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Logística na Indústria
2
Definição de Cadeia de Suprimentos
Fornecedores
Indústria Consumidor
de matéria- Varejistas
principal final
prima
Fabricantes de Atacadistas e
componentes distribuidores
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Exemplo de cadeia de suprimentos –
suco de laranja concentrado
Fornecedores
Indústria Engarrafador Consumidor
de insumos Fazenda
cítrica e distribuidor final
agrícolas
• Defensivos
• Fertilizantes
• Tratores
• Implementos
• Mudas
• Irrigação
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O que é Logística?
Missão da Definição
Logística
Logística é o processo de planejar,
Produto certo, implementar e controlar de maneira eficiente
no local certo, o fluxo e a armazenagem de produtos, bem
no momento como os serviços e informações associados,
adequado cobrindo desde o ponto de origem até o
E ponto de consumo, com o objetivo de atender
ao preço justo aos requisitos do consumidor
Novaes (2001)
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A logística controla o fluxo e armazenagem de
produtos ao longo da cadeia de suprimentos
Relação entre Cadeia de Suprimentos Típica
e Áreas da Logística Empresarial
Fornecedores
Indústria Consumidor
de matéria- Varejistas
principal final
prima
Fabricantes de Atacadistas e
componentes distribuidores
Áreas da Logística 7
Exemplo – áreas da logística na cadeia de
suprimentos – suco de laranja concentrado
Fornecedores
Indústria Engarrafador Consumidor
de insumos Fazenda
cítrica e distribuidor final
agrícolas
• Defensivos
• Fertilizantes
• Tratores
• Implementos
• Mudas
• Irrigação
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Principais atividades da logística
Transporte Armazenagem
Gestão de estoques
Embalagem
Manuseio de materiais
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GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO
REDE LOGÍSTICA / SUPPLY CHAIN
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
0 ESTRATÉGIAS DE
LOCALIZAÇÃO
NÍVEL DE SERVIÇO
AO CLIENTE
0 0
ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS10
DE ESTOQUES DE TRANSPORTES
Gestão de Compras
11
Gestão de Compras
Início
Pesquisa fornecedores
Recebe propostas
Controle da aquisição
13
Gestão de Compras
14
Gestão de Compras
Solicitação de proposta;
Execução da Julgamento das propostas;
aquisição Seleção da proposta;
Negociação;
Pedido.
15
Gestão de Compras
Pesquisa de mercado de
aquisição
17
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
19
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
20
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
21
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
1. Desenho
2. Fabricação
3. Manutenção
4. Armazenamento
5. Controle de ferramentas
Total
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Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
1. Capacidade quantitativa
2. Capacidade qualitativa
3. Perícias do operador
4. Manutenção
Total
23
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Compras preço diferencial na venda do produto.
- Folhas de operação
Total
24
Gestão de Vantagens que a empresa pode
Compras auferir com a Gestão Eficaz de
Compras
Compra de grande volume, que propicia descontos,
prazo de pagamento mais longo e maior poder de
negociação;
Acompanhamento da sazonalidade dos produtos
(efetuar a compra sempre na safra);
Garantia de maior segurança na programação do
desembolso financeiro e no fluxo de caixa da empresa;
Redução da pressão negativa da necessidade de
aquisição urgente, que favorece ao fornecedor no
processo de negociação;
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Gestão de Vantagens que a empresa pode
Compras auferir com a Gestão Eficaz de
Compras
Produto
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
0 ESTRATÉGIAS DE
LOCALIZAÇÃO
NÍVEL DE SERVIÇO
AO CLIENTE
0 0
ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS28
DE ESTOQUES DE TRANSPORTES
Gestão de Estoques
29
Gestão de A compra bem negociada pode garantir
Estoques preço diferencial na venda do produto.
Princípios de aquisição
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Gestão de
Estoques Aquisição de estoques de reservas
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Gestão de Aquisição com sincronia entre venda e fabricação
Estoques Sistema (“just in time”)
Tempo da aquisição
34
Gestão de
Determinação do momento de encomenda
Estoques
35
Gestão de
Determinação do momento de encomenda
Estoques
Solução: Es = Cm . tm
Es = 250 peças diárias . 4 dias
Es = 1000 peças
36
Gestão de
Determinação do momento de encomenda
Estoques
37
Gestão de
Determinação do momento de encomenda
Estoques
3000
2000
1000
0 8 12 20 24 TEMPO (dias)
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PRAZO DE AQUISIÇÂO
(4 dias)
Gestão de
Cálculo do estoque de segurança
Estoques
Observação
QUANT. (UNID)
3000
ESTOQUE DE SEGURANÇA
1000
ESTOQUE DE PRECAUÇÃO
0 20 40 50 60 TEMPO (DIAS)
PRAZO DE
AQUISiÇÃO:
20 DIAS
PRAZO PREC.: 10
DIAS
41
Gestão de
Sistema de ritmo de encomenda
Estoques
Exemplo
42
Gestão de
Sistema opcional
Estoques
Estoque. de
Estoque de Estoque. materiais Estoque materiais Estoque de
materiais em
matérias-primas semi-acabados acabados produtos acabados
processamento
45
Gestão de
Métodos de Controle de estoques
Estoques
Cadastro de itens;
Classificação ABC;
Sistema de duas gavetas ou estoque mínimo;
Sistema de máximos e mínimos;
Planejamento das necessidades de materiais.
