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Engenheiro Civil,

devidamente registrado no Conselho Regional de


Engenharia e Agronomia sob o nº vem
apresentar este laudo técnico de inspeção predial,
pertinente a presença de manifestações patológicas
observadas nos sistemas construtivos posicionados em
áreas comuns internas e externas, que compõe as
edificações componentes do Condomínio Edifício
, localizado na cidade de Curitiba no
estado do Paraná.

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL


CONDOMÍNIO EDIFÍCIO
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1. INFORMAÇÕES GERAIS

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LAUDO DE INSPEÇÃO PREDIAL

INTERESSADO EDIFÍCIO CONDOMÍNIO

N. CNPJ/MF

ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LAUDO

INTERVENIENTE LOCAL

OBJETO DA INSPEÇÃO PREDIAL inspeção de áreas comuns e instalações prediais

identificar manifestações patológicas e anomalias construtivas


OBJETIVO DA INSPEÇÃO PREDIAL

FINALIDADE manutenção predial e prioridades

TIPO DE IMÓVEL habitação multifamiliar / prédio residencial

POSIÇÃO DENTRO DA QUADRA RESIDENCIAL meio de quadra

N. DE TORRES 1 (uma)

N. DE UNIDADES AUTÔNOMAS 72 (setenta e duas)

INSTALAÇÕES ESPECIAIS 2 (dois) Elevadores e instalações de Combate a Incêndio

DATA DE CONCLUSÃO DO IMÓVEL (HABITE-SE) aproximadamente 30 anos

IDADE APARENTE DAS EDIFICAÇÕES 40 (quarenta) anos

DATA DA VISTORIA REALIZADA NO LOCAL 05 e 07 de agosto de 2019

VERSÃO DO LAUDO 09/08/2019 - 1.0

REGISTRO P.J. ENGENHARIA – CREA

RESPONSÁVEL TÉCNICO

ESPAÇO RESERVADO AO INTERESSADO

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Fotografia 1 - Vista frontal da edificação: objeto da inspeção predial.

Descrição sucinta da edificação: trata-se de edificação condominial com idade aparente de


aproximadamente 40 (quarenta) anos, constituída de 1 torre habitacional em forma de H (aga)
a qual possuem 18 pavimentos com 4 unidades autônomas em cada piso, totalizando 72
unidades autônomas. A edificação possui áreas de garagens localizadas nos pisos
denominados Térreo e Subsolo destinados ao estacionamento de veículos. O empreendimento
é constituído por áreas externas impermeabilizadas as quais se localizam no Pavimento
Térreo. A torre habitacional da edificação foi construídas no sistema estrutural reticulado,
onde a estrutura é produzida em elementos em concreto armado (pilares, vigas e lajes), as
alvenarias de vedações verticais externas e internas são constituídas em blocos cerâmicos não
estruturais, revestidos em argamassa de cal cimento e areais e finalizados em pintura acrílica
externamente e pintura PVA base água internamente. As esquadrias de janelas foram
produzidas em alumínio anodizado e vidro comum; as esquadrias de portas externas e internas
em madeira lisa envernizada e vidro temperado. O sistema de prevenção de incêndio é do tipo
hidrantes acompanhado por medidas complementares de segurança. As instalações
hidrossanitárias e elétricas são do tipo convencional para a tipologia da edificação; a rede
hidrossanitária é composta por reservatório de água potável elevado localizado acima o último
pavimento da edificação (acima do barrilete) da torre habitacional. O condomínio possui
instalação

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de gás encanado sendo que em cada piso da torre habitacional há diversos quadros de registros
e entradas de gás suprindo todas as unidades autônomas. A torre habitacional é constituída de
(2) dois elevadores sendo um para uso social e um para serviço. O sistema de para-raios
instalado no topo da torre habitacional é do tipo Franklin. As edificações presentes no
Condomínio Edifício são de
padrão médio e possuem acabamento final de padrão médio.

2. OBJETIVO E FINALIDADE DO LAUDO


O presente laudo técnico de inspeção predial tem o objetivo de registrar, analisar e concluir
tecnicamente a respeito de vícios e defeitos construtivos observados na edificação objeto desta
investigação, para fins de manutenção predial.

O presente laudo técnico de inspeção predial tem a finalidade exclusiva e final de informar ao
interessado a respeito da gravidade e prioridade para a manutenção corretiva referente a vícios
e defeitos construtivos constatados e registrados pelo profissional que assina este
documento. Este laudo poderá ser utilizado somente pelo interessado, seja para fins
extrajudiciais ou judiciais.

3. LIMITAÇÕES DESTE LAUDO TÉCNICO E NÍVEL PROPOSTO

Foi realizada inspeção geral visual somente em áreas comuns do Edifício Condomínio
Oswaldo Cruz, tanto internas quanto externas, durante vistoria técnica realizada nos dias 05 e
07 de agosto de 2019. Os resultados e procedimentos referentes as medidas físicas e condições
encontradas nos sistemas estruturais que compõe a edificação, objeto deste laudo, estarão
fundamentados na condição visual.

Este laudo técnico se enquadra no nível 2 da Inspeção Predial, onde: “a vistoria para
identificação de anomalias e falhas aparentes, eventualmente identificadas com o
auxílio de equipamentos ou aparelhos, bem como análise de documentos técnicos
específicos, consoante à complexidade dos sistemas construtivos existentes. A
inspeção predial nesse nível é elaborada por profissionais habilitados em um ou mais
especialidades”.

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4. DEFINIÇÕES PRELIMINARES

4.1 INTRODUÇÃO GERAL

Segundo pregou o Professor Doutor Paulo R. L. Helene, em Manual Prático para


Reparo e Reforço de Estruturas de Concreto, PINI, 1ª ed. 1988, pág. 15 - 18, conforme
abaixo:
“Patologia das Construções:

Patologia pode ser entendida como a parte da Engenharia que estuda


os sintomas, o mecanismo, as causas e as origens dos defeitos das
construções civis, ou seja, é o estudo das partes que compõem o diagnóstico
do problema.

(...)

Os problemas patológicos, salvo raras exceções, apresentam


manifestação externa característica, a partir da qual se pode deduzir qual a
natureza, a origem e os mecanismos dos fenômenos envolvidos, assim como
se pode estimar suas prováveis consequências. Esses sintomas, também
denominados de lesões, defeitos ou manifestações patológicas, podem ser
descritos e classificados, orientando um primeiro diagnóstico, a partir de
observações visuais. Os sintomas mais comuns, de maior incidência nas
estruturas de concreto, podem ser as fissuras, as eflorescências, as flechas
excessivas, as manchas no concreto aparente, a corrosão de armaduras e os
ninhos de concretagem. Como se nota na figura abaixo, certas manifestações
têm elevada incidência, como as manchas superficiais, apesar de que, do
ponto de vista das consequências, quanto ao comprometimento estrutural e
quanto ao custo da correção do problema, uma fissura de flexão ou a
corrosão das armaduras são mais significativas.

Distribuição relativa da incidência de


manifestações patológicas

Manchas superficiais Corrosão de armaduras Flechas excessivas Degradação química Fissuras aitvas e passivas
Ninhos

20%
22%

21% 20%

7% 10%

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Todo problema patológico, chamado, em linguagem jurídica, de vício oculto


ou vício de construção, ocorre a partir de um processo, de um mecanismo. Por
exemplo: a corrosão de armaduras no concreto armado é um fenômeno de
natureza eletroquímica, que pode ser acelerado pela presença de agentes
agressivos externos (do ambiente) ou internos (incorporados ao concreto).
Para que a corrosão se manifeste é necessário que haja oxigênio (ar), umidade
(água) e o estabelecimento de uma célula de corrosão eletroquímica
(heterogeneidade da estrutura), que só ocorre após a despassivação da
armadura, como na figura abaixo.
O processo de construção e uso pode ser dividido em cinco grandes
etapas: planejamento, projeto, fabricação de materiais e componentes fora do
canteiro, execução propriamente dita e uso, a etapa mais longa, que envolve a
operação e manutenção das obras civis (vide figura abaixo).

Etapas da produção e uso das obras civis:

Conhecer o mecanismo do problema é fundamental, para uma ter

Se, por um lado, as quatro primeiras etapas envolvem um período


relativamente curto (em geral menos de 2 anos), por outro lado, as construções

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devem ser utilizadas durante períodos longos (em geral mais de 50 anos para
edificações) (...)

Os problemas patológicos só se manifestam após o início da execução


propriamente dita, a última etapa da fase de produção; normalmente ocorrem
com maior incidência na etapa de uso. Certos problemas, como por exemplo,
os resultantes de reações álcali-agregados, só aparecem com intensidade
após seis a doze anos. Há casos de corrosão de armadura em lajes de
forro/piso de apartamentos que se manifestaram intensamente, inclusive com
colapso parcial, depois de treze anos do "Habite-se".

Um diagnóstico adequado do problema deve indicar em que etapa do


processo construtivo teve origem o fenômeno (...)

Cabe ressaltar que a identificação da origem do problema permite


também identificar, para fins judiciais, quem cometeu a falha. Assim, se o
problema teve origem na fase de projeto, o projetista falhou; quando a origem
está na qualidade do material, o fabricante errou; se na etapa de execução,
trata- se de falha de mão-de-obra e a fiscalização ou a construtora foram
omissos; se na etapa de uso, a falha é da operação e manutenção.

