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FACULDADE CAPIVARI - FUCAP - UNIVINTE


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

ASPECTOS PRÁTICOS DO TESTE PROJETIVO E DE PERSONALIDADE: AS


PIRÂMIDES COLORIDAS DE PFISTER

Fabíola de S. Medeiros
Manuela Verdieri
Neuli Jureczek
Raul Zandavalle F.

Capivari de Baixo (SC), Maio/2023.


Fabíola de S. Medeiros
Manuela Verdieri
Neuli Jureczek
Raul Zandavalle F.

ASPECTOS PRÁTICOS DO TESTE PROJETIVO E DE PERSONALIDADE: AS


PIRÂMIDES COLORIDAS DE PFISTER

Projeto apresentado à disciplina de Tópicos


Especiais em Psicologia e Processos de
Avaliação Psicológica I – EXTENSÃO VIII
Orientação de: Prof.ª.Jamile Rosa Ladislau

Capivari de Baixo (SC), Maio/2023.


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
2 OBJETIVOS............................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral...........................................................................................................6
2.2 Objetivos Específicos................................................................................................6
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................................7
4 METODOLOGIA..................................................................................................................10
4.1 Procedimento de Coleta de Dados..........................................................................10
4.2 Análise de Dados....................................................................................................11
4.3 Instrumentos utilizados nesta atividade..................................................................11
4.4 Aspectos Éticos.......................................................................................................11
5 RECURSOS MATERIAIS....................................................................................................11
6 CRONOGRAMA...................................................................................................................11
7 RESULTADOS ESPERADOS..............................................................................................14
8 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................14

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1 INTRODUÇÃO

A psicologia é a ciência que estuda a subjetividade humana. Na área clínica, o


indivíduo é avaliado por um psicoterapeuta, que estabelece um acordo através de um contrato,
um rapport inicial e um processo terapêutico em curso. Dessa forma, o indivíduo pode buscar
a satisfação de seus anseios, o autoconhecimento ou até mesmo solucionar uma crise
conjugal, entre outros exemplos. Atualmente, a psicologia clínica contempla diversas
abordagens teóricas e metodológicas, como psicanálise, sistêmica, Gestalt, psicodrama e
teoria dos esquemas.
Para atingir seus objetivos, a psicologia clínica utiliza instrumentos de avaliação do
paciente, que auxiliam na conclusão do psicodiagnóstico ou avaliação psicológica. O presente
projeto de extensão número 8, tem como objetivo realizar um procedimento de investigação
sob a forma de testagem, utilizando-se para isto de um teste de personalidade denominado
Pirâmides Coloridas de Pfister.
Definir personalidade é uma tarefa bastante complexa, e há inúmeros autores que
compartilham dessa opinião. Hall e Lindzey afirmaram que "estamos convencidos de que
nenhuma definição substantiva de personalidade pode ser generalizada" e que "a
personalidade é definida pelos conceitos empíricos específicos que fazem parte da teoria da
personalidade empregada pelo observador" (1970, p. 9 apud COHEN et alii).
De acordo com os autores Cohen, Swerdlik & Sturman, podemos definir a
personalidade como um conjunto de traços psicológicos de um indivíduo, que se estabilizam
ao longo do tempo. No entanto, há uma infinidade de variáveis que contribuem para a
constituição da personalidade, como valores, interesses, atitudes, visão de mundo,
aculturação, senso de humor, estilos cognitivos e comportamentais, além dos estados da
personalidade.
Antes de aplicar o teste de personalidade, é comum e absolutamente imprescindível
realizar uma entrevista com o paciente. De acordo com Gilliéron (1996, apud Revista Portal
Educação), a entrevista possibilita a compreensão da forma como o paciente chegou à
consulta, se foi por iniciativa própria, indicação de alguém ou aconselhado; permite também
entender o tipo de relação que o paciente busca estabelecer com o terapeuta e compreender as
queixas iniciais verbalizadas ao expressar sua demanda por ajuda.
A entrevista é um instrumento crucial na avaliação psicológica, que vai além de uma
simples conversa face a face. É necessário observar os comportamentos verbais e não verbais
do entrevistado, como a linguagem corporal, expressão facial, contato visual, disposição em
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cooperar e reação às demandas da entrevista. O entrevistador também pode observar a forma
como o entrevistado está vestido, anotando variáveis como arrumado/desleixado e
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adequado/inadequado. Através da entrevista, é possível analisar aspectos da vida e história do


