no
mercado de consumo está obrigado a contratar em face
de :
• manifestação do interessado e
• disponibilidade de pagamento.

Posteriormente, salvo hipótese de distrato, a extinção


dos contratos que se prolongam no tempo só pode
ocorrer em face de descumprimento de dever contratual
- não abusivo - imposto ao consumidor.

DECISÃO:
DECISÃO: Diálogo das fontes > MCI > Liberdade de expressão.

4. A atividade profissional das redes sociais, além de enfoque


constitucional, é disciplinada pelo CDC, em diálogo das fontes, com
o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14), Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (Lei 13.709/12) e Código Civil.

6. A Lei do Marco Civil da Internet também apresenta limites aos


que exploraram comercialmente a Internet. O art. 2º é didático ao
estabelecer seus fundamentos: : "A disciplina do uso da internet no
Brasil tem comofundamento o respeito à liberdade de expressão...”

7. A rede social deve prezar pela liberdade de expressão do usuário


(consumidor), o desenvolvimento da personalidade e o sistema de
defesa do consumidor.
-> Os abusos relacionados ao direito constitucional de liberdade de
expressão devem ser repreendidos e podem trazer consequências
para o vínculo contratual. Mas há necessidade de se estabelecerem
- previamente - critérios, claros, objetivos e informados ao
consumidor, em homenagem à boa-fé objetiva.

DECISÃO: Efeitos da incidência do CDC.


DECISÃO: Distribuição do ônus da prova.

9. A interrupção dos serviços, com exclusão do usuário (consumidor), sem


informação e clareza adequadas, ofende a boa-fé objetiva e se constitui em
ato ilícito gerador de responsabilidade civil por danos morais e materiais.
Há desrespeito a cláusula geral da responsabilidade civil prevista no art. 6º,
VI, do CDC: é direito básico do consumidor a prevenção e reparação por
danos materiais e morais.

10. Para a comprovação do direito alegado, o art. 373, incisos I e II, do


Código de Processo Civil (CPC), determina que o ônus da prova incumbe ao
autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito. Incumbe ao réu
demonstrar o contrário e, indiretamente, provar a existência de fato
impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.

11. Na hipótese, a apelante não se desincumbiu do ônus de demonstrar


fato desconstitutivo do direito do autor. Competia a ela juntar, mediante a
juntada de simples documentos existentes em seu banco de dados, com
vistas à comprovação da existência de publicações ofensivas aos termos de
uso da plataforma: violação reiteradas em publicações de cunho sexual.
Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.

Serviços de proteção ao crédito.

Art. 43. § 4° Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os


serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de
caráter público.
Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.
1. Origem da informação (fonte de dados)
Critérios diferenciadores: 2. Destino de sua aplicação.

Cadastros de Consumidores
O próprio consumidor oferece seus dados para o estabelecimento.

Propósito: estreitar relações com o consumidor, independentemente


de parcelamento do produto adquirido

Bancos de dados
Principal espécie: entidades de proteção de crédito.

Origem da informação: (em regra) dos estabelecimento comerciais.

Destino final: o mercado (ou seja, os fornecedores).


Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.
“não há dúvidas de que o aumento do volume de crédito responsável é auspicioso para a
economia e dinâmica do mercado. Apresenta benefícios ao consumidor, particularmente o
de baixa renda que, em regra, não tem condições financeiras de adquirir bens essenciais
(geladeira, fogão, eletrodomésticos, móveis)”

“a análise de risco ao crédito é mais dinâmica, racional e barata quando exercida por uma
entidade criada para tal objetivo “

“...o crédito se baseia na crença de que o mutuário irá cumprir as obrigações


assumidas [CONFIANÇA], o que, na sociedade contemporânea, é realizado a partir
da avaliação de dados do consumidor”

“A entidade de proteção ao crédito surge como intermediária para estabelecer a confiança


nessa relação, ou seja, para estabelecer o grau de segurança ou de risco de
inadimplemento do consumidor para que o próprio fornecedor avalie as condições do
empréstimo (com maiores juros para fazer frente a maiores riscos, por exemplo) ou mesmo
negar a concessão de crédito (em vista da ausência de confiança de que receberá, no
futuro, os valores emprestados).

