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Causada por bactérias, afeta o trato respiratório humano, nos equinos afeta principalmente os vasos linfáticos .
PIDEMIOLOGI
E - Acomete equídeos, homens, carnívoros, e pequenos ruminantes.
A - Morbidade variável e letalidade alta.
Notificação compulsória
- Equídeos (Muares e asininos são mais suscetíveis à doença clínica). ovinos, caprinos, cães e gatos ocasionalmente.
Infecção de macrófagos que não conseguem digerir a bactéria, enquanto ela se evade e se replica no seu interior;
Processo piogênico gera necrose por destruição tecidual central;
Fibroblastos produzem cápsula de fibrina que circundam o granuloma;
Linfonodos regionais da cabeça e mesentério: primeiro local de replicação;
Se dissemina por via linfo-hemática, chegando em vários órgãos diferentes
INAIS
S - Forma aguda ou hiperaguda: curso da doença rápido, óbito rápido, comum em asininos e muares. Esses animais tendem a formar edema
CLÍNICOS da região peitoral, indo a óbito por insuficiência respiratória e cardíaca em 24 a 78 horas.
- Forma crônica: leva mais tempo, é a mais comum em equinos, visto que na maioria das vezes são assintomáticos (manutenção da doença
no rebanho).
Febre, tosse, corrimento nasal, anorexia
tratamento é proibido.
O
A propriedade é isolada, só é liberada quando todos os animais apresentam 2 testes seguidos negativos com 30 dias de intervalo.