paciente, além de observar comportamentos e posturas. Esse trabalho é importante para
proporcionar aos alunos segurança no uso dos instrumentos de avaliação psicológica,
contribuir com o aprendizado acadêmico e incentivar a pesquisa científica, preparando futuros
profissionais.
O teste ora em pauta denominado Pirâmides de Pfister, consiste num teste projetivo de
personalidade, que avalia a dinâmica afetiva e o nível de estruturação da personalidade do
examinando, bem como verifica indicadores de desenvolvimento cognitivo. Possui
padronização e normatização para a população brasileira.
De acordo com os estudos de Anna Villemor-Amaral (2006), o teste Pfister é bastante
válido na identificação de quadros de depressão, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno
somatoforme e transtorno do pânico. É indicado para uso em contexto clínico, organizacional
bem como de trânsito.
Ademais, no entendimento de Villemor-Amaral, o teste de Pirâmides de Pfister é
relativamente simples e fácil de aplicar, o que o torna uma ferramenta acessível para
profissionais da área. No entanto, é importante ressaltar que o teste deve ser interpretado com
cautela e sempre em conjunto com outras técnicas e avaliações psicológicas, para evitar
conclusões precipitadas ou equivocadas sobre a personalidade do indivíduo.
Para corroborar a importância e a extensão do uso deste teste psicológico nos
contextos citados, aqui estão alguns autores brasileiros mais recentes que defendem o uso do
teste de Pirâmides de Pfister em suas obras:
Fabiana Mariutti Motta, em "Psicologia Jurídica e Práticas Forenses" (2015), destaca a
importância do uso de técnicas projetivas na avaliação psicológica de crianças e adolescentes
em contextos jurídicos, incluindo o teste de Pirâmides de Pfister.
Cláudia Helena Tannhauser Barros e Isabelle Jaccoud Rodrigues, em "O Desenho
como Expressão e Comunicação" (2015), apresentam uma revisão sobre o uso de desenhos
como técnica projetiva na avaliação psicológica e discutem a utilidade do teste de Pirâmides
de Pfister nesse contexto.
Juliana Bernardo da Silva e Ana Carolina Costa Campos, em "O Teste das Pirâmides
Coloridas de Pfister como Técnica Projetiva na Avaliação Psicológica" (2016), apresentam
um estudo sobre a utilização do teste de Pirâmides de Pfister na avaliação psicológica de
adolescentes em contexto clínico.
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Júlia Macedo Nóbrega, em "Avaliação Psicológica em Contextos Jurídicos" (2018),


discute a importância do uso de técnicas projetivas, como o teste de Pirâmides de Pfister, na
avaliação psicológica de crianças e adolescentes em contextos jurídicos.

2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
 Utilização prática do instrumento denominado As Pirâmides Coloridas de
Pfister, como parte da avaliação da personalidade, através da aplicação das
técnicas adquiridas na linha teórica que possam elucidar conhecimentos
dos acadêmicos do curso de psicologia.
 Obter uma avaliação padronizada dos traços da personalidade do
paciente/voluntário.

2.2 Objetivos Específicos

 Aplicar o teste de personalidade TPC - As Pirâmides Coloridas de Pfister,


como um dos instrumentos quantitativos que contribuem para uma
avaliação psicológica;
 Identificar fatores e características únicas, através da entrevista com o
paciente;
 Realizar a correção e levantamento dos resultados do teste, para entregar
na devolutiva.
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A personalidade é um conceito importante na psicologia e é frequentemente abordado