1. Origem da informação (fonte de dados)


Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.
“A entidade de proteção ao crédito surge como intermediária para estabelecer a confiança
nessa relação, ou seja, para estabelecer o grau de segurança ou de risco de
inadimplemento do consumidor para que o próprio fornecedor avalie as condições do
empréstimo (com maiores juros para fazer frente a maiores riscos, por exemplo) ou mesmo
negar a concessão de crédito (em vista da ausência de confiança de que receberá, no
futuro, os valores emprestados).

Art. 43, CDC.

LCP: Lei nº 12.414/2011.

acrescentou-se à matéria a possibilidade de processar informações não apenas


sobre o inadimplemento do consumidor (informação negativa), mas sobre seu
comportamento financeiro, como percentual do comprometimento de sua renda por
empréstimos em andamento, da sua pontualidade em pagamentos e outras informações
úteis à formação de seu histórico de crédito e à atribuição de uma pontuação – ao que
ficou conhecido como formação de um credit score.

“não há dúvidas de que o aumento do volume de crédito responsável é auspicioso para a


economia e dinâmica do mercado. Apresenta benefícios ao consumidor, particularmente o
de baixa renda que, em regra, não tem condições financeiras de adquirir bens essenciais
LCP: Lei nº 12.414/2011.

Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.


potencial de EXCLUIR o consumidor do mercado.

Art. 43, §1º c/c §2º:


Em regra, quem avalia é o
I - objetivas: aquelas descritivas dos fatos e que
fornecedor.
não envolvam juízo de valor;

II - claras: aquelas que possibilitem o imediato Possibilitar o exercício ao:


entendimento do cadastrado independentemente • Direito de acesso;
de remissão a anexos, fórmulas, siglas, símbolos, • Direito de retificação.
termos técnicos ou nomenclatura específica;
Proteção à honra e à
III - verdadeiras: aquelas exatas, completas e personalidade do
sujeitas à comprovação nos termos desta Lei; e consumidor

IV - de fácil compreensão: aquelas em sentido


comum que assegurem ao cadastrado o pleno Hábil a permitir que o consumidor
conhecimento do conteúdo, do sentido e do compreenda por qua; razão um
alcance dos dados sobre ele anotados. crédito foi negado ou um patamar de
taxa foi fixado.

acrescentou-se à matéria a possibilidade de processar informações não apenas


sobre o inadimplemento do consumidor (informação negativa), mas sobre seu
comportamento financeiro, como percentual do comprometimento de sua renda por
Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.

Art. 43.
§ 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e
em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas
referentes a período superior a cinco anos.

§ 2° A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser


comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele.

§ 3° O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros,


poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis,
comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.

§ 5° [Dívida prescrita] Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do


consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito,
quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto
aos fornecedores.
Principais exigências para legitimar a atuação das entidades de proteção ao crédito.

- Objetividade

- Clareza
Observar exigências
- Veracidade
quanto ao conteúdo do
- Facilidade de compreensão
Manter a dado - Dado não excessivo ou de conteúdo sensível;
QUALIDADE dos - Formato acessível, inclusive a pessoa com deficiência.

dados

Observar limites - informação negativa não superior a 5 anos;

cronológicos da - relativa à dívida não prescrita

informação - informação positiva não superior a 15 anos. (LCP)

Art. 43.
§ 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e
Principais exigências para legitimar a atuação das entidades de proteção ao crédito.

Dever de Dever de comunicação prévia e por


(CDC, art. 43, §2º)
comunicação escrito a cada nova inscrição negativa.

Dever de
retificação ou de Em até 5 dias úteis (relativo às informações
(CDC, art. 43, §3º)
cancelamento da negativas)

informação

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