Uma elevada percentagem das manifestações patológicas têm origem


nas etapas de planejamento e projeto, conforme mostra a figura abaixo. As
falhas de planejamento ou de projeto são, em geral, mais graves que as falhas
de qualidade dos materiais ou de má execução. É sempre preferível investir
mais tempo no detalhamento e estudo da estrutura que, por falta de previsão,
tomar decisões apressadas ou adaptadas durante a execução.

Origem dos problemas patológicos com relação às etapas de produção


e uso das obras civis:

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Os agentes causadores dos problemas patológicos podem ser vários:


cargas, variação da umidade, variações térmicas intrínsecas e extrínsecas ao
concreto, agentes biológicos, incompatibilidade de materiais, agentes
atmosféricos e outros.

(...)

Em geral, os problemas patológicos são evolutivos e tendem a se


agravar com o passar do tempo, além de acarretarem outros problemas
associados ao inicial Por exemplo: uma fissura de momento fletor pode dar
origem à corrosão de armadura; flecha excessivas em vigas e lajes podem
acarretar fissuras em paredes e deslocamentos em pisos rígidos apoiados
sobre os elementos fletidos. Pode-se afirmar que as correções serão mais
duráveis, mais fáceis e muito mais baratas quanto mais cedo forem
executadas.

(...)”. sic

Em suas palestras, o advogado Carlos Pinto Del Mar, cita, resumidamente, uma planilha
elaborada a partir do contido na ABNT/CB-02 - PROJETO 02:136.01-001/1 - Tabela D.1 –
Prazos de garantia.

- Que, parafraseando o Professor Doutor Paulo R. L. Helene, os


problemas patológicos podem ser detectados a partir de observações visuais,
onde estes Peritos detectaram a existência em determinados pontos de
fissuras nas alvenarias, flechas nas lajes (principalmente do último pavimento),
bem como infiltrações de águas das chuvas, também no último pavimento,
considerando a falta de cobertura e a impermeabilização deficiente.

- Há de se esclarecer que em determinados pontos (vigar, pilares e lajes),


não foi possível a observação direta devido à existência de forro pacote
rebaixado, mesmo assim, pelas características destes pontos de infiltração,
onde não se observou a presença da coloração característica de ferrugem na
água, leva-nos a entender que ainda não desencadeou o processo de corrosão
das armaduras.

- Embora seja importante salientar que os reparos devam ser executados

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imediatamente e por empresa e profissional responsável com experiência


nestes tipos de serviços.

- Deve-se imediatamente evitar o início dos problemas da corrosão, pois


após inicialmente instalada tende a se agravar rapidamente, tendo em vista a
exposição da ferragem.

- Que, o fenômeno de dilatação e retração dos corpos devido as


mudanças de temperaturas, somados a presença de umidade, ocasionam
fissuras na área de recobrimento das ferragens, principalmente nas lajes e
vigas quando não devidamente impermeabilizadas.

- Em geral, os problemas patológicos são evolutivos e tendem a se


agravar com o passar do tempo, além de acarretarem outros problemas
associados ao inicial, por exemplo: uma fissura de momento fletor pode dar
origem à corrosão de armadura; flechas excessivas em vigas e lajes podem
acarretar fissuras em paredes e deslocamentos em pisos rígidos apoiados
sobre os elementos fletidos. Pode-se afirmar que as correções serão mais
duráveis, mais fáceis e muito mais baratas quanto mais cedo forem
executadas.

4.2 DEFINIÇÃO DE VÍCIOS E DEFEITOS

Do Conceito de Vício e Defeito:

A título de informação, cabe ressaltar que o Código de Defesa do Consumidor, em seu


capitulo IV, divide a questão da responsabilidade em duas seções, sendo a primeira, dos
artigos 12 ao 17, designadas Seção II, e que trata "da responsabilidade pelo fato do produto e
do serviço" enquanto a segunda, dos artigos 18 a 25, intitulada Seção III, referem-se a fatos
"da responsabilidade por vício do produto e do serviço".

Esta divisão está calcada na distinção entre defeitos (Seção II) e vícios (Seção III)
motivo pelo qual se faz necessário a distinção quanto ao significado de cada um destes termos.

"São consideradas vícios as características de qualidade ou quantidade


que tomem os produtos ou serviços impróprios ou inadequados ao consumo a

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que se destinam e também que lhes diminuam o valor. Da mesma forma são
considerados vícios os decorrentes de disparidade havida em relação às
indicações constantes do recipiente, embalagem, rotulagem, oferta ou
mensagem publicitária".

“O defeito, por sua vez, pressupõe o vício. Há vício sem defeito, mas
não há defeito sem vício. O vício é uma característica inerente, intrínseca do
produto ou serviço em si. O defeito é o vício acrescido de um problema extra,
alguma coisa extrínseca ao produto ou serviço, que causa um dano maior que
simplesmente o mau funcionamento, o não funcionamento, a quantidade
errada, a perca do valor pago - já que o produto ou serviço não cumpram o fim
ao qual se destinavam. O defeito causa, além desse dano do vício, outro ou
outros danos ao patrimônio jurídico material e ou moral do consumidor”,
(segundo NUNES, LUIZ ANTÔNIO RIZZATO, Comentários ao Código de Defesa do
Consumidor: Direito Material. 1ª ed., São Paulo: Saraiva, 2000.)

O art. 26 do Código de Defesa do Consumidor, em seu caput, e no § 3°, utiliza as


expressões vícios aparentes ou de fácil constatação e vícios ocultos, respectivamente. Neste
sentido, louvável é o esclarecimento de LUIZ ANTÔNIO RIZZATTO NUNES:

"(...) quanto ao uso do termo “aparente”. Ele não é bom


semanticamente falando É que a palavra “aparente” tem o sentido de
“aparência” (daquilo que não é real. E o vício, ao contrário é bem mal. O
legislador quis aproveitar do vocábulo o sentido de aparecimento, do que
aparece, mas ela não se presta a isso. Por isso, preferimos abandonar seu uso
e ficar apenas com outra expressão
– “de fácil constatação”. Essa sim diz respeito ao sentido desejado pela norma"
(2000:325).

"Os vícios ocultos são aqueles que só aparecem algum ou muito tempo
após o uso e/ou que, por estarem inacessíveis ao consumidor, não podem ser
detectados na utilização ordinária" (2000:214).

A NBR 13.752/96 (Norma Brasileira para Perícias de Engenharia da Construção Civil)


assim conceitua:

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Defeito: são anomalias que podem causar danos efetivos ou representar ameaça
potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor,
decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou, ainda, de
informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou manutenção.

Vício: anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam


inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao
consumidor. Podem decorrer de falha de projeto ou de execução, ou ainda da
informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção.

Vício redibitório: Vícios ocultos que diminuem o valor da coisa ou a tornam imprópria
ao uso a que se destina, e que, se fossem do conhecimento prévio do adquirente,
ensejariam pedido de abatimento do preço pago, ou inviabilizariam a compra.

4.3 RESPONSABILIDADES DOS INTERVENIENTES

Conforme preconizado na NBR 5671/1990- Participação dos Intervenientes em Serviços e


Obras de Engenharia e Arquitetura tem-se, conforme abaixo.

É de responsabilidade do executante:

a) examinar previamente os projetos e executar o empreendimento, aplicando


processos, materiais, componentes, subcomponentes, equipamentos e ferramentas,
respeitando os mesmos projetos e as determinações técnicas;

b) contratar os subempreiteiros e os empreiteiros técnicos, dirigindo os seus trabalhos,


sem prejuízo da autonomia e da responsabilidade técnica destes;

c) prover e administrar a mão-de-obra, de acordo com a legislação trabalhista e


previdenciária em vigor;

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d) manter no empreendimento:

o prepostos com poderes definidos;


o o projeto executivo completo atualizado;
o os contratos e demais documentos nos seus aspectos técnicos;
o o livro de registro de ocorrências;

e) em conformidade com a legislação vigente, assumir a responsabilidade técnica pela


execução do empreendimento, salvo a dos empreiteiros técnicos contratados;

f) refazer os serviços executados em desacordo com o projeto contratual, sem ônus


para o contratante;

g) registrar, com clareza, o que for relevante no livro de ocorrência e permitir os


registros dos demais intervenientes, no horário de trabalho;

h) tomar as providências pela guarda e segurança do empreendimento;

i) fornecer ao proprietário o “Manual de Uso e Manutenção” do empreendimento e


prestar as informações necessárias nos casos omissos ou duvidosos;

j) corrigir os defeitos visíveis verificados pelo proprietário, na vistoria do


empreendimento;

l) responder até seis meses, a contar do recebimento do empreendimento pelo


proprietário, através de documento que comprove a efetiva entrega do
empreendimento, por todos os demais defeitos de construção encontrados, salvo os
visíveis, que deverão ser objeto de identificação no ato do recebimento do
empreendimento. Os defeitos deverão ser acusados de maneira formal e por escrito;

m) responder durante cinco anos, a contar do recebimento do empreendimento pelo


proprietário, pelos defeitos estruturais que ameacem ou provoquem a sua ruína;

n) ser responsável pelo arquivamento do livro Registro de Ocorrências pelo prazo de


cinco anos após a data da entrega do empreendimento.

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Nota: Os prazos referidos nesta cláusula são de decadência e não de prescrição.

(...)

É de responsabilidade do usuário;

a) usar adequadamente o bem, especialmente quanto ao que prescreve o “Manual de


Uso e Manutenção” do empreendimento, respondendo pelos ônus decorrentes da
desobediência a este item;

b) comunicar imediatamente ao adquirente os defeitos verificados durante o uso;

c) consultar o executante no caso de modificações ou reformas.