na Avaliação Psicológica, o que gera muitos estudos e debates teóricos e metodológicos sobre
o tema.
Segundo os estudos de Silva e Nakano (2011), a pesquisa sobre personalidade ganhou
impulso e direção após o estabelecimento de um consenso sobre sua estrutura, por meio do
modelo fatorial de personalidade baseado nos cinco fatores. Esse modelo é considerado
importante porque foi aplicado em diversas amostras, culturas e por meio de várias fontes de
informação, como autoavaliação, avaliação por pares e avaliações clínicas, demonstrando sua
adequação em diferentes usos.
A definição de personalidade se refere a padrões de comportamento e atitudes que são
característicos de um indivíduo específico. Os traços de personalidade variam de uma pessoa
para outra, mas são relativamente estáveis e constantes em cada indivíduo (Rebollo e Harris,
2006 apud Silva e Nakano, 2011).
Embora existam várias definições para o construto da personalidade, sua avaliação
dependerá da teoria adotada pelo pesquisador, o que define as principais características de
cada posição teórica. Um dos modelos mais difundidos é o modelo dos Cinco Grandes
Fatores da personalidade, também conhecido como Big Five, que é uma teoria explicativa e
preditiva da personalidade humana e de suas relações com o comportamento, especialmente
do ponto de vista psicométrico (Garcia, 2006).
Rezam ainda os autores Silva e Nakano citados (2011) que, no Brasil, os cinco fatores
básicos do modelo dos Cinco Grandes Fatores têm sido denominados como Extroversão,
Neuroticismo, Socialização, Realização e Abertura à Experiência, embora haja divergências
em relação aos nomes utilizados na literatura internacional. Alguns autores, como Urquijo
(2001), preferem utilizar agradabilidade, escrupulosidade e estabilidade emocional para se
referir a alguns desses fatores. Já McCrae (1993) aponta que o fator abertura à experiência
também pode ser chamado de intelecto. Além disso, Nunes, Hutz e Giacomoni (2009)
afirmam que o fator socialização também pode ser chamado de amabilidade, e o fator
realização, de conscienciosidade.
De acordo com as autoras Noronha e Vendramini (2017), os testes psicológicos são
considerados ferramentas auxiliares na coleta de dados que, em conjunto com outras
informações organizadas pelo psicólogo, ajudam na compreensão do problema estudado,
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facilitando a tomada de decisões. Durante muito tempo, no Brasil, os testes psicológicos


