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Análise do nível de transparência na gestão do fundo de apoio

directo às escolas pelo conselho de escola


Sónia Armando Benzane

RESUMO
Esta pesquisa aborda sobre a análise do nível de transparência na gestão do Fundo de Apoio Directo às
Escolas, tomando como estudo de caso a Escola Secundária Geral Samora Machel - Mocuba; tem como
objectivo principal analisar a transparência na gestão do fundo de apoio directo às escolas pelo conselho
de escola, partindo do pressuposto de que a participação do Conselho de Escola deve ser activa,
inclusiva ou consultiva, tornando-se essencial para uma gestão transparente. Para a realização do
estudo, recorreu-se ás técnicas nomeadamente, consulta bibliográfica e análise de conteúdos. Assim, o
estudo constatou que há fraca participação do conselho de escola e a gestão do fundo é pouco
transparente, o que tem colocado a escola em situações de muita vulnerabilidade e prejudicando a
qualidade do ensino.
Palavras-chaves: Escola, Conselho de Escola, Transparência, Gestão Transparente, Apoio directo às
escolas.

Abstract
This research addresses the analysis of the level of transparency in the management of the Fund for
Direct Support to Schools, taking as a case study the Samora Machel General Secondary School -
Mocuba; has as main objective to analyze the transparency in the management of the fund of direct
support to schools by the school council, assuming that the participation of the School Council must be
active, inclusive or advisory, becoming essential for transparent management. To carry out the study, we
used techniques including bibliographic consultation and content analysis. Thus, the study found that
there is weak participation of the school board and the management of the fund is not transparent,
which has put the school in situations of great vulnerability and impairing the quality of education.
Keywords: School, School Council, transparency, Transparent Management, Direct support to schools.

1. Introdução
1.1. Contextualização
O Conselho de Escola (CE) como instrumento de gestão democrática, é concebido como um
local de debate e tomada de decisões colectivas, pelos diferentes intervenientes no Processo
de Ensino e Aprendizagem.
Segundo Mônica (2003), o CE é um órgão de decisões colectivas, capaz de ultrapassar a prática
do individualismo. Para a autora, se o CE for realmente formado por todos os segmentos da
comunidade escolar, ele pode mudar a natureza da gestão da escola e da educação, fazendo
com que esta preste um serviço de qualidade à comunidade.
A escola precisa de uma intervenção activa por parte do CE, para garantir uma Gestão
Transparente com o objectivo de melhorar as condições de ensino e aprendizagem através do
monitoramento dos fundos (como o fundo do Apoio Directo às Escolas - ADE) que são
disponibilizados às escolas, verificar e aprovar a lista para a aquisição de materiais e serviços
diversos, com enfoque no material didáctico para os alunos (carenciados), manutenção da infra
estrutura escolar, assegurando sempre a prestação de contas para toda a comunidade escolar.
Com vista a contribuir na melhoria da gestão do fundo de Apoio Directo às Escolas pelo
conselho de escola, em prol de um desenvolvimento sustentável, o presente trabalho faz uma

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análise do nível de transparência na gestão deste fundo, tomando como estudo de caso a
Escola Secundária Geral Samora Machel-Mocuba. O estudo está estruturado em cinco
capítulos: o primeiro reservado a introdução, no qual contém os seguintes itens:
contextualização, problematização, objectivos (geral e específicos) e justificativa; o segundo
capítulo contém a revisão da literatura; o terceiro reserva-se aos procedimentos metodológicos
da pesquisa; o quarto faz uma análise e a devida discussão dos dados e, finalmente o quinto,
apresenta a conclusão e respetivas fontes bibliográficas consultadas.

1.2. Problematização
Tem-se constatado falta de transparência na gestão do fundo do Apoio Directo às Escolas (ADE)
por parte dos gestores escolares, que por vezes se esquecem de um dos papéis do conselho de
escola, que é garantir a gestão participativa e transparente dos fundos alocados. Por exemplo,
professores não são contemplados na planificação das actividades a realizar com os fundos
(aquisição de bens e serviços) e, há pouca transparência na administração e prestação de
contas, escutando-se apenas sobre as realizações com os fundos de ADE, na leitura do relatório
anual na cerimónia de abertura do ano lectivo. Presume-se ainda que o fundo de ADE por
vezes não é aplicado para as despesas escolares, mas sim para outros fins que não beneficiam
as mesmas, o que leva alguns até a pelidar o acrónimo ADE de Apoio aos Directores e Esposas.
A não representatividade de todos os actores tem culminado com algumas decisões não muito
assertivas e que por vezes tem prejudicado o não melhoramento do ambiente escolar e
promovendo o insucesso escolar; o CE sofre uma espécie de pressão, na medida em que este é
desafiado a não só se envolver na programação das actividades no seio escolar, como também
lhe foi confiada a participação da gestão do fundo financeiro no programa ADE.
Tendo em conta os factos anteriormente arrolados e associado à importância do fundo do ADE
na melhoria do processo de ensino aprendizagem, remete-se a seguinte questão:
 Até que ponto há Transparência na Gestão do Fundo de Apoio Directo às Escolas
pelo Conselho de Escola na ESG Samora Machel de Mocuba?