É prerrogativa do usuário receber do adquirente o “Manual de Uso e


Manutenção” do empreendimento.

(...)

4.4 DEFINIÇÕES CONSTANTES EM NORMA ABNT- NBR 15575-1/2013


DESEMPENHO EM EDIFÍCIOS HABITACIONAIS

Para melhor entendimento deste laudo técnico de inspeção predial, o qual discorrerá
sobre algumas normas pertinentes, se faz necessário trazer a luz algumas definições técnicas
constantes de normas, como segue abaixo.

agente de degradação: tudo aquilo que agindo sobre um sistema contribui para reduzir
seu desempenho.

Componente: unidade integrante de determinado elemento da edificação, com forma


definida e destinada a cumprir funções especificas (exemplos: bloco de alvenaria, telha,
folha de porta).

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condições de exposição; ações: conjunto de ações atuantes sobre a edificação


habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da
ocupação.

Construtor: pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada, contratada para executar o


empreendimento, de acordo com o projeto e em condições mutuamente estabelecidas

Desempenho: comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas.

Degradação: redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de


degradação

Durabilidade: capacidade da edificação ou de seus sistemas de desempenhar suas


funções, ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção especificadas.

Elemento: parte de um sistema com funções especificas. Geralmente é composto por um


conjunto de componentes (exemplo: parede de vedação de alvenaria, painel de vedação
pré́ -fabricado, estrutura de cobertura).

Exigências do usuário: conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional a


serem satisfeitas por este (e seus sistemas), de modo a cumprir com suas funções.
Inspeção predial de uso e manutenção: verificação, através de metodologia técnica, das
condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação.

Manual de operação, uso e manutenção: documento que reúne apropriadamente todas às


informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção da
edificação; Nota – Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado
para as unidades autônomas, e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando
aplicado para as áreas de uso comum.

Manutenção: conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a


capacidade funcional da edificação e de seus sistemas constituintes para fins de atender
à necessidade e segurança de seus usuários.

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Manutenibilidade: grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser


mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob
condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições
determinadas, procedimentos e meios prescritos.

Operação: conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos com a


finalidade de manter a edificação em funcionamento adequado.

Ruína: característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade


ou por deformação acima dos limites de estado limite último estabelecido em normas

Sistema: a maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes


destinados a cumprir com uma macro função, que a define.

4.5 DEFINIÇÕES CONSTANTES NA NORMA ABNT NBR 13752 - PERÍCIAS DE


ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL E OUTRAS DEFINIÇÕES DO
DICIONÁRIO DA ENGENHARIA CIVIL

Anomalia: comprometimento do desempenho previsto em projeto.

Degradação: alteração progressiva do estado das construções que pode conduzir a


ocorrência de anomalias.

Envelhecimento: redução do desempenho, que ocorre gradualmente no tempo, em


condições normais de utilização.

Sintoma: forma de manifestação de degradação ou anomalias. Reparação:

intervenção destinada a corrigir anomalias.

Piso em concreto: placa contínua apoiada em solo, que constitui os pisos de áreas
cobertas ou descobertas, podendo ser armado com aço ou sem armação.

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Manutenção corretiva: consiste em reparar ou corrigir falhas ocorridas no objeto, de


modo a recoloca-lo nas condições originais, para que volte a atender os requisitos de
desempenho.

Manutenção (conservação): intervenção periódica destinada à prevenção ou à correção


de pequenas degradações das construções para que estas atinjam o seu tempo de vida
útil, sem perda de desempenho.

Manutenção preventiva: consiste em substituir ou recuperar elementos cuja vida útil,


pré-conhecida com base em dados estatísticos, esteja próxima do final.

Manutenção preditiva: consiste em monitorar constantemente o objeto, de modo a


detectar, antecipadamente, falhas inesperadas e intervir antes do prejuízo de
desempenho.

Manutenção detectiva: consiste em apurar as causas das falhas ocorridas e intervir (no
agente causador) para que não reincidam.

Patogenia: pesquisa realizada para encontrar quais seriam os agentes capazes de


provocar doenças. Especialidade da patologia que analisa a causa e o desenvolvimento
através dos quais uma doença evoluí.

Manifestação patológica congênita: anomalia que é oriunda da própria geração, da


própria gênese.

Manifestação patológica adquirida: anomalia que foi imposta posteriormente a gênese.

Manifestação patológica endógena: manifestação que se desenvolve ou reproduz a partir


do interior.

Manifestação patológica exógena: manifestação que se desenvolve ou se reproduz a


partir do exterior.

Manifestação patológica física: manifestação relacionada `a física dos materiais.

Manifestação patológica química: manifestação relacionada a fenômenos químicos.

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Vida útil: período de tempo durante o qual o edifício (ou seus sistemas), mantém o
desempenho esperado, quando submetido às atividades de manutenção predefinidas em
projeto.

Vida útil de projeto: período estimado de tempo em que um sistema é projetado para
atender aos requisitos de desempenho estabelecidos em projeto, desde que cumprido o
programa de manutenção previsto no manual de operação, uso e manutenção.

Durabilidade segundo a ASTM E 632: Capacidade de manter em serviço um produto,


componente ou construção durante um tempo específico, mantendo o atendimento das
funções para as quais foi projetado.

Perícia: atividade que envolve apuração das causas que motivaram determinado evento
ou da asserção de direitos (NBR 13752).

Vistoria: é a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição


minuciosa dos elementos que o constituem, Resolução 345 do CONFEA.

Manifestações patológicas: são vícios ou defeitos construtivos que se instalam nas


construções e que a tornam doentia. Na sua evolução pode ocorrer a deterioração das
partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo sua estabilidade.

Degradação: alteração progressiva do estado das construções que pode conduzir a


ocorrência de anomalias.

Desempenho insatisfatório: não atendimento aos requisitos para os quais foi concebido.

Vícios ou defeitos aparentes: vícios ou defeitos de fácil contratação, perceptíveis até


mesmo por leigos.

Vícios ou defeitos ocultos: vícios ou defeitos imperceptíveis ou só perceptíveis por


técnicos especializados, e que se apresentam ou só são detectadas com o passar do
tempo.

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Falha: falha é um descuido ou um erro, um procedimento ou uma ação imprevista ou


acidental que acarreta em uma anomalia ou dano.

Dano: ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de alguém, resultante de


delito extracontratual ou decorrente de instituição de servidão.

Projeto: conjunto de informações necessárias e suficientes para perfeita execução do


empreendimento.

Fissura de componente estrutural: seccionamento na superfície ou em toda seção


transversal de um componente, com abertura capilar, provocado por tensões normais ou
tangenciais. As fissuras podem ser classificadas como ativas (variação da abertura em
função de movimentações higrotérmicas ou outras) ou passivas (abertura constante).

Estanqueidade: pode ser definida como "propriedade hermética de um elemento


construtivo, sistema sem influxos ou efluxos de fluídos, o mesmo que estanqueidade ou
estanquicidade".

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4.6 PRAZOS DE GARANTIA PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS DIVERSOS


CONSTANTES EM NORMA ABNT- NBR 15575-1/2013 DESEMPENHO EM
EDIFÍCIOS HABITACIONAIS

Imagem N.02 – recorte da norma NBR 15575-1/2013 Desempenho em Edifícios


Habitacionais, Anexo D Diretrizes para o Estabelecimento de Prazos de Garantia

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Imagem N.03 – recorte da norma NBR 15575-1/2013 Desempenho em Edifícios


Habitacionais, Anexo D Diretrizes para o Estabelecimento de Prazos de Garantia

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5. VISTORIA TÉCNICA – REGISTROS TÉCNICOS


FOTOGRÁFICOS E CLASSIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS
CONSTRUTIVAS

O trabalho de vistoria técnica foi realizado durante os dias 5 e 7 de agosto de 2019, na


edificação objeto deste laudo de inspeção predial. A vistoria se iniciou dos pavimentos mais
elevados até o pavimento subsolo e áreas externas. Seguem abaixo registros técnicos
fotográficos e relatos resumidos dos fatos observados.

Fotografia 2 – Fachada frontal do Residencial Edifício .

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5.1 ÁREAS COMUNS INTERNAS - TORRE

Fotografia 3 – Vista Geral da casa de máquinas do elevador.

Fotografia 4 – vista equipamento de tração dos cabos de elevador.

MP1 – Ausência de proteção em polia (proteção p/ equipamento em movimento).

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

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Fotografia 5 – regulador de velocidade do elevador.

MP1 – Ausência de proteção em polia (proteção p/ equipamento em movimento).

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 6 – vista equipamento de tração dos cabos de elevador.

MP1 – Ausência de proteção em polia (proteção p/ equipamento em movimento).

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

2
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Fotografia 7 – regulador de velocidade do elevador.

MP1 – Ausência de proteção em polia (proteção p/ equipamento em movimento).

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 8 – proteções de aberturas em piso fora de posição.

MP2 – Proteções em abertura de piso fora de posição.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

2
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Fotografia 9 – ponto de energia abandonado.

MP3 – Ponto de energia abandonado na casa de máquinas e sem acabamento.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 10 – vista geral gabinete de controle eletrônico do elevador.

2
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Fotografia 11 –gabinete de controle eletrônico do elevador com tampa de proteção aberta.