foram rejeitados na prática profissional, pois não atendiam às expectativas injustificadas que
se tinha sobre eles e não ofereciam a confiabilidade necessária.
O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC) é uma técnica expressiva que
possibilita avaliar os aspectos emocionais e cognitivos da personalidade do indivíduo por
meio da disposição de quadrículos coloridos em esquemas de pirâmides. Este instrumento não
verbal é de fácil manejo e aceitação e é propício para a população infantil (Villemor-Amaral,
2014).
O TPC foi criado na década de 1940 por Max Pfister, que se baseou em sua
experiência com as cores e formas desde quando era arquiteto, bailarino e cenógrafo. Suas
habilidades técnicas e sensibilidade artística levaram-no a observar a relevância da
experiência subjetiva que as cores produziam nas pessoas. As cores são estímulos naturais
comuns à vida da maioria das pessoas e diversas culturas as utilizam em suas manifestações
artísticas e religiosas, com imputações simbólicas comuns que se repetem ao longo dos anos,
com poucas variações em diferentes grupos culturais (Villemor-Amaral, 2012 apud Villemor-
Amaral et al, 2014).
O TPC, ou teste das Pirâmides Coloridas de Pfister, é utilizado para avaliar a dinâmica
da personalidade através de seus componentes afetivo-emocionais, além de permitir verificar
alguns traços do desenvolvimento cognitivo do indivíduo. Esse teste consiste em três cartões
com um esquema de pirâmide desenhado, que o sujeito deve preencher com o conjunto de
quadrículos de dez cores diferentes, distribuídas em vinte e quatro tonalidades, além do
protocolo de coleta de dados (Villemor-Amaral, 2005).
A aplicação desse teste consiste na execução das três pirâmides de acordo com a
vontade do avaliado. Após a realização da primeira pirâmide, inicia-se a segunda e assim
sucessivamente. Ao final do processo, é realizado um inquérito para verificar as preferências
do avaliado diante de sua produção e das cores em geral.
A análise desse teste é feita a partir da produção do indivíduo, considerando os
aspectos formais e de execução - o modo como executa a tarefa, a forma final das pirâmides,
as trocas de cores - e a frequência no uso e combinação das cores e tonalidades do teste. Esse
conjunto de dados permite analisar os aspectos da personalidade através da forma como o
indivíduo se coloca emocionalmente no ambiente e na sua relação com os outros (Villemor-
Amaral & Franco, 2008).
Quando Pfister desenvolveu o TPC, considerou que a escolha e o interesse pelas cores
estavam diretamente relacionados à dinâmica emocional do indivíduo e observou que a
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escolha das cores poderia estar associada a emoções mais intensas quando o sujeito seleciona
cores quentes, ou mais calmas quando escolhe as cores frias (Villemor-Amaral & Franco,
2010).
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Nesse mesmo sentido, ao analisar desenhos coloridos, Hammer (1989) verificou certa
universalidade no fato de que sujeitos psicologicamente saudáveis utilizam as cores quentes
com mais segurança, enquanto os mais inibidos e constritos usam mais preto, marrom e azul.
Essas observações demonstram a possibilidade de usar as cores para conhecer outros aspectos
do funcionamento psicológico que estejam relacionados à dinâmica afetiva de uma pessoa,
tornando possível inferir a maneira como ela lida com diferentes situações da vida. A
criatividade, por exemplo, é um construto frequentemente relacionado à dinâmica emocional,
conforme a literatura demonstra.
Quando Pfister desenvolveu o TPC, considerou que a escolha e o interesse pelas cores
estavam diretamente relacionados à dinâmica emocional do indivíduo e observou que a
escolha das cores poderia estar associada a emoções mais intensas quando o sujeito seleciona
cores quentes, ou mais calmas quando escolhe as cores frias (Villemor-Amaral & Franco,
2010). Nesse mesmo sentido, ao analisar desenhos coloridos, Hammer (1989) verificou certa
universalidade no fato de que sujeitos psicologicamente saudáveis utilizam as cores quentes
com mais segurança, enquanto os mais inibidos e constritos usam mais preto, marrom e azul.
Essas observações demonstram a possibilidade de usar as cores para conhecer outros aspectos
do funcionamento psicológico que estejam relacionados à dinâmica afetiva de uma pessoa,
tornando possível inferir a maneira como ela lida com diferentes situações da vida.
Instrumentos
O Teste das pirâmides coloridas de Pfister (TPC) é composto por um jogo de três
cartões em papel bege, com o desenho de uma pirâmide e um jogo de quadrículos coloridos,
constituídas por dez cores, sub divididas em 24 tonalidades. Para realização do teste, o
examinando é convidado a construir pirâmides, uma de cada vez, até totalizar três pirâmides,
e deve fazê-las de modo que fiquem bonitas do seu ponto de vista. Em seguida, é feito um
inquérito em que se indaga sobre qual dentre as três pirâmides feitas seria a que mais lhe
agrada e a que menos lhe agrada. Estima-se que a aplicação do TPC dure cerca de 20 minutos.
Para análise do TPC, primeiramente as respostas são codificadas, considerando a
frequência das cores, as combinações no uso das cores, a sequência em que as cores foram
dispostas e a estabilidade no uso das cores escolhidas. Na análise da frequência das cores, é
preciso considerar a porcentagem em que o examinando usou cada uma delas e compará-las
com um padrão normativo. Para analisar as combinações das cores, é preciso verificar se o
examinando combinou o uso de algumas cores predeterminadas no manual. Esses dados
compõem os indicadores denominados cores por dupla, quando duas combinações
predeterminadas são identificadas, e síndromes cromáticas, quando mais de duas cores
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preestabelecidas são visualizadas no protocolo do examinando. No que se refere ao aspecto


