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UNIDADE I
MECANISMOS DE MELHORIA CONTÍNUA
Elaboração
Patricia Duarte
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE I
MECANISMOS DE MELHORIA CONTÍNUA................................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 1
QUALIDADE VERSUS NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO........................................................................................................ 5
CAPÍTULO 2
MODOS DE ATUAÇÃO NO MERCADO E ATUAÇÃO NO MERCADO........................................................................... 9
CAPÍTULO 3
CONHECENDO SEU CLIENTE.................................................................................................................................................. 15
CAPÍTULO 4
AUDITORIA E ANÁLISE DE DADOS...................................................................................................................................... 18
CAPÍTULO 5
AUDITORIA DE QUALIDADE: TIPOLOGIA E FINALIDADES.......................................................................................... 22
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................24
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MECANISMOS DE
MELHORIA CONTÍNUA
UNIDADE I
Capítulo 1
QUALIDADE VERSUS NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO
E outro aspecto que as organizações têm que levar em conta é que essas necessidades
e expectativas mudam frequentemente, somado aos avanços tecnológicos e as
pressões do mercado por parte da concorrência, faz com que as organizações
tenham que estar em contínua melhoria dos seus produtos, processos e serviços,
além da busca contínua de inovações.
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UNIDADE I | Mecanismos de Melhoria Contínua
E a ideia de que qualidade só gera mais custos também é considerada errada por
Carvalho e Paladini (2005, p. 302).
É muito mais fácil fazer com que clientes existentes comprem mais
10% do que aumentar a base de clientes em 10%;
Atrair um novo cliente custa, em média, seis vezes mais que manter
um existente.
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Mecanismos de Melhoria Contínua | UNIDADE I
Para obter esse sucesso, é necessário que a implantação da melhoria contínua seja
realizada de forma sistemática, gerando maior flexibilidade na produção, redução
de custos operacionais e melhor utilização dos recursos necessários.
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Capítulo 2
MODOS DE ATUAÇÃO NO MERCADO E ATUAÇÃO NO
MERCADO
|Mercados-
alvo
Linha de
Marketing
produtos
METAS
Finanças e
Vendas
Controle
Definição do modo como a
empresa competirá
Compras Fabricação
Mão de obra
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ENTRANTES
POTENCIAIS
Poder de negociação
dos fornecedores Ameaças de novos
entrantes
CONCORRENTES
NA INDÚSTRIA
FORNECEDORES Rivalidade entre COMPRADORES
as empresas
existentes
Poder de negociação
Ameaças de
dos compradores
produtos ou
serviços substitutos
SUBSTITUTOS
A organização deve avaliar se existem outras empresas que podem vir a oferecer
produtos/serviços que concorram com os seus. É importante a organização
melhorar continuamente para oferecer produtos diferenciados, evitando, assim,
novos concorrentes.
Habilidade dos compradores para negociar condições e valores. Esta força ganha
poder em segmentos do mercado que possuem muitos fornecedores e poucos
compradores, já que se torna fácil para o comprador mudar para outro fornecedor
quando suas solicitações não são atendidas. No caso contrário, com poucos
fornecedores e muitos clientes, esta força já tem um poder baixo, em função de o
cliente poder ser substituído facilmente.
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Mecanismos de Melhoria Contínua | UNIDADE I
Pode-se observar que uma organização que não estiver focada na qualidade
e na melhoria contínua dificilmente sobreviverá no mercado, o que reforça a
importância das duas.
» Diferenciação.
» Enfoque.
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Um erro comum das empresas que adotam esse tipo de estratégia é acharem
que para aderir à liderança no custo total podem ignorar a qualidade,
juntamente com outras áreas.
2.2.2. Diferenciação
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2.2.3. Enfoque
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VANTAGEM ESTRATÉGICA
ENFOQUE
Apenas um segmento
particular
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Capítulo 3
CONHECENDO SEU CLIENTE
O quadro 1 apresenta uma visão macro das principais partes interessadas de uma
organização
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2. A identificação
1. Identificação do impacto que
de todas as elas têm sobre a 5.
3. um 4. A
partes organização Identificação
levantamento determinação
interessadas (alto, médio, dos resultados
das dos seus
(stakeholders) baixo), por necessários
exemplo se necessidades/ex requisitos a
que sejam
pectativas das para
pertinentes ao ficarem partir das
partes atendimento
produto/serviço insatisfeitas ou necessidades e
interessadas dessas
entregue pela satisfeitas, o que expectativas
acarretará para a necessidades
organização
organização
Uma forma de registrar o atendimento dessas ações é por meio de uma planilha de
identificação de partes interessadas pertinentes, conforme o modelo do quadro 2.
Não existe um padrão para a identificação das partes interessadas, podendo ser
listadas e classificadas de diferentes formas. De acordo com Vexia (2017)
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E essa identificação das partes interessadas deve ser flexível, ou seja, deve ser
atualizada constantemente, já que as partes interessadas mudam suas necessidades
e expectativas, podem deixar de ser partes interessadas e novas partes interessadas
podem surgir.
O Ambiente na McDonald’s.
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Capítulo 4
AUDITORIA E ANÁLISE DE DADOS
4.1. Auditoria
Existe uma norma a ISO 19001 que trata de auditorias – Diretrizes para auditorias
de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental, sendo considerada uma norma
bem flexível em função de se adaptar com o tipo de organização, tamanho e
complexidade.
Sendo:
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Relacionados a
Conduta Ética
auditores
Relacionados
Abordagem a auditoria
Apresentação
baseada em
justa
evdência
Princípios
de
Auditoria
Devido cuidado
Independência
profissional
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FICHA DE IDENTIDADE DO
INDICADOR
Título / Sigla:
Periodicidade: Unidade de
Medida:
Definição:
Objetivo:
Fórmula:
Métodos de Medição:
Análise:
Referências de comparação:
Observações:
Responsável:
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Capítulo 5
AUDITORIA DE QUALIDADE: TIPOLOGIA E FINALIDADES
» Auditoria interna.
» Auditoria no fornecedor.
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Mas mesmo organizações que não têm um sistema de gestão implantado podem
realizar auditorias internas para verificar seu desempenho, identificando pontos de
melhoria e tendo como resultado a elaboração de planos de ação.
Muitas vezes, os resultados obtidos por esse tipo de auditoria é mais preciso do
que o obtido nas auditorias externas, em função de os profissionais conhecerem
os processos e o contexto da organização, em função de trabalharem na empresa
auditada. Mas nada impede que mesmo se tratando de uma auditoria interna, seja
terceirizada devido à falta de pessoal para realizar o processo ou, até mesmo, para
evitar o conflito de interesse.
Também chamada de auditoria de terceira parte, que é realizada por terceiros que
não têm interesse direto nos resultados das auditorias e também se trata de uma
auditora externa, só que realizada na própria organização que solicitou a auditoria.
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REFERÊNCIAS
DE PAULA, G. B. O que é 5W2H: reduza incertezas, ganhe produtividade e aprenda como fazer
um plano de ação, 2015. Disponível em: https://www.treasy.com.br/blog/5w2h/#:~:text=A%20
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Referências
HAQ, J., LIPOL, L. S. Risk analysis method: FMEA/FMECA in the organizations. IJBAS/IJENS,
74-82, 2011.
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Qualitymark, 2002.
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blogdaqualidade.com.br/analse-de-modos-de-falhas-e-efeitos-fmea/. Acesso em: 20 maio 2020.
SIEMBRA AUTOMAÇÃO. FMEA: entenda o que é e suas vantagens. 2017. disponível em:www.
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SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
2009.
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Referências
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