MP4 – tampa de proteção do gabinete de controle eletrônico do elevador aberta.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 12 –alçapão de abertura em laje não fechado adequadamente MP5 –

alçapão de abertura em laje sem fechamento adequado.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

2
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Fotografia 13 –ferramentas jogadas pelo chão na casa de máquinas MP6 –

desorganização e falta de asseio na casa de máquinas.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 14 –tampa do quadro elétrico de disjuntores do elevador MP7 –

tampa do quadro de disjuntores inadequada.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

2
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Fotografia 15 –falta de asseio e conservação dentro da caixa de disjuntores dos elevadores.

MP8 – falta de asseio e conservação no quadro de disjuntores dos elevadores.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 16 – vista geral do barrilete da caixa d’água.

2
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Fotografia 17 –falta de asseio e conservação geral na sala do barrilete.

MP9 – falta de asseio e conservação geral na sala do barrilete.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 18 –manchas de corrosão em tubulação de incêndio. MP10 –

corrosão em tubulação de sistema de combate a incêndio.

Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 19 –manchas de corrosão em tubulação de incêndio.

Fotografia 20 – vista geral do barrilete da caixa d’água.

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Fotografia 21 –vazamento em tubulação hidrossanitária.

MP10A – vazamento em tubulação hidrossanitária no barrilete.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 22 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 18º andar.

3
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Fotografia 23–armário de hidrantes do hall de entrada do 18º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 24 – ausência de iluminação de emergência na escada do 18º p/ 17º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 25 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 17º andar.

Fotografia 26–armário de hidrantes do hall de entrada do 17º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 27 – ausência de iluminação de emergência na escada do 17º p/ 16º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 28 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 16º andar.

3
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Fotografia 29 –iluminação de emergência na escada do 16º andar desligada.

MP13 – iluminação de emergência desligada. Classificação:

defeito, adquirido, exógeno.

Fotografia 30 –armário de hidrantes do hall de entrada do 16º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 31 – ausência de iluminação de emergência na escada do 16º p/ 15º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 32 –iluminação de emergência do hall de entrada do 15º andar desligada.

MP13 – iluminação de emergência desligada. Classificação:

defeito, adquirido, exógeno.

3
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Fotografia 33 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 15º andar.

Fotografia 34–armário de hidrantes do hall de entrada do 15º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 35 – ausência de iluminação de emergência na escada do 15º p/ 14º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 36 –iluminação de emergência do hall de entrada do 14º andar desligada.

MP13 – iluminação de emergência desligada. Classificação:

defeito, adquirido, exógeno.

3
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Fotografia 37 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 14º andar.

Fotografia 38 – armário de hidrantes do hall de entrada do 14º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 39 – ausência de iluminação de emergência na escada do 14º p/ 13º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 40 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 13º andar.

4
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Fotografia 41 – armário de hidrantes do hall de entrada do 13º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 42 – ausência de iluminação de emergência na escada do 13º p/ 12º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 43 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 12º andar.

Fotografia 44 – armário de hidrantes do hall de entrada do 12º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 45 – ausência de iluminação de emergência na escada do 12º p/ 11º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 46 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 11º andar.

4
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Fotografia 47 – armário de hidrantes do hall de entrada do 11º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 48 – ausência de iluminação de emergência na escada do 11º p/ 10º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 49 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 10º andar.

Fotografia 50 – armário de hidrantes do hall de entrada do 10º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 51 – ausência de iluminação de emergência na escada do 10º p/ 9º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 52 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 10º andar.

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Fotografia 53 – armário de hidrantes do hall de entrada do 9º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 54 – ausência de iluminação de emergência na escada do 9º p/ 8º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 55 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 8º andar.

Fotografia 56 – armário de hidrantes do hall de entrada do 8º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 57 – ausência de iluminação de emergência na escada do 8º p/ 7º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 58 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 7º andar.

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Fotografia 59 – armário de hidrantes do hall de entrada do 7º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 60 – ausência de iluminação de emergência na escada do 7º p/ 6º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 61 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 6º andar.

Fotografia 62 – armário de hidrantes do hall de entrada do 6º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 63 – armário de hidrantes com cor inadequada no 6º andar.

MP14 – pintura com cor inadequada do armário de hidrantes.

Classificação: defeito, adquirido, exógeno.

Fotografia 64 – fixação de extintor deficiente no 6º andar.

MP15 – fixação de extintor deficiente.

Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 65 – ausência de iluminação de emergência na escada do 6º p/ 5º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 66 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 5º andar.

5
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Fotografia 67 – armário de hidrantes do hall de entrada do 5º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 68 – ausência de iluminação de emergência na escada do 5º p/ 4º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

5
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Fotografia 69 – fixação de iluminação de emergência deficiente na escada do 4º andar.

MP15 – fixação de iluminação de emergência deficiente.

Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 70 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 4º andar.

5
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Fotografia 71 – ausência de iluminação de emergência na escada do 4º p/ 3º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 72 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 3º andar.

5
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Fotografia 73 – armário de hidrantes do hall de entrada do 3º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 74 – ausência de iluminação de emergência na escada do 3º p/ 2º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 75 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 2º andar.

Fotografia 76 – armário de hidrantes do hall de entrada do 2º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

5
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Fotografia 77 – ausência de iluminação de emergência na escada do 2º p/ 1º andar. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 78 – vista geral da área comum (hall de entrada) do 1º andar.

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Fotografia 79 – armário de hidrantes do hall de entrada do 1º andar. MP11

– ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

Fotografia 80 – ausência de iluminação de emergência na escada do 1º p/ o Térreo. MP12 –

ausência de iluminação de emergência em caixa de escada (rota de fuga).

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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Fotografia 81 – vista geral da área comum (hall de entrada) do pavimento Térreo.

Fotografia 82 – vista geral da porta de saída para a área externa do pavimento Térreo.

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Fotografia 83 – armário de hidrantes do hall de entrada do pavimento Térreo.

MP11 – ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Classificação: defeito, congênito, exógeno.

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5.2 ÁREAS COMUNS EXTERNAS

Fotografia 84 – vista geral área externa do pavimento Térreo (garagem).

Fotografia 85 – vista geral área externa do pavimento Térreo (garagem).

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Fotografia 86 – vista geral área externa do pavimento Térreo (garagem).

Fotografia 87 – fissura em piso da garagem do pavimento Térreo.


MP16 – fissuras em piso.
Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 88 – fissura em piso da garagem do pavimento Térreo.


MP16 – fissuras em piso.
Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 89 – fissura em piso da garagem do pavimento Térreo.


MP16 – fissuras em piso.
Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 90 – vista geral fachada de fundos do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 91 – vista geral fachada de fundos do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 92 – fissura na fachada predial de fundos. MP17 –


fissuras por retração de argamassa em fachada.
Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 93 – degradação de revestimento argamassado de requadro de abertura de janela.


MP18 – degradação de revestimento de fachada.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 94 – manchas negras em fachada predial (marcas de reparo em requadro).


MP19 – manchas negras em fachada predial..
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 95 – degradação de revestimento tipo pintura.


MP20 – degradação de pintura em alvenaria..

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 96 – vista geral fachada de fundos do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 97 – degradação de revestimento tipo pintura.


MP20 – degradação de revestimento tipo pintura de fachada.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 98 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 99 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 100 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 101 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 102 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 103 – fissuras em argamassa de acabamento de transição de pilares.


MP21 – fissuras em argamassa de cobrimento de armaduras, possivel ponto de corrosão de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 104 – corrosão de armadura em ponto de fissuração em transição de pilares.


MP22 – corrosão de armadura de aço.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 105 – eflorescência em fissura em laje em balanço (beiral da garagem coberta).


MP23 – eflorescência em estrutura em concreto armado.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 106 – manchas de umidade em laje em balanço (beiral da garagem coberta).


MP24 – infiltração de umidade em estrutura em concreto armado.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 107 – manchas de umidade em laje em balanço (beiral da garagem coberta).


MP24 – infiltração de umidade em estrutura em concreto armado.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 108 – manchas negras em laje em balanço.


MP19 – manchas negras em fachada predial..
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 109– vista geral muro lateral ao lado de garagem coberta do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 110 – fissura em revestimento de muro em provável ancoragem da manta impermeável.


MP25 – fissuras em revestimento de alvenaria de muro.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 111 – vista geral muro lateral em frente a garagem coberta do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 112 – fissura em revestimento de muro em provável movimentação estrutural MP25 –


fissura em revestimento de alvenaria de muro.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 113 – fissura em revestimento de muro em provável movimentação estrutural MP25 –


fissura em revestimento de alvenaria de muro.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

77
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Fotografia 114 – vista geral cobertura metálica em frente a garagem coberta do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 115 – corrosão em estrutura metálica da cobertura de acesso a garagem.


MP26 – corrosão em perfis metálicos leves. Classificação:
vício, adquirido, endógeno..

78
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Fotografia 116 – vista geral garagem coberta do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 117 – fissura em revestimento de muro em provável movimentação estrutural MP25 –


fissura em revestimento de alvenaria de muro.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

79
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Fotografia 118 – manchas de umidade em muro lateral de garagem coberta.


MP27 – infiltração de umidade em alvenaria de muro.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 119 – degradação de revestimento tipo pintura em muro lateral.


MP28 – degradação de revestimento tipo pintura em muro.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 120 – fissura em viga estrutural da cobertura da garagem.


MP29 – fissura em elemento estrutural.

Classificação: vício, congênito, endógeno.

Fotografia 121 – vista geral garagem coberta do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 122 – fissura em revestimento de muro em provável movimentação estrutural.