1.3. Objectivos
1.3.1. Objetivo geral
 Analisar o nível de transparência na gestão do fundo de apoio directo às escolas pelo
conselho de escola na ESG Samora Machel.

1.3.2. Objectivos específicos


 Identificar os principais intervenientes do CE na gestão do fundo do ADE;
 Verificar o processo de gestão do fundo de apoio directo às escolas;
 Observar o nível de transparência na gestão do fundo do ADE pelo Conselho de Escola.

1.4. Justificativa
A escolha deste tema deve-se ao facto de no contexto moçambicano, a gestão do fundo de
ADE não estar a trazer tranquilidade para alguns membros do CE, que não têm sido
contemplados na tomada de decisão, assim como a pouca transparência no uso dos fundos em
todo o processo e total ausente de prestação de contas. Assim, há uma profunda necessidade
de investir muito na área, ensinando e sensibilizando cada vez mais sobre o real papel do CE
para a transparência do fundo e para o desenvolvimento do sistema educativo como um todo.

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Por outro lado, o Diploma Ministerial nº 54/2003, do Ministério da Educação e Cultura, que
aprova o Regulamento Geral do Ensino Básico e as Orientações e Tarefas Escolares
Obrigatórias, reafirma a importância do CE e a necessidade de envolver a comunidade escolar
na resolução de qualquer problema que atrapalha o funcionamento pleno de uma escola.
A realização desta pesquisa pode contribuir para a melhoraria da gestão do ADE, melhorando
também a qualidade educativa, em prol dos objectivos do desenvolvimento sustentável; os
conselhos de escola terão em mão mais um material que enriquece as informações existentes
e contribua na promoção do processo de gestão de fundos escolares, especificamente o ADE,
com objectivos de melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

2. Revisão bibliográfica

2.1. Base conceptual


 Escola - Para Libâneo (2004) é uma instituição orientada para a preparação do aluno
para o mundo adulto e suas contradições, fornecendo-lhe instrumentos por meio da
aquisição de conteúdos e da socialização, para uma participação organizada e activa na
democratização da sociedade.
 Conselho de Escola - Segundo o MEC (2005), é o órgão máximo do estabelecimento e
tem como funções ajustar as diretrizes e metas estabelecidas, a nível central e local, à
realidade da escola e garantir a gestão democrática, solidária e corresponsável.
 Transparência - É entendida como a redução das assimetrias informacionais entre
cidadãos e agentes estatais, de maneira que sejam reduzidas falhas de gestão e
permitam o controlo do cidadão sobre os actos ilícitos cometidos no sector público
(Hood, 2006).
 Gestão Transparente - Trata-se, portanto, do aumento da visibilidade dos gastos
efectivados pelos órgãos com qualidade de informação e em espaço temporal.
Quando a transparência pública é eficaz a sociedade pode acompanhar os serviços
prestados e identificar quando houver fraudes que impeçam o desenvolvimento dos
órgãos e do país.
 Apoio Directo às Escolas (ADE) - É um valor alocado às escolas, com objectivo de
melhorar as condições de ensino e aprendizagem. Este valor é usado para a aquisição
de materiais e serviços diversos com enfoque no material didáctico para o aluno e
para a escola e, visa reforçar a gestão escolar através de um maior envolvimento da
comunidade e dos Conselhos de Escola.

2.2. Conselho de Escola (CE)


De acordo com Ferreira & Aguiar (2004) o termo Conselho significa tanto ouvir alguém quanto
submeter algo a uma deliberação de alguém, após uma ponderação reflectida, prudente e de
bom senso. No entender de Cury, Ferreira, & Aguiar (2004) considera que o conselho é
constituinte de um lugar onde os seus membros se reúnem para deliberar decisões para o
bom funcionamento daquela escola onde estiver inserida; por isso, toda a decisão deve ser
precedida de uma análise e discussão dos participantes.
Os conselhos escolares são órgãos que representam a comunidade escolar e local, actuando
em harmonia com a gestão da escola e resolvendo os caminhos para tomar decisões