46
Gestão de
Métodos de Controle de Estoques
Estoques Cadastro de itens;
Identificação do item
Controle do item
Entradas de material no estoque
Saídas de material de estoque
Saldo em estoque
Valor do saldo em estoque
Rotação do estoque
47
Gestão de
Métodos de Controle de Estoques
Estoques
Classificação ABC
100
95
80
20 40 100
A avaliação desta situação pode levar a
uma racionalização, não só no setor de
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estocagem, mas também no de compras
Gestão de
Métodos de Controle de estoques
Estoques
Classificação ABC
Observação
O peso principal das atividades de compra, estocagem e
controle, tais como determinação exata das quantidades de
pedidos, registros preciosos da movimentação de estoques
etc., será alocado nos materiais da classe A.
Os materiais da classe B ocupam a posição intermediária, às
vezes variando entre as classes A e C.
Os materiais da classe C, devido ao seu pequeno valor, são
administrados de forma mais liberal, como, por exemplo, a
compra de uma só vez de toda a necessidade do período,
estocagem descentralizada etc.
51
Gestão de
Métodos de Controle de estoques
Estoques
Sistema de duas gavetas ou estoque mínimo
55
Gestão de
Métodos de Controle de estoques
Estoques
Armazenamento de materiais
Nas empresas, de um modo geral, confunde-se o Almoxarifado
com o Depósito, o que na verdade é uma falta de conhecimento
das definições de ambos.
Almoxarifado
O fluxo de mercadorias ou materiais no Almoxarifado pode ser
visualizado na figura a seguir.
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Armazenagem – A armazenagem e o manuseio de
mercadorias são componentes essenciais do conjunto de
atividades logísticas
As empresas necessitam de estoques para coordenar a
relação entre a oferta e a demanda
Manter estoques gera necessidade de espaço para
armazenagem
Classificação dos armazéns por tipo de produto:
Armazéns para granéis
Armazéns frigorificados
Armazéns de mercadorias em geral
Entre outros
A gestão da armazenagem envolve duas decisões
importantes: a localização e o dimensionamento de
depósitos 57
Manuseio de materiais
Diferenças
• Não deve ser confundida com o transporte de longas
distâncias
Local
• É a atividade executada em depósitos, fábricas e lojas,
assim como no transbordo entre modais de transporte
Foco
• Movimentação das mercadorias de maneira rápida e
com baixo custo
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Métodos de Controle de estoques
Gestão de
Estoques Fluxo das mercadorias ou materiais
no Almoxarifado
Recebimento da mercadoria ou
Fornecedores externos
material
Inspeção da mercadoria
Entrada de estoque
Estocagem e manutenção
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Métodos de Controle de estoques
Gestão de
Estoques Saída de materiais para ambiente interno .
Início
Envia solicitação de
compras
Recebe requisição de
materiais (RM)
Verifica disponibilidade de
estoque
Não
Há estoque?
Faz lançamento na
ficha de controle
Sim
Embala e expede o
Emite guia de saída
material
Fim
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Gestão de Métodos de Controle de estoques
Estoques Técnicas de estocagem .
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GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO
REDE LOGÍSTICA / SUPPLY CHAIN
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
0 ESTRATÉGIAS DE
LOCALIZAÇÃO
NÍVEL DE SERVIÇO
AO CLIENTE
0 0
ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS62
DE ESTOQUES DE TRANSPORTES
Gestão estratégica do
transporte
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Exemplo – atividades da logística na cadeia de
suprimentos – suco de laranja concentrado
Fornecedores Indústria
Engarrafador Consumidor
de insumos Fazenda cítrica
e distribuidor final
agrícolas PRODUÇÃO
• Defensivos
• Fertilizantes
• Tratores
• Implementos
• Mudas
• Irrigação
Estoque e Transporte
Armazenagem
Prod. Acabados
Recebimento
e estoque dos 64
Coleta e transporte Insumos
Gestão de
Transportes Introdução
65
Gestão de
Transportes Introdução
Modal 96 97 98
Ferroviário 20,7 20,7 19,9
Rodoviário 63,7 62,9 62,6
Hidroviário 11,5 11,6 12,8
Dutoviário 3,8 4,5 4,4
Aéreo 0,3 0,3 0,3
69
O modelo de Logística Integrada está baseado em 2
conceitos principais – o conceito de marketing mix e o
conceito de sistema
Modelo Conceitual de Logística Integrada
Produto
Serviço ao
Cliente
Processamento 70
de Pedidos
Para que possa ser gerenciada de forma integrada,
a logística deve ser tratada como um sistema
Sistema: conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma
coordenada, para atingir um objetivo comum
A atuação em qualquer um dos componentes do sistema tem, em
princípio, efeito sobre os outros componentes do mesmo sistema
A tentativa de otimização de cada um dos componentes, isoladamente,
não leva à otimização de todo o sistema
A logística deve atender aos níveis de serviço ao cliente, estabelecidos
pela estratégia de marketing, ao menor custo total de seus componentes
Exemplo 1: política de minimizar os custos de transporte, por meio de
consolidação de cargas (aumento dos volumes) – efeitos negativos no
volume de estoques (nas 2 pontas) e nos prazos de entrega
Exemplo 2: redução dos custos de transporte pela utilização de um
modal mais econômico, porém mais lento e menos confiável – menor
garantia do nível de serviço obriga o cliente a manter maiores estoques
71
de segurança
OPERADORES LOGÍSTICOS