MP25 – fissura em revestimento de alvenaria de muro.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 123 – vista geral vagas de garagem cobertas do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 124 – possível obstrução em calha de águas pluviais.


MP30 – sujidades em calha de águas pluviais.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 125 – vista geral área de lazer externa do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 126 – vista geral acesso a área de lazer externa do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 127 – piso revestido em material pétreo com degradações.. MP31


– degradações de revestimento de piso tipo pétreo (ardósia) .
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 128 – piso revestido em material pétreo com degradações.. MP31


– degradações de revestimento de piso tipo pétreo (ardósia) .
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 129 – piso revestido em material pétreo com degradações.. MP31


– degradações de revestimento de piso tipo pétreo (ardósia) .
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 130 – piso revestido em material pétreo com degradações.. MP31


– degradações de revestimento de piso tipo pétreo (ardósia) .
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 131 – vista muro lateral da área de lazer externa do edifício Oswaldo Cruz.

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Fotografia 132 – fissura em muro lateral na área de laser externa.


MP32 – fissura estrutural em muro de alvenaria Classificação:
vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 133 – fissura em muro lateral na área de laser externa.


MP32 – fissura estrutural em muro de alvenaria Classificação:
vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 134 – vista geral da quadra de esportes da área de lazer externa do edifício Oswaldo Cruz.

Fotografia 135 – fissura em piso da quadra esportiva do edifício Oswaldo Cruz.


MP16 – fissuras em piso.
Classificação: vício, congênito, endógeno.

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Fotografia 136 – fissura em muro lateral na área de laser externa.


MP32 – fissura estrutural em muro de alvenaria Classificação:
vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 137 – vista geral entrada da área de lazer coberta do edifício Oswaldo Cruz, churrasqueira.

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Fotografia 138 – vista geral fachada da área de lazer coberta do edifício Oswaldo Cruz, churrasqueira.

Fotografia 139 – vista geral interna da área de lazer coberta do edifício Oswaldo Cruz, churrasqueira.

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Fotografia 140 – instalação de iluminação interna improvisada.


MP33 – instalação elétrica inadequada.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 141 – telha tipo canaleta com fissura aparente.


MP34 – fissura em telha tipo canaleta em fibrocimento.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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5.3 ÁREAS COMUNS INTERNAS – SUBSOLO GARAGEM

Fotografia 142 – vista geral da porta da porta de entrada do subsolo garagem.

Fotografia 143 – vista geral do subsolo garagem.

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Fotografia 144 – vista geral do subsolo garagem.

Fotografia 145 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração e mancha de umidade.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 146 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração.


MP36 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 147 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração.


MP36 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

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Fotografia 148 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração.


MP36 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 149 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 150 – calhas improvisadas p/ coleta de água de infiltração.


MP36 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 151 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração.


MP36 – calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

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Fotografia 152 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 153 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 154 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 155 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 156 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 157 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 158 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 159 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras. MP35 –


manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 160 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras. MP35 –


degradação do concreto e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 161 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 162 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 163 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 164 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 165 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 166 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 167 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 168 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 169 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 170 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 171 – ponto de infiltração com manchas de corrosão de armaduras.


MP35 – manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 172 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 173– ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 174 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 175 – ponto de infiltração através de junta de dilatação estrutural.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 176 – fissuras em pilar ao redor de junta de dilatação estrutural.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 177 – ponto de infiltração através de junta de dilatação estrutural.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação e provável ponto de corrosão de
armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 178 – ponto de infiltração através de junta de dilatação estrutural.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação e provável ponto de corrosão de
armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 179 – ponto de infiltração através de junta de dilatação estrutural.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação e provável ponto de corrosão de
armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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5.4 ÁREAS COMUNS – SALÃO DE FESTAS E PÁTIO EXTERNO

Fotografia 180 – acesso do subsolo ao pavimento térreo e salão de festas.

Fotografia 181 – infiltrações de umidade e degradação de revestimento tipo pintura interna em alvenaria do
acesso do subsolo ao pavimento térreo e salão de festas.
MP38 – degradação de revestimento tipo pintura.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 182 – vista geral acesso ao salão de festas no pavimento térreo.

Fotografia 183 – vista geral do salão de festas no pavimento térreo.

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Fotografia 184 – vista geral pátio externo do salão de festas no pavimento térreo.

Fotografia 185 – manchas negras em muro de divisa.


MP19 – manchas negras em alvenaria.
Classificação: vício, adquirido, exógeno.

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Fotografia 186 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

Fotografia 187– ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP35 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 188 – degradação de revestimento tipo pintura.


MP20 – degradação de revestimento tipo pintura de fachada.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 189– vista geral piso cerâmico externo – pátio externo do salão de festas.

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Fotografia 190 – sinais de degradação de rejunte de piso cerâmico.


MP39 – degradação de rejuntes de pisos cerâmicos.

Classificação: vício, adquirido, exógeno.

Fotografia 191 – sinais de degradação de rodapés cerâmicos.


MP39 – degradação de rodapés de pisos cerâmicos.

Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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5.5 ÁREAS COMUNS – PONTOS ADICIONAIS

Fotografia 192 – fissuras ao redor de juntas de dilatação predial em piso externo.


MP40 – degradação ou ausência do material de vedação em junta de dilatação de piso.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 193 – fissuras ao redor de juntas de dilatação predial externa.


MP40 – degradação do material de vedação em junta de dilatação.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 194 – fissuras ao redor de juntas de dilatação predial externa.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 195 – fissuras ao redor de juntas de dilatação predial externa.


MP37 – degradação do material de vedação em junta de dilatação.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

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Fotografia 196 – degradação de revestimento e pintura predial externa. MP37


– degradação de revestimento predial por infiltração de água.
Classificação: vício, adquirido, endógeno.

Fotografia 196– ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP21 – degradação do concreto estrutural e provável corrosão de armaduras de pilar estrutural ao redor
do 10º pavimento.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

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Fotografia 197 – ponto de infiltração com corrosão de armaduras.


MP21 – degradação do concreto estrutural c/ provável corrosão de armaduras e com desplacamento de
concreto de pilar, ao redor do 2º pavimento.
Classificação: defeito, adquirido, endógeno.

6. ANÁLISE, RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÕES

6.1 ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

MP1 - Ausência de proteção em polia (proteção p/ equipamento em movimento).

Observou-se a ausência das proteções obrigatórias para as polias do mecanismo de tração dos
elevadores social e de serviço, ver registros técnicos fotográficos N.25 e N.04, N.05, N.06 e
N.07. A inobservância de tal item de segurança do trabalho expõe em risco desnecessário a vida
dos trabalhadores que realizam as manutenções dos elevadores do Edifício Oswaldo Cruz, assim
como expõe o condomínio e seu representantes à responsabilidade por acidentes de trabalho
indesejáveis.

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O item 12.38. da NR12 orienta que: “As zonas de perigo das máquinas e equipamentos
devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções
móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à
integridade física dos trabalhadores”.

MP2 - Proteções em abertura de piso fora de posição.

O mau posicionamento indesejado das proteções de aberturas em laje, ver registro fotográfico
N.8, é oriundo da manutenção deficiente dos sistemas de elevadores. O mau posicionamento
destes dispositivos acarreta em riscos de acidentes à equipe de manutenção. Recomenda-se
maior cuidado da empresa e da equipe de manutenção dos elevadores assim como o asseio
durante as realizações dos trabalhos de manutenções nos elevadores.

MP3 - Ponto de energia abandonado na casa de máquinas e sem acabamento.

Manifestação patológica relacionada a aspectos de manutenção predial, ver registro fotográfico


N.9. Pontos de energia elétrica abandonados estão normalmente relacionados a focos e
princípios de incêndio em instalações prediais comerciais, residenciais e industriais.
Recomenda-se o tratamento dos pontos de elétrica abandonados com o devido isolamento dos
cabos de energia de forma adequada, assim como a instalação de acabamentos nesses pontos
(tampas para fechamento dos pontos de elétrica).

MP4 - tampa de proteção do gabinete de controle eletrônico do elevador aberta.

O mal fechamento de gabinetes ou armários contendo dispositivos eletrônicos, ver registro


fotográfico N.10 e N.11, acarreta na entrada de poluentes e sujidades assim como expõe ao risco
usuários e pessoal de manutenção. Tal fato é oriundo da manutenção deficiente dos sistemas de
elevadores. Recomenda-se maior cuidado da empresa e da equipe de manutenção dos
elevadores e asseio durante as realizações dos trabalhos de manutenções nos elevadores.
Recomenda-se adicionalmente o fechamento correto destes armários contendo dispositivos
eletrônicos e elétricos, através de parafusos específicos, para maior preservação e conservação
dos dispositivos e sistemas de acionamento dos elevadores.

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MP5 - alçapão de abertura em laje sem fechamento adequado.

O referido alçapão (tampa em aço), ver registro fotográfico N.12, protege o usuário de quedas
em altura; o não fechamento adequado deste alçapão expõe o usuário e equipe de manutenção a
riscos desnecessários. Tal fato é oriundo da manutenção deficiente dos sistemas de elevadores.
Recomenda-se o fechamento de tais tampas com pequenos cadeados, desta forma trazendo mais
segurança no que diz respeito a possível movimentação das referidas tampas durante o caminhar
de pessoas sobres estas, assim eliminando riscos de acidentes.

MP6 - desorganização e falta de asseio na casa de máquinas.