formal, destaca-se que esse indicador se relaciona com o modo como as cores são dispostas
no esquema de pirâmide, de modo que, ao final da colocação de todas as cores, tem-se uma
configuração da forma. E, por fim, a estabilidade na escolha das cores é considerada no
indicador fórmula cromática, que considera a quantidade de cores usadas em uma única
pirâmide, em duas pirâmides e nas três pirâmides.
Para analisar o TPC, primeiramente as respostas são codificadas, considerando a
frequência das cores, as combinações no uso das cores, a sequência em que as cores foram
dispostas e a estabilidade no uso das cores escolhidas. Na análise da frequência das cores, é
preciso considerar a porcentagem em que o examinando usou cada uma delas e compará-las
com um padrão normativo.
Para analisar as combinações de cores, é preciso verificar se o examinando combinou
o uso de algumas cores predeterminadas no manual. Esses dados compõem os indicadores
denominados "cores por dupla", quando duas combinações predeterminadas são identificadas,
e "síndromes cromáticas", quando mais de duas cores preestabelecidas são visualizadas no
protocolo do examinando.
No que se refere ao aspecto formal, destaca-se que esse indicador se relaciona com o
modo como as cores são dispostas no esquema de pirâmide, de modo que, ao final da
colocação de todas as cores, tem-se uma configuração da forma. E, por fim, a estabilidade na
escolha das cores é considerada no indicador "fórmula cromática", que leva em conta a
quantidade de cores usadas em uma única pirâmide, em duas pirâmides e nas três pirâmides.

4 METODOLOGIA

A aplicabilidade do projeto será colocar em prática a teoria estudada na disciplina-


estágio em Avaliação Psicológica, sob a supervisão da Psicóloga e Professora Jamile Rosa
Ladislau.

4.1 Procedimento de coleta de dados:


Primeiramente realizar uma entrevista clínica - para a obtenção de dados que
possam elucidar e contribuir para a avaliação psicológica – dar prosseguimento a pelo menos 03
atendimentos psicológicos e posteriormente aplicar o teste denominado TPC – Teste das
Pirâmides Coloridas de Pfister - à paciente convidada pela equipe por meio telefônico.

4.2 Análise de dados:


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Tais avaliações psicológicas serão corrigidas em sala de aula, com total assistência
da especialista na área, bem como os materiais específicos para correção do mesmo. A
finalidade, portanto, será averiguar os traços comportamentais e de caráter moral, com base
nos modelos estudados.

4.3 Instrumentos utilizados nesta atividade:


Os instrumentos utilizados serão: uma entrevista de anamnese, atendimentos em
psicoterapia em número de 03 (três) e ao final a aplicação do TPC.

4.4 Aspectos éticos:


Os resultados serão mantidos em sigilo e ficarão arquivados com o material
produzido na universidade, para um possível atendimento futuro – antes será feita a
devolutiva à paciente, que será convidada para retornar à UNIVINTE em um horário
agendado,onde também fará a assinatura da mesma.

5 RECURSOS MATERIAIS

Foram utilizados recursos como, sala de atendimento, papel sulfite, canetas,


pranchetas, uma entrevista de anamnese, um teste Psicológico Avaliação da Personalidade
(TPC – Pirâmides Coloridas de Pfister ), celular e computador.

6 CRONOGRAMA

Data do encontro Horário Objetivo Atividade desenvolvida


1- 02/05/2023 19:00 Orientar sobre o Início da construção dos
projeto de extensão projetos aos grupos
Introdução, objetivos
2- 04/05/2023 Atividade de Leitura orientada: Avaliação
Extensão - Extra da personalidade: visão
classe geral.
3- 09/05/2023 19:00 Orientar sobre o Construção do projeto aos
projeto de extensão grupos: fundamentação
teórica e metodologia
4- 16/05/2023 19:00 Orientar sobre o Construção do projeto aos
projeto de extensão grupos: metodologia e
resultados esperados
*Enviar materiais e docs
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5 - 18/05/2022 Atividade de Os métodos projetivos na


Extensão extra avaliação psicológica.
classe.
6 - 23/05/2023 19:00 -Entregar o projeto Entrega impressa e envio do
impresso e enviar projeto para o – e-mail:
p/ o e-mail: prof.jamile@fucap.edu.br
prof.jamile@fucap.edu.br

Aplicar entrevista Grupos irão aplicar os


com responsáveis instrumentos
e teste
7- *25/05/23 (quint) 19:00- à
26/05/23 (Sex) 22:00 Aplicar entrevista Grupos irão aplicar os
29/05/23 (seg) com responsáveis instrumentos
30/05/2023 (terça e teste
noite)

Vir quando a Luana estiver


(quinta, sex, seg)

