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Explicação: O réu ligou para a vítima, que foi ofensiva no telefone; logo o réu foi armado para a casa da
vítima, chegando lá a vitima agrediu o réu, que em uma tentativa de cessar com as agressões foi sacar a
arma e acabou disparando contra a vítima, a juíza entendeu que o evento apesar de previsível, não era
querido pelo acusado, pois o que difere o dolo eventual da culpa consciente é exatamente isso. Pelo
exposto, a juíza deu provimento ao recurso para absolver o réu da prática das lesões corporais, com base
no art. 386, VII, do CPP, no entanto, manteve-se a denúncia na questão do porte ilegal de armas.
Explicação: O réu, estava armado dentro de um carro furtado com outros três
meliantes, o apelante foi preso com a res em sua posse, logo inverte o ônus da prova,
logo este ônus não se desincumbiu. A policia junto com o policial Wagner (o qual é
vítima do caso) perseguiu o menor de idade Bruno, os meliantes bateram o veículo e
tentaram fugir, Wagner perseguiu Bruno, este que atirou no servidor público, o policial
revidou com outros disparos na tentativa de cessar a agressão injusta que estava
sofrendo. Diante do fato Bruno não teve reconhecida sua tentativa de legítima defesa,
pois neste caso, não era ele que estava tentando repelir a injusta agressão. Diante do
Art. 25 do CP, não se reconhece nenhum requisito de legítima defesa, dito isso ficou
perpetrado o ato infracional de tentativa de homicídio, a teor do disposto no art. 122,
inciso I, do Estatuto da Criança e do Adolescente.