Ferramentas espalhadas pelo chão são sinais de manutenção com baixa qualidade técnica, ver
registro fotográfico N.13. Recomenda-se maior atenção do zelador do condomínio com relação
ao aspecto de asseio e conservação, assim como a supervisão do serviço de manutenção dos
elevadores, chamando a atenção da equipe, em caso de desleixo e falta de asseio e
profissionalismo no trabalho.

MP7 e MP8 - tampa do quadro de disjuntores dos elevadores inadequada e falta de asseio e
limpeza no interior da quadro de proteções elétricas dos elevadores.

Observou-se que a tampa (pequena porta de acesso) do quadro de disjuntores (dispositivos de


proteções elétricas) dos elevadores do Edifício Oswaldo Cruz é improvisada e produzida com
um tampo de madeira, ver registro fotográfico N.14, o que se traduz em uma não conformidade
elétrica, conforme norma regulamentadora do ministério do trabalho, a NR10. Recomenda-se a
substituição desta tampa (pequena porta) de acesso aos disjuntores do quadro elétrico dos
elevadores conforme equipamentos recomendados e boas práticas do mercado. Com relação a
presença de sujidades dentro do quadro elétrico dos elevadores, ver registro fotográfico N.15, tal
fato é oriundo da manutenção deficiente dos sistemas de elevadores por parte da equipe de
manutenção. Recomenda-se maior fiscalização por parte do condomínio com relação a este
serviço terceirizado (empresa de manutenção dos elevadores).

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MP9 - falta de asseio e conservação geral na sala do barrilete.

Evento relacionado a asseio e conservação assim como limpeza da sala do barrilete, ver registro
fotográfico N.17. Recomenda-se maior fiscalização por parte do condomínio com inspeções
periódicas nestes ambientes (barrilete e casa de máquinas).

MP10 - corrosão em tubulação de sistema de combate a incêndio.

Observaram-se manchas oriundas de provável processo de corrosão instalado em tubulação


pertencente a rede de água para abastecimento dos sistemas de prevenção de incêndio, ver
registro fotográfico N.18 e N.19. Recomenda-se a investigação mais apurada do nível de
corrosão instalado neste ponto da tubulação assim como seu reparo o mais breve possível, visto
o risco de rompimento desta tubulação e inundações no prédio (áreas comuns e unidades
autônomas).

MP10A - vazamento em tubulação hidrossanitária no barrilete.

Observou-se vazamento em conexões e tubos de instalação hidráulica de água potável, ver


registro técnico fotográfico N.19 e N.20. Recomenda-se a manutenção deste ponto de
vazamento em tubulação hidráulica por empresa especializada o mais breve possível.

MP11 - ausência de chave de hidrantes no armário de hidrantes.

Observada a ausência de chaves de hidrantes em todos os armários de hidrantes do sistema de


prevenção de incêndio tipo hidrantes do Edifício Oswaldo Cruz. Tal dispositivo (chave de
hidrantes) auxilia o profissional de combate a incêndio (bombeiro) a conectar mangueiras e
esguichos a rede de água oriunda da reserva de incêndio, durante ações de combate a incêndios
em edificações. A NPT-022 referente a norma para hidrantes e mangotinhos do Corpo de
Bombeiros do estado do Paraná prevê a presença deste dispositivo (chave de hidrantes) em cada
armário de hidrantes para engate rápido dos equipamentos. Recomenda-se a colocação, o mais
breve possível, desta ferramenta em todas os armários de hidrantes existentes no Edifício
Oswaldo Cruz.

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MP13 - iluminação de emergência desligada.

Observaram-se algumas luminárias de emergência, localizadas nas caixas de escada e em halls


de entrada de unidades autônomas desligadas e inoperantes, ver registros fotográficos N.29.
N.32 e N.36. Esta anomalia está relacionada a manutenção predial que deve ser executada pelo
usuário. Recomenda-se uma revisão geral de todas as luminárias de emergência para
constatação de seu devido e desejável funcionamento assim como o reparo das que se
encontram desconectadas. As referidas luminárias possuem papel fundamental na iluminação de
rotas de fuga (escadarias e outros) para que os usuários possam evadir o edifício em caso de
sinistro relacionado a incêndio ou outro tipo.

MP14 - pintura com cor inadequada do armário de hidrantes.

Observado armário de hidrantes localizado no 6º pavimento do Edifício Oswaldo Cruz pintado


externamente e em cor creme, ver registro fotográfico N.63. A pintura externa e interna dos
armários de hidrantes devem ser na cor vermelha conforme preconiza a referida NPT-22 do
Corpo de Bombeiros do estado do Paraná. Desta forma recomenda- se a repintura do armário de
hidrante localizado no 6º pavimento do Edifício Oswaldo Cruz na cor recomendada.

MP15 - fixação de extintor em alvenaria e luminária de emergência em laje deficientes.

Observada fixação deficiente do extintor de combate a incêndio no 6º pavimento (hall de


entrada), ver registro técnico fotográfico N.64. Observada igualmente luminária de emergência
com fixação deficiente em laje no 4º pavimento, ver registro fotográfico
N.69. Recomenda-se o refazimento e/ou reparo das referida fixações, para se prevenir acidentes
referentes a queda de objetos em usuários.

MP16 - fissuras em piso e/ou contrapiso.

Observadas inúmeras fissuras em piso e/ou contrapiso de concreto e argamassa localizados


sobre as áreas externas coberta e descoberta, referentes as vagas de garagem do pavimento
térreo, assim como na quadra poliesportiva, ver registros técnicos fotográficos N.87, N.88 N.89
e N.135. Estas fissuras estão relacionadas à provável ineficiência ou ausência de juntas de
dilatação sobre os referidos pisos assim

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como a falta de manutenção nas juntas de dilatação existentes e consequente penetração de


sujidades em seu interior.

MP17 - fissuras por retração de argamassa em fachada.

Observada a presença de fissuras em revestimentos de alvenarias da fachada predial. A retração


de argamassas ocorre em razão da água responsável pela hidratação da argamassa
(endurecimento) ser perdida para o meio externo, em consequência da temperatura (incidência
de luz solar) assim como a incidência de ventos durante sua execução e cura. A sucção da água
pelo substrato (alvenaria de blocos ou tijolos a ser revestida) também é causa raiz dessa
manifestação patológica. A saída da água do interior da argamassa causa o fissuramento,
enfraquecendo a argamassa e seu desempenho contra penetração de água e agentes agressivos.
Recomenda-se o tratamento destas fissuras através do processo de preenchimento e
recomposição de pintura na próxima pintura predial a ser executada no Edifício Oswaldo Cruz.

MP18 – degradação de revestimento de fachada.

Observada a degradação de requadro em argamassa, ver registro fotográfico N.93. A causa raiz
desta manifestação patológica está relacionada à provável infiltração de umidade e argamassa
aplicada ao requadro pobre em cimento, quando da origem da instalação do contramarco da
janela de vedação. A argamassa com o passar do tempo vai se tornando pulverulenta e
permitindo maior infiltração de umidade. Recomenda-se no próximo processo de pintura predial
a ser implementado no Edifício Oswaldo Crru a identificação de cada requadro de janela com
este mesmo tipo de manifestação patológica e sua recomposição com argamassa de traço
adequado para este tipo de reparação e restauro.

MP19 - manchas negras em fachada predial.

As manchas negras são causadas pelo acúmulo de sujidades e poluentes do ar em beirais,


superfícies superiores de platibandas, peitoris, etc. Com a incidência de chuvas nestas estruturas
e a ausência de pingadeiras ou ineficiência destas, há o escorrimento destas sujidades pela
superfície da fachada predial, fazendo com que se formem manchas negras em fachadas,
muros, platibandas, etc. Recomenda-se uma lavagem

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predial a cada 2 anos no edifício para se evitar o acúmulo de poluentes


e sujidades sobre superfícies pintadas e a degradação destas de forma prematura.

MP20 - degradação de pintura em alvenaria.

A degradação de pinturas de paredes revestidas e muros, ver registros técnicos fotográficos


N.95 e N97 está relacionada a idade da aplicação do processo de pintura (vida útil do material e
processo), ação de agentes agressivos, infiltrações de umidades, entre outros agentes deletérios.
Recomenda-se uma pintura predial a cada 4 (quatro) anos no edifício Oswaldo Cruz.
Recomenda-se uma lavagem predial a cada 2 (dois) anos no edifício Oswaldo Cruz, para se
evitar o acúmulo de poluentes e sujidades sobre superfícies pintadas e a degradação destas
prematuramente.

MP21 e MP22 - fissuras em argamassa cimentícia de cobrimento de armaduras, possivel ponto


de corrosão de barras de aço estruturais.

A aplicação de argamassas cimentícias ou concretos não estruturais na interface entre pilares


alinhados na fachada predial, e seu fissuramento, ver registros técnicos fotográficos N.98, N.99,
N.100, N.101, N.102, N.196 e N.197, permite a entrada de água, umidade e poluentes no
interior destes elementos estruturais e o consequente ataque químico nas armaduras
circunvizinhas desses pontos, desiquilibrando o ambiente alcalino necessário e desejado no
concreto para a passivação e proteção de armaduras e barras de aço estruturais. Observou-se em
prospecção e remoção dos materiais cimentícios em um dos pontos afetados que há início de
processos de corrosão de armaduras de pilares nesses pontos, ver registros fotográficos N.103 e
N.104, ver adicionalmente registro fotográfico N.198 abaixo. Recomenda-se, para a próxima
manutenção de pintura predial do Edifício Oswaldo Cruz, a remoção percussiva de todos os
pontos onde existam a aplicação de material cimentício, em específico em pontos de transição
de pilares alinhados e em redor desses pontos, para fins de constatação de pontos de corrosão e
respectivos tratamentos necessários destes pontos localizados ou em áreas de maior extensão e
relevância. O processo de tratamento desses pontos deve ser realizado através de procedimento
específico detalhado em projeto de restauro estrutural produzido por empresa especializada.