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administrativas, financeiras e politico-pedagógicas harmónicos com as precisões da escola
(Gois & Silva, 2005).
Há necessidade imperiosa dos membros do conselho da escola a serem constituídos no
órgão, que sejam indivíduos ou pessoas que reúnem requisitos eficientes para estarem em
altura de responder as exigências ou competências no desempenho das funções.
São constituintes do CE: Director da escola, Representantes dos professores, de alunos, do
pessoal técnico administrativo, dos pais e/ou encarregados de educação e, Representantes da
comunidade (MEC, 2005).
Ainda segundo o MEC (idem) a participação dos diferentes extractos no Conselho de Escola
prende-se com a necessidade de assegurar:
 Uma correta gestão escolar;
 Um satisfatório aproveitamento escolar;
 Um positivo desempenho dos professores e
 Uma gestão transparente dos recursos.

2.2.1. Funções do Conselho de Escola e suas competências


De acordo com o MEC (2005), o Conselho de Escola tem as seguintes funções:
 Deliberativa- refere-se às competências que tem a ver com aprovar e garantir a
implementação de plano anual da escola, regulamento interno, aprovar relatórios,
orçamentos;
 Consultiva- refere-se às competências que tem a ver com a apreciar ou propor algo,
ou seja, refere-se não só à emissão de pareceres, mas tomar decisões como também
às questões pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito de sua
competência;
 Fiscal- refere-se ao acompanhamento e à fiscalização da gestão pedagógica,
administrativa e financeira da unidade escolar, garantindo a legitimidade de suas
acções;
 Mobilizador- esta função tem a ver com a competência de persuadir aos pais e
encarregados de educação para apoiarem a escola, buscando a melhoria de qualidade
de ensino e aprendizagem.

2.2.2. Funcionamento do conselho de escola


Sobre a gestão escolar, Luck & Gramsci (2006) são unânimes em afirmar que sem participação
não há democracia e que sem democracia não há participação. É necessário que a escola se
abra para a participação de todos os membros do CE, para que exista uma melhoria nas
dificuldades enfrentadas no dia a dia, usando o espaço para discussões de ideias e definição de
estratégias e, construindo uma ponte entre a família e a escola.

2.3. Fundo de Apoio Directo às Escolas (ADE)


É um fundo de financiamento à escola, que visa reforçar a gestão escolar através de um maior
envolvimento da comunidade e do CE, na aplicação dos recursos atribuídos e contribuindo
para o melhor funcionamento, incluindo actividades para melhorar a qualidade de ensino, bem
como para assegurar a participação e retenção das crianças mais vulneráveis.
O primeiro objetivo do ADE é melhorar as condições de ensino e aprendizagem através da
disponibilização de fundos às escolas para a aquisição de materiais e serviços diversos, com
enfoque no material didático para o aluno e para a escola. O segundo objetivo do ADE é reforçar

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a gestão escolar através de um maior envolvimento da comunidade e dos Conselhos de Escola
na aplicação dos recursos da escola. O ADE tem ainda por objetivo contribuir para a retenção
dos alunos através do apoio aos alunos mais carentes (material escolar, pastas, uniformes, etc.)
(Moçambique, 2014).
Para o sucesso do mecanismo de ADE depende da capacidade dos CE de planear e
supervisionar devidamente o processo de definição de prioridades e a distribuição dos
materiais escolares. Na prática, em determinadas áreas, a capacidade de participação das
comunidades e dos líderes comunitários é reduzida em razão da falta de conhecimentos
técnicos (devido à insuficiência de informação sobre o mecanismo) e elevados níveis de
analfabetismo.

3. Fundamentos metodológicos
3.1 Tipo de pesquisa
No que diz respeito ao tipo de pesquisa, o presente artigo contou com o apoio da pesquisa
qualitativa (quanto a abordagem), básica (quanto a natureza), explicativa (quanto aos
objectivos) e bibliográfica (quanto aos procedimentos técnicos). A escolha destes tipos de
pesquisa deve-se ao facto de estas proporcionarem maior familiaridade com o tema em
análise.

3.2 Técnicas de recolha de dados


No que concerne às técnicas de recolha de dados, o presente estudo recorreu à consulta
bibliográfica que consistiu nas leituras de artigos científicos, jornais académicos, relatórios e
livros que abordam questões sobre os aspectos de funcionamento de ADE e procurou-se
analisar as contribuições de diferentes pensadores que pesquisam sobre essa área de
conhecimento.

3.3. Técnicas de análise de dados


Este estudo recorreu às técnicas de análise de conteúdos que consistiu na leitura de diversos
documentos, sua profunda análise (sobre a transparência na gestão do fundo do apoio directo
às escolas pelos conselhos de escola no ensino secundário).