8 - 25/05/2023 19:00 Atividades de Leitura orientada:


extensão - Documentos resultantes da
Atividade Extra avaliação psicológica
classe.
9 - *26/05/2023 ( 19:00 apurar e Correção e interpretação do
sexta) interpretar o teste teste
Grupo 1
Grupo 1
10 - 30/05/2023 19:00 Apurar e Correção e interpretação do
interpretar o teste teste
Grupo 2
Grupo 2

11 - 06/06/2023 19:00 Apurar e Correção e interpretação do


interpretar o teste teste
Grupo 3
Grupo 3

12 - 07/06/2023 17:00 Atividade de Leitura orientada: “Como a


extensão - avaliação psicológica pode
Atividade Extra auxiliar nos atendimentos
classe psicológicos infantis”?
13 - 13/06/2023 19:00 Orientar a síntese Orientação da síntese
psicológica psicológica
Grupo 1 Grupo 1
15

14- *16/06/23 (sexta) 19:00 Orientar a síntese Orientação da síntese


psicológica psicológica
Grupo 2 Grupo 2

15 - 20/06/23 19:00 Orientar a síntese Orientação da síntese


psicológica psicológica
Grupo 3 Grupo 3
16 – **23/06/23 ( 19.00 Tirar dúvidas Orientar à síntese
sexta) quanto à síntese psicológica
psicológica

*Para quem ficou com


duvidas
*Para quem ficou com dúvidas
17 - *até 26/06/23 ( 13:00- Fornecer a Devolutiva do instrumento.
segunda) 22:00 devolutiva do
instrumento Grupo 1, 2 e3
*Marcar horário com a Grupo 1, 2 e3
Luana
18 - 27/06/2022 19:00 Entregar relatório
final impresso e Entrega impresso e envio
on-line p/ e-mail: do relatório final no e-mail:
prof.jamile@fucap.edu.br prof.jamile@fucap.edu.br

Apresentar o
relatório final
Apresentar o relatório final
Encerramento do
projeto de extensão Encerramento do projeto de
extensão
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7 RESULTADOS ESPERADOS

 Experienciar um atendimento presencial com aplicação de


instrumentos psicológicos: entrevista de anamnese e teste de avaliação
da personalidade;
 Aprender na prática, a ter a postura correta como futuros profissionais da
Psicologia,na área do psicodiagnóstico, de aplicação de testes psicológicos
e avaliação psicológica;

 Ler corretamente os resultados obtidos;


 Obter resultados satisfatórios para o aprendizado dos alunos envolvidos.

8 REFERÊNCIAS

CERATT e outros. O Uso de Testes Projetivos na Compreensão da Dinâmica Psíquica:


relato de uma análise integrada das pirâmides coloridas de Pfister e do teste Zulliger-
sc. Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos,
para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá. 2012, 11 p.

GARCIA, L. F. (2006). Teorias Psicométricas da Personalidade. Em C. E. Flores-


Mendoza & R. Colom (Orgs.), Introdução à psicologia das diferenças individuais (pp. 219-
242). Porto Alegre: Artmed.

NORONHA, A. P. P., & Verdramini, F. G. (2017). Parâmetros Psicométricos: Estudo


Comparativo entre Testes de Inteligência e de Personalidade. Avaliação Psicológica,
16(1), 1-11.

SILVA, Izabella Brito; NAKANO, Tatiana de Cássia. Modelo dos Cinco Grandes
Fatores da Personalidade: análise de pesquisas. Aval. psicol., Porto Alegre, v. 10, n. 1,
p. 51-62, abr. 2011. Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
04712011000100006&lng=pt&nrm=iso. acessos em 03 maio 2023.

VILLEMOR-AMARAL, A. E. (2005). As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo:


Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia.

VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa de et al. Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister e


a Criatividade em Crianças. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 16, n. 3, p. 114-124, dez.
2014.
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Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
36872014000300009&lng=pt&nrm=iso. acessos em 03 maio 2023.

VILLEMOR-AMARAL, A. de (2006). Testes Psicológicos: conceitos, aplicações, limites


e contribuições. São Paulo: Casa do Psicólogo. 263 páginas.

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