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Fotografia 198 – degradação do concreto do pilar (elemento estrutural de fachada).

MP23 e MP-24 - eflorescência e fissura em laje em balanço (beiral da garagem coberta) e


infiltração de umidade (beirais em concreto armado).

Observadas manchas por provável infiltração de umidade em beiral pertencente a fachada


predial (pavimento térreo) de fundos, com aparecimento de manchas por eflorescências, ver
registros técnicos fotográficos N.105, N.106 e N.107. As referidas manchas estão relacionadas a
percolação de água através da estrutura de concreto do referido elemento estrutural, por
provável falha ou inexistência de processo de impermeabilização sobre a superfície do referido
beiral. Recomenda-se a produção ou refazimento da camada impermeável (impermeabilização)
da superfície dos beirais do edifício Oswaldo Cruz o mais breve possível para que se previna o
aparecimento de corrosão de armaduras e degradação do concreto armado estrutural destas
estruturas em balanço.

MP25 - fissuras em revestimento de alvenaria de muro e fissuras estruturais em muros.

Com relação a MP25, registros fotográficos N.109 e N.110, observou-se fissura em


revestimento em muro lateral e de divisa localizado no pavimento térreo,. Tal manifestação
patológica está provavelmente relacionada a degradação da ancoragem

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da manta impermeável instalada no piso da garagem do pavimento térreo. Esta manifestação


patológica está relacionada aos processos de infiltrações de água e umidade observados no
subsolo garagem do Edifício. Recomenda-se o refazimento da camada impermeável de todo o
pavimento térreo do Edifício Oswaldo cruz para que se eliminem os processos de infiltração de
água e umidade para as estruturas do subsolo garagem.

MP26 - corrosão em perfis metálicos leves.

Observou-se processo de corrosão instalado em perfis metálicos leves, componentes da


cobertura de acesso às garagens, ver registros técnicos fotográficos N.114 e N.115. Recomenda-
se a manutenção da referida estrutura com tratamento específico para remoção do óxido de ferro
(ferrugem) e o refazimento da pintura protetiva específica para esse tipo de perfis metálicos.

MP27 - infiltração de umidade em alvenaria de muro.

Observadas manchas por infiltração de umidade em muro lateral de divisa, localizado no lado
direito da garagem coberta de fundos, ver registro fotográfico N.118. As referidas manchas de
umidade no muro estão provavelmente relacionadas a falha da impermeabilização das caneletas
em concreto armado (calhas) responsáveis pela captação e destino de águas pluviais da
cobertura da garagem. Recomenda-se a revisão das calhas e sua respectiva camada
impermeabilizante interna assim como sua limpeza periódica.

MP28 - degradação de revestimento tipo pintura em muro.

A degradação de pinturas de muros revestidos em argamassas, ver registro técnico fotográfico


N.119, está relacionada a provável ação de agentes agressivos e infiltrações de umidades assim
como a idade do processo de pintura e a vida útil do materiais aplicados. Recomenda-se a
revisão das calhas da garagem coberta e sua camada impermeabilizante interna assim como sua
limpeza periódica; recomenda-se adicionalmente a pintura dos muros a cada 4 (quatro) anos.

MP29 - fissura em elemento estrutural (calha em concreto armado).

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Manifestação patológica relacionada a provável sobrecarga estrutural, associada à possível


descimbramento precoce da estrutura da garagem durante sua execução. Recomenda-se o
tratamento da fissura através dos processos de pintura exteriormente e internamente através de
preenchimento de materiais selantes.

MP30 - sujidades em calha de águas pluviais.

Manifestação patológica relacionada a falta de manutenção de calhas para retirada de detritos e


sujidades que se acumulam com o tempo de uso. Recomenda-se a limpeza periódica, a cada 6
meses, das canaletas tipo calhas de coleta de águas pluviais da cobertura da garagem externa.

MP31 - degradação de revestimento de piso tipo pétreo (ardósia).

Degradação referente a utilização do piso e sua vida útil, ver registros técnicos fotográficos
N.127, N.128, N.129 e N.130. Recomenda-se a substituição de placas danificadas e a
recomposição geral do piso através de empresa especializada neste tipo de piso pétreo.

MP32 - Com relação aos registros fotográficos N.111, N.112, N.113, N.117, N.122, N132,
N.133 e N.136 também referidos como MP25, estes se relacionam provavelmente a
movimentações estruturais não planejadas e/ou projetadas, as quais tracionam as estruturas dos
muros e fissuram as alvenarias e seus revestimentos de forma provavelmente transpassante.

MP33 - instalação elétrica inadequada.

Observadas luminárias da área coberta de lazer (churrasqueira) instaladas de forma improvisada,


ver registro fotográfico N.140; esta luminárias estão suspensas de forma inadequada através do
cabo elétrico condutor. Recomenda-se a instalação de luminárias fixadas na estrutura da
cobertura, para fins de se evitar acidentes relacionados a queda de objetos e curto circuitos com
risco de incêndios.

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MP34 - fissura em telha tipo canaleta em fibrocimento.

Observada fissura em telha tipo canaleta em fibrocimento, localizada na cobertura da área de


lazer coberta. Recomenda-se a revisão deste elemento de cobertura e reparo especializado, caso
não tenha ainda sido reparado.

MP35 - manchas de umidade e provável corrosão de armaduras.

Observados múltiplos pontos de infiltração de umidade e água e provável corrosão de


armaduras (presença de manchas de óxido de ferro), ver registros fotográficos N.145, N.149,
N.152, N.153, N.154, N.155, N.156, N.157, N.158, N159, N.160, N161, N162,
N.163, N.164, N.165, N.166, N.167, N.168, N.169, N.170, N.171, N.172, N.173 e N.174
nas estruturas em concreto armado do subsolo garagem do Edifício Oswaldo Cruz. A corrosão é
um processo que provoca a expansão do aço e tal fato acaba por acarretar o desplacamento do
concreto por tensões de tração geradas no interior do elemento estrutural e por consequência
comprometendo seu desempenho mecânico previsto em projeto. A causa raiz desta
manifestação patológica está provavelmente relacionada a falha da camada de
impermeabilização do piso da garagem no nível térreo, assim como nas impermeabilizações por
detrás de cortinas de contenções e igualmente em canteiros de grama (jardins). A água infiltra
por fissuras no contrapiso da laje, corpo das contenções e aterro de jardins, infiltrando nas falhas
de mantas impermeáveis, percolando pela superfície superior das lajes e contensões em concreto
armado e saindo por fissuras presentes nestas estruturas. O processo de corrosão é uma doença
grave das estruturas de concreto armado e deve ser tratado o mais breve possível através da
contratação de projetos especializados, ensaios tecnológicos e empresas especializadas,
criteriosamente selecionadas.

MP36 - calha improvisada p/ coleta de água de infiltração em laje estrutural.

Observadas múltiplas instalações de calhas (gambiarras pluviais) improvisadas para a coleta de


água infiltrante, oriunda do pavimento térreo, conforme processos supra descritos na MP35. A
instalação dos referidos dispositivos de coleta de água atua na consequência do problema e não
eliminando a causa, e permite a continuidade da percolação de água através do corpo dos
elementos estruturais (pilares, vigas e lajes) permitindo a evolução dos processos de degradação
do aço e concreto dessas estruturas.

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MP37 - degradação do material de vedação em junta de dilatação.

Observado elevado grau de deterioração de material de preenchimento e vedante de juntas de


dilatações prediais, ver registros técnicos fotográficos N.175, N.176, N.177, N.178, N.179,
N.194 e N.195. Tal manifestação patológica permite igualmente a percolação de água pelo
corpo das estruturas de concreto armado periféricas a estes dispositivos, potencializando o
surgimento de processos de corrosão em armaduras de aço e degradação do concreto estrutural.
Recomenda-se o tratamento especializado dos pontos de corrosão instalados em elementos
estruturais periféricos às referidas juntas de dilatação, Recomenda-se, após a restauração dos
processos de corrosão referidos neste item, uma limpeza geral das juntas de dilatação do edifício
Oswaldo Cruz e o refazimento dos elementos selantes de todas as juntas de dilatação prediais e
juntas de piso em concreto armado ou argamassa. Recomenda-se a contratação de projeto de
restauração de juntas de dilatação por empresa especializada.

MP38 - degradação de revestimento tipo pintura interna.

Manifestação patológica relacionada a infiltrações de umidade por detrás da alvenaria por perda
da capacidade impermeável dos revestimentos que compõe a alvenaria internamente e
externamente, ver registro fotográfico N.181. Recomenda-se O tratamento destas alvenarias,
com processos de infiltrações instalados, através de processos de impermeabilizações chamados
positivos.

MP39 - degradação de rejuntes de pisos cerâmicos.

Observada degradação de rejuntes de placas cerâmicas de piso, localizadas no pátio externo em


frente ao salão de festas, ver registros fotográficos N.190 e N.191. Este tipo manifestação
patológica permite a degradação progressiva do substrato de assentamento do piso assim como
da manta impermeável. A manutenção de rejuntes de placas cerâmicas deve ser feita com a
periodicidade mínima de 2 (dois) anos, permitindo que se previna a percolação de água e
poluentes para o substrato dos referidos pisos, permitindo o desejável trabalho de dilatação
térmica das placas cerâmicas justapostas e sua maior durabilidade. O registro fotográfico N.190
mostra o desplacamento do rodapé cerâmico com provável infiltração de água para o substrato
dos revestimentos de piso localizados nesta área.