4. Análise e discussão dos dados


4.1. Principais intervenientes do CE na gestão do fundo do ADE
Das informações acessadas, constatou-se que na Escola Secundária Samora Machel de
Mocuba, os professores e os alunos quase não participam na tomada de decisões na gestão do
fundo do ADE. Observou-se que a falta de domínio e conhecimento pelo CE, tem dificultado
na tomada de decisões e na orientação de discussões, culminando em conselho figurativo
onde o presidente ou os membros não são proactivos, queira nas reuniões do conselho da
escola assim como nas assembleias gerais da escola, o que pode impactar no processo do
desempenho efetivo do ambiente escolar.
Neste contexto, a exclusão de alguns representantes, como o caso dos professores, tem
dificultado com que estes contribuam para a continua melhoria do processo de ensino e
aprendizagem, pois o professor conhece e tem mais domínio sobre as necessidades escolares
do aluno.

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Sobre a gestão escolar, Luck & Gramsci (2006) são unânimes em afirmar que sem participação
não há democracia e que sem democracia não há participação. Entretanto, o que tem se
verificado é que os órgãos de conselhos escolar são criados em circunstâncias não muito
claras, culminando com um CE dificultoso, tendo pouco conhecimento sobre o papel a
desempenhar efetivamente, e os encontros dos membros só servem para aprovar as
deliberações ou projetos apresentados pela direção da escola, o que contraria o princípio
da gestão participativa e transparente.
4.2. Processo de Gestão do fundo de apoio directo às escolas na ESG Samora Machel
Dos relatórios observados, apercebeu-se que na Escola Secundária Samora Machel de Mocuba,
o fundo de ADE aplica-se maioritariamente para a aquisição de materiais e serviços diversos,
com destaque para o material didático e apoio aos alunos mais carenciados (material escolar,
pastas, uniformes, etc.). A escola dispõe de 20% do valor para realizar as actividades
administrativas internas e 80% para ajudar nas questões do ensino e aprendizagem, focando-
se em grande parte aos alunos (carenciados), material didáctico para os professores e a
aquisição de livros para biblioteca. Constactou-se que o analfabetismo por parte de alguns
membros do CE tem dificultado na opinião das prioridades nas actividades a serem realizadas.

4.3. Nível de transparência na Gestão do Fundo de Apoio directo as escolas na ESG


Samora Machel
Sousa, (2016) diz que a transparência se trata de um princípio intimamente ligado à
imparcialidade. Portanto, pode desempenhar um papel crucial na lei e nos processos de
decisão política em que o princípio da legalidade está fora do alcance e não faz sentido,
nomeadamente, no caso de novas maneiras não ortodoxas de tomada de decisão, que muitas
vezes se caracterizam por um alto grau de informalidade.
Na escola secundária SM-Mocuba, não se nota uma transparência do fundo recebido para
apoiar nas questões pertinentes da escola; quando o fundo é desembolsado, o CE em grande
parte não tem tido informações e assim dificulta o monitoramento. A comunidade escolar não
tem tido facilidade de acesso à informação/relatórios sobre o ADE, tendo somente
conhecimento das realizações nas reuniões de aberturas do ano lectivo, e a informação trazida
geralmente é inquestionável porque não se pode questionar o que não se sabe, assim como
nalgum momento tal não se permite.
A falta de democracia na transparência acaba ofuscando as possíveis realizações feitas com o
fundo de apoio, pois o público não tem tido acesso às informações, em algumas reuniões
dizem que serviu para o pagamento de energia e produtos de limpezas se esquecendo das
questões ligadas ao ensino.

5. Conclusão
O estudo buscou analisar a transparência na gestão do fundo de ADE pelos CE, constatando
que os CE têm enfrentado dificuldades na eficaz execução das suas competências e atribuições,
concluindo-se deste modo que:
Em relação ao primeiro objectivo, a participação do Conselho de Escola na Gestão de ADE não
é inclusiva e, é passiva porque alguns membros do CE simplesmente são informados do que vai
acontecer sem qualquer tipo de consulta ou diálogo.
Sobre o segundo, constatou-se que é necessário apoiar e capacitar os membros de direção em
matéria sobre gestão do fundo de ADE, para que exista o monitoramento eficaz, e a

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comunidade escolar possa verificar o cumprimento do cronograma das actividades propostas
para o avanço e melhoria do ambiente escolar, pois o analfabetismo por parte de alguns
membros do CE tem dificultado na opinião das prioridades nas actividades a serem realizadas.
Por fim quanto ao terceiro, conclui-se que há pouca transparência no processo de gestão do
fundo do ADE; não se tem facilidade de ter informação sobre as actividades realizadas com os
fundos.

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