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Brasília
2016
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Brasília
2016
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4
1. ATRATIVIDADE DE TALENTOS.......................................................................................5
3. RETER TALENTOS.............................................................................................................8
CONCLUSÕES REFLEXIVAS...............................................................................................10
REFERÊNCIAS........................................................................................................................11
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INTRODUÇÃO
Dentro de todas as áreas que a gestão estratégica de pessoas aborda, este trabalho
focará em seu uso como ferramenta para a retenção de talentos, principalmente nas pequenas
organizações visando sempre o bem-estar do colaborador.
Focar na retenção de talentos é de suma importância, pois segundo Chiavenato (2004)
o capital humano é um dos maiores bens da organização. Atualmente, com colaboradores bem
informados e conectados a era digital, temos que procurar desenvolver sempre melhores
estratégias para retenção de talentos, pois o mundo vem sofrendo transformações diárias
através do surgimento acelerado de novas tecnologias (LIMA, SANTANA, SANTOS, 2011).
Abordaremos a retenção de talentos, por ela ser a habilidade de conservar os
colaboradores com talentos, aqueles que serão o diferencial da organização no mercado de
trabalho em contínua ascensão, com isso os gestores têm em mãos a mais desafiadora tarefa.
Segundo Chiavenato (2005) o capital humano precisa ser conservado e trabalhado. A
retenção é de extrema importância sendo o melhor ingrediente para o sucesso da organização,
temos que ver sempre os colaboradores como pessoas e não como meras máquinas, porque
eles constroem o conhecimento do qual a organização precisa para se sobressair nesse tempo
de mudanças que estamos vivendo (TRINDADE, 2007).
Daremos enfâse as pequenas empresas, porque elas enfrentam diversos problemas e
um deles é o número insuficientes de colaboradores.
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1. ATRATIVIDADE DE TALENTOS
Atitudes diferenciadas que a pequena empresa toma é de grande valia, pois cria um
grande favorecimento a relação com a gestão de talentos, isso, acontece devido a organização
cuidar com total esmero da QVT (qualidade de vida no trabalho). Nunca a pequena empresa
deve deixar que a base do reconhecimento do seu talento seja feito apenas pelo o salário pago
e sim, pelos beneficios que ela pode oferecer ao seu colaborador, como um ambiente saudável
tanto no aspecto psicológico como no aspecto fisico, dando a ele a liberdade necessária para
participar do procedimento decisório da organização (MIOLA et. al., 2008).
Quando a gestão de pessoas for realmente olhada com outros olhos, a grande
rotatividade deixará de existir, que ainda é um problema enfrentado pelas organizações.
Investir em relações confiáveis para que o colaborador se sinta valorizado é de grande
importância, porque dessa maneira as organizações terão o real respeito e dedicação de seus
colaboradores, acontecendo então a grande retenção de talentos (MACHADO; COLUCCI;
FRANCO, 2010).
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A organização tem que colocar em primeiro lugar o recrutamento e seleção, para que
se tenha uma captação e retenção dos seus profissionais, não só pensando no presente mais
também no futuro da organização. Esse método de escolha é para rastrear profissionais que
possam realizar a liderança na organização, que também almejem crescimento dentro do
pensamento de visão estratégica da empresa. Ao ser identificado uma competência a empresa
deve investir e desenvolver esse talento (BERLAMINO, 2012).
Então, o que seria treinamento e desenvolvimento? Um pensa no presente e o outro no
futuro, são coisas opostas mais que certamente se atraem. Entretanto, o desenvolvimento se dá
através das diversas avaliações de desempenho, com isso a organização tem uma resposta
concreta de como está o nível de seus colaboradores diante da postura da empresa e podendo
com isso o tornar mais competente que os demais (BERLAMINO, 2012).
Ainda segundo Berlamino (2012), dentre os vários tipos de avaliação de desempenho
vale resaltar a “Avaliação 360”, por envolver todas as partes interessadas do colaborador, quer
dizer, os companheiros de trabalho, seu líder, seus clientes e seus fornecedores.
Agora falaremos um pouco sobre o treinamento, antigamente eles eram mais teóricos e
práticos e na atualidade eles procuram assumir um método de aplicação de tudo que foi visto
na capacitação. Verificando assim a necessidade de treinamento para a organização num todo,
mas não deixando de resaltar a real necessidade de cada colaborador, resaltando os pontos
fortes e dando maior ênfase nos pontos fracos (BERLAMINO, 2012).
Não devemos esquecer que o treinamento deve ser da base até o topo do organograma
da empresa, procurando sempre investir no desenvolvimento e abordando os inúmeros
ângulos profissionais. Logo se observa que a qualificação é de suma importância nessa
realidade, pensando também no futuro de seus colaboradores para que se tenha um diferencial
na empresa (BERLAMINO, 2012).
Devemos da ênfase e lembrar sempre que o treinamento e desenvolvimento é um
investimento e não um gasto para o capital humano das organizações, sendo essa uma
ferramenta para reter seus talentos (PELOSO; YONEMOTO, 2010).
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3. RETER TALENTOS
CONCLUSÕES REFLEXIVAS
REFERÊNCIAS
______. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
______. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
LIMA, Maria do Carmo Ferreira; SANTANA, Marina; SANTOS, Tatiane Ribeiro do.
Retenção de Talentos na Profissão de Secretariado. Revista de Gestão e Secretariado, São
Paulo, v.2, n.1, p. 101-130, jan.-jun. 2011. Disponível em: <
https://www.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/46 >. Acesso em: 23 set. 2016.