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MP40 - degradação ou ausência do material de vedação em junta de dilatação de piso.. Ler

análise da MP37.

6.2 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS

Diversos sistemas construtivos e instalações presentes no Edifício Oswaldo Cruz carecem com
urgência de um planejamento de manutenções corretivas e preventivas devido ao
desenvolvimento de manifestações patológicas nos sistemas construtivos. As infiltrações
observadas em elementos estruturais em concreto armado localizadas nos subsolo garagem e na
fachada predial, assim como pontos de provável corrosão já instalados, são extremamente
preocupantes pois tendem a progredir, ocasionando a perda de desempenho previsto em projeto
dos elementos estruturais ao longo dos anos de uso e consequentemente reduzindo sua vida útil
de projeto podendo levar ao colapso e ruina.

Recomenda-se para o correto processo de restauração dos processos de corrosão instalados em


estruturas de concreto armado a execução do ensaio de Potencial de Corrosão em todas as lajes,
vigas, pilares e cortinas de contensões do subsolo, para mapeamento e definição dos elementos
estruturais e áreas de laje e cortina com maior ou menor probabilidade de estarem com
processos de corrosão instalados e a definição da extensão das manifestações patológicas.
Recomenda-se adicionalmente a contratação de projeto especializado de restauro estrutural para
fins de previamente se estabelecer os procedimentos e materiais adequados para a restauração
de todos os pontos de corrosão determinados pelo ensaio de potencial de corrosão (no subsolo),
assim como pontos de fachada (intersecção de pilares alinhados) que apresentem fissuras e
possivelmente pontos de corrosão. Recomenda-se a contratação de engenheiro especializado em
restaurações para a fiscalização dos serviços de restauro estrutural.

Com relação a área externa de garagens cobertas, localizada no pavimento térreo, recomenda-se
a produção de projeto de impermeabilização através de empresa especializada, para que cessem
as infiltrações de água e umidade em direção ao pavimento subsolo garagem, as quais são a
causa raiz da maior parte das manchas de umidade e processos de corrosão observados em
pilares, vigas e lajes da estrutura e concreto armado do referido pavimento.

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6.3 PLANILA RESUMO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E


ANOMALIAS CONSTRUTIVAS, PRIORIDADES P/ MANUTENÇÕES
PATOLOGIA LOCAL ANOMALIA RESPONSÁVEL OBS. G U T TOTAL

MP01 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP02 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP03 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP04 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP05 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP06 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP07 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP08 MÁQUINAS Manutenção Condomínio Média Média Alta - 20,00

MP09 BARRILETE Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP10 BARRILETE Manutenção Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP10A BARRILETE Manutenção Condomínio Média Baixa Média - 15,00

MP11 HIDRANTES Equipamentos Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP12 PSCIP Equipamentos Condomínio Baixa Baixa Baixa - 9,00

MP13 PSCIP Manutenção Condomínio Alta Alta Média - 22,00

MP14 PSCIP Equipamentos Condomínio Média Média Média - 18,00

MP15 PSCIP Manutenção Condomínio Média Média Alta - 20,00

MP16 PISO TÉRREO Manutenção Condomínio Média média Baixa - 15,00

MP17 FACHADA Manutenção Condomínio baixa baixa Média - 12,00

MP18 FACHADA Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP19 FACHADA Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP20 GARAGEM Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP21 ESTRUTURA Manutenção Condomínio Projeto Alta Total Alta - 26,00

MP22 ESTRUTURA Manutenção Condomínio Alta Total Alta - 26,00

MP23 ESTRUTURA Manutenção Condomínio Média Média Alta - 20,00

MP24 ESTRUTURA Manutenção Condomínio Média Média Alta - 20,00

MP25 GARAGEM Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP26 COBERTURA Manutenção Condomínio Média Baixa Média - 15,00

MP27 GARAGEM Vedações Condomínio baixa baixa Média - 12,00

MP28 GARAGEM Revestimentos Condomínio Total Baixa Média - 19,00

MP29 GARAGEM Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP30 GARAGEM Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP31 ÁREA DE LAZER Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP32 ÁREA DE LAZER Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média - 12,00

MP33 ÁREA DE LAZER Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP34 ÁREA DE LAZER Manutenção Condomínio Média Total Média - 22,00

MP35 SUBSOLO Manutenção Condomínio Projeto Alta Alta Total - 26,00

MP36 SUBSOLO Manutenção Condomínio Alta Alta Total - 26,00

MP37 SUBSOLO Manutenção Condomínio Projeto Alta Alta Total - 26,00

MP38 ESCADA Manutenção Condomínio Baixa Baixa Média 12,00

MP39 PISO CERÂMICO Manutenção Condomínio Média Média Média - 18,00

MP40 GARAGEM Manutenção Condomínio Alta Alta Total - 26,00

Tabela 1 – resumo das manifestações patológicas e anomalias construtivas e suas


prioridades para manutenções.

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OBS.: A tabela 1, denominada Tabela GUT (matriz de Gravidade, Urgência e Tendência),


demonstra em sua última coluna a prioridade para as manutenções. Quanto maior o número
TOTAL (mostrado na última coluna) maior será a urgência para a manutenção analisada.

7. ENCERRAMENTO

Encerrados os trabalhos de vistoria e investigação, foi redigido e impresso o presente laudo de


inspeção predial, que se compõe de 137 (cento e trinta e sete) folhas escritas de um só lado,
tendo sido então todas rubricadas, com exceção da folha N.134, que vai datada e assinada.

Curitiba, 12 de agosto, 2019

Eng.
CREA

Obs.: este laudo possui 1 anexo.

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Anexo 1 – Bibliografia

AMARAL, J. C. Tensões originadas pela retração em elementos de concreto com deformação


restringida considerando-se o efeito da fluência. 2011. Dissertação (Mestrado em Engenharia
das Estruturas) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2011.

ANDRADE, Carmen. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de


Armaduras. São Paulo: Pini, 1992. 104 p.

ARALDI, E. Reforço de pilares por encamisamento de concreto armado: Eficiência de


métodos de cálculo da capacidade resistente comparativamente a resultados experimentais.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2013.

ARQUEZ, A. N. Aplicação de laminado de polímero reforçado com fibras de Carbono


(PRFC) inserido em substrato de microconcreto com fibras de aço para reforço à flexão de
vigas de concreto armado. 2010. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas) –
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BARIN, D. Carbonatação e absorção capilar em concretos de cimento Portland branco com


altos teores de adição de escória de alto forno e ativador químico. 2008. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2008.

BEBER, A. Comportamento Estrutural de vigas de Concreto Armado Reforçadas com


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Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.

BOTELHO, M.H.C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Edgar


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CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. 1 Ed. Tradução de M. C. Marcondes;


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Engenharia onde já civil. O Ciclo da Água. 18 mar. 2011. Disponível em:


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27 de maio de 2016. JORDY, J. C. Desempenho e avaliação dos serviços de
impermeabilização aplicados em edificações. Universidade Federal Fluminense. Dissertação
de mestrado. Niterói. 488 p. 2002.

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SCHÖNARDIE, C. E. Análise e tratamento das manifestações patológicas por infiltração em


edificações. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Regional do
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2009.

PINHEIRO, L. M.; MUZARDO, C.D.; SANTOS, S.P.; CATOIA, T.; CATOIA, B.


Fundamentos do concreto e projeto de edifícios: estruturas de concreto-Capítulo 1. São Carlos,
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SOUZA, L.M.; ASSIS, C.D. Adição de fibras de lata de alumínio e aço em concreto. Revista
do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletrônica em Gestão,
Educação e Tecnologia Ambiental - REGET e-ISSN 2236 1170
- V. 18 n. 2 maio-agosto 2014, p.859-864

COSTA, H.N. Caracterização de areias de britagem de pedreiras da região metropolitana de


Fortaleza e avaliação da sua aplicação no concreto. Dissertação (mestrado) – Universidade
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AGUIAR, J. E. Durabilidade, proteção e recuperação das estruturas. Notas de aula.


Especialização em Construção Civil (Especialização / Aperfeiçoamento) – Escola de
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MARCELLI, M. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em


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KULISCH, D. Ataque por sulfatos em estruturas de concreto. Trabalho de conclusão de curso.


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SOBRINHO, C. W.A. P. Blocos de fundações de edifício afetados por RAA-Estudo de caso.


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OLIVEIRA, J.R.S. Modelagem da expansão do concreto devido à RAA com decaimento do


módulo de elasticidade. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Setor de
Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia. Curitiba,
2013. 74 f.

ABNT NBR 5671 – Participação de Intervenientes em Serviços Obras de Engenharia e


Arquitetura.

ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Procedimentos.

ABNT NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações,

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ABNT NBR 13752 Perícias de Engenharia na Construção Civil.

ABNT NBR 14037 – Manual de Operação e Uso das Edificações – Conteúdo e


Recomendações para a Elaboração e Apresentação.

ABNT NBR 14931 – Execução de Estrutura de Concreto.

ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto.

ABNT NBR 12722 – Discriminação de Serviços para Construção de Edifícios

ASTM E632 – 82 – Standard Practice for Developing Accelerated to Aid Prediction of the
Service Life of Building Components and Materials.

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